O documento descreve as características econômicas e sociais do feudalismo na Idade Média, incluindo a estrutura dos feudos, as classes sociais, os impostos pagos pelos servos e o poder da Igreja.
O documento descreve o sistema feudal na Idade Média, caracterizado pela divisão rígida da sociedade em nobres, clero e servos e pela economia baseada na agricultura e tributos pagos aos senhores feudais. O poder político e econômico estava concentrado nas mãos dos nobres donos das terras, enquanto a Igreja Católica exercia grande influência cultural e espiritual.
A sociedade feudal era dividida em três classes: clero, nobres e servos. Os servos eram camponeses presos à terra que deviam pagar muitos impostos aos senhores feudais. Cada feudo era dividido em terras do senhor, terras dos servos e terras comunais, com regras rígidas de uso e propriedade. As relações eram baseadas em juramentos de fidelidade entre senhores e vassalos em troca de proteção e terras.
A sociedade medieval era dividida em três ordens: clero, nobreza e camponeses. A economia era agrária e feudal, com os camponeses pagando tributos aos senhores pelas terras. A cultura medieval foi marcada pelo Renascimento Carolíngio e surgimento das universidades, enquanto a literatura se desenvolvia em idiomas nacionais.
Cap. 1 feudalismo no mundo europeu 7º anoMyMariane
O documento apresenta os principais conceitos sobre o feudalismo na Europa, incluindo a divisão da sociedade em ordens, as obrigações dos camponeses servos em relação aos senhores feudais, e o papel dos cavaleiros como guerreiros nobres encarregados também de defender a fé cristã.
O documento descreve as consequências das invasões bárbaras na Idade Média, incluindo a regressão econômica, com a diminuição da produção agrícola e do comércio, e o aumento da instabilidade política e da insegurança. Também caracteriza a sociedade feudal, dividida em camadas hierárquicas como nobres, clero e povo, e explica os deveres e obrigações inerentes a cada grupo social no sistema feudal.
Este documento descreve as invasões da Europa entre os séculos VIII e X, bem como seus efeitos. Os vikings e normandos invadiram a Europa neste período, destruindo zonas de cultivo e provocando uma crise econômica. Isto levou a uma economia de subsistência e maior poder dos senhores feudais.
O documento descreve o sistema feudal da Idade Média, incluindo a estrutura de poder descentralizado entre senhores e vassalos, a economia baseada na agricultura e o trabalho dos servos, e a influência da Igreja Católica na sociedade e cultura da época.
A nobreza dividia-se em alta e baixa. Possuía grandes propriedades e prestígio, exercendo cargos administrativos. Suas principais atividades eram a guerra, torneios e caça. Controlava terras e camponeses por meio de castelos e moinhos.
O documento descreve o sistema feudal na Idade Média, caracterizado pela divisão rígida da sociedade em nobres, clero e servos e pela economia baseada na agricultura e tributos pagos aos senhores feudais. O poder político e econômico estava concentrado nas mãos dos nobres donos das terras, enquanto a Igreja Católica exercia grande influência cultural e espiritual.
A sociedade feudal era dividida em três classes: clero, nobres e servos. Os servos eram camponeses presos à terra que deviam pagar muitos impostos aos senhores feudais. Cada feudo era dividido em terras do senhor, terras dos servos e terras comunais, com regras rígidas de uso e propriedade. As relações eram baseadas em juramentos de fidelidade entre senhores e vassalos em troca de proteção e terras.
A sociedade medieval era dividida em três ordens: clero, nobreza e camponeses. A economia era agrária e feudal, com os camponeses pagando tributos aos senhores pelas terras. A cultura medieval foi marcada pelo Renascimento Carolíngio e surgimento das universidades, enquanto a literatura se desenvolvia em idiomas nacionais.
Cap. 1 feudalismo no mundo europeu 7º anoMyMariane
O documento apresenta os principais conceitos sobre o feudalismo na Europa, incluindo a divisão da sociedade em ordens, as obrigações dos camponeses servos em relação aos senhores feudais, e o papel dos cavaleiros como guerreiros nobres encarregados também de defender a fé cristã.
O documento descreve as consequências das invasões bárbaras na Idade Média, incluindo a regressão econômica, com a diminuição da produção agrícola e do comércio, e o aumento da instabilidade política e da insegurança. Também caracteriza a sociedade feudal, dividida em camadas hierárquicas como nobres, clero e povo, e explica os deveres e obrigações inerentes a cada grupo social no sistema feudal.
Este documento descreve as invasões da Europa entre os séculos VIII e X, bem como seus efeitos. Os vikings e normandos invadiram a Europa neste período, destruindo zonas de cultivo e provocando uma crise econômica. Isto levou a uma economia de subsistência e maior poder dos senhores feudais.
O documento descreve o sistema feudal da Idade Média, incluindo a estrutura de poder descentralizado entre senhores e vassalos, a economia baseada na agricultura e o trabalho dos servos, e a influência da Igreja Católica na sociedade e cultura da época.
A nobreza dividia-se em alta e baixa. Possuía grandes propriedades e prestígio, exercendo cargos administrativos. Suas principais atividades eram a guerra, torneios e caça. Controlava terras e camponeses por meio de castelos e moinhos.
O documento descreve o sistema feudal na Europa entre os séculos 8 e 15 d.C., quando a sociedade era dividida em estratos rígidos e o poder estava nas mãos dos senhores feudais e da Igreja Católica. O sistema se baseava na concessão de terras em troca de lealdade e serviços militares. Camponeses viviam em condições precárias como servos amarrados à terra.
O documento descreve o sistema feudal na Idade Média, incluindo a fragmentação do Império Carolíngio, a descentralização do poder e a emergência de senhores feudais poderosos. Discutem-se as relações hierárquicas entre suseranos, vassalos e servos, assim como seus direitos e deveres recíprocos no sistema. Também são explicados aspectos como a organização dos feudos, a divisão da sociedade em ordens e os impostos e taxas pagos pelos camponeses aos senhores.
O documento resume a história de Roma, desde sua fundação como monarquia etrusca até seu legado no Império Bizantino e no Cristianismo. Detalha também o período da Idade Média na Europa, incluindo a fragmentação do Império Carolíngio, o desenvolvimento do feudalismo e da civilização muçulmana.
C2 a sociedade europeia nos séculos ix a xiiVítor Santos
A sociedade medieval europeia entre os séculos IX-XII era tripartida, com o clero rezando, a nobreza combatendo, e o povo trabalhando. Cada grupo tinha funções e privilégios distintos, com o clero e nobreza tendo mais direitos do que o povo. A sociedade era organizada em domínios senhoriais, com senhores concedendo terras em troca de vassalagem e apoio militar dentro de um sistema feudal hierárquico.
A Idade Média na Europa teve início com as invasões germânicas no século V e caracterizou-se pelo feudalismo, supremacia da Igreja Católica e sociedade hierarquizada. Neste período, predominaram as relações de vassalagem entre senhores feudais e camponeses, e a sociedade era estática com pouca mobilidade social.
1) O documento descreve o período medieval na Europa entre 476 d.C. a 1453 d.C, caracterizado pelo sistema feudal de vida econômica e social.
2) Na sociedade feudal, havia três estamentos - clero, nobreza e servos - e a terra era dividida em três partes entre o senhor, os servos e o comum.
3) As Cruzadas entre 1095-1270 trouxeram contato comercial com o Oriente e início do declínio do feudalismo.
O documento descreve o sistema feudal na Idade Média, caracterizado por relações de dependência pessoal entre senhores e servos baseadas na posse da terra, descentralização política e economia agrícola de subsistência. A sociedade era dividida rigidamente em ordens e a Igreja exercia grande influência ideológica.
1) A transição do feudalismo para o capitalismo envolveu a formação de monarquias centralizadas na Europa e o enfraquecimento do poder da Igreja.
2) As Grandes Navegações dos séculos XV-XVI permitiram a expansão do comércio europeu para novos mercados e riquezas em outros continentes.
3) Portugal e Espanha disputaram o controle de áreas conquistadas através dos tratados de Tordesilhas e da bula Inter Coetera.
Com a queda do Império Romano, a Igreja Católica preservou a cultura clássica enquanto convertia os bárbaros. Mosteiros copiavam textos antigos e abrigavam bibliotecas, enquanto a Regra de São Bento tornou-se a mais importante na Europa Ocidental. A Igreja também ganhou poder político ao servir de conselheira das cortes medievais.
O documento descreve a vida cotidiana na Idade Média na Europa. Em três frases:
A autora detalha aspectos do dia a dia como o trabalho vinculado aos ciclos da natureza, a importância da Igreja no ritmo das atividades diárias marcadas pelas horas canônicas de oração, e as limitações impostas pela falta de tecnologia e infraestrutura na época, especialmente no que se refere ao transporte e comunicação entre as cidades.
O documento discute a importância das feiras e mercados na economia medieval, o desenvolvimento dos senhores, concelhos e poder régio. Resume que as feiras e mercados promoveram o comércio e trocas, gerando renda para os reis, enquanto os senhores e concelhos exerciam poder localmente e os reis tomaram medidas para fortalecer a coroa central.
O século XIV na Europa foi marcado por crises como a Peste Negra que matou 1/3 da população. Em Portugal, a peste atingiu o país em 1348 matando também 1/3 dos portugueses. Isto levou a uma escassez de mão-de-obra e fuga dos camponeses para as cidades. No entanto, as cidades não conseguiam absorver toda a mão-de-obra o que levou ao aumento da pobreza e criminalidade.
Idade Média - História Geral - Prof. Marco Aurélio Gondim [www.gondim.net]Marco Aurélio Gondim
O documento resume os principais eventos e desenvolvimentos da Idade Média na Europa, dividida em Alta e Baixa Idade Média. Ele descreve o Império Bizantino, os reinos bárbaros, o Império Islâmico, o Reino dos Francos sob Carlos Magno, o sistema feudal, as Cruzadas e a decadência do feudalismo.
O documento descreve o sistema feudal na Idade Média, incluindo sua formação a partir de elementos romanos e germânicos, suas características econômicas, políticas e sociais baseadas na agricultura de subsistência e nas relações hierárquicas de suserania e vassalagem, e o papel da Igreja Católica no exercício do poder espiritual e temporal.
A sociedade medieval era dividida em grupos privilegiados e não privilegiados. Os grupos privilegiados eram o clero, que rezava, e a nobreza, que lutava. O clero gozava de grandes poderes e privilégios e dividia-se em alto e baixo clero. A nobreza possuía terras e castelos e tinha direitos como cobrar impostos. Os camponeses eram os não privilegiados e dividiam-se em colonos e servos, trabalhando nas terras dos senhores.
Durante os séculos XIII e XIV, o comércio em Portugal cresceu com o aumento da produção e das feiras e mercados, onde os almocreves desempenharam um papel importante no transporte de bens entre o litoral e o interior. As cartas de feira dos reis apoiaram o desenvolvimento de certas localidades ao definirem datas e impostos para as feiras. As cidades também cresceram graças ao comércio e atividade artesanal.
O documento descreve o período medieval na Europa entre os séculos V e XV. Neste período, povos bárbaros invadiram o Império Romano, influenciando a sociedade, economia e cultura europeias. O feudalismo emergiu como um sistema político e econômico descentralizado nesta época.
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIVCarlos Vieira
O documento descreve o dinamismo do mundo rural nos séculos XII e XIII em Portugal. Resume três pontos principais: 1) O crescimento demográfico na Europa levou à ocupação de novos espaços e ao aumento da produção agrícola; 2) Houveram progressos na agricultura, como o uso de novos instrumentos e técnicas que permitiram cultivar mais terras; 3) As feiras e mercados contribuíram para a reanimação do comércio e dos núcleos urbanos na época.
Este documento resume la comunidad esclavista y sus características a través de la historia. El esclavismo surgió como un sistema en el que los seres humanos eran tratados como propiedad y utilizados como mano de obra. Tuvo su máximo esplendor en la antigua Grecia y Roma. Se caracterizó por la polarización entre esclavistas y esclavos, y una producción generalizada de excedentes que permitió el desarrollo de la propiedad privada. Finalmente decayó debido a las contradicciones internas del sistema
El documento describe el sistema feudal que se desarrolló en Europa durante la Edad Media. Explica que la sociedad feudal estaba estratificada en tres órdenes principales (nobleza, clero, campesinato) y caracterizada por la dependencia de los hombres respecto a otros a través del vasallaje. También describe las relaciones entre señores y vasallos, incluyendo los deberes y obligaciones implícitos en el pacto de homenaje y vasallaje, así como las características del feudo como unidad económica, política y social b
O documento descreve o sistema feudal na Europa entre os séculos 8 e 15 d.C., quando a sociedade era dividida em estratos rígidos e o poder estava nas mãos dos senhores feudais e da Igreja Católica. O sistema se baseava na concessão de terras em troca de lealdade e serviços militares. Camponeses viviam em condições precárias como servos amarrados à terra.
O documento descreve o sistema feudal na Idade Média, incluindo a fragmentação do Império Carolíngio, a descentralização do poder e a emergência de senhores feudais poderosos. Discutem-se as relações hierárquicas entre suseranos, vassalos e servos, assim como seus direitos e deveres recíprocos no sistema. Também são explicados aspectos como a organização dos feudos, a divisão da sociedade em ordens e os impostos e taxas pagos pelos camponeses aos senhores.
O documento resume a história de Roma, desde sua fundação como monarquia etrusca até seu legado no Império Bizantino e no Cristianismo. Detalha também o período da Idade Média na Europa, incluindo a fragmentação do Império Carolíngio, o desenvolvimento do feudalismo e da civilização muçulmana.
C2 a sociedade europeia nos séculos ix a xiiVítor Santos
A sociedade medieval europeia entre os séculos IX-XII era tripartida, com o clero rezando, a nobreza combatendo, e o povo trabalhando. Cada grupo tinha funções e privilégios distintos, com o clero e nobreza tendo mais direitos do que o povo. A sociedade era organizada em domínios senhoriais, com senhores concedendo terras em troca de vassalagem e apoio militar dentro de um sistema feudal hierárquico.
A Idade Média na Europa teve início com as invasões germânicas no século V e caracterizou-se pelo feudalismo, supremacia da Igreja Católica e sociedade hierarquizada. Neste período, predominaram as relações de vassalagem entre senhores feudais e camponeses, e a sociedade era estática com pouca mobilidade social.
1) O documento descreve o período medieval na Europa entre 476 d.C. a 1453 d.C, caracterizado pelo sistema feudal de vida econômica e social.
2) Na sociedade feudal, havia três estamentos - clero, nobreza e servos - e a terra era dividida em três partes entre o senhor, os servos e o comum.
3) As Cruzadas entre 1095-1270 trouxeram contato comercial com o Oriente e início do declínio do feudalismo.
O documento descreve o sistema feudal na Idade Média, caracterizado por relações de dependência pessoal entre senhores e servos baseadas na posse da terra, descentralização política e economia agrícola de subsistência. A sociedade era dividida rigidamente em ordens e a Igreja exercia grande influência ideológica.
1) A transição do feudalismo para o capitalismo envolveu a formação de monarquias centralizadas na Europa e o enfraquecimento do poder da Igreja.
2) As Grandes Navegações dos séculos XV-XVI permitiram a expansão do comércio europeu para novos mercados e riquezas em outros continentes.
3) Portugal e Espanha disputaram o controle de áreas conquistadas através dos tratados de Tordesilhas e da bula Inter Coetera.
Com a queda do Império Romano, a Igreja Católica preservou a cultura clássica enquanto convertia os bárbaros. Mosteiros copiavam textos antigos e abrigavam bibliotecas, enquanto a Regra de São Bento tornou-se a mais importante na Europa Ocidental. A Igreja também ganhou poder político ao servir de conselheira das cortes medievais.
O documento descreve a vida cotidiana na Idade Média na Europa. Em três frases:
A autora detalha aspectos do dia a dia como o trabalho vinculado aos ciclos da natureza, a importância da Igreja no ritmo das atividades diárias marcadas pelas horas canônicas de oração, e as limitações impostas pela falta de tecnologia e infraestrutura na época, especialmente no que se refere ao transporte e comunicação entre as cidades.
O documento discute a importância das feiras e mercados na economia medieval, o desenvolvimento dos senhores, concelhos e poder régio. Resume que as feiras e mercados promoveram o comércio e trocas, gerando renda para os reis, enquanto os senhores e concelhos exerciam poder localmente e os reis tomaram medidas para fortalecer a coroa central.
O século XIV na Europa foi marcado por crises como a Peste Negra que matou 1/3 da população. Em Portugal, a peste atingiu o país em 1348 matando também 1/3 dos portugueses. Isto levou a uma escassez de mão-de-obra e fuga dos camponeses para as cidades. No entanto, as cidades não conseguiam absorver toda a mão-de-obra o que levou ao aumento da pobreza e criminalidade.
Idade Média - História Geral - Prof. Marco Aurélio Gondim [www.gondim.net]Marco Aurélio Gondim
O documento resume os principais eventos e desenvolvimentos da Idade Média na Europa, dividida em Alta e Baixa Idade Média. Ele descreve o Império Bizantino, os reinos bárbaros, o Império Islâmico, o Reino dos Francos sob Carlos Magno, o sistema feudal, as Cruzadas e a decadência do feudalismo.
O documento descreve o sistema feudal na Idade Média, incluindo sua formação a partir de elementos romanos e germânicos, suas características econômicas, políticas e sociais baseadas na agricultura de subsistência e nas relações hierárquicas de suserania e vassalagem, e o papel da Igreja Católica no exercício do poder espiritual e temporal.
A sociedade medieval era dividida em grupos privilegiados e não privilegiados. Os grupos privilegiados eram o clero, que rezava, e a nobreza, que lutava. O clero gozava de grandes poderes e privilégios e dividia-se em alto e baixo clero. A nobreza possuía terras e castelos e tinha direitos como cobrar impostos. Os camponeses eram os não privilegiados e dividiam-se em colonos e servos, trabalhando nas terras dos senhores.
Durante os séculos XIII e XIV, o comércio em Portugal cresceu com o aumento da produção e das feiras e mercados, onde os almocreves desempenharam um papel importante no transporte de bens entre o litoral e o interior. As cartas de feira dos reis apoiaram o desenvolvimento de certas localidades ao definirem datas e impostos para as feiras. As cidades também cresceram graças ao comércio e atividade artesanal.
O documento descreve o período medieval na Europa entre os séculos V e XV. Neste período, povos bárbaros invadiram o Império Romano, influenciando a sociedade, economia e cultura europeias. O feudalismo emergiu como um sistema político e econômico descentralizado nesta época.
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIVCarlos Vieira
O documento descreve o dinamismo do mundo rural nos séculos XII e XIII em Portugal. Resume três pontos principais: 1) O crescimento demográfico na Europa levou à ocupação de novos espaços e ao aumento da produção agrícola; 2) Houveram progressos na agricultura, como o uso de novos instrumentos e técnicas que permitiram cultivar mais terras; 3) As feiras e mercados contribuíram para a reanimação do comércio e dos núcleos urbanos na época.
Este documento resume la comunidad esclavista y sus características a través de la historia. El esclavismo surgió como un sistema en el que los seres humanos eran tratados como propiedad y utilizados como mano de obra. Tuvo su máximo esplendor en la antigua Grecia y Roma. Se caracterizó por la polarización entre esclavistas y esclavos, y una producción generalizada de excedentes que permitió el desarrollo de la propiedad privada. Finalmente decayó debido a las contradicciones internas del sistema
El documento describe el sistema feudal que se desarrolló en Europa durante la Edad Media. Explica que la sociedad feudal estaba estratificada en tres órdenes principales (nobleza, clero, campesinato) y caracterizada por la dependencia de los hombres respecto a otros a través del vasallaje. También describe las relaciones entre señores y vasallos, incluyendo los deberes y obligaciones implícitos en el pacto de homenaje y vasallaje, así como las características del feudo como unidad económica, política y social b
Los modos de producción son las formas en que los seres humanos se han organizado históricamente para satisfacer sus necesidades económicas. Los principales modos de producción descritos son la comunidad primitiva, el esclavismo, el feudalismo, el capitalismo y el socialismo. Cada modo de producción se caracteriza por sus fuerzas productivas y relaciones sociales de producción particulares.
Este documento trata sobre los recursos naturales. Indica que los recursos naturales, tanto renovables como no renovables, son patrimonio de la nación y que el Estado es soberano en su aprovechamiento. Establece que por ley orgánica se fijan las condiciones para su utilización y otorgamiento a particulares a través de concesiones, las cuales otorgan un derecho real sujeto a dicha norma legal. También clasifica los recursos naturales en renovables y no renovables y menciona algunos ejemplos de cada tipo.
Este documento proporciona información sobre técnicas de expresión oral y escrita, con un enfoque en la ortografía. Explica conceptos clave como ortografía y puntuación, y describe los componentes de la ortografía como la ortografía literal, acentual y puntual. También cubre temas como la importancia de la ortografía, métodos para mejorarla, y reglas para el uso apropiado de mayúsculas.
El documento resume el sistema feudal en Europa entre los siglos X y XIII. Explica que surgio de la crisis del imperio Carolingio y se basaba en las relaciones personales entre señores y vasallos. Describe la estructura de la sociedad feudal organizada en estamentos (nobleza, clero y campesinado), asi como las funciones y caracteristicas de cada grupo. Tambien explica las relaciones de vasallaje, la economia basada en la agricultura y la importante participacion de la Iglesia en la sociedad feudal.
El documento describe el sistema feudal que dominó la economía y sociedad de la Europa medieval. Bajo este sistema, los nobles eran vasallos del rey y tenían subvasallos a su vez, creando una red jerárquica de obligaciones y protección mutua. Los campesinos entregaban sus tierras a los señores a cambio de protección y derecho a cultivar, y debían pagar tributos y servicios. Con el tiempo, muchos campesinos se convirtieron en siervos atados a la tierra de su señor. Las ciudades también crecieron, permit
La economía feudal en Europa occidental a partir del siglo VIII fue principalmente agrícola. La mayoría de la población vivía en áreas rurales y se dedicaba a la agricultura y la ganadería, mientras que la vida urbana declinó. El comercio también disminuyó debido a la falta de excedentes agrícolas y producción artesanal. La economía en los feudos era principalmente autosuficiente, sin producción en exceso para el comercio. La tierra estaba organizada en grandes propiedades controladas por reyes, señores feudales o
El documento describe el sistema feudal de la Alta Edad Media. Los señores feudales ofrecían protección militar y económica a los vasallos a cambio de ayuda, consejo, pagos de impuestos y trabajo. La sociedad se dividía en clases determinadas por la propiedad de la tierra, con los propietarios siendo libres y los no propietarios en servidumbre.
Este documento fornece informações sobre a empresa Mundo Industrial, uma empresa brasileira que oferece produtos e serviços industriais. O documento descreve os principais produtos e serviços da empresa, incluindo equipamentos, ferramentas, peças e serviços de manutenção industrial. A empresa visa atender as necessidades de indústrias de diversos setores.
El documento describe el sistema feudal, capitalista y socialista. El feudalismo se caracterizó por una estructura social jerárquica basada en la propiedad de la tierra. El capitalismo surgió con la industrialización y se distingue por la propiedad privada de los medios de producción y la competencia del mercado. El socialismo propone la propiedad social y una economía planificada.
El feudalismo fue un sistema político, económico y social basado en la tenencia de la tierra y relaciones de vasallaje que predominó en Europa Occidental entre los siglos IX y XIII. Se originó por la descomposición del esclavismo romano, la desintegración del Imperio Carolingio y nuevas invasiones bárbaras. Se caracterizó por la relación feudovasallática, la autarquía feudal, la ruralización de la economía y una sociedad estamental dividida en nobleza, clero y pueblo.
A lo largo de la evolución humana se han creado diferentes modos de producción como forma de subsistencia y proyección social, económica y política. Estos incluyen el modo primitivo basado en la recolección, el modo esclavista con la explotación del hombre por el hombre y propiedad privada, el modo feudal con libertad de los esclavos y nuevas clases sociales, el modo capitalista con comercio global y relaciones mercantiles, y el modo socialista con fuerza moral, propiedad comunal e igualdad social.
El documento describe la historia del modo de producción esclavista en civilizaciones antiguas como Grecia, Roma y Egipto. Explica que la esclavitud era una institución aceptada que permitía la explotación de esclavos en la agricultura, construcción y comercio. También analiza las características y contradicciones internas que llevaron a la descomposición del modo de producción esclavista.
1) El documento describe el modo de producción esclavista, en el cual los esclavos eran propiedad de sus dueños y trabajaban bajo coerción, sin derechos. 2) Alcanzó su máximo desarrollo en la antigua Grecia y Roma, donde los esclavos trabajaban en la agricultura, construcción, minería y otras actividades productivas. 3) El esclavismo declinó con la caída del Imperio Romano y fue reemplazado gradualmente por el feudalismo.
O documento descreve o período napoleônico entre 1799-1815 na França. Inicialmente, Napoleão consolidou as conquistas da revolução burguesa como cônsul entre 1799-1804. Em seguida, tornou-se imperador entre 1804-1814, estendendo seu império pela Europa. Após derrotas, foi exilado em 1814, retornou brevemente em 1815, mas foi derrotado em Waterloo. Isso levou à restauração monárquica na França e à reorganização da Europa no Congresso de Viena
Malambo es un municipio colombiano localizado en el departamento de Atlántico. Se encuentra en la orilla occidental del río Magdalena y forma parte del área metropolitana de Barranquilla. El documento describe problemas relacionados con la falta de cultura ciudadana y el abandono en el parque Julio Flórez, ubicado cerca de la casa del autor, donde los niños juegan pero también llegan jóvenes a consumir drogas. Se necesita más apoyo para el cuidado de la comunidad y el parque.
O conceito de feudalismo como um sistema, envolvendo o nível econômico, o soc...NetoSilva76
O documento descreve o sistema feudal na Europa medieval, definindo-o como um sistema econômico, político, social e cultural caracterizado pela descentralização do poder, pela divisão estamental da sociedade e pela economia baseada na agricultura e na autossuficiência dos feudos. Resume as principais características, como a relação entre senhores e vassalos, as obrigações dos camponeses, a organização social em três ordens e as causas do declínio do feudalismo.
A sociedade feudal era dividida em três classes: clero, nobres e servos. Os servos eram camponeses presos à terra que deviam pagar muitos impostos aos senhores feudais. Cada feudo era dividido em terras do senhor, terras dos servos e terras comunais, com regras rígidas de uso e propriedade. As relações eram baseadas em juramentos de fidelidade entre senhores e vassalos em troca de proteção e terras.
A sociedade portuguesa da época estava dividida em três grupos sociais principais: a nobreza, o clero e o povo. A nobreza administrava as terras e ajudava o rei na defesa do reino. O clero dedicava-se à oração e à cultura e também não pagava impostos. Já o povo trabalhava para sustentar os outros grupos e pagava impostos ao rei, nobreza e clero.
O documento descreve a sociedade medieval europeia entre os séculos IX e XII. Detalha a influência do clero e das ordens religiosas de Cluny e Cister, o poder da nobreza e seu estilo de vida guerreiro, e as relações hierárquicas entre senhores e camponeses dentro do sistema senhorial de propriedade da terra.
A Europa Medieval foi formada pela união dos povos germânicos e romanos sob a influência do Cristianismo. A sociedade era organizada em um sistema feudal hierárquico, onde nobres concediam terras em troca de lealdade e proteção de vassalos, e camponeses trabalhavam a terra em condições de servidão.
O documento resume os principais aspectos da Idade Média Ocidental, incluindo a chegada dos povos bárbaros na Europa, o surgimento do feudalismo e sua estrutura de poder, a influência da Igreja Católica na sociedade e cultura, e os estilos arquitetônicos românico e gótico que dominaram o período.
O documento resume os principais aspectos da Idade Média Ocidental, incluindo a chegada dos povos bárbaros na Europa, o surgimento do feudalismo e sua estrutura de poder, a influência da Igreja Católica na sociedade e cultura, e os estilos arquitetônicos românico e gótico que dominaram o período.
O documento discute três tópicos principais da Idade Méia européia: 1) as invasões bárbaras que enfraqueceram o Império Romano; 2) o fortalecimento da Igreja Católica no vácuo de poder deixado; e 3) a crise do sistema feudal que governou a Europa por séculos.
1. O documento descreve a expansão e posterior declínio do Império Romano, levando à divisão do império e invasões germânicas.
2. Surgem reinos germânicos na antiga região do Império Romano do Ocidente, como o Reino Franco.
3. O documento também aborda o sistema feudal que emergiu na Idade Média, com a organização da sociedade em ordens e a relação de suserania e vassalagem.
Nos séculos XIII e XIV em Portugal, a sociedade era dividida em grupos sociais com direitos e deveres diferentes. O clero e a nobreza eram grupos privilegiados que não pagavam impostos e possuíam terras e poderes judiciais, enquanto o povo era o grupo mais numeroso mas também o mais pobre, trabalhando nas terras dos senhores e pagando muitos impostos.
O documento descreve o sistema feudal da Idade Média, caracterizado pela descentralização do poder político e econômico entre a nobreza. A sociedade era dividida em três ordens: clero, nobreza e servos, cada um com papéis definidos. O feudalismo entrou em declínio com o crescimento das cidades e do comércio a partir do século XI.
O documento descreve o sistema feudal da Idade Média, caracterizado pela descentralização do poder político e econômico entre a nobreza. A sociedade era dividida em três ordens: clero, nobreza e servos, cada um com papéis definidos. O feudalismo entrou em declínio com o crescimento das cidades e do comércio a partir do século XI.
A sociedade medieval estava dividida em grupos privilegiados e não privilegiados. O clero, composto por bispos, abades e padres, desfrutava de grandes privilégios econômicos e políticos. A nobreza possuía terras e exércitos privados e não pagava impostos. Os camponeses viviam em aldeias e trabalhavam nas terras do senhor em troca de proteção militar.
O documento descreve a transição do Império Romano para a Idade Média na Europa, marcada pela queda do Império Romano e surgimento do feudalismo. As invasões bárbaras enfraqueceram o Império, levando à ruralização e ao sistema de colonato. Os reinos germânicos se estabeleceram e o feudalismo consolidou-se entre os séculos IX-XI, com nobres controlando a terra e camponeses em regime de servidão.
1) O documento descreve a colonização européia da América do Norte pela Inglaterra, França e Holanda entre os séculos 15-18. 2) Os ingleses estabeleceram colônias ao longo da costa leste da América do Norte através de duas companhias comerciais, enquanto os franceses fundaram assentamentos no Canadá e ao longo do rio Mississipi. 3) Ambos os países enfrentaram dificuldades em consolidar suas colônias devido a conflitos com os nativos e entre si.
O documento descreve a Idade Média na Europa, dividida em Alta e Baixa Idade Média, desde os séculos V ao XV. Apresenta tópicos como a ruralização e o sistema feudal, com servos trabalhando para senhores em troca de proteção, além da hierarquia da Igreja Católica e da sociedade feudal.
Entre os séculos VIII e X, vários povos invadiram a Europa, incluindo os vikings, muçulmanos e magiares. Estas invasões causaram uma crise agrícola e comercial na Europa, forçando as populações a se mudarem para as áreas rurais sob a proteção dos senhores feudais e aumentando o seu poder.
A Revolução Industrial começou na Inglaterra no século 18 impulsionada pela invenção da máquina a vapor e pelo uso de carvão e ferro. Isso levou à mecanização da produção e ao surgimento do capitalismo industrial. A Revolução Industrial se espalhou para outros países e trouxe grandes mudanças sociais e econômicas.
O documento descreve a Revolução Cubana de 1959, que derrubou o governo pró-EUA de Fulgêncio Batista e levou Fidel Castro ao poder. A revolução marcou a transição de Cuba de uma república burguesa para uma república socialista alinhada à União Soviética, o que levou a conflitos com os EUA, como a Crise dos Mísseis em 1962.
O documento descreve o Iluminismo no século XVIII, um movimento intelectual que promoveu a razão, a ciência e a liberdade contra o absolutismo e a intolerância religiosa. Menciona pensadores como Voltaire, Montesquieu, Rousseau e Newton que questionaram a autoridade e defenderam direitos naturais.
O documento descreve o período da República Velha no Brasil de 1889 a 1930, marcado por turbulências políticas e sociais. O governo de Epitácio Pessoa enfrentou crises financeiras e revoltas, como a Revolta do Forte de Copacabana. Seu sucessor Artur Bernardes decretou estado de sítio permanente. Washington Luís assumiu em 1926, mas não conseguiu evitar a eclosão da Revolução de 1930 liderada por Getúlio Vargas.
Este documento resume os principais acontecimentos políticos e sociais da República Velha no Brasil de 1889 a 1930, incluindo as presidências de Afonso Pena, Nilo Peçanha, Hermes da Fonseca, Wenceslau Braz, Delfim Moreira e eventos como a Revolta da Chibata e a Greve Geral de 1917.
A Guerra de Canudos (1896-1897) foi um conflito entre os seguidores messiânicos de Antônio Conselheiro e o governo da República Velha. Canudos foi destruída após quatro expedições militares devido à ameaça que seu modo de vida alternativo representava para a ordem republicana. Milhares de pessoas morreram durante o conflito. A repressão em Canudos simbolizou a dominação do sertão nordestino pelos centros urbanos litorâneos.
A República Velha no Brasil (1889-1930) foi marcada por governos instáveis e fraudes eleitorais. O período foi dominado por oligarquias regionais e pelo coronelismo, com poderosos fazendeiros controlando votos por meio de clientelismo. A economia dependia principalmente do café e outros produtos agrícolas de exportação.
O documento descreve os principais aspectos do Renascimento, incluindo seu contexto histórico, mudanças em relação à Idade Média, principais pensadores e artistas do período. Alguns destaques foram o desenvolvimento do comércio e do individualismo, a perda do monopólio do saber pela Igreja, o heliocentrismo de Copérnico, e artistas como Giotto, Botticelli, Leonardo da Vinci e Miguel Ângelo.
A Reforma Religiosa iniciou-se no século XVI na Europa, liderada por Martinho Lutero e João Calvino. Lutero criticou a venda de indulgências e defendeu a salvação pela fé, enquanto Calvino apoiou a acumulação de riqueza e a predestinação. Isso levou à divisão do cristianismo entre católicos e protestantes e guerras religiosas.
A Questão Palestina envolve a disputa histórica entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina. Após séculos de domínio por diferentes impérios, o território foi dividido em 1947 pela ONU, gerando conflitos entre as partes. Desde então, guerras e ataques terroristas marcaram a luta pela autodeterminação do povo palestino e pela segurança de Israel.
A Primeira Guerra Mundial teve início em 1914 devido a uma série de causas como o imperialismo, a corrida armamentista e o nacionalismo exacerbado na Europa. Após 4 anos de conflito que envolveu trincheiras e novos meios bélicos, a guerra terminou em 1918 com a derrota das potências centrais e a assinatura do Tratado de Versalhes.
O documento discute a origem e evolução dos seres humanos desde os primeiros hominídeos até as civilizações pré-colombianas nas Américas. Aborda tópicos como a pré-história, a evolução anatômica dos hominídeos, as principais culturas pré-históricas como os astecas, maias e incas, além das teorias sobre a origem dos primeiros povos nas Américas.
O documento descreve a Nova República no Brasil, desde o governo de José Sarney em 1985 até o início do governo de Luiz Inácio Lula da Silva em 2003. O período foi marcado por graves crises econômicas e hiperinflação, acusações de corrupção contra os governos, e tentativas falhas de estabilização da economia através de diversos planos. A Constituição de 1988 estabeleceu novas garantias democráticas no país.
Com o enfraquecimento do feudalismo, os nobres centralizaram o poder nos Estados modernos para limitar a Igreja e manter a ordem. A burguesia apoiou esta centralização que unificou leis e tributos. Países como Portugal, França e Inglaterra formaram-se através de guerras dinásticas que consolidaram o poder real absoluto.
O documento descreve o sistema econômico do mercantilismo na Europa entre 1500-1750, caracterizado pela intervenção estatal na economia visando acumular capitais e metais preciosos através do comércio e colonização, beneficiando estados absolutistas e burgueses e explorando indígenas e africanos.
O documento descreve os antecedentes e princípios do liberalismo, desde a Idade Média até o século XX. O liberalismo surgiu com o desenvolvimento do capitalismo mercantilista e a burguesia defendia ideais iluministas de livre mercado e limitação do poder do Estado. Os principais defensores foram Adam Smith, David Ricardo e Thomas Malthus, enquanto o neoliberalismo pregava ainda mais limitação das leis e privatizações no fim do século XX.
O documento descreve o governo de Jânio Quadros e João Goulart no Brasil entre 1961 e 1964. Jânio renuncia após poucos meses no cargo, dando início à Campanha da Legalidade para que João Goulart assumisse a presidência. O governo de Jango enfrentou resistência por tentar reformas econômicas e ampliar direitos trabalhistas, levando ao golpe militar de 1964 que instaurou a ditadura no país.
1) O documento discute a história dos povos indígenas nas Américas desde a sua origem na Ásia há milhares de anos até os dias atuais.
2) Quando os europeus chegaram à América, os indígenas foram submetidos à conquista, escravidão e perda de cultura e identidade.
3) Atualmente, os indígenas brasileiros enfrentam desafios como a proteção de suas terras e o equilíbrio entre a preservação cultural e a integração à sociedade.
O documento resume as causas e o desenvolvimento da independência dos Estados Unidos, incluindo as tentativas tardias da Grã-Bretanha de dominar as colônias, levando aos colonos a exigirem representação e culminando na Declaração de Independência em 1776. Após a guerra, os Estados Unidos emergiram como uma confederação com princípios liberais como liberdade individual e representatividade, embora limitada.
O documento discute as causas e os países envolvidos na independência da América Latina do domínio colonial europeu entre os séculos 18 e 19, incluindo fatores como o Iluminismo, a Revolução Francesa e a independência dos EUA. Países como México, Colômbia, Venezuela, Equador, Peru, Bolívia e outros conquistaram sua independência nesse período, embora os sonhos de unidade de Simón Bolívar não se concretizaram e os EUA passaram a dominar a região.
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
Feudalismo
1.
2.
3. CONCEITO:
• Feudo: riqueza, gado,
fortuna, terra.
• Do ponto de vista
econômico, no feudalismo
predominou a agricultura, o
comércio - IN NATURA- e as
moedas quase inexistente.
• Surgiu das transformações
ocorridas em Roma devidos
as Invasões bárbaras, a
população ruralizou-se,
predomínio da vida rural.
4. CARACTERÍSTICAS:
O Feudo era auto-suficiente e dividido em
três partes:
• Manso senhorial: área explorada pelos
servos em benefício do senhor, dentro do
qual erguia-se o Castelo.
• Manso servil: áreas arrendadas pelos
servos pagando obrigações e taxas ao
senhor.
• Manso comum: de uso comum, pastos e
bosques.
7. • O trabalho era servil,
servo da gleba. A sua
exploração era
legitimada pela Igreja:
• “Uns nasceram para
trabalhar, outros para
rezar e outros para
proteger militarmente a
sociedade”.
Catedral de Notre Dame
8. • A sociedade era Estamental,
composta pela Nobreza, Clero
e servos, não havia qualquer
tipo de mobilidade. Escravos e
Vilões em pequeno número. O
Rei só administrava seus
feudos, figura simbólica.
• O Poder Político era
descentralizado, cada senhor
geria seu feudo, sendo
autoridade religiosa, militar,
jurídica e etc.
9. • Os Suseranos doavam terras aos Vassalos
(nobres menos poderosos, ou sem terra devido o
direito de primogenitura que davam apenas aos
filhos mais velhos as terras e os títulos paternos);
a transmissão era feita em Ato Solene -
Investidura e a HOMENAGEM - fidelidade ao
Suserano;
• Os Suseranos assistiam jurídica e militarmente
seus vassalos, poderia reaver o Feudo em caso
de sua morte sem herdeiros.
• Os Vassalos prestavam serviço militar ao
suserano, libertá-lo se necessário fosse e
comparecia ao Tribunal quando convocado.
10. Vários tipos de Impostos pagos pelos Servos:
• Corvéia: trabalho obrigatório nas terras do
senhor.
• Talha: parte do que produziam era do senhor.
• Gabela: pelo sal.
• Banalidade: pelo uso dos bens do senhor: lagar,
celeiro, seleiro, forja, moinho, forno e etc.
• Mão Morta: sobre herança.
• Capitação: por pessoa.
• Dízimo: para a igreja.
Depois de pagar esses impostos sobrava ao servoDepois de pagar esses impostos sobrava ao servo
1/6 do que produzia.1/6 do que produzia.
11.
12. IGREJA MEDIEVAL
• Proprietária de 1/3 das terras cultiváveis da
Europa, a Igreja passou a ter também poder
Temporal, envolvendo-se em conflitos com as
monarquias medievais.
• Questão das Investiduras - Quem deveria
nomear os sacerdotes? O Papa ou o
Imperador?
• O conflito foi resolvido pela Concordata de
Worms em 1122: ao Papa cabia a Investidura
espiritual e ao Imperador a Investidura
Temporal - o Bispo jurava-lhe fidelidade.
Igreja saiu fortalecida, maior força política e
espiritual da Europa.
13. • Como era muito rica
em terras , a Igreja
criou em 1074 o
Celibato clerical para
manter o seu
patrimônio, evitando a
divisão entre possíveis
herdeiros dos
membros do clero.
14. • Apesar de sua hegemonia, a Igreja não conseguia controlar toda a população, por isso
criou em 1231, a Santa Inquisição ou Santo Ofício para reprimir os hereges.
15. • Em 1309, Grande Cisma
do Ocidente, o Papa
Clemente V transferiu a
sede do Papado para
Avinhão na França,
fugindo de perturbações
políticas na Itália.
16.
17. • Cisão da cúpula da Igreja, dois papas.
Em 1418, concílio de Constância -
voltou a unidade papal.
• A Igreja controlava a Cultura, a
Educação, Religião -Filosofia
Escolástica - Santo Tomás de Aquino -
conciliar o Racionalismo de Aristóteles
com a fé.
18. BAIXA IDADE MÉDIA-XIV-
XV
• Movimento Cruzadista
– 1096/1270 - Forma
oito Cruzadas visando
libertar os Lugares
Santos há muito
ocupado por Árabes,
mas o verdadeiro
motivo era a passagem
para as Índias –
aumento do poder
político, comércio de
Especiarias Asiáticas,
que era monopolizado
pelos Italianos.
19. • Foram todas vencidas e esse comércio só
foi conseguido mais tarde com as
Grandes Navegações.
• Enfraquecimento dos senhores feudais,
aumento do comércio entre Oriente e
Ocidente, fortalecimento do poder real.
20.
21.
22.
23.
24.
25. • Aumento populacional, maior demanda de alimentos,
aparecem novas técnicas agrícolas: charrua, peitoral,
moinho hidráulico, ferradura, rotação de cultura.
Excedentes agrícolas – comércio.
26. • Grandes Feiras tornam-se cidades (Champagne,
Flandres, Veneza, Gênova, Frankfurt).
27. • Nasce a Burguesia.
Burgos - núcleo
urbano cercado por
muralhas,
comerciantes
artesãos - árabes e
judeus.
• Nascem os Bancos.
29. • Renasce o comércio
- Liga Hanseática no
N da Europa e Rota
do Sul - mar
Mediterrâneo.
• Corporações de
Ofício – Guildas -
mestre, aprendizes-
jornaleiros.
30.
31.
32. • Peste Negra, moléstia trazida do oriente, matou
1/3 da população européia, provocando a
exploração servil, a fuga dos servos dos feudos -
trabalho assalariado.