Apresentado ao Curso de Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem, do Instituto de Ciências da Saúde, da Universidade Federal do Pará, como requisito para avaliação parcial da disciplina Médico Cirúrgico.
Apresentado ao Curso de Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem, do Instituto de Ciências da Saúde, da Universidade Federal do Pará, como requisito para avaliação parcial da disciplina Médico Cirúrgico.
Seminário sobre Cicatrização de Feridas apresentado por Francisco Doria, Laís Cole e Roberta Fernandez no oitavo período do curso de medicina da UFRJ, campus Macaé, como pré-requisito na disciplina de Cirurgia Geral, abordando aspectos gerais sobre o período pós-operatório, ações benéficas e cuidados no pós-operatório, complicações cirúrgicas e pós-operatório de cirurgia torácica.
Hoje em dia, em urologia como em outras especialidades cirúrgicas, a cirurgia incisional está sendo substituída pela endoscópica. O acesso ao rim contendo cálculos está sendo conseguido com o uso de endoscópios rígidos e flexíveis passados através de tubos que chegam ao rim por meio de uma pequena incisão de acesso. Esses avanços no tratamento cirúrgico de cálculos renais surgiram com o progresso obtido nas técnicas de imageamento do trato urinário por raio-x e melhorias significativas no uso de endoscópios rígidos e nos endoscópios flexíveis de fibras ópticas.
Quando o acesso ao rim é conseguido através da colocação de um pequeno tubo ou bainha, os cálculos renais podem ser removidos de diversas formas. Podem ser retirados por inteiro, com o uso de grandes pinças, ou então quebrados em pequenos fragmentos por eletrohidráulica, laser ou ultrassom. A cirurgia percutânea de cálculos, que substitui quase que totalmente a cirurgia aberta, pode ser conseguida com um mínimo de hospitalização de 24 a 36 horas, resultando numa incisão do tamanho da ponta de um polegar. A recuperação dá-se em dois a três dias e o procedimento oferece amais alta taxa de eliminação total de cálculos de todos os procedimentos minimamente invasivos para a remoção de grandes cálculos renais..
A cirurgia percutânea de cálculos não é para todos os pacientes com cálculos renais. É considerada o procedimento recomendado para cálculos maiores que 2 cm., os de composição dura demais para serem fragmentados por choques de onda e os localizados no rim de maneira que os impeça de passar pelo uréter e serem fragmentados por outras. formas cirúrgicas.
Os urologistas adotam uma abordagem de equipe para a cirurgia percutânea de cálculos. Com o auxílio de um radiologista intervencionista, um tubo percutâneo é colocado no rim, permitindo o acesso direto ao órgão. Isso permite a drenagem do rim que pode estar inchado devido ao bloqueio causado pelo cálculo. Após colocação do tubo, o urologista usa esse trato para introduzir seus endoscópios rígidos e flexíveis e identificar o cálculo. Após identificação da pedra, existem várias opções tanto para extrair quanto para fragmentar o cálculo. Ao final, os tubos são removidos e o paciente pode então se recuperar na certeza de estar livre de cálculos renais.
2. Generalidades
• Drenagem espontânea
de Abscessos
• Hipócrates (450 anos
a.C.) descreveu os
primeiros drenos
• Celsius (200 anos d.C.)
começou a utilizar
drenos com finalidade
cirúrgica
• Desenvolvimento de
técnicas
5. Quando devo indicar uma drenagem?
• Espaço pleural virtual
contém líquido
• O acometimento
anormal de líquido no
espaço pleural
• Tratamento imediato
ou monitorização?
Ambos?
Indicações mais comuns
de Drenagem
Trauma Torácico
Hemotórax Espontâneo
Pneumotórax Espontâneo
Derrame Pleural Neoplásico
Empiema Pleural
Quilotórax
Pós Toracotomia
6. Quando devo indicar uma drenagem?
Indicações mais comuns
de Drenagem
Trauma Torácico
Hemotórax Espontâneo
Pneumotórax Espontâneo
Derrame Pleural Neoplásico
Empiema Pleural
Quilotórax
Pós Toracotomia
7. Quando devo indicar uma drenagem?
Indicações mais comuns
de Drenagem
Trauma Torácico
Hemotórax Espontâneo
Pneumotórax Espontâneo
Linha de
Damoiseau
Derrame Pleural
Neoplásico
Empiema Pleural
Quilotórax
Pós Toracotomia
8. Quando devo indicar uma drenagem?
• Radiografia?
– Rx de Tórax
(Incisão de Laurell)
Lâmina de 10 mm?
Derrame!
10. Drenagem Torácica Cirúrgica
• Anestesia Local
• Incisão de 2 cm em
pele e tec subcutâneo
• Divulsão
• Alargamento
• Inserção de dreno
• Posicionamento
• Avaliação de dreno
• Positivo? Fixação
11. Toracocentese?
• Qualquer punção na
parede torácica
• Pode ser realizado
com agulha fina pra
diagnóstico, antes
mesmo da própria
drenagem
Identificação Imediata
Laboratório
Esvaziamento
Biópsia
12. Como fazer uma toracocentese?
• Pctes acamados:
– Decúbito Dorsal
– Cabeceira a 45º
– Jelco 14 ou 16
13. Pra onde vai o líquido ?
• Sistemas Coletores
– Com 01 fr.
• 500 ml de Sf 0,9% em
coletor de 2l
• Coletor > 50 cm abaixo
da fixação
• Tubo deve mergulhar 2
cm
– Com 02 frs.
• Quando há muito
líquido
• Um é coletor e o outro
serve como selo d’água
– Aspiração com 03 frs.
• Terceiro frasco com
aspiração
– Pleur-Evac
•
•
•
•
Segundo com selo
Terceiro com aspiração
Serviços sem “sangue”
Autotransfusão
14. Complicações
Complicação
Causa
Conduta
Dreno não oscila após
procedimento
Dreno dobrado?
Obstruído? Tec
Subcutâneo?
Abdome?
Redrenagem
Débito diminui, porém
no rx a imagem
persiste
Enfisema subcutâneo
Obstrução (Enfisema, Aspiração com cateter
Bolha)? Conector
longo ou fino? Frasco
cheio
Orifício do dreno no
subcutâneo
Reposicionamento
17. • Medida de auxílio no controle e tratamento de
infecções abdominais;
• Drenar abscessos, material necrótico,
providenciar a saída de pus, material entérico,
sangue, linfa, bile e secreções pancreáticas;
• Finalidade profilática ou terapêutica;
• Cuidados desde a sua colocação até sua
retirada.
19. Indicações de drenagem:
– presença de cavidade com abscesso e/ou outras
coleções que não foram e não podem ser retirado;
– existência de fístula do trato digestório que não
pode ser tratada definitivamente;
– sangramento que não pode ser coibido, ou
pacientes com distúrbios de coagulação que
podem ser monitorados.
20. Drenagem profilática ?
– São rapidamente cercados por omento e alças
intestinais, ficando bloqueados e
isolados, tornando-se a drenagem apenas um
trajeto.
– Recomenda-se ser feita com drenos ativos;
21. Cuidados com os drenos:
• ampla abertura da parede abdominal (sempre
maior que os drenos);
• Manter área drenada sempre limpa com
soro, polivinilpirrolidona/iodo ou clorexidina;
• Envolvido por gazes ou compressas
esterilizadas, trocadas sempre que estiverem
encharcadas de secreção e, pelo menos, uma vez
ao dia;
• Unidos entre sí e fixados na parede abdominal
parede com fio não - absorvível.
23. Dreno de Penrose – passiva aberta:
• Mais antigo e utilizado para drenagem de secreção
purulenta, sangue e serosidade de cavidades do corpo;
• Gaze dentro de uma lamina de borracha;
• Aumenta o risco de infecção;
• Geralmente se faz uma nova abertura na parede (nos
flancos) para se passar o dreno passa o dreno e o dedo
do cirurgião;
• Manipulado diariamente, a fim estimular o movimento dos
tecidos em torno do dreno que podem estar limitando a
drenagem;
• Grande volume drenado bolsas de coleta estéreis para
se quantificar o volume drenado;
• Permanência variável.
24.
25. Drenos de polivinil – passiva aberta:
• quando não há dreno de Penrose;
• Cateteres de polivinil seccionados no tamanho
adequado (próximo a área interna drenada) com
a parte mais externa passando 10 cm da incisão
na parede;
• Três a quatro tubos, cortando os mesmos ao
meio longitudinalmente (formando calhas- e
retirando ¼ de circunferência de toda sua
extensão);
• Cuidados, fixação e manipulação semelhantes
aos do dreno de Penrose.
26.
27.
28. Drenos de silicone tubulares em selo
d’água –passiva fechada:
• Muito utilizado para drenagem de tórax;
• No abdome operações no andar alto do
abdome ou quando se deseja um sistema
fechado, sem pressão exercida pela força de
sucção sobre áreas suturadas (anastomoses);
• Cuidados semelhantes aos demais, exceto na
retirada apenas quando a drenagem for
serosa e menor que 50ml por dia.
29.
30. Drenos de sucção do tipo
Hemovac®, Jackson-Pratt®17 e J-VAC®
- ativa fechada:
31. Outros tipos de Drenagem:
• Drenos percutâneos – aspiração e drenagem
passiva fechada;
• Bolsa de bogotá.