O documento discute a flexibilidade curricular e como integrar tecnologias digitais no ensino. As escolas têm liberdade para gerir 25% do tempo letivo aplicando novas formas de ensino. São sugeridas metodologias como gamificação, aprendizagem baseada em projetos e aprendizagem invertida para motivar os alunos e melhorar os resultados escolares de forma integrada com as competências dos alunos.