O documento discute as principais doenças pós-colheita em frutas e hortaliças tropicais e temperadas, incluindo fungos como Colletotrichum, Botrytis e Penicillium. Também aborda as perdas quantitativas e qualitativas causadas por esses patógenos no Brasil e formas de controle como refrigeração, métodos físicos, químicos e biológicos.
O documento discute o cultivo da manga no Brasil e na região semi-árida do Nordeste, destacando a importância econômica e social da cultura para a região. A produção de manga passou por duas fases, da extensiva para a intensificada, e tem crescido principalmente no Nordeste, onde se tornou uma importante atividade. A manga gera negócios e empregos na região semi-árida, envolvendo desde pequenos produtores até empresas especializadas.
O documento discute o manejo de plantas daninhas na soja, definindo plantas daninhas, seus impactos na produtividade, formas de propagação, ciclo de vida e métodos de controle, incluindo herbicidas e o desenvolvimento de resistência.
O documento discute os procedimentos e conceitos da fiscalização em campos de produção de sementes no Brasil. Apresenta a legislação vigente, os conceitos de sementes genética, básica, certificada e fiscalizada, os requisitos para isolamento de culturas, as vistorias obrigatórias, os padrões de tolerância de patógenos e sementes nocivas, e os procedimentos de colheita e liberação da área.
O documento resume as principais informações sobre o cultivo da manga no Brasil, incluindo suas características, variedades cultivadas, técnicas de propagação, plantio, adubação, irrigação, controle de pragas e doenças, colheita e comercialização. Os principais estados produtores são a Bahia, Pernambuco e São Paulo. As variedades mais cultivadas são Haden e Tommy Atkins, que representam 80% da produção tecnificada.
Este documento resume as principais doenças que afetam o algodoeiro e estratégias de Manejo Integrado de Doenças (MID) para controlá-las, incluindo doenças causadas por fungos, bactérias, vírus e nematóides. O documento descreve dez das principais doenças do algodoeiro e métodos de controle biológico, químico, genético, cultural e físico. O MID é apresentado como uma estratégia eficaz para controlar pragas-chave de forma ecol
O documento discute a citricultura, começando com a origem dos citros na Ásia e sua disseminação para a Europa e Américas. Detalha o histórico da produção de laranjas no Brasil e EUA e as principais variedades cultivadas. Fornece informações sobre a classificação, características, requisitos de solo e clima, nutrição e métodos de propagação dos citros.
O documento discute o cultivo da manga no Brasil e na região semi-árida do Nordeste, destacando a importância econômica e social da cultura para a região. A produção de manga passou por duas fases, da extensiva para a intensificada, e tem crescido principalmente no Nordeste, onde se tornou uma importante atividade. A manga gera negócios e empregos na região semi-árida, envolvendo desde pequenos produtores até empresas especializadas.
O documento discute o manejo de plantas daninhas na soja, definindo plantas daninhas, seus impactos na produtividade, formas de propagação, ciclo de vida e métodos de controle, incluindo herbicidas e o desenvolvimento de resistência.
O documento discute os procedimentos e conceitos da fiscalização em campos de produção de sementes no Brasil. Apresenta a legislação vigente, os conceitos de sementes genética, básica, certificada e fiscalizada, os requisitos para isolamento de culturas, as vistorias obrigatórias, os padrões de tolerância de patógenos e sementes nocivas, e os procedimentos de colheita e liberação da área.
O documento resume as principais informações sobre o cultivo da manga no Brasil, incluindo suas características, variedades cultivadas, técnicas de propagação, plantio, adubação, irrigação, controle de pragas e doenças, colheita e comercialização. Os principais estados produtores são a Bahia, Pernambuco e São Paulo. As variedades mais cultivadas são Haden e Tommy Atkins, que representam 80% da produção tecnificada.
Este documento resume as principais doenças que afetam o algodoeiro e estratégias de Manejo Integrado de Doenças (MID) para controlá-las, incluindo doenças causadas por fungos, bactérias, vírus e nematóides. O documento descreve dez das principais doenças do algodoeiro e métodos de controle biológico, químico, genético, cultural e físico. O MID é apresentado como uma estratégia eficaz para controlar pragas-chave de forma ecol
O documento discute a citricultura, começando com a origem dos citros na Ásia e sua disseminação para a Europa e Américas. Detalha o histórico da produção de laranjas no Brasil e EUA e as principais variedades cultivadas. Fornece informações sobre a classificação, características, requisitos de solo e clima, nutrição e métodos de propagação dos citros.
O documento resume as principais pragas da mandioca e batata-doce, incluindo o mandarová, percevejo da renda e ácaro verde na mandioca, e as brocas da raiz e das ramas na batata-doce. Detalha as características, ciclo de vida, danos causados e métodos de controle para cada praga.
Definida como a commoditie mais importante do Brasil, a soja tem grande representatividade em nossa economia. Assim, sabemos a necessidade de se conhecer o estádios fenológicos para conhecer a fisiologia da planta e determinar o momento certo da entrada na lavoura.
Os subtemas abordados nessa apresentação foram: os estádios fenológicos, os ciclos C3 e C4, os principais hormônios, hábito de crescimento e a ecofisiologia.
O documento discute a doença da Sigatoka-Amarela na bananeira, causada pelo fungo Mycosphaerella musicola. O fungo causa manchas amarelas e marrons nas folhas que levam à morte prematura, reduzindo a produção e qualidade dos frutos. O controle envolve variedades resistentes, controle cultural como desfolha e drenagem, e aplicação direcionada de fungicidas.
Manejo de Lagartas e Percevejos no MilhoGeagra UFG
O documento discute o manejo de lagartas e percevejos na cultura do milho, descrevendo as principais pragas, seus ciclos de vida, danos causados e opções de controle.
O documento discute as principais doenças que afetam o milho, suas condições favoráveis de desenvolvimento e medidas de controle. As doenças incluem antracnose, carvão, cercosporiose, mancha branca, ferrugens e podridões causadas por fungos. O controle envolve o uso de cultivares resistentes, rotação de culturas, controle de plantas daninhas e aplicação adequada de fungicidas.
1) A mandioca é uma cultura de grande importância econômica para milhões de pessoas em países em desenvolvimento como fonte de carboidratos.
2) O Brasil é um dos maiores produtores mundiais, com mais de 2 milhões de hectares cultivados e produção anual superior a 23 milhões de toneladas.
3) As principais pragas da mandioca incluem broca dos brotos, ácaros, percevejos e moscas, que podem causar danos significativos às plantações.
Manejo de mancha branca, cercosporiose, bipolares e diplodia no milho.Geagra UFG
- O documento discute quatro doenças do milho: mancha branca, cercosporiose, diplodia e bipolaris. Ele fornece informações sobre os patógenos envolvidos, sintomas, ciclo de vida, controle e estratégias de manejo para cada doença.
O documento descreve técnicas de reprodução vegetativa em plantas, incluindo reprodução espontânea através de sementes, estolhos, tubérculos e rizomas, e reprodução induzida por divisão de touceira, estaquia, mergulhia, alporquia e enxertia.
Manejo de Podridão de Colmo, Raiz, Espigas, Grãos ardidos e HelmintosporioseGeagra UFG
Os fungos são responsáveis por diversas doenças no milho, nessa apresentação as doenças fúngicas em destaque são podridões do colmo e raiz, podridão das espigas, grãos ardidos e helmintospirose. O colmo assume grande importância durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. Relação fonte-dreno, é um conceito muito importante que precisamos conhecer para entender sobre as podridões do colmo. As podridões de colmo destacam-se, no mundo, entre as mais importantes doenças que atacam a cultura do milho por causarem reduções na produção e na qualidade de grãos e forragens. Já a podridão das espigas provoca infecção nas espigas resultando em redução do potencial produtivo, e na qualidade do grão, implicando na baixa qualidade nutricional e na palatabilidade do grão. Nesse trabalho falamos sobre a importância de cada doença para a cultura, descrevemos os agentes etiológicos envolvido em cada doença, falamos também sobre os sintomas e identificação, além de dar ênfase ao manejo, que deve ser feito em relação a doença, sendo eles químico, biológico, cultural e uso de híbridos.
O documento discute a macaxeira, incluindo sua importância econômica para o Brasil, exigências climáticas, escolha do solo, adubação, obtenção de mudas, plantio, consórcio, rotação de culturas, doenças, pragas e colheita. A macaxeira é um importante cultivo no Brasil, responsável por 12,7% da produção mundial.
O documento discute a importância do feijão na dieta brasileira, sua produção em diferentes regiões e preferências de consumo. O feijão é uma importante fonte de proteína e nutrientes para o Brasil. Sua produção é liderada por dez estados e varia de acordo com o tipo de grão, com o carioca sendo o mais cultivado.
O documento discute a cultura do amendoim, incluindo sua origem na América do Sul, características da planta, requisitos de clima e solo, pragas e doenças, colheita e usos. Aborda também curiosidades sobre os benefícios e riscos do consumo de amendoim.
Este documento fornece informações sobre o cultivo da goiabeira, descrevendo a planta, aspectos agrometeorológicos, preparo do solo, cultivares, produção de mudas, implantação do pomar, consórcio com outras culturas, manejo, colheita e pós-colheita.
A soja tem grande importância econômica no Brasil, especialmente na região Centro-Oeste. A cultura é acometida por um grande número de doenças, e esse número aumenta a cada ano. Por isso, conhecer as características das principais doenças e os métodos de controle disponíveis para controlá-las é de extrema importância. Dentre os métodos de controle, o químico é o mais utilizado, em especial os fungicidas. Esse controle químico, porém, só será eficiente se observarmos as tecnologias de aplicação para usá-las de forma eficiente.
O documento discute o manejo de pragas da soja, abordando a importância do monitoramento, os principais métodos de amostragem, as principais pragas que atacam a cultura em solo e parte aérea, e os métodos de controle, incluindo químico, biológico e a resistência de pragas.
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJAGeagra UFG
O documento descreve a morfologia e fisiologia da soja, incluindo sua classificação, histórico, componentes, características das raízes, caule, folhas, flores e frutos. Detalha também os estádios de desenvolvimento, exigências de temperatura, disponibilidade hídrica e fotoperíodo para o cultivo da soja.
Fenologia e fisiologia da cultura da soja Geagra UFG
O documento descreve a estrutura, hormônios, exigências climáticas e hídricas e estádios fenológicos da soja. Ele detalha a morfologia da planta, os principais hormônios e suas funções, as condições climáticas ideais para o cultivo e as necessidades hídricas em cada estádio de desenvolvimento. Por fim, apresenta os estádios fenológicos da soja, desde a emergência até a colheita.
Manejo Integrado de Pragas na cultura do feijoeiro, suas principais pragas de acordo com o estádio fisiológico da planta, como se faz uma amostragem em capo, níveis de controle para uma tomada de decisão na lavoura, como os inseticidas agem nos insetos, mecanismo de ação, os principais inseticidas registrados e finalizando com a tecnologia de aplicação desses produtos químicos.
A apresentação abordou estudos envolvendo a aplicação de agroquímicos na agricultura. Por definição Tecnologia de Aplicação de Fitossanitários compreende todos os conhecimentos científicos que proporcionem a correta colocação do produto biologicamente ativo no alvo, em quantidade necessária, de forma econômica, com o mínimo de contaminação de outras áreas. Para tanto, é importante entender sobre todos os processos envolvidos a fim de que essa prática agrícola seja realizada da melhor forma possível. Na apresentação foi abordado desde a escolha dos produtos até os cuidados com a aplicação, passando pelos métodos de pulverização, maquinários utilizados, condições ambientais favoráveis à aplicação, entre outros.
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do MilhoÍtalo Arrais
O documento descreve as culturas do feijão caupi (Vigna unguiculata) e do milho (Zea mays). Detalha a origem, botânica, morfologia, importância econômica, características edafoclimáticas, cultivares, nutrição e adubação, pragas, doenças, implantação, colheita e armazenamento das duas culturas.
O documento resume as principais doenças causadas por fungos, bactérias, vírus e nematóides nas culturas da batata, inhame e cará. As doenças da batata incluem a requeima, pinta-preta, rizoctoniose, murcha bacteriana e podridão seca. As doenças do inhame incluem queimas das folhas, podridão verde e casca-preta causada por nematóides. Controle envolve fungicidas, nematicidas e sementes certificadas.
Segundo a Embrapa, “doenças de plantas são anormalidades provocadas geralmente por microrganismos, como bactérias, fungos, nematoides e vírus, mas podem ainda ser causadas por falta ou excesso de fatores essenciais para o crescimento das plantas, tais como nutrientes, água e luz”. E essas doenças classificadas por McNew em 1960, em grupos, levando em consideração principalmente os processos fisiológicos das plantas que as doenças afetavam diretamente.
No MID (Manejo Integrado de Doenças), da cultura da soja um dos fatores primordiais é o conhecimento dos sintomas e sinais de cada doença que acomete a cultura afim de saber quais medidas de controle adotar, seja cultural, química, genética ou biológica. As principais doenças que infectam as sojas na região do cerrado são:
- Antracnose (Colletotrichum truncatum);
- Mofo-branco (Sclerotina sclerotiorum);
- Cescorporiose e mancha-púrpura (Cercospora kikuchi);
- Mancha-alvo (Corynespora cassicola);
- Mancha-parda (Septoria glycines);
- Míldio (Peronospora manshurica);
- Oídio (Microsphaera diffusa);
- Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi);
-Mela ou Tombamento por Rhizoctonia (Rhizoctonia solani);
-Nematoide do cisto (Heterodera glycines).
Dentre essas as que mais ocorreram durante a safra 21/22 foram Cercosporiose, Mancha-alvo e Ferrugem-asiática (essa em cultivares mais tardias). As outras ocorreram porém em pontos e regiões isoladas.
No manejo de doenças da soja, deve-se adotar medidas preventivas, pois essas possuem uma eficiência melhor. Dentre as técnicas de manejo, temos o controle químico com a utilização fungicidas, há diversos fungicidas no mercado, com diferentes grupos químicos e alvos, dentro dessa classe os produtos comerciais que mais se destacam é o Fox Xpro (Bayer), Ellatus (Syngenta), Standak Top (TS) (Basf), Bravonil (Syngenta), entre outros. O controle genético também é muito utilizado, esse se resume em cultivares com resistência ou tolerância as doenças. O controle cultural também é de fundamental importância, como exemplo desse temos a utilização de sementes sadias e certificadas, rotação de culturas, limpeza de maquinários entre outras práticas. O controle biológico não é muito empregado ainda, porém é uma área que está com crescimento acelerado, são produtos bem específicos e geralmente são a base do fungo Trichoderma spp. e da bactéria Bacillus spp.
O documento resume as principais pragas da mandioca e batata-doce, incluindo o mandarová, percevejo da renda e ácaro verde na mandioca, e as brocas da raiz e das ramas na batata-doce. Detalha as características, ciclo de vida, danos causados e métodos de controle para cada praga.
Definida como a commoditie mais importante do Brasil, a soja tem grande representatividade em nossa economia. Assim, sabemos a necessidade de se conhecer o estádios fenológicos para conhecer a fisiologia da planta e determinar o momento certo da entrada na lavoura.
Os subtemas abordados nessa apresentação foram: os estádios fenológicos, os ciclos C3 e C4, os principais hormônios, hábito de crescimento e a ecofisiologia.
O documento discute a doença da Sigatoka-Amarela na bananeira, causada pelo fungo Mycosphaerella musicola. O fungo causa manchas amarelas e marrons nas folhas que levam à morte prematura, reduzindo a produção e qualidade dos frutos. O controle envolve variedades resistentes, controle cultural como desfolha e drenagem, e aplicação direcionada de fungicidas.
Manejo de Lagartas e Percevejos no MilhoGeagra UFG
O documento discute o manejo de lagartas e percevejos na cultura do milho, descrevendo as principais pragas, seus ciclos de vida, danos causados e opções de controle.
O documento discute as principais doenças que afetam o milho, suas condições favoráveis de desenvolvimento e medidas de controle. As doenças incluem antracnose, carvão, cercosporiose, mancha branca, ferrugens e podridões causadas por fungos. O controle envolve o uso de cultivares resistentes, rotação de culturas, controle de plantas daninhas e aplicação adequada de fungicidas.
1) A mandioca é uma cultura de grande importância econômica para milhões de pessoas em países em desenvolvimento como fonte de carboidratos.
2) O Brasil é um dos maiores produtores mundiais, com mais de 2 milhões de hectares cultivados e produção anual superior a 23 milhões de toneladas.
3) As principais pragas da mandioca incluem broca dos brotos, ácaros, percevejos e moscas, que podem causar danos significativos às plantações.
Manejo de mancha branca, cercosporiose, bipolares e diplodia no milho.Geagra UFG
- O documento discute quatro doenças do milho: mancha branca, cercosporiose, diplodia e bipolaris. Ele fornece informações sobre os patógenos envolvidos, sintomas, ciclo de vida, controle e estratégias de manejo para cada doença.
O documento descreve técnicas de reprodução vegetativa em plantas, incluindo reprodução espontânea através de sementes, estolhos, tubérculos e rizomas, e reprodução induzida por divisão de touceira, estaquia, mergulhia, alporquia e enxertia.
Manejo de Podridão de Colmo, Raiz, Espigas, Grãos ardidos e HelmintosporioseGeagra UFG
Os fungos são responsáveis por diversas doenças no milho, nessa apresentação as doenças fúngicas em destaque são podridões do colmo e raiz, podridão das espigas, grãos ardidos e helmintospirose. O colmo assume grande importância durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. Relação fonte-dreno, é um conceito muito importante que precisamos conhecer para entender sobre as podridões do colmo. As podridões de colmo destacam-se, no mundo, entre as mais importantes doenças que atacam a cultura do milho por causarem reduções na produção e na qualidade de grãos e forragens. Já a podridão das espigas provoca infecção nas espigas resultando em redução do potencial produtivo, e na qualidade do grão, implicando na baixa qualidade nutricional e na palatabilidade do grão. Nesse trabalho falamos sobre a importância de cada doença para a cultura, descrevemos os agentes etiológicos envolvido em cada doença, falamos também sobre os sintomas e identificação, além de dar ênfase ao manejo, que deve ser feito em relação a doença, sendo eles químico, biológico, cultural e uso de híbridos.
O documento discute a macaxeira, incluindo sua importância econômica para o Brasil, exigências climáticas, escolha do solo, adubação, obtenção de mudas, plantio, consórcio, rotação de culturas, doenças, pragas e colheita. A macaxeira é um importante cultivo no Brasil, responsável por 12,7% da produção mundial.
O documento discute a importância do feijão na dieta brasileira, sua produção em diferentes regiões e preferências de consumo. O feijão é uma importante fonte de proteína e nutrientes para o Brasil. Sua produção é liderada por dez estados e varia de acordo com o tipo de grão, com o carioca sendo o mais cultivado.
O documento discute a cultura do amendoim, incluindo sua origem na América do Sul, características da planta, requisitos de clima e solo, pragas e doenças, colheita e usos. Aborda também curiosidades sobre os benefícios e riscos do consumo de amendoim.
Este documento fornece informações sobre o cultivo da goiabeira, descrevendo a planta, aspectos agrometeorológicos, preparo do solo, cultivares, produção de mudas, implantação do pomar, consórcio com outras culturas, manejo, colheita e pós-colheita.
A soja tem grande importância econômica no Brasil, especialmente na região Centro-Oeste. A cultura é acometida por um grande número de doenças, e esse número aumenta a cada ano. Por isso, conhecer as características das principais doenças e os métodos de controle disponíveis para controlá-las é de extrema importância. Dentre os métodos de controle, o químico é o mais utilizado, em especial os fungicidas. Esse controle químico, porém, só será eficiente se observarmos as tecnologias de aplicação para usá-las de forma eficiente.
O documento discute o manejo de pragas da soja, abordando a importância do monitoramento, os principais métodos de amostragem, as principais pragas que atacam a cultura em solo e parte aérea, e os métodos de controle, incluindo químico, biológico e a resistência de pragas.
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJAGeagra UFG
O documento descreve a morfologia e fisiologia da soja, incluindo sua classificação, histórico, componentes, características das raízes, caule, folhas, flores e frutos. Detalha também os estádios de desenvolvimento, exigências de temperatura, disponibilidade hídrica e fotoperíodo para o cultivo da soja.
Fenologia e fisiologia da cultura da soja Geagra UFG
O documento descreve a estrutura, hormônios, exigências climáticas e hídricas e estádios fenológicos da soja. Ele detalha a morfologia da planta, os principais hormônios e suas funções, as condições climáticas ideais para o cultivo e as necessidades hídricas em cada estádio de desenvolvimento. Por fim, apresenta os estádios fenológicos da soja, desde a emergência até a colheita.
Manejo Integrado de Pragas na cultura do feijoeiro, suas principais pragas de acordo com o estádio fisiológico da planta, como se faz uma amostragem em capo, níveis de controle para uma tomada de decisão na lavoura, como os inseticidas agem nos insetos, mecanismo de ação, os principais inseticidas registrados e finalizando com a tecnologia de aplicação desses produtos químicos.
A apresentação abordou estudos envolvendo a aplicação de agroquímicos na agricultura. Por definição Tecnologia de Aplicação de Fitossanitários compreende todos os conhecimentos científicos que proporcionem a correta colocação do produto biologicamente ativo no alvo, em quantidade necessária, de forma econômica, com o mínimo de contaminação de outras áreas. Para tanto, é importante entender sobre todos os processos envolvidos a fim de que essa prática agrícola seja realizada da melhor forma possível. Na apresentação foi abordado desde a escolha dos produtos até os cuidados com a aplicação, passando pelos métodos de pulverização, maquinários utilizados, condições ambientais favoráveis à aplicação, entre outros.
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do MilhoÍtalo Arrais
O documento descreve as culturas do feijão caupi (Vigna unguiculata) e do milho (Zea mays). Detalha a origem, botânica, morfologia, importância econômica, características edafoclimáticas, cultivares, nutrição e adubação, pragas, doenças, implantação, colheita e armazenamento das duas culturas.
O documento resume as principais doenças causadas por fungos, bactérias, vírus e nematóides nas culturas da batata, inhame e cará. As doenças da batata incluem a requeima, pinta-preta, rizoctoniose, murcha bacteriana e podridão seca. As doenças do inhame incluem queimas das folhas, podridão verde e casca-preta causada por nematóides. Controle envolve fungicidas, nematicidas e sementes certificadas.
Segundo a Embrapa, “doenças de plantas são anormalidades provocadas geralmente por microrganismos, como bactérias, fungos, nematoides e vírus, mas podem ainda ser causadas por falta ou excesso de fatores essenciais para o crescimento das plantas, tais como nutrientes, água e luz”. E essas doenças classificadas por McNew em 1960, em grupos, levando em consideração principalmente os processos fisiológicos das plantas que as doenças afetavam diretamente.
No MID (Manejo Integrado de Doenças), da cultura da soja um dos fatores primordiais é o conhecimento dos sintomas e sinais de cada doença que acomete a cultura afim de saber quais medidas de controle adotar, seja cultural, química, genética ou biológica. As principais doenças que infectam as sojas na região do cerrado são:
- Antracnose (Colletotrichum truncatum);
- Mofo-branco (Sclerotina sclerotiorum);
- Cescorporiose e mancha-púrpura (Cercospora kikuchi);
- Mancha-alvo (Corynespora cassicola);
- Mancha-parda (Septoria glycines);
- Míldio (Peronospora manshurica);
- Oídio (Microsphaera diffusa);
- Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi);
-Mela ou Tombamento por Rhizoctonia (Rhizoctonia solani);
-Nematoide do cisto (Heterodera glycines).
Dentre essas as que mais ocorreram durante a safra 21/22 foram Cercosporiose, Mancha-alvo e Ferrugem-asiática (essa em cultivares mais tardias). As outras ocorreram porém em pontos e regiões isoladas.
No manejo de doenças da soja, deve-se adotar medidas preventivas, pois essas possuem uma eficiência melhor. Dentre as técnicas de manejo, temos o controle químico com a utilização fungicidas, há diversos fungicidas no mercado, com diferentes grupos químicos e alvos, dentro dessa classe os produtos comerciais que mais se destacam é o Fox Xpro (Bayer), Ellatus (Syngenta), Standak Top (TS) (Basf), Bravonil (Syngenta), entre outros. O controle genético também é muito utilizado, esse se resume em cultivares com resistência ou tolerância as doenças. O controle cultural também é de fundamental importância, como exemplo desse temos a utilização de sementes sadias e certificadas, rotação de culturas, limpeza de maquinários entre outras práticas. O controle biológico não é muito empregado ainda, porém é uma área que está com crescimento acelerado, são produtos bem específicos e geralmente são a base do fungo Trichoderma spp. e da bactéria Bacillus spp.
O documento discute a produção de café no Brasil. Ele explica que o café é uma importante bebida e cultura econômica, e foi fundamental para o desenvolvimento do Brasil no século XIX. O documento também descreve os requisitos climáticos, doenças, pragas e processos de cultivo, colheita e beneficiamento do café.
1. O documento discute várias doenças que afetam o mamoeiro, incluindo o mosaico do mamoeiro causado por um vírus, a meleira do mamoeiro causada por outro vírus, e a amarela letal do mamoeiro solo também causada por um vírus.
2. São descritos fungos que causam a varíola, o oídio e a mancha de corynespora nas folhas do mamoeiro. Gomose e podridões de frutos são causadas por Phytophthora palmivora.
3
O documento resume as principais doenças que afetam o cafeeiro, com ênfase nas manchas de Phoma e mancha aureolada. Ele descreve as espécies de fungos e bactérias causadoras, sintomas, condições favoráveis e formas de manejo.
Bactérias fitopatogênicas são bactérias que causam doenças em plantas. O documento descreve a morfologia, estrutura celular, exemplos de gêneros e espécies de bactérias fitopatogênicas, formas de disseminação e medidas de controle. O texto também discute os impactos econômicos das doenças causadas por bactérias e a importância do conhecimento sobre o tema.
O documento descreve um experimento de cultivo de sorgo granífero da variedade 1G244 Daw AgroSciencis. O sorgo mostrou alta produtividade e estabilidade, com panícula sadia e grãos graúdos e castanhos. Apesar de pragas e doenças, a cultura atingiu boa produtividade devido às práticas culturais realizadas, como adubação e controle de plantas daninhas.
manejo das principais doenças do tomate industrialGETA - UFG
O documento descreve as principais doenças do tomate industrial, incluindo fungos como requeima e pinta-preta, bactérias como mancha-bacteriana e murcha-bacteriana, e vírus como geminivirose. Ele fornece detalhes sobre os sintomas e condições favoráveis para cada doença, além de medidas de controle como uso de sementes e mudas sadias, rotação de culturas, e aplicação de fungicidas.
Erradicação de fungos em germoplasma vegetal importadoCristiane Assis
O documento descreve os métodos utilizados pela Embrapa para detectar, identificar e erradicar fungos em germoplasma vegetal importado, visando proteger o Brasil de pragas quarentenárias e exóticas. Entre 1977-2013, 300.000 acessos de 90 países foram analisados, interceptando 37 fungos. Os principais métodos incluem plaqueamento, lavagem de sementes, tratamento químico e observação em quarentenário. Essas ações permitem o enriquecimento seguro dos programas de melhoramento genético brasileiros.
2ª apresentação de floricultura do 5º horti serra gaúcha 24 5-2013Fattore
Este documento discute a produção de flores de corte, incluindo crisântemos e rosas. Ele fornece informações sobre a classificação botânica, produção de mudas, plantio, tratos culturais, colheita e pós-colheita para ambas as culturas. Além disso, discute questões como mercado, custos de produção e desenvolvimento de novos produtos.
O documento fornece informações sobre pragas e doenças comuns em hortaliças como tomate, cebola, repolho e couve. Ele descreve sintomas e medidas de controle para pragas como ácaros, lagartas e doenças como míldio, podridão e manchas. O documento também discute pesticidas naturais e suas vantagens e desvantagens no controle de pragas e doenças.
O documento descreve as principais doenças fúngicas que afetam a melancia, incluindo oídio, míldio, crestamento gomoso, murcha do fusário, tombamento e mancha aquosa. Essas doenças causam danos como redução da produção, diminuição do tamanho dos frutos e queda prematura das folhas, e seu controle envolve medidas como escolha de variedades resistentes e aplicação adequada de fungicidas.
O documento discute o uso de vírus, bactérias e outros agentes microbianos no controle biológico de pragas agrícolas. Ele descreve os métodos de produção em larga escala desses agentes, incluindo a criação de insetos-alvo, formulação de produtos e testes de campo. O documento também fornece exemplos detalhados sobre o uso de Bacillus thuringiensis e baculovirus no controle de pragas como a lagarta-do-cartucho.
O documento descreve a cultura da banana no Brasil, abordando sua produção, variedades cultivadas, principais regiões produtoras, importância econômica, pragas e doenças, colheita e pós-colheita. A banana é o segundo produto mais produzido e consumido no país, com cerca de 6 milhões de toneladas colhidas anualmente em uma área superior a 500 mil hectares. O Ceará é o sétimo maior produtor nacional, cultivando principalmente as variedades Pacovan, Prata Anã e Cavendish.
O documento discute diferentes técnicas de processamento e conservação de vegetais utilizadas na indústria de alimentos, incluindo processamento a calor, resfriamento, desidratação e uso de anti-sépticos. As técnicas de processamento a calor incluem operações como colheita, transporte, limpeza e esterilização para conservação a longo prazo. O resfriamento e a congelação são usados para conservação temporária, enquanto a desidratação e anti-sépticos como salmoura e vinagre são usados
O documento discute a cultura do amendoim, incluindo sua origem na América do Sul, principais produtores mundiais como China e Índia, e detalhes sobre a produção brasileira como os estados produtores e as etapas de cultivo, colheita e armazenamento. Também descreve pragas, doenças e formas de controle.
1) O documento discute aspectos positivos e negativos dos fungos, incluindo seu papel na indústria farmacêutica e alimentícia, agricultura e como agentes causadores de doenças em plantas e seres humanos.
2) Menciona fungos patogênicos que causam doenças importantes em culturas como soja, banana, citros, café e cana-de-açúcar, causando grandes prejuízos econômicos.
3) Também descreve fungos comestíveis e o papel de alguns fung
A temperatura excessivamente alta está prejudicando o desenvolvimento das mudas de alface, levando a folhas pálidas, caule alongado e plantas estioladas. Isso pode ser causado pela alta transpiração das plantas que não conseguem se desenvolver adequadamente sob temperaturas tão elevadas.
Este documento apresenta as principais pragas, doenças e estratégias de controle na cultura da cana-de-açúcar. As pragas incluem a broca do colmo, broca gigante, lagarta elasmo, cigarrinha das raízes e da folha. As doenças incluem o mosaico comum causado por vírus. O controle envolve métodos culturais, químicos e biológicos, como uso de variedades resistentes e aplicação de fungos, bactérias e inimigos naturais.
Semelhante a Doenças pós-colheita de frutas e hortaliças 2016.pdf (20)
O documento descreve diferentes tipos de microscópios e suas partes, com ênfase no microscópio óptico. Resume cuidados ao usar o microscópio óptico, incluindo iniciar com a objetiva de menor aumento, ajustar a iluminação e focalização, e limpar cuidadosamente após o uso. Também fornece exemplos de fungos e doenças de plantas que podem ser observados ao microscópio.
O documento discute o solo, sua formação, composição e tipos. Apresenta os processos de intemperismo e erosão, causas e consequências da degradação e desertificação dos solos. Descreve práticas de conservação como uso de curvas de nível, terraceamento e manutenção da cobertura vegetal.
O documento discute o solo, definindo-o como a parte superficial da crosta terrestre composta por minerais, matéria orgânica e gases, essencial para a vida. Descreve os componentes do solo, incluindo areia, argila e húmus, e diferentes tipos de solo. Também aborda processos como intemperismo, erosão, desertificação e formas de conservar e proteger os solos.
O documento descreve os principais processos de degradação do solo por erosão e compactação no Paraná, abordando: 1) A erosão pode ocorrer por ação da água, vento ou de forma natural ou acelerada pela ação humana; 2) A busca por maior produtividade na agricultura nem sempre vem acompanhada de cuidados com a conservação dos solos; 3) A retirada de terraços e avanço da agricultura sobre áreas inadequadas contribuem para a erosão dos solos.
O documento apresenta informações sobre pragas de milho e sorgo, incluindo seus ciclos de vida, danos causados e métodos de controle. É descrito o aumento de algumas pragas como a broca-do-colmo e percevejo barriga-verde, assim como novas espécies como a tesourinha que se tornaram problemas devido a mudanças no sistema de produção. Recomenda-se monitoramento e controle integrado para evitar perdas nas lavouras.
Plantas daninhas são definidas como plantas que crescem onde não são desejadas, podendo incluir ervas, matos e outras espécies. Exemplos comuns no Brasil incluem língua-de-vaca, serralha e tiririca. É importante prevenir a introdução e disseminação de plantas daninhas através de medidas como limpeza de equipamentos e uso de sementes certificadas.
O documento discute a cultura da bananeira no Brasil, abordando tópicos como: 1) Introdução sobre a importância da banana e sua produção no Brasil, especialmente em Santa Catarina; 2) Aspectos botânicos como classificação e grupos de cultivares; 3) Implantação de pomares, incluindo escolha do local, densidade de plantio e cultivares recomendados; 4) Tratos culturais como desbaste, desfolha, escoramento, poda e ensacamento.
O documento discute a visita a uma propriedade de maracujá em Corumbataí do Sul. Aborda os desafios de pragas como a mosca-das-frutas e percevejos, além de detalhar os rendimentos e custos esperados com o cultivo, que pode gerar uma receita líquida de até R$10,5 mil por hectare depois de dois anos. Também menciona a colheita, classificação e comercialização dos frutos.
O documento discute a visita a uma propriedade de maracujá em Corumbataí do Sul. Aborda os desafios de pragas como a mosca-das-frutas e percevejos, além de detalhar os rendimentos e custos esperados com o cultivo, que pode gerar uma receita líquida de até R$10,5 mil por hectare. Também menciona a classificação, recepção, limpeza e comercialização dos frutos colhidos.
O documento lista seis fatores que podem causar a queda de flores no maracujá: 1) Doenças como a cladosporiose; 2) Pragas como percevejos; 3) Molhamento excessivo da flor por irrigação, pulverização ou chuva; 4) Deficiência de nutrientes como cálcio; 5) Falta de polinização devido à ausência de câmara de néctar; 6) Auto-incompatibilidade, onde a autopolinização na mesma flor ou planta não resulta em frutos.
O documento discute o planejamento e dimensionamento de terraços para conservação do solo. Aborda conceitos como declividade, espaçamento vertical entre terraços, capacidade de armazenamento, vazão máxima esperada e outros parâmetros importantes para o projeto de terraços. Apresenta também tabelas com valores de referência para diferentes culturas, solos e práticas de manejo.
O documento discute os tipos de erosão hídrica e eólica, incluindo suas causas, mecanismos e fatores. A erosão ocorre devido à ação da água e do vento, desagregando, transportando e depositando o solo. A erosão hídrica é mais importante nos trópicos e é afetada por forças como chuva, topografia, infiltração, vegetação e erodibilidade do solo. A erosão eólica ocorre em regiões áridas e semidesérticas com ventos fortes
O documento discute as relações entre pedagogia, educação escolar e didática. A pedagogia estuda a educação de forma ampla, enquanto a educação escolar se refere especificamente à instrução e ao ensino em ambientes formais. A didática investiga os fundamentos e modos de realização do ensino, articulando as dimensões humana, técnica e político-social no processo educativo.
1. O documento discute o desenvolvimento e crescimento de plantas, definindo desenvolvimento como a sequência de eventos que resultam em mudanças morfológicas e funcionais. 2. Aborda os conceitos de ciclo de desenvolvimento, eventos de desenvolvimento e fatores que influenciam o crescimento. 3. Explica como medir a área foliar e o crescimento de fitomassa por meio da análise do balanço entre fotossíntese e respiração.
Este documento discute os conceitos de crescimento, diferenciação e morfogênese no desenvolvimento das plantas. Apresenta os padrões de crescimento celular e como a orientação das microfibrilas de celulose influencia a expansão celular em diferentes direções, resultando no alongamento de estruturas como caules e raízes. Também descreve as etapas do ciclo celular e como a divisão, expansão e diferenciação celular dão origem aos diversos tipos de tecidos e órgãos nas plantas.
Este documento discute as relações hídricas nas plantas. Apresenta as propriedades e estrutura da molécula de água, incluindo sua importância como solvente e na regulação de temperatura das plantas. Também descreve os processos de absorção, transporte e perda de água pelas plantas, incluindo fluxo em massa e difusão. A disponibilidade de água é essencial para a produtividade agrícola e dos ecossistemas naturais.
Neste livro me dediquei a falar mais sobre o dromedário que é da família dos camelos, também chamado de camelo árabe ou camelo de uma corcunda. O camelo de duas corcundas é comum na Ásia. Como estive em Dubai, Egito e em Israel onde reina absoluto os dromedários e foi com esta espécie que tive bastante contato em maio de 2023. Animal domesticável, forte, resistente, útil para transporte de pessoas e carga, fornece leite para alimentação humana e também carne e pele para confecção de roupas ou tendas. Sem o auxílio destes animais seria muito mais difícil a vida humana nos desertos.
Camelos são maquinas criadas por Deus com todos os equipamentos biológicos completíssimos para as condições do deserto. Suas patas, olhos, pele, estômago, palato e cada detalhe foram pensados por Deus para colocar esta máquina biológica em atividade no deserto.
representações gráficas que apresentam dados climáticos climogramas .pdfEVERALDODEOLIVEIRA2
CLIMOGRAMAS - Os climogramas são representações gráficas que apresentam dados
climáticos, combinando informações sobre temperatura e precipitação
ao longo de um determinado período de tempo. Esses gráficos são
ferramentas valiosas para entender e comparar os padrões climáticos
de diferentes regiões.
Um climograma típico tem duas escalas verticais, uma para a
temperatura e outra para a precipitação, enquanto a escala horizontal
representa os meses do ano. A temperatura é frequentemente
representada por barras ou linhas, enquanto a precipitação é indicada por barras ou colunas.
2. Perdas causadas por patógenos
em pós-colheita de frutas
• Brasil
• 3º maior produtor de frutas do mundo
• Exportação 1% da produção (US$ 300 milhões)
• Chile US$ 1,5 bilhões
• Mercado interno 33 kg/pessoa/ano
• Alemanha 90 kg/pessoa/ano
• Perdas
• Quantitativa 10 milhões t/ano
• Qualitativa US$ 300 FOB/t
• Chile US$ 900 FOB/t
3. Perdas causadas por patógenos
em pós-colheita de hortaliças
• EUA < 10%
• Brasil 35 – 40% perdas
• Safra 2001 colhidas 15 milhões t produtos hortícolas
• Perda de 5 milhões t abasteceria 29,3% população brasileira
• Prejuízo de US$ 1.026 milhões
• Preparo para comercialização (batata e cebola): 30% perdas
• Transporte de hortaliças: 30% perdas
• Mercado atacadista: 10 – 20% perdas
• Mercado varejista: 13 – 42% perdas
• Domicílios: 20% perdas
4. Perdas de produtos hortifrutícolas
em países em desenvolvimento
• Banana: 43%
• Citros: 20 - 80%
• Mamão: 40 – 100%
• Uva: 20 – 95%
• Alface: 62%
• Couve-flor: 49%
• Tomate: 20 – 50%
5. Causas das perdas
• Danos mecânicos, fisiológicos e/ou patogênicos
• São Paulo 217.000 t perdas de frutas e hortaliças/ mês
• Falta cadeia de frio
• Manuseio, tratamento fitossanitário, embalagens e transporte
inadequados
• Mão-de-obra inabilitada
• Precário desenvolvimento logístico dos complexos produtivos
• Carência de normas de padronização e classificação
• Ineficiência da fiscalização fitossanitária
• Falta de marketing
• Barreiras fitossanitárias para exportação
• Carência de pesquisas na área e auxílio à pesquisa
6. Principais agentes
•Frutas
• Mais ácidas
• Favorece fungos 15 gêneros
• Inibe bactérias
•Hortaliças
• Mais alcalinas
• Favorece bactérias Pectobacterium, Xanthomonas,
Pseudomonas
• Inibe fungos
7. Processo de infecção
• Imediato Phytophthora spp., Geotrichum
• Quiescente Penicillium, Alternaria, Botrytis, Colletotrichum gloeosporioides
• Envolve a inibição do desenvolvimento do patógeno por condições impostas
pelo hospedeiro, até que algum estádio de maturação tenha se completado
(Swinborne, 1983)
• Compostos anti-fúngicos pré-formados
• Substrato inadequado à nutrição do patógeno
• Enzimas do fungo impróprias para colonização
• Fitoalexinas
8. Fatores que favorecem as doenças
em pós-colheita
• Fatores pré-colheita
• Clima
• Cultivares
• Adubação
• Tratos fitossanitários
• Manejo
• Fatores de colheita e pós-colheita
• Colheita/ transporte/ descarga
• Manuseio
• Tratamento fitossanitário
• Desverdecimento/ climatização
• Embalagem/ armazenamento
9. Principais doenças pós-colheita
em frutas tropicais
• BANANA
• Antracnose Colletotrichum musae
• Podridão da coroa Lasiodiplodia theobromae
Ceratocystis paradoxa
Verticillium theobromae
Fusarium spp.
C. musae
- Ponta de charuto Verticillium theobromae
- Mancha diamante Cercospora hayi
85. Métodos de controle
• Medidas preventivas
• Métodos
• Físicos
• Químicos
• Biológicos/ alternativos
• Indução de resistência
86. Refrigeração
• Processo mais indicado para conservação de frutas e hortaliças
• Retarda os processos bioquímicos de amadurecimento e/ou senescência
• Diminui a taxa de respiração e de transpiração
• Retarda ou suprime o desenvolvimento de patógenos
90. Refrigeração
• Considerações
• Resfriamento rápido após a colheita (vácuo, água, ar)
• Distúrbio fisiológico pelo frio “chilling”
• Patógenos retomam o crescimento com a elevação da temperatura
• Requer tratamento complementar
91. Tratamento térmico
• Hidrotérmico (imersão ou spray)
• Imersão
• Mamão: 47 – 49 ºC/ 20 min
• 42 ºC/ 30 min + 49 ºC/20 min – trat. quarentenário
• Manga: 50 ºC/ 10 min ou 55 ºC/ 5 min
• 46,1 ºC/ 70 a 90 min – trat. quarentenário
• Citros: 50 ºC/ 2 – 4 min
• Spray
• Mamão: 54 ºC/ 3 min
• Manga: 50 – 70 ºC/ 10 a 60 seg (Israel)
• Grapefruit: 62 ºC/ 20 seg
92. Tratamento térmico
• Vapor aquecido
• Principalmente para controle de mosca das frutas (mamão, manga, melão)
• 40 – 50 ºC/ horas
• Ar quente forçado
• Requer controle preciso da circulação de ar
• Controle de fungos e insetos
• Método lento (38 – 46 ºC/ 12 – 96 horas)
• Mamão, caqui, maçã, manga
93. Tratamento térmico
• Considerações
• Não tem poder residual
• Requer tratamento complementar
• Baixas concentrações de fungicidas ou sanitizantes
• Requer menos tempo para controle de fungos do que para desinfestação de
pragas
• Pode causar escaldadura e aumento da suscetibilidade a podridões
• Pode alterar o processo de amadurecimento e as características
organolépticas das frutas
94. Atmosfera modificada / controlada
• Atmosfera modificada
• ceras, filmes plásticos com permeabilidade seletiva a gases, com mineral
absorvedor de etileno, dióxido de cloro, bactericida, etc.
• Atmosfera controlada
• câmaras com controle atmosférico permanente
• Redução do nível de O2 (1 – 5 %)
• Elevação no nível de CO2 (quanto maior a concentração menor o tempo de
exposição)
• Ação combinada de baixo nível de O2 e alto nível de CO2
• ≥ 5% O2 e ≤ 5% CO2 não tem efeito sobre a antracnose
95. Atmosfera modificada / controlada
• Considerações
• Distúrbios fisiológicos
• Escurecimento de polpa, aumento de compostos fenólicos (alto CO2)
• Anaerobiose aroma alcoólico (baixo O2 )
• Combinar com refrigeração
• Pode aumentar a suscetibilidade a podridões
• Absorvedores de etileno: permanganato de potássio, infra-vermelho
96. Monóxido de Carbono (CO)
• Inibidor enzimático e competidor com O2
• Atua mais eficientemente com 2% O2 e 5 CO2
• Combinar com refrigeração
• 5 – 10% inibe o desenvolvimento de patógenos
• Considerações
• Muito tóxico
• Pode causar distúrbios fisiológicos
98. Radiação ionizante
• Eletromagnética: gama ou X, acelerador linear de partículas
• Aumenta o período de conservação, evita brotamento, controla pragas
• Menor efeito no controle de fungos
• Pode ocasionar desordens fisiológicas
• Requer complementação com outros métodos
• Alto custo
• Restrição de consumidores
• FDA: 1 kGy
• União Européia: 0,25 a 0,35 kGy
• Brasil: CENA/USP, IPEN
99. Ultra-violeta (UV-C)
• Dosagem varia com produto
• 250 – 280 nm (254 nm) radiômetro
• Desinfecção superficial
• Interfere em processos bioquímicos dos microrganismos
• Resultados positivos: maçã, pêssego, uva, citros
• Controle: Colletotrichum gloeosporioides, Monilinia fructicola, Alternaria
alternata, Penicillium digitatum, P. expansum, Geotrichum candidum, Botrytis
cinerea, Rhizopus stolonifer
• Pode retardar a degradação de compostos tóxicos pré-formados ou induzir a
formação de fitoalexinas nas frutas (“hormese”)
• Doses excessivas: distúrbios fisiológicos
• Evitar exposição dos operadores à luz
101. Exemplos de controle biológico
• Pseudomonas syringae (Bio SAVE 100, 110 e 1000 – EUA)
• P. expansum, B. cinerea, P. digitatum, P. italicum, G. candidum (maçã, pêra, citros
batata)
• Candida oleophila (ASPIRE – EUA e Israel)
• Penicillium spp. (citros)
• Cryptococcus albidus (YIELDPLUS – África do Sul)
• Frutas de caroço
• Pichia guilliermondii (US-7) fungos (citros)
• Bacillus subtilis B. cinerea (uva), Penicillium spp. (citros)
• Trichoderma spp. C. gloeosporioides (mamão)
• Debaromyces hancenii Penicillium spp. (citros)
102. Controle biológico / alternativo
• Características desejáveis antagonista pós-colheita
• Geneticamente estável
• Não patogênico ao hospedeiro
• Efetivo em baixas concentrações
• Capaz de sobreviver sob condições adversas
• Efetivo contra vários patógenos de diferentes frutas
• Fácil crescimento e multiplicação
• Produzir uma formulação com longo shelf-life
• Fácil aplicação
• Não produzir metabólitos tóxicos ao homem
• Resistência a pesticidas
• Compatibilidade com o processo de manuseio
103. Indução de resistência
• Mecanismos estruturais e bioquímicos de resistência de frutos imaturos
infecção quiescente
• Ativação de mecanismos latentes
• Agentes bióticos (antagonistas ou raças não patogênicas)
• Agentes abióticos (radiação ionizante, luz UV, tratamento térmico, ferimento,
compostos químicos)
104. Exemplos de agentes físicos de indução de
resistência em frutas
Agente Fruta Patógeno Resistência
UV-C Uva B. cinerea Resveratrol pterostilbene
R. stolonifer
Maçã Monilinia spp. PAL
Pêssego M. fructicola PAL
Limão P. digitatum Scoparone
Radiação gama Pêssego M. fructicola PAL/ Comp. fenólicos
Trat. térmico Limão P. digitatum Comp. Fenólicos/scoparone
Grapefruit P. digitatum Glucanase/quitinase
Ferimento maçã B. cinerea Comp. Fenólicos/ tanino/ lignina/
calose
P. expansum
Alto CO2 Abacate C. gloeosporioides Diene
105. Outros agentes de indução de
resistência
• Quitosana
• Morango, pimentão, citros e tomate
• Acibenzolar (Bion)
• Pré-colheita: tomate, morango
• Candida saitoana
• Pichia guilliermondii
• Pichia anomala
106. Outras medidas de controle
• Vapor de acetaldeído
• Peróxido de hidrogênio
• Cloreto de cálcio
• Antioxidantes
• Ácido acético
107. Produção integrada e APPCC
• APPCC: análise de perigos e pontos críticos de controle
• Sistemática de procedimentos que tem por objetivos
• Identificar, avaliar e controlar os perigos para a saúde do consumidor
• Caracterizar os pontos e controles considerados críticos para assegurar a
inocuidade doa alimentos
• Vantagens
• Segurança do alimento
• Rastreabilidade
• Redução de perdas
• Maior competitividade