O documento discute a elaboração de projetos inovadores, abordando conceitos como escopo, riscos, viabilidade e análise econômico-financeira. O objetivo é desenvolver competências para captar recursos de agências de fomento para inovação tecnológica.
Metodologia Científica - Tipos de PesquisaKarlandrade26
De acordo com Gil(2008), qualquer classificação de pesquisa deve seguir algum critério. Se utilizarmos o objetivo geral como critério, teremos 3 grupos de pesquisa: Pesquisas Exploratórias, Pesquisas Descritivas e Pesquisas Explicativas.
Assimilar os conceitos fundamentais aplicados em Gerenciamento de Projetos;
Compreender seus objetivos e sua complexidade;
Perceber as principais dificuldades enfrentadas pela Equipe de Projeto e das Organizações para o sucesso de um Projeto
Módulo 3 da disciplina de inovação e criatividade: Por que as empresas precisam de processos; Etapas, papeis e responsabilidades no processo de inovação; Desenhando o processo de inovação
Aula # 19 - Exercício 1 (Elaboração de Projetos)Ethel Capuano
Esta aula se destina à orientação dos alunos na elaboração de alguns artefatos básicos de informações nas fases de iniciação e planejamento de projetos.
Metodologia Científica - Tipos de PesquisaKarlandrade26
De acordo com Gil(2008), qualquer classificação de pesquisa deve seguir algum critério. Se utilizarmos o objetivo geral como critério, teremos 3 grupos de pesquisa: Pesquisas Exploratórias, Pesquisas Descritivas e Pesquisas Explicativas.
Assimilar os conceitos fundamentais aplicados em Gerenciamento de Projetos;
Compreender seus objetivos e sua complexidade;
Perceber as principais dificuldades enfrentadas pela Equipe de Projeto e das Organizações para o sucesso de um Projeto
Módulo 3 da disciplina de inovação e criatividade: Por que as empresas precisam de processos; Etapas, papeis e responsabilidades no processo de inovação; Desenhando o processo de inovação
Aula # 19 - Exercício 1 (Elaboração de Projetos)Ethel Capuano
Esta aula se destina à orientação dos alunos na elaboração de alguns artefatos básicos de informações nas fases de iniciação e planejamento de projetos.
Objetivos
Seguindo novas tendências mundiais, indicadores de desempenho demonstra a necessidade de se criar uma estratégia para criar e gerir a realização desse sistema. São constantes as necessidades de criar formas de atender a necessidades de investidores, sócios e colaboradores. Criar metas para que se possa remunerar e premiar as conquistas de resultados, além de balizar a tomada de decisões e os seus efeitos de forma individual e global. O objetivo é demonstrar como utilizar essa ferramenta na obtenção de estimativa de resultados medi-los e utiliza-los para a subsidiar a organização de forma participativa e por meio de iniciativas de desenvolvimento.
Marcio Antônio Rocha.
Graduado como Administrador e Gestor Financeiro, especializado em Gestão Empresarial em Finanças e Controladoria, atua a mais de 20 anos na área administrativa e financeira, já atuou como consultor para reorganização e reestruturação em empresas de pequeno e médio porte. A 10 anos atua como coordenador de finanças em uma empresa do Ramo de Incorporação e Construção Civil.
Salvador Serrato.
Consultor Sênior em Finanças e Custos. Graduado em Ciências Contábeis pela Universidade Capital, MBA em Gestão Empresarial pela FGV - Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, Pós Graduado em Administração de Empresas com ênfase em Finanças, pela FECAP - Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado.
Neste tipo de artigo pode apresentar-se uma obra bibliográfica, ou parte dela (um ou mais capítulos) ou ainda um recurso digital que sejam relevantes no contexto de uma disciplina ou área científica e que tenham sido publicados nos últimos dois anos. Podem fazer-se recensões críticas de documentos de várias tipologias, desde o científico ao literário.
Biblioteca do Agrupamento de Escolas do Neste tipo de artigo pode apresentar-se uma obra bibliográfica, ou parte dela (um ou mais capítulos) ou ainda um recurso digital que sejam relevantes no contexto de uma disciplina ou área científica e que tenham sido publicados nos últimos dois anos. Podem fazer-se recensões críticas de documentos de várias tipologias, desde o científico ao literário.
Biblioteca do Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil - Baião
Material de apoio utilizado na capacitação "Elaboração de Projetos Inovadores", ocorrida durante o curso de extensão "Gestão Estratégica da Inovação" na UFMS em maio de 2011.
Objetivos
Seguindo novas tendências mundiais, indicadores de desempenho demonstra a necessidade de se criar uma estratégia para criar e gerir a realização desse sistema. São constantes as necessidades de criar formas de atender a necessidades de investidores, sócios e colaboradores. Criar metas para que se possa remunerar e premiar as conquistas de resultados, além de balizar a tomada de decisões e os seus efeitos de forma individual e global. O objetivo é demonstrar como utilizar essa ferramenta na obtenção de estimativa de resultados medi-los e utiliza-los para a subsidiar a organização de forma participativa e por meio de iniciativas de desenvolvimento.
Marcio Antônio Rocha.
Graduado como Administrador e Gestor Financeiro, especializado em Gestão Empresarial em Finanças e Controladoria, atua a mais de 20 anos na área administrativa e financeira, já atuou como consultor para reorganização e reestruturação em empresas de pequeno e médio porte. A 10 anos atua como coordenador de finanças em uma empresa do Ramo de Incorporação e Construção Civil.
Salvador Serrato.
Consultor Sênior em Finanças e Custos. Graduado em Ciências Contábeis pela Universidade Capital, MBA em Gestão Empresarial pela FGV - Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, Pós Graduado em Administração de Empresas com ênfase em Finanças, pela FECAP - Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado.
Neste tipo de artigo pode apresentar-se uma obra bibliográfica, ou parte dela (um ou mais capítulos) ou ainda um recurso digital que sejam relevantes no contexto de uma disciplina ou área científica e que tenham sido publicados nos últimos dois anos. Podem fazer-se recensões críticas de documentos de várias tipologias, desde o científico ao literário.
Biblioteca do Agrupamento de Escolas do Neste tipo de artigo pode apresentar-se uma obra bibliográfica, ou parte dela (um ou mais capítulos) ou ainda um recurso digital que sejam relevantes no contexto de uma disciplina ou área científica e que tenham sido publicados nos últimos dois anos. Podem fazer-se recensões críticas de documentos de várias tipologias, desde o científico ao literário.
Biblioteca do Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil - Baião
Material de apoio utilizado na capacitação "Elaboração de Projetos Inovadores", ocorrida durante o curso de extensão "Gestão Estratégica da Inovação" na UFMS em maio de 2011.
Consultoria - Estrategista Digital - Apresentação Inicial originalmente em PDF - Parte Inicial do trabalho de consultoria desenvolvido para Profissionais Liberais, Micros e Pequenos Empresários para alavancar seu faturamento e/ou lucratividade.
Este trabalho de conclusão de curso apresenta, a confecção de interface e a implantação de robô manipulador para comunicação com máquina injetora, segundo a norma internacional EROMAP12. O processo de extração da peça na moldagem por injeção, tem grande importância na qualidade do produto, a intervenção humana para a desmoldagem tem influência na geração de refugo. Buscando soluções para aumentar a produção e melhorar a qualidade sem investimento em novas máquinas injetoras e moldes. Com a implantação de robôs manipuladores é possível extinguir movimentos manuais para desmoldagem, com isso obtemos ganho de produtividade com tempos menores do ciclo de injeção e redução de custos.
Apresentação processo Fusão passo a passo, metologia Design Thinking (inovação focada no ser humano), Das descobertas de Jim Collins para "Empresa Consciente"
Neste projeto, você acompanhará os detalhes da importação de vidro temperado, conferindo informações como:
- Classificação fiscal;
- Principais países fornecedores;
- Estatística de exportação - Preço FOB Médio;
- Logística de importação;
- Principais estados brasileiros importadores;
- Tratamento administrativo;
- Tarifas incidentes na importação;
- Etapas de um projeto de importação.
Apresentação sobre a importância de uma Consultoria de Marketing para Micro, Pequenas e Médias Empresas ou Empresários e Profissionais Liberais que desejam abrir um negócio. O papel do consultor, para que serve e como trabalha, por que contratar, quando contratar, metodologia de trabalho, levantamento de informações, análise do negócio e do mercado de atuação, plano de marketing e plano de ação, retorno sobre investimento e contatos.
O conjunto de conhecimentos em gerenciamento de projetos é a soma dos conhecimentos intrínsecos à profissão de gerente de projetos, que inclui práticas tradicionais comprovadas e amplamente aplicadas, além de práticas inovadoras que vêm surgindo na área. A palestra abordou os conceitos básicos de gerenciamento de projetos em geral, além de características específicas do planejamento e gestão de projetos de software. Também foram abordados aspectos do PMBoK®, guia do PMI que tem como objetivo identificar em forma de conhecimentos as boas práticas da área de gerenciamento de projetos.
2. Nosso objetivo
• Desenvolver nos participantes as competências
necessárias para a elaboração de projetos para a
captação de recursos para a inovação tecnológica
junto aos editais e linhas das agências de fomento
nacionais.
3. Projeto
• Projeto é um
esforço temporário
empreendido para
criar um produto,
serviço ou
resultado único.
(PMI, 2004)
4. Projeto
• Os projetos não são elaborados apenas para obter
benefício de mecanismos públicos de estímulo ao
desenvolvimento e à inovação tecnológica.
• O projeto é formulado como resultado do
surgimento de oportunidades para a organização ou
da necessidade de superar entraves às suas
atividades.
5. Elaboração de projetos inovadores
Concepção Detalhamento Implementação Fechamento
Escopo
Interessados Riscos
Viabilidade
Grau de Modelo de Fontes
Inovação referência Formulários
6. Elaboração de projetos inovadores
Concepção Detalhamento Implementação Fechamento
Escopo
Interessados Riscos
Viabilidade
Grau de Modelo de Fontes
Inovação referência Formulários
7. Elaboração de projetos inovadores
Concepção Detalhamento Implementação Fechamento
Escopo
Interessados Riscos
Viabilidade
Grau de Modelo de Fontes
Inovação referência Formulários
8. Escopo
• Escopo do produto está relacionado ao conjunto de
características e funções que o produto final deve
possuir, sendo representado em documentos como:
requisitos, especificações, desenhos, etc.
• Escopo do projeto está relacionado ao trabalho que
deve ser realizado para que seja entregue o produto
final do projeto com as características e funções que
foram definidas.
9. Definição do Escopo
Produto Projeto
“O que” será criado “Como” o produto será obtido
•Requisitos, traduzidos nas •Utilização de informações do
seguintes dimensões: escopo do produto
o Características técnicas •Contexto e grau de atratividade
o Funções •Justificativa e razões pelos quais o
projeto deve ser realizado
•Objetivos
•Recursos
•Deliverables
•Custos e prazos
10. Sugestões
• Deve ser claro, sucinto, e representar o objetivo do
projeto.
• Ex. Desenvolvimento de um biocombustível...
Implantação de uma solução tecnológica...
11. Sugestões
• Indica as razões pelas quais o projeto está sendo
proposto pela empresa.
• É sugerida a visão sistêmica na redação deste item.
12. Sugestões
• Deve ser explicitado de forma clara:
– qual o problema técnico a ser resolvido, a sua
causa, a necessidade de solução e o resultado
final do projeto, bem como a suas principais
contribuições – benefícios (abrangência local,
regional, etc).
– Por que financiar o projeto? Por que financiar a
equipe? Por que o arranjo com as Instituições ?
13. Sugestões
• Deve expressar e especificar as principais
característica técnicas do resultado tecnológico
esperado.
• Objetivos específicos: São os resultados esperados
(metas parciais) que devem ser obtidos até o final
do projeto.
14. Sugestões
• Deve mostrar quais competências a empresa possui
e quais outras ela necessita acessar a partir da
formação de parcerias ou redes.
• Pode demonstrar ainda o envolvimento de
fornecedores ou sinalização de interesse de clientes.
• Parcerias com ICTs.
15. Sugestões
• Importante ressaltar as competências e conhecimentos
existentes na empresa ou nos parceiros que demonstra
capacidade para executar o projeto.
16. Sugestões
• Quais etapas são necessárias para que o produto final
seja gerado?
• Inclui relatórios de estudos preliminares, projeto,
desenho industrial, patentes e prototipagem.
• Produto final: Objeto do projeto/proposta.
17. Sugestões
• Indicação de quando os subprodutos e produto devem
estar prontos.
• Dimensão temporal associada a uma dimensão física
(resultados) da empresa.
18. #importante
Resultados Esperados
• Impacto tecnológico: é a contribuição do projeto e de
resultado em termos tecnológicos (geração de novo
produto ou processo). Pode ter como indicador o
numero de depósitos de patente.
• Impacto econômico: é o potencial econômico do
resultado (substituição de importação, transferência de
tecnologia, novo processo de produção, etc).
• Impacto cientifico: contribuição do projeto e de seu
resultado para a ampliação da base de conhecimento
(novo conceito, artigos, teses, etc).
19. #importante
Resultados Esperados
• Impacto social: é a contribuição do resultado do projeto
para a sociedade, quer seja na qualidade de vida da
populações em âmbito regional ou local (potencial de
geração de empregos, ampliar a parcela da população
com acesso a tecnologias, redução de mortalidade, etc).
• Impacto ambiental: é a contribuição do projeto e de seu
resultado em termos de melhoria da qualidade da água,
ar e solos, da preservação da diversidade biológica ou
recuperação de degradação do meio ambiente.
20. Elaboração de projetos inovadores
Concepção Detalhamento Implementação Fechamento
Escopo
Interessados Riscos
Viabilidade
Grau de Modelo de Fontes
Inovação referência Formulários
21. Riscos
• Aspectos característicos dos projetos de inovação:
– seus riscos próprios (técnico, prazo, custo, mercado,
legal, etc.);
• complexidade da tecnologia
• inabilidade e/ou inexperiência em PD&I
– eventuais valores destruídos pela introdução da
nova tecnologia em lugar da anterior.
22. Riscos
• Análise de Cenário: variabilidade do retorno em
resposta às mudanças na variável principal (fluxo de
caixa).
Otimista Mais provável Pessimista
• Possibilita analisar várias possibilidades no retorno.
• Comparação de vários cenários e previsão de ações
preventivas no projeto.
23. Elaboração de projetos inovadores
Concepção Detalhamento Implementação Fechamento
Escopo
Interessados Riscos
Viabilidade
Grau de Modelo de Fontes
Inovação referência Formulários
24. Viabilidade técnica
• Refere-se à análise da capacidade de se desenvolver
o sistema proposto com base na tecnologia e pessoal
técnico disponível e necessária.
• Variáveis utilizadas para a definição da tecnologia
mais adequada:
Custos Praticidade Disponibilidade
25. Orçamento do Projeto
• Permitirá prever como e quanto os recursos financeiros
serão necessários
• Servirá com referência ao longo da execução
• Relação atividades e custo do ciclo de vida do projeto
26. Orçamento do Projeto
Para estimar os valores, são necessárias algumas
informações do projeto:
• As necessidades de recursos definidos e planejados
• As estimativas de tempo de duração de cada atividade
• A memória de custos de projetos anteriores
• O sistema contábil da empresa e as avaliações de risco
27. Análise Econômico-financeira
• A análise da viabilidade econômico-financeira significa
estimar e analisar as perspectivas de desempenho
financeiro do produto resultante do projeto.
• O primeiro passo para a realização da análise econômica
é a montagem do fluxo de caixa, isto é, a definição do
fluxo de entradas e saídas de dinheiro durante o ciclo de
vida planejado para o produto.
28. Análise Econômico-financeira
• Os três componentes principais de um fluxo de caixa
são:
– Investimentos no
novo produto
– Receitas
– Custos e
despesas de
produção
29. Análise Econômico-financeira
A - Investimento no novo produto:
• Tipo de Projeto: Dependendo do tipo de projeto o
investimento pode ser maior ou menor.
– Disponibilidade de Recursos para a contratação de talentos,
aquisição de máquinas, equipamentos, veículos, utensílios,
computadores, etc.
– Prospecção e seleção de patentes, tecnologias e licenças.
– Gastos com estudos, pesquisas de mercado, projetos e
capacitação de profissionais.
30. Análise Econômico-financeira
B - Receitas: Corresponde a estimativa de venda de
produtos e subprodutos gerados pela produção. Para o
cálculo dessa estimativa deve-se levar em consideração
os seguintes fatores:
Preço
Produto Demanda
Final
31. Análise Econômico-financeira
C - Custos e despesas de produção:
• São os valores gastos diretamente e indiretamente para
a produção e comercialização do produto.
• Os custos são os gastos com um bem ou serviços
utilizados para a produção de outros bens.
• Os principais custos são os seguintes:
–Matérias primas, embalagens, materiais auxiliares;
–Mão-de-obra direta;
–Consumo de energia elétrica, de água e de combustível;
–Manutenção, seguros, aluguéis, diversos.
32. Análise Econômico-financeira
• Fluxo de caixa permite comparações e análises do
desempenho financeiro do projeto.
• Indicadores financeiros mais utilizados em projetos de
desenvolvimento de produtos:
• Valor Presente Líquido (VPL)
• Taxa Interna de Retorno (TIR)
• Método do período de retorno do investimento
(payback).
33. Valor Presente Líquido (VPL)
• Método para análise de investimentos que determina o
valor presente de pagamentos futuros.
• A taxa de conversão utilizada neste método é a Taxa
Mínima de Atratividade (TMA)
– É usada como taxa de desconto para trazer o valor
num dado ano ao seu equivalente em outro período
– Para descontar o fluxo de caixa líquido projetado de
modo a trazê-lo ao tempo zero ou ao momento inicial
do projeto e, com isso, calcular o valor atual líquido.
34. Valor Presente Líquido (VPL)
• Método para análise de investimentos que determina o
valor presente de pagamentos futuros.
• Se esse valor for maior que zero, significa que o projeto
será positivo para a empresa.
VPL = -I + ∑ FCt / (1 + k)t
I – Investimento FCt – fluxo de caixa k – Taxa mínima de atratividade t – tempo
35. Taxa Interna de Retorno (TIR)
• Neste método, calcula-se a taxa que, aplicada no
fluxo de caixa, gerará um VPL igual a zero, isto é, na
qual todas as receitas irão se igualar aos custos e
despesas de produção e investimento.
36. Período de retorno do
investimento (Payback)
• Esse método compara o período em que o
investimento passará a gerar lucro para a empresa.
• Momento exato que a empresa começa a recuperar
seu investimento inicial.
• Cálculo usa concepção do Ponto de Equilíbrio.
37. Análise Econômico-financeira
• Cada um desses métodos resulta em informações
diferentes, que podem ser utilizados de maneira
complementar.
• O VPL é um método que fornece uma boa noção do
montante que será obtido com o projeto, isto é, o
valor que será captado, porém, ele não permite uma
comparação fácil com outros investimentos.
• Esse aspecto é a grande vantagem da informação
obtida na TIR, que fornece um valor facilmente
comparável.
38. Análise Econômico-financeira
• Mas existem projetos que retornam um bom
montante (VPL altamente positivo) e rentáveis (TIR
acima da taxa de atratividade) mas cujo período de
retorno de investimento é longo, significando que a
empresa terá que amargar um bom período de
prejuízo até a obtenção do lucro.
• Portanto, recomenda-se o cálculo conjunto.
39. Elaboração de projetos inovadores
Concepção Detalhamento Implementação Fechamento
Escopo
Interessados Riscos
Viabilidade
Grau de Modelo de Fontes
Inovação referência Formulários
40. Conceito Fundamental
A distinção entre tecnologias incrementais e de ruptura
Tecnologias incrementais
Tecnologias que melhoram a performance dos produtos nas
mesmas dimensões historicamente valorizadas pelos clientes
Tecnologias de ruptura
Caracterizam-se por trazer ao mercado uma nova proposição de
valor
Em geral apresentam, no seu nascimento, performance inferior
à tecnologia dominante
41. Descobertas Fundamentais
1. Existem diferenças estratégicas importantes entre o
gerenciamento de tecnologias incrementais e de
ruptura
2. Decisão de investir em tecnologias de ruptura não é
financeiramente racional
– Mercados são pequenos
– Grandes clientes não se mostram interessados
42. O Dilema revelado
• As decisões lógicas e competentes, críticas para o
sucesso das empresas, são as mesmas que as levam
a perder a posição de liderança!
43. Fatores a Serem Considerados em
Projetos de Inovação Disruptiva
44. Elaboração de projetos inovadores
Concepção Detalhamento Implementação Fechamento
Escopo
Interessados Riscos
Viabilidade
Grau de Modelo de Fontes
Inovação referência Formulários
45. Modelo de Referência
Projetos radicais Projetos plataformas ou
(breakthrough) próxima geração
Projetos follow-source
Projetos incrementais
46. Projetos radicais (breakthrough)
• Alterações significativas
• Nova categoria ou família de produtos
• Requer processo de manufatura inovador
• Novas tecnologias e materiais
47. Projetos plataformas ou próxima
geração
• Alterações significativas
• Estrutura comum entre
os diversos modelos de
uma família
• Pode utilizar novas
tecnologias ou materiais
• Novo sistema de
soluções para o cliente
48. Projetos incrementais ou derivados
• Inovações incrementais nos produtos/processos
• Pequenas modificações em relação aos existentes
49. Projetos follow-source
• De outras unidades do grupo, clientes ou contrato de
tecnologia.
• Não requer alterações significativas,
• Unidade local adapta para condições locais.
• Envolve validação do processo, equipamentos,
ferramentas, a produção do lote piloto e o início da
produção.
50. Elaboração de projetos inovadores
Concepção Detalhamento Implementação Fechamento
Escopo
Interessados Riscos
Viabilidade
Grau de Modelo de Fontes
Inovação referência Formulários
53. Elaboração de projetos inovadores
Concepção Detalhamento Implementação Fechamento
Escopo
Interessados Riscos
Viabilidade
Grau de Modelo de Fontes
Inovação referência Formulários
54. Erros mais comuns
• Descuido / desatenção
– Envio de documentação incompleta
– Falta de via impressa do projeto ou de assinaturas
– Falhas na relação de itens solicitada
– Preenchimento incorreto ou incompleto do
formulário
55. Erros mais comuns
• Descumprimento de exigências de forma
– Envio de material impresso após a data limite
– Falta de CD de backup (quando solicitado)
– Inelegibilidade de membro do consórcio executor
– Falta de aderência aos objetivos do edital
57. Quem?
Para que? Parcerias de “ocasião” O quê?
deixam poucos
frutos...é importante
mencionar os
resultados das
interações de longa
Quanto? data, caso existam. Como?
Quando?
58. Quem?
Para que? O quê?
Deixe explícito no texto os
pontos onde você
responde aos itens de
avaliação de mérito do
edital.
Quanto? Como?
Quando?
59. Quem?
Para que? O quê?
Não ignore questões de
apropriação do
resultado (propriedade
intelectual, divisão de
receitas, etc).
Quanto? Como?
Quando?
60. Quem?
Para que? O quê?
Cronogramas genéricos
demais vs cronogramas
detalhados demais
Quanto? Como?
Quando?
61. Quem?
Para que? O quê?
Orçamentos genéricos
demais vc orçamentos
detalhados demais
Quanto? Como?
Quando?
62. Quem?
Para que? O quê?
Objetivos vs impactos
Quanto? Como?
Quando?