A nobreza dividia-se em alta e baixa. Possuía grandes propriedades e prestígio, exercendo cargos administrativos. Suas principais atividades eram a guerra, torneios e caça. Controlava terras e camponeses por meio de castelos e moinhos.
O documento descreve a sociedade medieval como dividida em grupos privilegiados e não privilegiados. O clero e a nobreza eram grupos privilegiados com poder e influência. O clero incluía o alto e baixo clero. Os camponeses e artesãos eram grupos não privilegiados sujeitos à autoridade dos senhores feudais.
A sociedade medieval estava dividida em grupos privilegiados e não privilegiados. O clero, composto por bispos, abades e padres, desfrutava de grandes privilégios econômicos e políticos. A nobreza possuía terras e exércitos privados e não pagava impostos. Os camponeses viviam em aldeias e trabalhavam nas terras do senhor em troca de proteção militar.
A sociedade medieval era tripartida e hierarquizada, com o rei no topo, abaixo a nobreza e o clero que detinham privilégios, e no fim o povo, que sustentava os outros grupos através do pagamento de impostos e trabalho nas terras.
1 caracteriza a sociedade tripartida da idade médiaFatima Gouveia
A sociedade medieval era dividida em três grupos sociais com funções distintas: a nobreza defendia, o clero rezava e o povo trabalhava. Os camponeses viviam em domínios senhoriais e dependiam dos senhores pelas terras e em troca deviam rendas e trabalho. Entre a nobreza existiam relações de vassalagem onde vassalos prestavam juramento de fidelidade aos senhores em troca de benefícios.
O documento descreve as consequências das invasões bárbaras na Idade Média, incluindo a regressão econômica, com a diminuição da produção agrícola e do comércio, e o aumento da instabilidade política e da insegurança. Também caracteriza a sociedade feudal, dividida em camadas hierárquicas como nobres, clero e povo, e explica os deveres e obrigações inerentes a cada grupo social no sistema feudal.
O documento descreve as relações de dependência na sociedade medieval entre os nobres mais poderosos e menos poderosos através do sistema de vassalagem. Os nobres menos poderosos colocavam-se na dependência dos mais fortes em troca de proteção e terras, firmando um contrato de vassalagem com cerimônias como a homenagem e o juramento de fidelidade. Desta forma se estruturou uma sociedade hierárquica e dependente chamada de feudalismo.
1) A sociedade medieval era tripartida em três ordens: o clero, a nobreza e o povo. 2) O clero e a nobreza eram grupos privilegiados que detinham o poder e a riqueza, enquanto o povo vivia na pobreza e dependência. 3) A sociedade feudal se baseava em relações de dependência entre senhores e vassalos em troca de proteção e benefícios.
Entre os séculos VIII e X, vários povos invadiram a Europa, incluindo os vikings, muçulmanos e magiares. Estas invasões causaram uma crise agrícola e comercial na Europa, forçando as populações a se mudarem para as áreas rurais sob a proteção dos senhores feudais e aumentando o seu poder.
O documento descreve a sociedade medieval como dividida em grupos privilegiados e não privilegiados. O clero e a nobreza eram grupos privilegiados com poder e influência. O clero incluía o alto e baixo clero. Os camponeses e artesãos eram grupos não privilegiados sujeitos à autoridade dos senhores feudais.
A sociedade medieval estava dividida em grupos privilegiados e não privilegiados. O clero, composto por bispos, abades e padres, desfrutava de grandes privilégios econômicos e políticos. A nobreza possuía terras e exércitos privados e não pagava impostos. Os camponeses viviam em aldeias e trabalhavam nas terras do senhor em troca de proteção militar.
A sociedade medieval era tripartida e hierarquizada, com o rei no topo, abaixo a nobreza e o clero que detinham privilégios, e no fim o povo, que sustentava os outros grupos através do pagamento de impostos e trabalho nas terras.
1 caracteriza a sociedade tripartida da idade médiaFatima Gouveia
A sociedade medieval era dividida em três grupos sociais com funções distintas: a nobreza defendia, o clero rezava e o povo trabalhava. Os camponeses viviam em domínios senhoriais e dependiam dos senhores pelas terras e em troca deviam rendas e trabalho. Entre a nobreza existiam relações de vassalagem onde vassalos prestavam juramento de fidelidade aos senhores em troca de benefícios.
O documento descreve as consequências das invasões bárbaras na Idade Média, incluindo a regressão econômica, com a diminuição da produção agrícola e do comércio, e o aumento da instabilidade política e da insegurança. Também caracteriza a sociedade feudal, dividida em camadas hierárquicas como nobres, clero e povo, e explica os deveres e obrigações inerentes a cada grupo social no sistema feudal.
O documento descreve as relações de dependência na sociedade medieval entre os nobres mais poderosos e menos poderosos através do sistema de vassalagem. Os nobres menos poderosos colocavam-se na dependência dos mais fortes em troca de proteção e terras, firmando um contrato de vassalagem com cerimônias como a homenagem e o juramento de fidelidade. Desta forma se estruturou uma sociedade hierárquica e dependente chamada de feudalismo.
1) A sociedade medieval era tripartida em três ordens: o clero, a nobreza e o povo. 2) O clero e a nobreza eram grupos privilegiados que detinham o poder e a riqueza, enquanto o povo vivia na pobreza e dependência. 3) A sociedade feudal se baseava em relações de dependência entre senhores e vassalos em troca de proteção e benefícios.
Entre os séculos VIII e X, vários povos invadiram a Europa, incluindo os vikings, muçulmanos e magiares. Estas invasões causaram uma crise agrícola e comercial na Europa, forçando as populações a se mudarem para as áreas rurais sob a proteção dos senhores feudais e aumentando o seu poder.
O documento descreve a sociedade medieval europeia, incluindo o sistema feudal, as relações de servidão, as três ordens sociais, e o papel da Igreja Católica na época. A Igreja desempenhou um papel central na preservação do conhecimento antigo e na educação, embora tenha enfrentado desafios como a Questão das Investiduras e heresias. As Cruzadas também foram organizadas pela Igreja no período.
1) O documento descreve a situação social caótica na Europa após as invasões bárbaras, com a destruição de cidades e mosteiros, o abandono da agricultura e a violência entre as populações.
2) Surgiu então o sistema feudal, onde senhores feudais ofereciam proteção em troca de serviços e lealdade de vassalos, criando laços de vassalagem hierárquicos.
3) O cristianismo e o legado romano ajudaram a unificar a Europa sob novas dinastias como os
Este documento descreve a sociedade europeia entre os séculos IX e XII, caracterizada por uma estrutura tripartida e hierarquizada composta pelo clero, nobreza e povo. O clero detinha grande poder e privilégios, enquanto os camponeses viviam em domínios senhoriais e estavam sujeitos a serviços e taxas. As relações eram formalizadas através de contratos de vassalagem entre suseranos, senhores feudais e vassalos.
A sociedade medieval era dividida em três classes rígidas: o clero responsável pela religião, a nobreza responsável pela defesa dos territórios, e o povo responsável pelo trabalho para as outras classes. Cada classe tinha funções e privilégios diferentes e havia pouca mobilidade entre elas.
A Idade Média na Europa teve início com as invasões germânicas no século V e caracterizou-se pelo feudalismo, supremacia da Igreja Católica e sociedade hierarquizada. Neste período, predominaram as relações de vassalagem entre senhores feudais e camponeses, e a sociedade era estática com pouca mobilidade social.
1) O documento descreve um domínio senhorial típico da Idade Média, com celeiros, hortas, casa do senhor e igreja.
2) Os camponeses viviam em mansos e estavam sujeitos a deveres para com o senhor, como entrega de colheitas e trabalho na reserva.
3) A sociedade medieval era dividida em três grupos - o clero, a nobreza e o povo, cada um com funções específicas.
Entre os séculos VIII e X, diversos povos invadiram a Europa, incluindo os vikings, muçulmanos e magiares. Isso causou uma crise agrícola e econômica no continente, forçando as populações a buscarem proteção em castelos e mosteiros em troca de serviços. A sociedade medieval era dividida em três grupos: nobreza, clero e povo, com o clero exercendo grande influência religiosa e cultural.
1) A sociedade medieval era tripartida, dividida entre clero, nobreza e povo.
2) O clero gozava de privilégios como isenções fiscais e controle cultural. A nobreza detinha terras e cobrava impostos.
3) O povo, a maior parte da população, era composto principalmente por camponeses que pagavam diversos impostos e tinham pouco espaço para mobilidade social.
Este documento descreve a sociedade europeia entre os séculos IX e XII, dividida em três ordens: a nobreza que lutava, o clero que rezava e o povo que trabalhava. Detalha as funções e estilos de vida de cada grupo, incluindo as relações de dependência entre senhores e camponeses. Também resume os principais centros de cultura da época, como mosteiros, cortes reais e cultura popular.
C2 a sociedade europeia nos séculos ix a xiiVítor Santos
A sociedade medieval europeia entre os séculos IX-XII era tripartida, com o clero rezando, a nobreza combatendo, e o povo trabalhando. Cada grupo tinha funções e privilégios distintos, com o clero e nobreza tendo mais direitos do que o povo. A sociedade era organizada em domínios senhoriais, com senhores concedendo terras em troca de vassalagem e apoio militar dentro de um sistema feudal hierárquico.
A sociedade medieval era dividida em grupos privilegiados e não privilegiados. Os grupos privilegiados eram o clero, que rezava, e a nobreza, que lutava. O clero gozava de grandes poderes e privilégios e dividia-se em alto e baixo clero. A nobreza possuía terras e castelos e tinha direitos como cobrar impostos. Os camponeses eram os não privilegiados e dividiam-se em colonos e servos, trabalhando nas terras dos senhores.
A sociedade medieval era dividida em três ordens: clero, nobreza e camponeses. A economia era agrária e feudal, com os camponeses pagando tributos aos senhores pelas terras. A cultura medieval foi marcada pelo Renascimento Carolíngio e surgimento das universidades, enquanto a literatura se desenvolvia em idiomas nacionais.
O documento resume a sociedade europeia entre os séculos IX e XII, caracterizada por uma economia rural e dividida em grupos privilegiados e não privilegiados. O clero era um grupo privilegiado e importante culturalmente. Os senhores tinham grande poder sobre os camponeses que viviam em seus domínios e trabalhavam em troca de proteção.
A vida quotidiana no sec.xiii diogo barbosa -5ºadafgpt
Durante a Reconquista Cristã, a nobreza e o clero receberam grandes propriedades de terras dos reis como recompensa por seus serviços contra os muçulmanos, tornando-os grupos privilegiados. O povo era o único grupo que trabalhava nas terras da nobreza e do clero e pagava impostos, enquanto esses grupos desfrutavam de privilégios como não pagar impostos ao rei.
A sociedade medieval era hierarquizada e dividida em três grupos: o clero, que rezava; a nobreza, que lutava; e o povo, que trabalhava. O clero gozava de grande poder e influência na sociedade. A nobreza possuía terras e castelos e tinha como função principal a guerra. O povo, dividido entre camponeses e artesãos, vivia sob a dependência dos senhores e pagava pesados impostos em troca da proteção destes.
A sociedade europeia nos séculos IX a XIICarla Freitas
Após as invasões, os reis perderam poder para os nobres donos de terras. A economia e população declinaram. A Igreja ofereceu apoio e educação através dos mosteiros, onde monges copiavam textos e ensinavam técnicas agrícolas. A sociedade era dividida em clero, nobres e camponeses.
Este documento descreve as invasões da Europa entre os séculos VIII e X, bem como seus efeitos. Os vikings e normandos invadiram a Europa neste período, destruindo zonas de cultivo e provocando uma crise econômica. Isto levou a uma economia de subsistência e maior poder dos senhores feudais.
O documento descreve a sociedade medieval como hierárquica e estática, com pouca mobilidade social. Explica a "sociedade trifuncional", onde o clero rezava, a nobreza lutava e os camponeses trabalhavam. Também descreve o conflito entre os Papas, que queriam maior independência e poder, e os imperadores, que nomeavam bispos.
O documento descreve a sociedade medieval europeia entre os séculos IX e XII. Detalha a influência do clero e das ordens religiosas de Cluny e Cister, o poder da nobreza e seu estilo de vida guerreiro, e as relações hierárquicas entre senhores e camponeses dentro do sistema senhorial de propriedade da terra.
O documento descreve a origem e características do feudalismo na Idade Média, incluindo a ruralização da sociedade, o enfraquecimento do comércio e a fragmentação do poder central. O sistema feudal era baseado na dependência pessoal entre senhores e vassalos, com os servos obrigados a pagar tributos e prestar serviços em troca de proteção. A Igreja Católica também detinha grande poder e influência na sociedade feudal.
O documento descreve a origem e características do feudalismo na Idade Média, incluindo a ruralização da sociedade, o enfraquecimento do comércio e a fragmentação do poder central. O sistema feudal era baseado na dependência pessoal entre senhores e vassalos, com os servos obrigados a pagar tributos e prestar serviços em troca de proteção. A Igreja Católica também detinha grande poder e influência na sociedade feudal.
O documento descreve a sociedade medieval europeia, incluindo o sistema feudal, as relações de servidão, as três ordens sociais, e o papel da Igreja Católica na época. A Igreja desempenhou um papel central na preservação do conhecimento antigo e na educação, embora tenha enfrentado desafios como a Questão das Investiduras e heresias. As Cruzadas também foram organizadas pela Igreja no período.
1) O documento descreve a situação social caótica na Europa após as invasões bárbaras, com a destruição de cidades e mosteiros, o abandono da agricultura e a violência entre as populações.
2) Surgiu então o sistema feudal, onde senhores feudais ofereciam proteção em troca de serviços e lealdade de vassalos, criando laços de vassalagem hierárquicos.
3) O cristianismo e o legado romano ajudaram a unificar a Europa sob novas dinastias como os
Este documento descreve a sociedade europeia entre os séculos IX e XII, caracterizada por uma estrutura tripartida e hierarquizada composta pelo clero, nobreza e povo. O clero detinha grande poder e privilégios, enquanto os camponeses viviam em domínios senhoriais e estavam sujeitos a serviços e taxas. As relações eram formalizadas através de contratos de vassalagem entre suseranos, senhores feudais e vassalos.
A sociedade medieval era dividida em três classes rígidas: o clero responsável pela religião, a nobreza responsável pela defesa dos territórios, e o povo responsável pelo trabalho para as outras classes. Cada classe tinha funções e privilégios diferentes e havia pouca mobilidade entre elas.
A Idade Média na Europa teve início com as invasões germânicas no século V e caracterizou-se pelo feudalismo, supremacia da Igreja Católica e sociedade hierarquizada. Neste período, predominaram as relações de vassalagem entre senhores feudais e camponeses, e a sociedade era estática com pouca mobilidade social.
1) O documento descreve um domínio senhorial típico da Idade Média, com celeiros, hortas, casa do senhor e igreja.
2) Os camponeses viviam em mansos e estavam sujeitos a deveres para com o senhor, como entrega de colheitas e trabalho na reserva.
3) A sociedade medieval era dividida em três grupos - o clero, a nobreza e o povo, cada um com funções específicas.
Entre os séculos VIII e X, diversos povos invadiram a Europa, incluindo os vikings, muçulmanos e magiares. Isso causou uma crise agrícola e econômica no continente, forçando as populações a buscarem proteção em castelos e mosteiros em troca de serviços. A sociedade medieval era dividida em três grupos: nobreza, clero e povo, com o clero exercendo grande influência religiosa e cultural.
1) A sociedade medieval era tripartida, dividida entre clero, nobreza e povo.
2) O clero gozava de privilégios como isenções fiscais e controle cultural. A nobreza detinha terras e cobrava impostos.
3) O povo, a maior parte da população, era composto principalmente por camponeses que pagavam diversos impostos e tinham pouco espaço para mobilidade social.
Este documento descreve a sociedade europeia entre os séculos IX e XII, dividida em três ordens: a nobreza que lutava, o clero que rezava e o povo que trabalhava. Detalha as funções e estilos de vida de cada grupo, incluindo as relações de dependência entre senhores e camponeses. Também resume os principais centros de cultura da época, como mosteiros, cortes reais e cultura popular.
C2 a sociedade europeia nos séculos ix a xiiVítor Santos
A sociedade medieval europeia entre os séculos IX-XII era tripartida, com o clero rezando, a nobreza combatendo, e o povo trabalhando. Cada grupo tinha funções e privilégios distintos, com o clero e nobreza tendo mais direitos do que o povo. A sociedade era organizada em domínios senhoriais, com senhores concedendo terras em troca de vassalagem e apoio militar dentro de um sistema feudal hierárquico.
A sociedade medieval era dividida em grupos privilegiados e não privilegiados. Os grupos privilegiados eram o clero, que rezava, e a nobreza, que lutava. O clero gozava de grandes poderes e privilégios e dividia-se em alto e baixo clero. A nobreza possuía terras e castelos e tinha direitos como cobrar impostos. Os camponeses eram os não privilegiados e dividiam-se em colonos e servos, trabalhando nas terras dos senhores.
A sociedade medieval era dividida em três ordens: clero, nobreza e camponeses. A economia era agrária e feudal, com os camponeses pagando tributos aos senhores pelas terras. A cultura medieval foi marcada pelo Renascimento Carolíngio e surgimento das universidades, enquanto a literatura se desenvolvia em idiomas nacionais.
O documento resume a sociedade europeia entre os séculos IX e XII, caracterizada por uma economia rural e dividida em grupos privilegiados e não privilegiados. O clero era um grupo privilegiado e importante culturalmente. Os senhores tinham grande poder sobre os camponeses que viviam em seus domínios e trabalhavam em troca de proteção.
A vida quotidiana no sec.xiii diogo barbosa -5ºadafgpt
Durante a Reconquista Cristã, a nobreza e o clero receberam grandes propriedades de terras dos reis como recompensa por seus serviços contra os muçulmanos, tornando-os grupos privilegiados. O povo era o único grupo que trabalhava nas terras da nobreza e do clero e pagava impostos, enquanto esses grupos desfrutavam de privilégios como não pagar impostos ao rei.
A sociedade medieval era hierarquizada e dividida em três grupos: o clero, que rezava; a nobreza, que lutava; e o povo, que trabalhava. O clero gozava de grande poder e influência na sociedade. A nobreza possuía terras e castelos e tinha como função principal a guerra. O povo, dividido entre camponeses e artesãos, vivia sob a dependência dos senhores e pagava pesados impostos em troca da proteção destes.
A sociedade europeia nos séculos IX a XIICarla Freitas
Após as invasões, os reis perderam poder para os nobres donos de terras. A economia e população declinaram. A Igreja ofereceu apoio e educação através dos mosteiros, onde monges copiavam textos e ensinavam técnicas agrícolas. A sociedade era dividida em clero, nobres e camponeses.
Este documento descreve as invasões da Europa entre os séculos VIII e X, bem como seus efeitos. Os vikings e normandos invadiram a Europa neste período, destruindo zonas de cultivo e provocando uma crise econômica. Isto levou a uma economia de subsistência e maior poder dos senhores feudais.
O documento descreve a sociedade medieval como hierárquica e estática, com pouca mobilidade social. Explica a "sociedade trifuncional", onde o clero rezava, a nobreza lutava e os camponeses trabalhavam. Também descreve o conflito entre os Papas, que queriam maior independência e poder, e os imperadores, que nomeavam bispos.
O documento descreve a sociedade medieval europeia entre os séculos IX e XII. Detalha a influência do clero e das ordens religiosas de Cluny e Cister, o poder da nobreza e seu estilo de vida guerreiro, e as relações hierárquicas entre senhores e camponeses dentro do sistema senhorial de propriedade da terra.
O documento descreve a origem e características do feudalismo na Idade Média, incluindo a ruralização da sociedade, o enfraquecimento do comércio e a fragmentação do poder central. O sistema feudal era baseado na dependência pessoal entre senhores e vassalos, com os servos obrigados a pagar tributos e prestar serviços em troca de proteção. A Igreja Católica também detinha grande poder e influência na sociedade feudal.
O documento descreve a origem e características do feudalismo na Idade Média, incluindo a ruralização da sociedade, o enfraquecimento do comércio e a fragmentação do poder central. O sistema feudal era baseado na dependência pessoal entre senhores e vassalos, com os servos obrigados a pagar tributos e prestar serviços em troca de proteção. A Igreja Católica também detinha grande poder e influência na sociedade feudal.
O documento descreve a origem e características do feudalismo na Idade Média, incluindo a ruralização da sociedade, o enfraquecimento do comércio e a fragmentação do poder central. O sistema feudal era baseado na dependência pessoal entre senhores e vassalos, com os servos obrigados a pagar tributos e prestar serviços em troca de proteção. A Igreja Católica também detinha grande poder e influência na sociedade feudal.
País rural e senhorial módulo II- 10º ANOCarina Vale
O documento descreve a organização feudal da sociedade e território portugueses durante a Idade Média. Detalha a existência de diferentes tipos de senhorios pertencentes ao rei, nobreza e clero, assim como as relações hierárquicas entre senhores e vassalos. Apresenta também as diferentes categorias sociais como nobres, camponeses e suas obrigações.
Os senhores da nobreza possuíam grandes propriedades concedidas pelo rei, incluindo terras e direitos de cobrar impostos e aplicar justiça. Seus domínios eram divididos em reservas para sua casa e atividades, casais onde viviam camponeses, e terras comunais. Os nobres se dedicavam a preparativos para a guerra, caçadas, festas e jogos. Vestiam roupas elegantes como chapéus e sapatos de cabedal, e comiam grandes quantidades de carne, peixe, pão
Este documento descreve a estrutura social e econômica do sistema senhorial em Portugal durante a Idade Média. O documento explica que o território era dividido em senhorios controlados por nobres ou pela Igreja, que exerciam poderes judiciais, militares e de cobrança de impostos sobre os camponeses. Estes incluíam servos, colonos e assalariados, que cultivavam a terra em troca de pagamentos ao senhorio.
O documento descreve a sociedade medieval portuguesa, dividindo-a em grupos privilegiados e não privilegiados. Os privilegiados eram o clero, que servia religiosamente e possuía terras e isenções fiscais, e a nobreza, que detinha o poder militar, econômico e judicial através da posse de terras e exércitos. Os não privilegiados eram os camponeses, que viviam e trabalhavam nas terras dos senhores, pagando-lhes impostos.
O feudalismo surgiu na Europa após o declínio do Império Romano, com a sociedade ruralizada em torno de poderosos senhores feudais que ofereciam proteção. A vida nos feudos era hierarquizada e baseada em uma agricultura de subsistência, com os servos devendo tributos e serviços aos senhores.
O feudalismo surgiu no século III com o declínio do Império Romano e a invasão de bárbaros na Europa Ocidental. Isso levou a uma sociedade rural e hierarquizada organizada em torno de senhores feudais poderosos que ofereciam proteção em troca de trabalho e tributos. A Igreja Católica também exercia grande influência nessa sociedade fragmentada e dependente do sistema feudal de produção agrícola.
O conceito de feudalismo como um sistema, envolvendo o nível econômico, o soc...NetoSilva76
O documento descreve o sistema feudal na Europa medieval, definindo-o como um sistema econômico, político, social e cultural caracterizado pela descentralização do poder, pela divisão estamental da sociedade e pela economia baseada na agricultura e na autossuficiência dos feudos. Resume as principais características, como a relação entre senhores e vassalos, as obrigações dos camponeses, a organização social em três ordens e as causas do declínio do feudalismo.
A sociedade portuguesa da época estava dividida em três grupos sociais principais: a nobreza, o clero e o povo. A nobreza administrava as terras e ajudava o rei na defesa do reino. O clero dedicava-se à oração e à cultura e também não pagava impostos. Já o povo trabalhava para sustentar os outros grupos e pagava impostos ao rei, nobreza e clero.
Nos séculos XIII e XIV em Portugal, a sociedade era dividida em grupos sociais com direitos e deveres diferentes. O clero e a nobreza eram grupos privilegiados que não pagavam impostos e possuíam terras e poderes judiciais, enquanto o povo era o grupo mais numeroso mas também o mais pobre, trabalhando nas terras dos senhores e pagando muitos impostos.
O documento descreve as características econômicas e sociais do feudalismo na Idade Média, incluindo a estrutura dos feudos, as classes sociais, os impostos pagos pelos servos e o poder da Igreja.
O feudalismo deve sua formação a uma série de fatores, entre eles a desagregação do Império Romano, o declínio da escravidão e do comércio, a ruralização da população, a formação de múltiplos senhorios e reinos bárbaros independentes, a incapacidade da maioria dos sacro-imperadores romano-germânicos em reconstituir uma unidade política abrangente e eficiente, a supressão do paganismo e o fortalecimento político da Igreja Católica e do movimento monástico. O feudalismo evoluiu lentamente até se tornar o modelo dominante na Europa, e se caracterizou, em sua forma madura, pela regionalização ou encelulamento do poder, ou seja, sua concentração em âmbito local nas mãos de uma aristocracia rural que dominava a terra com grande autonomia, e subjugava a maior parte da população através do poder de dominium. O sistema era garantido pelo monopólio das forças militares pela elite, pelo apoio da Igreja, por uma progressiva sustentação jurídica e ideológica, e por uma forte rede de obrigações entre os senhores feudais e seus vassalos e súditos. A partir do século XIII, com o surgimento de novas monarquias centralizadas e poderosas, a reurbanização da Europa, o reaquecimento e diversificação da economia, entre outros fatores, o sistema iniciou seu declínio, que se acelerou a partir do século XIV com a emergência do proto-capitalismo, a concorrência da burguesia, a substituição de grande parte dos servos por trabalhadores assalariados, a maior laicização da sociedade e grandes mudanças culturais, mas algumas instituições feudais, mais notadamente o feudo propriamente dito, perduraram na Europa até depois do fim do Antigo Regime.[3][4] O sistema foi típico da Europa, onde se desenvolveu com características únicas, mas vários historiadores vêm tentando compará-lo com outros sistemas não-europeus, com resultados muito controversos. Sua imagem pública foi profundamente manchada com as revoluções burguesas, atendendo ao interesse da burguesia em afirmar a legitimidade e superioridade do seu próprio modelo, dissolvendo-se entre os séculos XIX e XX as últimas instituições feudais ainda remanescentes em regiões isoladas da Europa. Devido à negativa propaganda burguesa, por muito tempo o feudalismo foi visto como um sistema autoritário, violento, opressor e explorador, cuja economia era estagnada, cuja política era caótica, e que não tinha flexibilidade para admitir mudanças. Hoje entende-se que precisa ser reavaliado e sua história entendida em suas próprias bases e contexto, e não a partir de projeções judiciosas modernas sobre uma época em que todo o pensamento era diferente. Reconhece-se hoje que o feudalismo foi, também, coerente, dinâmico e adaptável, manteve-se em um estado de contínuo rearranjo sem alterar sua essência, perdurando por muitos séculos, e propiciou o desenvolvimento de novas técnicas e métodos de produção e trocas que impulsionaram um reflorescimento econômico a partir dos séculos XI-XII, com um rico paralelo nas artes e arquitetura...............
O documento descreve o sistema feudal da Idade Média, no qual a nobreza detinha a posse da terra e os camponeses eram servos amarrados à terra. O poder estava descentralizado entre os senhores feudais, que deviam lealdade uns aos outros em uma cadeia de dependência pessoal. A Igreja Católica também exercia grande influência neste período.
1) O senhorio era uma unidade de produção feudal formada por terras e autoridade sobre os habitantes concedida pelo rei a um senhor.
2) O senhorio era dividido em reservas senhoriais, mansos servis e terras comunais.
3) Os camponeses viviam sob forte poder senhorial e tinham obrigações como a corveia, talha e pagamento de banalidades e impostos.
1) O senhorio era uma unidade de produção feudal formada por terras e autoridade sobre os habitantes concedida pelo rei a um senhor.
2) O senhorio era dividido em reservas senhoriais, mansos servis e terras comunais.
3) Os camponeses como os servos da gleba eram não livres e estavam sujeitos a obrigações como a corveia e pagamento de impostos ao senhor.
O documento descreve a sociedade feudal da Idade Média na Europa. Resume as principais características econômicas, sociais e políticas do feudalismo, incluindo a agricultura de subsistência, a estratificação social rígida em ordens e a fragmentação política resultante dos laços de suserania e vassalagem entre senhores e vassalos feudais.
O documento descreve o estilo artístico Românico que predominou na Europa entre os séculos XI e XIV. O Românico se caracterizou por igrejas com pilares maciços, abóbadas e arcos de volta perfeita. O estilo se espalhou pela Europa após a expansão do Cristianismo e trouxe uma unidade artística após a fragmentação pós-Império Romano.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
O documento descreve as características da habitação de camponeses na Idade Média, incluindo como as famílias dividiam as mesmas divisões e como os animais viviam próximos para aquecimento. Também menciona os deveres feudais como corveias e banalidades que os camponeses deviam aos senhores.
O documento descreve a origem e localização de Roma, bem como fatores que contribuíram para a integração dos povos conquistados no Império Romano, tais como o exército, a língua latina, a rede de estradas e a administração pública. Além disso, aborda aspectos da sociedade romana como a religião politeísta, a arte e a literatura produzidas durante o apogeu do Império.
O documento descreve a localização e características geográficas do Egito Antigo, com foco no rio Nilo. Detalha as atividades econômicas como agricultura e comércio, dependentes do Nilo, e a sociedade estratificada em torno do faraó. Brevemente resume aspectos da religião egípcia, escrita, matemática e medicina.
Este documento descreve a Revolução Americana e o nascimento dos Estados Unidos da América. As treze colônias inglesas na América do Norte tornaram-se independentes da Grã-Bretanha após a Declaração de Independência de 1776, dando origem aos EUA. Em 1787 foi aprovada a Constituição Americana, estabelecendo um governo federal e dividindo os poderes.
As treze colônias inglesas na América do Norte compartilhavam laços culturais e religiosos, mas o aumento de impostos da Inglaterra causou descontentamento. Em 1773, colonos jogaram chá inglês no porto de Boston em protesto, levando a repressão. Em 1775, representantes das colônias organizaram um exército sob George Washington. Em 1776, as colônias proclamaram independência dos Estados Unidos.
A aprovação da Constituição de 1791 estabeleceu uma monarquia constitucional com separação de poderes e soberania popular, embora o sufrágio fosse censitário. A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão reconheceu os direitos naturais e sagrados do homem. A instabilidade levou à queda da monarquia em 1792 e à instauração da República pela Convenção, que condenou Luís XVI à morte.
Os Estados Gerais reuniram-se em 1789, com o Terceiro Estado exigindo voto por cabeça em vez de por ordem social. Isso levou à formação da Assembleia Nacional e depois da Assembleia Nacional Constituinte. Apesar das tentativas do rei de controlar a situação, a tomada da Bastilha em 1789 foi um marco da Revolução Francesa.
Os Estados Gerais reuniram-se em 1789, com o Terceiro Estado exigindo voto por cabeça em vez de voto por ordem. Isto levou à formação da Assembleia Nacional e depois da Assembleia Nacional Constituinte. Apesar das tentativas do rei de controlar a situação, a tomada da Bastilha em 1789 simbolizou o triunfo da Revolução Francesa.
O documento descreve a Revolução Liberal Portuguesa de 1820, iniciada por uma sociedade secreta chamada Sinédrio em Porto. Liderada por Manuel Fernandes Tomás, a Sinédrio incluía burgueses e oficiais do exército que objetivavam expulsar os ingleses e estabelecer um governo liberal. Após a revolução, uma Assembleia Constituinte elaborou a primeira Constituição de Portugal em 1822, estabelecendo uma monarquia constitucional com poder dividido e proteções de liberdades civis.
Em outubro de 1793, Robespierre liderou um governo revolucionário na França conhecido como Período do Terror, durante o qual milhares de opositores foram guilhotinados. A burguesia ficou insatisfeita com os excessos da Convenção e Robespierre foi executado em 1794, dando início ao Diretório, com cinco diretores burgueses no poder. Contudo, a instabilidade econômica continuou e Napoleão Bonaparte assumiu o controle como um general prestigiado em 1799.
Napoleão assumiu o poder total na França como cônsul e depois imperador, conquistando um vasto império através de vitórias militares. Seu bloqueio continental contra a Inglaterra falhou, e revoltas na Espanha e Rússia levaram à queda de seu império, culminando na derrota de Waterloo em 1815. Apesar disso, os ideais da revolução francesa se espalharam pelo mundo.
A Revolução Americana foi uma revolução precursora que levou à independência dos Estados Unidos da Grã-Bretanha e à criação da Constituição Americana, estabelecendo os EUA como uma nova nação independente com um sistema de governo democrático.
A Declaração de Independência dos EUA de 1776 declarou independência das 13 colônias da Grã-Bretanha, iniciando uma guerra que resultou no reconhecimento formal da independência dos EUA pelo Tratado de Versalhes em 1783. A Constituição dos EUA de 1787 estabeleceu um governo federal dividido em poderes legislativo, executivo e judicial.
1) Napoleão decretou o Bloqueio Continental contra a Inglaterra em 1806, mas Portugal não aderiu imediatamente devido à sua aliança com a Inglaterra; 2) Isto levou a três invasões francesas de Portugal entre 1807-1808, forçando a família real portuguesa a fugir para o Brasil; 3) As invasões causaram grande destruição em Portugal e contribuíram para o crescimento do descontentamento popular com o governo e a difusão de ideais liberais.
Este documento descreve o descontentamento pré-revolucionário na França do final do século XVIII. A sociedade era marcada por desigualdades entre os privilegiados (Nobreza e Clero) e o Terceiro Estado sobrecarregado de impostos. Uma crise econômica e financeira aumentou o descontentamento. Para resolver a crise, o rei Luís XVI decidiu cobrar impostos dos privilegiados, o que os desagradou, levando-o a convocar os Estados Gerais.
1. Nobreza: os que combatem
In Rumos da História 7, Aníbal Barreira e Mendes Moreira, EDIÇÕES ASA
Dividia-se em alta e baixa nobreza;
A nobreza tinha como ocupação principal a guerra;
Possuía grande propriedades;
Vivia em grandes castelos;
Possuía grande prestígio;
Exercia importantes cargos administrativos.
2. Nobreza
– Privilégios:
• Não pagavam impostos;
• Eram julgados em tribunais próprios;
• Tinham o direito de usar armas e possuir cavalo.
– Direitos
• Cobravam impostos;
• Possuíam exércitos próprios;
• Aplicavam a justiça.
• Chegaram a cunhar moeda.
3. Nobreza
– Atividades principais:
Atividade militar Participar em torneios e justas Caçar
4. Domínio Senhorial
Legenda:
A – Castelo
B – Reserva
C – Aldeia
D – Manso
E – Bosque
F – Moinho do senhor
5. Composição do senhorio
A RESERVA OS MANSOS
Grande extensão de terra Pequenas extensões de
senhorial explorada
diretamente pelo senhor, terra senhorial, explorada
através do trabalho dos pelos camponeses em troca
servos e colonos, onde se de impostos e de um
situavam campos de conjunto de
cultivo, bosques, o obrigações como corveias e
castelo, a igreja, celeiros, banalidades.
oficinas, forno, moinho,
lagar…