O documento discute as estratégias de persuasão de acordo com Aristóteles: Ethos se refere ao caráter do orador e sua credibilidade; Pathos está relacionado aos sentimentos do público; Logos refere-se aos argumentos racionais utilizados no discurso.
Desde já peço desculpa pelo erro que vem no titulo do powerpoint, mas só vi depois do mesmo estar todo carregado.
Este trabalho é sobre a demonstração e a Argumentação, foi feito para a disciplina de filosofia, para o 11º Ano.
Está em Português de Portugal.
Espero que gostem
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Este trabalho é sobre a demonstração e a Argumentação, foi feito para a disciplina de filosofia, para o 11º Ano.
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A Arte da Oratória_ Dominando a Comunicação Eficaz.pdfFatima Gouvea
A oratória é uma habilidade ancestral que desempenhou um papel vital na comunicação humana ao longo da história. Originária da Grécia antiga, envolve pilares como conhecimento do assunto, clareza, expressão vocal e corporal, empatia e persuasão. Hoje, é aplicada em contextos como política, negócios, educação e mídias sociais. Para melhorar suas habilidades, é essencial praticar regularmente, estudar grandes oradores, receber feedback, controlar o nervosismo e manter a autenticidade. Dominar a oratória pode abrir portas e influenciar positivamente a vida pessoal e profissional.
Aula 1 _ Escrita e fala de Poder Sensorial.pptxGIACOMONERONE
ABERTURA
A ecologia natural da linguagem humana é a interação face a face que compreende a troca de uma
infinidade de sinais multimodais.
Tentar entender o processamento psicolinguístico da linguagem em seu nicho natural levanta novas questões, em primeiro lugar, a ligação de sinais múltiplos, compensados temporalmente sob restrições de tempo impostas por um sistema de tomada de turno.
Pode-se esperar que isso sobrecarregue e retarde nosso sistema cognitivo, mas na verdade é o
contrário.
Propomos mecanismos cognitivos que podem explicar esse fenômeno e apelamos para
uma estrutura psicolinguística situada multimodal para desvendar todas as complexidades do
processamento da linguagem humana.
Semântica das categorias da Enunciação - Em busca do sentido – estudos discursivos (José Luiz Fiorin)
Boatos e Silêncios - os trajetos dos sentidos, percursos do dizer (Eni Orlandi)
Ensaio eleborado para a cadeira Negociação Internacional:
O Acordo Nuclear entre o Irão e o P5 + 1/UE (2015)
1. Nota itrodutória
2. O caminho para um acordo compreensivo
3. Joint Comprehensive Plan of Action: as negociações e a UE
4. Conclusões
5. Fontes e Bibliografia
Apresentação sobre o texto de Georg Sorenson (1999) - Sovereignty: Change and Continuity in a Fundamental Institution para a cadeira de Ciência Política da LRI
Apresentação do Ensaio Escrito sobre a negociação do Joint Comprehensive Plan of Action da Cadeira Negociação Internacional do 2º ano da Licenciatura em Relações Internacionais
19. A MENTE: PROCESSOS COGNITIVOS, EMOCIONAIS E CONATIVOS
20. O CARATER ESPECIFICO DOS PROCESSOS COGNITIVOS
21. CARATER ESPECIFICO DOS PROCESSO EMOCIONAIS
22. O CARÁTER ESPECIFICO DOS PROCESSOS CONATIVOS
1. ESTRATÉGIAS DE PERSUASÃO
Ethos – Costume, hábito
Refere-se ao caráter do orador.
Quando Aristóteles fala em ethos não se refere ao caráter real do orador mas a
uma técnica retórica.
O orador procura causa boa impressão, fazendo crer que possui racionalidade,
excelência e benevolência.
Racionalidade porque só um pensamento desenvolvido é capaz de descobrir
soluções para os problemas dos cidadãos.
Excelência e Benevolência para mostrar que possui experiência e sabedoria e
que além disso é incapaz de deturpar os acontecimentos.
Pathos – Está relacionado com o auditório.
Refere-se aos sentimentos que o orador provoca nos ouvintes.
O orador, para captar a atenção dos ouvintes, tem de apelar diferentes tipos de
emoções, fazendo crer aos ouvintes que o discurso é espontâneo.
Logos – Palavras, Razão, Pensamento, Discurso.
Refere-se àquilo que é dito, ou seja, discurso argumentativo ou conjunto de
argumentos que o orador utiliza na defesa das opiniões.
O poder convincente do discurso exige que o argumentador assuma um estilo
especial no decorrer da argumentação, e deve obedecer ao seguinte:
1º O discurso deve ser brilhante, surpreendente e divertido mas deve parecer
sereno, claro e natural para se tornar convincente;
2º Deve usar metáforas pouco banais e pouco obscuras e compreensíveis pelos
ouvintes;
3º O discurso deve ter ritmo sem rima;
4º Não deve ser pomposo, evitando palavras complexas e epítetos (cognomes)
desnecessários;
5º Deve ser claro, adequado e pronunciado de forma viva e convincente;
6º A intensidade da voz, o ritmo e os gestos são importantes, pois tornam o
discurso espontâneo.
Para Aristóteles, o discurso engloba o tema, a tese, os argumentos e a conclusão, bem
como a ordem específica.