SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 5
Baixar para ler offline
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO
CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: QUÍMICA PRÁTICA
EXPERIMENTO 7
Aluno: Mônica Suelem, Jainy Carneiro, Laura Castro, Silvanildo Macário
Professor(a): Andréa Ferraz
Turma: 1° Período de Engenharia Mecânica
Data: 06 de Julho de 2014
EXPERIMENTO 7: EQUILÍBRIO QUÍMICO
INTRODUÇÃO
A condição na qual as concentrações de todos os reagentes e produtos em um sistema
fechado param de variar com o tempo é chamado equilíbrio químico. Ele ocorre quando
as reações opostas acontecem em velocidades iguais.
A velocidade que os produtos são formados a partir dos reagentes é a mesma que os
reagentes são formados a partir dos produtos. Para que isso aconteça, nem os reagentes
nem os produtos podem escapar do sistema.
A constante de equilíbrio é dada por:
e
na qual a segunda equação é baseada na Lei da ação de massa que expressa a relação entre
as concentrações dos reagentes e produtos presentes no equilíbrio em qualquer reação.
Uma vez que sabemos a equação química balanceada para a equação podemos escrever a
equação da constante do equilíbrio, ou seja, ela depende apenas da estequiometria da
solução mesmo que não saibamos o mecanismo da reação.
A ordem de grandeza das constante fornece informações sobre a composição de uma
mistura em equilíbrio.
Para que ela seja grande, os produtos têm que ser maiores que os reagentes(Indica-se à
direita); Para que seja pequena, os reagentes têm que ser maiores que os produtos(Indica-
se à esquerda).
Como os valores da equação da constante de equilíbrio são frações da pressão de
referência com a pressão adotada e a fração da concentração de mols e concentração de
referência, essa fica adimensional.
Equilíbrio heterogêneo: As substâncias do equilíbrio encontram-se em fases diferentes,
em outras palavras, reagentes e produto estão em fases diferentes.
Substâncias sólidas/líquidas e solvente não são substituídas na constante (Kc).
Equilíbrio de solubilidade: Relacionado a dissolução e precipitação de substâncias pouco
solúveis.
- Aplicações das constantes de equilíbrio
A partir da Constante de equilíbrio podemos determinar:
. Sentido da reação (determinado a partir do quociente de reação)
Se Q=K Estão em equilíbrio
Se Q>K Reação inversa
Se Q<K Reação direta
. Determinar as concentrações no equilíbrio
A partir da expressão da constante obtemos uma equação derivada para ser resolvida em
determinada quantidade
Princípio de Le Châtelier
Afirma que : um sistema em equilíbrio tende a ser perturbado, e o equilíbrio se deslocará
para minimizar a influência perturbadora
OBJETIVO
Verificar a solubilidade de compostos químicos e o princípio de Le Chatelier através do
estudo de sistemas nos quais ocorre variação da concentração de reagentes.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
A- Equilíbrio de solubilidade:
1- Colocou-se 1 mL de AgNO3 0,1 mol/L em um tubo de ensaio e aos poucos
acrescentou uma solução de K2CrO4 0,1 mol/L;
2- Deixou-se precipitar e eliminou-se o sobrenadante. Lavou-se o precipitado.
3- Em outro tubo de ensaio colocou-se 1 mL de AgNO3 0,1 mol/L e acrescentou-se
aos poucos uma solução de ácido oxálico 0,1 mol/L;
4- Lavou-se o precipitado;
5- Adicionou-se 3 gotas de cromato de potássio e 2 gotas de água ao tubo contendo
o precipitado formado entra a prata e o oxalato;
6- Adicionou-se também ácido oxálico ao precipitado de cromato de prata.
B- O princípio de Le Chatelier
1- Colocou-se cerca de 1 mL de cromato de potássio 0,1 mol/l em um tubo de ensaio.
Adicionou-se uma gota de ácido clorídrico 1 mol/L;
2- Repetiu-se o procedimento para o dicromato de potássio;
3- A cada tubo adiciounou-se NaOH 1 mol/L e verificou-se a alcalinidade/
4- Em outro tudo de ensaio adicionou-se 1 mL de uma solução 0,3 mol/Lde sulfato
de cobre;
5- Acrescentou-se aos poucos HCl concentrado;
6- Acrescentou-se água suficiente para reestabelecer a coloração e colocou-se o tubo
em água fervente e depois transferiu-se para um tubo de gelo.
RESULTADOS
PARTE A:
Quando adicionou-se o cromato de potássio ao nitrato de prata a solução adquiriu uma
coloração marrom e aos poucos foi-se observando a formação de um precipitado marrom
que seria o cromato de prata, a partir da reação:
2 AgNO3 (aq) + K2CrO4 (aq)  2KNO3 (aq) + Ag2CrO4 (s)
Depois de precipitado e lavado, adicionou-se ácido oxálico ao cromato de prata, porém
não observou-se reação pois o cátion do ácido oxálico (H+) não é capaz de deslocar o
cátion do cromato (Ag+), podíamos prever isso pois o cromato de prata é praticamente
insolúvel em água e como o ácido oxálico e a água tem cátions em comum a reação não
ocorreria.
Quando adicionou-se ácido oxálico ao nitrato de prata percebeu-se a decantação de um
precipitado branco, isso por que o cátion do ácido é capaz de deslocar o cátion do nitrato,
de acordo com a reação:
2 AgNO3 (aq) + H2C2O4 (aq)  2 HNO3 (aq) + Ag2C2O4 (s)
Porém como o oxalato de prata possui um Kps relativamente baixo ele se dissolve de
maneira muito reduzida, e logo boa parte dele precipita. Em seguida, adicionou-se
cromato de prata ao precipitado e observou-se a formação de um novo precipitado de
coloração marrom, indicando que houve a formação de cromato de prata de acord com a
reação:
Ag2C2O4 (s) + K2CrO4 (aq)  Ag2CrO4 (s) + K2C2O4 (aq)
PARTE B:
1. Equilíbrio cromato/dicromato
Quando se adiciona o HCl à solução de K2CrO4, nota-se uma mudança de cor na solução,
de amarela para alaranjada. E quando é adicionado NaOH à solução de K2Cr2O7, muda
de alaranjada para amarela. Isto aconteceu porque os íons CrO42-
e Cr2O7
2-,
quando estão
em solução, estabelecem um equilíbrio químico. Neste equilíbrio, o CrO4
2-
, que é um íon
amarelo, se transforma em Cr2O72-, assim como o Cr2O7
2-
, que é alaranjado, se transforma
em CrO4
2-
.Uma diminuição de pH favorece a formação do Cr2O7
2-
, e por isso a adição do
HCl tornou a solução alaranjada. Diz-se que houve um deslocamento no equilíbrio no
sentido de formação do Cr2O7
2-
. Por outro lado, um aumento de pH favorece a formação
do CrO4
2-
, e por isso a adição do NaOH tornou a solução amarela.
2. Nota-se o princípio de Le Chatelier no caso de uma solução de cloreto de cobre (II). O
Cobre (II) dihidratado é um cristalino verde sólido, enquanto a sua solução aquosa diluída
tem uma cor azul pálido:
A cor azul da solução aquosa de CuCl2 é específico para o ião de cobre (Cu 2 +
),
coordenado com moléculas de água. Nomeadamente, um composto complexo é formado
na reação de cobre (II), ião com seis moléculas de água, que é chamado hexaaquacopper
(II):
Pode - se supor que diluir um concentrado de solução de cloreto de cobre (II) com água
resulta em íons cloreto deslocamento e, conseqüentemente, na mudança da cor verde para
a cor azul:
Afirma-se que os complexos de cobre (II) estão em um equilíbrio que pode ser alterado
através da adição de água ou iões cloreto. Quando mais água é adicionada
hexaaquacopper complexo (II) é formada, enquanto que o excesso de iões de cloreto
produz tetrachlorocuprate (II).

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Relatório de preparação e caracterização da amônia
Relatório de preparação e caracterização da amôniaRelatório de preparação e caracterização da amônia
Relatório de preparação e caracterização da amôniaIvys Antônio
 
Relatório Potenciometria
Relatório PotenciometriaRelatório Potenciometria
Relatório PotenciometriaLuaneGS
 
Quimica experimental - Relatorio PREPARAÇÃO E PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES
Quimica experimental - Relatorio PREPARAÇÃO  E PADRONIZAÇÃO  DE SOLUÇÕESQuimica experimental - Relatorio PREPARAÇÃO  E PADRONIZAÇÃO  DE SOLUÇÕES
Quimica experimental - Relatorio PREPARAÇÃO E PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕESJessica Amaral
 
Padronização de HCl e teor de NaOH
Padronização de HCl e teor de NaOHPadronização de HCl e teor de NaOH
Padronização de HCl e teor de NaOHRodrigo Henrique
 
Deslocamento de Equilíbrio
Deslocamento de EquilíbrioDeslocamento de Equilíbrio
Deslocamento de EquilíbrioPaulo Filho
 
Relatorio quimica geral_2 - cinetica
Relatorio quimica geral_2 - cineticaRelatorio quimica geral_2 - cinetica
Relatorio quimica geral_2 - cineticaÍngrede Silva
 
Relatorio analitica 2 determinação de cloro ativo em produto para piscina
Relatorio analitica 2 determinação de cloro ativo em produto para piscinaRelatorio analitica 2 determinação de cloro ativo em produto para piscina
Relatorio analitica 2 determinação de cloro ativo em produto para piscinaarceariane87
 
Relatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo II
Relatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo IIRelatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo II
Relatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo IIErica Souza
 
Reações Ácido-Base para Separação de Compostos Orgânicos
Reações Ácido-Base para Separação de Compostos OrgânicosReações Ácido-Base para Separação de Compostos Orgânicos
Reações Ácido-Base para Separação de Compostos OrgânicosLuís Rita
 
Apostila de Química Analítica Qualitativa
Apostila de Química Analítica QualitativaApostila de Química Analítica Qualitativa
Apostila de Química Analítica QualitativaDharma Initiative
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DOS METAIS ALCALINOS E OBTENÇÃO DO HIDROG...
 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DOS METAIS ALCALINOS E OBTENÇÃO DO HIDROG... RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DOS METAIS ALCALINOS E OBTENÇÃO DO HIDROG...
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DOS METAIS ALCALINOS E OBTENÇÃO DO HIDROG...Ezequias Guimaraes
 
Aula sobre tcc estágio a docência mestrado
Aula sobre tcc estágio a docência mestradoAula sobre tcc estágio a docência mestrado
Aula sobre tcc estágio a docência mestradoJuno Dio
 
Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água.
Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água.Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água.
Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água.Dhion Meyg Fernandes
 
Entalpia de formação e energia de ligação (2 ano)
Entalpia de formação e energia de ligação (2 ano)Entalpia de formação e energia de ligação (2 ano)
Entalpia de formação e energia de ligação (2 ano)Karol Maia
 
Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4
Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4
Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4Ivys Antônio
 
Identificação dos cátions Cu2+ e Bi3+
Identificação dos cátions Cu2+ e Bi3+Identificação dos cátions Cu2+ e Bi3+
Identificação dos cátions Cu2+ e Bi3+Gabriela Begalli
 

Mais procurados (20)

Relatório de preparação e caracterização da amônia
Relatório de preparação e caracterização da amôniaRelatório de preparação e caracterização da amônia
Relatório de preparação e caracterização da amônia
 
Relatório Potenciometria
Relatório PotenciometriaRelatório Potenciometria
Relatório Potenciometria
 
Quimica experimental - Relatorio PREPARAÇÃO E PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES
Quimica experimental - Relatorio PREPARAÇÃO  E PADRONIZAÇÃO  DE SOLUÇÕESQuimica experimental - Relatorio PREPARAÇÃO  E PADRONIZAÇÃO  DE SOLUÇÕES
Quimica experimental - Relatorio PREPARAÇÃO E PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES
 
Padronização de HCl e teor de NaOH
Padronização de HCl e teor de NaOHPadronização de HCl e teor de NaOH
Padronização de HCl e teor de NaOH
 
Deslocamento de Equilíbrio
Deslocamento de EquilíbrioDeslocamento de Equilíbrio
Deslocamento de Equilíbrio
 
Relatorio quimica geral_2 - cinetica
Relatorio quimica geral_2 - cineticaRelatorio quimica geral_2 - cinetica
Relatorio quimica geral_2 - cinetica
 
Relatorio analitica 2 determinação de cloro ativo em produto para piscina
Relatorio analitica 2 determinação de cloro ativo em produto para piscinaRelatorio analitica 2 determinação de cloro ativo em produto para piscina
Relatorio analitica 2 determinação de cloro ativo em produto para piscina
 
Obtenção de hidrogenio
Obtenção de hidrogenioObtenção de hidrogenio
Obtenção de hidrogenio
 
Relatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo II
Relatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo IIRelatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo II
Relatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo II
 
Reações Ácido-Base para Separação de Compostos Orgânicos
Reações Ácido-Base para Separação de Compostos OrgânicosReações Ácido-Base para Separação de Compostos Orgânicos
Reações Ácido-Base para Separação de Compostos Orgânicos
 
Apostila de Química Analítica Qualitativa
Apostila de Química Analítica QualitativaApostila de Química Analítica Qualitativa
Apostila de Química Analítica Qualitativa
 
Relatorio de adsorção1 (1)
Relatorio de adsorção1 (1)Relatorio de adsorção1 (1)
Relatorio de adsorção1 (1)
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DOS METAIS ALCALINOS E OBTENÇÃO DO HIDROG...
 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DOS METAIS ALCALINOS E OBTENÇÃO DO HIDROG... RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DOS METAIS ALCALINOS E OBTENÇÃO DO HIDROG...
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DOS METAIS ALCALINOS E OBTENÇÃO DO HIDROG...
 
Aula sobre tcc estágio a docência mestrado
Aula sobre tcc estágio a docência mestradoAula sobre tcc estágio a docência mestrado
Aula sobre tcc estágio a docência mestrado
 
Ácidos e Bases
Ácidos e BasesÁcidos e Bases
Ácidos e Bases
 
Teste de Chama
Teste de ChamaTeste de Chama
Teste de Chama
 
Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água.
Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água.Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água.
Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água.
 
Entalpia de formação e energia de ligação (2 ano)
Entalpia de formação e energia de ligação (2 ano)Entalpia de formação e energia de ligação (2 ano)
Entalpia de formação e energia de ligação (2 ano)
 
Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4
Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4
Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4
 
Identificação dos cátions Cu2+ e Bi3+
Identificação dos cátions Cu2+ e Bi3+Identificação dos cátions Cu2+ e Bi3+
Identificação dos cátions Cu2+ e Bi3+
 

Destaque

Prática equilibrio químico
Prática   equilibrio químicoPrática   equilibrio químico
Prática equilibrio químicoDiego Simões
 
Al13 quimica 11_ano
Al13 quimica 11_anoAl13 quimica 11_ano
Al13 quimica 11_anoenoch8
 
Quimica Experimental - Relatorio REAÇÕES COM METAIS
Quimica Experimental - Relatorio REAÇÕES COM METAISQuimica Experimental - Relatorio REAÇÕES COM METAIS
Quimica Experimental - Relatorio REAÇÕES COM METAISJessica Amaral
 
Modelo de relatório experimental.pdf fim
Modelo de relatório experimental.pdf fimModelo de relatório experimental.pdf fim
Modelo de relatório experimental.pdf fimrenataiatsunik
 
Soluções- Ciências Físico-Química 7º Ano.
Soluções- Ciências Físico-Química 7º Ano.Soluções- Ciências Físico-Química 7º Ano.
Soluções- Ciências Físico-Química 7º Ano.Mariana Ramalho
 
54302847 relatorio-acidos-bases-e-oxidos
54302847 relatorio-acidos-bases-e-oxidos54302847 relatorio-acidos-bases-e-oxidos
54302847 relatorio-acidos-bases-e-oxidosLéo Morais
 
Produção textual ii aula 2
Produção textual ii   aula 2Produção textual ii   aula 2
Produção textual ii aula 2livfernandes
 
Vamos resolver estes probleminhas
Vamos resolver estes probleminhasVamos resolver estes probleminhas
Vamos resolver estes probleminhasjulliana brito
 
Livro quimica analítica teorica_final
Livro quimica analítica teorica_finalLivro quimica analítica teorica_final
Livro quimica analítica teorica_finalJuliana Moraes
 
Quimica analitica pratica final
Quimica analitica pratica finalQuimica analitica pratica final
Quimica analitica pratica finalFernanda Luiza
 
Quimica Experimental - Relatorio TRANSFORMAÇÕES QUIMÍCAS E FÍSICAS
Quimica Experimental - Relatorio TRANSFORMAÇÕES  QUIMÍCAS E FÍSICASQuimica Experimental - Relatorio TRANSFORMAÇÕES  QUIMÍCAS E FÍSICAS
Quimica Experimental - Relatorio TRANSFORMAÇÕES QUIMÍCAS E FÍSICASJessica Amaral
 

Destaque (20)

Prática equilibrio químico
Prática   equilibrio químicoPrática   equilibrio químico
Prática equilibrio químico
 
Fispq algicida de choque
Fispq   algicida de choqueFispq   algicida de choque
Fispq algicida de choque
 
Al13 quimica 11_ano
Al13 quimica 11_anoAl13 quimica 11_ano
Al13 quimica 11_ano
 
Quimica Experimental - Relatorio REAÇÕES COM METAIS
Quimica Experimental - Relatorio REAÇÕES COM METAISQuimica Experimental - Relatorio REAÇÕES COM METAIS
Quimica Experimental - Relatorio REAÇÕES COM METAIS
 
Modelo de relatório experimental.pdf fim
Modelo de relatório experimental.pdf fimModelo de relatório experimental.pdf fim
Modelo de relatório experimental.pdf fim
 
Soluções- Ciências Físico-Química 7º Ano.
Soluções- Ciências Físico-Química 7º Ano.Soluções- Ciências Físico-Química 7º Ano.
Soluções- Ciências Físico-Química 7º Ano.
 
Apunte 1 equilibrio_quimico_fq_ii
Apunte 1 equilibrio_quimico_fq_iiApunte 1 equilibrio_quimico_fq_ii
Apunte 1 equilibrio_quimico_fq_ii
 
54302847 relatorio-acidos-bases-e-oxidos
54302847 relatorio-acidos-bases-e-oxidos54302847 relatorio-acidos-bases-e-oxidos
54302847 relatorio-acidos-bases-e-oxidos
 
Exp 1 equilibrio ionico
Exp 1 equilibrio ionicoExp 1 equilibrio ionico
Exp 1 equilibrio ionico
 
Produção textual ii aula 2
Produção textual ii   aula 2Produção textual ii   aula 2
Produção textual ii aula 2
 
Vamos resolver estes probleminhas
Vamos resolver estes probleminhasVamos resolver estes probleminhas
Vamos resolver estes probleminhas
 
Material produção textual padrão aulas 1 e 2
Material produção textual padrão   aulas 1 e 2Material produção textual padrão   aulas 1 e 2
Material produção textual padrão aulas 1 e 2
 
Livro quimica analítica teorica_final
Livro quimica analítica teorica_finalLivro quimica analítica teorica_final
Livro quimica analítica teorica_final
 
Quimica analitica pratica final
Quimica analitica pratica finalQuimica analitica pratica final
Quimica analitica pratica final
 
Equilibrio de precipitação
Equilibrio de precipitaçãoEquilibrio de precipitação
Equilibrio de precipitação
 
Al 1.2 química
Al 1.2   químicaAl 1.2   química
Al 1.2 química
 
Relatório
RelatórioRelatório
Relatório
 
Solubildade e Kps
Solubildade e KpsSolubildade e Kps
Solubildade e Kps
 
Quimica Experimental - Relatorio TRANSFORMAÇÕES QUIMÍCAS E FÍSICAS
Quimica Experimental - Relatorio TRANSFORMAÇÕES  QUIMÍCAS E FÍSICASQuimica Experimental - Relatorio TRANSFORMAÇÕES  QUIMÍCAS E FÍSICAS
Quimica Experimental - Relatorio TRANSFORMAÇÕES QUIMÍCAS E FÍSICAS
 
Os Maias-Capitulo 9
Os Maias-Capitulo 9Os Maias-Capitulo 9
Os Maias-Capitulo 9
 

Semelhante a Experimento 7 Equilíbrio químico

Semelhante a Experimento 7 Equilíbrio químico (20)

Relatório3
Relatório3Relatório3
Relatório3
 
Relatorio 5 quimica
Relatorio 5 quimicaRelatorio 5 quimica
Relatorio 5 quimica
 
Relatorio 9 quimica
Relatorio 9 quimicaRelatorio 9 quimica
Relatorio 9 quimica
 
11ºano - Quimica Exercícios
11ºano - Quimica Exercícios11ºano - Quimica Exercícios
11ºano - Quimica Exercícios
 
Equilibrio quimico
Equilibrio quimicoEquilibrio quimico
Equilibrio quimico
 
Reações ácido base
Reações ácido baseReações ácido base
Reações ácido base
 
Química Geral - Acidos, Hidroxidos e Sais
Química Geral - Acidos, Hidroxidos e SaisQuímica Geral - Acidos, Hidroxidos e Sais
Química Geral - Acidos, Hidroxidos e Sais
 
Lavoisier e proust
Lavoisier e proustLavoisier e proust
Lavoisier e proust
 
Estequiometria
EstequiometriaEstequiometria
Estequiometria
 
Equilíbrio Químico e Iônico
Equilíbrio Químico e IônicoEquilíbrio Químico e Iônico
Equilíbrio Químico e Iônico
 
Exercícios físico- química II-equilíbrio químico
Exercícios  físico- química II-equilíbrio químicoExercícios  físico- química II-equilíbrio químico
Exercícios físico- química II-equilíbrio químico
 
Lei de Lavoisiere Estequiometriade Reações Químicas
Lei de Lavoisiere Estequiometriade Reações QuímicasLei de Lavoisiere Estequiometriade Reações Químicas
Lei de Lavoisiere Estequiometriade Reações Químicas
 
Relatório 10
Relatório 10Relatório 10
Relatório 10
 
Ferramentas Da Quimica Ii Em
Ferramentas Da Quimica Ii EmFerramentas Da Quimica Ii Em
Ferramentas Da Quimica Ii Em
 
Hidrólise salina solução-tampão e kps.pdf
Hidrólise salina solução-tampão e kps.pdfHidrólise salina solução-tampão e kps.pdf
Hidrólise salina solução-tampão e kps.pdf
 
4a aulaQuímica Gerla.pptx
4a aulaQuímica Gerla.pptx4a aulaQuímica Gerla.pptx
4a aulaQuímica Gerla.pptx
 
Apostila equilibrio quimico e ionico
Apostila equilibrio quimico e ionicoApostila equilibrio quimico e ionico
Apostila equilibrio quimico e ionico
 
Apostila de Bioquímica.
Apostila de Bioquímica.Apostila de Bioquímica.
Apostila de Bioquímica.
 
Ita2008 4dia
Ita2008 4diaIta2008 4dia
Ita2008 4dia
 
Coeficiente partição (4)
Coeficiente partição (4)Coeficiente partição (4)
Coeficiente partição (4)
 

Último

Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 

Experimento 7 Equilíbrio químico

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: QUÍMICA PRÁTICA EXPERIMENTO 7 Aluno: Mônica Suelem, Jainy Carneiro, Laura Castro, Silvanildo Macário Professor(a): Andréa Ferraz Turma: 1° Período de Engenharia Mecânica Data: 06 de Julho de 2014
  • 2. EXPERIMENTO 7: EQUILÍBRIO QUÍMICO INTRODUÇÃO A condição na qual as concentrações de todos os reagentes e produtos em um sistema fechado param de variar com o tempo é chamado equilíbrio químico. Ele ocorre quando as reações opostas acontecem em velocidades iguais. A velocidade que os produtos são formados a partir dos reagentes é a mesma que os reagentes são formados a partir dos produtos. Para que isso aconteça, nem os reagentes nem os produtos podem escapar do sistema. A constante de equilíbrio é dada por: e na qual a segunda equação é baseada na Lei da ação de massa que expressa a relação entre as concentrações dos reagentes e produtos presentes no equilíbrio em qualquer reação. Uma vez que sabemos a equação química balanceada para a equação podemos escrever a equação da constante do equilíbrio, ou seja, ela depende apenas da estequiometria da solução mesmo que não saibamos o mecanismo da reação. A ordem de grandeza das constante fornece informações sobre a composição de uma mistura em equilíbrio. Para que ela seja grande, os produtos têm que ser maiores que os reagentes(Indica-se à direita); Para que seja pequena, os reagentes têm que ser maiores que os produtos(Indica- se à esquerda). Como os valores da equação da constante de equilíbrio são frações da pressão de referência com a pressão adotada e a fração da concentração de mols e concentração de referência, essa fica adimensional. Equilíbrio heterogêneo: As substâncias do equilíbrio encontram-se em fases diferentes, em outras palavras, reagentes e produto estão em fases diferentes. Substâncias sólidas/líquidas e solvente não são substituídas na constante (Kc). Equilíbrio de solubilidade: Relacionado a dissolução e precipitação de substâncias pouco solúveis. - Aplicações das constantes de equilíbrio A partir da Constante de equilíbrio podemos determinar: . Sentido da reação (determinado a partir do quociente de reação)
  • 3. Se Q=K Estão em equilíbrio Se Q>K Reação inversa Se Q<K Reação direta . Determinar as concentrações no equilíbrio A partir da expressão da constante obtemos uma equação derivada para ser resolvida em determinada quantidade Princípio de Le Châtelier Afirma que : um sistema em equilíbrio tende a ser perturbado, e o equilíbrio se deslocará para minimizar a influência perturbadora OBJETIVO Verificar a solubilidade de compostos químicos e o princípio de Le Chatelier através do estudo de sistemas nos quais ocorre variação da concentração de reagentes. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A- Equilíbrio de solubilidade: 1- Colocou-se 1 mL de AgNO3 0,1 mol/L em um tubo de ensaio e aos poucos acrescentou uma solução de K2CrO4 0,1 mol/L; 2- Deixou-se precipitar e eliminou-se o sobrenadante. Lavou-se o precipitado.
  • 4. 3- Em outro tubo de ensaio colocou-se 1 mL de AgNO3 0,1 mol/L e acrescentou-se aos poucos uma solução de ácido oxálico 0,1 mol/L; 4- Lavou-se o precipitado; 5- Adicionou-se 3 gotas de cromato de potássio e 2 gotas de água ao tubo contendo o precipitado formado entra a prata e o oxalato; 6- Adicionou-se também ácido oxálico ao precipitado de cromato de prata. B- O princípio de Le Chatelier 1- Colocou-se cerca de 1 mL de cromato de potássio 0,1 mol/l em um tubo de ensaio. Adicionou-se uma gota de ácido clorídrico 1 mol/L; 2- Repetiu-se o procedimento para o dicromato de potássio; 3- A cada tubo adiciounou-se NaOH 1 mol/L e verificou-se a alcalinidade/ 4- Em outro tudo de ensaio adicionou-se 1 mL de uma solução 0,3 mol/Lde sulfato de cobre; 5- Acrescentou-se aos poucos HCl concentrado; 6- Acrescentou-se água suficiente para reestabelecer a coloração e colocou-se o tubo em água fervente e depois transferiu-se para um tubo de gelo. RESULTADOS PARTE A: Quando adicionou-se o cromato de potássio ao nitrato de prata a solução adquiriu uma coloração marrom e aos poucos foi-se observando a formação de um precipitado marrom que seria o cromato de prata, a partir da reação: 2 AgNO3 (aq) + K2CrO4 (aq)  2KNO3 (aq) + Ag2CrO4 (s) Depois de precipitado e lavado, adicionou-se ácido oxálico ao cromato de prata, porém não observou-se reação pois o cátion do ácido oxálico (H+) não é capaz de deslocar o cátion do cromato (Ag+), podíamos prever isso pois o cromato de prata é praticamente insolúvel em água e como o ácido oxálico e a água tem cátions em comum a reação não ocorreria. Quando adicionou-se ácido oxálico ao nitrato de prata percebeu-se a decantação de um precipitado branco, isso por que o cátion do ácido é capaz de deslocar o cátion do nitrato, de acordo com a reação: 2 AgNO3 (aq) + H2C2O4 (aq)  2 HNO3 (aq) + Ag2C2O4 (s) Porém como o oxalato de prata possui um Kps relativamente baixo ele se dissolve de maneira muito reduzida, e logo boa parte dele precipita. Em seguida, adicionou-se cromato de prata ao precipitado e observou-se a formação de um novo precipitado de coloração marrom, indicando que houve a formação de cromato de prata de acord com a reação: Ag2C2O4 (s) + K2CrO4 (aq)  Ag2CrO4 (s) + K2C2O4 (aq)
  • 5. PARTE B: 1. Equilíbrio cromato/dicromato Quando se adiciona o HCl à solução de K2CrO4, nota-se uma mudança de cor na solução, de amarela para alaranjada. E quando é adicionado NaOH à solução de K2Cr2O7, muda de alaranjada para amarela. Isto aconteceu porque os íons CrO42- e Cr2O7 2-, quando estão em solução, estabelecem um equilíbrio químico. Neste equilíbrio, o CrO4 2- , que é um íon amarelo, se transforma em Cr2O72-, assim como o Cr2O7 2- , que é alaranjado, se transforma em CrO4 2- .Uma diminuição de pH favorece a formação do Cr2O7 2- , e por isso a adição do HCl tornou a solução alaranjada. Diz-se que houve um deslocamento no equilíbrio no sentido de formação do Cr2O7 2- . Por outro lado, um aumento de pH favorece a formação do CrO4 2- , e por isso a adição do NaOH tornou a solução amarela. 2. Nota-se o princípio de Le Chatelier no caso de uma solução de cloreto de cobre (II). O Cobre (II) dihidratado é um cristalino verde sólido, enquanto a sua solução aquosa diluída tem uma cor azul pálido: A cor azul da solução aquosa de CuCl2 é específico para o ião de cobre (Cu 2 + ), coordenado com moléculas de água. Nomeadamente, um composto complexo é formado na reação de cobre (II), ião com seis moléculas de água, que é chamado hexaaquacopper (II): Pode - se supor que diluir um concentrado de solução de cloreto de cobre (II) com água resulta em íons cloreto deslocamento e, conseqüentemente, na mudança da cor verde para a cor azul: Afirma-se que os complexos de cobre (II) estão em um equilíbrio que pode ser alterado através da adição de água ou iões cloreto. Quando mais água é adicionada hexaaquacopper complexo (II) é formada, enquanto que o excesso de iões de cloreto produz tetrachlorocuprate (II).