Nesta apresentação serão abordadas diversos questionamentos comuns que permeiam o universo de gerenciamento de projetos quando se trata da adoção de métodos ágeis, como: receios de perda de poder, desorganização generalizada, quais os riscos da adoção, falta de documentação, falta de planejamento, de definição de escopo, se há necessidade de gerente, que tipo de trabalho o gerente vai fazer, o que é esse tal de management 3.0, o que vai mudar na rotina (ou na vida, ou na empresa), como medir produtividade, se serve pra qualquer tipo e tamanho de projeto, e se um post-it sumir da parede?; dentre outros questionamentos que podem surgir dos participantes.
3. Quem (acham que) somos?
• Empresas pequenas
• Times co-localizados
• Projetos não-críticos
http://www.agilcoop.org.br/sites/ime.usp.br.agilcoop/files/
CBSoft_Minicurso_10_Anos_Ageis_USP_UFPE.pdf
4. % das empresas
participantes por tamanho
Tamanho médio: 100
3/4: 100 - 1000 empregados
5.
6. Quem (acham que) somos?
• Empresas pequenas
• Times co-localizados
• Projetos não-críticos
7. Número de times
distribuídos
O número de respondentes que têm times
distribuídos praticando agile mais que dobrou em
um ano. 76% tinham times de software distribuídos
em 2013 comparados a apenas 35% em 2012
8. Quem (acham que) somos?
• Empresas pequenas
• Times co-localizados
• Projetos não-críticos
9.
10. Quem (acham que) somos?
• Empresas pequenas
• Times co-localizados
• Projetos não-críticos
35. CULTURA
Nossa maior prioridade é satisfazer
o cliente
através da entrega contínua e
adiantada
de software com valor agregado…
36. Pessoas de negócio e desenvolvedores devem
trabalhar
diariamente em conjunto por todo o projeto.
37. Construa projetos em torno de indivíduos
motivados.
Dê a eles o ambiente e o suporte necessário
e confie neles para fazer o trabalho.
38.
39.
40. Os processos ágeis promovem desenvolvimento
sustentável. Os patrocinadores, desenvolvedores e
usuários devem ser capazes de manter um ritmo
constante indefinidamente.
41. Simplicidade -- a arte
de maximizar a
quantidade de
trabalho não
realizado -- é
essencial.
1) Eu quero tudo. (V)
2) Conheço muito bem. (F)
3) Não vai mudar. (FFFFFFF!!!!!)
42. Em intervalos regulares, a equipe reflete sobre como
se tornar mais eficaz e então refina e ajusta seu
comportamento de acordo.
46. Auto-organização
Auto-‐organização
não
significa
que
os
trabalhadores,
em
vez
dos
gestores,
criam
o
desenho
da
organização.
Não
significa
deixar
as
pessoas
fazerem
o
que
quiserem.
Significa
que
a
gerência
se
compromete
a
orientar
a
evolução
dos
comportamentos
que
emergem
da
interação
de
agentes
independentes,
em
vez
de
especificar
de
antemão
o
que
é
um
comportamento
efeKvo.
Philip Anderson, The Biology of Business
47. Auto-organização
Embora essas equipes de projeto estejam em grande parte por
conta própria, elas não estão descontroladas. A gerência
estabelece pontos de controle suficientes para evitar a
instabilidade, a ambiguidade e a tensão que pode se transformar
em caos. Ao mesmo tempo, a gerência evita o tipo de controle
rígido que prejudica a criatividade e espontaneidade.
Takeushi & Nonaka, “The New New Product Development
Game”Harvard Business Review, January 1986
53. O que
não
devo fazer?
Foco no Processo > Valores do manifesto!
!
É necessário adaptar à necessidade.
http://www.agilcoop.org.br/sites/ime.usp.br.agilcoop/files/CBSoft_Minicurso_10_Anos_Ageis_USP_UFPE.pdf
57. Ingrediente
• Não se rotulam como XP, Secreto
Scrum…
• Princípio “Embrace Change”
faz parte da cultura
• Se adaptam
• Rapidez em responder às
mudanças é a base da
inovação
http://www.agilcoop.org.br/sites/ime.usp.br.agilcoop/files/CBSoft_Minicurso_10_Anos_Ageis_USP_UFPE.pdf
58. Foco = equilíbrio
entre um bom
produto final,
qualidade de
vida dos seus
colaboradores e
o lucro.
http://www.agilcoop.org.br/sites/ime.usp.br.agilcoop/files/CBSoft_Minicurso_10_Anos_Ageis_USP_UFPE.pdf
59. Stop doing Agile.
!
Start being Agile.
Jim Highsmith, Adaptive Leadership - Accelerating Enterprise Agility, 2011