O documento discute as culturas das escolas e tecnologia e como preparar estudantes para o mundo global. Resume que as escolas ainda são dominadas pela cultura do manual e não preparam estudantes para a realidade tecnológica. Sugere criar parcerias entre escolas e universidades para desenvolver currículos que superem essas limitações.
Apresentação no Seminário "O Papel dos Media", Jornadas "Cá Fora Também se Aprende", do CNE, e na "4ª Conferência Ibérica de Sistemas de Informação, CISTI 2009".
Apresentação no Ciclo de Conferências "Educação e Seus Desafios: Perspectivas Actuais", Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, em 26 de Dezembro de 2009.
Apresentação no Seminário "O Papel dos Media", Jornadas "Cá Fora Também se Aprende", do CNE, e na "4ª Conferência Ibérica de Sistemas de Informação, CISTI 2009".
Apresentação no Ciclo de Conferências "Educação e Seus Desafios: Perspectivas Actuais", Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, em 26 de Dezembro de 2009.
Apresentação de Fecho do 6º Congresso Ibero-Americano em Investigação Qualitativa, 12-14 de Julho de 2017, Salamanca. É o resumo, na língua portuguesa, sob a forma de apresentação, o texto: Figueiredo, A. D. (2018). Qualitative Research and the Challenges of Complexity. In A. P. Costa, L. P. Reis, F. N. de Souza, & A. Moreira (Eds.), Computer Supported Qualitative Research (Vol. 621, pp. 14–27). Springer International Publishing
Tudo o que Você Sempre Quis Saber Sobre o Futuro da Engenharia Informática (M...Antonio Dias de Figueiredo
Transparências da apresentação feita no Encontro Nacional do Colégio de Engenharia Informática da Ordem dos Engenheiros, Taguspark, 7 de Setembro de 2009.
Experiências de aprendizagem aberta, flexível e a distância para a 4ª revoluç...UFPE
O momento sinaliza para uma nova revolução industrial. Para a primeira (vapor) e a segunda(eletricidade), as modalidades presenciais de ensino, e sua origem militar, foram adequadas à formação de contingentes de cidadãs(ãos) em suas nações. A terceira revolução (Internet) e a emergência das industrias do conhecimento e criativas revelou a necessidade de se conceber sistemas educacionais que formem pessoas capazes de resolver problemas complexos mobilizando muitas formas de raciocínio, em colaboração com distintas culturas e promovendo autonomia para si e para outrem. No amanhecer da 4ª revolução industrial (Internet das coisas) e as necessidades de aprendizagem das nações são ainda mais complexas. Nesta palestra levantaremos alguns cenários futuros com experiências de aprendizagem abertas, flexíveis e a distância para o desenvolvimento humano no momento histórico contemporâneo.
O objetivo deste trabalho é destacar uma das teorias pedagógicas citadas no texto no Libâneo no contexto da Cibercultura, ou seja, como essas tecnologias podem ser utilizadas na educação segundo a teorias pedagógicas Contemporâneas, mais precisamente a corrente racional-tecnológica. Curso de Pós da UFF em NOVAS TECNOLOGIA PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA
Apresentação de Fecho do 6º Congresso Ibero-Americano em Investigação Qualitativa, 12-14 de Julho de 2017, Salamanca. É o resumo, na língua portuguesa, sob a forma de apresentação, o texto: Figueiredo, A. D. (2018). Qualitative Research and the Challenges of Complexity. In A. P. Costa, L. P. Reis, F. N. de Souza, & A. Moreira (Eds.), Computer Supported Qualitative Research (Vol. 621, pp. 14–27). Springer International Publishing
Tudo o que Você Sempre Quis Saber Sobre o Futuro da Engenharia Informática (M...Antonio Dias de Figueiredo
Transparências da apresentação feita no Encontro Nacional do Colégio de Engenharia Informática da Ordem dos Engenheiros, Taguspark, 7 de Setembro de 2009.
Experiências de aprendizagem aberta, flexível e a distância para a 4ª revoluç...UFPE
O momento sinaliza para uma nova revolução industrial. Para a primeira (vapor) e a segunda(eletricidade), as modalidades presenciais de ensino, e sua origem militar, foram adequadas à formação de contingentes de cidadãs(ãos) em suas nações. A terceira revolução (Internet) e a emergência das industrias do conhecimento e criativas revelou a necessidade de se conceber sistemas educacionais que formem pessoas capazes de resolver problemas complexos mobilizando muitas formas de raciocínio, em colaboração com distintas culturas e promovendo autonomia para si e para outrem. No amanhecer da 4ª revolução industrial (Internet das coisas) e as necessidades de aprendizagem das nações são ainda mais complexas. Nesta palestra levantaremos alguns cenários futuros com experiências de aprendizagem abertas, flexíveis e a distância para o desenvolvimento humano no momento histórico contemporâneo.
O objetivo deste trabalho é destacar uma das teorias pedagógicas citadas no texto no Libâneo no contexto da Cibercultura, ou seja, como essas tecnologias podem ser utilizadas na educação segundo a teorias pedagógicas Contemporâneas, mais precisamente a corrente racional-tecnológica. Curso de Pós da UFF em NOVAS TECNOLOGIA PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA
Destaca a responsabilidade social da universidade na promoção do desenvolvimento regional e contextualiza a criação da Universidade Federal da Fronteira Sul para promover o desenvolvimento da região das missões na fronteira sul do Brasil, exemplificando com programas de pesquisa e extensão que atendam às aspirações dos movimentos sociais que lutaram pela criação da UFFS e que exercem o controle estratégico social sobre a instituição.
As Teorias Pedagógicas Modernas ressignificadas pelo debate contemporâneo na Educação e as suas perspectivas na Cibercultura.
O objetivo é destacar uma das teorias pedagógicas citadas no texto “As Teorias Pedagógicas Modernas ressignificadas pelo debate contemporâneo na Educação” de José Carlos Libâneo, no contexto da Cibercultura, ou seja, como essas tecnologias podem ser utilizadas na educação segundo a teoria pedagógica escolhida.
Neste caso darei ênfase à Teoria da Ecopedagogia da Corrente Holística.
As correntes pedagógicas contemporâneas em suas modalidades se completam para promover a aprendizagem dos indivíduos, onde as tecnologias digitais em rede de nosso tempo pós-moderno agregam valor, significado e interesse quando centradas nas interações ambiente-sociedade-economia-cultura.
Unisuam tecnologia e formação humana mar 2016Ovidio Mota
Aula Magna proferida no início do semestre letivo do Mestrado em Desenvolvimento Local da Unisuam, em 11.03.2016. O tema é a necessária incorporação à cultura das novas tecnologias e das possibilidades trazidas por elas.
Correntes pós-modernas no contexto tecnológicoEuzenir
Sobre a corrente pós-moderna no ponto de vista do autor José Carlos Libâneo em sua obra: “As teorias pedagógicas modernas resiginificadas pelo debate contemporâneo na educação”.
Descreve a responsabilidade social das universidades e a importância da estrutura dos parques tecnológicos para o pleno exercício das funções universitárias de pesquisa, extensão e inovação.
Apresentação no painel Centralidade da Educação Face aos Desafios do Futuro da Conferência a Educação e os Desafios do Futuro, do Conselho Nacional da Educação. Fundação Calouste Gulbenkian, 30 de Janeiro de 2019.
Apresentação no âmbito de primeiro painel do XVIII Encontro das TIC na Educação do Centro de Competência Entre Mar e Serra, Leiria, 9/10 de Julho de 2018.
Apresentação de fecho do EL@IES 2016 (Encontro de Instituições e Unidades de eLearning do Ensino Superior), Coimbra, Faculdade de Ciências e Tecnologia, 16/12/2016.
Apresentação na Cerimónia de atribuição dos diplomas de Pós-Graduação Profissional em Sistemas de Informação, POSI e SISE, do Instituto Superior Técnico.
Apresentação no "Ciclo de Seminários em Educação a Distância e eLearning" do Laboratório de Educação a Distância (LE@D) da Universidade Aberta, 2.º Semestre de 2011/2012, Palácio Ceia, Lisboa, 12 de Maio de 2012
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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Escola, Tecnologias e Cultura (2009)
1. Escola,
Tecnologias
e Cultura
4-5 de JUNHO, 2009
Conferência O ESTADO E A EDUCAÇÃO (1759-2009)
FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN, LISBOA
2. 1. A CULTURA DAS ESCOLAS
2. A CULTURA TECNOLÓGICA
3. O MUNDO EM QUE VIVEMOS
4. QUE SOLUÇÕES?
5. CONCLUSÕES
3. 1. A CULTURA DAS ESCOLAS
2. A CULTURA TECNOLÓGICA
3. O MUNDO EM QUE VIVEMOS
4. QUE SOLUÇÕES?
5. CONCLUSÕES
4. 1. A CULTURA DAS ESCOLAS
À medida que a nossa vivência do mundo se
transforma na exposição a uma multidão de
oportunidades de escolha, intervenção e
aprendizagem,
esta exposição vai-se tornando em
fonte de grande sobrecarga cognitiva,
ansiedade e perda de referências
5. 1. A CULTURA DAS ESCOLAS
É neste mundo que as escolas dos nossos dias
procuram cumprir a sua missão
6. 1. A CULTURA DAS ESCOLAS
Uma das funções da cultura é
actuar como filtro selectivo
entre os humanos
e o mundo exterior
É esta função de filtragem que
permite estruturar a nossa
interpretação do mundo e nos
protege contra sobrecargas
cognitivas
[Hall 1976]
7. 1. A CULTURA DAS ESCOLAS
A cultura dá forma
à nossa mente
fornece-nos, a caixa de
ferramentas com a qual
construímos não apenas os
nossos mundos mas também
as nossas concepções acerca
de nós próprios e dos nossos
poderes
[Bruner 1996]
8. 1. A CULTURA DAS ESCOLAS
Que cenários encontramos nas nossas
escolas quando as encaramos como
espaços de cultura?
Que componentes dessa cultura
reconhecemos como pensadas e construídas
pela escola?
Que missão cultural, colectivamente
assumida, descobrimos na
escola e nos professores?
9. 1. A CULTURA DAS ESCOLAS
Simplificando:
Após 250 anos de escola pública,
que cultura domina a
acção das nossas escolas?
Resposta:
A cultura
formatada e empobrecedora
do Manual
10. 1. A CULTURA DAS ESCOLAS
Foi-se evoluindo para um modelo que
cristalizou na “transmissão”
mais ou menos fiel do Manual
Agora, com as novas tecnologias,
passou-se a projectar o Manual
Caminhamos tranquilamente para uma
cultura escolar inspirada pela
Powerpointização do Manual
11. 1. A CULTURA DAS ESCOLAS
e o potencial cultural da
escola fica cada vez mais pobre
13. 1. A CULTURA DAS ESCOLAS
2. A CULTURA TECNOLÓGICA
3. O MUNDO EM QUE VIVEMOS
4. QUE SOLUÇÕES?
5. CONCLUSÕES
14. 2. A CULTURA TECNOLÓGICA
Outra limitação das culturas das nossas
escolas situa-se na forma como são
encarados os saberes
em particular os saberes científicos
e tecnológicos
15. 2. A CULTURA TECNOLÓGICA
Prevalece ainda o conceito de Ciência
que dominava nos anos 1950/1960
uma Ciência fundada na descoberta
das leis da natureza
16. 2. A CULTURA TECNOLÓGICA
e distante da realidade
da intervenção humana na
transformação do mundo
hoje assumida em larga
escala pela Tecnologia
17. 2. A CULTURA TECNOLÓGICA
A distinção entre os saberes da Ciência, que explicam o
que existe na natureza,
e os saberes das Tecnologias,
com que se constrói o que nunca existiu
envolve estatutos epistemológicos quase
opostos, que é essencial saber conciliar
18. 2. A CULTURA TECNOLÓGICA
As Tecnologias integram quatro dimensões:
• Aplicação da Ciência
• Actividades Sociais e de Negócio
• Domínio do Projecto
• Artes da Realização
19. 2. A CULTURA TECNOLÓGICA
AS QUATRO DIMENSÕES DA TECNOLOGIA
ACTIV. SOCIAIS CIÊNCIAS BÁSICAS
E DE NEGÓCIO
tecnólogo como tecnólogo
perito social como cien1sta
e do negócio
tecnólogo como tecnólogo
projec1sta e como fazedor
integrador
REALIZAÇÃO
PROJECTO PRÁTICA
[Figueiredo 1999]
20. 2. A CULTURA TECNOLÓGICA
AS TECONOLOGIAS COMO APLICAÇÕES DA CIÊNCIA
Tecnólogos como pensadores
Tecnologias como aplicações das Ciências Básicas.
Práticas fundadas sobre os valores do rigor e da lógica e orientadas
para a aquisição dos saberes pela análise e experimentação.
A descoberta de primeiros princípios e de novos saberes
representa a actividade merecedora do mais elevado reconhecimento intelectual.
A investigação científica é o modus operandi preferencial.
As Ciências da Engenharia (Termodinâmica, Dinâmica dos Fluidos,
Teoria das Categorias, …) são representantes típicas desta perspectiva.
21. 2. A CULTURA TECNOLÓGICA
AS TECNOLOGIAS COMO ACTIVIDADES SOCIAIS E DE NEGÓCIO
Tecnólogos como peritos sociais e do negócio
Tecnologias com parte integral da realidade sócio-económica.
Tecnólogos não apenas como especialistas das tecnologias
mas também como peritos sociais e do negócio
Capacidade para reconhecer a complexidade
social e económica do mundo sobre o qual actuam e das
equipas no âmbito das quais desenvolvem a sua acção.
A criação de valor social e económico e o
respeito pela satisfação dos cidadãos e do mercado
emergem como valores centrais desta dimensão.
22. 2. A CULTURA TECNOLÓGICA
AS TECNOLOGIAS COMO DOMÍNIOS DO PROJECTO
Tecnólogos como projectistas e integradores
Pensamento sistémico em vez de pensamento analítico.
Práticas fundadas sobre representações holísticas, contextuais
e integradas do mundo, em vez de sobre visões parciais e compartimentadas.
Respeito pelos princípios do compromisso, da alternativa, da
relevância social e económica e da viabilidade material.
Decisão frequentemente fundada sobre conhecimento incompleto,
a intuição pessoal e a experiência colectiva e sobre o
recurso frequente a formas não científicas de pensar.
23. 2. A CULTURA TECNOLÓGICA
AS TECNOLOGIAS COMO ARTES DA REALIZAÇÃO PRÁTICA
Tecnólogos como concretizadores
As tecnologias como capacidade para “fazer”.
Práticas fundadas sobre a capacidade de levar à prática
e transformar o mundo, com flexibilidade, polivalência e determinação.
As artes do homo faber, na sua expressão mais pura, da
capacidade para “arregaçar as mangas” e “sujar as mãos”.
É a obra feita – e não o conhecimento que possa ter
conduzido a ela – que merece o mais elevado reconhecimento
24. 2. A CULTURA TECNOLÓGICA
ALGUMAS PALAVRAS CHAVE
ACTIV. SOCIAIS CIÊNCIAS BÁSICAS
E DE NEGÓCIO • teoria
• negociação • modelo
• equipa • método
• valor • publicação
• mercado • conferência
• cliente
• projecto • producto
• sistema • serviço
• integração • obra de arte
REALIZAÇÃO
PROJECTO PRÁTICA
25. 2. A CULTURA TECNOLÓGICA
Exemplo de um perfil de competências possível
ACTIV. SOCIAIS CIÊNCIAS BÁSICAS
E DE NEGÓCIO
REALIZAÇÃO
PROJECTO PRÁTICA
[Figueiredo 1999]
26. 2. A CULTURA TECNOLÓGICA
Estará a cultura das escolas a preparar os
nossos jovens para intervirem com sucesso
nesta realidade tecnológica
complexa e multidimensional?
28. 1. A CULTURA DAS ESCOLAS
2. A CULTURA TECNOLÓGICA
3. O MUNDO EM QUE VIVEMOS
4. QUE SOLUÇÕES?
5. CONCLUSÕES
29. 3. O MUNDO EM QUE VIVEMOS
Vivemos num mundo global, complexo, de
mudança, fortemente centrado no
conhecimento e onde todos competem com
todos, sem fronteiras.
A capacidade de cada um para criar valor,
com criatividade e competência, passou a
ser uma questão, não apenas de sucesso,
mas de sobrevivência.
30. 3. O MUNDO EM QUE VIVEMOS
Nesse mundo globalizado, os menos competentes
são substituídos pelos que em qualquer outra
parte do mundo façam o mesmo com igual
qualidade a menor preço.
o desemprego e o emprego precário tenderão a
generalizar-se, engrossando a formação de
periferias sociais como as que já são notícia em
França e na Grécia.
31. 3. O MUNDO EM QUE VIVEMOS
Já hoje, e independentemente da crise que
vivemos, se sente que está a diminuir o
número de protegidos pelos sistemas sociais
e a aumentar o volume dos
que se encontram nas suas periferias.
Robert Castel, eminente sociólogo
francês que estuda este fenómeno,
descreve a nossa época como
a época do “precariado”.
32. 3. O MUNDO EM QUE VIVEMOS
Que utilidade terá um sistema de ensino
cada vez mais distante desta realidade, que
prossegue apostado em
produzir funcionários obedientes
em vez de fazer crescer
cidadãos autónomos, criativos e
empreendedores?
34. 1. A CULTURA DAS ESCOLAS
2. A CULTURA TECNOLÓGICA
3. O MUNDO EM QUE VIVEMOS
4. QUE SOLUÇÕES?
5. CONCLUSÕES
35. 4. QUE SOLUÇÕES?
Problemas:
1. Como superar, nas escolas, as
limitações da cultura do manual?
2. Como enriquecer a cultura
tecnológica nas escolas?
3. Como preparar os estudantes para
competir num mundo plano?
36. 4. QUE SOLUÇÕES?
Proposta de Solução:
Criar um Projecto Mobilizador centrado no
desenvolvimento curricular
sustentado do ensino não superior
Apoiar esse projecto num sistema,
devidamente financiado, de parcerias sólidas
entre unidades de investigação
e comunidades escolares
37. 4. QUE SOLUÇÕES?
criando equipas mistas que envolvam
investigadores e professores das escolas
numa reflexão permanente sobre
como os curricula podem evoluir e ser
explorados no contexto escolar.
38. 4. QUE SOLUÇÕES?
Financiamento dirigido para
projectos com repercussões sensíveis
na mudança da cultura da escola
e com consequências para o enriquecimento
sustentado das didácticas das disciplinas e a
consolidação de práticas escolares inovadoras.
39. 4. QUE SOLUÇÕES?
A publicação e apresentação nacionais
e internacionais dos resultados destes
projectos, feitas por equipas mistas de
investigadores e professores das escolas
e o diálogo, colaboração e entreajuda
em ambientes reais e virtuais
estimulariam muito a criação de
práticas reflexivas permanentes
no contexto escolar.
40. 4. QUE SOLUÇÕES?
A imagem nacional e internacional das
escolas portuguesas sairia reforçada
com consequências sensíveis para a
recuperação da auto-estima dos professores
e a mobilização de
todos os actores do processo.
41. 4. QUE SOLUÇÕES?
O envolvimento dos professores das
escolas em equipas de investigação baseada
em projectos oferece também oportunidades
inestimáveis de avaliação autêntica
quer ao nível das pessoas, quer ao nível dos
processos e respectiva maturidade.
42. 1. A CULTURA DAS ESCOLAS
2. A CULTURA TECNOLÓGICA
3. O MUNDO EM QUE VIVEMOS
4. QUE SOLUÇÕES?
5. CONCLUSÕES
43. 5. CONCLUSÕES
As escolas do presente cultivam uma
cultura empobrecedora, quase
restrita ao recurso ao manual
e falham na responsabilidade de habilitar os cidadãos
para um mundo global, complexo, de forte
inspiração tecnológica, onde a protecção ao
emprego deixou de poder existir.
44. 5. CONCLUSÕES
Se não acudirmos com urgência, num mundo que
acolhe de braços abertos os muito bons mas
rejeita sem piedade os medíocres, os suficientes
e, às vezes, até, alguns dos bons
corremos o risco de ver os nossos jovens
engrossarem o “precariado” dos que não são
capazes de competir em mercados globais.
45. 5. CONCLUSÕES
A solução para a resolução deste problema
é a criação de um Projecto Mobilizador
centrado no desenvolvimento curricular
sustentado do ensino não superior,
apoiado na criação de um sistema, devidamente
financiado, de parcerias sólidas entre unidades de
investigação e comunidades escolares.
46. 5. CONCLUSÕES
Bastaria uma fracção diminuta dos custos do
TGV para que um tal projecto, lançado de
forma gradual e sustentada, tivesse um
efeito transformador durador na
capacidade concorrencial dos
portugueses
47. REFERÊNCIAS
Bruner, J. (1996). The Culture of Education, Cambridge, Massachusetts: Harvard
University Press.
Castel, R. (2009). La Montée des Incertitudes : Travail, Protections, Statut de l’Individu.
Paris: Seuil.
Figueiredo, A. D. (1999). O Papel do Ensino Secundário na Cultura Tecnológica dos
Jovens. D. Fernandes e M. R. Mendes” (Eds.) O Secundário em Debate, Lisboa:
Depart. de Ens. Sec. do Ministério da Educação, pp. 25-35.
Friedman, T. L. (2005) The World is Flat: A Brief History of the Twenty-First Century.
New York: Ferrar, Strauss & Giroux.
Hall, E. T. (1976) Beyond Culture. New York: Anchor Press/Doubleday.
Pink, D. H. (2006) A Whole New Mind: How to Thrive in the New Conceptual Age.
London: Cyan Communications Ltd.
48. FIM Escola,
Tecnologias
e Cultura
4-5 de JUNHO, 2009
Conferência O ESTADO E A EDUCAÇÃO (1759-2009)
FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN, LISBOA