O documento discute o planejamento e dimensionamento de terraços para conservação do solo. Aborda conceitos como declividade, espaçamento vertical entre terraços, capacidade de armazenamento, vazão máxima esperada e outros parâmetros importantes para o projeto de terraços. Apresenta também tabelas com valores de referência para diferentes culturas, solos e práticas de manejo.
Correção do solo e adubação da soja Geagra UFG
A recomendação de adubação e de calagem baseia-se principalmente na análise de solo para a avaliação das necessidades de corretivos da acidez e de fertilizantes. A análise foliar fornece apenas informações complementares referentes à nutrição das plantas e pode auxiliar no planejamento e na execução de um programa de adubação, principalmente a partir da safra posterior àquela em que foi realizada a análise. Como as recomendações de adubação e calagem são orientadas em grande parte pelos teores dos nutrientes determinados na análise de solo, é imprescindível que estes teores reflitam o real estado de fertilidade do solo.
Ou seja, apenas haverá sucesso no aumento da produtividade das culturas e uma utilização racional de fertilizantes e/ou corretivos através da correta amostragem de solo ou folhas, da correta execução da análise de solo e folhas no laboratório e da interpretação dos resultados analíticos para as condições regionais por profissionais habilitados. Sabe-se que a adubação realmente efetivada pelo produtor vai depender também de questões como o histórico da área, condição financeira e de crédito, expectativa de produtividade e de preço dos produtos agrícolas, mas, sugere-se tomar decisões conscientemente e para isto a correta amostragem do solo é fundamental.
O documento descreve a cultura do arroz, abordando sua origem histórica na China, introdução no Brasil e importância econômica. Detalha as características morfológicas da planta, incluindo raízes, colmo, folhas, flores e grãos. Explora também as fases de desenvolvimento, época de plantio, cultivares e métodos de estabelecimento e condução da lavoura.
Aula sobre classificações de aptidão de uso das terras, preparada para o Curs...Elvio Giasson
O documento descreve um sistema de classificação técnica de terras para fins agrícolas no Brasil. O sistema classifica as terras em classes de aptidão com base nos graus de limitação impostos por fatores como fertilidade, disponibilidade de água, suscetibilidade à erosão e impedimentos à mecanização. As classes indicam o tipo de uso agrícola mais adequado para cada solo, variando de lavoura intensiva a pastagem ou refúgio natural.
O manejo do solo é pautado em um conjunto de práticas de cultivo, cuja finalidade é
não só não degradar, mas melhorar as características químicas, físicas e biológicas do solo e,
deste modo, ser viável uma produção que seja sustentável (Melo, 2021). Logo, é fundamental
para o plantio e posterior desenvolvimento da sojicultura.
Nesse contexto, surge o sistema de plantio direto (SPD), uma estratégia de agricultura
conservacionista e sustentável, amplamente implantada em nosso País. Diante disso, também
pode receber o nome de semeadura direta, de maneira que inovou a agricultura com o seu
surgimento, sendo enquadrado como uma estratégia de agricultura conservacionista e
sustentável, visto que há revolvimento do solo apenas na linha de semeadura (Lopes;
Guimarães, 2016).
Além disso, é essencial destacar a proteção que é dada ao solo contra efeitos
prejudiciais de chuvas, ou falta delas, mediante a presença da palhada (Volk et al., 2004). Os
níveis de severidade de erosividade das chuvas e da erodibilidade do solo são
significativamente reduzidos, além de as plantas conseguirem resistir aos efeitos negativos de
fenômenos naturais como o El Ñino que afetou o plantio de soja por grande parte do Brasil, o
que levou a muitos produtores rurais terem que fazer o replantio da cultura.
Por fim, a semeadura de soja e o sucesso produtivo estão intrínsecos a mais um fator:
a plantabilidade ou semeabilidade. Torna-se evidente, portanto, que a obtenção do estande de
plantas desejado vai muito além da regulagem do mecanismo dosador de sementes da
semeadora, mas de uma soma de fatores relacionados com a qualidade de distribuição vertical
e horizontal de sementes, reduzindo competição intraespecífica em casos de sementes duplas
e que as plantas não tenham que compensar falhas no estande, pois nunca será de 100%
(Martin et al., 2022).
Os indícios da presença do Phaseolus vulgaris L. datam de cerca de 10.000 anos atrás. Segundo estudo publicado na US National Library of Medicine National Institutes of Health, as variedades de feijão típicas de Portugal exibem proximidade gênica com as próprias das Cordilheiras dos Andes, compreende-se que os feijões que se vieram a ser usados comumente em Portugal terão sido aqueles que provieram originalmente dessa região da América do Sul.
Nesse contexto, a importante leguminosa se propagou pelo mundo e atualmente é o alimento com maior contribuição proteica à alimentação do povo brasileiro. No Brasil, a cultura é cultivada em três safras, sendo importante ressaltar que o sistema de irrigação é peça chave para a presença da safra de inverno, que compreende o período de semeadura de abril até julho.
Um exemplo disso é a região goiana do Vale do Araguaia que obteve 65 sacos/hectare com a utilização de uma cultivar precoce de 65 a 75 dias de alta produtividade, tipo 1 e de porte semi-ereto.
Mesmo o país apresentando a menor área plantada desde 1976, o estado de Goiás, em contrapartida, teve aumento nas suas áreas para produção e alcançou produtividade acima da média geral.
Logo, o estado de Goiás possui papel de destaque no cenário nacional, com seu nível de produção abaixo apenas do Paraná e Minas Gerais, conforme o Boletim de Grãos feito pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Na maioria dos solos da região do cerrado, a reserva de nutrientes não é suficiente para suprir a quantidade extraída pelas culturas e exportada nas colheitas por longos períodos, portanto, é essencial que o seu suprimento às plantas seja feito por meio da adubação.
Diante disso, é de suma importância conhecer as exigências nutricionais do algodoeiro e os sintomas de deficiência que cada nutriente causa, para então promover as recomendações de adubação adequadas e as épocas de aplicação para cada nutriente. É imprescindível o desenvolvimento de estratégias de manejo que tornem mais eficiente a utilização de fertilizantes em sistemas de produção de grãos e fibra.
O documento discute a cultura do arroz, incluindo sua origem, importância econômica, morfologia da planta, fases de crescimento e desenvolvimento, clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação e outros aspectos relevantes.
Correção do solo e adubação da soja Geagra UFG
A recomendação de adubação e de calagem baseia-se principalmente na análise de solo para a avaliação das necessidades de corretivos da acidez e de fertilizantes. A análise foliar fornece apenas informações complementares referentes à nutrição das plantas e pode auxiliar no planejamento e na execução de um programa de adubação, principalmente a partir da safra posterior àquela em que foi realizada a análise. Como as recomendações de adubação e calagem são orientadas em grande parte pelos teores dos nutrientes determinados na análise de solo, é imprescindível que estes teores reflitam o real estado de fertilidade do solo.
Ou seja, apenas haverá sucesso no aumento da produtividade das culturas e uma utilização racional de fertilizantes e/ou corretivos através da correta amostragem de solo ou folhas, da correta execução da análise de solo e folhas no laboratório e da interpretação dos resultados analíticos para as condições regionais por profissionais habilitados. Sabe-se que a adubação realmente efetivada pelo produtor vai depender também de questões como o histórico da área, condição financeira e de crédito, expectativa de produtividade e de preço dos produtos agrícolas, mas, sugere-se tomar decisões conscientemente e para isto a correta amostragem do solo é fundamental.
O documento descreve a cultura do arroz, abordando sua origem histórica na China, introdução no Brasil e importância econômica. Detalha as características morfológicas da planta, incluindo raízes, colmo, folhas, flores e grãos. Explora também as fases de desenvolvimento, época de plantio, cultivares e métodos de estabelecimento e condução da lavoura.
Aula sobre classificações de aptidão de uso das terras, preparada para o Curs...Elvio Giasson
O documento descreve um sistema de classificação técnica de terras para fins agrícolas no Brasil. O sistema classifica as terras em classes de aptidão com base nos graus de limitação impostos por fatores como fertilidade, disponibilidade de água, suscetibilidade à erosão e impedimentos à mecanização. As classes indicam o tipo de uso agrícola mais adequado para cada solo, variando de lavoura intensiva a pastagem ou refúgio natural.
O manejo do solo é pautado em um conjunto de práticas de cultivo, cuja finalidade é
não só não degradar, mas melhorar as características químicas, físicas e biológicas do solo e,
deste modo, ser viável uma produção que seja sustentável (Melo, 2021). Logo, é fundamental
para o plantio e posterior desenvolvimento da sojicultura.
Nesse contexto, surge o sistema de plantio direto (SPD), uma estratégia de agricultura
conservacionista e sustentável, amplamente implantada em nosso País. Diante disso, também
pode receber o nome de semeadura direta, de maneira que inovou a agricultura com o seu
surgimento, sendo enquadrado como uma estratégia de agricultura conservacionista e
sustentável, visto que há revolvimento do solo apenas na linha de semeadura (Lopes;
Guimarães, 2016).
Além disso, é essencial destacar a proteção que é dada ao solo contra efeitos
prejudiciais de chuvas, ou falta delas, mediante a presença da palhada (Volk et al., 2004). Os
níveis de severidade de erosividade das chuvas e da erodibilidade do solo são
significativamente reduzidos, além de as plantas conseguirem resistir aos efeitos negativos de
fenômenos naturais como o El Ñino que afetou o plantio de soja por grande parte do Brasil, o
que levou a muitos produtores rurais terem que fazer o replantio da cultura.
Por fim, a semeadura de soja e o sucesso produtivo estão intrínsecos a mais um fator:
a plantabilidade ou semeabilidade. Torna-se evidente, portanto, que a obtenção do estande de
plantas desejado vai muito além da regulagem do mecanismo dosador de sementes da
semeadora, mas de uma soma de fatores relacionados com a qualidade de distribuição vertical
e horizontal de sementes, reduzindo competição intraespecífica em casos de sementes duplas
e que as plantas não tenham que compensar falhas no estande, pois nunca será de 100%
(Martin et al., 2022).
Os indícios da presença do Phaseolus vulgaris L. datam de cerca de 10.000 anos atrás. Segundo estudo publicado na US National Library of Medicine National Institutes of Health, as variedades de feijão típicas de Portugal exibem proximidade gênica com as próprias das Cordilheiras dos Andes, compreende-se que os feijões que se vieram a ser usados comumente em Portugal terão sido aqueles que provieram originalmente dessa região da América do Sul.
Nesse contexto, a importante leguminosa se propagou pelo mundo e atualmente é o alimento com maior contribuição proteica à alimentação do povo brasileiro. No Brasil, a cultura é cultivada em três safras, sendo importante ressaltar que o sistema de irrigação é peça chave para a presença da safra de inverno, que compreende o período de semeadura de abril até julho.
Um exemplo disso é a região goiana do Vale do Araguaia que obteve 65 sacos/hectare com a utilização de uma cultivar precoce de 65 a 75 dias de alta produtividade, tipo 1 e de porte semi-ereto.
Mesmo o país apresentando a menor área plantada desde 1976, o estado de Goiás, em contrapartida, teve aumento nas suas áreas para produção e alcançou produtividade acima da média geral.
Logo, o estado de Goiás possui papel de destaque no cenário nacional, com seu nível de produção abaixo apenas do Paraná e Minas Gerais, conforme o Boletim de Grãos feito pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Na maioria dos solos da região do cerrado, a reserva de nutrientes não é suficiente para suprir a quantidade extraída pelas culturas e exportada nas colheitas por longos períodos, portanto, é essencial que o seu suprimento às plantas seja feito por meio da adubação.
Diante disso, é de suma importância conhecer as exigências nutricionais do algodoeiro e os sintomas de deficiência que cada nutriente causa, para então promover as recomendações de adubação adequadas e as épocas de aplicação para cada nutriente. É imprescindível o desenvolvimento de estratégias de manejo que tornem mais eficiente a utilização de fertilizantes em sistemas de produção de grãos e fibra.
O documento discute a cultura do arroz, incluindo sua origem, importância econômica, morfologia da planta, fases de crescimento e desenvolvimento, clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação e outros aspectos relevantes.
O algodoeiro, tem como principais produtos a fibra e o caroço, esses necessitam para serem formados, nutrientes em quantidades adequadas e solúveis para que a planta possa expressar seu potencial produtivo máximo, chegando até 6 t/ha. Contudo, para que isso ocorra, têm-se que corrigir o perfil do solo, geralmente com calcário, gesso, potássio e fósforo. É de extrema importância fazer uma adubação adequada com macro e micronutrientes no plantio, seguido por uma adubação de cobertura e foliares.
A Evolução nos Sistemas de Condução dos Pomares de Maçãs mais Competitivos nos
Estados Unidos
Terence Robinson
Dept. of Horticulture, Cornell University, Geneva, NY 14456
O documento descreve a morfologia e fisiologia do algodoeiro, incluindo suas características, classificação botânica, partes morfológicas como raiz, caule, folha, flor e fruto. Também aborda a fenologia do algodoeiro, desde a semeadura até a colheita, e fatores ecofisiológicos que influenciam cada estágio de desenvolvimento.
O documento discute a importância das políticas agrícolas brasileiras e apresenta alguns programas e políticas importantes como o Plano Safra, Proagro, Pronaf e políticas de agroenergia e combate à seca. O texto também fornece contexto histórico sobre o desenvolvimento das políticas agrícolas no Brasil desde a década de 1960.
O documento descreve os principais usos do sensoriamento remoto e seus principais sensores orbitais, incluindo LANDSAT, SPOT, IKONOS, QUICKBIRD e CBERS. Ele fornece detalhes técnicos sobre cada sensor, como sua resolução espacial e data de lançamento, e inclui exemplos de imagens adquiridas.
Corretores da acidez superficial do solo Geagra UFG
O documento discute a calagem de solos, incluindo seus componentes, cálculos, tipos de corretores de acidez e super ou subdosagem. Aborda reações no solo, benefícios para plantas, métodos de cálculo de necessidade de calagem e maquinários utilizados.
Biotecnologias e posicionamento de cultivares de soja Geagra UFG
O documento discute biotecnologias e posicionamento de cultivares de soja, abordando conceitos de biotecnologia, tecnologias existentes, transgênicos versus convencionais, janela de plantio, grupos de maturação e recomendações para diferentes regiões e solos em Goiás.
O documento descreve a morfologia e fisiologia do algodoeiro, incluindo sua classificação botânica, características da planta, morfologia floral, do fruto, folha e semente. Detalha também a fisiologia e fenologia, ecofisiologia, características da fibra e raiz.
O documento discute altos rendimentos de lavouras no Sul do Brasil. Ele apresenta dados de produção crescente de milho, soja e trigo na região entre 1985-2009, atingindo até 8,9 t/ha para milho. Explica os componentes do rendimento e fatores que influenciam cada etapa do crescimento da planta, como população, nutrição e manejo.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoGeagra UFG
O documento discute as características, fenologia e fisiologia do sorgo e milheto. Apresenta informações sobre as características, usos, ciclo de desenvolvimento e colheita das duas culturas. Fornece detalhes sobre as etapas de crescimento, morfologia, necessidades nutricionais e situações práticas de produção de sorgo e milheto.
O Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, perdendo apenas para os EUA. No ranking dos principais centros produtores estão atualmente: Mato Grosso ocupando a primeira colocação, seguido de Paraná e Rio Grande do Sul.
Novas tecnologias são constantemente inseridas para aumentar a produtividade desta cultura, consequentemente, novas alternativas para um sistema produtivo mais sustentável surgem como: Sistema de Plantio Direto (SPD) e Integração Lavoura Pecuária e Floresta (ILPF). Portanto, estes e outros assuntos podem ser conferidos à seguir.
O documento discute vários métodos para determinar a necessidade de calagem em solos, incluindo: (1) o método da curva de incubação, (2) o método da neutralização da acidez trocável, e (3) o método da solução tampão. O documento também descreve os benefícios da calagem para a produtividade agrícola e sustentabilidade ambiental.
O documento descreve os principais componentes dos solos, incluindo a matéria orgânica, minerais e vida presente. Ele também lista os principais horizontes do solo e suas características.
Os três principais sistemas de plantio do arroz são: 1) sistema de sequeiro, responsável por 14% da produção; 2) sistema irrigado, responsável por 86% da produção; 3) sistema de várzeas, responsável por 0,5% da produção.
O documento discute os principais elementos de um mapa: a cartografia representa graficamente o espaço geográfico, tendo como produto final o mapa. Os elementos essenciais de um mapa incluem o título, legenda, escala, fonte e orientação, que fornecem informações sobre o tema, localização, símbolos, proporção com a terra e direções.
O documento discute a cultura do pimentão, incluindo sua descrição botânica, fatores para escolha do cultivo, modalidades de cultivo, formação de mudas, irrigação e outros aspectos da produção. É descrito que o pimentão é originário da América Central e é uma das principais hortaliças cultivadas no Brasil, com área anual de 13 mil hectares e produção de 350 mil toneladas. As modalidades de cultivo incluem campo aberto, campo com cobertura plástica, estufa e telado.
Introdução à cultura e aspectos econômicos da sojaGeagra UFG
1) O documento apresenta informações sobre a origem, evolução da cultura e importância econômica da soja no Brasil e no mundo.
2) A soja teve origem na Ásia há mais de 5 mil anos e passou a ser cultivada comercialmente nos EUA no século XX, sendo depois introduzida no Brasil.
3) O cultivo da soja cresceu muito no Brasil a partir da década de 1970, principalmente no Cerrado, tornando o país atualmente o maior produtor e exportador mundial.
O documento discute plantas de cobertura, seu histórico, usos e efeitos no solo. As plantas de cobertura mais comuns são gramíneas como milheto e braquiária, e leguminosas como crotalária, que fixam nitrogênio e melhoram a qualidade do solo. Essas plantas aumentam a matéria orgânica, controlam ervas daninhas, reduzem pragas e melhoram propriedades físicas e químicas do solo.
1) O documento fornece as informações de um teste sobre manejo sustentado da fertilidade do solo, incluindo questões sobre cálculo de necessidade de calagem, curva de calibração de análise de solo e estatística.
2) É projetado que a adoção do manejo conservacionista pode levar ao acúmulo de 36 toneladas de carbono por hectare no solo em 60 anos, embora as taxas de seqüestro diminuam com o tempo. Fatores como cobertura do solo, rotação de culturas e fertilidade afetam o
Seminário stab 2013 agrícola - 07. influência do corte de cana crua na adub...STAB Setentrional
1) A presença de palha no solo traz benefícios como a conservação do solo e reciclagem de nutrientes, mas também dificulta operações agrícolas e pode retardar a brotação.
2) A palhada fornece nitrogênio para a cana-de-açúcar ao longo de vários cortes por meio da mineralização dos resíduos, contribuindo para a produtividade.
3) É necessário equilibrar os aspectos positivos e negativos da palhada para definir o melhor sistema de produção.
O algodoeiro, tem como principais produtos a fibra e o caroço, esses necessitam para serem formados, nutrientes em quantidades adequadas e solúveis para que a planta possa expressar seu potencial produtivo máximo, chegando até 6 t/ha. Contudo, para que isso ocorra, têm-se que corrigir o perfil do solo, geralmente com calcário, gesso, potássio e fósforo. É de extrema importância fazer uma adubação adequada com macro e micronutrientes no plantio, seguido por uma adubação de cobertura e foliares.
A Evolução nos Sistemas de Condução dos Pomares de Maçãs mais Competitivos nos
Estados Unidos
Terence Robinson
Dept. of Horticulture, Cornell University, Geneva, NY 14456
O documento descreve a morfologia e fisiologia do algodoeiro, incluindo suas características, classificação botânica, partes morfológicas como raiz, caule, folha, flor e fruto. Também aborda a fenologia do algodoeiro, desde a semeadura até a colheita, e fatores ecofisiológicos que influenciam cada estágio de desenvolvimento.
O documento discute a importância das políticas agrícolas brasileiras e apresenta alguns programas e políticas importantes como o Plano Safra, Proagro, Pronaf e políticas de agroenergia e combate à seca. O texto também fornece contexto histórico sobre o desenvolvimento das políticas agrícolas no Brasil desde a década de 1960.
O documento descreve os principais usos do sensoriamento remoto e seus principais sensores orbitais, incluindo LANDSAT, SPOT, IKONOS, QUICKBIRD e CBERS. Ele fornece detalhes técnicos sobre cada sensor, como sua resolução espacial e data de lançamento, e inclui exemplos de imagens adquiridas.
Corretores da acidez superficial do solo Geagra UFG
O documento discute a calagem de solos, incluindo seus componentes, cálculos, tipos de corretores de acidez e super ou subdosagem. Aborda reações no solo, benefícios para plantas, métodos de cálculo de necessidade de calagem e maquinários utilizados.
Biotecnologias e posicionamento de cultivares de soja Geagra UFG
O documento discute biotecnologias e posicionamento de cultivares de soja, abordando conceitos de biotecnologia, tecnologias existentes, transgênicos versus convencionais, janela de plantio, grupos de maturação e recomendações para diferentes regiões e solos em Goiás.
O documento descreve a morfologia e fisiologia do algodoeiro, incluindo sua classificação botânica, características da planta, morfologia floral, do fruto, folha e semente. Detalha também a fisiologia e fenologia, ecofisiologia, características da fibra e raiz.
O documento discute altos rendimentos de lavouras no Sul do Brasil. Ele apresenta dados de produção crescente de milho, soja e trigo na região entre 1985-2009, atingindo até 8,9 t/ha para milho. Explica os componentes do rendimento e fatores que influenciam cada etapa do crescimento da planta, como população, nutrição e manejo.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoGeagra UFG
O documento discute as características, fenologia e fisiologia do sorgo e milheto. Apresenta informações sobre as características, usos, ciclo de desenvolvimento e colheita das duas culturas. Fornece detalhes sobre as etapas de crescimento, morfologia, necessidades nutricionais e situações práticas de produção de sorgo e milheto.
O Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, perdendo apenas para os EUA. No ranking dos principais centros produtores estão atualmente: Mato Grosso ocupando a primeira colocação, seguido de Paraná e Rio Grande do Sul.
Novas tecnologias são constantemente inseridas para aumentar a produtividade desta cultura, consequentemente, novas alternativas para um sistema produtivo mais sustentável surgem como: Sistema de Plantio Direto (SPD) e Integração Lavoura Pecuária e Floresta (ILPF). Portanto, estes e outros assuntos podem ser conferidos à seguir.
O documento discute vários métodos para determinar a necessidade de calagem em solos, incluindo: (1) o método da curva de incubação, (2) o método da neutralização da acidez trocável, e (3) o método da solução tampão. O documento também descreve os benefícios da calagem para a produtividade agrícola e sustentabilidade ambiental.
O documento descreve os principais componentes dos solos, incluindo a matéria orgânica, minerais e vida presente. Ele também lista os principais horizontes do solo e suas características.
Os três principais sistemas de plantio do arroz são: 1) sistema de sequeiro, responsável por 14% da produção; 2) sistema irrigado, responsável por 86% da produção; 3) sistema de várzeas, responsável por 0,5% da produção.
O documento discute os principais elementos de um mapa: a cartografia representa graficamente o espaço geográfico, tendo como produto final o mapa. Os elementos essenciais de um mapa incluem o título, legenda, escala, fonte e orientação, que fornecem informações sobre o tema, localização, símbolos, proporção com a terra e direções.
O documento discute a cultura do pimentão, incluindo sua descrição botânica, fatores para escolha do cultivo, modalidades de cultivo, formação de mudas, irrigação e outros aspectos da produção. É descrito que o pimentão é originário da América Central e é uma das principais hortaliças cultivadas no Brasil, com área anual de 13 mil hectares e produção de 350 mil toneladas. As modalidades de cultivo incluem campo aberto, campo com cobertura plástica, estufa e telado.
Introdução à cultura e aspectos econômicos da sojaGeagra UFG
1) O documento apresenta informações sobre a origem, evolução da cultura e importância econômica da soja no Brasil e no mundo.
2) A soja teve origem na Ásia há mais de 5 mil anos e passou a ser cultivada comercialmente nos EUA no século XX, sendo depois introduzida no Brasil.
3) O cultivo da soja cresceu muito no Brasil a partir da década de 1970, principalmente no Cerrado, tornando o país atualmente o maior produtor e exportador mundial.
O documento discute plantas de cobertura, seu histórico, usos e efeitos no solo. As plantas de cobertura mais comuns são gramíneas como milheto e braquiária, e leguminosas como crotalária, que fixam nitrogênio e melhoram a qualidade do solo. Essas plantas aumentam a matéria orgânica, controlam ervas daninhas, reduzem pragas e melhoram propriedades físicas e químicas do solo.
1) O documento fornece as informações de um teste sobre manejo sustentado da fertilidade do solo, incluindo questões sobre cálculo de necessidade de calagem, curva de calibração de análise de solo e estatística.
2) É projetado que a adoção do manejo conservacionista pode levar ao acúmulo de 36 toneladas de carbono por hectare no solo em 60 anos, embora as taxas de seqüestro diminuam com o tempo. Fatores como cobertura do solo, rotação de culturas e fertilidade afetam o
Seminário stab 2013 agrícola - 07. influência do corte de cana crua na adub...STAB Setentrional
1) A presença de palha no solo traz benefícios como a conservação do solo e reciclagem de nutrientes, mas também dificulta operações agrícolas e pode retardar a brotação.
2) A palhada fornece nitrogênio para a cana-de-açúcar ao longo de vários cortes por meio da mineralização dos resíduos, contribuindo para a produtividade.
3) É necessário equilibrar os aspectos positivos e negativos da palhada para definir o melhor sistema de produção.
Tecnologias de irrigação para pastagem e cana-de-açúcar (Prof. Brasileiro)PET. EAA
I) O documento discute novas tecnologias de irrigação para pastagens e cana-de-açúcar, abordando fatores como física do solo, densidade, infiltração, protocolos de pesquisa e resultados. II) Fornece detalhes sobre parâmetros importantes para irrigação como estimativa de evapotranspiração, lâmina de irrigação, turno de rega e custos dos principais sistemas. III) Apresenta sistemas como aspersão semi-fixa e pivô central.
O documento discute a fertilização e calagem de plantações florestais, cobrindo tópicos como: 1) a produtividade florestal aumentou significativamente no Brasil desde 1960 à medida que as práticas de manejo florestal melhoraram, incluindo a fertilização; 2) os nutrientes extraídos da floresta podem ser mantidos no solo através da fertilização mineral para sustentar a produtividade; 3) as recomendações de fertilizantes consideram análises de solo e as demandas nutricionais das espécies.
O documento apresenta os resultados de um estudo nutricional da videira Niagara Rosada nas regiões de Jundiaí, São Miguel Arcanjo e Jales no estado de São Paulo. Foram analisados solo e folhas para avaliar a produtividade, teores de nutrientes e correlacionar com os dados de produção. Os resultados indicam diferenças significativas nos teores de nutrientes do solo entre as regiões, principalmente para pH, fósforo e potássio trocável.
O documento discute técnicas de conservação do solo e da água, incluindo dimensionamento de canais, terraços e bacias de captação. Apresenta fórmulas para cálculo de vazão, volume e velocidade de escoamento da água, além de coeficientes de enxurrada e rugosidade.
Quantificação dos serviços ambientais prestados pela mata atlântica na zona d...Projeto Golfinho Rotador
Este documento analisa os serviços ambientais hidrológicos e climáticos prestados pela Floresta Atlântica na Zona da Mata Pernambucana por meio de imagens de satélite e modelagem. Ele gera mapas de uso do solo e temperatura de superfície para quantificar serviços como regulação do fluxo de água e temperatura em diferentes bacias hidrográficas. Os resultados mostram que a cobertura florestal reduz a temperatura e o escoamento superficial, fornecendo serviços ambientais importantes para a região.
O documento discute agregados para construção civil, definindo agregados, classificando-os de acordo com origem, densidade e tamanho. Também aborda propriedades como massa específica, absorção de água, composição granulométrica e como estas afetam concretos e argamassas.
SERVIÇOS AMBIENTAIS E A VALORAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS - Albano Araújo forumsustentar
Este documento discute serviços ambientais e a valoração de recursos naturais. Ele explica o que são serviços ambientais e como eles fornecem benefícios para a vida na Terra. Também descreve como os pagamentos por serviços ambientais podem valorizar esses serviços e incentivar a conservação. Finalmente, apresenta um estudo de caso usando a ferramenta InVEST para modelar a oferta de serviços ambientais em diferentes cenários de uso da terra e identificar áreas prioritárias.
Este documento apresenta a avaliação da eficiência de um sistema de rega por sulcos em uma área de milho. Os autores determinaram a dotação útil, o tipo de solo, a qualidade da rega, os valores das perdas e a eficiência do sistema. A eficiência de aplicação foi de 47% e a eficiência de infiltração foi de 85%. O coeficiente de uniformidade foi de 94%, indicando boa uniformidade da rega. Perdas por excedentes foram de 6934.8 L e perdas por percolação foram de 1240.2 L. Automat
O documento discute a importância da irrigação para a agricultura, destacando que ela promove a umidade necessária às raízes, proporciona maior produção e qualidade dos produtos e permite colheitas fora da entressafra. Também aborda os diferentes métodos de irrigação e fatores a serem considerados em sua escolha, além de conceitos fundamentais como capacidade de campo, ponto de murcha e cálculo da disponibilidade de água no solo.
CONTRIBUTO PARA ESTIMAR A REGA EM CAMPOS DE GOLFE E ESPAÇOS ARRELVADOS NA REG...Armindo Rosa
Este documento fornece valores orientativos para estimar as necessidades hídricas de campos de golfe e espaços relvados na região do Algarve, levando em conta fatores como o tipo de relva, época do ano, e evaporação. Ele também compara os consumos estimados de água para relvados, pomares de citrinos e culturas hortícolas em estufa.
Tomazielo - Planejamento e conduçao modificada patrocinio 29 09Revista Cafeicultura
O documento discute critérios para o plantio de café, incluindo espaçamento entre linhas e plantas, e seus efeitos na produtividade. Estudos mostraram que espaçamentos entre 2,0-2,5m entre linhas e 0,5-0,75m entre plantas tiveram as maiores produtividades. Irrigação também aumentou a produção em comparação a sistemas sem irrigação.
O documento descreve o projeto de instalação de uma vinha, incluindo a localização, objetivos, materiais, medições e orçamento. Detalha as etapas como a preparação do solo, correção e fertilização, geometria da plantação, seleção de castas e porta-enxertos, e estruturas de apoio. Fornece também um cronograma das atividades e avaliação formativa sobre os principais pontos do projeto.
Este documento descreve métodos para calcular a necessidade de calagem em solos, incluindo o método de saturação por bases que calcula a necessidade de calagem com base no teor de bases trocáveis no solo. Também apresenta recomendações de saturação por bases para diferentes estados brasileiros e métodos que consideram a neutralização de alumínio e suprimento de cálcio e magnésio.
I WORKSHOP INTERNACIONAL: PESQUISA CIENTÍFICA PARA POLÍTICAS PÚBLICAS DE
GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS:
Os exemplos do Nebraska, USA e do Oeste da Bahia, Brasil
AUDITÓRIO ASSEMBLEIA LEGISLATIVA - SALVADOR, BAHIA
1. O documento discute sistemas de produção, população de plantas e espaçamentos para cafezais e suas respectivas produtividades médias esperadas.
2. Apresenta recomendações para calagem e gesso em cafezais, incluindo critérios, doses e métodos de aplicação.
3. Fornece detalhes sobre adubação de plantio para cafezais, incluindo análise de solo, classes de fertilidade, e doses recomendadas de fertilizantes.
Impactos socioeconômicos e ambientais na adoção de sistemas integrados de pro...AgriculturaSustentavel
O documento discute os desafios socioeconômicos e ambientais dos sistemas integrados de produção para alimentar a população mundial projetada para 2050. Ele analisa a evolução histórica da agricultura e a necessidade de aumentar a produtividade por meio de novas tecnologias e sistemas de produção sustentáveis, como a integração lavoura-pecuária-floresta. No entanto, também destaca os desafios de expandir a área agricultável, melhorar a eficiência no uso de recursos e garantir a ad
Pastagens podem ser classificadas como boas, em degradação ou degradadas. Uma pastagem degradada produz menos de 50% do seu potencial devido a problemas de solo, clima ou espécie. Um solo degradado tem suas funções comprometidas por uso inadequado ou fatores naturais. Uma área degradada tem recursos naturais e meio ambiente danificados.
O documento descreve diferentes tipos de microscópios e suas partes, com ênfase no microscópio óptico. Resume cuidados ao usar o microscópio óptico, incluindo iniciar com a objetiva de menor aumento, ajustar a iluminação e focalização, e limpar cuidadosamente após o uso. Também fornece exemplos de fungos e doenças de plantas que podem ser observados ao microscópio.
O documento discute o solo, sua formação, composição e tipos. Apresenta os processos de intemperismo e erosão, causas e consequências da degradação e desertificação dos solos. Descreve práticas de conservação como uso de curvas de nível, terraceamento e manutenção da cobertura vegetal.
Doenças pós-colheita de frutas e hortaliças 2016.pdfGilson Nachtigall
O documento discute as principais doenças pós-colheita em frutas e hortaliças tropicais e temperadas, incluindo fungos como Colletotrichum, Botrytis e Penicillium. Também aborda as perdas quantitativas e qualitativas causadas por esses patógenos no Brasil e formas de controle como refrigeração, métodos físicos, químicos e biológicos.
O documento discute o solo, definindo-o como a parte superficial da crosta terrestre composta por minerais, matéria orgânica e gases, essencial para a vida. Descreve os componentes do solo, incluindo areia, argila e húmus, e diferentes tipos de solo. Também aborda processos como intemperismo, erosão, desertificação e formas de conservar e proteger os solos.
O documento descreve os principais processos de degradação do solo por erosão e compactação no Paraná, abordando: 1) A erosão pode ocorrer por ação da água, vento ou de forma natural ou acelerada pela ação humana; 2) A busca por maior produtividade na agricultura nem sempre vem acompanhada de cuidados com a conservação dos solos; 3) A retirada de terraços e avanço da agricultura sobre áreas inadequadas contribuem para a erosão dos solos.
O documento apresenta informações sobre pragas de milho e sorgo, incluindo seus ciclos de vida, danos causados e métodos de controle. É descrito o aumento de algumas pragas como a broca-do-colmo e percevejo barriga-verde, assim como novas espécies como a tesourinha que se tornaram problemas devido a mudanças no sistema de produção. Recomenda-se monitoramento e controle integrado para evitar perdas nas lavouras.
Plantas daninhas são definidas como plantas que crescem onde não são desejadas, podendo incluir ervas, matos e outras espécies. Exemplos comuns no Brasil incluem língua-de-vaca, serralha e tiririca. É importante prevenir a introdução e disseminação de plantas daninhas através de medidas como limpeza de equipamentos e uso de sementes certificadas.
O documento discute a cultura da bananeira no Brasil, abordando tópicos como: 1) Introdução sobre a importância da banana e sua produção no Brasil, especialmente em Santa Catarina; 2) Aspectos botânicos como classificação e grupos de cultivares; 3) Implantação de pomares, incluindo escolha do local, densidade de plantio e cultivares recomendados; 4) Tratos culturais como desbaste, desfolha, escoramento, poda e ensacamento.
O documento discute a visita a uma propriedade de maracujá em Corumbataí do Sul. Aborda os desafios de pragas como a mosca-das-frutas e percevejos, além de detalhar os rendimentos e custos esperados com o cultivo, que pode gerar uma receita líquida de até R$10,5 mil por hectare depois de dois anos. Também menciona a colheita, classificação e comercialização dos frutos.
O documento discute a visita a uma propriedade de maracujá em Corumbataí do Sul. Aborda os desafios de pragas como a mosca-das-frutas e percevejos, além de detalhar os rendimentos e custos esperados com o cultivo, que pode gerar uma receita líquida de até R$10,5 mil por hectare. Também menciona a classificação, recepção, limpeza e comercialização dos frutos colhidos.
O documento lista seis fatores que podem causar a queda de flores no maracujá: 1) Doenças como a cladosporiose; 2) Pragas como percevejos; 3) Molhamento excessivo da flor por irrigação, pulverização ou chuva; 4) Deficiência de nutrientes como cálcio; 5) Falta de polinização devido à ausência de câmara de néctar; 6) Auto-incompatibilidade, onde a autopolinização na mesma flor ou planta não resulta em frutos.
O documento discute os tipos de erosão hídrica e eólica, incluindo suas causas, mecanismos e fatores. A erosão ocorre devido à ação da água e do vento, desagregando, transportando e depositando o solo. A erosão hídrica é mais importante nos trópicos e é afetada por forças como chuva, topografia, infiltração, vegetação e erodibilidade do solo. A erosão eólica ocorre em regiões áridas e semidesérticas com ventos fortes
O documento discute as relações entre pedagogia, educação escolar e didática. A pedagogia estuda a educação de forma ampla, enquanto a educação escolar se refere especificamente à instrução e ao ensino em ambientes formais. A didática investiga os fundamentos e modos de realização do ensino, articulando as dimensões humana, técnica e político-social no processo educativo.
1. O documento discute o desenvolvimento e crescimento de plantas, definindo desenvolvimento como a sequência de eventos que resultam em mudanças morfológicas e funcionais. 2. Aborda os conceitos de ciclo de desenvolvimento, eventos de desenvolvimento e fatores que influenciam o crescimento. 3. Explica como medir a área foliar e o crescimento de fitomassa por meio da análise do balanço entre fotossíntese e respiração.
Este documento discute os conceitos de crescimento, diferenciação e morfogênese no desenvolvimento das plantas. Apresenta os padrões de crescimento celular e como a orientação das microfibrilas de celulose influencia a expansão celular em diferentes direções, resultando no alongamento de estruturas como caules e raízes. Também descreve as etapas do ciclo celular e como a divisão, expansão e diferenciação celular dão origem aos diversos tipos de tecidos e órgãos nas plantas.
Este documento discute as relações hídricas nas plantas. Apresenta as propriedades e estrutura da molécula de água, incluindo sua importância como solvente e na regulação de temperatura das plantas. Também descreve os processos de absorção, transporte e perda de água pelas plantas, incluindo fluxo em massa e difusão. A disponibilidade de água é essencial para a produtividade agrícola e dos ecossistemas naturais.
Neste livro me dediquei a falar mais sobre o dromedário que é da família dos camelos, também chamado de camelo árabe ou camelo de uma corcunda. O camelo de duas corcundas é comum na Ásia. Como estive em Dubai, Egito e em Israel onde reina absoluto os dromedários e foi com esta espécie que tive bastante contato em maio de 2023. Animal domesticável, forte, resistente, útil para transporte de pessoas e carga, fornece leite para alimentação humana e também carne e pele para confecção de roupas ou tendas. Sem o auxílio destes animais seria muito mais difícil a vida humana nos desertos.
Camelos são maquinas criadas por Deus com todos os equipamentos biológicos completíssimos para as condições do deserto. Suas patas, olhos, pele, estômago, palato e cada detalhe foram pensados por Deus para colocar esta máquina biológica em atividade no deserto.
representações gráficas que apresentam dados climáticos climogramas .pdfEVERALDODEOLIVEIRA2
CLIMOGRAMAS - Os climogramas são representações gráficas que apresentam dados
climáticos, combinando informações sobre temperatura e precipitação
ao longo de um determinado período de tempo. Esses gráficos são
ferramentas valiosas para entender e comparar os padrões climáticos
de diferentes regiões.
Um climograma típico tem duas escalas verticais, uma para a
temperatura e outra para a precipitação, enquanto a escala horizontal
representa os meses do ano. A temperatura é frequentemente
representada por barras ou linhas, enquanto a precipitação é indicada por barras ou colunas.
representações gráficas que apresentam dados climáticos climogramas .pdf
2 Terraceamento dimensionamento out18.pdf
1. Pedro Luz (2018) 1
◼ Prof. Dr. Pedro Henrique de Cerqueira Luz
◼ AGRARIAS/FZEA/USP
TERRACEAMENTO
PIRASSUNUNGA- SP – OUTUBRO 2018
ZAZ 0036 CONSEVAÇÃO DO SOLO
FZEA/USP
AGRÁRIAS
FZEA/USP
GRUPO DE PESQUISA
7. Pedro Luz (2018) 7
EXEMPLO
Distância entre terraços
d=80m
h=0,75m
D= 9,0m
80 m
9 m
0,75m
8. Pedro Luz (2018) 8
Logo:
S= 9,0 /2 x 0,75 = 3,375 m2
V= S x 1,0 = 3,375 m3 ou 3375 l
A=80x 1 = 80 m2
CAPACIDADE DO TERRAÇO
CT=V/A
CT=3375 l/80 m2 = mm
CT= 42,2 mm
NOTA: recomenda-se +/- 50mm
Sparovek
9. Pedro Luz (2018) 9
Capacidade de Armazenamento CA
do Terraço – m3 ou litro
D = 10,6m
h = 1,15m
CA = (10,6x1,15)/2 = 6,1 m3/m linear
10. Pedro Luz (2018) 10
Capacidade de Armazenamento - CA
TERRAÇO – Cana-de-açúcar
◼ SOLOS COM BOA INFILTRAÇÃO
◼ MÉDIA = 4,0 a 6,0 m3/ m linear
◼ SOLOS COM INFILTRAÇÃO REGULAR
◼ MÉDIA = 6,0 a 8,0 m3/ m linear
◼ LUZ (2007)
11. Pedro Luz (2018) 11
Capacidade de Armazenamento - CA
TERRAÇO – CEREAIS
◼ SOLOS COM BOA INFILTRAÇÃO
◼ MÉDIA = 1,5 a 3,0 m3/ m linear
◼ SOLOS COM INFILTRAÇÃO REGULAR
◼ MÉDIA = 2,0 a 4,0 m3/ m linear
◼ LUZ (2007)
12. Pedro Luz (2018) 12
TERRAÇO DE INFILTRAÇÃO: maior
preocupação com o volume d água que chega
no terraço
TERRAÇO DE DRENAGEM: preocupação com a
velocidade d água que chega no terraço →
intensidade da chuva
CHUVA
DURAÇÃO x INTENSIDADE x VOLUME
◼ Dimensionamento hidrológico: para qual chuva
atende? Escolha da chuva.
13. Pedro Luz (2018) 13
Duração da chuva x Intensidade. Cuiabá MT Tempo de retorno = 20 anos
y = 68,883x-0,6354
R2
= 0,9947
0
25
50
75
100
125
150
175
200
225
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5 5,5 6 6,5 7 7,5 8 8,5 9 9,5 10 10,5
Tempo - h
Chuva
-
mm
14. Pedro Luz (2018) 14
TEMPO DE CONCENTRAÇÃO TC: é o
tempo necessário para a água percorrer o
percurso mais demorado dentro da área
de captação até um ponto de referência
SELEÇÃO DA CHUVA:
◼ I → em duração →< TC
◼ I → em duração →> TC, porém com
velocidade
15. Pedro Luz (2018) 15
TERRAÇO
TERRAÇO
CANAL
ESCOADOURO
LINHAS
DE
PLANTIO
Percurso mais longo dentro da área
16. Pedro Luz (2018) 16
◼ A escolha mais interessante é a Ip com
uma duração igual ao TC, que
apresentará problemas de EROSÃO
◼ Com base nessa ”chuva esperada”
determina-se a:
◼ vazão máxima esperada.
17. Pedro Luz (2018) 17
Qmax= (ITC x A x Ce)/360
Onde:
Qmax = vazão máxima (m3/s)
ITC = intensidade precipitação no tempo de
concentração
Ce = coeficiente de enxurrada (TABELADO) é
quanto a chuva se transforma em enxurrada
Na prática → Ce= 0,4 a 0,6 → 0,5
A= área de captação Entre terraços (m2)
◼VAZÃO MÁXIMA ESPERADA.
18. Valores de Ce - Coeficiente de enxurrada ou escoamento -
recomendados pelo Soil Conservation Service - USDA
Cobertura do Solo Declividade (%)
Textura do Solo
Arenosa Franca Argilosa
FLORESTAS
0 a 5 0.10 0.30 0.40
5 a 10 0.25 0.35 0.50
10 a 30 0.30 0.50 0.60
PASTAGENS
0 a 5 0.10 0.30 0.40
5 a 10 0.15 0.35 0.55
10 a 30 0.20 0.40 0.60
TERRAS CULTIVADAS
0 a 5 0.30 0.50 0.60
5 a 10 0.40 0.60 0.70
10 a 30 0.50 0.70 0.80
Pedro Luz (2018) 18
19. Pedro Luz (2018) 19
Determinação da vazão e velocidade
no terraço:
Vazão → Eq. de continuidade
Q= V x A
Onde:
Q= vazão (m3/s)
V= velocidade (m/s)
A= secção (m2)
20. Pedro Luz (2018) 20
◼ Comentário geral
◼ I → para canais de terraço de
drenagem
I → 0,2 a 0,5 %
◼ V → velocidade d água no terraço
V= 0,5 m/s
21. Pedro Luz (2018) 21
DECLIVIDADE - Dd
DV
Dd= 100
DH
DH=(Dd x DV)
100
EV
EH
23. Pedro Luz (2018) 23
TIPO DE TERRAÇO
ESPAÇAMENTO VERTICAL – DV
FORMATO DO TERRAÇO
CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO DO TERRAÇO
PRÁTICAS DE CONSERVAÇÃO ASSOCIADAS
24. Pedro Luz (2018) 24
Espaçamento entre terraços
◼ Usar a equação de Bertoni
EV=0,4518 x K x D 0,58 x ((u + m)/2)
Onde:
EV= espaçamento vertical entre terraços (m)
K= fator de tolerância para solos (tabelado)
D= declividade %
u= fator de uso
M= manejo
25. Pedro Luz (2018) 25
Solos K
SOLOS COM B ESTRUTURAL
Podzólico vermelho amarelo, orto 0,882
Podzólico vermelho amarelo, v. Piracicaba 0,964
Podzólico vermelho amarelo, v. Lavras 1,036
Podzólico com cascalho 0,817
Podzólico Lins e Marília, v. Lins 0,728
Podzólico Lins e Marília, v. Marília 0,841
Mediterrâneo vermelho-amarelo 1,194
Terra roxa estruturada 1,256
SOLOS COM B LATOSSÓLICO
Latossolo roxo 1,191
Latossolo vermelho escuro, orto 1,205
Latossolo vermelho escuro, f. arenosa 1,332
Latossolo vermelho amarelo, f. rasa 1,074
Latossolo vermelho amarelo, f. arenosa 1,294
Latossolo vermelho amarelo, f. terraço 1,218
Latossolo vermelho amarelo, húmico 1,140
Solos Campos do Jordão 1,060
SOLOS POUCO DESENVOLVIDOS
Litossolo 0,704
Regossolo 1,284
EV = 0,4518 x K x D0,58
Valores de K da equação de espaçamento de terraços para os grupos de
Solo do Estado de São Paulo
26. Pedro Luz (2018) 26
Grupo de culturas e seus respectivos índices (tabela fator u)
GRUPO CULTURAS ÍNDICES
1 Feijão, mandioca e mamona 0,50
2 Amendoim, algodão, arroz, alho, cebola, girassol e
fumo
0,75
3 Soja, batatinha, melancia, abóbora, melão e
leguminosas para adubação verde
1,00
4 Milho, sorgo, cana-de-açúcar, trigo, aveia, centeio,
cevada, outras culturas de inverno e frutíferas de
ciclo curto como a abacaxi
1,25
5 Banana, café, citros e frutíferas permanentes 1,50
6 Pastagens e/ou capineiras 1,75
7 Reflorestamento, cacau e seringueira 2,00
27. Pedro Luz (2018) 27
Grupos de preparo do solo e manejo de restos culturais com seus respectivos
índices
MANEJO DO SOLO
GRUPO PREPARO
PRIMÁRIO
PREPARO
SECUNDÁRIO
RESTOS
CULTURAIS
ÍNDICES
1 Grade aradora (ou
pesada) ou enxada
rotativa
Grade niveladora Incorporados ou
queimados
0,50
2 Arado de disco ou
aiveca
Grade niveladora Incorporados ou
queimados
0,75
3 Grade leve Grade niveladora Parcialmente
incorporados com
ou sem rotação de
culturas
1,00
4Arado escarificador Grade niveladora Parcialmente
incorporados com
ou sem rotação de
culturas
1,50
5 Não tem Plantio sem
revolvimento do
solo, roçadeira,
rolo-faca, herbicidas
(plantio direto)
Superfície do
terreno
2,00
28. ◼ EV = 0,4518*K*D0,58* u + m *2*p
2
Pedro Luz (2018) 28
EV = Espaçamento Vertical – m
K = Fator Tolerância do Solo – tabelado
D = Declividade do solo - %
u = Fator de Uso – cana de açúcar – Tabelado
m = Fator Manejo – preparo do solo cana – Tabelado
P = Fator Prática Conservacionista Cana
29. Grupo Profundidade Permeabilidade Textura Razão Solos K
A
muito
profundo;
profundo
rápida/rápida
moderada/
moderada
média/média
argilosa/
argilosa
m.arg/m.arg
<1,2 Latossolos 1,25
B profundo
rápida/rápida
ápida/moderada
moderada/lenta
arenosa/
arenosa
arenosa/
média
média/
argilosa
1,2-1,5
Latossolos;
Argissolos;
Neossolos
Qtz;
Nitossolos
1,1
C
profundo a
moderadamente
profundo
rápida/moderada
moderada/lenta
rápida/lenta
arenosa/
média
arenosa/
argilosa
média/
argilosa
>1,5
Argissolos,
Cambissolos,
Espodossolos
0,9
D
moderadamente
profundo a raso
rápida/lenta
moderada/lenta
lenta/lenta
variável variável
Cambissolos
Neossolos,
Gleissolos
0,75
Pedro Luz (2018) 29
Adaptado de Lombardi Neto et al. (1991). *Razão entre os teores de argila dos
horizontes B/A. Profundidade do solo: Muito profundo: > 2,0 m; Profundo: 1,0 a
2,0 m; moderadamente profundo: 0,5 a 1,0 m; Raso: 0,25 a 0,50 m.
Tabela 5. Valores de K para os grupos hidrológicos de solo considerados na
determinação do dimensionamento do espaçamento vertical entre terraços
30. Grupo Culturas u
1 feijão, mandioca, mamona 0,50
2 amendoim, algodão, arroz, alho 0,75
3 soja, batata, melancia, leguminosas 1,00
4 milho, sorgo, cana-de-açúcar, aveia, abacaxi 1,25
5 banana, café, citros 1,50
6 pastagens bem formadas 1,75
7 reflorestamentos, seringueira 2,00
Pedro Luz (2018) 30
Tabela 6. Valores do fator u para grupos de cultura, conforme a
proteção que oferecem ao solo, para determinar o dimensionamento
do espaçamento vertical entre terraços
31. Época Início do preparo e plantio u
Cana-dois-verões dezembro e janeiro 1,00
Cana-de-ano a partir de novembro 1,25
Cana-de-ano-e-meio a partir de fevereiro 1,50*
Cana-de-ano-e-meio a partir de abril 1,75*
Cana-de-inverno a partir de maio 2,00*
Pedro Luz (2018) 31
* + 0,25 se solo mantido com boa cobertura na reforma, com rotação de cultura,
adubo verde ou planta de cobertura, com prática conservacionista adequada à cultura
implantada.
Tabela 7. Valores do fator u para a cultura da cana-de-açúcar em função da época de
plantio e da cultura antecessora ou uso anterior, conforme a proteção que oferecem
ao solo, para determinar o dimensionamento do espaçamento vertical entre terraços
32. Grupo
Preparo do
solo
Mobilização
da camada
superficial
Restos culturais m
1 GA, ER intensa incorporado ou queimado 0,5
2 AD, AA média incorporado ou queimado 0,75
3 GL baixa parcialmente incorporado 1
4 ESC, SUB baixa parcialmente incorporado 1,25
5 ESC, SUB baixa manutenção de cobertura 1,5
6 Sem preparo mínima baixa cobertura 2
7 Sem preparo mínima alta cobertura 2,25
Pedro Luz (2018) 32
Adaptado de Lombardi Neto et al. (1991). GA = grade aradora; ER = enxada rotativa;
GL = grade leve; GN = grade niveladora; ESC = escarificador; SUB = subsolador.
Tabela 8. Valores do fator m para grupos de preparo e mobilização da superfície, conforme
a redução que provocam na proteção do solo, para determinar o espaçamentovertical entre
terraços
33. Grupo Proteção Prática conservacionista p*
1
aumento da velocidade da
enxurrada
sulcação morro abaixo 0,90**
redução da velocidade da
enxurrada
operações em nível 1,10
2
aumento da infiltração de
água
cultivo da linha de tráfego 1,10
controle da compactação controle de tráfego *** 1,10
melhoria física do solo utilização de vinhaça, torta 1,10
3
aumento da cobertura e da
rugosidade da superfície
manutenção da palha com
ou sem enleiramento
1,20
controle da compactação e
aumento da infiltração
cultivo da linha e controle
de tráfego
1,20
4
manutenção da cobertura
do solo na reforma,
redução da faixa
mobilizada e aumento da
infiltração de água
faixas de trabalho, faixas
de vegetação e operações
localizadas
1,30
Pedro Luz (2018) 33
* O valor máximo do fator p será de 1,30. **A sulcação morro abaixo não é compensada
pelas outras práticas por que aumento de cobertura, aumento da infiltração e controle
da compactação não atuam no sulco de plantio.*** O controle de tráfego separa zonas
de tráfego e de crescimento das plantas, concentrando a passagem dos pneus em linhas
permanentes, com diminuição da área submetida ao tráfego agrícola.
Valores do fator p para grupos de práticas conservacionistas, conforme a
proteção que promovem contra o impacto das chuvas e enxurradas, para
determinar o espaçamento vertical entre terraços
35. Grau FORTE de
estruturação
Grau MÉDIO
de
estruturação
Grau FRACO
de
estruturação
ATRIBUTOS DO SOLO PARA A DEFINIçÃO DOS
NÍVEIS DE RESISTÊNCIA DAS CLASSES DE
MANEJO
TEXTURA
ARGILOSA
Relação Textural
TEXTURA
ARENOSA
Pedro Luz (2018) 35
41. Pedro Luz (2018) 41
GRUPO RESISTÊNCIA SOLOS DECLIVIDADE % DV FORMA DO TERRAÇO PRÁTICA
A EROSÃO MANEJO
A ALTA LR, LE, LV < 5,0% 7,5 a 10 BL SN/SR(Dd<3%) - RC
LA, TR 5,0 a 10% 5 a 6 BL/E SN - RC - AV
Argilosos 5,0 a 10% 5 a 7,5 E/EI SN - RC - AV - PR
Uniformes > 10% 5 E SN - AV - PR
B MODERADA LV, LVp, LE < 5,0% 5 BL/E SN - RC - AV - PR
LEP, PVL e PEL 5,0 a 10% 4 a 5 E/EI(BL) SN - AV - PR/PD - PFA
Textura Média 10 a 12% 3 a 4 E/EI SN - AV - PD - PFA
C BAIXA PV, PE, PA 5,0 a 10% 4 a 5 E/EI SN - AV - PD
PL, AQ, PC 10 a 12% 3 a 4 E/EI SN - PD
Com Gradiente
D MUITO BAIXA Li, CB
Associações Alta 3 a 4 E/P
Solos Rasos
DIMENSIONAMENTO DE TERRAÇOS DE INFILTRAÇÃO
PARA CANA-DE-AÇÚCAR
Prof. Dr. Pedro Henrique de Cerqueira Luz - USP
SN Sulcação em nível PF Plantio em Faixas
SR Sulcação "reta" RC Rotação de Culturas - soja/amendoim/feijão
PR Preparo Reduzido - Dessecação AV Adubação verde
PD Plantio Direto PFA Plantio Final das águas
EI Terraço Embutido Invertido BL Terraço Base Larga
P Terraço Patamar E Terraço Embutido
LEGENDA
42. SULCAÇÃO RETILÍNEA
Pedro Luz (2018) 42
PA PFA
Latossolo Argiloso Uniforme <1,5 a 3,0 >35 600m 800m
Latossolo Argilo-arenoso Uniforme <1,0 a 1,5 25 a 35 500m 700m
Latossolo Areno-Argiloso Uniforme <0,5 a 1,0 20 a 25 - 400m
Comprimento Máximo
Argila
%
Declividade
Máxima %
Tipo de Solo
PA = Plantio nas Águas
PFA = Plantio no Final das Águas
43. MANEJO DA CONSERVAÇÃO DO SOLO
PARA CANA-DE-AÇÚCAR
◼ FATORES FUNDAMENTAIS:
◼ TIPO DE SOLO = TEXTURA
◼ RELEVO = DECLIVIDADE
◼ ÉPOCA DE PLANTIO
◼ SISTEMA DE TERRACEAMENTO
◼ PRÁTICAS AUXILIARES
◼ PREPARO DE SOLO
◼ ADUBAÇÃO VERDE/ROTAÇÃO = COBERTURA
DO SOLO
44. MANEJO DA CONSERVAÇÃO DO
SOLO PARA CANA-DE-AÇÚCAR
FATORES FUNDAMENTAIS
TEXTURA
CLASSIFICAÇÃO ARGILA %
ARENOSA < 15
MÉDIA 2 15 a 35
ARGILOSA >35
45. MANEJO DA CONSERVAÇÃO DO
SOLO PARA CANA-DE-AÇÚCAR
FATORES FUNDAMENTAIS
RELEVO
CLASSIFICAÇÃO TEXTURA DO SOLO
DECLIVIDADE % ARENOSO MÉDIA ARGILOSO
PLANO < 3 < 5 < 6
SUAVE 3 a 8 5 a 10 6 a 12
ONDULADO > 8 > 10 > 12
46. MANEJO DA CONSERVAÇÃO DO
SOLO PARA CANA-DE-AÇÚCAR
FATORES FUNDAMENTAIS
ÉPOCA DE PLANTIO MÊS
1 CANA DE ANO/DOIS VERÕES Outubo a Fevereiro*
2 CANA DE ANO E MEIO Março a Maio
3 CANA DE INVERNO Junho a Setembro
* Ver restrição de Solo
47. MANEJO DA CONSERVAÇÃO DO
SOLO PARA CANA-DE-AÇÚCAR
FATORES FUNDAMENTAIS
TIPO DE PREPARO DO SOLO
CONVENCIONAL
REDUZIDO
CANTEIRIZADO
PRÁTICAS AUXILIARES
48. MANEJO DA CONSERVAÇÃO DO
SOLO PARA CANA-DE-AÇÚCAR
FATORES FUNDAMENTAIS
PRÁTICAS AUXILIARES
SISTEMA DE TERRAÇO
COM = CONVENCIONAL: EMBUTIDO/BASE LARGA
SEM = BASE LARGA PASSANTE: "TRAVESSEIRO"
SEM TERRAÇO
49. MANEJO DA CONSERVAÇÃO DO
SOLO PARA CANA-DE-AÇÚCAR
FATORES FUNDAMENTAIS
PRÁTICAS AUXILIARES
SISTEMA DE SULCAÇÃO
NÍVEL
RETILÍNEA
50. LUZ, Pedro Henrique (2015) -
AGRÁRIAS-USP 50
ÉPOCA DE PLANTIO MÊS
ANO E MEIO Mar a Mai SEM TERRAÇO, SULCAÇÃO RETILINEA/NÍVEL, COM TRAVESSEIRO COM COBERTURA REDUZIDO/CANTEIRIZADO
INVERNO Jun a Set SEM TERRAÇO, SULCAÇÃO RETILINEA/NÍVEL, COM TRAVESSEIRO SEM COBERTURA REDUZIDO
SUAVE 3 a 8 INVERNO Jun a Set SEM TERRAÇO, SULCAÇÃO RETILINEA/NÍVEL, COM TRAVESSEIRO SEM COBERTURA REDUZIDO
ONDULADO 8 a 12 INVERNO Jun a Set COM TERRAÇO, SULCAÇÃO NÍVEL SEM COBERTURA REDUZIDO/CANTEIRIZADO
ANO E MEIO Mar a Mai SEM TERRAÇO, SULCAÇÃO RETILINEA/NÍVEL, COM TRAVESSEIRO SEM COBERTURA REDUZIDO/CONVENCIONAL
INVERNO Jun a Set SEM TERRAÇO, SULCAÇÃO RETILINEA/NÍVEL, COM TRAVESSEIRO SEM COBERTURA REDUZIDO/CONVENCIONAL
ANO/DOIS VERÕES Out a Fev SEM TERRAÇO, SULCAÇÃO NÍVEL, COM TRAVESSEIRO COM COBERTURA REDUZIDO
ANO E MEIO Mar a Mai SEM TERRAÇO, SULCAÇÃO NÍVEL, COM TRAVESSEIRO SEM COBERTURA REDUZIDO
CANA DE INVERNO Jun a Set SEM TERRAÇO, SULCAÇÃO RETILINEA/NÍVEL, COM TRAVESSEIRO SEM COBERTURA REDUZIDO/CONVENCIONAL
ANO/DOIS VERÕES Out a Fev SEM TERRAÇO, SULCAÇÃO NÍVEL, COM TRAVESSEIRO COM COBERTURA REDUZIDO/CANTEIRIZADO
INVERNO Jun a Set SEM TERRAÇO, SULCAÇÃO NÍVEL, COM TRAVESSEIRO SEM COBERTURA REDUZIDO
ANO E MEIO Mar a Mai COM TERRAÇO, SULCAÇÃO NÍVEL COM COBERTURA REDUZIDO/CANTEIRIZADO
ANO E MEIO & INVERNO Mar a Set SEM TERRAÇO, SULCAÇÃO RETILINEA/NÍVEL, COM TRAVESSEIRO SEM COBERTURA REDUZIDO/CONVENCIONAL
ANO/DOIS VERÕES Out a Fev SEM TERRAÇO, SULCAÇÃO RETILINEA/NÍVEL, COM TRAVESSEIRO SEM COBERTURA REDUZIDO/CONVENCIONAL
ANO E MEIO/ANO/DOIS VERÕES Out a Mai SEM TERRAÇO, SULCAÇÃO NÍVEL, COM TRAVESSEIRO SEM COBERTURA REDUZIDO
INVERNO Jun a Set SEM TERRAÇO, SULCAÇÃO RETILINEA/NÍVEL, COM TRAVESSEIRO SEM COBERTURA REDUZIDO/CONVENCIONAL
ANO E MEIO Mar a Mai SEM TERRAÇO, SULCAÇÃO NÍVEL, COM TRAVESSEIRO SEM COBERTURA REDUZIDO
INVERNO Jun a Set SEM TERRAÇO, SULCAÇÃO RETILINEA, COM TRAVESSEIRO SEM COBERTURA REDUZIDO
ANO/DOIS VERÕES Jun a Set COM TERRAÇO, SULCAÇÃO NÍVEL COM COBERTURA REDUZIDO
>35
ARGILOSA
PLANO
SUAVE/ONDULADO
ONDULADO
< 6
PLANO < 5
SUAVE ONDULADO 5 a 10
MANEJO DA CONSERVAÇÃO
ARENOSA < 15
< 3
PLANO
PRÁTICAS AUXILIARES DE MANEJO
MÉDIA 2/1 15-35
ONDULADO > 10
TEXTURA - ARGILA RELEVO
> 12
6 a 12
CHAVE PARA TOMADA DE DECISÃO DAS PRÁTICAS DE
CONSERVAÇÃO DO SOLO PARA CANA-DE-AÇÚCAR
PROJETO: GRUPO BUNGE BIOENERGIA x AGROPH
Equipe Técnica
Coordenação: Prof. Dr. Pedro Henrique – USP
Técnicos da BUNGE: Helena, Renato, Rogério, Elieser, Pedro
51. Pedro Luz (2018) 51
ESTUDO DE CASO – PLANEJAMENTO
CONSERVACIONISTA
◼ LOCAL: USINA SÃO JOÃO
◼ CONDIÇÃO: REFORMA DE CANAVIAL
◼ COLHEITA: MECANIZADA
◼ ÉPOCA DE PLANTIO: CANA-DE-ANO E MEIO
◼ TIPO DE SOLO: Textura média
◼ DECLIVIDADE MÉDIA = 7%
55. EXERCÍCIO DE TERRAÇO
◼ Calcule o espaçamento vertical e a capacidade de
armazenamento do terraço para as condições abaixo:
◼ Cultura: cana de açúcar
◼ Solo: Latossolo profundo razão <1,2 com boa infiltração
◼ Relevo = suavemente ondulado 6% declividade
◼ Textura = média
◼ Plantio em Fevereiro
◼ Preparo do solo: subsolagem com ligeira sobra de palhada
◼ Cultivo: controle da compactação e melhoria da infiltração
◼ Capacidade de armazenamento = 5 m3/m linear
◼ Projetar o escoamento superficial para chuva de 100 mm/h
◼ Determinar a altura do terraço para zerar o escoamento superficial
Pedro Luz (2018) 55
56. Tel. 19 – 3565.4195 ou 3565.4267 ou 9784.5913
E- mail – phcerluz@usp.br ou pedrohenriqueluz51@gmail.com.
Prof. Dr. Pedro Henrique Luz
Pedro Luz (2018)
56