O documento discute diferentes tipos de meios de contraste utilizados em exames radiológicos, incluindo contraste positivo como sulfato de bário e iodado, e contraste negativo como ar. Descreve suas características, indicações, contra-indicações e cuidados na administração.
O documento discute meios de contraste utilizados em exames radiológicos, incluindo seus tipos, aplicações e possíveis reações adversas. Os meios de contraste criam contrastes artificiais entre órgãos e tecidos para melhor visualização em raios-X. Reações adversas podem variar de leves a graves e é importante estar preparado para tratá-las.
This document discusses contrast exams and contrast agents. It covers myths and truths about contrasts, types of contrasts and solutions, administration methods, reactions, and contraindications. The key points are that most adverse reactions to contrasts are minor skin reactions, careful history taking and emergency preparedness are important to avoid serious reactions, and the risks of contrasts must be weighed against their diagnostic benefits for each patient.
O documento discute vários tipos de meios de contraste utilizados em exames de imagem como TC e ressonância magnética. Ele descreve os principais elementos dos meios de contraste como iodo e gadolínio, suas vias de administração e possíveis reações adversas. Também aborda os riscos da injetora e o tratamento de eventuais reações.
O documento discute os meios de contraste utilizados em tomografia computadorizada (TC) e ressonância magnética (RM), comparando seus aspectos gerais, vias de administração e possíveis reações adversas. É destacado que os meios de contraste à base de iodo e gadolínio são amplamente utilizados e geralmente seguros quando administrados corretamente por profissionais capacitados.
O documento fornece uma introdução aos principais métodos de imagem em radiologia, incluindo a história da radiologia, radiografia, tomografia computadorizada, ultrassonografia e ressonância magnética. Resume os princípios básicos e aplicações clínicas de cada método.
Aula de Imagenologia sobre Tomografia ComputadorizadaJaqueline Almeida
O documento descreve a história e funcionamento da tomografia computadorizada (TC), desde sua descoberta até as gerações atuais. A TC utiliza raios-X e detectores para gerar imagens detalhadas do interior do corpo, representando a densidade dos tecidos por meio da escala de Hounsfield. Isso permite a identificação de anormalidades nos órgãos e tecidos.
O documento discute os principais tipos de meios de contraste radiológicos, incluindo suas propriedades, aplicações e efeitos colaterais. Aborda o sulfato de bário, os meios de contraste iodados e o gadolínio, explicando como cada um funciona para melhorar a definição de imagens em diferentes exames de imagem.
O documento fornece informações sobre exames de contraste do esôfago, estômago e intestino grosso, incluindo esofagografia, seriografia gastrointestinal alta (SEED ou REED) e enema baritado. Descreve os objetivos, indicações, procedimentos e observações importantes de cada exame.
O documento discute meios de contraste utilizados em exames radiológicos, incluindo seus tipos, aplicações e possíveis reações adversas. Os meios de contraste criam contrastes artificiais entre órgãos e tecidos para melhor visualização em raios-X. Reações adversas podem variar de leves a graves e é importante estar preparado para tratá-las.
This document discusses contrast exams and contrast agents. It covers myths and truths about contrasts, types of contrasts and solutions, administration methods, reactions, and contraindications. The key points are that most adverse reactions to contrasts are minor skin reactions, careful history taking and emergency preparedness are important to avoid serious reactions, and the risks of contrasts must be weighed against their diagnostic benefits for each patient.
O documento discute vários tipos de meios de contraste utilizados em exames de imagem como TC e ressonância magnética. Ele descreve os principais elementos dos meios de contraste como iodo e gadolínio, suas vias de administração e possíveis reações adversas. Também aborda os riscos da injetora e o tratamento de eventuais reações.
O documento discute os meios de contraste utilizados em tomografia computadorizada (TC) e ressonância magnética (RM), comparando seus aspectos gerais, vias de administração e possíveis reações adversas. É destacado que os meios de contraste à base de iodo e gadolínio são amplamente utilizados e geralmente seguros quando administrados corretamente por profissionais capacitados.
O documento fornece uma introdução aos principais métodos de imagem em radiologia, incluindo a história da radiologia, radiografia, tomografia computadorizada, ultrassonografia e ressonância magnética. Resume os princípios básicos e aplicações clínicas de cada método.
Aula de Imagenologia sobre Tomografia ComputadorizadaJaqueline Almeida
O documento descreve a história e funcionamento da tomografia computadorizada (TC), desde sua descoberta até as gerações atuais. A TC utiliza raios-X e detectores para gerar imagens detalhadas do interior do corpo, representando a densidade dos tecidos por meio da escala de Hounsfield. Isso permite a identificação de anormalidades nos órgãos e tecidos.
O documento discute os principais tipos de meios de contraste radiológicos, incluindo suas propriedades, aplicações e efeitos colaterais. Aborda o sulfato de bário, os meios de contraste iodados e o gadolínio, explicando como cada um funciona para melhorar a definição de imagens em diferentes exames de imagem.
O documento fornece informações sobre exames de contraste do esôfago, estômago e intestino grosso, incluindo esofagografia, seriografia gastrointestinal alta (SEED ou REED) e enema baritado. Descreve os objetivos, indicações, procedimentos e observações importantes de cada exame.
Este documento descreve o que é uma radiografia contrastada, como é feita e quais são os tipos mais comuns. Uma radiografia contrastada usa substâncias que aparecem claramente nos raios-X para melhor visualizar órgãos que normalmente não são visíveis, como o esôfago, estômago e intestinos. Essas substâncias são introduzidas por via oral, retal ou injeção e podem causar reações leves em alguns pacientes.
O documento discute os meios de contraste utilizados em tomografia, descrevendo sua história, tipos, vias de administração e propriedades. Os principais tipos são o contraste iodado, sulfato de bário e gadolínio. O contraste iodado pode ser administrado por via oral, retal ou venosa e existe em compostos iônicos ou não iônicos. É importante avaliar fatores de risco do paciente antes da administração.
O documento discute as propriedades e os efeitos biológicos da radiação em exames radiográficos, incluindo os tipos de imagens, posições e como avaliar estruturas como a pleura e o parênquima pulmonar.
O documento descreve procedimentos de hemodinâmica como angioplastia e angiografia coronariana. Explica que a hemodinâmica estuda o movimento do sangue e é usada para diagnóstico e tratamento. Detalha a angiografia coronariana, que visualiza as artérias do coração, e a angioplastia, que trata obstruções com balões e stents.
O documento discute a radiologia intervencionista e hemodinâmica. A radiologia intervencionista realiza procedimentos minimamente invasivos com intuito diagnóstico ou terapêutico usando imagens. A hemodinâmica estuda a dinâmica da circulação sanguínea e realiza exames e intervenções por meio de cateteres e contraste para diagnosticar e tratar doenças cardiovasculares.
O documento discute o processo de treinamento, suas finalidades e vantagens. Define treinamento como um processo de curto prazo para transmitir ou atualizar conhecimentos, habilidades ou atitudes relacionadas diretamente à execução de tarefas. As finalidades são melhorar o desempenho profissional e aperfeiçoar habilidades. As vantagens incluem a troca de informações e atualização de conhecimentos.
Este documento resume as características e riscos dos meios de contraste iodados utilizados em radiologia, discutindo os tipos de agentes, reações adversas, medidas profiláticas e tratamento de complicações. Ele fornece detalhes sobre como os agentes de contraste podem afetar os órgãos e sistemas do corpo e quais pacientes apresentam maior risco de reações. O documento conclui enfatizando a importância da prevenção e preparo para o tratamento de possíveis reações adversas.
O documento descreve os principais tipos de tomografia computadorizada, incluindo seus métodos, gerações de equipamentos e uso de contraste. Resume os 5 principais sistemas de varredura para tomógrafos, o funcionamento geral dos equipamentos de TC e as sequências de aquisição de imagens no abdome.
Radiologia Contrastada - por Eduarda GobbiEduarda Gobbi
Em 1927, foi feita a primeira injeção endovenosa de um meio de contraste. O documento lista várias vias de administração de meios de contrastes como via oral, endovenosa, intratecal e endocavitária. Também lista contraindicações como hipertireoidismo e insuficiência renal e quem deve estar presente durante os exames de radiologia, incluindo técnicos, médicos, enfermeiros e o paciente.
O documento fornece informações sobre tomografia computadorizada do abdome, incluindo preparo do paciente, protocolos de varredura, contraste, terminologia e achados comuns. Resume os principais pontos da técnica de TC do abdome como preparo do paciente, posicionamento, protocolos de varredura, contraste e achados patológicos.
Um esofagograma ou esofagografia é um exame radiológico da faringe e esôfago que utiliza um meio de contraste, geralmente sulfato de bário, para estudar a forma e função da deglutição nestas estruturas. O exame envolve a ingestão do meio de contraste e captação de imagens em diferentes ângulos para avaliar possíveis anomalias.
Este documento apresenta um estudo sobre imagens de ressonância magnética. Explica os princípios físicos da ressonância magnética, como funciona o equipamento e as diferentes sequências de imagens que podem ser obtidas. Também mostra casos clínicos reais para ilustrar como a ressonância magnética pode ser usada no diagnóstico médico.
O documento apresenta as principais técnicas de exames radiográficos do tórax, incluindo a radiografia póstero-anterior, radiografia de perfil e incidências oblíquas. Também descreve elementos como posicionamento do paciente, distância foco-filme e planigrafia.
O documento discute conceitos básicos de qualidade de imagem em radiografia convencional, incluindo como a acurácia da imagem é afetada por densidade, contraste, resolução e distorção. Também aborda a transição de filme para tecnologia digital e como fatores como aparelhos, anatomia e posicionamento não mudam, enquanto o processamento muda de químico para digital.
O documento fornece informações sobre o exame de enema opaco, incluindo: (1) o que é um enema opaco e como é realizado, (2) as indicações para o exame como neoplasias e pólipos, e (3) os passos da rotina do exame, como preparo do paciente, uso de meios de contraste e aquisição de imagens.
O documento descreve a história da medicina nuclear, desde os pioneiros Wilhelm Röntgen, Henri Becquerel e Marie Curie, até o desenvolvimento de aceleradores de partículas como o cíclotron por Ernest Lawrence. Isso permitiu a produção de radionuclídeos para uso médico, como o iodo-131. A medicina nuclear utiliza radiofármacos, compostos por um fármaco estável e um radionuclídeo, para diagnóstico e terapia.
O documento discute os princípios gerais da biossegurança, incluindo o que é biossegurança, quem fiscaliza, isolamento, precauções, normas regulamentadoras, riscos biológicos, equipamentos de proteção individual e riscos ocupacionais na área da saúde.
O documento descreve o exame de esofagografia, fornecendo detalhes sobre seus objetivos, preparo do paciente, indicações, contraindicações, rotina e manobras realizadas. O exame avalia a morfologia e patologias do esôfago através de imagens de raios-X após ingestão de bário. O preparo inclui jejum e remoção de objetos metálicos, sendo realizado em posições como perfil direito, AP ou PA.
O documento discute conceitos sobre ressonância magnética, incluindo:
1) Diferentes tipos de ponderações (T1, T2, DP) fornecem contrastes em imagens;
2) Sequências de pulso como Spin Eco e Gradiente Eco influenciam o tempo do exame;
3) Meios de contraste como gadolínio melhoram a definição de imagens após administração.
O documento discute a aplicação de radioisótopos na radiologia, com foco no tecnécio-99m e iodo-131. O tecnécio-99m é amplamente utilizado em diagnóstico por sua meia-vida curta e emissão gama ideal, enquanto o iodo-131 é usado em tratamento de câncer de tireóide e imagens funcionais da glândula. O texto também explica o gerador de tecnécio-99m a partir do decaimento do molibdênio-99.
Este documento apresenta conceitos sobre anatomia radiológica contrastada e patologias do trato gastro-intestinal alto, incluindo esôfago, estômago e duodeno. Detalha contraste radiológico, anatomia radiológica destas estruturas, biotipo, e equipamentos utilizados nos exames.
O documento discute exames médicos que utilizam substâncias de contraste para melhor visualização de órgãos e tecidos no corpo. Ele explica que os contrastes alteram a capacidade de absorção de radiação durante exames de imagem e permitem ver estruturas que normalmente não apareceriam claramente. Também lista os principais tipos de exames contrastados e as vias e riscos de administração dos contrastes.
Este documento descreve o que é uma radiografia contrastada, como é feita e quais são os tipos mais comuns. Uma radiografia contrastada usa substâncias que aparecem claramente nos raios-X para melhor visualizar órgãos que normalmente não são visíveis, como o esôfago, estômago e intestinos. Essas substâncias são introduzidas por via oral, retal ou injeção e podem causar reações leves em alguns pacientes.
O documento discute os meios de contraste utilizados em tomografia, descrevendo sua história, tipos, vias de administração e propriedades. Os principais tipos são o contraste iodado, sulfato de bário e gadolínio. O contraste iodado pode ser administrado por via oral, retal ou venosa e existe em compostos iônicos ou não iônicos. É importante avaliar fatores de risco do paciente antes da administração.
O documento discute as propriedades e os efeitos biológicos da radiação em exames radiográficos, incluindo os tipos de imagens, posições e como avaliar estruturas como a pleura e o parênquima pulmonar.
O documento descreve procedimentos de hemodinâmica como angioplastia e angiografia coronariana. Explica que a hemodinâmica estuda o movimento do sangue e é usada para diagnóstico e tratamento. Detalha a angiografia coronariana, que visualiza as artérias do coração, e a angioplastia, que trata obstruções com balões e stents.
O documento discute a radiologia intervencionista e hemodinâmica. A radiologia intervencionista realiza procedimentos minimamente invasivos com intuito diagnóstico ou terapêutico usando imagens. A hemodinâmica estuda a dinâmica da circulação sanguínea e realiza exames e intervenções por meio de cateteres e contraste para diagnosticar e tratar doenças cardiovasculares.
O documento discute o processo de treinamento, suas finalidades e vantagens. Define treinamento como um processo de curto prazo para transmitir ou atualizar conhecimentos, habilidades ou atitudes relacionadas diretamente à execução de tarefas. As finalidades são melhorar o desempenho profissional e aperfeiçoar habilidades. As vantagens incluem a troca de informações e atualização de conhecimentos.
Este documento resume as características e riscos dos meios de contraste iodados utilizados em radiologia, discutindo os tipos de agentes, reações adversas, medidas profiláticas e tratamento de complicações. Ele fornece detalhes sobre como os agentes de contraste podem afetar os órgãos e sistemas do corpo e quais pacientes apresentam maior risco de reações. O documento conclui enfatizando a importância da prevenção e preparo para o tratamento de possíveis reações adversas.
O documento descreve os principais tipos de tomografia computadorizada, incluindo seus métodos, gerações de equipamentos e uso de contraste. Resume os 5 principais sistemas de varredura para tomógrafos, o funcionamento geral dos equipamentos de TC e as sequências de aquisição de imagens no abdome.
Radiologia Contrastada - por Eduarda GobbiEduarda Gobbi
Em 1927, foi feita a primeira injeção endovenosa de um meio de contraste. O documento lista várias vias de administração de meios de contrastes como via oral, endovenosa, intratecal e endocavitária. Também lista contraindicações como hipertireoidismo e insuficiência renal e quem deve estar presente durante os exames de radiologia, incluindo técnicos, médicos, enfermeiros e o paciente.
O documento fornece informações sobre tomografia computadorizada do abdome, incluindo preparo do paciente, protocolos de varredura, contraste, terminologia e achados comuns. Resume os principais pontos da técnica de TC do abdome como preparo do paciente, posicionamento, protocolos de varredura, contraste e achados patológicos.
Um esofagograma ou esofagografia é um exame radiológico da faringe e esôfago que utiliza um meio de contraste, geralmente sulfato de bário, para estudar a forma e função da deglutição nestas estruturas. O exame envolve a ingestão do meio de contraste e captação de imagens em diferentes ângulos para avaliar possíveis anomalias.
Este documento apresenta um estudo sobre imagens de ressonância magnética. Explica os princípios físicos da ressonância magnética, como funciona o equipamento e as diferentes sequências de imagens que podem ser obtidas. Também mostra casos clínicos reais para ilustrar como a ressonância magnética pode ser usada no diagnóstico médico.
O documento apresenta as principais técnicas de exames radiográficos do tórax, incluindo a radiografia póstero-anterior, radiografia de perfil e incidências oblíquas. Também descreve elementos como posicionamento do paciente, distância foco-filme e planigrafia.
O documento discute conceitos básicos de qualidade de imagem em radiografia convencional, incluindo como a acurácia da imagem é afetada por densidade, contraste, resolução e distorção. Também aborda a transição de filme para tecnologia digital e como fatores como aparelhos, anatomia e posicionamento não mudam, enquanto o processamento muda de químico para digital.
O documento fornece informações sobre o exame de enema opaco, incluindo: (1) o que é um enema opaco e como é realizado, (2) as indicações para o exame como neoplasias e pólipos, e (3) os passos da rotina do exame, como preparo do paciente, uso de meios de contraste e aquisição de imagens.
O documento descreve a história da medicina nuclear, desde os pioneiros Wilhelm Röntgen, Henri Becquerel e Marie Curie, até o desenvolvimento de aceleradores de partículas como o cíclotron por Ernest Lawrence. Isso permitiu a produção de radionuclídeos para uso médico, como o iodo-131. A medicina nuclear utiliza radiofármacos, compostos por um fármaco estável e um radionuclídeo, para diagnóstico e terapia.
O documento discute os princípios gerais da biossegurança, incluindo o que é biossegurança, quem fiscaliza, isolamento, precauções, normas regulamentadoras, riscos biológicos, equipamentos de proteção individual e riscos ocupacionais na área da saúde.
O documento descreve o exame de esofagografia, fornecendo detalhes sobre seus objetivos, preparo do paciente, indicações, contraindicações, rotina e manobras realizadas. O exame avalia a morfologia e patologias do esôfago através de imagens de raios-X após ingestão de bário. O preparo inclui jejum e remoção de objetos metálicos, sendo realizado em posições como perfil direito, AP ou PA.
O documento discute conceitos sobre ressonância magnética, incluindo:
1) Diferentes tipos de ponderações (T1, T2, DP) fornecem contrastes em imagens;
2) Sequências de pulso como Spin Eco e Gradiente Eco influenciam o tempo do exame;
3) Meios de contraste como gadolínio melhoram a definição de imagens após administração.
O documento discute a aplicação de radioisótopos na radiologia, com foco no tecnécio-99m e iodo-131. O tecnécio-99m é amplamente utilizado em diagnóstico por sua meia-vida curta e emissão gama ideal, enquanto o iodo-131 é usado em tratamento de câncer de tireóide e imagens funcionais da glândula. O texto também explica o gerador de tecnécio-99m a partir do decaimento do molibdênio-99.
Este documento apresenta conceitos sobre anatomia radiológica contrastada e patologias do trato gastro-intestinal alto, incluindo esôfago, estômago e duodeno. Detalha contraste radiológico, anatomia radiológica destas estruturas, biotipo, e equipamentos utilizados nos exames.
O documento discute exames médicos que utilizam substâncias de contraste para melhor visualização de órgãos e tecidos no corpo. Ele explica que os contrastes alteram a capacidade de absorção de radiação durante exames de imagem e permitem ver estruturas que normalmente não apareceriam claramente. Também lista os principais tipos de exames contrastados e as vias e riscos de administração dos contrastes.
Este documento discute o uso de contraste em raios-X em animais, explicando que contrastes podem ser usados para melhorar a visualização de estruturas quando a diferença de penetração dos raios-X não é suficiente. Detalha os tipos de contrastes, como iodados e baritados, e suas vias de administração, além de possíveis reações adversas e medidas de proteção para técnicos.
Este documento discute o uso de contraste em raios-X em animais, explicando que contraste é usado para melhorar o contraste entre tecidos e fornecer mais detalhes em imagens. Ele descreve os tipos de contraste (iodado e baritado), vias de administração, reações adversas potenciais, proteção radiológica necessária e preparação do paciente.
O documento discute o uso de contrastes radiológicos para melhorar a visualização de órgãos em exames de raio-x. Ele explica como os contrastes funcionam, os tipos disponíveis, como são administrados, possíveis reações e procedimentos de segurança.
O documento descreve diferentes tipos de meios de contraste utilizados em exames radiológicos, incluindo contrastes positivos como bário e iodo, e contraste negativo como ar. Detalha os sistemas urinário e digestivo, além de exames como urografia, enema opaco e flebografia que utilizam esses meios de contraste.
O documento descreve os procedimentos para realização de uma urinálise, incluindo a coleta da amostra de urina, exames físicos como volume, cor e odor, e exames químicos para detectar a presença de proteínas, glicose, bilirrubina e outros componentes. O objetivo é fornecer informações sobre possíveis distúrbios renais ou sistêmicos.
O documento discute o uso de contraste em raios-X, explicando que substâncias de alto ou baixo número atômico podem atenuar mais ou menos os raios-X e fornecer maior diferenciação de tecidos. Também descreve os tipos de contraste usados, como iodados e baritados, e possíveis reações adversas. Regras de proteção radiológica para pacientes e técnicos também são detalhadas.
O documento discute o uso de exames radiográficos e contrastados para diagnóstico veterinário. Ele descreve como a radiografia é útil para avaliar ossos, músculos e órgãos abdominais e torácicos, e como técnicas de contraste como esofagografia e urografia excretora podem fornecer mais informações. Vários procedimentos de contraste e suas aplicações diagnósticas são explicados.
O documento discute os principais tipos de meios de contraste radiológicos, incluindo suas propriedades, administração e efeitos colaterais. Aborda o sulfato de bário, os meios de contraste iodados e o gadolínio, explicando como cada um funciona para melhorar a definição de imagens em diferentes exames de imagem.
O documento discute os principais tipos de meios de contraste radiológicos, incluindo suas propriedades, administração e efeitos colaterais. Aborda o sulfato de bário, os meios de contraste iodados e o gadolínio, explicando como cada um funciona para melhorar a definição de imagens em diferentes exames de imagem.
O documento discute a urinálise, exame que fornece informações sobre doenças renais e do trato urinário através da análise física, química e microscópica da urina. São descritos os procedimentos de coleta e armazenamento da amostra, assim como os parâmetros analisados como volume, cor, aspecto, densidade, pH e presença de proteínas, glicose e outros componentes.
O documento resume os principais procedimentos e testes realizados em uma urinálise, incluindo a coleta de amostras de urina, medição de volume, densidade, pH e testes para detecção de glicose, proteínas, hemoglobina e outros componentes usando tiras reagentes ou reações químicas como as de Benedict e Heller.
Protocolos de Colangiorressonância - Doenças Obstrutivas Não-Malignas das Via...DaviVieira54
O documento discute protocolos de colangiorressonância para avaliação de doenças obstrutivas não-malignas das vias biliares. A técnica permite visualizar a árvore biliar de forma não invasiva para diagnosticar condições como litíase, neoplasias e parasitas. O texto descreve indicações, contraindicações e vantagens da colangiorressonância, além de detalhar protocolos, agentes de contraste e achados em diferentes doenças como a Doença de Caroli e a Colangite Esclerosante Primária.
O documento descreve procedimentos para análise de urina, incluindo exames físicos, químicos e microscópicos. Detalha como medir volume, cor, aspecto e densidade da urina, bem como testar pH, presença de proteínas, glicose, cetonas, bilirrubina, sangue e outros itens. Fornece valores de referência e possíveis causas de alterações.
O documento descreve os principais métodos de imagem utilizados para avaliação de patologias abdominais, incluindo radiografia simples e contrastada, ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética. A radiografia simples fornece informações limitadas sobre órgãos sólidos, mas pode identificar distensão intestinal, pneumoperitônio e cálculos renais. A radiografia contrastada permite avaliar a motilidade do trato gastrointestinal e o sistema urinário através da administração de meios de contraste.
Interpretacao de exame_laboratoriais_o_exame_sumario_de_urinaAélida Canuto
Este documento discute os detalhes da análise da urina, incluindo a coleta adequada da amostra, os métodos clássicos versus modernos de análise, e as informações valiosas que podem ser obtidas através de um exame sumário da urina. É enfatizada a importância de se obter uma amostra representativa da urina através de cuidados como a limpeza adequada antes da coleta e a utilização do jato médio da primeira micção matinal. Embora os métodos modernos sejam úteis, os mé
O documento discute litíase urinária, incluindo sua epidemiologia, etiologia, tipos de cálculos, sintomas, diagnóstico e tratamento. A litíase urinária afeta cerca de 2-3% da população e é a terceira afecção mais comum em urologia. Os principais tipos de cálculos são de cálcio, ácido úrico e fosfato de magnésio. O diagnóstico envolve exames como raio-x, ultrassom e tomografia computadorizada. O tratamento depende
O documento descreve os procedimentos para análise de urina, incluindo coleta da amostra, testes realizados (glicose e sangue/hemoglobina), interpretação dos resultados e limitações dos testes. O objetivo é detectar glicose e sangue/hemoglobina na urina para diagnosticar possíveis problemas renais ou do trato urinário.
O documento discute os meios de contraste utilizados em exames de imagem, especificamente suas propriedades físico-químicas e como funcionam no organismo. Descreve como os contrastes iodados e à base de gadolínio se distribuem na corrente sanguínea após a injeção e como são filtrados e eliminados pelos rins. Também aborda possíveis reações adversas relacionadas a esses meios de contraste.
1) O documento discute o papel da radiologia na Unidade de Terapia Intensiva, abordando os principais métodos de diagnóstico por imagem para as patologias mais comuns em UTIs.
2) As principais condições avaliadas são atelectasia, pneumonia, edema pulmonar e síndrome da angústia respiratória do adulto, descrevendo os achados radiológicos característicos de cada uma.
3) A radiografia de tórax é o principal exame de imagem utilizado, porém a tomografia computador
Este documento contiene imágenes anatómicas del cráneo y la mandíbula vistos desde diferentes ángulos, incluyendo vistas anterior, lateral y posterior. Cada imagen está etiquetada con letras que identifican las diferentes estructuras óseas y se proporciona una lista con la descripción de cada estructura.
O documento descreve diferentes modalidades e procedimentos alternativos para exames médicos como tomografia computadorizada, ultrassonografia, ressonância magnética e medicina nuclear. Essas técnicas fornecem meios não invasivos para avaliar órgãos como rins, bexiga, próstata e detectar possíveis patologias. A bomba injetora de contraste é um equipamento que regula a infusão de meios de contraste e soro de forma automática.
O documento discute a tomografia com contraste, explicando que ela utiliza um composto que realça estruturas para permitir imagens internas detalhadas. Ele também descreve os principais tipos de contraste usados, indicações comuns para o procedimento e possíveis riscos e efeitos colaterais.
Los meios de contraste son sustancias que se utilizan en procedimientos de imagen médica como rayos X y resonancia magnética para mejorar el contraste de los tejidos y órganos. Estos meios de contraste pueden ser administrados por vía intravenosa o por ingestión, dependiendo del procedimiento. La hemodinámica es un procedimiento médico que utiliza meios de contraste intravenosos para examinar el flujo sanguíneo a través de los vasos sanguíneos y el corazón.
A ressonância magnética usa campos magnéticos e ondas de rádio para produzir imagens detalhadas do corpo. Meios de contraste contendo íons de gadolínio são injetados em alguns pacientes para melhorar o contraste entre tecidos e órgãos. Estes meios de contraste podem identificar doenças como câncer e inflamação com mais clareza.
O documento descreve a anatomia radiológica do crânio e face, incluindo os ossos, seios, cavidade orbital e articulação temporomandibular. Detalha cada osso do crânio e face, além de estruturas cerebrais e vasos sanguíneos.
O documento descreve a anatomia da coluna vertebral e do tórax, incluindo suas principais características e estruturas. A coluna vertebral é dividida em cinco regiões (cervical, torácica, lombar, sacral e coccígea) e cada região possui características específicas. O tórax inclui o esterno e as costelas.
Este documento discute a anatomia radiológica dos membros superiores e inferiores. Ele fornece detalhes sobre a anatomia da clavícula, escápula, úmero, rádio, ulna e mão no membro superior, bem como a anatomia do quadril, fêmur, patela, tíbia, fíbula e pé no membro inferior. O documento também discute vários tipos de fraturas e lesões ósseas que podem ocorrer nessas estruturas.
O documento apresenta uma introdução à anatomia, incluindo definições, planos corporais, termos de localização e movimentos. Fornece detalhes sobre os ossos do esqueleto humano, dividindo-o em axial e apendicular.
O documento descreve as principais funções e componentes de um serviço de radiologia. A função primordial é prestar atendimento de excelência ao paciente, não focando no produto. É detalhado cada etapa desde a recepção até a sala de laudos, incluindo a sala de espera, exames, câmara escura e digitalização. A administração cabe a um profissional de radiologia para coordenar todos esses elementos.
O documento discute os princípios e conceitos de biossegurança, incluindo a definição de biossegurança, os riscos biológicos, as vias de contaminação, as classes de agentes biológicos de acordo com seu grau de patogenicidade, as medidas de biossegurança como lavagem de mãos e uso de EPIs, e os métodos de assepsia e antissepsia.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, incluindo como tratar ferimentos, hemorragias, desmaios, convulsões, queimaduras, insolação, fraturas, luxações, acidentes oculares, envenenamentos, obstruções das vias aéreas, afogamentos, picadas de cobra, paradas respiratórias e reanimação cardiopulmonar. Ele também descreve procedimentos gerais em emergências e os dez mandamentos do socorrista.
- O documento discute os princípios básicos da física radiológica, incluindo a natureza atômica da matéria, radioatividade, radiação eletromagnética, raios X, imagem radiográfica e efeitos da radiação no corpo humano.
3. Contraste Radiológico
Quando o contraste natural não é suficiente para a
visualização de detalhes anatômicos, esses poderão ser
evidenciados pela introdução de meios de contraste;
Sem o uso de contraste radiopaco, as estruturas
preenchidas por fluidos como: veias, artérias, intestino,
ureteres e bexiga não são visíveis, por possuírem
radiodensidade similar.
8. Contraste Radiológico
Classificação dos meios de contraste por sua:
Administração
Orais;
Parenterais (via intra-arterial ou intravenosa);
Endocavitários - administração do contraste por uma via de
comunicação natural da cavidade com o meio exterior;
Intracavitários- administração do contraste através da
parede da cavidade;
9.
10.
11.
12.
13.
14. Contraste Radiológico
Classificação dos meios de contraste por sua:
Solubilidade
Insolúveis - não dissolvem na água nem em gorduras;
Hidrossolúveis - se dissolvem na água;
Lipossolúveis - se dissolvem em gorduras.
15. Contraste Radiológico
Classificação dos meios de contraste por sua:
Capacidade de interagir com os raios X
Negativos
Naturais (Ar) - baixa densidade, radiotransparentes;
Positivos
Naturais (Tecidos, gorduras, etc) - alta densidade, radiopacos;
Artificiais(Iodados e sulfato de bário)- alta densidade-
radiopacos.
16.
17.
18. Contraste Radiológico
Os meios de contraste são utilizados para aumentar
(contrastes positivos) ou reduzir(contrastes
negativos) o coeficiente de atenuação aos raios X de
um tecido ou órgão para que destaque positiva ou
negativamente, as estruturas que o rodeiam
tornando-as visíveis nas radiografias.
19. Contraste Artificial Positivo BaSO4
Características
Não é reabsorvido pelo sistema biológico, devendo somente ser
utilizado no trato digestório, quando não há indicações de
perfurações de vísceras;
Deve ser misturado à água, formando uma solução coloidal, ou
seja, ele não se dissolve, ficando em suspensão e tendendo a se
precipitar com a solução em repouso(sempre antes da sua
utilização deve ser agitada);
Sua viscosidade, está diretamente relacionada ao grau de
diluição, por água, aplicado ao composto, tornando-o mais ou
menos denso(BaSO4 é disponível como“pó” ou suspensão
baritada em diversas concentrações).
20.
21. Contraste Artificial Positivo BaSO4
Indicações e Contra-indicações
Indicado como meio de contraste radiopaco nos estudos
radiológicos do trato digestório(esôfago, estômago, duodeno,
intestino e cólon);
Pode ser usado para marcar alguma estrutura na pele, com o
objetivo de esclarecer dúvidas, como, por exemplo, a papila
mamária (mamilo) na radiografia de tórax em PA;
Hipersensibilidade (reação alérgica) ao BaSO4 é muito rara;
Se perfuração é suspeitada (intestinal ou esofagiana), deve-se
usar um meio de contraste iodado hidrossolúvel pois o organismo
é incapaz de eliminar o sulfato de bário se este entrar na
cavidade abdominal;
O seu extravasamento para a cavidade peritoneal, pode levar a
uma peritonite aguda.
22.
23. Contraste Artificial Positivo BaSO4
Cuidados
A suspensão baritada em exames do estômago ou cólon após
algum tempo, pode perder suas características radiológicas (ex:
adesão a mucosa) ficando aglomerados em flocos, sendo esse
aspecto denominado floculação do meio de contraste baritado;
Ele tende a se tornar endurecido nas fezes, tornando difícil a
evacuação, podem levar a um quadro de fecaloma. O paciente
deve ser orientado após o exame a aumentar a ingestão de
líquidos e, se houver necessidade fazer uso de laxativos (ou óleo
mineral) tendo como parâmetro pelo menos uma evacuação por
dia, nos dois dias consecutivos ao exame.
24. Contraste Artificial Positivo BaSO4
Uso de contraste: Uso de contraste:
Estudo gastrointestinal Estudo do reto e cólon
25. Contraste Negativo Ar
Características
O ar (ambiente) ou dióxido de carbono (CO2) são usados como
meios de contraste radiológico radiotransparente;
Comumente utilizado em associação ao BaSO4 nos exames do
trato digestório, na técnica de duplo contraste. O ar utilizado é
pode ser obtido através da deglutição junto com o BaSO4 ou
através da ingestão de cristais produtores de gás (CO2) como o
citrato de cálcio ou de magnésio;
Já foi utilizado como contraste em outros estudos como
artrografia(articulações), mielografia gasosa(medula espinhal)
e pneumoencefalografia (cavidades ventriculares cerebrais);
O desenvolvimento de novas técnicas de imagem como TC, RM e
PET fez com que muitos destes procedimentos caíram em
desuso, como por exemplo a pneumoencefalografia(*).
26. Contraste Artificial Positivo Iodado
Características
Se caracteriza por ser hidrossolúvel e facilmente reabsorvido
pelo sistema biológico, sendo eliminados por via renal ou via
biliar;
Via renal: administrados de forma intravenosa nos estudos
vasculares (angiografias) tanto de artérias (arteriografia) como de
veias(flebografia) e sistema urinário(urografia intravenosa ou
excretora, cistografia e uretrografia)(*);
Via biliar: estudo da vesícula e vias biliares, sendo administrados
por via oral(colecistografia oral) ou por via intravenosa
(colangiografia intravenosa);
A concentração de iodo no composto influencia na maior ou
menor radiopacidade, concentração à 35%, significa 35g de iodo
por cada 100ml de diluente.
Pode apresentar-se como substância iônica e não iônica.
27.
28. Contraste Artificial Positivo Iodado
Características
Tipo iônico: possui alta osmolalidade e quando em solução
dissocia-se em duas partículas: um ânion radiopaco e um cátion
radiotransparente, induzem a uma maior probabilidade de
reações biofisiológicas adversas;
Tipo não iônico: possui baixa osmolalidade e quando em solução
não se dissocia, diminuindo a probabilidade de reações
biofisiológicas adversas. É mais bem tolerado pelo organismo
humano;
Osmolalidade (*): representa número de partículas ativas de soluto presentes
em 1kg do solvente(água), representa a concentração de partículas
osmoticamente ativas. Quanto maior a osmolalidade, maior a intolerância e
a probabilidade de reação alérgica.
29.
30. Contraste Artificial Positivo Iodado
Características
Tipo iônico: solução hipertônica (alta osmoralidade), onde a
concentração da solução de contraste é maior que a do sangue.
Pode causar espasmos, obstruções vasculares, induzir a
hemorragias, causar edemas e aumento da temperatura corporal
de modo desconfortável;
O contraste hipertônico é utilizado em exames radiológicos, por sua
boa difusão para o interstício dos órgãos (parênquimas) e provocar
diurese osmótica (filtração renal);
Outro fator é o seu baixo custo econômico em relação aos
hipotônicos.
Osmolaridade (*): representa número de partículas ativas de soluto
presentes em 1l de solução, representa a concentração de partículas
osmoticamente ativas. Quanto maior a osmolaridade, maior a
intolerância e a probabilidade de reação alérgica.
31. Contraste Artificial Positivo Iodado
Características
Tipo não iônico: solução hipotônica (baixa osmoralidade), onde a
concentração da solução de contraste é menor que a do sangue.
Não apresentam ou reduzem os efeitos provocados pelo contraste
iônico.
32. Contraste Artificial Positivo Iodado
Indicações, contra-indicações e cuidados
Indicado para vários tipos de estudos radiológicos como: sistema
urinário, sistema vascular, fistulografias(*) etc;
Durante a infusão endovenosa(*), o paciente geralmente relata
“calor pelo corpo”,“um gosto metálico na boca” e
eventualmente náuseas. Estes sintomas desaparecem tão logo a
infusão(*) é encerrada;
Paciente diabético em uso de cloridrato de metformina não deve
receber contraste iodado, pois a associação com iodo pode
determinar o desenvolvimento de insuficiência renal aguda.
33.
34. Contraste Artificial Positivo Iodado
Reações(*) adversas
Urticária;
Edema nas pálpebras;
Edema facial;
Crise hipertensiva;
Tosse e pigarro (pode indicar edema de glote);
Rouquidão (pode indicar edema de glote);
Dispnéia (pode indicar edema de glote ou broncoespasmo)(*).
35. Contraste Artificial Positivo Iodado
Uso de contraste: Uso de contraste:
Flebografia do membro Urografia intravenosa
inferior