1. EXPANSÃO
MARÍTIMA E
COMERCIAL
EUROPÉIA
EMEF Waldemar Ramos
8º ANO
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2. Introdução
O interesse pela centralização do poder;
Poder exercido por vários nobres,
Desigualdade nos pesos e medidas, moedas, leis e
principalmente impostos,
Desejo dos burgueses de formar um único governo.
A formação das monarquias nacionais;
Centralização do poder nas mãos de um único monarca (rei),
Apoiado pela burguesia,
Formando uma única nação (país).
O absolutismo monárquico
Centralização dos poderes (governar fazer leis e julgar) nas mãos
de uma única pessoa.
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4. AS GRANDES
NAVEGAÇÕES
Portugal foi o primeiro país que reuniu as características de
monarquia nacional:
Poder centralizado nas mãos dos monarcas,
Fronteiras definidas em relação a outras regiões,
Obediência dos senhores feudais ao rei.
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6. Após centralizar o poder, os portugueses voltaram
a atenção para a ampliação do comércio exterior,
principalmente com o Oriente.
E por que?
Grande contato entre as Índias e a Europa;
Especiarias das Índias:
Cravo,
Canela,
Jóias,
Seda,
Pimenta,
perfumes
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9. Todos esses produtos tinham ótima aceitação
na Europa, sendo vendidos principalmente por
comerciantes de duas cidades italianas:
Gênova e Veneza
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10. Monopólio dos
italianos;
Mediterrâneo:
principal rota
marítima;
Portugueses eram
consumidores de
especiarias;
Interesse de Portugal
em ter acesso às
mercadorias
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11. Pioneirismo português
Posição geográfica favorável;
Relativa paz interna (Espanha x mouros/
ingleses x franceses;
O resto da Europa incapaz de aventuras
marítimas;
Solo português pobre para a agricultura;
Interesse no comércio marítimo;
Escola de Sagres
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13. Navegação portuguesa
Determinismo de
Portugal;
Viagens financiadas
pela burguesia;
Dom Henrique
grande
incentivador;
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14. Conquistas portuguesas
1415 – Primeira grande conquista, tomada de
Ceuta (norte da África);
Contorno do Continente Africano (para chegar às
Índias – périplo africano);
1498 – Chegada às Índias – Vasco da Gama;
Lucros ultrapassavam 4.000%;
Portugal queria exclusividade, mas não era o
único país no “negócio”
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16. A navegação espanhola
Depois dos portugueses:
Antes dos demais países europeus;
Atraso devido à Guerra da Reconquista, finalizada
em 1492, com a conquista de Granada;
No mesmo ano, uma missão é dada á Cristóvao
Colombo, por Fernando de Aragão e Isabel de
Castela (reis da Espanha):
Encontrar uma nova rota para as Índias.
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18. Colombo era chamado de louco;
Acreditava que a Terra era redonda;
A idéia de que a Terra era plana era muito aceita
na Europa;
Havia ainda o medo do Mar Tenebroso, crença de
que craturas fantásticas habitavam os oceanos;
1492, partida da Espanha;
12 de outubro as caravelas atingem o Mar do
Caribe;
Colombo acreditou estar nas “Ìndias”;
Chamou os habitantes dessas terras de índios.
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20. 1504 – Américo Vespúcio percebe que não era as
Índias;
Os espanhóis iniciam a colonização;
Civilizações são dizimadas;
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22. O Tratado de Tordesilhas
Portugal pressiona governo espanhol para exigir
divisão das terras da América;
1494, assinado na cidade espanhola de
Tordesilhas um tratado entre Portugal e Espanha;
A partir das lhas africanas do Cabo Verde seriam
contadas 370 léguas para traçar uma linha
imaginária;
As terras a oeste da Espanha;
As terras a leste de Portugal
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24. As navegações tardias
Outros países europeus não aceitaram a idéia de
exclusividade de Portugal e Espanha;
França e Inglaterra demoraram para navegar
(Guerra dos Cem Anos);
Holanda entrou na disputa depois;
França – contrabando de pau-brasil;
Utilizaram a pirataria.
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25. Através da pirataria, França e Inglaterra ocuparam
terras na América;
França – Canadá;
Inglaterra – as 13 colônias na América ou EUA,
Holanda – Guiana na América do Sul e a região do
Caribe (Antilhas) na América Central;
Portugal e Espanha não conseguiriam dominar o
mundo sozinhos;
A exploração da América foi feita sem a opinião
dos povos nativos.
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