3. A PRIMEIRA IMPRESSÃO É A QUE FICA?
Não é a primeira impressão a que fica. É a última.
Apenas certifique-se de que a primeira não seja a
última. (Aldo Novak)
4. OBJETIVO DA AULA
Tratar de aspectos que contribuem para o bom
andamento dos encontros iniciais.
5. O CONTRATO
Compromissos e tarefas (regras) assumidas, tanto
pelo clínico quanto pelo cliente.
Regra estabelecida e mantida pelo terapeuta e seu
cliente.
Como o cliente reage às regras do atendimento?
Pagamento dos honorários.
Atrasos.
Faltas.
6. O CONTRATO
Situações como a estrutura do tempo, da sessão e
os honorários frequentemente evocam CCR/CRB’s.
Profissional deve garantir sigilo, combinar os
honorários e o modo de acertá-los, assim como
procedimentos quanto às faltas e reposições,
além de estabelecer a periodicidade e a duração
das sessões.
Qual a condição civil do cliente?
7. CLIENTE CRIANÇA, ADOLESCENTE OU
INTERDITO
Interdito: juridicamente, significa incapacidade civil.
Exemplo: pessoas com alguns transtornos
psiquiátricos.
8. SIGILO
É o elemento do contrato mais estreitamente ligado
ao estabelecimento do assim chamado vínculo
terapêutico. Intimidade: comportamento
interpessoal vulnerável à punição.
Quando o outro não pune, mas reforça o
comportamento de arriscar, diz-se que há
intimidade.
Deixar claro o respeito do sigilo e até mesmo, se
for necessário, estabelecer combinados de
procedimentos de proteção fora do contexto da
sessão.
9. PERIODICIDADE E DURAÇÃO DAS SESSÕES
Bastante liberdade.
Se casal ou pais e filhos devem comparecer juntos
às sessões, os encontros terão uma duração maior
do que os usuais 50 minutos.
Possibilidade de atendimento domiciliar.
10. VALOR - PAGAMENTO
Cada clínico trabalha de uma forma e de acordo
com um valor. Aula separada.
12. APRESENTAÇÃO
Se mostrar disponível para responder às dúvidas
do cliente quanto a sua formação, sua orientação
teórica e até mesmo sobre características
pessoais, tais como se tem filhos, se é caso, entre
outras.
O clínico precisa consequenciar adequadamente
respostas do cliente que o surpreendem.
13. APRESENTAÇÃO
“Não há uma regra sobre o modo ou o quanto um
clínico deve expor a seu próprio respeito para o
cliente. O que fundamenta sua conduta quanto a
esse aspecto é o objetivo que ele tem em cada
interação” (pág. 115)
14. APRESENTAÇÃO
Expressão de segurança, disponibilidade afetiva,
cordialidade, atenção e competência.
Notar como o cliente se apresenta e como interage
nos encontros iniciais.
15. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
Autora: Jocelaine Martins da Silveira
Título do Capítulo: A apresentação do clínico, o
contrato e a estrutura dos encontros iniciais na
clínica analítico-comportamental.
Livro: Clínica Analítico-comportamental – Aspectos
teóricos e práticos.
Link para compra do livro: http://goo.gl/65B5n9
Obs.: o autor dos slides não ganha nenhum tipo de
incentivo financeiro com a venda e publicação do
livro, tendo como objetivo a divulgação de
conhecimento de qualidade.