SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 41
SIALOGRAFIA
DAS
GLÂNDULAS SALIVARES
Profº Luciano
SIALOGRAFIA
È o estudo radiológico por meio de contraste iodado
das glândulas salivares, parótidas e submandibulares.
Esse exame consiste na punção de um cateter do tipo
(Scapl) no ducto da glândula, sendo previamente
dilatada com suco de limão para ajudar na salivação.
A sialografia é um exame minimamente invasivo,
apenas contra-indicado em pessoas com
sensibilidade/alergia ao iodo e em situações de
inflamação/ infeccão aguda. Praticamente, não
apresenta riscos ou complicações, tendo uma ótima
relação custo-benefício.
ANATOMIA
• Os órgãos suplementares da digestão localizados no
interior da cavidade oral, incluem os dentes e as
glândulas salivares. Estas secretam a maior parte da
saliva encontrada na cavidade oral, que ajuda a
dissolver os alimentos e facilita a digestão. Elas estão
situadas adjacentes à cavidade oral e comunicam-se
com a boca por intermédio de ductos. Cada glândula é
composta por vários pequenos lóbulos que formam os
grandes lobos da glândula. A saliva é secretada para a
cavidade oral pelo sistema ductal de cada glândula.
• Os lóbulos contêm pequenos ductos, formando
grandes ramos, que eventualmente se unem para
compor o ducto principal que se esvazia na cavidade
oral. A anatomia especifica referente à sialografia
inclui as glândulas salivares e os ductos associados de
cada um dos três pares de glândulas principais.
Parótida: As
glândulas parótidas
estão posicionadas
anterior e
inferiormente à
orelha. Trata-se das
maiores glândula
salivares, constituídas
de componentes
superficiais e
profundos.
Parótida
Submandibular: a
glândula submandibular
ou submaxilar é a
segunda maior glândula
salivar. Sua localização
primária é a porção
medial e inferior do
corpo da mandíbula. É
também constituída de
componentes
superficiais e profundos.
Submandibular
Sublingual: A menor das
glândulas salivares é a
estreita e alongada glândula
sublingual. Está localizada
abaixo da membrana
mucosa no assoalho bucal
diretamente embaixo da
dobra sublingual.
A glândula se encontra na
parte média do corpo da
mandíbula e estende-se
posteriormente desde a
lateral do frênulo até a
glândula submandibular. Sublingual
INDICAÇÕES PATOLÓGICAS
• A sialografia é realizada quando os sintomas do
paciente indicam um potencial processo patológico do
ducto e da glândula salivar.
• A inflamação e a dor recorrentes são sintomas típicos
exibidos pelos pacientes.
• Obstrução dos ductos por cálculo,
• Estreitamentos ou tumores localizados no interior do
ducto.
• Sialectasia (dilatação do ducto) pode ser avaliada,
assim como a extensão de uma possível fístula.
• A sialografia é essencial em casos pré-operatórios de
conhecidas condições patológicas da glândula salivar.
CONTRAINDICAÇÕES
• A sialografia é contra indicada em casos de
inflamação severa a infecção do ducto e
glândula salivares. Além disso, devido ao fato do
procedimento envolver a administração do meio
de contraste, será contraindicado a qualquer
paciente com um histórico conhecido de alergia
ao contraste iodado.
PREPARO DO PACIENTE
• O paciente deve ser instruído a tirar quaisquer
dentaduras ou outras próteses dentárias removíveis.
Todos os itens radiopacos, tais como jóias, devem
ser retirados da região da cabeça e pescoço.
• Jejum absoluto de +- 6 hs.
• O paciente é orientado a não fumar cigarros e nem
mascar chicletes.
• É utilizado um scalp fino (21 à 25), onde este deve
possuir uma ponta romba, a qual deve ser
introduzida no DUCTO(canal parotídeo), então se
injeta 3 ml de contraste iodado.
MateriaL Necessário
• Contraste iodado
• Seringa
• Luvas de
procedimento
• Abocath 25 (sem
agulha)
• Abocath
• Limão
Técnica de Exame
• Paciente em decúbito dorsal;
• Retirar próteses dentarias e/ou auditivas,
brincos, correntes e óculos;
• Realizar radiografia simples em perfil
obliquado – filme 18 x 24;
• Pingar limão na boca do paciente para
provocar dilatação do ostio ductal;
• Cateterizar o ducto parotideo ou
submandibular com abocath 25 (sem a
agulha) ou com abocath.
• Injetar o meio de contraste lentamente 1 a 2
ml ou ate o paciente sentir algum
desconforto;
• Realizar radiografias para avaliação das
glândulas salivares maiores – filme 18 x 24
• Retirar o cateter após ter concluído o exame.
(cortar a ponta da agulha e limpar com
povidine);
Incidência em AP Incidência em Perfil
Incidência em Panorâmica
Incidência em Panorâmica
Bilateral
Sialografia com reconstrução em 3D
na tomografia
sialografia submandibular
Tumores das Glândulas
Cuidados após a Sialografia
A sialografia não requer a instituição
de qualquer tipo de cuidados nem a
prescrição de medicamentos.
Eventualmente, o doente pode sentir
um ligeiro desconforto local ou mau
sabor, rapidamente ultrapassados
com massagem glandular e/ou
ingestão de alimentos.
FISTULOGRAFIA
FISTULOGRAFIA
• É um exame de raio x, para detectar fistulas e
caminhos fistulosos, e necessário contraste
iodado.
• As fístulas, que são comunicações anormais que
permitem a passagem de fezes entre duas partes
dos intestinos, ou do intestino com a bexiga, a
vagina ou a pele. Essa situação, além de muito
desconfortável, expõe a pessoa à infecções de
repetição. As fístulas ocorrem isoladamente ou
em associação com outras doenças da região
próxima ao ânus, como fissuras anais e
abscessos.
FISTULA
MÉTODO UTILIZADO NO EXAME
O método é utilizado para se avaliar o aspecto de um
trajeto fistuloso (é como se fosse um pequeno canal
ou cavidade) de uma ferida que não está cicatrizando
normalmente.
Em geral, as feridas se fecham totalmente. Às vezes,
porém, permanece um pequeno orifício na pele, por
onde ainda sai alguma secreção, significando que
abaixo dele pode haver uma cavidade que se estende
para tecidos mais profundos (fístula).
O procedimento deve ser cuidadosamente realizado
para evitar o extravasamento do contraste.
• Com uma sonda vesical (o tamanho pode variar
de acordo com o diâmetro e localização da
fístula), introduzimos a ponta da sonda na
abertura externa da fístula.
• Não se deve introduzir toda a sonda, apenas o
suficiente para que o contraste possa percorrer o
trajeto da fístula.
• Promovendo-se para isto a perfeita obliteração
do orifício pelo qual o contraste será injetado,
logo após a injeção do meio de contraste são
realizadas radiografias para registrar a área de
interesse.
INCIDÊNCIAS
• Não existe uma regra fixa de quais incidências
devem ser realizadas num exame de fistulografia.
Muito menos quantas radiografias serão
realizadas. Tanto as incidências quanto a
quantidade de radiografias, irá depender muito
da região em que o exame está sendo realizado.
• Devem-se realizar incidências que mais favoreça
a visualização do trajeto fistuloso, sem que a
mesma seja prejudicada com sobreposição óssea
ou demais estruturas que possam a vir prejudicar
a visualização do contraste dentro do trajeto.
Injeção do contraste no local da fistula
• Portanto, fica a critério do profissional que está
realizando o exame (ou do médico adiologista),
decidir por AP, PA, Lateral ou Oblíqua.
• A quantidade de contraste injetado, também
pode variar de exame a exame. Na maioria das
vezes, iniciamos com uma seringa de 20 ml a
qual injetamos devagar e com muito cuidado.
• Não se deve injetar mais contraste caso ocorra
extravasamento do mesmo, o que pode
prejudicar a qualidade da imagem com
artefatos de extravasamento.
REGIÃO DO
EXAME: Em
qualquer parte
do corpo, onde
exista fistula
cutânea com
secreção. Embora
seja muito mais
comum encontrar
fístulas próximas
à região anal.
AP Perfil
Fistula no joelho
Fistula na região do joelho
FLEBOGRAFIA
OU
VENOGRAFIA
flebografia
• A flebografia, também conhecida como
venografia, é um procedimento no qual um raio-x
das veias é realizado após a injeção de um
contraste numa veia, usualmente do pé. O
contraste deve ser injetado constantemente
através de um cateter, o que configura o
procedimento como invasivo.
• É recomendada principalmente em estudos de
síndromes de obstrução venosa, onde existe uma
obstrução da veia ilíaca esquerda ou
eventualmente obstruções em casos de pacientes
que tenham varizes pélvicas.
Extremidades inferiores
• A veia cava inferior e as extremidades
superiores são as áreas do sistema venoso que
são investigadas com maior freqüência.
• À medida que o material de contraste flui
através das veias que estão sendo examinadas,
várias radiografias são tomadas.
• A mesa em que o paciente está deitado pode ser
movida para diferentes posições para que se
possa obter radiografias em diferentes ângulos.
Após o exame
• Um flebografia leva de 30 a 90 minutos para ser
realizado.
• O paciente será instruído a beber muito líquido e
mesmo fluidos intravenosos podem ser dados
para remover mais rapidamente o material de
contraste.
• Existe um pequeno risco de reação alérgica ao
contraste. Em casos raros, um venograma pode
causar uma trombose venosa profunda.
PROVA DIA 10-07-2020
MATÉRIAS
• URETROCISTOGRAFIA
• UROGRAFIA
• HISTEROSSALPINGOGRAFIA
• DACRIOCISTOGRAFIA
• SIALOGRAFIA
• FISTULOGRAFIA
• FLEBOGRAFIA

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Exames contrastados
Exames contrastadosExames contrastados
Exames contrastadosArlei Lima
 
EED - Seriografia do Esôfago Estomago e Duodeno
EED - Seriografia do Esôfago Estomago e DuodenoEED - Seriografia do Esôfago Estomago e Duodeno
EED - Seriografia do Esôfago Estomago e DuodenoAline Gonçalves Silva
 
Apostila mamografia final
Apostila mamografia finalApostila mamografia final
Apostila mamografia finalGerciane Neves
 
Colangiografia
ColangiografiaColangiografia
ColangiografiaAna Leite
 
Radiologianota10 uretrocistografia retrógrada e miccional
Radiologianota10 uretrocistografia retrógrada e miccionalRadiologianota10 uretrocistografia retrógrada e miccional
Radiologianota10 uretrocistografia retrógrada e miccionalDanilo Leandro Sanches
 
Radiologianota10 Turma 88 - urografia excretora
Radiologianota10 Turma 88 - urografia excretoraRadiologianota10 Turma 88 - urografia excretora
Radiologianota10 Turma 88 - urografia excretoraDanilo Leandro Sanches
 
Meios de contraste iodado
Meios de contraste iodadoMeios de contraste iodado
Meios de contraste iodadoEdna Souza
 
Radiology formação e qualidade da imagem em filme - écran
Radiology formação e qualidade da imagem em filme - écranRadiology formação e qualidade da imagem em filme - écran
Radiology formação e qualidade da imagem em filme - écranCristiane Dias
 
Técnicas de exames radiológicos
Técnicas de exames radiológicosTécnicas de exames radiológicos
Técnicas de exames radiológicosradiomed
 
Mamografia aula
Mamografia aulaMamografia aula
Mamografia aularadiomed
 
Urografia excretora - Abordagem completa
Urografia excretora - Abordagem completaUrografia excretora - Abordagem completa
Urografia excretora - Abordagem completaHeitor Leandro
 
MEIOS DE CONTRASTE E BOMBA INJETORA
MEIOS DE CONTRASTE E BOMBA INJETORAMEIOS DE CONTRASTE E BOMBA INJETORA
MEIOS DE CONTRASTE E BOMBA INJETORANilton Campos
 
Contraste radiologico
Contraste radiologicoContraste radiologico
Contraste radiologicoradiomed
 
Tomografia Computadorizada - Introdução
Tomografia Computadorizada - IntroduçãoTomografia Computadorizada - Introdução
Tomografia Computadorizada - Introduçãocelais0814
 

Mais procurados (20)

Exames contrastados
Exames contrastadosExames contrastados
Exames contrastados
 
Sialografia
SialografiaSialografia
Sialografia
 
EED - Seriografia do Esôfago Estomago e Duodeno
EED - Seriografia do Esôfago Estomago e DuodenoEED - Seriografia do Esôfago Estomago e Duodeno
EED - Seriografia do Esôfago Estomago e Duodeno
 
Apostila mamografia final
Apostila mamografia finalApostila mamografia final
Apostila mamografia final
 
Colangiografia
ColangiografiaColangiografia
Colangiografia
 
Radiologianota10 uretrocistografia retrógrada e miccional
Radiologianota10 uretrocistografia retrógrada e miccionalRadiologianota10 uretrocistografia retrógrada e miccional
Radiologianota10 uretrocistografia retrógrada e miccional
 
Aula contrastado enema opaco
Aula contrastado enema opacoAula contrastado enema opaco
Aula contrastado enema opaco
 
Mamografia
MamografiaMamografia
Mamografia
 
Radiologianota10 Turma 88 - urografia excretora
Radiologianota10 Turma 88 - urografia excretoraRadiologianota10 Turma 88 - urografia excretora
Radiologianota10 Turma 88 - urografia excretora
 
Meios de contraste iodado
Meios de contraste iodadoMeios de contraste iodado
Meios de contraste iodado
 
Sialografia prof
Sialografia profSialografia prof
Sialografia prof
 
Radiology formação e qualidade da imagem em filme - écran
Radiology formação e qualidade da imagem em filme - écranRadiology formação e qualidade da imagem em filme - écran
Radiology formação e qualidade da imagem em filme - écran
 
Técnicas de exames radiológicos
Técnicas de exames radiológicosTécnicas de exames radiológicos
Técnicas de exames radiológicos
 
Mamografia aula
Mamografia aulaMamografia aula
Mamografia aula
 
Mamografia
MamografiaMamografia
Mamografia
 
Urografia excretora - Abordagem completa
Urografia excretora - Abordagem completaUrografia excretora - Abordagem completa
Urografia excretora - Abordagem completa
 
MEIOS DE CONTRASTE E BOMBA INJETORA
MEIOS DE CONTRASTE E BOMBA INJETORAMEIOS DE CONTRASTE E BOMBA INJETORA
MEIOS DE CONTRASTE E BOMBA INJETORA
 
Contraste radiologico
Contraste radiologicoContraste radiologico
Contraste radiologico
 
HEMODINÂMICA - RADIOLOGIA
HEMODINÂMICA - RADIOLOGIAHEMODINÂMICA - RADIOLOGIA
HEMODINÂMICA - RADIOLOGIA
 
Tomografia Computadorizada - Introdução
Tomografia Computadorizada - IntroduçãoTomografia Computadorizada - Introdução
Tomografia Computadorizada - Introdução
 

Semelhante a Contrastado sialografia ,fistulografia, flebografia

Aula de histessalpingografia e dacriocistografia
Aula de histessalpingografia e dacriocistografiaAula de histessalpingografia e dacriocistografia
Aula de histessalpingografia e dacriocistografialucianooliveira306
 
Aula 6 - Sialografia e Dacriocistografia.pdf
Aula 6  - Sialografia e Dacriocistografia.pdfAula 6  - Sialografia e Dacriocistografia.pdf
Aula 6 - Sialografia e Dacriocistografia.pdfMateusCanovas1
 
sondas_cateteres_drenos_AULA_5_pptx;filename=_UTF_8''sondas,_cateteres.pdf
sondas_cateteres_drenos_AULA_5_pptx;filename=_UTF_8''sondas,_cateteres.pdfsondas_cateteres_drenos_AULA_5_pptx;filename=_UTF_8''sondas,_cateteres.pdf
sondas_cateteres_drenos_AULA_5_pptx;filename=_UTF_8''sondas,_cateteres.pdfAnthonySantos74
 
Nutricao enteral e parenteral.pdf
Nutricao enteral e parenteral.pdfNutricao enteral e parenteral.pdf
Nutricao enteral e parenteral.pdfLaendersonOliveira1
 
Apostila enfermagem cirurgica
Apostila   enfermagem cirurgica Apostila   enfermagem cirurgica
Apostila enfermagem cirurgica Ricardo Araujo
 
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS NECESSIDADES DE SONDAGENS.pptx
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS NECESSIDADES DE SONDAGENS.pptxASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS NECESSIDADES DE SONDAGENS.pptx
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS NECESSIDADES DE SONDAGENS.pptxJessiellyGuimares
 
Drenos de tórax e colecistectomia
Drenos de tórax e colecistectomiaDrenos de tórax e colecistectomia
Drenos de tórax e colecistectomiaAmanda Moura
 
Flebografia - Castedo instituto vascular
Flebografia - Castedo instituto vascularFlebografia - Castedo instituto vascular
Flebografia - Castedo instituto vascularanyelaryston
 
Patologias das glândulas salivares 2
Patologias das glândulas salivares  2Patologias das glândulas salivares  2
Patologias das glândulas salivares 2Marcelo Gomes
 
Endoscopia colonoscopia
Endoscopia colonoscopiaEndoscopia colonoscopia
Endoscopia colonoscopiaCláudia Sofia
 
SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA HUMANA.pptx
SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA HUMANA.pptxSEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA HUMANA.pptx
SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA HUMANA.pptxGabriellyAndrade18
 
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptx
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptxCUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptx
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptxRafaela Amanso
 
Cintilografia do trato digestivo
Cintilografia do trato digestivoCintilografia do trato digestivo
Cintilografia do trato digestivomedNuclearHuap
 
Esstudo de caso obstruçao intestinal- Enfermagem
Esstudo de caso obstruçao intestinal- EnfermagemEsstudo de caso obstruçao intestinal- Enfermagem
Esstudo de caso obstruçao intestinal- EnfermagemEvelyn Monte
 
cepeti-trauma-abdominal-1f208408.pptx
cepeti-trauma-abdominal-1f208408.pptxcepeti-trauma-abdominal-1f208408.pptx
cepeti-trauma-abdominal-1f208408.pptxruanelucelia20gmailc
 
Aula 14 - Sondagem vesical.pdf
Aula 14 - Sondagem vesical.pdfAula 14 - Sondagem vesical.pdf
Aula 14 - Sondagem vesical.pdfLarissaMachado97
 
ADMINISTRAÇÃO DE DIETA PO.pptx
ADMINISTRAÇÃO DE DIETA PO.pptxADMINISTRAÇÃO DE DIETA PO.pptx
ADMINISTRAÇÃO DE DIETA PO.pptxssuser80ae40
 
sondagens-161017202010.pptxfffffffffffff
sondagens-161017202010.pptxfffffffffffffsondagens-161017202010.pptxfffffffffffff
sondagens-161017202010.pptxfffffffffffffBruceCosta5
 

Semelhante a Contrastado sialografia ,fistulografia, flebografia (20)

Aula de histessalpingografia e dacriocistografia
Aula de histessalpingografia e dacriocistografiaAula de histessalpingografia e dacriocistografia
Aula de histessalpingografia e dacriocistografia
 
Aula 6 - Sialografia e Dacriocistografia.pdf
Aula 6  - Sialografia e Dacriocistografia.pdfAula 6  - Sialografia e Dacriocistografia.pdf
Aula 6 - Sialografia e Dacriocistografia.pdf
 
sondas_cateteres_drenos_AULA_5_pptx;filename=_UTF_8''sondas,_cateteres.pdf
sondas_cateteres_drenos_AULA_5_pptx;filename=_UTF_8''sondas,_cateteres.pdfsondas_cateteres_drenos_AULA_5_pptx;filename=_UTF_8''sondas,_cateteres.pdf
sondas_cateteres_drenos_AULA_5_pptx;filename=_UTF_8''sondas,_cateteres.pdf
 
Nutricao enteral e parenteral.pdf
Nutricao enteral e parenteral.pdfNutricao enteral e parenteral.pdf
Nutricao enteral e parenteral.pdf
 
Apostila enfermagem cirurgica
Apostila   enfermagem cirurgica Apostila   enfermagem cirurgica
Apostila enfermagem cirurgica
 
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS NECESSIDADES DE SONDAGENS.pptx
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS NECESSIDADES DE SONDAGENS.pptxASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS NECESSIDADES DE SONDAGENS.pptx
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS NECESSIDADES DE SONDAGENS.pptx
 
Apendicite
Apendicite Apendicite
Apendicite
 
Drenos de tórax e colecistectomia
Drenos de tórax e colecistectomiaDrenos de tórax e colecistectomia
Drenos de tórax e colecistectomia
 
Flebografia - Castedo instituto vascular
Flebografia - Castedo instituto vascularFlebografia - Castedo instituto vascular
Flebografia - Castedo instituto vascular
 
Patologias das glândulas salivares 2
Patologias das glândulas salivares  2Patologias das glândulas salivares  2
Patologias das glândulas salivares 2
 
Endoscopia colonoscopia
Endoscopia colonoscopiaEndoscopia colonoscopia
Endoscopia colonoscopia
 
SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA HUMANA.pptx
SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA HUMANA.pptxSEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA HUMANA.pptx
SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA HUMANA.pptx
 
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptx
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptxCUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptx
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptx
 
Cintilografia do trato digestivo
Cintilografia do trato digestivoCintilografia do trato digestivo
Cintilografia do trato digestivo
 
Esstudo de caso obstruçao intestinal- Enfermagem
Esstudo de caso obstruçao intestinal- EnfermagemEsstudo de caso obstruçao intestinal- Enfermagem
Esstudo de caso obstruçao intestinal- Enfermagem
 
cepeti-trauma-abdominal-1f208408.pptx
cepeti-trauma-abdominal-1f208408.pptxcepeti-trauma-abdominal-1f208408.pptx
cepeti-trauma-abdominal-1f208408.pptx
 
Aula 14 - Sondagem vesical.pdf
Aula 14 - Sondagem vesical.pdfAula 14 - Sondagem vesical.pdf
Aula 14 - Sondagem vesical.pdf
 
ADMINISTRAÇÃO DE DIETA PO.pptx
ADMINISTRAÇÃO DE DIETA PO.pptxADMINISTRAÇÃO DE DIETA PO.pptx
ADMINISTRAÇÃO DE DIETA PO.pptx
 
sondagens-161017202010.pptxfffffffffffff
sondagens-161017202010.pptxfffffffffffffsondagens-161017202010.pptxfffffffffffff
sondagens-161017202010.pptxfffffffffffff
 
Exames Preventivos na Mulher: indo além do Rastreio dos Cânceres de Colo e de...
Exames Preventivos na Mulher: indo além do Rastreio dos Cânceres de Colo e de...Exames Preventivos na Mulher: indo além do Rastreio dos Cânceres de Colo e de...
Exames Preventivos na Mulher: indo além do Rastreio dos Cânceres de Colo e de...
 

Último

ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 

Último (20)

ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 

Contrastado sialografia ,fistulografia, flebografia

  • 2. SIALOGRAFIA È o estudo radiológico por meio de contraste iodado das glândulas salivares, parótidas e submandibulares. Esse exame consiste na punção de um cateter do tipo (Scapl) no ducto da glândula, sendo previamente dilatada com suco de limão para ajudar na salivação. A sialografia é um exame minimamente invasivo, apenas contra-indicado em pessoas com sensibilidade/alergia ao iodo e em situações de inflamação/ infeccão aguda. Praticamente, não apresenta riscos ou complicações, tendo uma ótima relação custo-benefício.
  • 4. • Os órgãos suplementares da digestão localizados no interior da cavidade oral, incluem os dentes e as glândulas salivares. Estas secretam a maior parte da saliva encontrada na cavidade oral, que ajuda a dissolver os alimentos e facilita a digestão. Elas estão situadas adjacentes à cavidade oral e comunicam-se com a boca por intermédio de ductos. Cada glândula é composta por vários pequenos lóbulos que formam os grandes lobos da glândula. A saliva é secretada para a cavidade oral pelo sistema ductal de cada glândula. • Os lóbulos contêm pequenos ductos, formando grandes ramos, que eventualmente se unem para compor o ducto principal que se esvazia na cavidade oral. A anatomia especifica referente à sialografia inclui as glândulas salivares e os ductos associados de cada um dos três pares de glândulas principais.
  • 5. Parótida: As glândulas parótidas estão posicionadas anterior e inferiormente à orelha. Trata-se das maiores glândula salivares, constituídas de componentes superficiais e profundos. Parótida
  • 6. Submandibular: a glândula submandibular ou submaxilar é a segunda maior glândula salivar. Sua localização primária é a porção medial e inferior do corpo da mandíbula. É também constituída de componentes superficiais e profundos. Submandibular
  • 7. Sublingual: A menor das glândulas salivares é a estreita e alongada glândula sublingual. Está localizada abaixo da membrana mucosa no assoalho bucal diretamente embaixo da dobra sublingual. A glândula se encontra na parte média do corpo da mandíbula e estende-se posteriormente desde a lateral do frênulo até a glândula submandibular. Sublingual
  • 8. INDICAÇÕES PATOLÓGICAS • A sialografia é realizada quando os sintomas do paciente indicam um potencial processo patológico do ducto e da glândula salivar. • A inflamação e a dor recorrentes são sintomas típicos exibidos pelos pacientes. • Obstrução dos ductos por cálculo, • Estreitamentos ou tumores localizados no interior do ducto. • Sialectasia (dilatação do ducto) pode ser avaliada, assim como a extensão de uma possível fístula. • A sialografia é essencial em casos pré-operatórios de conhecidas condições patológicas da glândula salivar.
  • 9. CONTRAINDICAÇÕES • A sialografia é contra indicada em casos de inflamação severa a infecção do ducto e glândula salivares. Além disso, devido ao fato do procedimento envolver a administração do meio de contraste, será contraindicado a qualquer paciente com um histórico conhecido de alergia ao contraste iodado.
  • 10. PREPARO DO PACIENTE • O paciente deve ser instruído a tirar quaisquer dentaduras ou outras próteses dentárias removíveis. Todos os itens radiopacos, tais como jóias, devem ser retirados da região da cabeça e pescoço. • Jejum absoluto de +- 6 hs. • O paciente é orientado a não fumar cigarros e nem mascar chicletes. • É utilizado um scalp fino (21 à 25), onde este deve possuir uma ponta romba, a qual deve ser introduzida no DUCTO(canal parotídeo), então se injeta 3 ml de contraste iodado.
  • 11. MateriaL Necessário • Contraste iodado • Seringa • Luvas de procedimento • Abocath 25 (sem agulha) • Abocath • Limão
  • 12. Técnica de Exame • Paciente em decúbito dorsal; • Retirar próteses dentarias e/ou auditivas, brincos, correntes e óculos; • Realizar radiografia simples em perfil obliquado – filme 18 x 24; • Pingar limão na boca do paciente para provocar dilatação do ostio ductal;
  • 13. • Cateterizar o ducto parotideo ou submandibular com abocath 25 (sem a agulha) ou com abocath. • Injetar o meio de contraste lentamente 1 a 2 ml ou ate o paciente sentir algum desconforto; • Realizar radiografias para avaliação das glândulas salivares maiores – filme 18 x 24 • Retirar o cateter após ter concluído o exame. (cortar a ponta da agulha e limpar com povidine);
  • 14. Incidência em AP Incidência em Perfil
  • 17. Sialografia com reconstrução em 3D na tomografia
  • 20. Cuidados após a Sialografia A sialografia não requer a instituição de qualquer tipo de cuidados nem a prescrição de medicamentos. Eventualmente, o doente pode sentir um ligeiro desconforto local ou mau sabor, rapidamente ultrapassados com massagem glandular e/ou ingestão de alimentos.
  • 22. FISTULOGRAFIA • É um exame de raio x, para detectar fistulas e caminhos fistulosos, e necessário contraste iodado. • As fístulas, que são comunicações anormais que permitem a passagem de fezes entre duas partes dos intestinos, ou do intestino com a bexiga, a vagina ou a pele. Essa situação, além de muito desconfortável, expõe a pessoa à infecções de repetição. As fístulas ocorrem isoladamente ou em associação com outras doenças da região próxima ao ânus, como fissuras anais e abscessos.
  • 24.
  • 25. MÉTODO UTILIZADO NO EXAME O método é utilizado para se avaliar o aspecto de um trajeto fistuloso (é como se fosse um pequeno canal ou cavidade) de uma ferida que não está cicatrizando normalmente. Em geral, as feridas se fecham totalmente. Às vezes, porém, permanece um pequeno orifício na pele, por onde ainda sai alguma secreção, significando que abaixo dele pode haver uma cavidade que se estende para tecidos mais profundos (fístula). O procedimento deve ser cuidadosamente realizado para evitar o extravasamento do contraste.
  • 26. • Com uma sonda vesical (o tamanho pode variar de acordo com o diâmetro e localização da fístula), introduzimos a ponta da sonda na abertura externa da fístula. • Não se deve introduzir toda a sonda, apenas o suficiente para que o contraste possa percorrer o trajeto da fístula. • Promovendo-se para isto a perfeita obliteração do orifício pelo qual o contraste será injetado, logo após a injeção do meio de contraste são realizadas radiografias para registrar a área de interesse.
  • 27. INCIDÊNCIAS • Não existe uma regra fixa de quais incidências devem ser realizadas num exame de fistulografia. Muito menos quantas radiografias serão realizadas. Tanto as incidências quanto a quantidade de radiografias, irá depender muito da região em que o exame está sendo realizado. • Devem-se realizar incidências que mais favoreça a visualização do trajeto fistuloso, sem que a mesma seja prejudicada com sobreposição óssea ou demais estruturas que possam a vir prejudicar a visualização do contraste dentro do trajeto.
  • 28. Injeção do contraste no local da fistula
  • 29. • Portanto, fica a critério do profissional que está realizando o exame (ou do médico adiologista), decidir por AP, PA, Lateral ou Oblíqua. • A quantidade de contraste injetado, também pode variar de exame a exame. Na maioria das vezes, iniciamos com uma seringa de 20 ml a qual injetamos devagar e com muito cuidado. • Não se deve injetar mais contraste caso ocorra extravasamento do mesmo, o que pode prejudicar a qualidade da imagem com artefatos de extravasamento.
  • 30. REGIÃO DO EXAME: Em qualquer parte do corpo, onde exista fistula cutânea com secreção. Embora seja muito mais comum encontrar fístulas próximas à região anal.
  • 31.
  • 34. Fistula na região do joelho
  • 36. flebografia • A flebografia, também conhecida como venografia, é um procedimento no qual um raio-x das veias é realizado após a injeção de um contraste numa veia, usualmente do pé. O contraste deve ser injetado constantemente através de um cateter, o que configura o procedimento como invasivo. • É recomendada principalmente em estudos de síndromes de obstrução venosa, onde existe uma obstrução da veia ilíaca esquerda ou eventualmente obstruções em casos de pacientes que tenham varizes pélvicas.
  • 37.
  • 38. Extremidades inferiores • A veia cava inferior e as extremidades superiores são as áreas do sistema venoso que são investigadas com maior freqüência. • À medida que o material de contraste flui através das veias que estão sendo examinadas, várias radiografias são tomadas. • A mesa em que o paciente está deitado pode ser movida para diferentes posições para que se possa obter radiografias em diferentes ângulos.
  • 39.
  • 40. Após o exame • Um flebografia leva de 30 a 90 minutos para ser realizado. • O paciente será instruído a beber muito líquido e mesmo fluidos intravenosos podem ser dados para remover mais rapidamente o material de contraste. • Existe um pequeno risco de reação alérgica ao contraste. Em casos raros, um venograma pode causar uma trombose venosa profunda.
  • 41. PROVA DIA 10-07-2020 MATÉRIAS • URETROCISTOGRAFIA • UROGRAFIA • HISTEROSSALPINGOGRAFIA • DACRIOCISTOGRAFIA • SIALOGRAFIA • FISTULOGRAFIA • FLEBOGRAFIA