O documento discute a febre amarela, incluindo sua etiologia, epidemiologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prevenção. A febre amarela é uma doença viral aguda transmitida por mosquitos que pode causar sintomas leves ou graves, incluindo icterícia e hemorragias. O diagnóstico é feito por testes laboratoriais e a prevenção inclui a vacinação e controle de vetores.
Zoonoses emergentes e reemergentes e sua importância para saúde e produção an...Cristiane Assis
O documento discute a importância das zoonoses emergentes e reemergentes para a saúde humana e produção animal. Ele destaca que os seres humanos sempre dependeram de animais para alimentação, transporte, trabalho e companhia, mas esses animais podem transmitir doenças infecciosas como vírus, bactérias e parasitas para os humanos. O documento também discute os fatores que contribuem para o surgimento de novas zoonoses.
A leptospirose é uma doença febril causada pela bactéria Leptospira que pode ser transmitida através do contato direto ou indireto com a urina de animais infectados. Apresenta duas fases, a pré-imune com sintomas como febre e dor muscular e a tardia com risco de insuficiência renal e hemorragias. O diagnóstico é feito através de exames laboratoriais e o tratamento é realizado com antibióticos como amoxicilina ou penicilina. A prevenção envolve o cont
O documento discute várias zoonoses, doenças que podem ser transmitidas de animais para humanos. Ele explica doenças como raiva, leptospirose, dengue, febre amarela e malária, descrevendo seus sintomas, formas de transmissão e medidas preventivas. O documento também aborda outras zoonoses como doença de Lyme, teníase, cisticercose e histoplasmose.
O documento descreve o ciclo de vida do Schistosoma mansoni, o agente causador da esquistossomose intestinal no Brasil. O ciclo envolve estágios como ovo, miracídio, esporocisto e cercária no caramujo, e os adultos macho e fêmea nos vasos sanguíneos do hospedeiro humano, onde os ovos são depositados e podem causar danos.
O documento resume as principais características de vários tipos de mosquitos e doenças transmitidas por eles, incluindo sua taxonomia, ciclo de vida, sintomas e tratamentos. É descrito o papel de mosquitos como vetores de doenças como dengue, febre amarela, malária e filariose.
A ascariase é causada pelo parasita Ascaris lumbricoides, cujos ovos são ingeridos e eclodem no intestino, causando diarreia, dores abdominais e perda de peso. O ciclo do parasita envolve os ovos serem eliminados nas fezes e ingeridos por outro hospedeiro, e raramente os vermes adultos podem migrar para os pulmões causando tosse. O diagnóstico é feito por exame de fezes e tratamento é com medicamentos antiparasitários.
O documento descreve a Ascaridíase, uma verminose causada pelo parasita Ascaris lumbricoides. Detalha a morfologia, ciclo de vida, transmissão, patogenia, diagnóstico, tratamento e prevenção da doença, que é uma das infecções intestinais mais comuns no mundo e afeta principalmente populações com saneamento básico inadequado.
A doença de Chagas é causada pelo parasita Trypanossoma cruzi e transmitida principalmente pelo barbeiro. Historicamente era uma doença de animais silvestres, mas agora afeta humanos. Os sintomas incluem febre, inchaço no fígado e nos gânglios linfáticos. O diagnóstico é feito por exames de sangue ou biópsia e o tratamento envolve medicamentos como nifurtimox ou benznidazol. A doença afeta mais as classes de baixa renda devido às condições econômic
Zoonoses emergentes e reemergentes e sua importância para saúde e produção an...Cristiane Assis
O documento discute a importância das zoonoses emergentes e reemergentes para a saúde humana e produção animal. Ele destaca que os seres humanos sempre dependeram de animais para alimentação, transporte, trabalho e companhia, mas esses animais podem transmitir doenças infecciosas como vírus, bactérias e parasitas para os humanos. O documento também discute os fatores que contribuem para o surgimento de novas zoonoses.
A leptospirose é uma doença febril causada pela bactéria Leptospira que pode ser transmitida através do contato direto ou indireto com a urina de animais infectados. Apresenta duas fases, a pré-imune com sintomas como febre e dor muscular e a tardia com risco de insuficiência renal e hemorragias. O diagnóstico é feito através de exames laboratoriais e o tratamento é realizado com antibióticos como amoxicilina ou penicilina. A prevenção envolve o cont
O documento discute várias zoonoses, doenças que podem ser transmitidas de animais para humanos. Ele explica doenças como raiva, leptospirose, dengue, febre amarela e malária, descrevendo seus sintomas, formas de transmissão e medidas preventivas. O documento também aborda outras zoonoses como doença de Lyme, teníase, cisticercose e histoplasmose.
O documento descreve o ciclo de vida do Schistosoma mansoni, o agente causador da esquistossomose intestinal no Brasil. O ciclo envolve estágios como ovo, miracídio, esporocisto e cercária no caramujo, e os adultos macho e fêmea nos vasos sanguíneos do hospedeiro humano, onde os ovos são depositados e podem causar danos.
O documento resume as principais características de vários tipos de mosquitos e doenças transmitidas por eles, incluindo sua taxonomia, ciclo de vida, sintomas e tratamentos. É descrito o papel de mosquitos como vetores de doenças como dengue, febre amarela, malária e filariose.
A ascariase é causada pelo parasita Ascaris lumbricoides, cujos ovos são ingeridos e eclodem no intestino, causando diarreia, dores abdominais e perda de peso. O ciclo do parasita envolve os ovos serem eliminados nas fezes e ingeridos por outro hospedeiro, e raramente os vermes adultos podem migrar para os pulmões causando tosse. O diagnóstico é feito por exame de fezes e tratamento é com medicamentos antiparasitários.
O documento descreve a Ascaridíase, uma verminose causada pelo parasita Ascaris lumbricoides. Detalha a morfologia, ciclo de vida, transmissão, patogenia, diagnóstico, tratamento e prevenção da doença, que é uma das infecções intestinais mais comuns no mundo e afeta principalmente populações com saneamento básico inadequado.
A doença de Chagas é causada pelo parasita Trypanossoma cruzi e transmitida principalmente pelo barbeiro. Historicamente era uma doença de animais silvestres, mas agora afeta humanos. Os sintomas incluem febre, inchaço no fígado e nos gânglios linfáticos. O diagnóstico é feito por exames de sangue ou biópsia e o tratamento envolve medicamentos como nifurtimox ou benznidazol. A doença afeta mais as classes de baixa renda devido às condições econômic
Água contaminada pode causar doenças quando contém agentes vivos como bactérias, vermes e protozoários. A contaminação pode ocorrer por meio de fezes humanas que poluem fontes de água como poços e nascentes, colocando em risco quem bebe essa água ou come alimentos lavados nela. Doenças como amebíase e giardíase causam diarreia e cólicas e se espalham quando há precárias condições sanitárias.
A ascaridíase é causada pelo parasita Ascaris lumbricóides e é a verminose mais comum no mundo. Os sintomas variam de nenhum sintoma até dor abdominal, diarreia e obstrução intestinal. O tratamento envolve medicamentos como Albendazol ou Mebendazol, além de cuidados com a higiene pessoal e dos alimentos.
O documento descreve a ascaridíase, uma doença causada pelo parasita Ascaris lumbricoides. Detalha as características do parasita, seu ciclo de vida, sintomas e formas de prevenção e tratamento da doença, incluindo o uso de anti-helmínticos e a importância da higiene pessoal e da desinfecção de alimentos.
A Ancilostomíase e a Necatoríase são causadas por parasitas que infectam o trato gastrointestinal humano, causando sintomas como anemia, fraqueza e dor abdominal. Os parasitas se desenvolvem nos intestinos e produzem ovos que são eliminados nas fezes, podendo infectar outros hospedeiros. A prevenção inclui o uso de calçados, saneamento básico e tratamento de casos existentes.
O documento discute epidemiologia de doenças transmissíveis, definindo termos como doença infecciosa e não infecciosa, aguda e crônica. Apresenta fatores que influenciam a transmissão de doenças como agente etiológico, hospedeiro e meio ambiente. Aborda também métodos de prevenção e a relação entre doenças infecciosas e trabalho.
O documento descreve o parasita Strongyloides stercoralis, incluindo suas características, ciclo de vida, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento da estrongiloidíase. Pertence ao filo Aschelminthes, classe Nematoda e causa parasitismo intestinal grave em imunossuprimidos, apresentando sintomas que variam de assintomático a diarreia grave e disseminação para outros órgãos. O diagnóstico é feito por exame de fezes e sorologia e o tratamento inclui medicamentos como ti
A doença de Chagas é causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi, transmitido pelas fezes do barbeiro. Pode ser assintomática por anos ou causar sintomas agudos como febre e crônicos como comprometimento cardíaco. Não tem cura, mas o tratamento controla os sintomas. A doença atinge principalmente populações pobres da América Latina.
O documento discute os principais aspectos da entomologia médica, incluindo os insetos que transmitem doenças, como mosquitos, flebotomíneos e simulídeos. Detalha as espécies de mosquitos que transmitem dengue, malária e outras doenças, assim como os métodos de controle de vetores de doenças.
1) O documento descreve várias doenças parasitárias transmitidas por protozoários e vetores, incluindo a Doença de Chagas, Malária, Amebíase e outras.
2) Menciona os sintomas, formas de contágio e prevenção destas doenças.
3) Fornece detalhes sobre os parasitas, vetores e ciclos de transmissão envolvidos.
O documento apresenta um seminário sobre raiva realizado para estudantes de medicina veterinária. Aborda conceitos sobre a doença, prevalência, transmissão, sinais clínicos, diagnóstico e tratamento. Destaca o papel do médico veterinário no controle e prevenção da raiva.
Este documento discute a fisiopatologia cirúrgica, incluindo a resposta endócrino-metabólica ao trauma, o equilíbrio hidroeletrolítico e acidobásico, e o choque. Aborda os componentes biológicos da resposta ao trauma, as alterações endócrinas, os distúrbios de sódio, potássio e água, e os tipos de choque no paciente cirúrgico. Defende a importância da monitorização hemodinâmica peroperatória para otimizar a perfusão tecidual
O documento discute Sarcoptes scabiei, o ácaro causador da escabiose. Ele descreve a morfologia, ciclo de vida, sintomas, diagnóstico e tratamento da doença. O S. scabiei vive na pele humana, onde as fêmeas depositam ovos em galerias cavadas. Isso causa coceira intensa e lesões na pele. O diagnóstico é clínico e parasitológico. O tratamento envolve banhos quentes e aplicação tópica de medicamentos acaricidas.
A raiva é uma zoonose viral aguda e fatal que ataca o sistema nervoso central, transmitida principalmente por mordeduras de animais infectados. O vírus da raiva causa inflamação e morte celular no cérebro, levando à hidrofobia, convulsões e óbito. A prevenção inclui a vacinação de animais domésticos e a profilaxia pós-exposição em humanos com desinfecção e vacinação.
A ascaridíase é uma verminose intestinal causada pelo parasita Ascaris lumbricóides, cuja contaminação ocorre pela ingestão de ovos do parasita presentes em água, alimentos ou solo contaminados com fezes humanas. As crianças são mais suscetíveis e os sintomas variam de assintomático a dor abdominal, tosse e obstrução intestinal. O diagnóstico é feito por exame de fezes e o tratamento é realizado com medicação associada a medidas de higiene e saneamento.
O documento discute a ascaridíase, causada pela infecção pelo verme Ascaris lumbricoides. Apresenta informações sobre a classificação, morfologia, ciclo de vida, sintomas, epidemiologia, diagnóstico e tratamento da doença. A infecção é comum em regiões tropicais e áreas com condições sanitárias precárias, afetando principalmente crianças, e pode causar desde sintomas leves até complicações graves e até mesmo morte.
A raiva é uma zoonose viral aguda e progressiva que infecta mamíferos de forma quase sempre fatal. O documento descreve as características do vírus da raiva, incluindo sua transmissão, sintomas e formas de diagnóstico. Também são apresentadas estratégias de prevenção e controle da doença, como a vacinação de animais domésticos e silvestres.
O documento discute a história da vacinação animal e o papel das organizações internacionais, como a OIE, na prevenção de doenças. Também descreve o desenvolvimento de vacinas importantes, como a vacina contra varíola por Jenner, a BCG contra tuberculose por Calmette e Guérin e o trabalho pioneiro de Pasteur em vacinas veterinárias e humanas.
O documento resume as principais características dos protozoários, incluindo sua classificação em seis filos com base na locomoção e estrutura celular. Também descreve as doenças causadas por protozoários como malária, doença de Chagas e leishmaniose, além de resumir o ciclo de vida dos respectivos agentes causadores.
A febre amarela é uma doença viral aguda transmitida por mosquitos, que causa febre, icterícia e pode levar à falência de órgãos. Apresenta duas fases clínicas e alta letalidade. Sua prevenção inclui vacinação, controle de vetores e isolamento de pacientes.
A febre amarela é uma doença viral aguda transmitida por mosquitos que causa icterícia e pode ser fatal. É endêmica na América do Sul e África e apresenta ciclos silvestres e urbanos. Sua prevenção inclui vacinação e controle do mosquito transmissor Aedes aegypti.
Água contaminada pode causar doenças quando contém agentes vivos como bactérias, vermes e protozoários. A contaminação pode ocorrer por meio de fezes humanas que poluem fontes de água como poços e nascentes, colocando em risco quem bebe essa água ou come alimentos lavados nela. Doenças como amebíase e giardíase causam diarreia e cólicas e se espalham quando há precárias condições sanitárias.
A ascaridíase é causada pelo parasita Ascaris lumbricóides e é a verminose mais comum no mundo. Os sintomas variam de nenhum sintoma até dor abdominal, diarreia e obstrução intestinal. O tratamento envolve medicamentos como Albendazol ou Mebendazol, além de cuidados com a higiene pessoal e dos alimentos.
O documento descreve a ascaridíase, uma doença causada pelo parasita Ascaris lumbricoides. Detalha as características do parasita, seu ciclo de vida, sintomas e formas de prevenção e tratamento da doença, incluindo o uso de anti-helmínticos e a importância da higiene pessoal e da desinfecção de alimentos.
A Ancilostomíase e a Necatoríase são causadas por parasitas que infectam o trato gastrointestinal humano, causando sintomas como anemia, fraqueza e dor abdominal. Os parasitas se desenvolvem nos intestinos e produzem ovos que são eliminados nas fezes, podendo infectar outros hospedeiros. A prevenção inclui o uso de calçados, saneamento básico e tratamento de casos existentes.
O documento discute epidemiologia de doenças transmissíveis, definindo termos como doença infecciosa e não infecciosa, aguda e crônica. Apresenta fatores que influenciam a transmissão de doenças como agente etiológico, hospedeiro e meio ambiente. Aborda também métodos de prevenção e a relação entre doenças infecciosas e trabalho.
O documento descreve o parasita Strongyloides stercoralis, incluindo suas características, ciclo de vida, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento da estrongiloidíase. Pertence ao filo Aschelminthes, classe Nematoda e causa parasitismo intestinal grave em imunossuprimidos, apresentando sintomas que variam de assintomático a diarreia grave e disseminação para outros órgãos. O diagnóstico é feito por exame de fezes e sorologia e o tratamento inclui medicamentos como ti
A doença de Chagas é causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi, transmitido pelas fezes do barbeiro. Pode ser assintomática por anos ou causar sintomas agudos como febre e crônicos como comprometimento cardíaco. Não tem cura, mas o tratamento controla os sintomas. A doença atinge principalmente populações pobres da América Latina.
O documento discute os principais aspectos da entomologia médica, incluindo os insetos que transmitem doenças, como mosquitos, flebotomíneos e simulídeos. Detalha as espécies de mosquitos que transmitem dengue, malária e outras doenças, assim como os métodos de controle de vetores de doenças.
1) O documento descreve várias doenças parasitárias transmitidas por protozoários e vetores, incluindo a Doença de Chagas, Malária, Amebíase e outras.
2) Menciona os sintomas, formas de contágio e prevenção destas doenças.
3) Fornece detalhes sobre os parasitas, vetores e ciclos de transmissão envolvidos.
O documento apresenta um seminário sobre raiva realizado para estudantes de medicina veterinária. Aborda conceitos sobre a doença, prevalência, transmissão, sinais clínicos, diagnóstico e tratamento. Destaca o papel do médico veterinário no controle e prevenção da raiva.
Este documento discute a fisiopatologia cirúrgica, incluindo a resposta endócrino-metabólica ao trauma, o equilíbrio hidroeletrolítico e acidobásico, e o choque. Aborda os componentes biológicos da resposta ao trauma, as alterações endócrinas, os distúrbios de sódio, potássio e água, e os tipos de choque no paciente cirúrgico. Defende a importância da monitorização hemodinâmica peroperatória para otimizar a perfusão tecidual
O documento discute Sarcoptes scabiei, o ácaro causador da escabiose. Ele descreve a morfologia, ciclo de vida, sintomas, diagnóstico e tratamento da doença. O S. scabiei vive na pele humana, onde as fêmeas depositam ovos em galerias cavadas. Isso causa coceira intensa e lesões na pele. O diagnóstico é clínico e parasitológico. O tratamento envolve banhos quentes e aplicação tópica de medicamentos acaricidas.
A raiva é uma zoonose viral aguda e fatal que ataca o sistema nervoso central, transmitida principalmente por mordeduras de animais infectados. O vírus da raiva causa inflamação e morte celular no cérebro, levando à hidrofobia, convulsões e óbito. A prevenção inclui a vacinação de animais domésticos e a profilaxia pós-exposição em humanos com desinfecção e vacinação.
A ascaridíase é uma verminose intestinal causada pelo parasita Ascaris lumbricóides, cuja contaminação ocorre pela ingestão de ovos do parasita presentes em água, alimentos ou solo contaminados com fezes humanas. As crianças são mais suscetíveis e os sintomas variam de assintomático a dor abdominal, tosse e obstrução intestinal. O diagnóstico é feito por exame de fezes e o tratamento é realizado com medicação associada a medidas de higiene e saneamento.
O documento discute a ascaridíase, causada pela infecção pelo verme Ascaris lumbricoides. Apresenta informações sobre a classificação, morfologia, ciclo de vida, sintomas, epidemiologia, diagnóstico e tratamento da doença. A infecção é comum em regiões tropicais e áreas com condições sanitárias precárias, afetando principalmente crianças, e pode causar desde sintomas leves até complicações graves e até mesmo morte.
A raiva é uma zoonose viral aguda e progressiva que infecta mamíferos de forma quase sempre fatal. O documento descreve as características do vírus da raiva, incluindo sua transmissão, sintomas e formas de diagnóstico. Também são apresentadas estratégias de prevenção e controle da doença, como a vacinação de animais domésticos e silvestres.
O documento discute a história da vacinação animal e o papel das organizações internacionais, como a OIE, na prevenção de doenças. Também descreve o desenvolvimento de vacinas importantes, como a vacina contra varíola por Jenner, a BCG contra tuberculose por Calmette e Guérin e o trabalho pioneiro de Pasteur em vacinas veterinárias e humanas.
O documento resume as principais características dos protozoários, incluindo sua classificação em seis filos com base na locomoção e estrutura celular. Também descreve as doenças causadas por protozoários como malária, doença de Chagas e leishmaniose, além de resumir o ciclo de vida dos respectivos agentes causadores.
A febre amarela é uma doença viral aguda transmitida por mosquitos, que causa febre, icterícia e pode levar à falência de órgãos. Apresenta duas fases clínicas e alta letalidade. Sua prevenção inclui vacinação, controle de vetores e isolamento de pacientes.
A febre amarela é uma doença viral aguda transmitida por mosquitos que causa icterícia e pode ser fatal. É endêmica na América do Sul e África e apresenta ciclos silvestres e urbanos. Sua prevenção inclui vacinação e controle do mosquito transmissor Aedes aegypti.
O documento descreve o mosquito Aedes aegypti, vetor da dengue. O ciclo de vida do mosquito inclui ovos, larvas, pupas e adultos. O documento também descreve os sintomas da dengue clássica e hemorrágica, formas de diagnóstico e prevenção, assim como medidas de controle do vetor como eliminação de criadouros e tratamento químico e físico.
O documento resume as principais arboviroses de interesse à saúde pública, Dengue e Febre Amarela. Detalha os agentes causadores, vetores, modos de transmissão, sintomas e medidas de prevenção e controle para ambas as doenças.
O documento discute o vírus Ebola, incluindo sua classificação, espécies, reservatórios, transmissão, sintomas, diagnóstico, prevenção e tratamento. O Ebola é um vírus de RNA que infecta humanos e outros mamíferos na África, com taxas de mortalidade variando de 50-83%. A transmissão ocorre por contato com fluidos corporais infectados. Não há vacina disponível, mas medidas de prevenção como equipamento de proteção individual e isolamento podem ajudar a controlar surtos.
[1] Vírus são parasitas obrigatórios acelulares que possuem alta capacidade de mutação e especificidade. [2] Os vírus possuem estruturas como envelope, nucleocapsídeo e ácido nucléico. [3] Exemplos de doenças virais incluem AIDS, dengue, febre amarela, varíola, catapora e gripe.
O documento resume as principais zoonoses transmitidas por animais no Brasil, incluindo Doença de Chagas, Malária, Febre Maculosa, Esquistossomose, Leishmaniose Tegumentar Americana e Leishmaniose Visceral. Ele define casos suspeitos e confirmados de cada doença e fornece informações sobre fluxos de notificação e tratamento.
O documento resume as principais informações sobre hepatite A e hepatite E, incluindo seus agentes etiológicos, formas de transmissão, sintomas, diagnóstico e tratamento. A hepatite A é causada por um vírus picornavírus e é transmitida principalmente por água ou alimentos contaminados, enquanto a hepatite E é causada por um vírus não envelopado da família Hepeviridae e é comum na Ásia e África devido à falta de saneamento adequado. Ambas as hepatites causam sintomas semelhantes
Arbovírus e arboviroses podem ser transmitidos ao homem por vetores artrópodos. Os principais arbovírus pertencem às famílias Togaviridae, Bunyaviridae e Flaviviridae, causando doenças como Dengue, Chikungunya e Febre Amarela. Os ciclos de transmissão envolvem homem-artrópodo-homem ou animal-artrópodo-homem, e os principais vetores são mosquitos e carrapatos.
O documento resume as principais doenças sexualmente transmissíveis, incluindo sintomas, agentes causadores, formas de diagnóstico e opções de tratamento. Aborda doenças como sífilis, gonorreia, uretrites, tricomoníase, cancro mole, herpes genital e HPV. Fornece detalhes sobre a história natural, transmissão, manifestações clínicas, complicações e prevenção destas infecções.
O documento descreve as características clínicas e epidemiológicas da dengue, incluindo os sintomas, agente causador, vetores, ciclo de transmissão, classificação dos casos e abordagem diagnóstica e terapêutica. A dengue é uma doença infecciosa transmitida por mosquitos que causa surtos epidêmicos e é um importante problema de saúde pública nos trópicos.
O documento descreve a doença dengue, incluindo sua descrição, agente causador, transmissão, sintomas, diagnóstico, tratamento e medidas de controle. A dengue é uma doença viral transmitida por mosquitos que pode variar de um curso leve a grave, dependendo da forma como se apresenta.
O documento discute as características gerais dos vírus, incluindo sua classificação, estrutura e ciclos de vida. Também descreve várias doenças causadas por vírus, como AIDS, dengue, febre amarela, varíola, herpes e gripe.
O documento descreve as principais características de espiróquetas, incluindo Treponema pallidum que causa sífilis, Borrelia burgdorferi que causa doença de Lyme, e Leptospira interrogans que causa leptospirose. Também discute víboras como Vibrio cholerae que causa cólera, Campylobacter e Helicobacter pylori associados a doenças gastrointestinais.
O documento resume as principais informações sobre a febre Chikungunya, incluindo sua etiologia viral, sintomas agudos e crônicos, diagnóstico, tratamento e prevenção.
Este documento discute aspectos biológicos, patológicos e imunológicos da malária. A malária é um grande problema de saúde pública e um marcador de subdesenvolvimento, afetando principalmente regiões da África e Amazônia. O documento descreve o ciclo de vida complexo dos parasitas Plasmodium spp, os mecanismos de patogênese e as respostas imunológicas ao parasita, além de abordar métodos de diagnóstico e tratamento da doença.
Arbovírus e arboviruses prof. Clovis Gurski - BiólogoClovis Gurski
O documento discute arbovírus, vírus transmitidos por vetores artrópodos como mosquitos. Ele descreve três famílias de arbovírus, incluindo os vírus da dengue, zika e febre amarela. Também discute os ciclos de transmissão, vetores, reservatórios, sintomas e formas de prevenção e diagnóstico destes vírus.
Saúde da família e Dengue - Intensivo EstadoIsmael Costa
O documento descreve a doença da dengue, incluindo seu agente causador, vetores, modo de transmissão, períodos de incubação e transmissibilidade, manifestações clínicas, classificação, diagnóstico e tratamento. A dengue é uma arbovirose transmitida pelo mosquito Aedes aegypti que pode apresentar sintomas que variam de leves a graves e potencialmente fatais. O diagnóstico é clínico-epidemiológico ou por testes sorológicos e o tratamento é majoritariamente sintomá
Regimento do ministério do louvor da assembléia de deus de missão minsitério ...Wesley Lima de Oliveira
Este documento estabelece as diretrizes para o Ministério de Louvor da Assembléia de Deus de Missão Restauração. Ele define que os membros devem ser voluntários comprometidos, subordinados à liderança da igreja. Também estabelece requisitos mínimos de participação nos cultos e ensaios, e protocolos para a escolha do repertório musical e liderança do louvor.
Este documento apresenta as histórias de quatro pessoas em situações difíceis: Tarcísio, um homem deprimido após traição da esposa; Beto, um usuário de drogas rejeitado pela família; Débora, uma roqueira rebelde isolada da sociedade; e uma jovem meretriz que se prostitui por falta de apoio. No final, o narrador reflete sobre como a igreja pode oferecer esperança e recuperação para essas vidas por meio do amor e mensagem de Jesus Cristo.
Este documento apresenta as histórias de quatro pessoas em situações difíceis: Tarcísio, um homem deprimido após traição da esposa; Beto, um usuário de drogas rejeitado pela família; Débora, uma roqueira rebelde isolada da sociedade; e uma jovem meretriz que se prostitui por falta de apoio. No final, o narrador reflete sobre como a igreja pode oferecer esperança e recuperação para essas vidas por meio do amor e mensagem de Jesus Cristo.
O documento discute a cronobiologia, definida como o estudo dos ritmos biológicos associados aos ciclos circadianos de 24 horas e circanuais relacionados às estações do ano. Explica que os organismos evoluíram em um planeta com ciclos naturais e desenvolveram relógios biológicos internos sincronizados com esses ciclos, influenciando funções como produção de hormônios, digestão, dor e humor. Finalmente, exemplifica como diferentes espécies animais se adaptaram aos ciclos naturais atrav
O documento discute vários tipos de necessidades especiais em crianças, incluindo causas, sintomas e avaliações. É fornecido um guia sobre como identificar possíveis problemas no desenvolvimento da criança e quando procurar ajuda de especialistas. Uma variedade de condições é explicada, como atrasos na fala, surdez, deficiência mental e síndromes genéticas.
O documento descreve os passos do exame físico abdominal, incluindo inspeção, ausculta, percussão e palpação. Detalha as técnicas para examinar cada órgão abdominal, como fígado, baço, rins, pâncreas e vesícula biliar, e sinais para diagnosticar condições como ascite, abscessos hepáticos e obstruções intestinais.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Febre amarela (1)
1. FEBRE AMARELA
Estevão Xavier R2 pediatria
Hospital Regional da Asa
Sul/SES/DF
Residência Médica em Pediatria
Brasília, 26 de agosto de 2011
2. FEBRE AMARELA
Conceito:
Doença infecciosa febril aguda, transmitida ao
homem mediante picada de insetos hematófagos,
após um período de incubação extrínseco, para
que o vírus se reproduza em seus tecidos
Possui 2 ciclos epidemiológicos distintos
(silvestre e urbano);
3. Etiologia
Vírus de RNA:
• Gênero Flavivirus
• Família Flaviviridae
• Arbovirus do grupo B
Arthropod Borne Virus
ARBOVIROSE
(do latim: flavus = amarelo)
4. EPIDEMIOLOGIA
Endêmica nas regiões tropicais e subtropicais
Áreas florestais e rurais da América do Sul e
África:
Bacias dos rios Amazonas, Paraná e Araguaia-
Tocantins
Nilo e Congo
5. HISTÓRICO
Febre amarela no Brasil
1685 - 1ª epidemia no Brasil, Recife/PE (África)
1691 - 1ª Campanha Sanitária no Brasil
1692 a 1848 – (~ 150 anos de Silêncio)
1849 - Epidemia da Bahia (navio procedente / EUA)
1849/61 - Propagação no país (16 Províncias)
1932 – Demonstrado o ciclo silvestre da FA (ES)
1937 – Vacina contra febre amarela (Brasil)
1942 – Último caso urbano registrado no Brasil (AC)
1999 – Início da vigilância de epizootias em primatas
Epizootia: Endemia de animais
6.
7. EPIDEMIOLOGIA
CICLO SILVESTRE
Mosquitos de gênero Hemagogus e Sabethes
(antropofilicos, diurnos, umbrosos -> macacos
alouatta, callitrix ou cebidae (ou roedores e
marsupiais) ->dispersão em ondas/períodos ->
homem (acidental, invasor)
8.
9. Alouatta sp
(guariba, bugio)
Foto: Rodrigo del Valle
Cebus sp
(macaco prego)
Callithrix sp
(mico, soim)
Hospedeiros Amplificadores Disseminadores
11. EPIDEMIOLOGIA
CICLO URBANO
Homem->Aedes aegypti->homem
Letalidade: 20-50% casos graves (ictéricos),
do 7º ao 10º dia
12.
13. INCUBAÇÃO, PATOLOGIA e
PATOGENIA
Incubação no homem:
3 a 6 dias (até 10 dias).
Viremia: dura algumas horas ou até 2 dias nas formas
leves e de 5 a 7dias nas formas graves (transmissor
para outro mosquito)coincide com o início da febre
e do período prodrômico da doença;
Incubação no mosquito:
7 a 11 dias (mosquito vive de 30 a 60 dias):
Aedes:
transmissão do vírus de forma transovariana diretamente
para a prole, dispensando o ser humano no ciclo.
14. PATOLOGIA:
PicadaCel dendríticavírus no
Linfonodo”desaparecem “por 24hsistema
linfático e sanguíneoviremia
Principal alvo: Fígado
Focos hemorrágicos subcapsulares e parenquimatosos
Necrose médio-zonal dos hepatócitos (áreas centrais
entre o espaço porta e a veia centrolobular), são mais
atingidas pela necrose.
Corpúsculo de Councilman (degeneração eosinofílica
dos hepatócitos)
Corpúsculo de Torres (inclusões granulares
eosinofílicas)
INCUBAÇÃO, PATOLOGIA e
PATOGENIA
15. Rins: oligúria por mudança do fluxo
sanguíneo intra-renal secundária à do
débito cardíaco.
Diátese hemorrágica: Síntese do fatores de
coagulação dependentes de Vitamina K;
plaquetas; CIVD.
INCUBAÇÃO, PATOLOGIA e
PATOGENIA
16.
17. IMUNIDADE:
Ativa natural: Permanente
Ativa artificial: Vacina (reforço a cada 10 anos)
Passiva Natural: até o 6º mês de vida
INCUBAÇÃO, PATOLOGIA e
PATOGENIA
20. QUADRO CLÍNICO
Geralmente início súbito
Indisposição geralfebreprostração
hiperemia conjuntival-vômitos-mialgia-
artralgias-dor epigástrica-calafrios. VIREMIA
(infectante ao mosquito)
2º dia: temperatura elevada, Faget,
prostração
3º. ao 4º. dias: melhora geral e febre cai:
alívio
4º - 5º (+/- 2-5.dias): exacerbação e toxemia.
21. QUADRO CLÍNICO BIFÁSICO
1ª Fase viremia – formas leves/ moderada
(90%):
Início do súbito
Febre Alta – Calafrios
Mialgias
Bradicardia relativa (Faget)
Cefaléia intensa
Náuseas e vômitos
Melhora clínica no 3º ao 4º dia de doença
22. QUADRO CLÍNICO BIFÁSICO
2ª Fase:
Formas Graves:
Exacerbação dos sintomas principalmente digestivos;
Vômitos, epigastralgias, dor abdominal
Manifestações hemorrágicas
Sangramento gastrintestinal – hematêmese
Epistaxe, púrpura, petéquias
Insuficiência hepática( TAP; fatores de coagulação)
Icterícia progressiva (predomínio de BD)
Elevação de transaminases(acima de 1000)
Encefalopatia hepática
23. QUADRO CLÍNICO
Formas Graves
Óbito:
Ocorre em 20 - 50% dos casos graves,
Em geral do 7°-10º dia de doença
Precedido por piora da icterícia, hemorragias,
taquicardia, hipotensão, oligúria e azotemia.
Prenunciam o êxito letal: hipotermia, agitação,
delírios, hipoglicemia, anúria, estupor, coma.
24. QUADRO CLÍNICO
Convalescença:
Breve nas formas leves
Prolongado nas formas graves, cursando com
astenia importante por até duas semanas. As
transaminases podem permanecer aumentadas
por mais de dois meses.
25. 3 a 4 dias 48 horas 7 a 10 dias
Tempo de duração da doença – 15 a 20 dias
Infecção Remissão Intoxicação
Períodosdadoença
1a. Fase
2a. Fase
26. 3 a 4 dias
Tempo de duração da doença – 15 a 20 dias
Infecção
Períodosdadoença
Viremia – (pico 2o. ou 3o. dia)
Febre, calafrios
Cefaléia, mialgia
Dor lombar
Hepatomegalia
Dor abdominal
27. 48 horas
Tempo de duração da doença – 15 a 20 dias
Remissão
Períodosdadoença
Período afebril
28. 7 a 10 dias
Tempo de duração da doença – 15 a 20 dias
Intoxicação
Períodosdadoença
Surgem os anticorpos
Desaparece a viremia
Volta a febre
Icteríciase instala
Insuficiência renal aguda
Manifestações hemorrágicas
Coma, choque, óbito
29.
30. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Inespecífico:
Leucopenia, neutropenia, plaquetopenia e anemia
Transaminases: Acima de 1000 (formas graves)
Bilirrubinas aumentadas as custas de BD.
Aumento de: colesterol, fosfatase alcalina, Gama-
GT, uréia e creatinina.
Coagulograma: aumento do PTTa e do tempo de
protrombina
Albuminúria, hematúria, cilindrúria
VHS baixo.
31. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Específico:
Isolamento Viral: PCR ou Cultura entre o 4º e 7º
dia da doença;
Sorológico: MAC-ELISA: anticorpos IgM a partir
do 6° dia de doença; repetido após 14 dias, se a
primeira amostra vier negativa.
Imuno-histoquímico: Detecção do antígenos virais
ou complexo vírus-IgM em amostra de tecidos.
Histopatológico: Análise de órgãos pós-morte
32. TRATAMENTO
Não há tratamento específico;
Medidas de suporte nas formas leves
Suporte avançado em UTI nas formas graves
Evitar salicilatos
33. PREVENÇÃO
Evitar o vetor e áreas silvestres enzoóticas
Proteção individual em áreas enzoóticas
Monitoramento de mortalidade de macacos
Controle do vetor urbano
Vacinação
Isolamento relativo de enfermos (1os dias)
Notificação compulsória
Investigação de óbitos>viscerotomia
34. Componentes da Vigilância da Febre Amarela
Vigilância de
casos humanos
Vigilância de epizootia
de primatas não
humanos
Vigilância
entomológica
Vigilância de
coberturas vacinais
Informação, Educação e Comunicação
35.
36. VACINA
Vírus vivo atenuado da cepa 17D em embrião de ave
(galinha - ovo);
Dose 0,5 ml subcutânea, única;
Imunidade a partir 10º dia
Exigência internacional revacinação 10/10 anos;
A partir 6 meses de idade: geral no Brasil ?
2 a 5%: cefaléia, mialgia, febre (5º ao 10º dia)
Alérgicos a ovo: hipersensibilidade imediata
(erupção, urticária, asma): 1:1 milhão
< 6 meses: encefalite?
Evitar gestantes e imunodeprimidos (inclusive em
uso corticóides, radiação,CD4<200);
Outras vacinas vírus vivo: se possível intervalo 15
dias