A Internet tem hoje um papel fundamental na sociedade, a ponto de constituir, um símbolo de liberdade e partilha de informação. Durante os últimos anos, tem-se assistido a uma mudança significativa no que diz respeito à sua utilização, mudança esta que se espera ser constante e cada vez mais acentuada, com a evolução da tecnologia e a exigência dos seus utilizadores. Se no início da “era Internet” os utilizadores apenas trocavam e-mails e consultavam páginas Web, hoje assiste-se ao estabelecimento de relações informais e formais através da rede, recorrendo às redes sociais.
As Redes Sociais na Internet são hoje aceites de forma unânime, apesar das criticas, como uma ferramenta provocadora de mudanças na sociedade. Ignorar a sua influência e utilização será porventura o virar costas a um momento de ruptura, que se traduz numa alteração dos processos de sociabilização dos indivíduos.
Como podem os professores tirar partido desta ferramenta nos processos de ensino/aprendizagem? Qual o papel que desempenham na educação e quais os impactos imediatos que podem provocar nos sistemas de ensino? A resposta a estas perguntas pode despoletar algumas ideias que promovam um ensino virado para o Séc. XXI.
Ciberativismo - Liberdade de Expressão e Pressão Social entre o Virtual e o RealRenato Martinelli
Apresentação do artigo "Ciberativismo - Liberdade de Expressão e Pressão Social entre o Virtual e o Real", publicado no livro Comunicação em Cena - volume 3 e apresentado na Faculdade Cásper Líbero em 08 de novembro de 2013.
O presente trabalho dialoga sobre como o aumento ao acesso às redes conectadas influenciou processos comunicacionais e sociais, de tal forma em que as plataformas colaborativas atuais permitem o protagonismo na web, até mobilização social no ambiente digital. Traz definição de ciberativismo e destaca manifestações que começam na internet e mobilizações que foram das redes às ruas.
PowerPoint utilizado no seminário para a disciplina "Tecnologias digitais em espaços educativos" da Pós-Graduação em Ciência da Comunicação da ECA-USP.
O seminário abordou o principal conteúdo das obras de Castells.
Ciberativismo - Liberdade de Expressão e Pressão Social entre o Virtual e o RealRenato Martinelli
Apresentação do artigo "Ciberativismo - Liberdade de Expressão e Pressão Social entre o Virtual e o Real", publicado no livro Comunicação em Cena - volume 3 e apresentado na Faculdade Cásper Líbero em 08 de novembro de 2013.
O presente trabalho dialoga sobre como o aumento ao acesso às redes conectadas influenciou processos comunicacionais e sociais, de tal forma em que as plataformas colaborativas atuais permitem o protagonismo na web, até mobilização social no ambiente digital. Traz definição de ciberativismo e destaca manifestações que começam na internet e mobilizações que foram das redes às ruas.
PowerPoint utilizado no seminário para a disciplina "Tecnologias digitais em espaços educativos" da Pós-Graduação em Ciência da Comunicação da ECA-USP.
O seminário abordou o principal conteúdo das obras de Castells.
Aula/curso realizada na disciplina de Humanidades Digitais e Ciência da Infor...Ricardo Pimenta
Minicurso realizada no dia 11 de out. 2018, por Ricardo M. Pimenta (IBICT) no âmbito do PGCIn da UFSC e da disciplina sob a regência de Edgar Bisset Alvarez
Slides sobre o livro "Ciberdemocracia", de Pierre Levy, relativos à apresentação de Seminário para a disciplina "Aspectos Teóricos da Comunicação Digital", da ECA - USP.
Em parceria com a Professora Helena Abascal, publicamos os relatórios das pesquisas realizados por alunos da fau-Mackenzie, bolsistas PIBIC e PIVIC. O Projeto ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA difunde trabalhos e os modos de produção científica no Mackenzie, visando fortalecer a cultura da pesquisa acadêmica. Assim é justo parabenizar os professores e colegas envolvidos e permitir que mais alunos vejam o que já se produziu e as muitas portas que ainda estão adiante no mundo da ciência, para os alunos da Arquitetura - mostrando que ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA.
“Quanto custa mudar o mundo?” análise da dimensão discursiva do ciberativismo...Willian Araújo
Este artigo tem como objetivo estabelecer uma reflexão sobre como as estratégias discursivas são usadas como práticas ciberativistas. Discute-se também o conceito de ciberativismo. Para tal, realiza-se a análise de discurso do vídeo “What does it cost to change the world?”, da organização ciberativista Wikileaks, buscando identificar quais estratégias discursivas são empregadas e com qual finalidade. Faz-se a análise do discurso de base Semiolinguística, calcada na obra de Patrick Charaudeau (2005, 2006, 2008, 2010). Constatou-se que o enunciador utiliza-se da enunciação elocutiva e a persuasão argumentativa por meio de recursos descritivos (efeito de saber, de confidência e de gênero) com a finalidade de incitar, ou seja, fazer-fazer, ou melhor, fazer-colaborar e de colocar no debate social os seus valores de crença.
Seja bem vindo a melhor oportunidade de sua vida, adquira já sua franquia CIA Cristal, e venha pro mercado onde vc ganha dinheiro bebendo água!
Skype: stanley-ferreira
(92) 8126-7996 - TIM
Gerente de Franquias
Aula/curso realizada na disciplina de Humanidades Digitais e Ciência da Infor...Ricardo Pimenta
Minicurso realizada no dia 11 de out. 2018, por Ricardo M. Pimenta (IBICT) no âmbito do PGCIn da UFSC e da disciplina sob a regência de Edgar Bisset Alvarez
Slides sobre o livro "Ciberdemocracia", de Pierre Levy, relativos à apresentação de Seminário para a disciplina "Aspectos Teóricos da Comunicação Digital", da ECA - USP.
Em parceria com a Professora Helena Abascal, publicamos os relatórios das pesquisas realizados por alunos da fau-Mackenzie, bolsistas PIBIC e PIVIC. O Projeto ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA difunde trabalhos e os modos de produção científica no Mackenzie, visando fortalecer a cultura da pesquisa acadêmica. Assim é justo parabenizar os professores e colegas envolvidos e permitir que mais alunos vejam o que já se produziu e as muitas portas que ainda estão adiante no mundo da ciência, para os alunos da Arquitetura - mostrando que ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA.
“Quanto custa mudar o mundo?” análise da dimensão discursiva do ciberativismo...Willian Araújo
Este artigo tem como objetivo estabelecer uma reflexão sobre como as estratégias discursivas são usadas como práticas ciberativistas. Discute-se também o conceito de ciberativismo. Para tal, realiza-se a análise de discurso do vídeo “What does it cost to change the world?”, da organização ciberativista Wikileaks, buscando identificar quais estratégias discursivas são empregadas e com qual finalidade. Faz-se a análise do discurso de base Semiolinguística, calcada na obra de Patrick Charaudeau (2005, 2006, 2008, 2010). Constatou-se que o enunciador utiliza-se da enunciação elocutiva e a persuasão argumentativa por meio de recursos descritivos (efeito de saber, de confidência e de gênero) com a finalidade de incitar, ou seja, fazer-fazer, ou melhor, fazer-colaborar e de colocar no debate social os seus valores de crença.
Seja bem vindo a melhor oportunidade de sua vida, adquira já sua franquia CIA Cristal, e venha pro mercado onde vc ganha dinheiro bebendo água!
Skype: stanley-ferreira
(92) 8126-7996 - TIM
Gerente de Franquias
O poder do consumidor na cultura de convergência. A importância das interações das empresas com os novos consumidores sociais. por Vera Lúcia Vieira, professora universitária, trabalho apresentado no Congresso Sincult 2015 em Salvador BA
Conversar e construir junt@s alternativas para intensificar nas comunidades e na insPAZ, a cultura da Comunicação. Uma discussão a partir do conceito de Educomunicação.
Apresentação das alunas Cris Tomaz, Jéssica Novaes, Natalia Bilate e Rebeca Prudente sobre o capítulo 1 da obra "Cibercultura" do sociólogo e pesquisador Pierre Levy para a disciplina de Agências de Comunicação e Gestão de Marketing ministrado pela professora Renata Gomes no curso de pós-graduação em Marketing e Comunicação Integrada da Universidade Presbiteriana Mackenzie.
Slides da primeira Aula de Teorias da Comunicação Digital do curso de pós-graduação lato sensu em Marketing e Comunicação Digital da PUC Minas em Poços de Caldas
Vivemos um tempo digital. Aprender, trabalhar e até viver está cada vez mais influenciado pela nossa capacidade de o fazer, aproveitando as oportunidades que computadores e redes nos proporcionam para o fazer mais rápido, mais barato e com mais eficiência. A Internet enquanto infraestrutura que proporciona a troca mais fácil, rápida e barata de dados, veio permitir o desenvolvimento de aplicações e novas formas de interação entre pessoas e organizações e a uma escala global.
Mudou o mundo e mudou a forma como nós nos vemos enquanto pessoas, comunidades e organizações e afeta também a nossa perceção local, nacional, regional e global. Mas e cada um de nós? Como nos preparamos a nós e às próximas gerações para estes desafios? Mais recentemente temos sido colocados perante desafios novos que mudam as prioridades e incentivam a uma rápida adoção do digital, das plataformas digitais e da mediação digital – estamos perante uma mudança de paradigma?
Semelhante a Workshop TIC@Algarve 2011 - As Redes Sociais na Internet como Ferramentas de Integração Cultural no Ensino (20)
Redes sociais na universidade - TIC@Portugal 2013Hugo Mártires
Durante os últimos anos, tem-se assistido a uma mudança significativa no que diz respeito à utilização da Internet, mudança esta que se espera ser constante e cada vez mais acentuada, com a evolução da tecnologia e a exigência dos seus utilizadores. Se no início da “era Internet” os utilizadores apenas trocavam e-mails e consultavam páginas Web, hoje assiste-se ao estabelecimento de relações informais e formais através da rede, através das redes sociais.
A ampla disseminação entre as novas gerações do uso das novas tecnologias e, mais especificamente, das redes sociais na Internet, pode ser de grande valia para a educação. A utilização de uma rede pressupõe colaboração e cooperação, valores que enriquecem o processo de aprendizagem dos indivíduos. Ao incluir esta ferramenta no contexto universitário, “o uso das redes com fins educativos permite que o processo de aprendizagem extrapole os muros da escola, vencendo limitações impostas pela sala de aula” (Larangeira, 2009).
Apresentação Tic@Algarve 2010 - As TIC e a Diversidade Cultural Hugo Mártires
As escolas são hoje, cada vez mais, focos de fenómenos multiculturais, já que ali chegam ano após ano os filhos das marés de imigrantes que cruzam as fronteiras geográficas dos países. A escola vê-se confrontada com um novo paradigma: para além da responsabilidade que tem de educar e formar os alunos nacionais, tem agora também de integrar os alunos naturais de outros países, na cultura e na sociedade que os acolhe. Para alcançar a integração cultural no ensino, uma tarefa de extrema importância, é imperativo abordar a educação de uma perspectiva intercultural.
As TIC assumiram um papel fundamental nas sociedades modernas, permitindo desenvolver uma nova forma de aprender, de viver, de trabalhar, de consumir e de se divertir. Nas escolas, as TIC afiguram-se como facilitadoras e motivadoras da aprendizagem dos alunos e podem ser extremamente úteis na sua integração, tanto no contexto escolar, como na sociedade em geral.
Visita a Sillicon Valley (v. escola 2013)
Uma breve viagem desde os primórdios da industria da informática ao panorama atual da rede. Uma abordagem às questões de segurança e privacidade nas redes sociais.
Semana da Internet Segura 2012 - 3 ciclo & SecundárioHugo Mártires
Apresentação realizada no âmbito da semana da Internet segura (ano letivo 2011/12) nos agrupamentos de escolas de Montenegro (Faro) e Drª Laura Ayres (Quarteira).
Destinatários: alunos do 3º ciclo e secundário
Comunicação 2º Seminário CPLP (2010) - As Redes Sociais na Internet como ferr...Hugo Mártires
Quando se pensava que a Internet já tinha dado grande parte do seu contributo à humanidade, eis que surgem as redes sociais para alterar todo o paradigma de utilização que se faz da rede. Estas, rapidamente se transformaram num dos últimos grandes fenómenos da Internet, alvo da investigação social mais erudita. Este trabalho, inserido no campo da investigação educativa, pretende analisar o impacto que este fenómeno pode ter no ensino, em particular na integração de alunos estrangeiros nas escolas. Para tal, parte para a investigação numa escola secundária pública na região do Algarve, caracterizada por uma grande diversidade cultural. Os dados recolhidos junto de vários alunos estrangeiros, em fase de integração, levaram às conclusões apresentadas neste estudo.
Comunicação TIC@Algarve 2011 - As Redes Sociais na Internet como Ferramentas ...Hugo Mártires
As Redes Sociais na Internet alteraram todo o paradigma de utilização que se faz da rede. Estas, rapidamente se transformaram num dos últimos grandes fenómenos da Internet, alvo da investigação social mais erudita. Esta investigação, inserida no campo da investigação educativa, teve como objectivo analisar o impacto que este fenómeno pode ter no ensino, em particular na integração de alunos estrangeiros nas escolas. As Redes Sociais na Internet proporcionam uma nova forma de partilhar conhecimento. É urgente sensibilizar os professores para este fenómeno e para as consequências da sua utilização.
Workshop TIC@Algarve 2010 - As TIC como Ferramentas de Apoio à Diversidade Cu...Hugo Mártires
As TIC assumiram um papel fundamental nas sociedades modernas, permitindo desenvolver uma nova forma de aprender, de viver, de trabalhar, de consumir e de se divertir. Nas escolas, as TIC afiguram-se como facilitadoras e motivadoras da aprendizagem dos alunos e podem ser extremamente úteis na sua integração, tanto no contexto escolar, como na sociedade em geral.
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
2. “Essaé a nova estrutura social da Era da Informação, pormimchamada de sociedadeemredeporqueéconstituída de redes de produção, poder e experiência, queconstroem a cultura da virtualidadenosfluxosglobaisosquais, porsuavez, transcendem o tempo e o espaço.” Manuel Castells (1999) As RedesSociais …
4. Características Abertura a váriaspessoas Relacionamentoshorizontais Constroiem-se e desfazem-se rápidamente Pessoasassumemidentidade Partilha de Informação
11. O Presente “As sociedadesactuaisestãoenvoltasnumprocesso de transformaçãocomplicado, nunca antes visto. Estatransformaçãoestá a afectar a forma comonosorganizamos, comotrabalhamos, comonosrelacionamos e comoaprendemos.” García, C. M. (2001)
12. A Internet Fenómenotecnológico do final do Séc. XX Ferramentaindispensável no Séc. XXI Mudançasignificativa de utilização
13. A Internet Join me Find me Um sentido Autoritária Passiva Estática Fechada Doissentidos Democrática Activa Dinâmica Colaborativa
14. A Internet Web semântica (significado dos dados / ligação dos dados) Web portátil e personalisada Pesquisainteligente ArtigoJornalPúblico: http://www.publico.pt/Tecnologia/o-que-e-a-web-30_1389325?p=1 Follow me
15.
16. Objectivos Permitiraosutilizadoresexpressarem-se de um modopessoal Contactarcom outros indivíduosquepartilheminteressessemelhantes Partilharinformaçõespessoais (taiscomo a idade, data de nascimento, osfilmes e livrosfavoritos, opiniões, entre outros) Convidaraoenvolvimento de terceiros, através da possibilidade de comentarosdiversoselementoscolocadosnessapáginapessoal Criarredes de “amigos”
18. + de 40% dos adultos (>30) online usam sites de redessociais 73% dos jovens online sãomembros de pelomenosumarede social 152 milhões de blogs na Internet Estudo da Pew Internet & American Life Project Fevereiro de 2010 As RedesemNúmeros
19. As RedesemNúmeros + de 500 milhões de utilizadoresactivos 50% ligamtodososdias + de 250 milhõesacedempordispositivosmóveis (maisactivos) 250 milhões de novosutilizadores (em 2010) Cadautilizador tem emmédia 130 amigos Tempo médio de utilização: 55 minutos / pordia + de 900 milhões de objectosparainteragir Utilizadormédiocria 90 items de conteúdopormês + de 30 biliões de conteúdospartihadospormês (links, fotos, notas, etc.) 20 milhões de aplicações (apps) instaladaspordia 70% de utilizadoresfora dos EUA 2.352.200 utilizadoresem Portugal (fonte: jornalPúblico, 31-05-2010) Fonte: Facebook statistics (Junho de 2011)
20. As RedesemNúmeros + de 200 milhões de utilizadores 110 milhões de tweets p/ dia Taxa de publicação de 1.200 tweets p/segundo 13% dos adultos dos EUA (40 milhões) usam o twitter 50% dos utilizadoresligampordispositivosmóveis + de 11 milhões de pessoasseguem @ladygaga Fonte: freshnetworks.com (Março de 2011)
23. As RedesemNúmeros 35 horas de vídeocarregado p/ minuto 60 dias > 60 anos O nº de videos carregadosem 60 dias > nº videos produzidospelas 3 maiorescadeiasamericanas (ABC, CBS, NBC) em60 anos 2 biliões de visitasporsemana Utilizadorespassamemmédia 15 minutospordia Vídeomaisvisto: Justin Bieber– “Baby ft. Ludacris” (+ de 561 milhões de visualizações) 70% do tráfegofora dos EUA Google comprou o youtubepor $1.65 biliões (Novembro 2006) Fonte: Search Engine Watch Website Monitoring Blog (Dados de 2010)
24. As RedesemNúmeros Mais de 3 milhões de pessoasestãoligadas e partilham videos empelomenosumarede social Consumo de videos do YouTube nasredessociais: Facebook: 46,2 anos p/ dia MySpace: 5,6 anos p/dia Orkut: 12,7 anos/dia Hi5: 1,2 anos /dia Fonte: Website Monitoring Blog (Dados de 2010)
26. As RedesemNúmeros Top Sites Ranking 1. Google 2. Facebook 3. Youtube 4. Yahoo 5. Blogger.com 6. Baidu 7. Wikipedia 8. Windows Live 9. Twitter 10. QQ.COM Fonte: www.alexa.comem 04-07-2011
30. Desmaterialização da sala de aula Destemporização da aula Mudança de aquisição vertical paraaquisição horizontal Variedade de formas de receberinformação e de comunicar Trabalhocolaborativo e assíncrono entre pessoas com fracoselos de ligação Literaciarecticular no curriculo ImpactosImediatos
33. “Part of using new tools in class is teaching students the proper use of these tools.” Three Teachers’ Answers to Questions on Classroom Microblogging, By KATHERINE SCHULTEN The New York Times, May 19, 2011
34. Fases de Integração Proposta Análise de conduta de utilização Sensibilização p/ segurança e privacidade Inclusão digital Plano de Literacia dos Media / Literacia Reticular Carta Europeia para uma Literacia dos Media Promoveractividadesatravés das redes Explorar o conceito do backchannel Publicação de conteúdos (textos, vídeos, imagens, …) Participaçãoemforunstemáticos Construção de materiaisdisponíveis online …
37. Obrigado pela Atenção! hmartires@sapo.pt | marisamartires@gmail.com http://hmartires.blogspot.com
38. Sites de Interesse Swicki(pesquisapersonalizada e inteligente) http://www.eurekster.com/ Evri(pesquisa news feeds nahora) http://www.evri.com/ Wink (pesquisa de pessoas) http://wink.com/ Hakia (pesquisa semântica) http://hakia.com/ Mashups http://middlespot.com/ Ning(criarredessociaispersonalizadas) http://www.ning.com/ Quora(rede de perguntas&respostas) http://www.quora.com/ http://shapado.com/(versão open source) Google+ https://plus.google.com/
39. Barnes, J. A. "Class and Committees in a Norwegian Island Parish", Human Relations 7:39–58 CASTELLS, Manuel. A Era da Informação: economia, sociedade e cultura, vol. 3, São Paulo: Paz e terra, 1999 García, C. M. (2001). Aprender a Enseñar para la Sociedad del Conocimiento. Revistacomplutense de educación, 12 (2), 531-593. Referências
40. Ligações de Interesse BBC - SuperPower: Visualising the internet http://news.bbc.co.uk/2/hi/technology/8562801.stm YouTube Statistics http://searchenginewatch.com/article/2073962/New-YouTube-Statistics-48-Hours-of-Video-Uploaded-Per-Minute-3-Billion-Views-Per-Day http://www.viralblog.com/research/youtube-statistics/ http://www.website-monitoring.com/blog/2010/05/17/youtube-facts-and-figures-history-statistics/ Facebook’s Privacy Policy http://www.facebook.com/policy.php ProjectosEuropeus http://www.saferinternet.org http://www.sigur.info/ http://www.safetube.eu/ RedesSociaisna Internet
41. Ligações de Interesse Wiki Paulo Querido http://wiki.pauloquerido.pt Web Technologies, Games and The Future of Learning http://www.penn-olson.com/2010/11/25/future-of-learning/ How Social Media is Changing the Education Industry http://www.penn-olson.com/2011/04/10/social-media-education-infographic/ Social Media in the Classroom http://www.nytimes.com/2011/05/13/education/13social.html?_r=2&pagewanted=all http://www.quora.com/What-are-the-ways-professors-or-students-use-social-media-in-the-classroom http://www.quora.com/Teaching/What-will-classrooms-look-like-in-the-future http://www.quora.com/How-can-I-best-use-Quora-as-a-tool-for-the-classes-I-teach ContextoEducativo
Notas do Editor
Uma rede social éumaestrutura social compostaporpessoasouorganizações, conectadaspor um ouváriostipos de relações, quepartilhamvalores e objetivoscomuns.Podem sea familia de umapessoa, vizinhosou amigos com quemelaestásocialmenteenvolvida.
relacionamentoshorizontais e nãohierárquicos entre osparticipantes
ORGANIZAÇÃO EM REDENa base de muitas actividades politicas e movimentos sociais:movimento dos direitos humanos (1948 – Declaração Universal dos Direitos Humanos)movimento feminista (séc. XVIII / séc. XX: anos 60)movimento da paz (anos 60)
ORGANIZAÇÃO EM REDENa base de muitas actividades politicas e movimentos sociais:movimento dos direitos humanos (1948 – Declaração Universal dos Direitos Humanos)movimento feminista (séc. XVIII / séc. XX: anos 60)movimento da paz (anos 60)
ORGANIZAÇÃO EM REDENa base de muitas actividades politicas e movimentos sociais:movimento dos direitos humanos (1948 – Declaração Universal dos Direitos Humanos)movimento feminista (séc. XVIII / séc. XX: anos 60)movimento da paz (anos 60)
Exemplos de RedesSociais - SociedadeMilitarRomana - Promoção do cultoaodeus Jupiter - Movimento dos direitoscivis dos Afro-americanos - Movimento Hippie
Exemplos de RedesSociais - SociedadeMilitarRomana - Promoção do cultoaodeus Jupiter - Movimento dos direitoscivis dos Afro-americanos - Movimento Hippie
Exemplos de RedesSociais - SociedadeMilitarRomana - Promoção do cultoaodeus Jupiter - Movimento dos direitoscivis dos Afro-americanos - Movimento Hippie
Durante os últimos anos, tem-se assistido a uma mudança significativa no que diz respeito à utilização da Internet, mudança esta que se espera ser constante e cada vez mais acentuada, com a evolução da tecnologia e a exigência dos seus utilizadores. Se no início da “era Internet” os utilizadores apenas trocavam e-mails e consultavam páginas Web, hoje assiste-se ao estabelecimento de relações informais e formais através da rede, recorrendo às redes sociais.
Se na fase inicial da Web 1.0 se explorou o conceito de “Find me” (encontra-me) em que se apostou na criação de páginas e hiperligações entre elas, a Web 2.0 explora o conceito de “Join me” (juntar a) em que toda a gente se quer ligar a toda a gente, através de redes sociais. A web 2.0 é uma mudança social. A parte técnica da web não mudou muito.
A web 3.o seráconduzidapormudançastenológicas.
Desmaterialização da sala de aula: a escolaestáemtodo o lado (e o ensinoàdistância a aumentar)Destemporização da aula: as relações professor-aluno, aluno-aluno e aluno-informaçãoocorrememqualqueralturaSubstituição da forma de aquisição vertical pelaaquisição horizontal: informação e processamentoconjuntoefetuadosemrede com os paresVariedade de formas de receberinformação, variedade de autoridades e diluição da respetivaimportância individual, variedade de formas de comunicarTrabalhocolaborativo e assíncrono entre pessoas com fracoselos de ligaçãoLiteracia reticular: domínio de maisformas de comunicar e de funcionaremrede tem de ser parteintegrante do curriculo
As RedesSociaisna Internet nãosubstituem, adicionam
As RedesSociaisna Internet nãosubstituem, adicionam
“Part of using new tools in class is teaching students the proper use of these tools”:nãoapenas o usotécnico, mas o uso social. Anonimato, privacidade, conduta, reputação.