Este documento discute a fisiopatologia cirúrgica, incluindo a resposta endócrino-metabólica ao trauma, o equilíbrio hidroeletrolítico e acidobásico, e o choque. Aborda os componentes biológicos da resposta ao trauma, as alterações endócrinas, os distúrbios de sódio, potássio e água, e os tipos de choque no paciente cirúrgico. Defende a importância da monitorização hemodinâmica peroperatória para otimizar a perfusão tecidual
O documento discute a fisiopatologia cirúrgica, abordando especificamente a resposta endócrino-metabólica ao trauma, o equilíbrio hidroeletrolítico e acidobásico, e o choque. Apresenta os principais mecanismos fisiológicos envolvidos nessas respostas e os distúrbios mais comuns, além de estratégias de monitorização e tratamento.
1. A monitorização hemodinâmica é importante para evitar disóxia tissular e falência orgânica precocemente identificando instabilidade hemodinâmica.
2. Sinais físicos como hipotensão, extremidades frias e alteração do nível de consciência são alertas importantes de instabilidade hemodinâmica.
3. Variáveis como débito cardíaco, lactato e saturação venosa de oxigênio podem ser medidas para avaliar a perfusão tissular de pacientes críticos.
O documento resume os principais componentes sanguíneos (eritrócitos, leucócitos, plaquetas), descreve a produção e indicações de hemocomponentes como concentrado de hemácias, plaquetas e plasma fresco congelado. Também aborda a assistência de enfermagem durante hemotransfusão e possíveis reações transfusionais imediatas e tardias.
GlobalEAD ( http://www.globalead.com.br ) em parceria com a ONG sobecc para transmissão ao vivo de eventos. A GlobalEAD é responsável pela tecnologia de software para transmissão ao vivo de eventos de qualquer porte. Consulte http://www.globalead.com.br
Hidratacao Venosa e Disturbios HidroeletroliticosRenato Bach
O documento descreve um curso teórico sobre distúrbios hidroeletrolíticos e hidratação venosa em pediatria ministrado por Dr. Renato van Wilpe Bach. O curso aborda tópicos como metabolismo de água e eletrólitos, equilíbrio hidroeletrolítico, balanço hídrico e necessidades de hidratação venosa em diferentes faixas etárias pediátricas. Também discute distúrbios como desidratação isotônica e hipotônica.
Exames laboratoriais e-intervencoes-de-enfermagemElys Regina
O documento discute alterações hematológicas com foco no hemograma, leucograma e plaquetograma. Descreve anormalidades como policitemia, leucocitose, trombocitose e suas possíveis causas. Também fornece diretrizes para avaliação clínica e planejamento do cuidado de enfermagem para pacientes com essas alterações.
Este documento descreve os diagnósticos de enfermagem e intervenções para pacientes submetidos a cirurgias de vesícula biliar e pâncreas no pós-operatório imediato. Os principais diagnósticos identificados foram risco para função respiratória prejudicada, risco de infecção, e dor aguda. As intervenções de enfermagem focaram no controle respiratório, prevenção de infecção, alívio da dor e promoção da cicatrização.
Critérios de admissão em Unidade de Terapia IntensivaAroldo Gavioli
Os principais critérios de admissão em unidades de terapia intensiva (UTI) incluem o grau de instabilidade do paciente, a possibilidade de recuperação e o benefício do tratamento intensivo. Existem três modelos comuns de critérios: por priorização, diagnósticos e parâmetros objetivos como sinais vitais e exames. A avaliação do paciente deve considerar escalas como APACHE II e TISS-28.
O documento discute a fisiopatologia cirúrgica, abordando especificamente a resposta endócrino-metabólica ao trauma, o equilíbrio hidroeletrolítico e acidobásico, e o choque. Apresenta os principais mecanismos fisiológicos envolvidos nessas respostas e os distúrbios mais comuns, além de estratégias de monitorização e tratamento.
1. A monitorização hemodinâmica é importante para evitar disóxia tissular e falência orgânica precocemente identificando instabilidade hemodinâmica.
2. Sinais físicos como hipotensão, extremidades frias e alteração do nível de consciência são alertas importantes de instabilidade hemodinâmica.
3. Variáveis como débito cardíaco, lactato e saturação venosa de oxigênio podem ser medidas para avaliar a perfusão tissular de pacientes críticos.
O documento resume os principais componentes sanguíneos (eritrócitos, leucócitos, plaquetas), descreve a produção e indicações de hemocomponentes como concentrado de hemácias, plaquetas e plasma fresco congelado. Também aborda a assistência de enfermagem durante hemotransfusão e possíveis reações transfusionais imediatas e tardias.
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Hidratacao Venosa e Disturbios HidroeletroliticosRenato Bach
O documento descreve um curso teórico sobre distúrbios hidroeletrolíticos e hidratação venosa em pediatria ministrado por Dr. Renato van Wilpe Bach. O curso aborda tópicos como metabolismo de água e eletrólitos, equilíbrio hidroeletrolítico, balanço hídrico e necessidades de hidratação venosa em diferentes faixas etárias pediátricas. Também discute distúrbios como desidratação isotônica e hipotônica.
Exames laboratoriais e-intervencoes-de-enfermagemElys Regina
O documento discute alterações hematológicas com foco no hemograma, leucograma e plaquetograma. Descreve anormalidades como policitemia, leucocitose, trombocitose e suas possíveis causas. Também fornece diretrizes para avaliação clínica e planejamento do cuidado de enfermagem para pacientes com essas alterações.
Este documento descreve os diagnósticos de enfermagem e intervenções para pacientes submetidos a cirurgias de vesícula biliar e pâncreas no pós-operatório imediato. Os principais diagnósticos identificados foram risco para função respiratória prejudicada, risco de infecção, e dor aguda. As intervenções de enfermagem focaram no controle respiratório, prevenção de infecção, alívio da dor e promoção da cicatrização.
Critérios de admissão em Unidade de Terapia IntensivaAroldo Gavioli
Os principais critérios de admissão em unidades de terapia intensiva (UTI) incluem o grau de instabilidade do paciente, a possibilidade de recuperação e o benefício do tratamento intensivo. Existem três modelos comuns de critérios: por priorização, diagnósticos e parâmetros objetivos como sinais vitais e exames. A avaliação do paciente deve considerar escalas como APACHE II e TISS-28.
O documento discute insuficiência renal crônica (IRC), abordando seus sintomas, estágios, avaliação clínica, implicações sistêmicas, fluídos e eletrólitos, e um caso clínico de descompensação de IRC no contexto de síndrome urêmica. Resume os principais pontos como: 1) A IRC causa lesão renal irreversível levando a complicações variadas; 2) Sua avaliação envolve estimativa da taxa de filtração glomerular, exames de urina e sangue; 3) Pode causar alter
A embolia pulmonar refere-se à obstrução da artéria pulmonar ou seus ramos por um coágulo sanguíneo. Fatores de risco incluem cirurgia, imobilidade prolongada e idade avançada. Sintomas comuns são dispneia e dor torácica, mas pode ser assintomática. Diagnóstico envolve exames como raio-x, dímero D e tomografia computadorizada. Tratamento inclui anticoagulação e suporte respiratório em casos graves.
1. O documento discute as indicações e técnicas de obtenção de acesso vascular, destacando a importância do acesso venoso para administração de fluidos e drogas durante suporte avançado de vida.
2. As principais vias de acesso discutidas são a veia jugular interna, subclávia e femoral, descrevendo em detalhe as técnicas para cada uma.
3. As complicações da cateterização venosa central, como pneumotórax, hemotórax e flebite são abordadas.
O documento discute o balanço hídrico, definindo-o como o registro diário dos líquidos administrados e eliminados por um paciente. Explica a importância de monitorar o peso corporal e balanço hídrico para avaliar alterações na água total do organismo. Também fornece detalhes sobre como realizar corretamente o cálculo e registro do balanço hídrico.
O documento discute particularidades no atendimento de crianças vítimas de trauma. Ele destaca que crianças têm anatomias diferentes de adultos, como cabeças proporcionalmente maiores, e que é importante ter profissionais treinados e equipamentos adequados para lidar com as especificidades de suas vias aéreas e sistemas circulatório e neurológico. A prevenção de acidentes por meio de educação, políticas e segurança também é fundamental para reduzir traumas nelas.
Pneumonia adquirida no hospital (PAH) é uma infecção pulmonar que ocorre após 48 horas de internação ou intubação, sendo uma das principais causas de morte hospitalar. Os principais fatores de risco são ventilação mecânica e tempo prolongado de internação, e o diagnóstico é feito através de exames clínicos, radiológicos e laboratoriais. A assistência de enfermagem e fisioterapia foca na prevenção através de cuidados com equipamentos
A disúria é a micção dolorosa ou difícil, geralmente resultante de infecção urinária baixa, especialmente em mulheres. Ela pode ser acompanhada de polaciúria, urgência ou hesitação urinárias e é causada pela irritação ou inflamação do trato urinário inferior. A cólica renal é uma dor aguda resultante da obstrução do ureter, causando elevação da pressão e dilatação.
O documento discute infecções relacionadas a procedimentos cirúrgicos, definindo termos como tempo de observação e classificando diferentes tipos de infecção de sítio cirúrgico. Também descreve os principais agentes microbiológicos associados a essas infecções e fatores de risco para seu desenvolvimento.
[1] O documento descreve os vários tipos de choque e falência multissistêmica, incluindo suas definições, fisiopatologias, diagnósticos e tratamentos. [2] Os principais tipos de choque discutidos são o hipovolêmico, cardiogênico e distributivo (séptico e anafilático). [3] A assistência de enfermagem aos pacientes em choque envolve monitoramento rigoroso, administração segura de tratamentos e identificação precoce de complicações.
O documento descreve os cuidados de enfermagem necessários na infusão de hemocomponentes e derivados, incluindo os cuidados pré, durante e pós-transfusão. Ele lista os principais tipos de hemocomponentes como concentrado de hemácias, plaquetas e plasma. Ele também detalha os procedimentos necessários em cada estágio da transfusão, como verificar sinais vitais, observar por reações e manter os padrões de assepsia.
O documento descreve os cuidados de enfermagem necessários para pacientes cardiológicos na UTI pós-operatório, incluindo a montagem adequada do box, os procedimentos de admissão, as rotinas de assistência e monitorização, e possíveis complicações.
O documento discute intervenções de enfermagem para náusea e vômito no pós-operatório, incluindo monitorar sinais vitais, controlar medicamentos antieméticos, e manter hidratação e eletrólitos. O objetivo é prevenir complicações como desidratação e garantir uma recuperação segura.
O documento discute aspectos da cirurgia pediátrica, incluindo: 1) a história da especialidade e fatores que levaram à queda da mortalidade infantil; 2) considerações fisiológicas importantes no recém-nascido; 3) detalhes do pré-operatório como anamnese, exames e situações especiais.
O documento descreve os procedimentos de atendimento inicial ao paciente traumatizado segundo os protocolos ATLS (Advanced Trauma Life Support). A sequência ABCDE é aplicada para identificar e tratar as lesões que colocam em maior risco a vida, priorizando as vias aéreas, respiração, circulação, danos neurológicos e controle de temperatura. Exames complementares como radiografia e tomografia são solicitados após a estabilização inicial do paciente.
O documento discute choque circulatório, definido como fluxo sanguíneo arterial inadequado para suprir a demanda de oxigênio. Apresenta dados epidemiológicos sobre choque, explica os conceitos fisiológicos de oferta e consumo de oxigênio e descreve as abordagens diagnóstica e terapêutica do choque, incluindo as quatro fases do tratamento.
O documento discute distúrbios hidroeletrolíticos, especificamente hiponatremia, hipernatremia, hipocalemia, hipercalemia, hipopotassemia e hiperpotassemia. Detalha as causas, sinais e sintomas e tratamento de cada um, bem como cuidados de enfermagem.
O documento discute o suporte avançado de vida no trauma, apresentando os principais pontos do ATLS (Advanced Trauma Life Support). Em três frases ou menos, o documento resume:
1) A abordagem inicial do paciente traumatizado deve seguir a sequência ABCDE para avaliação rápida e tratamento prioritário das lesões que colocam a vida em risco;
2) Lesões como pneumotórax, hemotórax e fraturas costais instáveis requerem diagnóstico e tratamento imediatos para estabilização do paciente;
3) O document
O documento discute as alterações fisiológicas relacionadas ao envelhecimento que afetam a anestesia em pacientes idosos, incluindo mudanças nos sistemas cardiovascular, respiratório e renal. Também aborda como a farmacocinética e farmacodinâmica de fármacos são afetadas e fornece recomendações para a anestesia segura desses pacientes. Um caso clínico de um cão idoso é apresentado como exemplo.
O documento discute as alterações fisiológicas relacionadas ao envelhecimento que afetam a anestesia em pacientes idosos, incluindo mudanças nos sistemas cardiovascular, respiratório e renal. Também aborda como a farmacocinética e farmacodinâmica de fármacos são afetadas e fornece recomendações para a anestesia segura desses pacientes. Um caso clínico de um cão idoso é apresentado como exemplo.
O documento discute insuficiência renal crônica (IRC), abordando seus sintomas, estágios, avaliação clínica, implicações sistêmicas, fluídos e eletrólitos, e um caso clínico de descompensação de IRC no contexto de síndrome urêmica. Resume os principais pontos como: 1) A IRC causa lesão renal irreversível levando a complicações variadas; 2) Sua avaliação envolve estimativa da taxa de filtração glomerular, exames de urina e sangue; 3) Pode causar alter
A embolia pulmonar refere-se à obstrução da artéria pulmonar ou seus ramos por um coágulo sanguíneo. Fatores de risco incluem cirurgia, imobilidade prolongada e idade avançada. Sintomas comuns são dispneia e dor torácica, mas pode ser assintomática. Diagnóstico envolve exames como raio-x, dímero D e tomografia computadorizada. Tratamento inclui anticoagulação e suporte respiratório em casos graves.
1. O documento discute as indicações e técnicas de obtenção de acesso vascular, destacando a importância do acesso venoso para administração de fluidos e drogas durante suporte avançado de vida.
2. As principais vias de acesso discutidas são a veia jugular interna, subclávia e femoral, descrevendo em detalhe as técnicas para cada uma.
3. As complicações da cateterização venosa central, como pneumotórax, hemotórax e flebite são abordadas.
O documento discute o balanço hídrico, definindo-o como o registro diário dos líquidos administrados e eliminados por um paciente. Explica a importância de monitorar o peso corporal e balanço hídrico para avaliar alterações na água total do organismo. Também fornece detalhes sobre como realizar corretamente o cálculo e registro do balanço hídrico.
O documento discute particularidades no atendimento de crianças vítimas de trauma. Ele destaca que crianças têm anatomias diferentes de adultos, como cabeças proporcionalmente maiores, e que é importante ter profissionais treinados e equipamentos adequados para lidar com as especificidades de suas vias aéreas e sistemas circulatório e neurológico. A prevenção de acidentes por meio de educação, políticas e segurança também é fundamental para reduzir traumas nelas.
Pneumonia adquirida no hospital (PAH) é uma infecção pulmonar que ocorre após 48 horas de internação ou intubação, sendo uma das principais causas de morte hospitalar. Os principais fatores de risco são ventilação mecânica e tempo prolongado de internação, e o diagnóstico é feito através de exames clínicos, radiológicos e laboratoriais. A assistência de enfermagem e fisioterapia foca na prevenção através de cuidados com equipamentos
A disúria é a micção dolorosa ou difícil, geralmente resultante de infecção urinária baixa, especialmente em mulheres. Ela pode ser acompanhada de polaciúria, urgência ou hesitação urinárias e é causada pela irritação ou inflamação do trato urinário inferior. A cólica renal é uma dor aguda resultante da obstrução do ureter, causando elevação da pressão e dilatação.
O documento discute infecções relacionadas a procedimentos cirúrgicos, definindo termos como tempo de observação e classificando diferentes tipos de infecção de sítio cirúrgico. Também descreve os principais agentes microbiológicos associados a essas infecções e fatores de risco para seu desenvolvimento.
[1] O documento descreve os vários tipos de choque e falência multissistêmica, incluindo suas definições, fisiopatologias, diagnósticos e tratamentos. [2] Os principais tipos de choque discutidos são o hipovolêmico, cardiogênico e distributivo (séptico e anafilático). [3] A assistência de enfermagem aos pacientes em choque envolve monitoramento rigoroso, administração segura de tratamentos e identificação precoce de complicações.
O documento descreve os cuidados de enfermagem necessários na infusão de hemocomponentes e derivados, incluindo os cuidados pré, durante e pós-transfusão. Ele lista os principais tipos de hemocomponentes como concentrado de hemácias, plaquetas e plasma. Ele também detalha os procedimentos necessários em cada estágio da transfusão, como verificar sinais vitais, observar por reações e manter os padrões de assepsia.
O documento descreve os cuidados de enfermagem necessários para pacientes cardiológicos na UTI pós-operatório, incluindo a montagem adequada do box, os procedimentos de admissão, as rotinas de assistência e monitorização, e possíveis complicações.
O documento discute intervenções de enfermagem para náusea e vômito no pós-operatório, incluindo monitorar sinais vitais, controlar medicamentos antieméticos, e manter hidratação e eletrólitos. O objetivo é prevenir complicações como desidratação e garantir uma recuperação segura.
O documento discute aspectos da cirurgia pediátrica, incluindo: 1) a história da especialidade e fatores que levaram à queda da mortalidade infantil; 2) considerações fisiológicas importantes no recém-nascido; 3) detalhes do pré-operatório como anamnese, exames e situações especiais.
O documento descreve os procedimentos de atendimento inicial ao paciente traumatizado segundo os protocolos ATLS (Advanced Trauma Life Support). A sequência ABCDE é aplicada para identificar e tratar as lesões que colocam em maior risco a vida, priorizando as vias aéreas, respiração, circulação, danos neurológicos e controle de temperatura. Exames complementares como radiografia e tomografia são solicitados após a estabilização inicial do paciente.
O documento discute choque circulatório, definido como fluxo sanguíneo arterial inadequado para suprir a demanda de oxigênio. Apresenta dados epidemiológicos sobre choque, explica os conceitos fisiológicos de oferta e consumo de oxigênio e descreve as abordagens diagnóstica e terapêutica do choque, incluindo as quatro fases do tratamento.
O documento discute distúrbios hidroeletrolíticos, especificamente hiponatremia, hipernatremia, hipocalemia, hipercalemia, hipopotassemia e hiperpotassemia. Detalha as causas, sinais e sintomas e tratamento de cada um, bem como cuidados de enfermagem.
O documento discute o suporte avançado de vida no trauma, apresentando os principais pontos do ATLS (Advanced Trauma Life Support). Em três frases ou menos, o documento resume:
1) A abordagem inicial do paciente traumatizado deve seguir a sequência ABCDE para avaliação rápida e tratamento prioritário das lesões que colocam a vida em risco;
2) Lesões como pneumotórax, hemotórax e fraturas costais instáveis requerem diagnóstico e tratamento imediatos para estabilização do paciente;
3) O document
O documento discute as alterações fisiológicas relacionadas ao envelhecimento que afetam a anestesia em pacientes idosos, incluindo mudanças nos sistemas cardiovascular, respiratório e renal. Também aborda como a farmacocinética e farmacodinâmica de fármacos são afetadas e fornece recomendações para a anestesia segura desses pacientes. Um caso clínico de um cão idoso é apresentado como exemplo.
O documento discute as alterações fisiológicas relacionadas ao envelhecimento que afetam a anestesia em pacientes idosos, incluindo mudanças nos sistemas cardiovascular, respiratório e renal. Também aborda como a farmacocinética e farmacodinâmica de fármacos são afetadas e fornece recomendações para a anestesia segura desses pacientes. Um caso clínico de um cão idoso é apresentado como exemplo.
Fisiopatologia do Choque = conferência Módulo de Emergência - turma 2015.pptxTarcisioRonacher
O documento discute a fisiopatologia do choque, definindo-o como a expressão clínica da hipóxia celular causada pela incapacidade do sistema circulatório de suprir as demandas de oxigênio. Aborda as fases do choque, desde o estágio oculto até o irreversível, e as diferentes classificações de choque, incluindo hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo. Também fornece diretrizes para o diagnóstico, monitorização e tratamento do choque.
O documento descreve o choque como uma condição fisiológica em que o fluxo sanguíneo para os tecidos é inadequado, levando à hipoperfusão celular. Detalha os três componentes da circulação sanguínea - volemia, bomba cardíaca e vasos sanguíneos - e como sua falha pode causar choque. Apresenta também os diferentes tipos de choque, incluindo cardiogênico, distributivo (séptico, anafilático e neurogênico), hipovolêmico, obstrutivo
O documento resume as principais informações sobre sepse, incluindo sua definição, epidemiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. A sepse é definida como uma resposta inflamatória sistêmica potencialmente fatal a uma infecção, podendo evoluir para sepse grave e choque séptico se não tratada adequadamente. Sua incidência vem aumentando e é uma das principais causas de morte em UTIs. O tratamento precoce com antibióticos, controle do foco infeccioso e suporte orgân
O documento resume as principais informações sobre sepse e choque séptico, incluindo definições, incidência, causas, manifestações clínicas, fisiopatologia, tratamento inicial e de suporte, e novas terapias. O tratamento enfatiza a importância da ressuscitação precoce, controle da infecção com antibióticos de amplo espectro, e suporte orgânico.
O documento discute o gerenciamento de pacientes com trauma na UTI, enfatizando a importância da identificação e manejo rápido de lesões que ameaçam a vida, restauração da oxigenação tecidual e controle precoce da hemorragia. O manejo inicial complexo requer estreita colaboração entre equipes intensivista e cirúrgica para otimizar os resultados dos pacientes politraumatizados.
A hipertermia maligna é uma síndrome genética rara caracterizada por uma resposta hipermetabólica e aumento agudo da temperatura corporal durante a anestesia geral, podendo levar à morte se não tratada. O tratamento envolve interromper a exposição aos agentes desencadeantes, administrar dantrolene sódico para controlar os níveis de cálcio e medidas de suporte. Com diagnóstico e tratamento precoces, a taxa de mortalidade associada à hipertermia maligna tem diminuído.
Diagnóstico e tratamento das urgencias tireoidianasbenylondon
1) O coma mixedematoso é uma emergência médica causada pela grave deficiência de hormônios tireoidianos, caracterizada por alteração do estado mental, hipotermia e hipoventilação.
2) O diagnóstico é feito através de exames que mostram níveis diminuídos de T4 e elevados de TSH, além de hiponatremia, hipoglicemia e acidose respiratória.
3) O tratamento envolve ventilação mecânica caso necessário, administração de tiroxina e hidroc
O documento discute choque séptico e disfunção múltipla de órgãos. Apresenta definições de sepse, diagnóstico, fisiopatologia da resposta imune inata e disfunção de órgãos como o cardiovascular, respiratório, gastrointestinal, hepático, hematológico e renal durante a sepse. Também aborda avaliação clínica, exames, microbiologia e marcadores laboratoriais no paciente séptico.
1) O documento discute anestesia em pacientes com trauma, abordando fisiopatologia, avaliação pré-operatória e desafios.
2) É destacada a alta mortalidade no primeiro dia após trauma grave, principalmente por lesões no SNC ou hemorragia.
3) A avaliação primária (ABCDE) é fundamental para identificar problemas respiratórios, cardiocirculatórios ou neurológicos que demandem intervenção imediata.
O documento descreve o choque séptico, uma infecção generalizada causada quando bactérias, fungos ou vírus chegam à corrente sanguínea. Isso causa queda da pressão arterial e compromete o fluxo de sangue aos órgãos, levando a sintomas como febre e dificuldade para respirar. O tratamento envolve antibióticos, suporte de órgãos vitais e internação na UTI, mas a taxa de mortalidade é alta se não tratado rapidamente ou se houver outras doenças associadas.
As células saudáveis obtém energia através da respiração aeróbica, em contraste com as células tumorais que, em presença de hipóxia, o fazem preferencialmente por meio da fermentação anaeróbica. A Ozonioterapia ativa o metabolismo das hemácias e aumenta a oxigenação tecidual, inibindo o HIF-1 e diminuindo o crescimento tumoral. Ciclos prolongados de Ozonioterapia podem corrigir a hipóxia tumoral e representar um grande adjuvante
O documento discute as alterações renais relacionadas à idade e como isso aumenta a suscetibilidade dos idosos a distúrbios hidroeletrolíticos e ácido-básicos, especialmente disnatremias. Alterações estruturais e funcionais nos rins com a idade levam a uma capacidade reduzida de manter o balanço hídrico e eletrólito. Isso torna os idosos mais propensos a hiponatremia e hipernatremia, que são associadas a alta morbi-mortalidade. O document
O documento discute hipotermia inintencional durante procedimentos cirúrgicos. A termorregulação é controlada pelo hipotálamo e fatores como anestesia, exposição e ambiente cirúrgico frio podem levar à queda da temperatura. Idosos têm maior risco devido à redução da capacidade termorregulatória.
A principal hipótese diagnóstica é pneumonia bacteriana. Exames solicitados incluem raio-x de tórax e hemocultura. A conduta terapêutica mais adequada é antibióticos de amplo espectro, suporte ventilatório não invasivo e reposição volêmica.
O documento discute a síndrome da secreção inapropriada do hormônio antidiurético (SIADH). A SIADH causa hiponatremia devido à secreção excessiva do hormônio vasopressina, levando à retenção de água. Ela responde por 14-40% dos casos de hiponatremia e está associada a várias doenças, medicamentos e procedimentos cirúrgicos. Os sintomas variam de leves a graves dependendo dos níveis de sódio, podendo incluir náuseas, cefaleia e confus
1) O transplante de órgãos é considerado o tratamento de eleição para muitas doenças terminais, mas há escassez de órgãos disponíveis. 2) A morte encefálica causa alterações fisiológicas e hormonais que podem comprometer a função dos órgãos do doador. 3) É importante otimizar os cuidados com o doador de múltiplos órgãos para aumentar a quantidade e qualidade dos órgãos captados.
1) O documento apresenta os principais conceitos de fisiopatologia, incluindo as causas de lesão celular como hipóxia, agentes físicos, químicos e infecciosos.
2) Aborda os mecanismos de lesão e morte celular, assim como os processos de inflamação aguda e crônica.
3) Explica termos importantes como isquemia, infarto, necrose e apoptose no contexto da lesão tecidual.
CHOQUE HIPOVOLÊMICO - CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEMsilvasantosm18
O documento discute o choque hipovolêmico, uma condição médica grave causada por perda significativa de volume sanguíneo. Ele descreve as causas, sintomas e tratamento, incluindo reposição de líquidos e transfusão de sangue. O documento também destaca a importância do reconhecimento precoce e tratamento para prevenir complicações.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
4. Resposta endócrino metabólica ao
trauma
O trauma anatômico, quer seja acidental ou
planejado, desencadeia a lise celular, liberação de
mediadores inflamatórios e ativação imunológica
A reação orgânica a esta circunstância consiste em
uma série de reações que buscam reencontrar a
homeostase
A resposta ao trauma tem um padrão
caracteristicamente gradual, progressivo e
previsível
5. Resposta endócrino metabólica ao
trauma
Essa resposta é primordial, relacionada à clássica
resposta fugir ou lutar, e além da elevação de
epinefrina e inclui analgesia, hipercoagulabilidade,
conservação de fluidos e mobilização de substrato
metabólico
O ciclo de eventos é razoavelmente bem estabelecido
e pacientes com comportamento “fora da curva”
representam um evento que demanda intervenção
No entanto essa resposta mantida e amplificada tem
como consequência o desequilíbrio metabólico, o
bloqueio das vias oxidativas e pode culminar com a
morte
6. Resposta endócrino metabólica ao
trauma
Componentes Biológicos do Trauma:
Primários:
decorrem da ação das forças físicas sobre
os tecidos
Secundários: reações de adaptação ou complicações
das alterações induzidas pelos componentes primários
Associados: não decorrem diretamente do trauma mas
influenciam a evolução das respostas a ele
7. Resposta endócrino metabólica ao
trauma
Componentes primários:
Lesão
de Tecidos: inerente ao trauma cirúrgico (incisão,
tração de tecidos, exposição à temperatura ambiente
por tempo prolongado)
Lesão de Órgãos específicos: perda parcial ou total da
função
SNC:
paralisia, perda da consciência
Abdome: íleo paralítico pós-operatório
Lesão vascular:
Ruptura dos vasos hematoma ou hemorragia redução do
volume circulante
Vasodilatação e aumento da permeabilidade vascular
acúmulo de água, eletrólitos e proteínas – EDEMA
TRAUMÁTICO
8. Resposta endócrino metabólica ao
trauma
Lesão
vascular:
Trocas
lentas entre o líquido do edema traumático e o
restante do líquido extra-celular funcionalmente ativo
(conceito de sequestro líquido)
Componentes secundários:
Alterações
endócrinas
Alterações hemodinâmicas
Infecções
Falências Orgânicas
9. Resposta endócrino metabólica ao
trauma
Alterações que determinam os reflexos
neuroendócrinos:
Queda
do volume circulante efetivo
Alterações das concentrações de O2, CO2 e H+
Dor
Estímulos emocionais, como medo e ansiedade
Alterações dos substratos energéticos: jejum
Mudanças de temperatura: febre, hipotermia
Relativos a lesão: magnitude, infecção
Gases anestésicos
Imobilização
10. Resposta endócrino metabólica ao
trauma
A diminuição de 30 a 40% do volume circulante
efetivo leva resposta neuroendócrina e
cardiovascular máximas.
Reduções maiores podem não ser adequadamente
compensadas e levar a quadro de choque.
Vários componentes:
Neuroendócrino
Vasomotor (simpático)
Imunológico
SIRS X CARS
MARS – síndrome da resposta antagônica mista
15. Resposta endócrino metabólica ao
trauma
Fase “Ebb” - redução
2 a 3 dias de duração
Hipovolemia, hipotensão
Diminuição do fluxo
sanguíneo
Aumento da RVS
Aumento das
catecolaminas,glico e
mineralocorticóides,
Diminuição da insulina
Aumento do Glucagon
Hiperglicemia
Fase “Flow” - fluxo
Estado hiperdinâmico
Retenção fluídica
Aumento da
permeabilidade vascular
Diminuição da RVS
Hipermetabolismo
Aumento das
catecolaminas e
glicocorticóides
Aumento da insulina
Hiperglicemia
17. Resposta endócrino metabólica ao
trauma
Consequências:
Vasoconstrição:
Esplâncnica
– isquemia intestinal – translocação bacteriana
Renal – IRA pré-renal – NTA
Periferia – morte celular – edema, lesão da microcirculação
– choque irreversível
Catabolismo
Perda
proteico e hiperglicemia
de massa muscular – síndrome do imobilismo,
dificuldade respiratória
Proteínas de fase aguda – queda na produção de
anticorpos - imunossupressão
18. Resposta endócrino metabólica ao
trauma
Consequências:
Inflamação
pulmonar:
Quebra
da barreira alveolar – ativação de macrófagos –
lesão do pneumócito tipo II – disfunção de surfactante SDRA
Lesão
endotelial:
ROS
– lesão celular direta – inibição da quimiotaxia
INOS – óxido nítrico – vasoplegia
Coagulação:
Consumo
– fibrinólise – CIVD
Trombose microvascular – perpetuação da isquemia
25. Equilíbrio Hidroeletrolítico e
Acidobásico
Distúrbios mais encontrados:
Distúrbios
do potássio:
Hipocalemia
– perda de potássio, shift transcelular:
diuréticos, alcalose, bicarbonato, glicoinsulina, β2 agonistas
Hipercalemia – acidose metabólica, IRA ou IRC, diuréticos
poupadores de potássio, IECA, β bloqueadores, digitálicos,
reposições excessivas
Outros:
Alterações
do cálcio, magnésio e fosfato – refletem muito
pouco o pool corporal total destes eletrólitos. Em geral só
demandam tratamento em situações especificas (intoxicação
digitálica, torsades de pointes, desmame da VM, etc.)
26. Equilíbrio Hidroeletrolítico e
Acidobásico
Quadro clínico:
É
fundamental a monitorização peroperatória
Pacientes
terão poucos sinais e sintomas
Condições intrínsecas da ato cirúrgico – anestesia,
bloqueadores neuromusculares, hipotermia, hipotensão
induzida, etc. mascaram as manifestações
Sódio:
manifestações neurológicas – coma, convulsões,
agitação, confusão mental. Pouco evidentes no
peroperatório.
Potássio: manifestações musculares, cardíacas mais
evidentes – risco de arritmias graves
27. Equilíbrio Hidroeletrolítico e
Acidobásico
Tratamento:
Compreensão da fisiopatologia é necessária para
planejamento e execução do tratamento
Lembrar que os distúrbios do sódio são distúrbios da água
corporal
Correção das alterações do sódio devem ser corrigidas
lentamente – não mais de 0,5 mEq/l por hora, máximo de
12 mEq em 24 horas – risco de edema cerebral ou
síndromes de desmielinização
Correção do potássio não pode exceder 20 mEq/hora em
veia periférica. Em acesso central, 40 mEq/hora
Em situações de extrema urgência 60 mEq/hora, em CVC.
Alto risco de arritimais
29. Choque
Estado de má perfusão sistêmica, com desequilíbrio
entre oferta e demanda de oxigênio, levando ao
metabolismo anaeróbico inicialmente, e em sua
perpetuação, ao sofrimento tecidual progressivo,
com disfunção orgânica e morte
Didaticamente classificado em:
Hipovolêmico
Cardiogênico
Distributivo
Obstrutivo
31. Choque
O modelo de choque clássico do paciente cirúrgico
é o hipovolêmico. No entanto é necessário o
entendimento de que a presença de SIRS gera
situação onde o componente distributivo pode ser
mais importante
Quantificação das perdas volêmicas é imprecisa: no
paciente cirúrgico as perdas insensíveis são
expressivas, a perda de sangue total não se reflete
nos índices hematimétricos, a infusão de grandes
volumes de soluções hipotônicas gera muitas perdas
para o terceiro espaço
32. Choque
Choque críptico: pacientes que mantém os
parâmetros macrohemodinâmicos muitas vezes se
encontram em estados de má perfusão periférica
A monitorização e otimização peroperatórias são
fundamentais neste contexto
A utilização de ferramentas de monitorização
hemodinâmica invasivas ou minimamente invasivas
encontra embasamento firme na literatura
Parâmetros hemodinâmicos supranormais não
mostraram evidências de aumento de sobrevida
33. Choque
Monitorização hemodinâmica: consiste na
observação seriada de parâmetros clínicos que
podem refletir a qualidade da perfusão tecidual –
FC, FR, SPO2, PACO2, diurese, PAM, PVC, PAP,
POAP, DC, SVcO2, SVO2, lactato, etc.
A utilização de metas hemodinâmicas no período
peroperatório está associada a melhores
desfechos. Ainda há controvérsias na literatura
quanto a quais metas, por quanto tempo e método
adequado, assim como de que modo atingir tais
parâmetros
47. Choque
Então, o que se conclui disto tudo?????????????
O
paciente cirúrgico tem risco ampliado para
complicações hemodinâmicas, que aumenta conforme:
Tempo
cirúrgico
Extensão das ressecções
Estado hemodinâmico pré-operatório
Comorbidades
Idade
Presença de infecção prévia
Cirurgia de urgência
48. Choque
Então, o que se conclui disto tudo?????????????
Uma parcela significativa desta população pode
apresentar quadros de má perfusão periférica sem a
devida expressão macrohemodinâmica
A monitorização hemodinâmica peroperatória pode ser
benéfica para pacientes selecionados.
A utilização da Estratégia Dirigida por Metas Precoces
parece ser útil e melhorar os desfechos, por individualizar o
cuidado peroperatório. Ainda são necessárias mais
evidências
O cateter de artéria pulmonar parece estar associado com
maior número de complicações e não melhora mortalidade,
portanto no momento não está indicado. Outros métodos de
monitorização minimamente invasivos parecem ser mais úteis
neste contexto
50. Princípios da Terapia Intensiva no
Paciente Cirúrgico
Indicações de terapia intensiva
Insuficiência
respiratória
Instabilidade hemodinâmica
Coma incapaz de defender via aérea
Outras condições com alto risco de evolução para uma
das 3 primeiras
O paciente cirúrgico muitas
vezes se enquadra aqui
51. Princípios da Terapia Intensiva no
Paciente Cirúrgico
Prioridades de admissão:
1
– pacientes previamente hígidos, com doença aguda
grave tratável
2 – pacientes com morbidades, porém com doença
aguda curável
3 – paciente com doença crônica, prognóstico
reservado porém com intercorrências agudas tratáveis
4 – Too sick
Too well
52. Princípios da Terapia Intensiva no
Paciente Cirúrgico
Definição de Terapia Intensiva
Reunir em um mesmo ambiente os melhores recursos
tecnológicos e profissionais habilitados para prestar
assistência integral individualizada a pacientes gravemente
enfermos
Portanto, é preciso fornecer aos pacientes cirúrgicos
que demandam terapia intensiva:
Segurança na aplicação de medidas técnicas eficazes
Plena compreensão fisiopatológica e terapêutica da sua
condição clínica
Otimização terapêutica pelo menor tempo possível,
evitando lesões secundárias decorrentes da hospitalização
53. Princípios da Terapia Intensiva no
Paciente Cirúrgico
Necessidades do paciente cirúrgico crítico:
Monitorização e controle hemodinâmico
Suporte ventilatório
Terapia nutricional
Antibioticoterapia ou profilaxia
Profilaxia de úlcera de stress
Profilaxia das úlceras de pressão
Profilaxia do TEV
Controle glicêmico adequado
Controle da dor
Controle da ansiedade e padrões de sono
Cuidados com sondas, drenos, curativos, tubos
Fisioterapia
Psicoterapia e conforto psicológico
Assistência odontológica, fonoaudiológica e terapia ocupacional
55. Princípios da Terapia Intensiva no
Paciente Cirúrgico
Terapia nutricional no paciente cirúrgico crítico:
O jejum prolongado está associado a piores desfechos, maior número
de infecções e complicações diretas
O início deve ser o mais precoce possível, respeitando o tipo de cirurgia
realizada
A aposição de sondas nutricionais pós-anastomóticas em pacientes
submetidos a cirurgias do aparelho digestivo permite a introdução
precoce
O uso da nutrição enteral (NE) está associado a melhores desfechos que
a nutrição parenteral (NPT)
A NPT só deve ser utilizada em situações onde a previsão do inicio da
NE seja de mais de 7 dias, e com previsão do uso da NPT por pelo
menos 5 dias. Em outras situações, a NPT precoce está associada com
piores desfechos
Não há evidência de boa qualidade na literatura que sustente o uso de
imunonutrição
Esforços devem ser feitos para a não interrupção do aporte nutricional
por motivo espúrio
56. Princípios da Terapia Intensiva no
Paciente Cirúrgico
Profilaxia do tromboembolismo venoso:
A maioria dos pacientes cirúrgicos se beneficia da
profilaxia precoce para TEV com heparinas.
Contra-indicações absolutas incluem sangramento ativo,
plaquetopenia ou diátese hemorrágica grave,
plaquetopenia induzida pela heparina, cirurgias do SNC
(primeiros dias) e cirurgias oftálmicas
Os demais pacientes devem ter inicio precoce da profilaxia
com heparina (HNF ou HBPM), após 12 horas do ato
cirúrgico
No caso de contra indicação absoluta deve-se utilizar a
profilaxia mecânica (compressão intermitente dos MMII ou
meias compressivas). A profilaxia mecânica é inferior ao
uso das heparinas
57. Princípios da Terapia Intensiva no
Paciente Cirúrgico
Orientações para o manejo da dor:
Utilização
de escalas compreensíveis e reprodutíveis
para a avaliação contínua da dor
Analgesia multimodal, com analgésicos comuns,
opiáceos, anti-inflamatórios se não contra-indicados, e
se necessário, estratégias ampliadas – consultoria com
serviço de dor
O uso de meperidina é contra-indicado em pacientes
críticos devido ao excesso de efeitos colaterais e baixa
potência analgésica. O tramadol tem sido considerado
uma droga pouco eficaz no contexto da terapia
intensiva por motivos semelhantes
58. Princípios da Terapia Intensiva no
Paciente Cirúrgico
Controvérsias:
Hemotransfusões:
10,0 ou 7,0 ????
TP / AE 70% ?????
Plaquetas > 100.000 ????
60. Conclusões
O trauma cirúrgico gera respostas metabólicas de
intensidade variável mas sempre presentes que podem
per si determinar prognóstico
O conhecimento desta fisiopatologia permite melhor
atuação do cirurgião, anestesista e intensivista, e de
todos os envolvidos na otimização e prevenção de
complicações no paciente cirúrgico
A monitorização desta resposta durante o
peroperatório é altamente necessária, visto as
circunstâncias cirúrgicas não permitirem adequada
avaliação clínica destes doentes
61. Conclusões
Estratégias baseadas em metas tem sido estudadas
para otimização do paciente cirúrgico, mas embora
evidências apontem para resultados interessantes,
ainda não há consenso e recomendações sobre o
assunto
O paciente cirúrgico complexo e de alto risco se
beneficia com a Terapia Intensiva, que pode fornecer
atenção integral e prevenção de complicações
A interação entre equipe cirúrgica e terapia intensiva é
essencial para o adequado andamento dos casos
62. Referências
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2° Ed. 2011, Springer
PEARSE, R et cols. Early goal-directed therapy after major surgery
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Pulmonary-Artery Catheters in High-Risk Surgical Patients. NEJM,
vol. 348, n° 1, 2003
DONATTI, A; et cols. Goal-Directed Intraoperative Therapy Reduces
Morbidity and Length of Hospital Stay in High-Risk Surgical Patients.
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MAYER, J; et cols. Goal-directed intraoperative therapy based on
autocalibrated arterial pressure waveform analysis reduces
hospital stay in high-risk surgical patients: a randomized, controlled
trial. Critical Care, 2010, 14, R18
63. Referências
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Terapia Intensiva, Controvérsias entre Evidências. RBTI 2009, 21(3)
WARD, NICHOLAS S. et cols. The Compensatory Anti-inflammatory
Response syndrome (CARS) in Critically ill patients. Clin Chest Med.
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WALSH, TS. The Metabolic Response to Injury. Principles of Surgical
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