O documento resume as principais arboviroses de interesse à saúde pública, Dengue e Febre Amarela. Detalha os agentes causadores, vetores, modos de transmissão, sintomas e medidas de prevenção e controle para ambas as doenças.
Os vírus influenza são causas frequentes de doenças respiratórias agudas, com impacto significante para a saúde humana, para a economia e para a sociedade. A vacinação anual contra influenza é a melhor forma de prevenção.
Material de 18 de maio de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A febre amarela é uma doença infecciosa causada por um flavivírus, é geralmente adquirida quando uma pessoa não vacinada entra em áreas de transmissão silvestre (regiões de cerrado, florestas). Uma pessoa não transmite febre amarela diretamente para outra. Para que isto ocorra, é necessário que o mosquito pique uma pessoa infectada e, após o vírus ter se multiplicado, pique um indivíduo que ainda não teve a doença e não tenha sido vacinado.
Apresentação resumida sobre o mosquito Aedes Aegipt e sua relação com o Zika vírus, a Dengue e a Febre Chikungunya e os novos planos de governo de combate à doença, que começaram a ser implantados no dia 05/12/2015. Além disso, gostaria de falar sobre essas medidas e sua aplicação nas clínicas de saúde da família e unidades básicas.
Causas, consequências e possíveis formas de tratamento e prevenção das doenças associadas ao Aedes e nos levou à enriquecedora discussão sobre o plano governamental de combate a essa realidade alarmante, baseado em três principais eixos (tratamento, prevenção e desenvolvimento em pesquisa), trazendo críticas construtivas também a esse modelo.
Organizado pelo graduando Felipe Saceanu Leser.
Os vírus influenza são causas frequentes de doenças respiratórias agudas, com impacto significante para a saúde humana, para a economia e para a sociedade. A vacinação anual contra influenza é a melhor forma de prevenção.
Material de 18 de maio de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A febre amarela é uma doença infecciosa causada por um flavivírus, é geralmente adquirida quando uma pessoa não vacinada entra em áreas de transmissão silvestre (regiões de cerrado, florestas). Uma pessoa não transmite febre amarela diretamente para outra. Para que isto ocorra, é necessário que o mosquito pique uma pessoa infectada e, após o vírus ter se multiplicado, pique um indivíduo que ainda não teve a doença e não tenha sido vacinado.
Apresentação resumida sobre o mosquito Aedes Aegipt e sua relação com o Zika vírus, a Dengue e a Febre Chikungunya e os novos planos de governo de combate à doença, que começaram a ser implantados no dia 05/12/2015. Além disso, gostaria de falar sobre essas medidas e sua aplicação nas clínicas de saúde da família e unidades básicas.
Causas, consequências e possíveis formas de tratamento e prevenção das doenças associadas ao Aedes e nos levou à enriquecedora discussão sobre o plano governamental de combate a essa realidade alarmante, baseado em três principais eixos (tratamento, prevenção e desenvolvimento em pesquisa), trazendo críticas construtivas também a esse modelo.
Organizado pelo graduando Felipe Saceanu Leser.
É uma doença viral aguda, transmitida principalmente por mosquitos, tais como Aedes aegypti, caracterizada por exantema maculopapular pruriginoso, febre intermitente, hiperemia conjuntival não purulenta e sem prurido, artralgia, mialgia e dor de cabeça. Apresenta evolução benigna e os sintomas geralmente desaparecem espontaneamente após 3-7 dias.
É fundamental fortalecer a capacidade dos sistemas de Vigilância Epidemiológica do Sarampo e reforçar as equipes de investigação oportuna e adequada dos casos notificados.
Material de 12 de novembro de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Apresentação sobre Dengue, chikungunya e zika, para edição conforme necessidade. Extraído do site do Ministério da Saúde.
http://combateaedes.saude.gov.br/index.php/tira-duvidas#dengue
É uma doença viral aguda, transmitida principalmente por mosquitos, tais como Aedes aegypti, caracterizada por exantema maculopapular pruriginoso, febre intermitente, hiperemia conjuntival não purulenta e sem prurido, artralgia, mialgia e dor de cabeça. Apresenta evolução benigna e os sintomas geralmente desaparecem espontaneamente após 3-7 dias.
É fundamental fortalecer a capacidade dos sistemas de Vigilância Epidemiológica do Sarampo e reforçar as equipes de investigação oportuna e adequada dos casos notificados.
Material de 12 de novembro de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Apresentação sobre Dengue, chikungunya e zika, para edição conforme necessidade. Extraído do site do Ministério da Saúde.
http://combateaedes.saude.gov.br/index.php/tira-duvidas#dengue
Apresentação elaborada para capacitação de agentes de endemias e ACS no município de Niterói pelo setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde do Centro de Controle de Zoonoses (IEC/CCZ)
Apresentação elaborada para o Curso de Atualização em Arboviroses ministrado pelo Setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde do Centro de Controle de Zoonoses de Niterói-RJ (IEC/CCZ) para os Agentes de Endemias e ACS.
Desmistificando o Zika e outras Arboviroses: O que é Boato? O que a Ciência j...Alexandre Naime Barbosa
Evento: Desmistificando o Zika e outras Arboviroses: O que é Boato? O que a Ciência já descobriu? (Simpósio)
Palestrante: Prof. Dr. Alexandre Naime Barbosa - FMB/UNESP
Público Alvo: Alunos e Profissionais da Área de Saúde, População em Geral - Inscrições Gratuitas no Local
Data e Horário: 16/Mar/2016 (Quarta-Feira) - 19:30
Local: Anfiteatro da UNIP Câmpus de Bauru
Acessem:
www.drbarbosa.org
www.facebook.com/events/973628516056397
El objetivo de este paonorama general es tratar de ser lo más objetivo posible y que no se produzca un temor generalizado infundado como lo están haciendo los medios de comunicación en forma indiscriminada sobre estas arbovirosis
Milenar art of ikebana.Sanguetsu style brings moments of hapiness to people while they have moments of pleasure by making their arragments with flowers.
Este material faz parte das aulas do módulo 6 do Curso Tecnico de Vigilância em Saúde - Escola Politécnica Joaquim Venâncio/FIOCRUZ
Presentations23
Este material faz parte das aulas do módulo 6 do Curso Tecnico de Vigilância em Saúde - Escola Politécnica Joaquim Venâncio / FIOCRUZ
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
4. 1- Definição:
Doença febril e aguda, de etiologia viral e evolução benigna ou grave
dependendo da forma em que se apresenta :Dengue Clássica(DC) e
Febre Hemorrágica da Dengue(FHD) ou Síndrome do Choque da
Dengue(SCD).
Considerada atualmente como a mais importante arbovirose e um
sério problema em saúde pública a nível mundial,em especial nos
países tropicais.
2-Agente Etiológico:
-Arbovírus do gênero Flavivírus , pertencente à família Flavoviridae.
-São conhecidos quatro sorotipos: 1,2,3 e 4.
5. 3-Vetores e Hospedeiros:
-Mosquitos do gênero Aedes ,sendo a espécie Aedes aegypti a
principal responsável pela transmissão da Dengue nas Américas.
-No Brasil, a espécie Aedes albopictus ainda não tem comprovada
sua
participação na transmissão,embora seja um importante vetor na
Ásia.
4-Modo de Transmissão:
A transmissão se faz pela picada do mosquito fêmea que após um
repasto de sangue infectado ,estará apta a transmitir o vírus após um
período de 8 a 12 dias de incubação.
7. 5-Período de Incubação:
-Varia de 3 a 15 dias ,em média 5 a 6 dias.
6-Período de Transmissibilidade:
-A transmissão ocorre enquanto houver viremia, que começa 1 dia
antes do aparecimento da febre e vai até o sexto dia da doença.
7-Suscetibilidade e Imunidade:
-Suscetibilidade ao vírus da Dengue é universal.
-Imunidade é permanente para um mesmo sorotipo(imunidade
homóloga),podendo ocorrer temporariamente a imunidade
cruzada(heteróloga).
8. ∗A resposta imunológica à infecção da Dengue pode ser:
-Primária: Ocorre em pessoas não expostas ao flavivírus
anteriormente e o título de Ac se eleva lentamente.
-Secundária: Ocorre em pessoas com infecção aguda por Dengue mas
que tiveram infecção prévia por flavivírus e o título de
Ac se eleva rapidamente em níveis bastante elevados.
∗A suscetibilidade em relação à Febre Hemorrágica da Dengue(FHD) não está
totalmente esclarecida. O que existem são teorias que tentam explicar a
ocorrência da FHD:
-Relaciona o aparecimento da FHD à virulência da cepa infectante ;as
formas mais graves estariam relacionadas às cepas extremamente
virulentas.
9. -Teoria de Halstead: relacionada à infecções seguidas e por diferentes
sorotipos, num período de 3 meses a 5 anos . A resposta imunológica
na segunda infecção é exarcebada resultando em uma forma mais
grave.
-Teoria cubana,onde autores defendem 1 hipótese integral de
multicausalidade onde vários fatores de risco estão aliados à Teoria
de Halstead e da virulência da cepa. A interação entre esses fatores
de risco promoveria condições para a ocorrência da FHD.
8-Aspectos Clínicos:
-Dengue Clássica (DC) :
Febre alta(39°C a 40° C) e de início abrupto,cefaléia,mialgia
10. prostração, artralgia ,anorexia ,astenia , dor retroorbital, náuseas, vômitos,
hexantema, prurido cutâneo, dor abdominal generalizada(crianças), petéquias,
epistaxe, gengivorragia, sangramento GI, hematúria, metrorragia.
∗A doença dura em média 5 a 7 dias.Após o desaparecimento da
febre ocorre a remissão dos sintomas ,podendo ainda persistir a fadiga.
-Febre Hemorrágica da Dengue (FHD) :
Sintomas iniciais semelhantes aos da DC ,porém com rápida
evolução para manifestações hemorrágicas.
Casos típicos de FHD são caracterizados por febre alta, fenômenos
hemorrágicos, hepatomegalia e insuficiência respiratória.
Nos casos graves de FHD,o choque geralmente ocorre entre o 3° e o
7° dia da doença.
11. 9-Diagnóstico diferencial:
-DC: gripe ,rubéola, sarampo e outras infecções virais , bacterianas e
hexantemáticas.
-FHD: leptospiroses, febre amarela, malária, hepatite infecciosa,
influenza e outras febres hemorrágicas transmitidas por
mosquitos e carrapatos.
10-Medidas de Controle:
-Manejo Ambiental: mudanças no ambiente que impeçam ou
minimizem a propagação do vetor.
12. -Controle Químico:
∗Tratamento focal : eliminação de larvas.
∗Tratamento Peri-focal : em pontos estratégicos de difícil
acesso e por UBV(ultra baixo volume ou “fumacê”) para
combater a forma alada.
Observação:
O controle químico deve ter o uso restrito às epidemias
como forma complementar de interromper a transmissão da
Dengue ou quando houver infestação predial acima de 5%
em áreas com circulação comprovada de vírus.
-Melhoria de saneamento básico;
13. -Participação comunitária no sentido de evitar a infestação domiciliar
do A. aegypti (saneamento domiciliar).
-Educação em saúde.
16. 1-Definição:
Doença febril aguda e de curta duração ( no máximo 12 dias) e de
gravidade variável. Epidemiologicamente pode se apresentar em duas
formas distintas : Febre Amarela Urbana ( FAU) e Febre Amarela
Silvestre ( FAS).
2- Agente Etiológico:
-Arbovírus do gênero Flavivírus e família Flavoviridae .É um RNA
vírus,também denominado de “vírus amarílico”.
3- Vetores / Reservatórios e Hospedeiros:
∗FAS:
-Mosquito do gênero Haemagogus janthinomys ,principal
reservatório no Brasil.
17. -Hospedeiros naturais: primatas não humanos.
-Hospedeiro acidental: ser humano.
∗FAU:
-Mosquito Aedes aegypti é o principal vetor e reservatório.
-Ser Humano: hospedeiro.
4-Modo de Transmissão:
∗ FAS :
Macaco infectado → H. janthinomys → Macaco sadio
18. ∗ FAU :
Humano infectado → A. aegypti → Humano sadio
19. 5-Periodo de Incubação:
Varia de 3 a 6 dias, após picada do mosquito infectado.
6-Transmissibilidade:
O sangue dos doentes torna-se infectante 24h a 48h antes do
aparecimento dos sintomas e até 3 a 5 dias após . No mosquito A.
aegypti este período é de 9 a 12 dias e após,se mantem infectado por toda a
vida.
7-Aspectos Clínicos:
-Quadro típico:
-Evolução bifásica(período de infecção e intoxicação)
-Febre alta e pulso lento(Sinal de Faget)
20. -Calafrio, cefaléia intensa, mialgias, prostração, náuseas e
vômitos.Estes sintomas duram em média 3 dias ,havendo
remissão após , podendo evoluir para a cura ou forma grave.
-Forma grave:
-Aumento da febre, diarréia com aspecto de “borra de café”,
reaparecimento de vômitos, insuficiência hepática e
renal, icterícia ,manifestações hemorrágicas,(hematemese,
melena, epistaxe .etc) ,hematúria ,albuminúria , prostração
intensa ,comprometimento sensorial(obnobulação mental e
torpor) com evolução para o coma.
8-Diagnóstico Diferencial:
21. -Formas leves e moderadas: com viroses.
-Formas clássicas e fulminantes:hepatites graves fulminantes,
leptospiroses, malária por Plasmodium falciparum ,FHD e septicemias.
9-Medidas de Prevenção e Controle:
A re- emergência da Febre Amarela fora da região Amazônica, a
partir de 2007 fez com que as autoridades sanitárias reavaliassem o
Programa de Vigilância , Prevenção e Controle da Febre
Amarela, introduzindo inovações ao Programa,como:
-Definição de 3 períodos epidemiológicos:
22. -Período de Baixa Ocorrência: entre SE 20 a 37
∗Desenvolvimento de atividade de atualização e capacitação
de profissionais da saúde para o aprimoramento das
vigilâncias epidemiológica, ambiental, zoonoses e vetores e
laboratórios de saúde pública
∗Imunização;
∗Controle do vetor urbano;
∗Análise da situação epidemiológica: avaliar, planejar ,
adequar e preparar o sistema de vigilância para o próximo
período sazonal de transmissão.
23. -Período Pré-sazonal: entre SE 38 e 51
∗Acompanhamento de casos notificados articulado entre
Municípios, Estados e União.
∗Integração da rede de saúde: laboratórios de saúde
pública, Vig. Ambiental, controle de vetores(PNCD) ,
comunicação em Saúde e Vig. Epidemiológica.
∗Objetivo : criar condições prévias para a identificação da
circulação viral e desencadear as medidas de controle e
prevenção nos diversos setores da rede de saúde no contexto
do SUS.
24. - Período Sazonal: entre a SE 52 e 19 do ano seguinte.
∗Acompanhamento de casos suspeitos de FA.
∗Notificação de morte de macacos durante
epizootias(Port.2472/2010).
∗Para ambas as situações, a notificação deverá ser realizada
em até 24h e a investigação após 24h da notificação.
-Vigilância de casos humanos suspeitos:
Tem como objetivo a rápida notificação e início da investigação para
que as ações de vigilância , controle e prevenção sejam
oportunamente articuladas entre Municípios, Estados e União.
Uma alternativa de ampliar a vigilância é o acompanhamento do
movimento de entrada de amostras nos laboratórios de Saúde Pública
25. assim como a emissão dos resultados.
-Vigilância das epizootias em primatas não humanos - Definições a
serem consideradas:
∗Morte de macaco: rumor de morte de macaco
com histórico consistente, registrado em formulário
padronizado(SINAN) assim como os eventos
(investigação entomológica , inquérito sorológico
em primatas remanescentes , busca ativa de casos
suspeitos e etc.) não foi capaz de atribuir causa
etiológica.
∗Epizootia de primata em investigação:
26. Morte de macaco constatada pela investigação local com
coleta de amostras (macacos ou vetores) para o diagnóstico
laboratorial.
∗Epizootia confirmada para febre amarela:
-Por Laboratório : epizootia de primata em
investigação, cujo resultado laboratorial foi
conclusivo para a FA em pelo menos 1 animal.
-Por vínculo epidemiológico: epizootia de primata
em investigação ,associada a detecção viral
local(em vetores , outros primatas, ou caso humano
confirmado) em área e tempo compatíveis ,
avaliando caso a caso.
27. ∗Epizootia descartada para febre amarela :
Epizootia de primata em investigação com resultado
laboratorial conclusivo , negativo para febre amarela.
28. ∗Outras Medidas de Prevenção e Controle:
-Imunização
-Vigilância Entomológica:
∗Monitoramento entomológico
∗Investigação entomológica - Deve ser prioritária quando:
→Ocorre surto de doença sem causa conhecida e com
suspeita de FA.
29. →Surto de grande magnitude, com perfil de transmissão
epidêmico.
→Epizootia de grande magnitude com perfil de transmissão
epizoótico.
→Caso humano suspeito sem coleta de amostras para
diagnóstico laboratorial.
→Morte de macaco sem coleta de amostra direta(do animal)
para diagnóstico.
∗Mais informações sobre Febre Amarela nos sites oficiais:
http://www.saude.gov.br/svs
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/area.cfm?id_area=1952