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PESQUISA EMPÍRICA
DESENHOS EXPERIMENTAIS
12.03.2014
São Paulo
Patricia G. Gil e
Luciana M. Fernández
• Método hipotético-dedutivo
- Guiado pela teoria normativa sobre deliberação
- Fundamentado em dados empíricos
- Em Steiner, medição com escala - DQI
GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
MÉTODO HIPOTÉTICO-DEDUTIVO
Dedutivo
• Guiado pela teoria,
lógica
• Exemplo:
matemática
Indutivo
• Guiado pelos
dados
• Exemplo: Teoria do
Suicídio de
Durkheim
Hipotético-dedutivo
• Guiado pela teoria
• Fundamentado em
dados
• Teste de hipótese
• Exemplo:
experimentos
Método hipotético-
dedutivo
• Hipóteses guiadas por teoria
normativa
• Verificação via dados empíricos
Desenho quasi-
experimental
• Amostragem por seleção
• Sem manipulação reversível de
variáveis independentes
Variáveis dependentes
• Medição pelo Índice de
Qualidade do Discurso
Análise quantitativa
• Medições sobre os eixos do DQI
• Comparação simultânea de
grupos experimentais (ANOVA)
GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
APROXIMAÇÃO PELO MÉTODO HIPOTÉTICO-DEDUTIVO
• Isomorfismo e preferência partidária
GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
Exemplo de desenho hipotético-dedutivo
Premissa Teor
A frequência de exposição Teorias sobre
aprendizagem
Tendência inata a preferir o semelhante Psicologia evolutiva
Manipulações e medidas
Fusão das fotos dos participantes com as fotos de
dois candidatos presidenciais
VI = isomorfismo
Escolha de candidato VD = preferência
- Variáveis medidas (dependentes) – definidas nos eixos do índice
Ex. Mudança de posição; Tempo de participação, Tipo de ato de fala
- Variáveis explicativas (independentes) – natureza do assunto, cultura de
debate, contexto, busca de consenso, redação de documento,
conhecimento prévio etc.
Num experimento:
GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
VARIÁVEIS DO EXPERIMENTO
Dependentes
(explicadas)
Aquilo que se
pretende explicar
Medição
sistemática
Independentes
(explicativas)
Causas postuladas
Manipulação
experimental
(reversível)
Variáveis
estranhas
Possíveis VI
(desconhecidas ou
não controladas)
Controle
experimental
• Desenho quasi-experimental
• Amostragem por seleção
• Sem manipulação reversível de variáveis independentes
GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
DESENHO QUASI-EXPERIMENTAL
Experimento
Amostra
aleatória e
representativa
Manipulação
reversível da(s)
VI(s)
Maior validade
interna
Quasi-
experimento
Amostra por
seleção
Impossibilidade
de manipulação
das Vis
Maior validade
ecológica
Ambos
Critérios são
necessários
Falta de um
ou ambos
critérios
Permite
estabelecer
relação causal
Permite
estabelecer
correlação
GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
Análise quantitativa
Análise de variância
• Comparação
simultânea de vários
grupos
• Verifica se o efeito é
causado pela VI ou
pelo acaso
• Ex: Anova/Monova
Significância
• Mede a probabilidade
de que o efeito seja
verdadeiro e não
casual
• Definido no início, no
desenho
• Exemplo: p<0,05
assume-se uma
probabilidade menor
de 5% de que a
diferença não seja
verdadeira
Teste de hipótese
• Decide entre hipótese
nula (H0) ou
alternativa (H1)
previamente
formuladas
• Objetivo: evitar erros
tipo I e tipo II
• Exemplos:
• Teste Z para uma ou
duas amostras;
• F de Fischer
(Snedecor)
• Chi quadrado (ajuste,
variância)
EXPERIMENTOS EM COMUNICAÇÃO
POLÍTICA E DELIBERAÇÃO
Exemplos de aplicação
• Importante ao desenhar uma matriz de análise
- Saber o que se pretende medir (qualidade da deliberação)
- Identificar a unidade de análise (atos de fala)
- Definir por escrito e claramente o que se quer medir (ver eixos no anexo)
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- Steiner: Medir a qualidade do discurso exige interpretação. É preciso
conhecer a cultura da instituição política, o contexto do debate, a natureza
do assunto em discussão.
- Ver anexo sobre o índice.
GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
DQI – FUNDAMENTADO NA TEORIA NORMATIVA
GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
Eixos Medida
F Natureza do ato de fala Interrupção, ato regular
F Participação no debate Tempo
Sinais de constrangimento
F Respeito pelos demais grupos Linguagem agressiva x respeitosa
F Respeito pelas demandas do outro Escuta do outro
F Respeito pelos contra-argumentos do outro Legitimação da demanda
C Grau de justificativa dos argumentos Não apresenta argumentos x graus
argumentação
C Conteúdo de justificativa dos argumentos Benefício próprio, do outro, bem
comum, princípios universais
C Mudanças de posição durante o debate Ajuste à força do melhor argumento
C Apresentação de histórias Nenhuma, baseada no assunto,
argumento racional
DQI - ESCALA
GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
Elementos Solução Observações
Amostragem Por seleção (de
sujeitos
experimentais)
Grupos de ex-combatentes previamente formados no programa de
desarticulação
* Frequente em ensaios clínicos (a ética não permite manipulação
das VI e o pesquisador trabalha com grupos previamente formados
(ex. pacientes).
Tamanho e
tratamentos
N = 342
28 sessões
Tamanho da amostra (n) = 342 participantes, 28 experimentos
(sessões experimentais)
Hipótese nula Ho
Ex-G = Ex-P
Assumiu-se que não havia diferenças entre ex-guerrilheiros e ex-
paramilitares.
Submeter a teste de hipótese.
Objetivo Relação causal VI
– VD no nível de
deliberação
Relação causal entre antecedentes e consequentes das variações
no nível de deliberação ao longo das 28 sessões experimentais.
Controle
experimental
Grupo
experimental e
grupo controle
Tratamento experimental – deveriam tomar uma decisão
Tratamento controle – não deveriam tomar uma decisão no final
Variáveis
estranhas
VI potenciais Os ex-combatentes estavam em terapia compulsória. Recebiam
incentivo econômico para participar do programa. Diferenças
sociais e econômicas entre os grupos enfrentados (afetam as
medidas no DQI). Os experimentos ocorreram nos centros de
OS EXPERIMENTOS: DESENHOS POSSÍVEIS - Colômbia
GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
Elementos Solução Observações
Amostragem Por seleção
1. caminhada
aleatória
2. por convite
Moradores de Srebrenica e Stolac; metade participantes de
programa de reconciliação étnica de ONG com trabalho no
país; outra metade convidada em “caminhada aleatória”
Tamanho e
tratamentos
N = 75
12 sessões
Do total da amostra, 40 pessoas em Srebrenica; 35 em Stolac.
Foram 6 experimentos em cada cidade. Grupos de mais
mulheres que homens. Seleção aleatória, casa a casa, em 6
experimentos (3 em cada cidade), exclusivamente a partir do
critério étnico (bósnios, sérvios ou croatas). Sem equilíbrio de
participantes da mesma origem
Objetivo Relação causal VI – VD
no nível de deliberação
Relação causal entre antecedentes e consequentes das
variações no nível de deliberação ao longo dos 6
experimentos em cada cidade
Controle
Experimental
Grupo experimental
(caminhada)
Tratamento experimental –todos deveriam concordar com
sugestões a encaminharGrupo controle
(Programa de
reconciliação)
Variáveis
estranhas
VI potenciais Muitos rejeitavam relação local com as cidades; experiência
ruim com autoridades que já tinham recolhido sugestões
(fadiga e desilusão); seleção de grupos moderados
OS EXPERIMENTOS: DESENHOS POSSÍVEIS - Bósnia
GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
Elementos Solução Observações
Amostragem Por seleção via
internet;
Amostra por
heterogeneidade
(representativa)
Grupos de flamengos (língua alemã) e valões (língua francesa) que
responderam a survey prévia. Grupos com diferentes composições
conforme gênero, idade e educação. Seleção de grupos com
posições prévias negativas e positivas sobre o outro grupo
lingüístico.
Tamanho e
tratamentos
N = 83
9 sessões
As sessões foram divididas em 3 grupos apenas de flamengos; 3
grupos de valões; 3 grupos mistos. Composição 3x3: para cada
grupo lingüístico, um por decisão unânime; um por decisão pela
maioria simples; 1 por decisão de 2/3
Objetivo Relação causal VI
– VD no nível de
deliberação
Relação causal entre antecedentes e consequentes das variações
no nível de deliberação ao longo dos 3 experimentos em cada
grupo lingüístico
Experimental Grupo
experimental
Tratamento experimental – influência do idioma; “teste de
entendimento” e correlações entre os níveis de decisão
Variáveis
estranhas
VI potenciais Tradução simultânea nos grupos mistos; grupos pré-informados
por survey anterior (embora proposta era não apresentar briefing
prévio)
OS EXPERIMENTOS: DESENHOS POSSÍVEIS - Bélgica
GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
ATITUDE/PREFERÊNCIA E COMPORTAMENTO
Expressing versus Revealing Preferences in Experimental Research
Atitude
Cognição
Afeto
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Como? – Pesquisa de opinião
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1. Intenção?
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Métodos de seleção (questionários) baseados na
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Premissa psicológica: a atitude é um bom preditor da ação
Limitações: o custo da ação no mundo real é multivariado e
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GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
DESENHOS FUNDAMENTADOS NA PSI EXPERIMENTAL
Experimental Designs for Political Communication Research
Conduta
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Como? – Técnicas da psicologia experimental
Preferência e ação dependem de:
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Experimento para avaliar RELAÇÃO CAUSAL
Controle de variáveis via Psicologia experimental
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Homem = processador de informação
GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
MÉTODO ETOLÓGICO – PSICOLOGIA EVOLUTIVA
The Face as Focus of Political Communication
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facial
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Como? – Psicologia evolutiva e expressão facial das emoções
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GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
EXPERIMENTOS MULTIFÁSICOS
Multi-stage experimental design
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multifásica com
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•Manipulação e
causalidade num
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Matters (Iyengar)
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sequencial
•Manipulação
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•Desenho multifásico
•Ex. Experimento
sobre inoculação
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influencia ânimo,
que influencia
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GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
EXPERIMENTO: NEWS THAT MATTER
Experimento modelo em comunicação política
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• Inserção de
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GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
EXPERIMENTO: INOCULAÇÃO EM POLÍTICA
Experimento multifásico com implementação sequencial
Seleção
• Medições linha
base
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GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
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Experimento multifásico com resultado em cascada
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aleatória
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GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
PARA FAZER EXPERIMENTOS
Precisamos de uma teoria
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PESQUISA EXPERIMENTAL SOBRE DELIBERAÇÃO

  • 1. PESQUISA EMPÍRICA DESENHOS EXPERIMENTAIS 12.03.2014 São Paulo Patricia G. Gil e Luciana M. Fernández
  • 2. • Método hipotético-dedutivo - Guiado pela teoria normativa sobre deliberação - Fundamentado em dados empíricos - Em Steiner, medição com escala - DQI GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP) MÉTODO HIPOTÉTICO-DEDUTIVO Dedutivo • Guiado pela teoria, lógica • Exemplo: matemática Indutivo • Guiado pelos dados • Exemplo: Teoria do Suicídio de Durkheim Hipotético-dedutivo • Guiado pela teoria • Fundamentado em dados • Teste de hipótese • Exemplo: experimentos
  • 3. Método hipotético- dedutivo • Hipóteses guiadas por teoria normativa • Verificação via dados empíricos Desenho quasi- experimental • Amostragem por seleção • Sem manipulação reversível de variáveis independentes Variáveis dependentes • Medição pelo Índice de Qualidade do Discurso Análise quantitativa • Medições sobre os eixos do DQI • Comparação simultânea de grupos experimentais (ANOVA) GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP) APROXIMAÇÃO PELO MÉTODO HIPOTÉTICO-DEDUTIVO
  • 4. • Isomorfismo e preferência partidária GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP) Exemplo de desenho hipotético-dedutivo Premissa Teor A frequência de exposição Teorias sobre aprendizagem Tendência inata a preferir o semelhante Psicologia evolutiva Manipulações e medidas Fusão das fotos dos participantes com as fotos de dois candidatos presidenciais VI = isomorfismo Escolha de candidato VD = preferência
  • 5. - Variáveis medidas (dependentes) – definidas nos eixos do índice Ex. Mudança de posição; Tempo de participação, Tipo de ato de fala - Variáveis explicativas (independentes) – natureza do assunto, cultura de debate, contexto, busca de consenso, redação de documento, conhecimento prévio etc. Num experimento: GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP) VARIÁVEIS DO EXPERIMENTO Dependentes (explicadas) Aquilo que se pretende explicar Medição sistemática Independentes (explicativas) Causas postuladas Manipulação experimental (reversível) Variáveis estranhas Possíveis VI (desconhecidas ou não controladas) Controle experimental
  • 6. • Desenho quasi-experimental • Amostragem por seleção • Sem manipulação reversível de variáveis independentes GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP) DESENHO QUASI-EXPERIMENTAL Experimento Amostra aleatória e representativa Manipulação reversível da(s) VI(s) Maior validade interna Quasi- experimento Amostra por seleção Impossibilidade de manipulação das Vis Maior validade ecológica Ambos Critérios são necessários Falta de um ou ambos critérios Permite estabelecer relação causal Permite estabelecer correlação
  • 7. GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP) Análise quantitativa Análise de variância • Comparação simultânea de vários grupos • Verifica se o efeito é causado pela VI ou pelo acaso • Ex: Anova/Monova Significância • Mede a probabilidade de que o efeito seja verdadeiro e não casual • Definido no início, no desenho • Exemplo: p<0,05 assume-se uma probabilidade menor de 5% de que a diferença não seja verdadeira Teste de hipótese • Decide entre hipótese nula (H0) ou alternativa (H1) previamente formuladas • Objetivo: evitar erros tipo I e tipo II • Exemplos: • Teste Z para uma ou duas amostras; • F de Fischer (Snedecor) • Chi quadrado (ajuste, variância)
  • 8. EXPERIMENTOS EM COMUNICAÇÃO POLÍTICA E DELIBERAÇÃO Exemplos de aplicação
  • 9. • Importante ao desenhar uma matriz de análise - Saber o que se pretende medir (qualidade da deliberação) - Identificar a unidade de análise (atos de fala) - Definir por escrito e claramente o que se quer medir (ver eixos no anexo) - Estabelecer como medir: posicionamento ao longo de um contínuo, frequência, presença/ausência (ver anexo) - Conhecer as propriedades do que se pretende medir (teoria e anexo) - Steiner: Medir a qualidade do discurso exige interpretação. É preciso conhecer a cultura da instituição política, o contexto do debate, a natureza do assunto em discussão. - Ver anexo sobre o índice. GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP) DQI – FUNDAMENTADO NA TEORIA NORMATIVA
  • 10. GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP) Eixos Medida F Natureza do ato de fala Interrupção, ato regular F Participação no debate Tempo Sinais de constrangimento F Respeito pelos demais grupos Linguagem agressiva x respeitosa F Respeito pelas demandas do outro Escuta do outro F Respeito pelos contra-argumentos do outro Legitimação da demanda C Grau de justificativa dos argumentos Não apresenta argumentos x graus argumentação C Conteúdo de justificativa dos argumentos Benefício próprio, do outro, bem comum, princípios universais C Mudanças de posição durante o debate Ajuste à força do melhor argumento C Apresentação de histórias Nenhuma, baseada no assunto, argumento racional DQI - ESCALA
  • 11. GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP) Elementos Solução Observações Amostragem Por seleção (de sujeitos experimentais) Grupos de ex-combatentes previamente formados no programa de desarticulação * Frequente em ensaios clínicos (a ética não permite manipulação das VI e o pesquisador trabalha com grupos previamente formados (ex. pacientes). Tamanho e tratamentos N = 342 28 sessões Tamanho da amostra (n) = 342 participantes, 28 experimentos (sessões experimentais) Hipótese nula Ho Ex-G = Ex-P Assumiu-se que não havia diferenças entre ex-guerrilheiros e ex- paramilitares. Submeter a teste de hipótese. Objetivo Relação causal VI – VD no nível de deliberação Relação causal entre antecedentes e consequentes das variações no nível de deliberação ao longo das 28 sessões experimentais. Controle experimental Grupo experimental e grupo controle Tratamento experimental – deveriam tomar uma decisão Tratamento controle – não deveriam tomar uma decisão no final Variáveis estranhas VI potenciais Os ex-combatentes estavam em terapia compulsória. Recebiam incentivo econômico para participar do programa. Diferenças sociais e econômicas entre os grupos enfrentados (afetam as medidas no DQI). Os experimentos ocorreram nos centros de OS EXPERIMENTOS: DESENHOS POSSÍVEIS - Colômbia
  • 12. GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP) Elementos Solução Observações Amostragem Por seleção 1. caminhada aleatória 2. por convite Moradores de Srebrenica e Stolac; metade participantes de programa de reconciliação étnica de ONG com trabalho no país; outra metade convidada em “caminhada aleatória” Tamanho e tratamentos N = 75 12 sessões Do total da amostra, 40 pessoas em Srebrenica; 35 em Stolac. Foram 6 experimentos em cada cidade. Grupos de mais mulheres que homens. Seleção aleatória, casa a casa, em 6 experimentos (3 em cada cidade), exclusivamente a partir do critério étnico (bósnios, sérvios ou croatas). Sem equilíbrio de participantes da mesma origem Objetivo Relação causal VI – VD no nível de deliberação Relação causal entre antecedentes e consequentes das variações no nível de deliberação ao longo dos 6 experimentos em cada cidade Controle Experimental Grupo experimental (caminhada) Tratamento experimental –todos deveriam concordar com sugestões a encaminharGrupo controle (Programa de reconciliação) Variáveis estranhas VI potenciais Muitos rejeitavam relação local com as cidades; experiência ruim com autoridades que já tinham recolhido sugestões (fadiga e desilusão); seleção de grupos moderados OS EXPERIMENTOS: DESENHOS POSSÍVEIS - Bósnia
  • 13. GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP) Elementos Solução Observações Amostragem Por seleção via internet; Amostra por heterogeneidade (representativa) Grupos de flamengos (língua alemã) e valões (língua francesa) que responderam a survey prévia. Grupos com diferentes composições conforme gênero, idade e educação. Seleção de grupos com posições prévias negativas e positivas sobre o outro grupo lingüístico. Tamanho e tratamentos N = 83 9 sessões As sessões foram divididas em 3 grupos apenas de flamengos; 3 grupos de valões; 3 grupos mistos. Composição 3x3: para cada grupo lingüístico, um por decisão unânime; um por decisão pela maioria simples; 1 por decisão de 2/3 Objetivo Relação causal VI – VD no nível de deliberação Relação causal entre antecedentes e consequentes das variações no nível de deliberação ao longo dos 3 experimentos em cada grupo lingüístico Experimental Grupo experimental Tratamento experimental – influência do idioma; “teste de entendimento” e correlações entre os níveis de decisão Variáveis estranhas VI potenciais Tradução simultânea nos grupos mistos; grupos pré-informados por survey anterior (embora proposta era não apresentar briefing prévio) OS EXPERIMENTOS: DESENHOS POSSÍVEIS - Bélgica
  • 14. GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP) ATITUDE/PREFERÊNCIA E COMPORTAMENTO Expressing versus Revealing Preferences in Experimental Research Atitude Cognição Afeto Comport. Como? – Pesquisa de opinião Efeito vocabulário e pergunta: expressar ou revelar? Implicações: O que vou medir? 1. Intenção? 2. Comportamento opinativo diante do outro? 3. Revelação de um comportamento? Experimento – falsas eleições Métodos de seleção (questionários) baseados na psicologia das atitudes. Premissa psicológica: a atitude é um bom preditor da ação Limitações: o custo da ação no mundo real é multivariado e muito grande Expressão na Ação (voto, compra) Expressão na conduta opinativa
  • 16. GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP) DESENHOS FUNDAMENTADOS NA PSI EXPERIMENTAL Experimental Designs for Political Communication Research Conduta Psi Experimental PI (cognitiv) Como? – Técnicas da psicologia experimental Preferência e ação dependem de: 1. Tempo de reação e percepção 2. Efeito exposição e Percepção de semelhanças Representatividade da amostra Plataformas online – amostras mais representativas x estudantes universitários = porquinho da Índia Premissas: Experimento para avaliar RELAÇÃO CAUSAL Controle de variáveis via Psicologia experimental Processamento da informação Variáveis que influenciam na ação Homem = processador de informação
  • 17. GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP) MÉTODO ETOLÓGICO – PSICOLOGIA EVOLUTIVA The Face as Focus of Political Communication Expressão facial Emoções Intenção Variáveis da pessoa Como? – Psicologia evolutiva e expressão facial das emoções A face, elemento decisivo na comunicação política: 1. A face informa 2. Perspectiva etológica 3. Estudos sobre dominação social – liderança 4. O papel da comunicação nesse contexto (status, tempo de exposição candidatos na mídia) O estudo – hipotético dedutivo 4 perguntas etológicas de Tinbergen e vai buscar explicação para as decisões na filogênese e na ontogênese Premissas: O rosto comunica componentes afetivos, intencionais Rosto na dominação social Controle e previsão da ação
  • 18. GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP) EXPERIMENTOS MULTIFÁSICOS Multi-stage experimental design Coleta de dados multifásica com aleatorização •Manipulação e causalidade num período dado •Várias medições no período •Ex. News That Matters (Iyengar) Implementação sequencial •Manipulação gradual das VIs •Desenho multifásico •Ex. Experimento sobre inoculação (Pfau) Resultados em cascada •Um estímulo influencia comportamento futuro em uma cascada de efeitos •Ex. Enquadramento influencia ânimo, que influencia percepção Sistemas de espirais de reforçamento •Uma variável influencia um resultado que influencia o uso da variável anterior. •Ex. Uso da mídia influencia crenças/condutas que influenciam o uso da mídia.
  • 19. GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP) EXPERIMENTO: NEWS THAT MATTER Experimento modelo em comunicação política Condição experim. • Assistir a notícias • Notícias manipuladas Manipul. VI • Inserção de temas • Exclusão de temas VD • Medidas no início • Medidas no final Objetivo: Agenda Setting Imprimação Fundamentação Cognitivista (agenda) Etológica (priming) Controle VI ameaça
  • 20. GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP) EXPERIMENTO: INOCULAÇÃO EM POLÍTICA Experimento multifásico com implementação sequencial Seleção • Medições linha base • Atribuição aleatória estratificada Tratamento experimental • GE = Inoculação contra candidato • GC = sem inoculação VD • Assistir a um debate • Questionário atitude Objetivo: Efeito da inoculação Teoria da inoculação Eficaz para promover resistência a ataques/influência TV/ Espiral do silêncio Atribuição aleatória f atitudes iniciaisv Controle VI ameaça Semanas depois Validade resultados
  • 21. GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP) EXPERIMENTO: I Experimento multifásico com resultado em cascada Seleção • Medições linha base • Atribuição aleatória estratificada Tratamento experimental • GE = Farenheit 9/11 • GC = sem Farenheit VD • Debate Bush x Kerry • Medição Enquadramento por Farenheit 9/11 sobre percepção debates presidenciais Como um estímulo pode Influenciar comportamento Futuro? Objetivo: replicar o comportamento Natural. Atribuição aleatória f atitudes iniciais Controle VI enquadramento Efeito afetos (raiva, alegria) na percepção do debate
  • 22. • Recursos necessários - Conhecimentos em estatística - Criatividade e embasamento para os desenhos (ex. teorias sobre atitude, percepção, produção de sentido…) - Software GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP) PARA FAZER EXPERIMENTOS
  • 23. Precisamos de uma teoria Avaliação da situação • Humor de base • Novidade • Valência afetiva Juízo de valor situacional • Significado • Enfrentamento • Normas Expressão • Aprendizagem • Cultura • Interação • Jogos recorrentes incidência de crenças e valores compartilhados
  • 24. Concepção prévia Formulação de hipótese Contraste e verificação teórica GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP) RESUMINDO: abordagem lógico-dedutiva Abordagemdecimaparabaixo Pressupostos: Neutralidade e objetividade Sujeito cognoscente separado do objeto Realidade externa apreensível
  • 25. GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP) TEORIA FUNDAMENTADA NOS DADOS (GROUNDED THEORY) Sensibilidade teórica – postura e habilidade O homem O teórico Amostragem teórica; Tudo são dados. Novas fontes para elucidar Amostragem e tipos de dados guiados pela pesquisa Suspensão das concepções prévias Vigilância e explicitação Sensibilizadores Dasbasesàabstração
  • 26. Análise, amostragem e articulação simultâneas Ajuste ao problema: teoria útil, provisória e específica Suficiência, teoria como novo sensibilizador GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP) RESUMINDO: abordagem fundamentada Pressupostos: Impossível neutralidade e objetividade Sujeito constituído e constituinte da interação Realidade compartilhada e construída Fundamentação no contexto (materialidade) “engenhariareversa”
  • 27. GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP) GT clássica x GT pós-moderna (Clarke, 2003)
  • 28. GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP) GT clássica x GT pós-moderna (Clarke, 2003)