O documento descreve o Processo de Inovação CESAR (PIC), que utiliza pesquisas com usuários e prototipagem para desenvolver soluções inovadoras. O PIC inclui 4 fases: 1) Estudos e Pesquisas para entender necessidades dos usuários; 2) Ideação de soluções; 3) Prototipagem de baixa fidelidade; 4) Avaliação das soluções com usuários. O objetivo é criar experiências que melhorem a qualidade de vida por meio do desenvolvimento centrado no usuário.
Programa desenvolvido para estudantes dos cursos de Ciência da Computação, Engenharia da Computação, Design, Administração, Publicidade ou afins, que possuam interesse em conhecer a realidade de um Instituto de Inovação com TIC. O programa tem por objetivo estimular a troca de conhecimento entre instituições de ensino e o mercado, identificar talentos e promover a imagem das empresas patrocinadoras no programa.
Quer se inscrever para a próxima edição?
Acesse: https://www.summerjob.cesar.org.br/
Quer ser uma empresa patrocinadora?
Envie e-mail para: summerjob@cesar.org.br
Inovação centrada no usuário:
criando os produtos que a sua vovó vai usar e você vai ficar feliz em comprar.
Apresentação feita por Paulo Melo (C.E.S.A.R) no 23º Encontro do IxDABH, no dia 11/07/2012 em Belo Horizonte/MG.
Um processo de inovação contínua de software baseado em prototipagemCarlos Carvalho
O documento discute um processo de inovação contínua baseado em prototipagem para desenvolvimento de software. Apresenta o processo de inovação do CESAR que é centrado no usuário e envolve ideação, prototipagem e avaliação junto ao usuário. Também discute como aplicar prototipagem iterativa e evolutiva no desenvolvimento de software, resolvendo problemas reais de forma cíclica e iterativa.
O documento discute sistemas embarcados e projetos desenvolvidos pelo CESAR, incluindo: (1) Uma apresentação sobre sistemas embarcados e o laboratório do CESAR, (2) O projeto ATA de monitoramento remoto de veículos, (3) O projeto SAPP de combinação de dados de sensores em celulares, (4) O uso de drones para inspeção de linhas de transmissão.
1. O documento discute políticas para a construção de software de baixo custo, focando em programas multimídia. 2. Ele propõe uma abordagem que envolve reduzir custos de produção através de contenção de despesas e terceirização de serviços. 3. Detalha etapas como pesquisa de mercado, definição do público-alvo, planejamento de equipamentos e recursos humanos necessários.
Quero ser analista de requisitos ou negócios. Por onde eu começo? Venícios Gustavo
Este documento fornece conselhos e orientações para quem deseja se tornar um analista de requisitos ou negócios. Ele discute as experiências e qualificações do autor, incluindo sua formação acadêmica e experiência profissional. Também explica os papéis e responsabilidades de um analista de negócios e a importância da engenharia de software e comunicação nesta profissão. Por fim, lista certificações disponíveis e dicas para ter sucesso no mercado.
O documento resume a estratégia de inovação da empresa Chemtech, incluindo sua história, prêmios, investimentos em treinamento de funcionários, projetos de pesquisa e desenvolvimento, e parcerias com universidades para promover a inovação aberta.
Programa desenvolvido para estudantes dos cursos de Ciência da Computação, Engenharia da Computação, Design, Administração, Publicidade ou afins, que possuam interesse em conhecer a realidade de um Instituto de Inovação com TIC. O programa tem por objetivo estimular a troca de conhecimento entre instituições de ensino e o mercado, identificar talentos e promover a imagem das empresas patrocinadoras no programa.
Quer se inscrever para a próxima edição?
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Envie e-mail para: summerjob@cesar.org.br
Inovação centrada no usuário:
criando os produtos que a sua vovó vai usar e você vai ficar feliz em comprar.
Apresentação feita por Paulo Melo (C.E.S.A.R) no 23º Encontro do IxDABH, no dia 11/07/2012 em Belo Horizonte/MG.
Um processo de inovação contínua de software baseado em prototipagemCarlos Carvalho
O documento discute um processo de inovação contínua baseado em prototipagem para desenvolvimento de software. Apresenta o processo de inovação do CESAR que é centrado no usuário e envolve ideação, prototipagem e avaliação junto ao usuário. Também discute como aplicar prototipagem iterativa e evolutiva no desenvolvimento de software, resolvendo problemas reais de forma cíclica e iterativa.
O documento discute sistemas embarcados e projetos desenvolvidos pelo CESAR, incluindo: (1) Uma apresentação sobre sistemas embarcados e o laboratório do CESAR, (2) O projeto ATA de monitoramento remoto de veículos, (3) O projeto SAPP de combinação de dados de sensores em celulares, (4) O uso de drones para inspeção de linhas de transmissão.
1. O documento discute políticas para a construção de software de baixo custo, focando em programas multimídia. 2. Ele propõe uma abordagem que envolve reduzir custos de produção através de contenção de despesas e terceirização de serviços. 3. Detalha etapas como pesquisa de mercado, definição do público-alvo, planejamento de equipamentos e recursos humanos necessários.
Quero ser analista de requisitos ou negócios. Por onde eu começo? Venícios Gustavo
Este documento fornece conselhos e orientações para quem deseja se tornar um analista de requisitos ou negócios. Ele discute as experiências e qualificações do autor, incluindo sua formação acadêmica e experiência profissional. Também explica os papéis e responsabilidades de um analista de negócios e a importância da engenharia de software e comunicação nesta profissão. Por fim, lista certificações disponíveis e dicas para ter sucesso no mercado.
O documento resume a estratégia de inovação da empresa Chemtech, incluindo sua história, prêmios, investimentos em treinamento de funcionários, projetos de pesquisa e desenvolvimento, e parcerias com universidades para promover a inovação aberta.
O documento discute um projeto de produto e fornece instruções sobre como realizar o trabalho da disciplina. As duplas devem escolher um problema público-alvo e normas/requisitos, analisar o portfólio e planejamento estratégico de uma empresa, determinar os requisitos do produto levantando normas e produtos concorrentes, e apresentar o escopo do produto e estrutura de decomposição do trabalho do projeto.
O documento apresenta uma introdução ao Design Thinking, definindo-o como uma metodologia centrada no usuário que utiliza ferramentas dos designers para integrar as necessidades das pessoas, possibilidades da tecnologia e requisitos de negócios. O processo inclui etapas de empatia, definição, ideação, prototipação e testes para desenvolver soluções inovadoras com foco no usuário. Exemplos de ferramentas são entrevistas, mapas conceituais e brainstorming.
O documento discute como o design pode ser utilizado para inovação em empresas, apresentando o que é design e inovação e descrevendo o método de design, suas técnicas e ferramentas. O design é uma atividade criativa que projeta produtos e serviços considerando todo o seu ciclo de vida, enquanto a inovação gera resultados diferentes. O método de design inclui preparação, concepção e realização usando técnicas como pesquisa, brainstorming e prototipagem para desenvolver soluções inovadoras.
Project Model Generation - Um case de implementação de escritório de projetos...Bruno Oliveira
O documento apresenta a metodologia Project Model Generation (PMG) implantada na empresa júnior Unitec para planejamento e gerenciamento de projetos. A PMG utiliza o canvas de projeto para mapear de forma visual os principais elementos dos projetos em cinco etapas. A metodologia foi aplicada com sucesso em 10 projetos internos envolvendo 15 estagiários, atingindo aproximadamente 80% dos objetivos e 85% dos requisitos dos projetos.
Descrição de escopo em propostas de engenharia- Trabalho Conclusão de Curso -...Fernando Barreto, PMP, MBA
Este trabalho avalia a aderência das práticas de planejamento de escopo descritas no PMBOK na elaboração de propostas de projetos de engenharia industrial por empresas projetistas. Foi realizada uma pesquisa com profissionais de projetos que indicou que as práticas são parcialmente seguidas, com ênfase na coleta de requisitos e definição de escopo. O trabalho contribui para divulgar a necessidade de diferentes abordagens ao gerenciamento de projetos dependendo de ser executado na empresa projetista ou cliente.
Interface é código: aprimorando a experiência do usuário no front e no back-endTalita Pagani
Palestra realizada no The Developer's Conference (TDC) em 24 de julho de 2015. Nessa palestra, será abordado como o desenvolvedor/analista/engenheiro pode melhorar a experiência do usuário (UX) para aplicações web com boas práticas de JavaScript, tratamento, prevenção e recuperação de erros, configurações de cache e otimização de requisições HTTP com exemplos de sites de diferentes portes. Grande parte dos tópicos abordados se relacionam com a performance front-end e back-end contextualizados sob o impacto sobre a experiência de uso. Também será mostrado como validar e testar rapidamente requisitos funcionais e não funcionais com prototipagem rápida e quais ferramentas podem ser utilizadas para analisar e verificar diversos pontos do seu site.
1) O documento descreve o processo de desenvolvimento de um site chamado "MeEnsinaAqui" para intermediar aulas e cursos na cidade de Viçosa, Minas Gerais. 2) Uma metodologia de desenvolvimento de produtos foi aplicada, incluindo análise de mercado, geração de conceito, especificação de oportunidades e projetos preliminar e detalhado. 3) O site permitirá que professores cadastrem cursos e aulas e que estudantes realizem buscas, representando uma nova opção para esta finalidade na cidade.
A gerência do escopo do projeto envolve definir o trabalho necessário para concluir o projeto e garantir que apenas esse trabalho esteja incluído. Isso é feito por meio de planejamento, declaração de escopo e controle de mudanças no escopo. A verificação do escopo ocorre no final do projeto e de fases para aceitar formalmente o trabalho concluído.
O documento discute conceitos de inovação versus mudança e apresenta a metodologia Project Model Canvas para concepção de projetos de forma visual e simplificada em uma única página. O Canvas divide o projeto em blocos como justificativas, objetivos, custos, equipe, entregas e riscos para alinhar partes interessadas e equilibrar o escopo. A metodologia propõe conceber, integrar, resolver e compartilhar informações do projeto de forma estruturada e alinhada aos stakeholders.
O documento apresenta o Project Model Canvas, uma ferramenta para planejamento de projetos desenvolvida pelo Prof. José Finocchio Júnior. O canvas utiliza conceitos da neurociência para propor um modelo mental mais amigável para conceber planos de projeto. Ele é construído em quatro etapas - conceber, integrar, resolver e comunicar - e aborda temas como objetivo, benefícios, equipe, entregas, restrições, riscos, cronograma e orçamento.
Proposta para especificação de histórias de usuários alinhadas a IEEE 830André Agostinho
Uma proposta para especificação de user stories utilizando a engenharia centrada a uso e criando especificações de requisitos alinhadas a prática a IEEE 830. A proposta considera ainda o uso da metodologia ágil Scrum e da técnica BDD para testar e validar user stories, além de fornecer living documentation para e equipe de desenvolvimento e do cliente.
O documento discute um projeto de produto que inclui: 1) formar duplas para escolher um problema público-alvo e requisitos; 2) analisar o portfólio e estratégia de introdução no mercado de uma empresa; 3) apresentar o escopo, EDT e análise de valor econômico esperado do projeto.
O documento apresenta uma agenda para um webinar sobre como criar um canvas no Project Builder para facilitar a gestão de projetos. O webinar irá abordar o que é o PM Canvas, sua dinâmica, navegação no Project Builder e novidades. Também apresenta informações sobre a trajetória da Project Builder e seu diretor de marketing.
Projetolucienedoutorado av aufrj2014vfinalLuciene Gomes
A tese visa criar uma metodologia para implementar projetos de assistentes virtuais inteligentes com foco em processos e métricas centradas no cliente. Será desenvolvido um simulador de usuário para testar a metodologia e medir o sucesso dos projetos piloto.
Software de Gerenciamento de Projetos Project Builder - Apresentação Instituc...Project Builder
A Project Builder é uma empresa que tem como objetivo de ajudar as Empresas a entenderem e aproveitarem os benefícios do Gestão de Projetos, conseguindo assim resultados reais e permanentes para os seus negócios. Fazemos isso hoje de três formas principais:
Temos um software completo e integrado para facilita o gerenciamento de projetos, programas e portfólios da sua organização, independente do porte e setor de atuação. O Project Builder permite gerenciar em uma única ferramenta todas as ações de sua empresa, do nível estratégico até o operacional, gerenciando Planejamento estratégico, Objetivos, Portfolio de projetos, Programas, Projetos, e atividades.
Para conhecer mais sobre o Project Builder, clique aqui.
• Temos uma metodologia passo a passo de implementação de Gerenciamento de Projetos que já rodamos e refinamos com mais de 100 empresas clientes. Oferecemos pacotes de consultoria em cima desta metodologia e do uso efetivo do o Project Builder.
• Produzimos muito conteúdo educativo cobrindo temas como gerenciamento de projetos, gestão de equipe, produtividade, gestão estratégica, gerenciamento de portfolio de projetos, gerenciamento de programas, modelos de maturidade ,entre outros.
Este conteúdo toma no nosso blog de Gerenciamento de Projetos, eBooks e Webinars gratuitos e palestras presenciais
O documento fornece uma introdução sobre o workshop de requisitos ágeis que será conduzido por Paulo Furtado em 2014. Ele inclui uma dinâmica inicial de 30 minutos e apresenta conceitos como o Manifesto Ágil, os 12 princípios ágeis, análise de requisitos, user stories e outras técnicas ágeis.
O documento discute o uso da técnica QFD (Quality Function Deployment) no projeto de produtos. Ele explica como o QFD ajuda a equipe a estabelecer as relações entre as necessidades dos clientes e os requisitos do projeto, além de documentar dados de benchmarking e especificações-meta. Também lista os benefícios do QFD, como foco no cliente, redução do tempo de lançamento e aumento do comprometimento da equipe.
Softwell Solutions: o Desafio da Inovação para a Competitividade na Cadeia ...BRAIN Brasil Inovação
O documento descreve a jornada da Softwell Solutions desde a concepção de seu primeiro produto, o Maker, até se tornar uma empresa inovadora com mais de 1000 clientes. Começou como uma ferramenta interna e agora é uma plataforma de desenvolvimento de software que simplifica o processo de produção. A Softwell estruturou seu esforço de inovação envolvendo toda a equipe e parceiros, e criou um modelo de gestão da inovação integrado à cadeia produtiva. Isso resultou em prêmios, projetos aprovados e investimentos milionários
O documento descreve o processo de design de sinalização, incluindo a definição do briefing, especificação do projeto e administração do projeto. Também apresenta exemplos de metodologias para projetos de sinalização, envolvendo etapas como levantamento de necessidades, geração de alternativas e desenvolvimento do projeto executivo.
O documento discute as etapas e conceitos importantes no projeto de produtos e serviços. Inclui a geração do conceito inicial, triagem de ideias, criação de um projeto preliminar com especificações de componentes e processos, avaliação e melhoria do projeto usando técnicas como QFD e engenharia de valor, e finalmente o projeto final e protótipos. O documento enfatiza a importância de considerar os projetos de produtos, serviços e processos de forma interativa.
1. Marcello Cardoso é um especialista em Design de Interação e professor universitário com mais de 20 anos de experiência na área.
2. Ele apresenta conceitos e princípios do Design de Interação focados em entender o problema e o usuário, desenvolver soluções simples e centradas no comportamento das pessoas.
3. As metas de usabilidade incluem utilidade, eficácia, eficiência, segurança, facilidade de aprendizado e lembrar como usar, e devem guiar o desenvolvimento de produtos fáceis de usar.
O documento fornece informações sobre os serviços oferecidos pela empresa Qualister, especializada em testes e qualidade de software. A Qualister oferece terceirização de profissionais de teste, consultoria, avaliação de usabilidade, automação de testes, testes de performance e treinamentos. Além disso, o documento apresenta slides sobre o curso de avaliação de usabilidade ministrado pela Qualister.
O documento discute um projeto de produto e fornece instruções sobre como realizar o trabalho da disciplina. As duplas devem escolher um problema público-alvo e normas/requisitos, analisar o portfólio e planejamento estratégico de uma empresa, determinar os requisitos do produto levantando normas e produtos concorrentes, e apresentar o escopo do produto e estrutura de decomposição do trabalho do projeto.
O documento apresenta uma introdução ao Design Thinking, definindo-o como uma metodologia centrada no usuário que utiliza ferramentas dos designers para integrar as necessidades das pessoas, possibilidades da tecnologia e requisitos de negócios. O processo inclui etapas de empatia, definição, ideação, prototipação e testes para desenvolver soluções inovadoras com foco no usuário. Exemplos de ferramentas são entrevistas, mapas conceituais e brainstorming.
O documento discute como o design pode ser utilizado para inovação em empresas, apresentando o que é design e inovação e descrevendo o método de design, suas técnicas e ferramentas. O design é uma atividade criativa que projeta produtos e serviços considerando todo o seu ciclo de vida, enquanto a inovação gera resultados diferentes. O método de design inclui preparação, concepção e realização usando técnicas como pesquisa, brainstorming e prototipagem para desenvolver soluções inovadoras.
Project Model Generation - Um case de implementação de escritório de projetos...Bruno Oliveira
O documento apresenta a metodologia Project Model Generation (PMG) implantada na empresa júnior Unitec para planejamento e gerenciamento de projetos. A PMG utiliza o canvas de projeto para mapear de forma visual os principais elementos dos projetos em cinco etapas. A metodologia foi aplicada com sucesso em 10 projetos internos envolvendo 15 estagiários, atingindo aproximadamente 80% dos objetivos e 85% dos requisitos dos projetos.
Descrição de escopo em propostas de engenharia- Trabalho Conclusão de Curso -...Fernando Barreto, PMP, MBA
Este trabalho avalia a aderência das práticas de planejamento de escopo descritas no PMBOK na elaboração de propostas de projetos de engenharia industrial por empresas projetistas. Foi realizada uma pesquisa com profissionais de projetos que indicou que as práticas são parcialmente seguidas, com ênfase na coleta de requisitos e definição de escopo. O trabalho contribui para divulgar a necessidade de diferentes abordagens ao gerenciamento de projetos dependendo de ser executado na empresa projetista ou cliente.
Interface é código: aprimorando a experiência do usuário no front e no back-endTalita Pagani
Palestra realizada no The Developer's Conference (TDC) em 24 de julho de 2015. Nessa palestra, será abordado como o desenvolvedor/analista/engenheiro pode melhorar a experiência do usuário (UX) para aplicações web com boas práticas de JavaScript, tratamento, prevenção e recuperação de erros, configurações de cache e otimização de requisições HTTP com exemplos de sites de diferentes portes. Grande parte dos tópicos abordados se relacionam com a performance front-end e back-end contextualizados sob o impacto sobre a experiência de uso. Também será mostrado como validar e testar rapidamente requisitos funcionais e não funcionais com prototipagem rápida e quais ferramentas podem ser utilizadas para analisar e verificar diversos pontos do seu site.
1) O documento descreve o processo de desenvolvimento de um site chamado "MeEnsinaAqui" para intermediar aulas e cursos na cidade de Viçosa, Minas Gerais. 2) Uma metodologia de desenvolvimento de produtos foi aplicada, incluindo análise de mercado, geração de conceito, especificação de oportunidades e projetos preliminar e detalhado. 3) O site permitirá que professores cadastrem cursos e aulas e que estudantes realizem buscas, representando uma nova opção para esta finalidade na cidade.
A gerência do escopo do projeto envolve definir o trabalho necessário para concluir o projeto e garantir que apenas esse trabalho esteja incluído. Isso é feito por meio de planejamento, declaração de escopo e controle de mudanças no escopo. A verificação do escopo ocorre no final do projeto e de fases para aceitar formalmente o trabalho concluído.
O documento discute conceitos de inovação versus mudança e apresenta a metodologia Project Model Canvas para concepção de projetos de forma visual e simplificada em uma única página. O Canvas divide o projeto em blocos como justificativas, objetivos, custos, equipe, entregas e riscos para alinhar partes interessadas e equilibrar o escopo. A metodologia propõe conceber, integrar, resolver e compartilhar informações do projeto de forma estruturada e alinhada aos stakeholders.
O documento apresenta o Project Model Canvas, uma ferramenta para planejamento de projetos desenvolvida pelo Prof. José Finocchio Júnior. O canvas utiliza conceitos da neurociência para propor um modelo mental mais amigável para conceber planos de projeto. Ele é construído em quatro etapas - conceber, integrar, resolver e comunicar - e aborda temas como objetivo, benefícios, equipe, entregas, restrições, riscos, cronograma e orçamento.
Proposta para especificação de histórias de usuários alinhadas a IEEE 830André Agostinho
Uma proposta para especificação de user stories utilizando a engenharia centrada a uso e criando especificações de requisitos alinhadas a prática a IEEE 830. A proposta considera ainda o uso da metodologia ágil Scrum e da técnica BDD para testar e validar user stories, além de fornecer living documentation para e equipe de desenvolvimento e do cliente.
O documento discute um projeto de produto que inclui: 1) formar duplas para escolher um problema público-alvo e requisitos; 2) analisar o portfólio e estratégia de introdução no mercado de uma empresa; 3) apresentar o escopo, EDT e análise de valor econômico esperado do projeto.
O documento apresenta uma agenda para um webinar sobre como criar um canvas no Project Builder para facilitar a gestão de projetos. O webinar irá abordar o que é o PM Canvas, sua dinâmica, navegação no Project Builder e novidades. Também apresenta informações sobre a trajetória da Project Builder e seu diretor de marketing.
Projetolucienedoutorado av aufrj2014vfinalLuciene Gomes
A tese visa criar uma metodologia para implementar projetos de assistentes virtuais inteligentes com foco em processos e métricas centradas no cliente. Será desenvolvido um simulador de usuário para testar a metodologia e medir o sucesso dos projetos piloto.
Software de Gerenciamento de Projetos Project Builder - Apresentação Instituc...Project Builder
A Project Builder é uma empresa que tem como objetivo de ajudar as Empresas a entenderem e aproveitarem os benefícios do Gestão de Projetos, conseguindo assim resultados reais e permanentes para os seus negócios. Fazemos isso hoje de três formas principais:
Temos um software completo e integrado para facilita o gerenciamento de projetos, programas e portfólios da sua organização, independente do porte e setor de atuação. O Project Builder permite gerenciar em uma única ferramenta todas as ações de sua empresa, do nível estratégico até o operacional, gerenciando Planejamento estratégico, Objetivos, Portfolio de projetos, Programas, Projetos, e atividades.
Para conhecer mais sobre o Project Builder, clique aqui.
• Temos uma metodologia passo a passo de implementação de Gerenciamento de Projetos que já rodamos e refinamos com mais de 100 empresas clientes. Oferecemos pacotes de consultoria em cima desta metodologia e do uso efetivo do o Project Builder.
• Produzimos muito conteúdo educativo cobrindo temas como gerenciamento de projetos, gestão de equipe, produtividade, gestão estratégica, gerenciamento de portfolio de projetos, gerenciamento de programas, modelos de maturidade ,entre outros.
Este conteúdo toma no nosso blog de Gerenciamento de Projetos, eBooks e Webinars gratuitos e palestras presenciais
O documento fornece uma introdução sobre o workshop de requisitos ágeis que será conduzido por Paulo Furtado em 2014. Ele inclui uma dinâmica inicial de 30 minutos e apresenta conceitos como o Manifesto Ágil, os 12 princípios ágeis, análise de requisitos, user stories e outras técnicas ágeis.
O documento discute o uso da técnica QFD (Quality Function Deployment) no projeto de produtos. Ele explica como o QFD ajuda a equipe a estabelecer as relações entre as necessidades dos clientes e os requisitos do projeto, além de documentar dados de benchmarking e especificações-meta. Também lista os benefícios do QFD, como foco no cliente, redução do tempo de lançamento e aumento do comprometimento da equipe.
Softwell Solutions: o Desafio da Inovação para a Competitividade na Cadeia ...BRAIN Brasil Inovação
O documento descreve a jornada da Softwell Solutions desde a concepção de seu primeiro produto, o Maker, até se tornar uma empresa inovadora com mais de 1000 clientes. Começou como uma ferramenta interna e agora é uma plataforma de desenvolvimento de software que simplifica o processo de produção. A Softwell estruturou seu esforço de inovação envolvendo toda a equipe e parceiros, e criou um modelo de gestão da inovação integrado à cadeia produtiva. Isso resultou em prêmios, projetos aprovados e investimentos milionários
O documento descreve o processo de design de sinalização, incluindo a definição do briefing, especificação do projeto e administração do projeto. Também apresenta exemplos de metodologias para projetos de sinalização, envolvendo etapas como levantamento de necessidades, geração de alternativas e desenvolvimento do projeto executivo.
O documento discute as etapas e conceitos importantes no projeto de produtos e serviços. Inclui a geração do conceito inicial, triagem de ideias, criação de um projeto preliminar com especificações de componentes e processos, avaliação e melhoria do projeto usando técnicas como QFD e engenharia de valor, e finalmente o projeto final e protótipos. O documento enfatiza a importância de considerar os projetos de produtos, serviços e processos de forma interativa.
1. Marcello Cardoso é um especialista em Design de Interação e professor universitário com mais de 20 anos de experiência na área.
2. Ele apresenta conceitos e princípios do Design de Interação focados em entender o problema e o usuário, desenvolver soluções simples e centradas no comportamento das pessoas.
3. As metas de usabilidade incluem utilidade, eficácia, eficiência, segurança, facilidade de aprendizado e lembrar como usar, e devem guiar o desenvolvimento de produtos fáceis de usar.
O documento fornece informações sobre os serviços oferecidos pela empresa Qualister, especializada em testes e qualidade de software. A Qualister oferece terceirização de profissionais de teste, consultoria, avaliação de usabilidade, automação de testes, testes de performance e treinamentos. Além disso, o documento apresenta slides sobre o curso de avaliação de usabilidade ministrado pela Qualister.
Design de Interação - Método de Inspeção SemióticaMarcello Cardoso
O documento descreve o Método de Inspeção Semiótica (MIS), um método da Engenharia Semiótica para avaliar a comunicabilidade de interfaces identificando rupturas na comunicação entre elementos. O MIS avalia os signos estáticos, dinâmicos e de meta-comunicação de uma interface em 5 passos para identificar possíveis problemas e recomendar melhorias.
The document describes the C.E.S.A.R Innovation Process (PIC) used by C.E.S.A.R., a non-profit innovation institution in Brazil. The PIC is a 4-phase user-centered design process for developing innovations using information and communication technologies. The phases are: 1) Studies and Research to understand user needs, 2) Ideation to generate concepts, 3) Prototyping to test concepts, and 4) Evaluation to validate solutions with users. The PIC aims to develop innovations that improve users' quality of life by understanding their contexts and needs.
[CESAR REPORTS] O que falta na internet para as coisas?CESAR
SÉRIE: IoT - Internet das Coisas
REPORT: O que falta na internet para as coisas? (9/9)
AUTOR: Tiago Barros, Consultor em Sistemas Embarcados e Líder do Grupo de Pesquisa em IoT do CESAR
"Existem iniciativas para padronização dos protocolos de IoT, mas no curto-médio prazo diversos padrões de protocolos irão coexistir. Plataformas que implementam alguns desses padrões estão aparecendo e sendo utilizadas para o desenvolvimento de soluções em IoT."
Para saber mais sobre o Knot, plataforma aberta de internet das coisas do CESAR, acesse: http://www.slideshare.net/CESAR/knot-knot-network-of-things
Internet of Things: and the new era of smart, connected productsCESAR
This document discusses the rise of connected, intelligent devices and the Internet of Things (IoT). It outlines how IoT will impact products and industries by: 1) Shifting the focus from physical products to embedded intelligence and services; 2) Expanding network intelligence through interoperability between connected things; 3) Extending product lifecycles through constant software/hardware evolution. It also promotes strategies and policies in Brazil to encourage IoT diffusion and describes how CESAR can help companies through various innovation services and resources.
An immersive workshop at General Assembly, SF. I typically teach this workshop at General Assembly, San Francisco. To see a list of my upcoming classes, visit https://generalassemb.ly/instructors/seth-familian/4813
I also teach this workshop as a private lunch-and-learn or half-day immersive session for corporate clients. To learn more about pricing and availability, please contact me at http://familian1.com
O documento fornece orientações sobre a elaboração de projetos inovadores para captação de recursos junto a agências de fomento. Ele aborda tópicos como objetivos, partes envolvidas, definição da equipe, deliverables, metodologia, marcos e resultados esperados do projeto. Além disso, discute conceitos importantes como escopo, riscos, viabilidade técnica e econômico-financeira do projeto por meio de indicadores como VPL, TIR e payback.
1. O documento descreve uma monografia sobre priorização de requisitos visando obter retorno de investimento.
2. O objetivo é demonstrar que a priorização de requisitos que agregam maior valor de acordo com as necessidades dos usuários pode resultar em maior retorno de investimento.
3. Para isso, são apresentados dois casos de sistemas (GPSPhone e SisVendas) que são avaliados segundo suas funcionalidades arquiteturais e de valor agregado, utilizando a técnica de priorização Buy a Feature e análise de projetos.
1. O documento apresenta informações sobre o módulo de gerenciamento de escopo e elaboração de Estrutura Analítica de Projeto (EAP). 2. É descrito o processo de gerenciamento de escopo, incluindo a coleta de requisitos, definição do escopo e criação da EAP. 3. A EAP é apresentada como uma ferramenta para decompor o escopo do projeto em componentes menores e de gerenciamento mais fácil.
O documento discute a gestão do escopo de projetos, incluindo a definição de necessidades, objetivos, planejamento do escopo e qualidade. Ele explica como identificar as necessidades do negócio, requisitos e características do produto, e razões para selecionar o projeto. Também discute a estrutura analítica de projetos e como decompor o escopo em entregáveis menores.
O documento discute conceitos de projetos e administração de projetos, incluindo: (1) projetos são sequências temporárias de atividades com o objetivo de fornecer um produto ou serviço único; (2) a administração de projetos envolve gerenciar escopo, tempo, custo e qualidade; (3) o PMBOK fornece melhores práticas para gerenciamento de projetos.
1. O documento discute aspectos da elaboração e gestão de projetos, incluindo planejamento, definição de projeto, ciclo de vida do projeto, e responsabilidades do gerente de projetos.
2. Aborda também metodologias de planejamento como Work Breakdown Structure, organograma linear, estimativas de esforço e duração, e gráfico de Gantt.
3. Discutem-se ainda aspectos da inovação, trabalho em equipe, liderança, conflitos e negociação no contexto da gestão de projet
1. O documento apresenta os processos e produtos relacionados ao gerenciamento de escopo, tempo e custos de projetos.
2. Inclui informações sobre planejamento, definição e controle de escopo, tempo e custos, além de descrever processos como coletar requisitos, desenvolver cronograma e estimar orçamentos.
3. Tem como objetivo fornecer orientações sobre como gerenciar esses aspectos cruciais de projetos ao longo de suas fases.
T@rget Trust - Formação: Análise de NegóciosTargettrust
Este documento descreve uma formação em Análise de Negócios oferecida pela T@rgetTrust, composta por 5 cursos que capacitam profissionais iniciantes e experientes na área. Os cursos abordam fundamentos e práticas de Análise de Negócios, técnicas de captura de requisitos, gerenciamento de requisitos, modelos ágeis para análise de negócio e requisitos de software. O objetivo é fornecer conhecimentos teóricos e práticos para que os alunos desemp
Material de apoio utilizado na capacitação "Elaboração de Projetos Inovadores", ocorrida durante o curso de extensão "Gestão Estratégica da Inovação" na UFMS em maio de 2011.
Projeto organização área comercial e de serviçoslucasbissoliba
Este documento descreve os processos e rotinas das áreas comercial e de serviços da empresa 3Consult para organizar os projetos com clientes. Apresenta etapas como qualificação do cliente, entendimento das necessidades, geração da proposta, estimativa de custos, equipe do projeto, negociação e fechamento. Tem o objetivo de estabelecer um fluxo para a realização dos projetos de forma a gerar informações que organizem os processos internos e atendam os clientes de forma eficiente.
O documento descreve a metodologia ASAP (Accelerated SAP) para implementação de projetos de software, incluindo cinco fases com objetivos e definições. A metodologia fornece um guia estruturado para projetos de implantação de softwares comerciais como os da SAP, cobrindo todas as etapas desde a preparação inicial até a entrada em produção.
1) O documento discute as necessidades de inovação no setor da construção civil brasileiro, identificadas por meio de pesquisas com empresas construtoras;
2) Essas necessidades incluem novos materiais e sistemas construtivos que aumentem a produtividade e reduzam custos, considerando diferentes segmentos;
3) Também são apontadas necessidades relacionadas à gestão, como novos modelos de negócio, e à adoção de tecnologias como BIM para integrar informações.
O documento descreve o processo de desenvolvimento de produtos no Brasil. Ele discute como projetos de desenvolvimento de produtos podem ser realizados localmente por unidades de multinacionais no Brasil, aproveitando as competências técnicas existentes. Exemplos de empresas brasileiras que tiveram sucesso com desenvolvimento local de produtos são apresentados.
Microsoft - Application Lifecycle Management - Visão GeralAlan Carlos
O documento discute Application Lifecycle Management (ALM), que é o processo de gerenciar o ciclo de vida de uma aplicação desde sua concepção até manutenção. ALM busca reduzir gastos com atrasos, retrabalho e testes inadequados. O documento também descreve os pilares de pessoas, processos e ferramentas envolvidos no ALM, assim como suas principais fases de definição, construção e operação.
O documento descreve o que é design e o papel do designer. Explica que o designer idealiza, cria e desenvolve objetos industriais considerando padronização e produção em série. Também detalha as etapas do processo de design, incluindo planejamento, conceito e engenharia do produto. Finalmente, apresenta técnicas como estudos de viabilidade e solução criativa de problemas.
Gerenciamento ne Projetos no Marketing - Desenvolvimento de Novos ProdutosGiovanni Giazzon
O documento discute a aplicação de gerenciamento de projetos no desenvolvimento de novos produtos no marketing, dividindo o processo em 4 fases principais: conceituação, detalhamento, desenvolvimento e lançamento. É fornecido um exemplo de estrutura analítica de projeto (EAP) para mapear as entregas e atividades necessárias em cada fase do processo.
Gerenciamento da Qualidade em Arquitetura _ do projeto à Avaliação de satisfa...Adriana Sales Cordeiro
O documento discute a importância da gestão da qualidade no projeto arquitetônico para garantir a satisfação do cliente. Aborda conceitos como ciclo PDCA, normas ISO, e tipos de necessidades do cliente. Também destaca a importância da primeira entrevista com o cliente para definir escopo funcional e técnico do projeto e as expectativas do cliente.
O documento apresenta um estudo sobre outsourcing de desenvolvimento de aplicações no setor financeiro português. O autor criou um meta-modelo sintetizando metodologias existentes para avaliar a capacidade conjunta das instituições financeiras e fornecedores em serviços de desenvolvimento. O meta-modelo segmenta boas práticas por domínios e responsabilidades do cliente ou fornecedor para avaliar a maturidade dos processos de outsourcing.
The competitive ecosystem, generated by constant innovations
in products and services, has demanded work and research
proposals to be shared with investors and launched in
the market. Thus, the Inovamobi framework is proposed in
order to join the debate on the market context and user experience
in the proposed product or service innovation, in the
technological environment.
Semelhante a P.I.C. Processo de Inovação C.E.S.A.R (20)
CESAR - Unidade Embrapii para Internet das Coisas (IoT) [2018]CESAR
FOMENTO A PROJETOS DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO PARA INDÚSTRIA.
Em 2016 o CESAR foi credenciado como a Unidade Embrapii para Internet das Coisas (IoT) no Brasil. Dessa forma, o centro de inovação tem recursos para coinvestir com empresas industriais no desenvolvimento de projetos de inovação em IoT.
Apresentação por Eduardo Peixoto, Chefe de Negócios, para a Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática na Câmara dos Deputados em 05/07/2018.
Documento elaborado com o objetivo de apresentar e elucidar fontes de fomento à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação das quais o CESAR e seus parceiros podem, em conjunto, ser beneficiários, desde leis estaduais e federais a programas de incentivo.
Workshop "Prototipação com Propósito: técnicas para acertar rápido" - UXConf ...CESAR
1. O documento apresenta um workshop sobre prototipação com propósito realizado pelo CESAR.
2. O CESAR é uma instituição privada sem fins lucrativos que atua com inovação em tecnologia em diversas regiões do Brasil.
3. O workshop ensina sobre os diferentes tipos de protótipos e como eles podem ser usados para diferentes propósitos como inspirar, explorar ideias, apresentar ideias e testar soluções com clientes e usuários.
O documento apresenta diversas iniciativas de parcerias entre a CESAR e outras instituições para capacitação profissional em tecnologia, como residência de software, cursos de extensão co-branded com empresas, cursos de graduação e pós-graduação da CESAR School, mestrado profissional em design em Manaus, programa Summer Job, Innovation Journey, parcerias internacionais, projetos para escolas rurais em Pernambuco, Pernambucoders para escolas públicas, e o programa NAVE em parceria com Oi Futuro e secretari
PLAYTOWN: Design para o engajamento da sociedade na construção participativa ...CESAR
Com a apresentação do caso Playtown, resultado do convênio firmado pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Turismo e Lazer, com o Ministério do Turismo, será mostrado como o CESAR atuou no papel de facilitador do processo de geração de ideias de forma pública, colaborativa e aberta, em um diálogo com a sociedade que, em seu pico, contou com mais de 300 cidadãs e cidadãos, no debate e concepção de mais de 800 ideias, que passaram por várias formas de seleção até se materializam em 7 projetos de instalações para o Bairro do Recife.
Nessa breve apresentação, largamente baseada na prática dentro do CESAR como instituto de inovação e nas reflexões da disciplina de Filosofia do Design no Mestrado Profissional de Design do CESAR.School, apresentamos três abordagens de construção de soluções: a conexão entre pessoas e disciplinas distintas; conexão no tempo (passado e futuro) e a conexão entre pessoas e coisas (tomando como base o multinaturalismo de Eduardo Viveiros de Castro), finalizando com a polêmica constatação que para atendermos melhor as necessidades das pessoas, precisamos ser menos antropocêntricos.
From challenge to RAT in 16 weeks: Using Business Design to create and valida...CESAR
Desenhar um canal de comunicação para a maior empresa de terceirização em coloração capilar da América do Sul, a Coferly, já era um grande desafio por si só ao propor estabelecer mecanismos de captura contínua de informações do consumidor sem se identificar como marca final.
Acrescentamos em cada etapa do processo de design, pontos de melhoria que melhoraram significativamente o resultado final e entre as etapas.
A realização de um workshop de imersão no primeiro dia de projeto, utilizando ferramentas que delimitaram clusters de pesquisa, permitiram o trabalho de campo ser muito mais objetivo. A utilização de dinâmicas visuais na etapa de cocriação tornaram a cola entre resultados de pesquisa e ideação muito mais efetiva. E a aplicação do Riskiest Assumption Test (Teste da Suposição mais Arriscada) para otimizar a validação da ideia em um ambiente real foram alguns pontos que permitiram a entrega do projeto com valor tanto para o cliente quanto para o CESAR, através do aprendizado e possibilidade de melhoria em seu processo e metodologia de Design de Negócios.
A vida como ela é: conectando pessoas dentro do CESAR para solução de problem...CESAR
Historicamente, existem áreas nas empresas que atuam de forma mais conservadora (financeiro, administrativo, infra estrutura, etc), desconectadas de práticas e processos mais comumente usados nas Áreas Fim. Uma consequência direta é o descolamento com a cultura de inovação das empresas.
Para diminuir essa distância e, ao mesmo tempo, promover uma integração das chamadas Áreas de Apoio e Áreas Fim, foi desenvolvido o projeto Inova. O objetivo consistiu na construção e disseminação de conhecimento dentro da instituição fomentando o diálogo entre essas áreas, por meio de processos de design voltados para inovação. Nesse processo, com o apoio de mentores de UX e aplicação de métodos e técnicas de Design - igualmente praticados em projetos com nossos clientes - os colaboradores foram engajados a identificar oportunidades de melhoria e contribuir para a solução de problemas reais de suas áreas.
Six Weeks to MARS: Desenvolvimento de um Companheiro Robótico Afetivo de Brin...CESAR
Buscando inovar para transformar a vida de quem mais precisa, o CESAR mapeou que pessoas em situação de vulnerabilidade, como idosos, crianças e deficientes, além de pacientes em hospitais ou em home care, precisam de um acompanhamento diferenciado que pode ser assistido por robôs. Porém devido à alta complexidade do desafio de trazer robôs eficientes e acessíveis para o maior número possível de pessoas, uma abordagem única foi adotada pelo instituto: Criar com recursos básicos e em apenas seis semanas uma prova de conceito para uma plataforma robótica que, no longo prazo, viabilizaria o desenvolvimento de robôs complexos. O resultado foi o MARS, um robô de brinquedo que representa o primeiro passo no aprendizado da plataforma de robótica afetiva.
IoT Technologies and the Changes in Manufacturing and Logistics CESAR
Apresentação feita no "German-Brazilian Workshop: Smart Manufacturing, Logistics & Energy Systems - Industrial Needs Meet Research Developments", realizado em agosto/2017.
O evento teve como objetivos:
- a apresentação de estudos de caso e avanços tecnológicos e científicos em manufatura inteligente de produtos, logística e sistemas energéticos.
- a identificação de problemas e desafios encontrados pelas indústrias.
TIC's, Educação e Empreendedorismo - Connected Smart Cities 2016CESAR
1) O documento descreve a história e o desenvolvimento do CESAR (Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife) nos últimos 20 anos, incluindo sua criação em 1996, foco em engenharia, educação e empreendedorismo, e projetos de classe mundial em TIC.
2) Nos últimos 20 anos, o CESAR contribuiu para a formação de capital humano no Nordeste por meio da qualificação de profissionais e do ensino de empreendedorismo, e criou o Mestrado Profissional em TIC em 2006
The Summer Job Program was designed by CESAR to offer a practical experience to students, identify talented individuals and provide a rapid prototyping environment for sponsoring companies.
Check the website:
https://www.summerjob.cesar.org.br/
Portuguese version:
https://www.slideshare.net/CESAR/cesar-summer-job
O documento descreve um programa de residência de software oferecido pelo CESAR que capacita profissionais em tecnologias específicas para atender demandas de clientes patrocinadores. O programa utiliza metodologia de aprendizagem baseada em problemas reais, com formação técnica e imersão prática para os alunos, gerando entregas de valor para os clientes ao longo do programa.
CESAR - Unidade Embrapii para Internet das CoisasCESAR
1) O documento discute o potencial da Internet das Coisas (IoT) para inovação na indústria e como o CESAR está posicionado para apoiar projetos de pesquisa e desenvolvimento nessa área.
2) O CESAR recebeu credenciamento para investir em projetos de IoT em parceria com empresas por meio do programa Embrapii.
3) O CESAR vem desenvolvendo vários projetos experimentais e casos de sucesso em IoT, como monitoramento ambiental e de irrigação.
Internet das Coisas: a era dos objetos inteligentes e conectadosCESAR
1) O documento discute a era da Internet das Coisas e como objetos do dia-a-dia estão se tornando inteligentes e conectados;
2) A interconectividade e interoperabilidade entre esses objetos permitirá novas formas de oferecer serviços e ampliar a inteligência da rede;
3) Novos atores como operadores de dados surgirão para analisar informações geradas e oferecer serviços personalizados.
O documento discute como a Internet das Coisas (IoT) está transformando a manufatura e a agricultura, gerando grandes quantidades de dados que podem ser usados para inovação. A IoT também está mudando os modelos de negócios de transporte e mobilidade urbana, com veículos autônomos compartilhados reduzindo o tráfego e a necessidade de estacionamentos. Múltiplos padrões e protocolos ainda precisam convergir para que mais dispositivos domésticos se conectem à internet.
[CESAR REPORTS] Industrial Internet of Things: A Revolução da Indústria 4.0CESAR
SÉRIE: IoT - Internet das Coisas
REPORT: Industrial Internet of Things: A Revolução da Indústria 4.0 (8/9)
AUTOR: Ricardo Almeida, Engenheiro de Software do CESAR
"Pode até parecer um cenário hipotético, ainda mais para a realidade atual do Brasil, porém, em outros países a corrida para sair na frente desta quarta revolução industrial já foi iniciada, e à frente estão Alemanha e China."
2. Inovação é a mudança de comportamento de agentes no mercado, como produtores e consumidores
de qualquer coisa: processos, produtos ou serviços. Em uma economia interligada (de informação e
conhecimento) e intensiva (em serviços e processos), boa parte do que se pode definir como inovação
envolve Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) transformando artefatos e experiências em
respostas às demandas de mercado.
O Processo de Inovação CESAR (PIC), inspirado nos princípios de design centrado no usuário, é
baseado na premissa de que TICs servem para atender pessoas dentro de determinados contextos,
propósitos e estratégias e que o sucesso da experiência de uso é condição para todo processo de
inovação. Desse modo, o PIC enfatiza o entendimento das pessoas que são (ou serão) os usuários
dos produtos e serviços da empresa-cliente e é estudando o que essas pessoas valorizam e como
vivem, que se torna possível desenvolver experiências de uso que melhorem sua qualidade de vida.
P.I.C Processo de Inovação CESAR
1 2
4 3
Estudo e
Pesquisas
Ideação
Avaliação Prototipação
Identificam-se usuários,
necessidades, hábitos, desejos
e contextos de uso de um
produto ou serviço.
Com as informações da
pesquisa de campo, geram-se
soluções para os problemas e
oportunidades encontrados na
pesquisa.
Por meio de protótipos de baixa
fidelidade, busca-se aprimorar
as soluções minimizando-se os
riscos.
Através de testes com usuários
em laboratório e em campo
busca-se validar as melhores
soluções.
3. Este ciclo básico é executado continuamente, em espiral, até a conclusão de um projeto de inovação na empresa-cliente.
O processo como um todo pode ser customizado de acordo com a natureza das demandas do cliente e seu planejamento
estratégico e operacional. Na ilustração a seguir, o mesmo processo é detalhado fase a fase, até a sua execução. Esta,
pode representar o desenvolvimento do(s) artefato(s) criado(s) ou a implementação do(s) serviço(s) e/ou experiências
elaborado(s) durante o processo.
Na ilustração acima, as fases de Estudos e Pesquisas, Ideação, Prototipação e Avaliação são detalhadas em termos das
principais atividades compostas pelo PIC. O processo tem início com a tematização e definição do problema/necessidade
de determinada área, definida pelo cliente, por meio de uma consultoria com colaboradores do instituto de inovação.
Concluída esta fase, o CESAR apresenta à empresa-cliente uma proposta de trabalho para executar o PIC. Nela é
detalhado o cronograma de realização das fases de pesquisa, ideação e prototipação do problema tratado.
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cliente
CESAR
entendimento
da demanda
estudos
preliminares
de viabilidade
cronograma de
pesquisa,
ideação e
prototipação
proposta
de trabalho
documento
de ideação
pesquisas
quantitativas
e qualitativas
modelo de
negócios
estudos de
viabilidade
tecnológica,
funcional e
econômica
testes de
usabilidade e
avaliação
de serviços
prototipação
de artefatos,
serviços ou
experiências
documento de
requerimentos
do produto
Documento
de denários
de uso
ideação
prototipação e avaliação
execução
estudos e pesquisas
Gate1 Gate2 Gate3 Gate4
tematização|problematização
execução
1. Estudos e Pesquisas
Num primeiro momento, a equipe responsável pelo PIC constrói com o cliente um entendimento de suas
demandas, suas estratégias de atuação no mercado e dos processos de inovação já instalados em sua base.
Paralelamente, a equipe avalia as soluções já existentes ou similares através de estudos preliminares de
. Ainda nesse estágio, a equipe avalia as estratégias de competidores do cliente na área tematizada.
A definição temática, por sua vez, é o resultado de três atividades continuamente executadas:
benchmarking
Diagnóstico de contexto:
Acompanhamento de tendências:
Definição de uma estratégia inicial:
é realizado através de uma série
bem documentada de estudos e avaliações dos âmbitos
interno e externo. Ou seja, respectivamente, na empresa, e
na relação com concorrentes, parceiros e demais facetas da
indústria e mercado.
em áreas como
tecnologia, comportamento, design, cultura e política,
observam-se os padrões de mudança dessas tendências
com o objetivo de antever oportunidades de inovação.
diretamente alinhada
à estratégia da empresa, são tomadas como referência as
oportunidades surgidas no cruzamento dos diagnósticos e
das tendências observadas.
No processo representado na figura acima, o Gate 1 é o estágio onde a proposta de trabalho para
execução do processo de inovação é avaliada pelo cliente.
cliente
CESAR
entendimento
da demanda
estudos
preliminares
de viabilidade
cronograma de
pesquisa,
ideação e
prototipação
proposta
de trabalho
Gate1
tematização|problematização
4. 2. Ideação
Uma vez finalizada a fase de estudos e pesquisas, a equipe
responsável pelo PIC inicia o processo de ideação, tendo como fontes:
[1] pesquisas quantitativas e qualitativas acerca do tema, desenhadas
pela equipe ou adquiridas de terceiros; [2] conhecimento e
necessidades do próprio cliente; [3] a experiência do time de
consultores que fazem parte da equipe; [4] e o conhecimento
acadêmico disponível acerca do estado da arte e visão de futuro da
área.
As equipes do CESAR são transdisciplinares, ou seja, profissionais
com perfis diversos tratam inovação como a solução de problemas do
mercado. Embora alguns problemas a serem resolvidos possam
parecer exclusivamente de engenharia, a maioria deles são multifacetados e requerem conhecimento em diversas
áreas. Por exemplo, às vezes um problema que parece essencialmente técnico, como reduzir o custo de de
uma aplicação, pode ser interpretado de uma forma macro, mudando completamente o modelo de negócios inicial
pela via do afrouxamento de cláusulas não-críticas do
O entendimento de comportamentos emergentes do consumidor/usuário demanda esforços de pesquisa com
foco nos contextos de suas práticas diárias. O processo de design da inovação envolve uma série de métodos que
tem como objetivo agregar informações relevantes acerca dos usuários finais de um produto ou audiência de um
processo, podendo incluir:
- (estudo aprofundado das práticas cotidianas dos indivíduos e grupos através da observação ),
videografia, entrevistas e análise de artefatos;
- voltados ao entendimento dos hábitos e propósitos dos usuários, a fim de se
levantar requisitos funcionais e de usabilidade para produtos ou serviços;
- com técnicas de interação direta especialmente para o levantamento de aspectos subjetivos que
cercam o uso de produtos e serviços;
- aplicados a pesquisas quantitativas baseadas em grandes amostragens de
usuários.
hosting
Service Level Agreement.
in situEtnografia
Grupos focais em laboratório
Entrevistas
Métodos estatísticos diversos
Versatilidade
O PIC pode ser adotado em
projetos que envolvam temas
totalmente distintos e com
orçamentos, cronograma e
equipes igualmente diversos.
5. As reuniões de ideação (compostas pelo grupo executor do projeto e consultores do CESAR) são diretamente
alimentadas pelas pesquisas realizadas e/ou em andamento. E,
através de técnicas como e , tem por objetivo
central definir os conceitos, ambientes tecnológicos e cenários de
uso relevantes à fase seguinte de prototipação.
Ao final da fase de Ideação, a equipe do CESAR apresenta ao cliente
um documento de ideação que contém para cada ideia proposta, as
seguintes seções:
- Sumário da ideia e cenários de uso do artefato ou aplicação do
serviço;
- Características técnicas básicas e análise de competidores que
oferecem artefatos ou serviços similares;
- Premissas e restrições para desenvolvimento da ideia;
- Modelos de negócio para colocação da ideia no mercado e
perspectivas de evolução do produto ou serviço a médio e longo
prazo.
O Gate 2, na figura ao lado, representa a fase de validação do
Documento de Ideação pelo cliente.
Uma vez aprovadas, as ideias podem ser aprofundadas através de estudos de viabilidade tecnológica, funcional e
econômica, eventualmente com a formulação de modelos de negócio para o produto. Esses estudos tem por
objetivo agregar valor às ideias já concebidas, e podem envolver a ampliação da equipe de consultores e
especialistas envolvidos no projeto. Isso ocorre por causa do formato aberto do processo, no qual todos podem
colaborar com sugestões, críticas e indicações de direções de pesquisa, evitando-se o foco em uma única linha de
raciocínio.
Nesta fase também são consideradas as dificuldades técnicas de desenvolvimento do produto e/ou serviço, e sua
eventual implantação, assim como questões relativas à propriedade intelectual. O Gate 3 na figura ao lado
representa a validação do Relatório de Estudos de Viabilidade pelo cliente.
brainstorm placestorm
documento
de ideação
pesquisas
quantitativas
e qualitativas
modelo de
negócios
estudos de
viabilidade
tecnológica,
funcional e
econômica
Gate1 Gate2
Flexibilidade
Por não ser rígido nas partes que o compõem, o PIC pode ser adotado
com igual êxito em seu formato completo de 4 fases, ou com menos
fases, de acordo com as necessidades do projeto e as demandas do
cliente.
6. Na sequência, é iniciada a prototipação dos artefatos, serviços
ou experiências que passaram pelo Gate 3. Esta fase inclui o
planejamento, com a definição de roadmaps a partir de
business cases e o desenvolvimento de protótipos em vários
níveis de fidelidade, de acordo com especificidades do
artefato, serviço ou experiência em questão. Nesta fase,
protótipos de baixa fidelidade (como papel, papelão e isopor)
são muito bem-vindos, pois tem baixo custo e uma boa
resposta em testes de usabilidade.
Uma vez prototipado, o conceito elaborado até aqui será, ainda nesta
fase, testado quanto à facilidade, eficiência de uso e satisfação dos
usuários. Neste momento erros são bem-vindos, pois na fase de
protótipos as mudanças nestes produtos/serviços podem ser facilmente
realizadas sem acarretarem altos custos. Ou seja, quanto mais cedo um
erro é identificado, mais barato será sua correção. E a fase de
prototipação é o momento ideal para se errar e corrigir a tempo.
Esta última fase envolve, entre muitas outras atividades, definir perfis de usuários;
levantar riscos associados aos testes e planejamento de ações mitigatórias;
determinar um cronograma de atividades; levantar recursos de hardware, software ou
de qualquer outra natureza que viabilizem a execução dos testes; recrutar usuários;
planejar tarefas a serem realizadas pelos usuários participantes do processo; e definir
os procedimentos de teste em laboratório e analisar os resultados.
O CESAR possui dois laboratórios de usabilidade equipados com todos os materiais e
dispositivos necessários para realizar qualquer tipo de teste de uso. Estes laboratórios
estão dispostos estrategicamente pelo país, para que atendam a região Nordeste e
Sul/Sudeste da melhor forma possível, e para que as equipes de usabilidade do
CESAR estejam ainda mais próximas dos usuários a serem estudados.
3. Prototipação
Gate2 Gate3
estudos de
viabilidade prototipação
tecnológica, de artefatos,
funcional e serviços ou
experiênciaseconômica
modelo de testes de
negócios usabilidade e
avaliação
de serviços
4. Avaliação
Gate3 Gate4
prototipação
de artefatos,
serviços ou
experiências
testes de
usabilidade e
avaliação
de serviços
7. Findos os testes e suas análises, a equipe do projeto apresenta os resultados para o cliente em formato de workshops que
podem incluir práticas de teste e uso dos protótipos disponíveis. O Gate 4 representa a aprovação das entregas até este
ponto.
Negociadas as condições de aceitação dos produtos elaborados, um Relatório Final incluindo a documentação de todas
as fases do processo, desde a tematização até os resultados dos testes e avaliações, é apresentado ao cliente para
aprovação. Este relatório pode ter a forma de um PRD (
- Documento de Requisitos do Produto), incluindo a descrição de
cenários de uso para os produtos criados.
No PRD constará a fase final do PIC, a execução, mesmo não se tratando de um
documento de construção (ex: hardware), desenvolvimento (ex: softwares) ou
implementação e implantação (ex: serviços). Uma vez o relatório final pronto, o
cliente tem a opção de contratar o CESAR para a execução dos conceitos
elaborados e validados no processo de inovação, aumentando as chances de
sintonia entre o conceito, seu desenvolvimento e sua vida no mercado.
A possibilidade de execução do PRD pelo próprio CESAR faz deste time mais que
um capaz de conceber processos, produtos e serviços inovadores em estreita parceria com seus clientes.
Nossas competências de engenharia em TICs vão muito além disso. Desde o design de chips e o projeto e construção de
sistemas embarcados, até a concepção, projeto, desenvolvimento, implantação, evolução e operação de sistemas de
informação. Passando por design, mobilidade, performance e segurança de aplicações, reuso de software, métodos e
processos para engenharia de software, testes de sistemas operacionais, entre outras muitas áreas da cadeia de valor de
TICs dominadas pelos times do CESAR. E o desenvolvimento adequado dessas atividades demanda equipes
transdisciplinares que atendam às necessidades de design da inovação, atuando em três esferas interdependentes e
interligadas: pessoas, tecnologias e negócios.
Product Requirements
Document
think tank
documento de
requerimentos
do produto
Documento
de denários
de uso
execução
Gate4
execução
8. O CESAR é um instituto sem fins lucrativos que desde 1996 oferece
soluções que abrangem todo o processo de geração de inovação
em e com TICs. Desde o desenvolvimento da ideia, passando pela
concepção e prototipação, até a execução de projetos para
empresas e indústrias em diversos setores, como
telecomunicações, eletroeletrônicos, automação comercial,
financeiro, mídia, energia, saúde e agronegócios. O CESAR interliga
múltiplos centros de inovação numa rede de conhecimento e
conexões que desenvolve projetos com visão de futuro, com
qualidade e agilidade. O instituto construiu um portfólio de produtos
e serviços variado para atender sua diversa carteira de clientes espalhados pelo Brasil.
Entre as instituições que trabalham ou já trabalharam em parceria com o CESAR no desenvolvimento de inovação centrada no
usuário estão Motorola, Samsung, Sony Ericsson, Vivo, Oi, Positivo, Dell, Visanet, Bematech, Bradesco, Unibanco, Banco
Central do Brasil, Siemens, Philips, CHESF e ANA (Agência Nacional de Águas).
O CESAR conta com mais de 580 profissionais, dentre eles especialistas, mestres, doutores e consultores, distribuídos entre
as cidades de Recife, São Paulo, Sorocaba, Rio de Janeiro, Brasília e Curitiba, formando um time de experts que entendem da
combinação entre gente, tecnologia e negócios. O instituto possui ainda laboratórios de última geração nas áreas de Design &
Usabilidade, TV Digital e Mídias Interativas e Sistemas Embarcados, que aceleram o processo de prototipação e
desenvolvimento das mais diversas soluções para seus clientes.
O instituto possui também reconhecida experiência em todas as etapas do processo de captação e aplicação de recursos
provenientes de incentivos à P&D no país. Do levantamento de necessidades até a prestação final de contas, o CESAR se
encarrega de gerar e gerenciar todo o processo de desenvolvimento de inovação com TICs de seus clientes, fazendo com que
eles possam focar na evolução de seus próprios negócios.
De acordo com a FINEP, o CESAR foi considerado duas vezes (2010 e 2004) a instituição de ciência e tecnologia mais
inovadora do Brasil. Já o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) comprova que em 2007 o CESAR foi o centro de inovação
que recebeu o maior volume de recursos da Lei de Informática para o desenvolvimento de projetos de P&D no Brasil. Isto por
sua vez reflete uma de suas metas que é tornar a captação e uso de incentivos à inovação um valor agregado para realização de
negócios de seus parceiros e clientes.
O CESAR
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Seja qual for o seu negócio, o
tamanho de sua empresa ou o
problema que você está tentando
resolver agora, com certeza o CESAR
pode passar a fazer parte da rede que
está ajudando você a inovar.
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