O documento discute o uso das redes sociais para a evangelização cristã. Em especial, aborda como as redes sociais podem ser usadas para difundir mensagens cristãs de forma concisa e alcançar novos públicos. Também reflete sobre como a Igreja Católica e os salesianos têm utilizado as redes para compartilhar seus valores.
1. Redes sociais & Vivência
Cristã
Ciberespaço como lugar do acontecimento social...
Redes sociais como ferramenta de evangelização...
Palestra para os Jovens da Articulação da Juventude Salesiana das
Inspetorias dos Salesianos de Campo Grande e Salesianas de Cuiabá
Por Antonia Alves – em Rondonópolis-MT
2. Sociedade em rede poder e contrapoder
(Castells, 2003)
PODER
= capacidade estrutural do ator social para fazer
valer sua vontade sobre os outros atores sociais.
CONTRA-PODER
= é a capacidade de uma ator social de resistir e
desafiar as relações de poder institucionalizadas.
RELAÇÕES DE PODER
= são por natureza conflitivas....
A relação entre tecnologia, comunicação e poder refletem
valores e interesses opostos, e afeta a uma pluralidade de
atores sociais em conflito.
3. Redes – Baran & Ugarte
REDE CENTRALIZADA REDE DESCENTRALIZADA REDE DISTRIBUÍDA
Paul Baran – conexões como linhas e cabos
telefônicos
David Ugarte – relações entre pessoas
4. Poder, empoderamento do
usuário, crowdsourcing e emancipação
do receptor
Poder
Poder da
Mídia
Poder da
Multidão
Poder do
Indivíduo
Protocolo como forma de controle e poder
5.
6. Ciberativismo, uma estratégia
“ciberativismo” como toda estratégia
que persegue a mudança da agenda
pública, a inclusão de um novo tema
na ordem do dia da grande discussão
social, mediante a difusão de uma
determinada mensagem e sua
propagação através do “boca a boca”
multiplicado pelos meios de
comunicação e publicação eletrônica
pessoal.
(UGARTE, 2008, p.55)
7. @vozdacomunidade
“@vozdacomunidade” (2010) – grupo de jovens
de favela editava um jornal e, ao criar um perfil
no Twitter, começou a utilizar a ferramenta para
manifestar a voz da comunidade diante da
invasão da polícia para deter os criminosos
naquela comunidade.
Até então, era a voz da mídia que dizia o que
acontecia no local, fazendo um verdadeiro
campo de guerra no local.
Com os tweets, o mundo pode ver que além
dos policiais e traficantes, havia naquele
universo, pessoas humanas, jovens, crianças e
adultos, sedentos por justiça e paz.
8. Recombinação Cultural
(Lemos, 2009)
Cibercultura – ambiente de contínuo
processo de compartilhamento
“palavras de ordem” – dão o tom no
ciberespaço:
“Emita e produza!” – liberação do polo
emissor;
“Produz, emita e... conecte!” – é preciso
emitir em rede, entrar em conexão com
outros, produzir sinergias, trocar pedaços de
informação, circular e distribuir;
“Produza, emita, conecte e... transforme!” –
trata-se da possibilidade de reconfiguração
de práticas e de instituições da indústria
cultural massiva e das redes de sociabilidade
9. Cibercultura (Saad, 2010)
Conjunto de conceitos, campos, definições
que gravitam em torno da cena cibercultural.
... “trans” – caráter transdisciplinar
... “ciber” um elo entre a técnica e os
processos de sociabilidade, o que faz um
resgate histórico aos dez anos passado.
objetos ciberculturais – que sustentando
trocas, relacionamento e ampliam o
conhecimento coletivo”.
carregados de significados
têm sua própria linguagem,
permitem que os interlocutores possam
apropriar-se deles e realizar suas
trocas, relacionamentos, ampliando seu
10. Cibercultura (Levy, 1999)
Para Levy (1999), Cibercultura é um
conjunto de técnicas, de práticas, de
atitudes, de modos de pensamento e de
valores que se desenvolvem
juntamente com o desenvolvimento do
ciberespaço.
Saad (2010) afirma que após dez
anos,
o que se percebe hoje é crescente
evidência da rede como ambiência
para o estabelecimento de arenas
e espaços de sociabilidade.
14. Essas duas matérias da Folha On-
line ilustra bem essa dimensão:
Opção 'curtir' do Facebook revela
mais do que se deseja, diz estudo
(Folha, 12/03/2013)
Entenda melhor o misterioso
caso dos posts do Facebook
(Folha, 11/03/2013)
15. Se CURTO, Digo que
concordo...
Se COMPARTILHO, dissemino a ideia...
Se
COMENTO,
expresso
minha
opinião...
Mas quem SOU EU? [dinâmica do
Perfil]
16. Mensagem do Papa – Dia
Mundial das Comunicação
Redes sociais: portais de
verdade e de fé; novos
espaços de evangelização
Nova ágora – praça pública e aberta:
onde as pessoas partilham
ideias, informações, opiniões e podem ainda
ganhar vida novas relações e formas de
comunidade.
Espaço – quando bem valorizados:
contribuem para favorecer formas de diálogo e
debate que podem reforçar os laços de unidade
entre as pessoas e promover eficazmente a
17. Esses espaços podem...
Transformar-se em verdadeira
comunicação
Amadurecer amizades
Facilitar a comunhão – as pessoas se
comunicam
Esses espaços exigem dedicação para...
Construir relações e encontrar amizade
Buscar respostas para as suas questões
Divertir-se
Estimular-se intelectualmente
Partilhar competências e conhecimentos.
“As redes sociais são alimentadas por
aspirações radicadas no coração do
homem.”
18. As Redes Sociais & os meios de
CS...
precisam do compromisso de todos
aqueles que estão cientes do valor
do diálogo, do debate
fundamentado, da argumentação
lógica;
que procurem cultivar formas de
discurso e expressão que façam
apelo às aspirações mais nobres
de quem está envolvido no
processo de comunicação.
As redes sociais são o fruto da interação
humana... dão formas novas às dinâmicas
da comunicação que cria relações: por
isso uma solícita compreensão por este
ambiente é o pré-requisito para uma
presença significativa dentro do mesmo.
19. No Ciberespaço
A palavra vem acompanhada de som e imagens
Um ambiente propício para
as parábolas de Jesus
Símbolos cristãos
Símbolos salesianos
Envolver-se com uma causa
Dialogar com o diferente
Conflitos
Discernimento
Facilitar a partilha com aqueles
que têm pouco contato
com as experiências cristãs devido a problemas
geográficos ou culturais
21. CIBERTEOLOGI
A
Ciberteologia
Entendida como
(Spadaro)
inteligência da fé nos
tempos da rede.
Não significa fazer
evangelização ou reflexão
sociológica a respeito da
religiosidade na internet.
Trata-se de encontrar os
pontos de contato e de
interação produtiva entre
a rede e o pensamento
cristão.
22. Pensar o Cristianismo nos
tempos da rede
Ciberteologia
(Spadaro)
Entendida como inteligência da fé
nos tempos da rede.
Não significa fazer evangelização ou reflexão
sociológica a respeito da religiosidade na
internet.
Trata-se de encontrar os pontos de contato e
de interação produtiva entre a rede e o
pensamento cristão.
As metáforas da rede x oportunidades de fazer
comunhão, dom, transcendência.
pensamento teológico – ajudar o ser humano
na rede a encontrar novos caminhos em sua
trajetória para Deus.
23. Território inexplorado x
background teológico
Ciberteologia
A rede é um contexto em que a fé
(Spadaro)
é chamada a se exprimir não por
causa de uma mera “vontade de
presença”,
mas uma conaturalidade do
Cristianismo com a vida do ser
humano.
O desafio, portanto, não está em
como "usar" bem a rede, mas
como "viver" bem nos tempos da
rede.
Inteligência da fé no tempo da
24. Antonio Spadaro, padre jesuíta.
Em 1998 fundou BombaCarta,
um projeto cultural na internet
recebe iniciativas de escrita criativa
Ciberteologia
com produções de vídeos e
(Spadaro)
leituras de autores de várias cidades italianas.
Conceito-chave não é mais a „presença‟ na
internet, mas a „conexão‟.
A troca de conteúdos se dá pela relação entre os
indivíduos.
Corpo vivo – Igreja x Rede (valor eclesiológico)
Rede – grande texto autorreferencial (horizontal)
– não raízes nem ramos.
Igreja – não é uma rede de relações
imanentes, mas sempre tem um princípio e um
fundamento externo.
25. Internet – Igreja
são duas realidades sempre destinadas a
se encontrar
o desafio não deve ser o de como usar
Ciberteologia
bem a rede, mas sim como viver bem no
(Spadaro)
tempo da rede.
a rede não é um novo meio de
evangelização,
mas sim um contexto no qual a fé é
chamada a exprimir-se.
A cultura do ciberespaço coloca novos
desafios à capacidade de formular e
escutar uma linguagem simbólica pública
que fala sobre a possibilidade e sobre os
sinais de transcendência na vida.
A reflexão ciberteológica é
um conhecimento refletido
a partir da experiência da fé.
26. A comunicação humana tem um valor teológico.
A Igreja pode ajudar a internet a ser o que é no
projeto de Deus.
No contexto hodierno, parece-me fundamental
Ciberteologia
valorizar ao máximo a categoria e a prática do
(Spadaro)
testemunho.
O cristão que vive imerso nas redes sociais é
chamado a uma autenticidade de vida muito
desafiadora: ela afeta diretamente o valor das suas
habilidades de comunicação.
O testemunho está se tornando a verdadeira forma
privilegiada de comunicação no ambiente digital.
Hoje, comunicar significa testemunhar.
A rede ajuda a entender melhor
o que significa o testemunho e
o testemunho, como o cristianismo
tem entendido, ajuda a entender
o que a comunicação
27. Boletim Salesiano nas Redes
Sociais
Salesianidade
... na Web:
presença nos
novos pátios de
comunicação.
“pensar de forma digital”
a melhor maneira de
comunicar.
A chave para
que esse projeto
tenha sucesso
é a colaboração
e o envolvimento
(Pessinatti)
28. Boletim Salesiano nas Redes
Sociais
“No lastro dos fundadores,
Salesianidade
Dom Bosco e Madre Mazzarello,
a Família Salesiana no Brasil
continua buscando cumprir essa
missão,
agora nos „novos pátios‟ de
comunicação que estão abertos para
nós no chamado cyberspace.
Foi feito um grande investimento
(...) no sentido de ocupar de forma
profissional esse espaço de
comunicação”, ressalta Pessinatti
29. Reitor-Mor nas Redes Sociais
P. Chávez deseja
Salesianidade
“criar sinergia, para o bem,
para as grandes causas dos
jovens como Dom Bosco” e
para “fazer circular em raio cada vez
mais amplo os grandes valores”.
(InfoANS)
Seu contato – @PascualChavez5
Em italiano, inglês, espanhol e francês.
Às mensagens responde pessoalmente e
interage com salesianos, leigos e
jovens, com a cordialidade de sempre.
30. “Palavrinha ao ouvido” nas Redes
Sociais
“Palavrinha ao ouvido” ou
Salesianidade
“pensamento de boa-noite”?
A estrutura deste „social network‟
parece inserir-se,
com modalidades novas,
nessas duas práticas da
pedagogia salesiana,
praticadas pelo mesmo
Dom Bosco, em Valdocco
(InfoANS).
31. Salesianidade “Palavrinha ao ouvido”
Twittermania (Revista
DMA, 2009)
Facebook – conectado a um computador
(?)
Twitter – de apenas de um celular ou e-
mail.
com sabedoria pedagógica equivale à
“palavrinha no ouvido”
32. Há espaço em nossa vida de FMA
para um instrumento como Twitter?
Depende de como o utilizamos para
Salesianidade
que se torne um canal de comunicação
que, sem dúvida não substitui, mas
acompanha, sustenta, reforça a relação
educativa.
É o que nos ensina Dom Bosco: “Eu me servia
daqueles recreios longuíssimos para aproximar-
me dos jovens. Com uma palavra ao ouvido, a
um recomendava maior obediência, a
outro, mais pontualidade ao catecismo, a um
terceiro para ir confessar-se, a outro ainda
sugeria um pensamento de reflexão, e assim
33. Protagonismo Juvenil nas Redes
Salesianidade Sociais
II Encontro de Jovens Comunicadores
que trouxe como tema:
“Educomunicação: Protagonismo
Juvenil”. (Fortaleza)
oficinas de rádio, jornal, redes
sociais, fotografia e vídeo
34. Comunicação
e Educação
Educomunicação
Produção educar p/ a Mediação
Midiática incerteza Tecnológica
educar p/ a apropriar-
significação se da educar p/ a
comunicaçã convivência
o Reflexão
Pedagogia da Epistemológic
Comunicação a
educar p/ o
desfrute da
vida
Expressão e Gestão
Artes Comunicativa
Áreas educomunicativas (Soares, 2011) articulada aos desafios propostos por Francisco Gutiérrez (PEREIRA, 2012)
35. ... Já ouviu falar sobre
Educomunicação?
Salesianidade
Tese do Genésio?
Dissertação da Josefa Vicente –
Venezuela?
Tese do Pe. Claudio Coronel – Uruguai?
Dissertação e Tese da Ir. Rosa Mollo –
Peru?
Mídia Educação
Tecnologia Educativa
Educomunicação
36. Educomunicação ... e por falar em Educomunicação
Tese do Genésio - Educomunicação e sua
metodologia – um estudo a partir de práticas de
ONGs no Brasil (2004).
Verificou que as práticas educomunicativas das
instituições pesquisadas
têm na interdiscursividade seu eixo
estruturador;
tem tem como metodologia sustentadora o
protagonismo, a gestão participativa e a ação
por projetos;
que essas práticas proporcionam o
desenvolvimento de competências e
habilidades comunicacionais;
e que a educomunicação constitui-se em
espaço de aceitação e de elaboração de
37. Educomunicação ... e por falar em Educomunicação
A Tese do Genésio detectou que as ações
metodológicas se manifestavam
no protagonismo juvenil,
na gestão participativa dos processos
comunicacionais e
na ação por projetos.
Reconhece que o protagonismo
não é fruto apenas das instituições
que trabalham com
educomunicação,
mas está presente em outras
instâncias, como a escola,
porém, não são trabalhados com a
mesma veemência.
38. Educomunicação ... e por falar em Educomunicação
A Tese apontou essas dificuldades são resultados
da:
organização hierárquica escolar rígida.
da estrutura curricular que leva ao
cumprimento de metas.
Nem sempre há estímulo ao protagonismo dos
alunos por parte dos professores.
Correntes pedagógica e metodológicas
reforçam a passividade dos alunos.
Dificuldade de professores de fugir do
estabelecido ou do oficialmente exigido.
Programa Jovens na Tela (Ponte Nova-MG)
Protagonismo fora dos horários
curriculares
39. Educomunicação ... e por falar em Educomunicação
A Tese de Ivone Yared (2009) – perspectiva
educomunicativa (implícita) nos projetos da
Feinter - Feira Interdisciplinar do Centro
Educacional Nossa Senhora Auxiliadora
(CENSA), em Líns-SP:
Abordagem da abordagem multi, pluri e
interdisciplinar.
Percurso histórico trilhando a metáfora do
sonho (alusão ao Sonho dos nove anos de
Dom Bosco).
A experiência de trabalho interdisciplinar é
realizada “no cotidiano escolar, por meio da
construção do conhecimento em
rede, embasada no diálogo, na pesquisa e na
intencionalidade do projeto, transformando a
40. Alunos do Instituto São José
(São José dos Campos-SP)
Diferença entre uma ação educomunicativa e outra
imposta pelo corpo docente.
Caso 1: O portal antigo da RSE exigia a atuação da
agenda escolar que era alimentada semanalmente
por um aluno escolhido, uma atividade que muitos
não gostavam.
Caso 2: Os alunos do Ensino Médio utilizam o
Facebook para fazer uma agenda informal sobre
tudo que acontece em sua turma.
A primeira ação veio de cima para baixo enquanto
que a segunda se deu num processo circular e
envolvente em que os alunos continuam um diálogo
iniciado no espaço físico.
41. Indícios educomunicativos na RSE
Sobre os indícios educomunicativos
encontrados na RSE:
Material didático – projetos
interdisciplinares
Atividades da Pastoral
A ação educomunicativa precisa estar
articulada com a coordenação
pedagógica para que se torne
efetiva, interdisciplinar e envolvente.
O cultivo das dimensões lúdica, didática
e interdisciplinar fomenta a
comunicação no ambiente educativo.
42. Indícios educomunicativos na RSE
A AJS, PJE – enfim, todos os grupos,
podem fazer a diferença em qualquer
ambiente.
Com a educomunicação, as ações
podem se tornam mais comunicativas
porque o coeficiente comunicativo de
todos é ampliado, criando uma
atmosfera/ambiência cativante, o
ecossistema comunicativo.
A amorevolezza é o princípio que mais
dialoga com a Educomunicação –
diálogo com os pontos de
consenso, valorização das relações
43. Educomunicação
Casa construída articulando a metodologia da comunicação escolar à Educomunicação
44. TERCEIRO ENTORNO – Javier Echeverría
Cartografia para a definição de estratégias de
Terceiro Entorno
ação; é formado pelo conjunto dos
instrumentos de informação e dos meios de
comunicação que permitem ao homem
deslocar-se dos dois primeiros entornos.
ECOSSISTEMA COMUNICATIVO – Jesus Martín
Barbero
A sociedade atual se estabelece no progresso da técnica
e da tecnologia e estaria envolta no terceiro entorno – o
sentido da tecnicidade emerge do lugar que a cultura
passou a ocupar na sociedade da informação.
TEORIA DA AÇÃO – Umberto Galimberti
Demonstra que o ser humano não é neutro, mas tem
responsabilidade específica na integração de todas as
forças comunicativas e tecnológicas no ambiente
educativo.
45. Para compreender o ecossistema
Terceiro Entorno
comunicativo como uma ação
conjunta do agir humano que, soube
utilizar-se das ferramentas
disponíveis para inovar nos
procedimentos, é enxergar que na
ação educativa “podemos posicionar-
nos na face da terra, sendo-nos
permitido ensaiar esta ação, educar
para esta ação, comunicar esta ação.
Este é o campo da educação, ou
melhor, da educomunicação”.
(SOARES, 2010, p. 60).
46. Terceiro Entorno (E3)
Essa compreensão pautada no processo
educativo.
É preciso que haja uma política educativa
que ultrapasse os centros do segundo
entorno (E2) – ir ao mundo virtual.
E3 é um espaço de
interação, memorização, entretenimento e
expressão de emoções e sentimentos.
Novas modalidades de comunicação:
Da naturaleza (la telenaturaleza), de calle (las
telecalles), de juegos (los videojuegos e
infojuegos), de memoria (la memoria digital
multimedia), de percepción (sobre todo
audiovisual) e incluso de casa (la telecasa).
47. Terceiro Entorno (E3)
Já não são apenas
bibliotecas, teatros, classes
físicas, cinemas, aulas de expressão
corporal, bibliotecas, dentre outros.
“pátio do colégio” como um cenário
presencial em que os jovens se divertem.
Esse cenário educativo precisa ser criado
nas instituições do E3 como tele-pátios ou
tele-praças – desenhados com extremo
cuidado, porque boa parte dos processos
“socialización y de adaptación real al
nuevo espacio telemático tendrá lugar en
esos ámbitos, que han de ser netamente
interactivos y deben propiciar la invención
48. Mediação tecnológica em espaços
Educomunicação
educativos
É nesse contexto que a área educomunicação
mediação tecnológica pode fazer a diferença nos
processos on-line e off-line.
Essa mediação se expressa na:
Literacidade na internet (Livinstone, 2011)
Na articulação com as áreas
educomunicativas
de pedagogia da comunicação e
gestão de processos comunicativos
que podem construir um
ecossistema comunicativo
carregado de intencionalidade educativa.
49. Que uso a AJS FAZ das redes
sociais?
O paradigma da Educomunicação
poderia ajudar?
De que forma?