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Redes sociais & Vivência
Cristã




Ciberespaço como lugar do acontecimento social...
Redes sociais como ferramenta de evangelização...

  Palestra para os Jovens da Articulação da Juventude Salesiana das
Inspetorias dos Salesianos de Campo Grande e Salesianas de Cuiabá
               Por Antonia Alves – em Rondonópolis-MT
Sociedade em rede poder e contrapoder
(Castells, 2003)

PODER
= capacidade estrutural do ator social para fazer
valer sua vontade sobre os outros atores sociais.

 CONTRA-PODER
 = é a capacidade de uma ator social de resistir e
 desafiar as relações de poder institucionalizadas.

RELAÇÕES DE PODER
= são por natureza conflitivas....

A relação entre tecnologia, comunicação e poder refletem
valores e interesses opostos, e afeta a uma pluralidade de
atores sociais em conflito.
Redes – Baran & Ugarte




 REDE CENTRALIZADA   REDE DESCENTRALIZADA   REDE DISTRIBUÍDA



Paul Baran – conexões como linhas e cabos
telefônicos
David Ugarte – relações entre pessoas
Poder, empoderamento do
usuário, crowdsourcing e emancipação
             do receptor

                       Poder


                      Poder da
                       Mídia


                      Poder da
                      Multidão




                      Poder do
                      Indivíduo




     Protocolo como forma de controle e poder
Ciberativismo, uma estratégia
“ciberativismo” como toda estratégia
que persegue a mudança da agenda
pública, a inclusão de um novo tema
na ordem do dia da grande discussão
social, mediante a difusão de uma
determinada mensagem e sua
propagação através do “boca a boca”
multiplicado pelos meios de
comunicação e publicação eletrônica
pessoal.
(UGARTE, 2008, p.55)
@vozdacomunidade
“@vozdacomunidade” (2010) – grupo de jovens
de favela editava um jornal e, ao criar um perfil
no Twitter, começou a utilizar a ferramenta para
manifestar a voz da comunidade diante da
invasão da polícia para deter os criminosos
naquela comunidade.
Até então, era a voz da mídia que dizia o que
acontecia no local, fazendo um verdadeiro
campo de guerra no local.
Com os tweets, o mundo pode ver que além
dos policiais e traficantes, havia naquele
universo, pessoas humanas, jovens, crianças e
adultos, sedentos por justiça e paz.
Recombinação Cultural
           (Lemos, 2009)
 Cibercultura – ambiente de contínuo
  processo de compartilhamento
 “palavras de ordem” – dão o tom no
  ciberespaço:
   “Emita e produza!” – liberação do polo
    emissor;
   “Produz, emita e... conecte!” – é preciso
    emitir em rede, entrar em conexão com
    outros, produzir sinergias, trocar pedaços de
    informação, circular e distribuir;
   “Produza, emita, conecte e... transforme!” –
    trata-se da possibilidade de reconfiguração
    de práticas e de instituições da indústria
    cultural massiva e das redes de sociabilidade
Cibercultura (Saad, 2010)
 Conjunto de conceitos, campos, definições
  que gravitam em torno da cena cibercultural.
 ... “trans” – caráter transdisciplinar
 ... “ciber” um elo entre a técnica e os
  processos de sociabilidade, o que faz um
  resgate histórico aos dez anos passado.
 objetos ciberculturais – que sustentando
  trocas, relacionamento e ampliam o
  conhecimento coletivo”.
   carregados de significados
   têm sua própria linguagem,
   permitem que os interlocutores possam
    apropriar-se deles e realizar suas
    trocas, relacionamentos, ampliando seu
Cibercultura (Levy, 1999)
Para Levy (1999), Cibercultura é um
conjunto de técnicas, de práticas, de
atitudes, de modos de pensamento e de
valores que se desenvolvem
juntamente com o desenvolvimento do
ciberespaço.
          Saad (2010) afirma que após dez
          anos,
          o que se percebe hoje é crescente
          evidência da rede como ambiência
          para o estabelecimento de arenas
          e espaços de sociabilidade.
Que uso faço das redes
sociais?
Que uso faço das redes
sociais?
Comenta
     ?           Compartiha
                 ?
Curte?




         O que
Essas duas matérias da Folha On-
line ilustra bem essa dimensão:

 Opção 'curtir' do Facebook revela
  mais do que se deseja, diz estudo
  (Folha, 12/03/2013)

 Entenda melhor o misterioso
  caso dos posts do Facebook
  (Folha, 11/03/2013)
Se CURTO, Digo que
concordo...
Se COMPARTILHO, dissemino a ideia...
Se
COMENTO,
expresso
minha
opinião...




      Mas quem SOU EU? [dinâmica do
                               Perfil]
Mensagem do Papa – Dia
                Mundial das Comunicação
               Redes sociais: portais de
               verdade e de fé; novos
               espaços de evangelização


     Nova ágora – praça pública e aberta:
     onde as pessoas partilham
     ideias, informações, opiniões e podem ainda
     ganhar vida novas relações e formas de
     comunidade.
Espaço – quando bem valorizados:
contribuem para favorecer formas de diálogo e
debate que podem reforçar os laços de unidade
entre as pessoas e promover eficazmente a
Esses espaços podem...
            Transformar-se em verdadeira
            comunicação
            Amadurecer amizades
            Facilitar a comunhão – as pessoas se
            comunicam

Esses espaços exigem dedicação para...
 Construir relações e encontrar amizade
 Buscar respostas para as suas questões
 Divertir-se
 Estimular-se intelectualmente
 Partilhar competências e conhecimentos.

          “As redes sociais são alimentadas por
            aspirações radicadas no coração do
                                      homem.”
As Redes Sociais & os meios de
            CS...
             precisam do compromisso de todos
               aqueles que estão cientes do valor
               do diálogo, do debate
               fundamentado, da argumentação
               lógica;
             que procurem cultivar formas de
               discurso e expressão que façam
               apelo às aspirações mais nobres
               de quem está envolvido no
               processo de comunicação.
As redes sociais são o fruto da interação
humana... dão formas novas às dinâmicas
da comunicação que cria relações: por
isso uma solícita compreensão por este
ambiente é o pré-requisito para uma
presença significativa dentro do mesmo.
No Ciberespaço
A palavra vem acompanhada de som e imagens
                   Um ambiente propício para
                       as parábolas de Jesus
                            Símbolos cristãos
                         Símbolos salesianos
                 Envolver-se com uma causa
                     Dialogar com o diferente
                                      Conflitos
                                Discernimento
              Facilitar a partilha com aqueles
                         que têm pouco contato
com as experiências cristãs devido a problemas
                        geográficos ou culturais
Novos aparatos
tecnológicos
Espaço antropológico
novo
Muda o modo de pensar,
de conhecer a realidade e
de manter
relações humanas.
CIBERTEOLOGI
                      A
Ciberteologia

                 Entendida como
 (Spadaro)

                  inteligência da fé nos
                  tempos da rede.
                 Não significa fazer
                  evangelização ou reflexão
                  sociológica a respeito da
                  religiosidade na internet.
                 Trata-se de encontrar os
                  pontos de contato e de
                  interação produtiva entre
                  a rede e o pensamento
                  cristão.
Pensar o Cristianismo nos
                tempos da rede
Ciberteologia
 (Spadaro)

                   Entendida como inteligência da fé
                    nos tempos da rede.
                   Não significa fazer evangelização ou reflexão
                    sociológica a respeito da religiosidade na
                    internet.
                   Trata-se de encontrar os pontos de contato e
                    de interação produtiva entre a rede e o
                    pensamento cristão.
                   As metáforas da rede x oportunidades de fazer
                    comunhão, dom, transcendência.
                   pensamento teológico – ajudar o ser humano
                    na rede a encontrar novos caminhos em sua
                    trajetória para Deus.
 Território inexplorado x
                  background teológico
Ciberteologia

                 A rede é um contexto em que a fé
 (Spadaro)

                  é chamada a se exprimir não por
                  causa de uma mera “vontade de
                  presença”,
                 mas uma conaturalidade do
                  Cristianismo com a vida do ser
                  humano.
                 O desafio, portanto, não está em
                  como "usar" bem a rede, mas
                  como "viver" bem nos tempos da
                  rede.
                 Inteligência da fé no tempo da
 Antonio Spadaro, padre jesuíta.
             Em 1998 fundou BombaCarta,
                um projeto cultural na internet
                recebe iniciativas de escrita criativa
Ciberteologia

                com produções de vídeos e
 (Spadaro)

                leituras de autores de várias cidades italianas.

             Conceito-chave não é mais a „presença‟ na
              internet, mas a „conexão‟.
             A troca de conteúdos se dá pela relação entre os
              indivíduos.
             Corpo vivo – Igreja x Rede (valor eclesiológico)
                Rede – grande texto autorreferencial (horizontal)
                  – não raízes nem ramos.
                Igreja – não é uma rede de relações
                  imanentes, mas sempre tem um princípio e um
                  fundamento externo.
 Internet – Igreja
                são duas realidades sempre destinadas a
                  se encontrar
                o desafio não deve ser o de como usar
Ciberteologia

                  bem a rede, mas sim como viver bem no
 (Spadaro)

                  tempo da rede.
                a rede não é um novo meio de
                  evangelização,
                  mas sim um contexto no qual a fé é
                  chamada a exprimir-se.
                A cultura do ciberespaço coloca novos
                  desafios à capacidade de formular e
                  escutar uma linguagem simbólica pública
                  que fala sobre a possibilidade e sobre os
                  sinais de transcendência na vida.
                A reflexão ciberteológica é
                  um conhecimento refletido
                  a partir da experiência da fé.
 A comunicação humana tem um valor teológico.
             A Igreja pode ajudar a internet a ser o que é no
              projeto de Deus.
             No contexto hodierno, parece-me fundamental
Ciberteologia

              valorizar ao máximo a categoria e a prática do
 (Spadaro)

              testemunho.
             O cristão que vive imerso nas redes sociais é
              chamado a uma autenticidade de vida muito
              desafiadora: ela afeta diretamente o valor das suas
              habilidades de comunicação.
             O testemunho está se tornando a verdadeira forma
              privilegiada de comunicação no ambiente digital.
             Hoje, comunicar significa testemunhar.
                A rede ajuda a entender melhor
                  o que significa o testemunho e
                o testemunho, como o cristianismo
                  tem entendido, ajuda a entender
                  o que a comunicação
Boletim Salesiano nas Redes
                Sociais
Salesianidade
                 ... na Web:
                 presença nos
                  novos pátios de
                  comunicação.
                 “pensar de forma digital”
                  a melhor maneira de
                  comunicar.
                 A chave para
                  que esse projeto
                  tenha sucesso
                  é a colaboração
                  e o envolvimento

                  (Pessinatti)
Boletim Salesiano nas Redes
                Sociais
                 “No lastro dos fundadores,
Salesianidade

                 Dom Bosco e Madre Mazzarello,
                 a Família Salesiana no Brasil
                 continua buscando cumprir essa
                 missão,
                 agora nos „novos pátios‟ de
                 comunicação que estão abertos para
                 nós no chamado cyberspace.
                 Foi feito um grande investimento
                 (...) no sentido de ocupar de forma
                 profissional esse espaço de
                 comunicação”, ressalta Pessinatti
Reitor-Mor nas Redes Sociais

                 P. Chávez deseja
Salesianidade

                  “criar sinergia, para o bem,
                  para as grandes causas dos
                  jovens como Dom Bosco” e
                  para “fazer circular em raio cada vez
                  mais amplo os grandes valores”.
                  (InfoANS)
                 Seu contato – @PascualChavez5
                 Em italiano, inglês, espanhol e francês.
                 Às mensagens responde pessoalmente e
                  interage com salesianos, leigos e
                  jovens, com a cordialidade de sempre.
“Palavrinha ao ouvido” nas Redes
                 Sociais
                 “Palavrinha ao ouvido” ou
Salesianidade

                  “pensamento de boa-noite”?

                 A estrutura deste „social network‟
                  parece inserir-se,
                  com modalidades novas,
                  nessas duas práticas da
                  pedagogia salesiana,
                  praticadas pelo mesmo
                  Dom Bosco, em Valdocco
                  (InfoANS).
Salesianidade                 “Palavrinha ao ouvido”


                              Twittermania (Revista
                              DMA, 2009)


                 Facebook – conectado a um computador
                  (?)

                 Twitter – de apenas de um celular ou e-
                  mail.
                   com sabedoria pedagógica equivale à
                    “palavrinha no ouvido”
Há espaço em nossa vida de FMA
                para um instrumento como Twitter?
                Depende de como o utilizamos para
Salesianidade

                que se torne um canal de comunicação
                que, sem dúvida não substitui, mas
                acompanha, sustenta, reforça a relação
                educativa.
                 É o que nos ensina Dom Bosco: “Eu me servia
                 daqueles recreios longuíssimos para aproximar-
                 me dos jovens. Com uma palavra ao ouvido, a
                 um recomendava maior obediência, a
                 outro, mais pontualidade ao catecismo, a um
                 terceiro para ir confessar-se, a outro ainda
                 sugeria um pensamento de reflexão, e assim
Protagonismo Juvenil nas Redes
Salesianidade   Sociais




                     II Encontro de Jovens Comunicadores
                      que trouxe como tema:
                      “Educomunicação: Protagonismo
                      Juvenil”. (Fortaleza)
                     oficinas de rádio, jornal, redes
                      sociais, fotografia e vídeo
Comunicação
                                                         e Educação
Educomunicação
                             Produção                     educar p/ a                    Mediação
                             Midiática                     incerteza                    Tecnológica




                                  educar p/ a             apropriar-
                                  significação              se da             educar p/ a
                                                         comunicaçã           convivência
                                                              o                                  Reflexão
                  Pedagogia da                                                                 Epistemológic
                  Comunicação                                                                        a

                                                         educar p/ o
                                                         desfrute da
                                                            vida

                                        Expressão e                            Gestão
                                           Artes                             Comunicativa




                 Áreas educomunicativas (Soares, 2011) articulada aos desafios propostos por Francisco Gutiérrez (PEREIRA, 2012)
... Já ouviu falar sobre
                Educomunicação?
Salesianidade
                  Tese do Genésio?
                  Dissertação da Josefa Vicente –
                   Venezuela?
                  Tese do Pe. Claudio Coronel – Uruguai?
                  Dissertação e Tese da Ir. Rosa Mollo –
                   Peru?



                 Mídia Educação
                 Tecnologia Educativa
                 Educomunicação
Educomunicação   ... e por falar em Educomunicação

                  Tese do Genésio - Educomunicação e sua
                   metodologia – um estudo a partir de práticas de
                   ONGs no Brasil (2004).
                  Verificou que as práticas educomunicativas das
                   instituições pesquisadas
                     têm na interdiscursividade seu eixo
                       estruturador;
                     tem tem como metodologia sustentadora o
                       protagonismo, a gestão participativa e a ação
                       por projetos;
                     que essas práticas proporcionam o
                       desenvolvimento de competências e
                       habilidades comunicacionais;
                     e que a educomunicação constitui-se em
                       espaço de aceitação e de elaboração de
Educomunicação   ... e por falar em Educomunicação

                  A Tese do Genésio detectou que as ações
                   metodológicas se manifestavam
                     no protagonismo juvenil,
                     na gestão participativa dos processos
                      comunicacionais e
                     na ação por projetos.

                            Reconhece que o protagonismo
                             não é fruto apenas das instituições
                             que trabalham com
                             educomunicação,
                            mas está presente em outras
                             instâncias, como a escola,
                            porém, não são trabalhados com a
                             mesma veemência.
Educomunicação   ... e por falar em Educomunicação
                   A Tese apontou essas dificuldades são resultados
                    da:
                      organização hierárquica escolar rígida.
                      da estrutura curricular que leva ao
                        cumprimento de metas.
                      Nem sempre há estímulo ao protagonismo dos
                        alunos por parte dos professores.
                      Correntes pedagógica e metodológicas
                        reforçam a passividade dos alunos.
                      Dificuldade de professores de fugir do
                        estabelecido ou do oficialmente exigido.

                      Programa Jovens na Tela (Ponte Nova-MG)
                         Protagonismo fora dos horários
                          curriculares
Educomunicação   ... e por falar em Educomunicação
                   A Tese de Ivone Yared (2009) – perspectiva
                    educomunicativa (implícita) nos projetos da
                    Feinter - Feira Interdisciplinar do Centro
                    Educacional Nossa Senhora Auxiliadora
                    (CENSA), em Líns-SP:
                      Abordagem da abordagem multi, pluri e
                       interdisciplinar.
                      Percurso histórico trilhando a metáfora do
                       sonho (alusão ao Sonho dos nove anos de
                       Dom Bosco).
                      A experiência de trabalho interdisciplinar é
                       realizada “no cotidiano escolar, por meio da
                       construção do conhecimento em
                       rede, embasada no diálogo, na pesquisa e na
                       intencionalidade do projeto, transformando a
Alunos do Instituto São José
 (São José dos Campos-SP)
Diferença entre uma ação educomunicativa e outra
imposta pelo corpo docente.
 Caso 1: O portal antigo da RSE exigia a atuação da
   agenda escolar que era alimentada semanalmente
   por um aluno escolhido, uma atividade que muitos
   não gostavam.
 Caso 2: Os alunos do Ensino Médio utilizam o
   Facebook para fazer uma agenda informal sobre
   tudo que acontece em sua turma.
 A primeira ação veio de cima para baixo enquanto
 que a segunda se deu num processo circular e
 envolvente em que os alunos continuam um diálogo
 iniciado no espaço físico.
Indícios educomunicativos na RSE

Sobre os indícios educomunicativos
encontrados na RSE:
   Material didático – projetos
    interdisciplinares
   Atividades da Pastoral
   A ação educomunicativa precisa estar
    articulada com a coordenação
    pedagógica para que se torne
    efetiva, interdisciplinar e envolvente.
   O cultivo das dimensões lúdica, didática
    e interdisciplinar fomenta a
    comunicação no ambiente educativo.
Indícios educomunicativos na RSE

 A AJS, PJE – enfim, todos os grupos,
  podem fazer a diferença em qualquer
   ambiente.
  Com a educomunicação, as ações
   podem se tornam mais comunicativas
   porque o coeficiente comunicativo de
   todos é ampliado, criando uma
   atmosfera/ambiência cativante, o
   ecossistema comunicativo.
  A amorevolezza é o princípio que mais
   dialoga com a Educomunicação –
   diálogo com os pontos de
   consenso, valorização das relações
Educomunicação




                 Casa construída articulando a metodologia da comunicação escolar à Educomunicação
TERCEIRO ENTORNO – Javier Echeverría
                            Cartografia para a definição de estratégias de
Terceiro Entorno
                            ação; é formado pelo conjunto dos
                            instrumentos de informação e dos meios de
                            comunicação que permitem ao homem
                            deslocar-se dos dois primeiros entornos.
                   ECOSSISTEMA COMUNICATIVO – Jesus Martín
                   Barbero
                   A sociedade atual se estabelece no progresso da técnica
                   e da tecnologia e estaria envolta no terceiro entorno – o
                   sentido da tecnicidade emerge do lugar que a cultura
                   passou a ocupar na sociedade da informação.
                     TEORIA DA AÇÃO – Umberto Galimberti
                     Demonstra que o ser humano não é neutro, mas tem
                     responsabilidade específica na integração de todas as
                     forças comunicativas e tecnológicas no ambiente
                     educativo.
Para compreender o ecossistema
Terceiro Entorno
                   comunicativo como uma ação
                   conjunta do agir humano que, soube
                   utilizar-se das ferramentas
                   disponíveis para inovar nos
                   procedimentos, é enxergar que na
                   ação educativa “podemos posicionar-
                   nos na face da terra, sendo-nos
                   permitido ensaiar esta ação, educar
                   para esta ação, comunicar esta ação.
                   Este é o campo da educação, ou
                   melhor, da educomunicação”.
                   (SOARES, 2010, p. 60).
Terceiro Entorno (E3)
                         Essa compreensão pautada no processo
                          educativo.
                         É preciso que haja uma política educativa
                          que ultrapasse os centros do segundo
                          entorno (E2) – ir ao mundo virtual.
                         E3 é um espaço de
                          interação, memorização, entretenimento e
                          expressão de emoções e sentimentos.
                         Novas modalidades de comunicação:
                           Da naturaleza (la telenaturaleza), de calle (las
                            telecalles), de juegos (los videojuegos e
                            infojuegos), de memoria (la memoria digital
                            multimedia), de percepción (sobre todo
                            audiovisual) e incluso de casa (la telecasa).
Terceiro Entorno (E3)
                         Já não são apenas
                          bibliotecas, teatros, classes
                          físicas, cinemas, aulas de expressão
                          corporal, bibliotecas, dentre outros.
                         “pátio do colégio” como um cenário
                          presencial em que os jovens se divertem.
                         Esse cenário educativo precisa ser criado
                          nas instituições do E3 como tele-pátios ou
                          tele-praças – desenhados com extremo
                          cuidado, porque boa parte dos processos
                          “socialización y de adaptación real al
                          nuevo espacio telemático tendrá lugar en
                          esos ámbitos, que han de ser netamente
                          interactivos y deben propiciar la invención
Mediação tecnológica em espaços
Educomunicação
                 educativos
                 É nesse contexto que a área educomunicação
                 mediação tecnológica pode fazer a diferença nos
                 processos on-line e off-line.

                 Essa mediação se expressa na:
                  Literacidade na internet (Livinstone, 2011)
                  Na articulação com as áreas
                   educomunicativas
                   de pedagogia da comunicação e
                   gestão de processos comunicativos
                   que podem construir um
                   ecossistema comunicativo
                   carregado de intencionalidade educativa.
Que uso a AJS FAZ das redes
sociais?
O paradigma da Educomunicação
poderia ajudar?
De que forma?

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Redes sociais, Educomunicação & Vivência Cristã

  • 1. Redes sociais & Vivência Cristã Ciberespaço como lugar do acontecimento social... Redes sociais como ferramenta de evangelização... Palestra para os Jovens da Articulação da Juventude Salesiana das Inspetorias dos Salesianos de Campo Grande e Salesianas de Cuiabá Por Antonia Alves – em Rondonópolis-MT
  • 2. Sociedade em rede poder e contrapoder (Castells, 2003) PODER = capacidade estrutural do ator social para fazer valer sua vontade sobre os outros atores sociais. CONTRA-PODER = é a capacidade de uma ator social de resistir e desafiar as relações de poder institucionalizadas. RELAÇÕES DE PODER = são por natureza conflitivas.... A relação entre tecnologia, comunicação e poder refletem valores e interesses opostos, e afeta a uma pluralidade de atores sociais em conflito.
  • 3. Redes – Baran & Ugarte REDE CENTRALIZADA REDE DESCENTRALIZADA REDE DISTRIBUÍDA Paul Baran – conexões como linhas e cabos telefônicos David Ugarte – relações entre pessoas
  • 4. Poder, empoderamento do usuário, crowdsourcing e emancipação do receptor Poder Poder da Mídia Poder da Multidão Poder do Indivíduo Protocolo como forma de controle e poder
  • 5.
  • 6. Ciberativismo, uma estratégia “ciberativismo” como toda estratégia que persegue a mudança da agenda pública, a inclusão de um novo tema na ordem do dia da grande discussão social, mediante a difusão de uma determinada mensagem e sua propagação através do “boca a boca” multiplicado pelos meios de comunicação e publicação eletrônica pessoal. (UGARTE, 2008, p.55)
  • 7. @vozdacomunidade “@vozdacomunidade” (2010) – grupo de jovens de favela editava um jornal e, ao criar um perfil no Twitter, começou a utilizar a ferramenta para manifestar a voz da comunidade diante da invasão da polícia para deter os criminosos naquela comunidade. Até então, era a voz da mídia que dizia o que acontecia no local, fazendo um verdadeiro campo de guerra no local. Com os tweets, o mundo pode ver que além dos policiais e traficantes, havia naquele universo, pessoas humanas, jovens, crianças e adultos, sedentos por justiça e paz.
  • 8. Recombinação Cultural (Lemos, 2009)  Cibercultura – ambiente de contínuo processo de compartilhamento  “palavras de ordem” – dão o tom no ciberespaço:  “Emita e produza!” – liberação do polo emissor;  “Produz, emita e... conecte!” – é preciso emitir em rede, entrar em conexão com outros, produzir sinergias, trocar pedaços de informação, circular e distribuir;  “Produza, emita, conecte e... transforme!” – trata-se da possibilidade de reconfiguração de práticas e de instituições da indústria cultural massiva e das redes de sociabilidade
  • 9. Cibercultura (Saad, 2010)  Conjunto de conceitos, campos, definições que gravitam em torno da cena cibercultural.  ... “trans” – caráter transdisciplinar  ... “ciber” um elo entre a técnica e os processos de sociabilidade, o que faz um resgate histórico aos dez anos passado.  objetos ciberculturais – que sustentando trocas, relacionamento e ampliam o conhecimento coletivo”.  carregados de significados  têm sua própria linguagem,  permitem que os interlocutores possam apropriar-se deles e realizar suas trocas, relacionamentos, ampliando seu
  • 10. Cibercultura (Levy, 1999) Para Levy (1999), Cibercultura é um conjunto de técnicas, de práticas, de atitudes, de modos de pensamento e de valores que se desenvolvem juntamente com o desenvolvimento do ciberespaço. Saad (2010) afirma que após dez anos, o que se percebe hoje é crescente evidência da rede como ambiência para o estabelecimento de arenas e espaços de sociabilidade.
  • 11. Que uso faço das redes sociais?
  • 12. Que uso faço das redes sociais?
  • 13. Comenta ? Compartiha ? Curte? O que
  • 14. Essas duas matérias da Folha On- line ilustra bem essa dimensão:  Opção 'curtir' do Facebook revela mais do que se deseja, diz estudo (Folha, 12/03/2013)  Entenda melhor o misterioso caso dos posts do Facebook (Folha, 11/03/2013)
  • 15. Se CURTO, Digo que concordo... Se COMPARTILHO, dissemino a ideia... Se COMENTO, expresso minha opinião...  Mas quem SOU EU? [dinâmica do Perfil]
  • 16. Mensagem do Papa – Dia Mundial das Comunicação Redes sociais: portais de verdade e de fé; novos espaços de evangelização Nova ágora – praça pública e aberta: onde as pessoas partilham ideias, informações, opiniões e podem ainda ganhar vida novas relações e formas de comunidade. Espaço – quando bem valorizados: contribuem para favorecer formas de diálogo e debate que podem reforçar os laços de unidade entre as pessoas e promover eficazmente a
  • 17. Esses espaços podem... Transformar-se em verdadeira comunicação Amadurecer amizades Facilitar a comunhão – as pessoas se comunicam Esses espaços exigem dedicação para...  Construir relações e encontrar amizade  Buscar respostas para as suas questões  Divertir-se  Estimular-se intelectualmente  Partilhar competências e conhecimentos. “As redes sociais são alimentadas por aspirações radicadas no coração do homem.”
  • 18. As Redes Sociais & os meios de CS...  precisam do compromisso de todos aqueles que estão cientes do valor do diálogo, do debate fundamentado, da argumentação lógica;  que procurem cultivar formas de discurso e expressão que façam apelo às aspirações mais nobres de quem está envolvido no processo de comunicação. As redes sociais são o fruto da interação humana... dão formas novas às dinâmicas da comunicação que cria relações: por isso uma solícita compreensão por este ambiente é o pré-requisito para uma presença significativa dentro do mesmo.
  • 19. No Ciberespaço A palavra vem acompanhada de som e imagens Um ambiente propício para  as parábolas de Jesus  Símbolos cristãos  Símbolos salesianos  Envolver-se com uma causa  Dialogar com o diferente  Conflitos  Discernimento  Facilitar a partilha com aqueles que têm pouco contato com as experiências cristãs devido a problemas geográficos ou culturais
  • 20. Novos aparatos tecnológicos Espaço antropológico novo Muda o modo de pensar, de conhecer a realidade e de manter relações humanas.
  • 21. CIBERTEOLOGI A Ciberteologia  Entendida como (Spadaro) inteligência da fé nos tempos da rede.  Não significa fazer evangelização ou reflexão sociológica a respeito da religiosidade na internet.  Trata-se de encontrar os pontos de contato e de interação produtiva entre a rede e o pensamento cristão.
  • 22. Pensar o Cristianismo nos tempos da rede Ciberteologia (Spadaro)  Entendida como inteligência da fé nos tempos da rede.  Não significa fazer evangelização ou reflexão sociológica a respeito da religiosidade na internet.  Trata-se de encontrar os pontos de contato e de interação produtiva entre a rede e o pensamento cristão.  As metáforas da rede x oportunidades de fazer comunhão, dom, transcendência.  pensamento teológico – ajudar o ser humano na rede a encontrar novos caminhos em sua trajetória para Deus.
  • 23.  Território inexplorado x background teológico Ciberteologia  A rede é um contexto em que a fé (Spadaro) é chamada a se exprimir não por causa de uma mera “vontade de presença”,  mas uma conaturalidade do Cristianismo com a vida do ser humano.  O desafio, portanto, não está em como "usar" bem a rede, mas como "viver" bem nos tempos da rede.  Inteligência da fé no tempo da
  • 24.  Antonio Spadaro, padre jesuíta.  Em 1998 fundou BombaCarta,  um projeto cultural na internet  recebe iniciativas de escrita criativa Ciberteologia  com produções de vídeos e (Spadaro)  leituras de autores de várias cidades italianas.  Conceito-chave não é mais a „presença‟ na internet, mas a „conexão‟.  A troca de conteúdos se dá pela relação entre os indivíduos.  Corpo vivo – Igreja x Rede (valor eclesiológico)  Rede – grande texto autorreferencial (horizontal) – não raízes nem ramos.  Igreja – não é uma rede de relações imanentes, mas sempre tem um princípio e um fundamento externo.
  • 25.  Internet – Igreja  são duas realidades sempre destinadas a se encontrar  o desafio não deve ser o de como usar Ciberteologia bem a rede, mas sim como viver bem no (Spadaro) tempo da rede.  a rede não é um novo meio de evangelização, mas sim um contexto no qual a fé é chamada a exprimir-se.  A cultura do ciberespaço coloca novos desafios à capacidade de formular e escutar uma linguagem simbólica pública que fala sobre a possibilidade e sobre os sinais de transcendência na vida.  A reflexão ciberteológica é um conhecimento refletido a partir da experiência da fé.
  • 26.  A comunicação humana tem um valor teológico.  A Igreja pode ajudar a internet a ser o que é no projeto de Deus.  No contexto hodierno, parece-me fundamental Ciberteologia valorizar ao máximo a categoria e a prática do (Spadaro) testemunho.  O cristão que vive imerso nas redes sociais é chamado a uma autenticidade de vida muito desafiadora: ela afeta diretamente o valor das suas habilidades de comunicação.  O testemunho está se tornando a verdadeira forma privilegiada de comunicação no ambiente digital.  Hoje, comunicar significa testemunhar.  A rede ajuda a entender melhor o que significa o testemunho e  o testemunho, como o cristianismo tem entendido, ajuda a entender o que a comunicação
  • 27. Boletim Salesiano nas Redes Sociais Salesianidade  ... na Web:  presença nos novos pátios de comunicação.  “pensar de forma digital” a melhor maneira de comunicar.  A chave para que esse projeto tenha sucesso é a colaboração e o envolvimento (Pessinatti)
  • 28. Boletim Salesiano nas Redes Sociais “No lastro dos fundadores, Salesianidade Dom Bosco e Madre Mazzarello, a Família Salesiana no Brasil continua buscando cumprir essa missão, agora nos „novos pátios‟ de comunicação que estão abertos para nós no chamado cyberspace. Foi feito um grande investimento (...) no sentido de ocupar de forma profissional esse espaço de comunicação”, ressalta Pessinatti
  • 29. Reitor-Mor nas Redes Sociais  P. Chávez deseja Salesianidade “criar sinergia, para o bem, para as grandes causas dos jovens como Dom Bosco” e para “fazer circular em raio cada vez mais amplo os grandes valores”. (InfoANS)  Seu contato – @PascualChavez5  Em italiano, inglês, espanhol e francês.  Às mensagens responde pessoalmente e interage com salesianos, leigos e jovens, com a cordialidade de sempre.
  • 30. “Palavrinha ao ouvido” nas Redes Sociais  “Palavrinha ao ouvido” ou Salesianidade “pensamento de boa-noite”?  A estrutura deste „social network‟ parece inserir-se, com modalidades novas, nessas duas práticas da pedagogia salesiana, praticadas pelo mesmo Dom Bosco, em Valdocco (InfoANS).
  • 31. Salesianidade “Palavrinha ao ouvido” Twittermania (Revista DMA, 2009)  Facebook – conectado a um computador (?)  Twitter – de apenas de um celular ou e- mail.  com sabedoria pedagógica equivale à “palavrinha no ouvido”
  • 32. Há espaço em nossa vida de FMA para um instrumento como Twitter? Depende de como o utilizamos para Salesianidade que se torne um canal de comunicação que, sem dúvida não substitui, mas acompanha, sustenta, reforça a relação educativa. É o que nos ensina Dom Bosco: “Eu me servia daqueles recreios longuíssimos para aproximar- me dos jovens. Com uma palavra ao ouvido, a um recomendava maior obediência, a outro, mais pontualidade ao catecismo, a um terceiro para ir confessar-se, a outro ainda sugeria um pensamento de reflexão, e assim
  • 33. Protagonismo Juvenil nas Redes Salesianidade Sociais  II Encontro de Jovens Comunicadores que trouxe como tema: “Educomunicação: Protagonismo Juvenil”. (Fortaleza)  oficinas de rádio, jornal, redes sociais, fotografia e vídeo
  • 34. Comunicação e Educação Educomunicação Produção educar p/ a Mediação Midiática incerteza Tecnológica educar p/ a apropriar- significação se da educar p/ a comunicaçã convivência o Reflexão Pedagogia da Epistemológic Comunicação a educar p/ o desfrute da vida Expressão e Gestão Artes Comunicativa Áreas educomunicativas (Soares, 2011) articulada aos desafios propostos por Francisco Gutiérrez (PEREIRA, 2012)
  • 35. ... Já ouviu falar sobre Educomunicação? Salesianidade  Tese do Genésio?  Dissertação da Josefa Vicente – Venezuela?  Tese do Pe. Claudio Coronel – Uruguai?  Dissertação e Tese da Ir. Rosa Mollo – Peru?  Mídia Educação  Tecnologia Educativa  Educomunicação
  • 36. Educomunicação ... e por falar em Educomunicação  Tese do Genésio - Educomunicação e sua metodologia – um estudo a partir de práticas de ONGs no Brasil (2004).  Verificou que as práticas educomunicativas das instituições pesquisadas  têm na interdiscursividade seu eixo estruturador;  tem tem como metodologia sustentadora o protagonismo, a gestão participativa e a ação por projetos;  que essas práticas proporcionam o desenvolvimento de competências e habilidades comunicacionais;  e que a educomunicação constitui-se em espaço de aceitação e de elaboração de
  • 37. Educomunicação ... e por falar em Educomunicação  A Tese do Genésio detectou que as ações metodológicas se manifestavam  no protagonismo juvenil,  na gestão participativa dos processos comunicacionais e  na ação por projetos.  Reconhece que o protagonismo não é fruto apenas das instituições que trabalham com educomunicação,  mas está presente em outras instâncias, como a escola,  porém, não são trabalhados com a mesma veemência.
  • 38. Educomunicação ... e por falar em Educomunicação  A Tese apontou essas dificuldades são resultados da:  organização hierárquica escolar rígida.  da estrutura curricular que leva ao cumprimento de metas.  Nem sempre há estímulo ao protagonismo dos alunos por parte dos professores.  Correntes pedagógica e metodológicas reforçam a passividade dos alunos.  Dificuldade de professores de fugir do estabelecido ou do oficialmente exigido.  Programa Jovens na Tela (Ponte Nova-MG)  Protagonismo fora dos horários curriculares
  • 39. Educomunicação ... e por falar em Educomunicação  A Tese de Ivone Yared (2009) – perspectiva educomunicativa (implícita) nos projetos da Feinter - Feira Interdisciplinar do Centro Educacional Nossa Senhora Auxiliadora (CENSA), em Líns-SP:  Abordagem da abordagem multi, pluri e interdisciplinar.  Percurso histórico trilhando a metáfora do sonho (alusão ao Sonho dos nove anos de Dom Bosco).  A experiência de trabalho interdisciplinar é realizada “no cotidiano escolar, por meio da construção do conhecimento em rede, embasada no diálogo, na pesquisa e na intencionalidade do projeto, transformando a
  • 40. Alunos do Instituto São José (São José dos Campos-SP) Diferença entre uma ação educomunicativa e outra imposta pelo corpo docente.  Caso 1: O portal antigo da RSE exigia a atuação da agenda escolar que era alimentada semanalmente por um aluno escolhido, uma atividade que muitos não gostavam.  Caso 2: Os alunos do Ensino Médio utilizam o Facebook para fazer uma agenda informal sobre tudo que acontece em sua turma. A primeira ação veio de cima para baixo enquanto que a segunda se deu num processo circular e envolvente em que os alunos continuam um diálogo iniciado no espaço físico.
  • 41. Indícios educomunicativos na RSE Sobre os indícios educomunicativos encontrados na RSE:  Material didático – projetos interdisciplinares  Atividades da Pastoral  A ação educomunicativa precisa estar articulada com a coordenação pedagógica para que se torne efetiva, interdisciplinar e envolvente.  O cultivo das dimensões lúdica, didática e interdisciplinar fomenta a comunicação no ambiente educativo.
  • 42. Indícios educomunicativos na RSE A AJS, PJE – enfim, todos os grupos,  podem fazer a diferença em qualquer ambiente.  Com a educomunicação, as ações podem se tornam mais comunicativas porque o coeficiente comunicativo de todos é ampliado, criando uma atmosfera/ambiência cativante, o ecossistema comunicativo.  A amorevolezza é o princípio que mais dialoga com a Educomunicação – diálogo com os pontos de consenso, valorização das relações
  • 43. Educomunicação Casa construída articulando a metodologia da comunicação escolar à Educomunicação
  • 44. TERCEIRO ENTORNO – Javier Echeverría Cartografia para a definição de estratégias de Terceiro Entorno ação; é formado pelo conjunto dos instrumentos de informação e dos meios de comunicação que permitem ao homem deslocar-se dos dois primeiros entornos. ECOSSISTEMA COMUNICATIVO – Jesus Martín Barbero A sociedade atual se estabelece no progresso da técnica e da tecnologia e estaria envolta no terceiro entorno – o sentido da tecnicidade emerge do lugar que a cultura passou a ocupar na sociedade da informação. TEORIA DA AÇÃO – Umberto Galimberti Demonstra que o ser humano não é neutro, mas tem responsabilidade específica na integração de todas as forças comunicativas e tecnológicas no ambiente educativo.
  • 45. Para compreender o ecossistema Terceiro Entorno comunicativo como uma ação conjunta do agir humano que, soube utilizar-se das ferramentas disponíveis para inovar nos procedimentos, é enxergar que na ação educativa “podemos posicionar- nos na face da terra, sendo-nos permitido ensaiar esta ação, educar para esta ação, comunicar esta ação. Este é o campo da educação, ou melhor, da educomunicação”. (SOARES, 2010, p. 60).
  • 46. Terceiro Entorno (E3)  Essa compreensão pautada no processo educativo.  É preciso que haja uma política educativa que ultrapasse os centros do segundo entorno (E2) – ir ao mundo virtual.  E3 é um espaço de interação, memorização, entretenimento e expressão de emoções e sentimentos.  Novas modalidades de comunicação:  Da naturaleza (la telenaturaleza), de calle (las telecalles), de juegos (los videojuegos e infojuegos), de memoria (la memoria digital multimedia), de percepción (sobre todo audiovisual) e incluso de casa (la telecasa).
  • 47. Terceiro Entorno (E3)  Já não são apenas bibliotecas, teatros, classes físicas, cinemas, aulas de expressão corporal, bibliotecas, dentre outros.  “pátio do colégio” como um cenário presencial em que os jovens se divertem.  Esse cenário educativo precisa ser criado nas instituições do E3 como tele-pátios ou tele-praças – desenhados com extremo cuidado, porque boa parte dos processos “socialización y de adaptación real al nuevo espacio telemático tendrá lugar en esos ámbitos, que han de ser netamente interactivos y deben propiciar la invención
  • 48. Mediação tecnológica em espaços Educomunicação educativos É nesse contexto que a área educomunicação mediação tecnológica pode fazer a diferença nos processos on-line e off-line. Essa mediação se expressa na:  Literacidade na internet (Livinstone, 2011)  Na articulação com as áreas educomunicativas de pedagogia da comunicação e gestão de processos comunicativos que podem construir um ecossistema comunicativo carregado de intencionalidade educativa.
  • 49. Que uso a AJS FAZ das redes sociais? O paradigma da Educomunicação poderia ajudar? De que forma?