O documento descreve a cultura da banana no Brasil, abordando sua produção, variedades cultivadas, principais regiões produtoras, importância econômica, pragas e doenças, colheita e pós-colheita. A banana é o segundo produto mais produzido e consumido no país, com cerca de 6 milhões de toneladas colhidas anualmente em uma área superior a 500 mil hectares. O Ceará é o sétimo maior produtor nacional, cultivando principalmente as variedades Pacovan, Prata Anã e Cavendish.
O documento discute a cultura da cenoura, incluindo seus aspectos botânicos, anatômicos, ecofisiológicos e culturais. Aborda tópicos como solo, clima, cultivares, implantação, tratamentos, colheita, armazenamento e comercialização. A cenoura é uma importante hortaliça cultivada no Brasil, principalmente em Minas Gerais, São Paulo e Paraná.
O documento discute a cultura do mamoeiro, incluindo sua origem na América do Sul, importância econômica no Brasil e aspectos nutricionais. Também aborda aspectos botânicos, cultivares, exigências climáticas e de solo, propagação e produção de mudas.
O documento discute três frutas cultivadas no Brasil - laranja, beterraba e cajá. Ele fornece detalhes sobre a produção, qualidades nutricionais e usos de cada fruta, incluindo informações sobre a colheita, armazenamento pós-colheita e principais áreas de produção.
O documento discute estratégias para aumentar a produtividade e qualidade do café no Brasil, incluindo o uso de produtos Syngenta como Café Forte e Verdadero. Dados de testes mostram que esses produtos reduzem os custos com defensivos, estimulam o crescimento de raízes e folhas, levando a uma colheita mais uniforme e rentável. O documento conclui que o Café Forte proporciona o maior retorno sobre o investimento ao reduzir o efeito da bienualidade e contribuir para a qualidade do
O documento discute estratégias para aumentar a produtividade e qualidade do café, incluindo o uso do produto Verdadero para estimular o crescimento de raízes e parte aérea, levando a maiores colheitas. Dados de testes mostram que o programa Café Forte da Syngenta, usando Verdadero e outros produtos, proporcionou maior retorno financeiro, reduziu o efeito da bienalidade e melhorou a qualidade do café.
O documento discute estratégias para aumentar a produtividade e qualidade do café, incluindo o uso do produto Verdadero para estimular o crescimento de raízes e parte aérea, levando a maiores colheitas. Dados de testes mostram que o programa Café Forte da Syngenta, usando Verdadero e outros produtos, proporcionou maior retorno financeiro, reduziu o efeito da bienalidade e melhorou a qualidade do café.
O documento discute a cultura da cenoura, incluindo seus aspectos botânicos, anatômicos, ecofisiológicos e culturais. Aborda tópicos como solo, clima, cultivares, implantação, tratamentos, colheita, armazenamento e comercialização. A cenoura é uma importante hortaliça cultivada no Brasil, principalmente em Minas Gerais, São Paulo e Paraná.
O documento discute a cultura do mamoeiro, incluindo sua origem na América do Sul, importância econômica no Brasil e aspectos nutricionais. Também aborda aspectos botânicos, cultivares, exigências climáticas e de solo, propagação e produção de mudas.
O documento discute três frutas cultivadas no Brasil - laranja, beterraba e cajá. Ele fornece detalhes sobre a produção, qualidades nutricionais e usos de cada fruta, incluindo informações sobre a colheita, armazenamento pós-colheita e principais áreas de produção.
O documento discute estratégias para aumentar a produtividade e qualidade do café no Brasil, incluindo o uso de produtos Syngenta como Café Forte e Verdadero. Dados de testes mostram que esses produtos reduzem os custos com defensivos, estimulam o crescimento de raízes e folhas, levando a uma colheita mais uniforme e rentável. O documento conclui que o Café Forte proporciona o maior retorno sobre o investimento ao reduzir o efeito da bienualidade e contribuir para a qualidade do
O documento discute estratégias para aumentar a produtividade e qualidade do café, incluindo o uso do produto Verdadero para estimular o crescimento de raízes e parte aérea, levando a maiores colheitas. Dados de testes mostram que o programa Café Forte da Syngenta, usando Verdadero e outros produtos, proporcionou maior retorno financeiro, reduziu o efeito da bienalidade e melhorou a qualidade do café.
O documento discute estratégias para aumentar a produtividade e qualidade do café, incluindo o uso do produto Verdadero para estimular o crescimento de raízes e parte aérea, levando a maiores colheitas. Dados de testes mostram que o programa Café Forte da Syngenta, usando Verdadero e outros produtos, proporcionou maior retorno financeiro, reduziu o efeito da bienalidade e melhorou a qualidade do café.
1) O documento discute a pós-colheita da maçã e fornece informações sobre a cultura, incluindo origem, variedades, produção e benefícios.
2) Fatores como temperatura, oxigênio e dióxido de carbono influenciam a respiração e produção de etileno das maçãs pós-colheita.
3) Índices como firmeza, amido, sólidos solúveis e acidez titulável são usados para determinar o ponto ideal de colheita das maçãs
O documento discute a citricultura, começando com a origem dos citros na Ásia e sua disseminação para a Europa e Américas. Detalha o histórico da produção de laranjas no Brasil e EUA e as principais variedades cultivadas. Fornece informações sobre a classificação, características, requisitos de solo e clima, nutrição e métodos de propagação dos citros.
Tecnologia e Produção de Sementes Forrageiras no BrasilAlice Melo Candido
1.Histórico da Produção de Sementes no Brasil
2.Situação da Produção e Comercizaliação de Sementes de Forrageiras
3.Origem e Multiplicação de Sementes Forrageiras
4.Recomendações para o Plantio de Forrageiras
5.Qualidade Sanitária das Sementes e Principais Doenças de Forrageiras
6.Manejos para Uniformização da Produção
7.Colheita de Sementes Forrageiras
8.Secagem e Beneficiamento
9.Armazenamento e Embalagem
10.Avaliação da Qualidade de Sementes
11.Mercado de Sementes Forrageiras no Brasil
12.Situação da Pesquisa em Sementes Forrageiras
Slides por Alice Melo Cândido.
slide produção de berinjela apresentaçãoJARDSON ROCHA
- O documento discute a berinjela, incluindo sua história, características, variedades, plantio, colheita, produção, tratamentos culturais, pragas e doenças.
- A berinjela é originária da Ásia e foi introduzida no Brasil pelos portugueses. Existem variedades de frutos longos, redondos e ovoides.
- O plantio e a colheita seguem práticas como preparo do solo, produção de mudas, adubação, irrigação e controle fitossanitário.
Uso sustentável do Umbuzeiro – Estratégia de convivência com o Semiárido.
O Semiárido Brasileiro (SAB) inclui 56,46% da Região Nordeste, além do norte
de Minas Gerais. Nessas terras, caracterizadas pela escassez de chuvas, vive
aproximadamente 12% da população brasileira (SIGSAB, 2014). O Bioma Caatinga
ocupa a maior parte do SAB e apresenta uma enorme variedade de paisagens, com
relativa riqueza de espécies vegetais que possuem mecanismos adaptativos para
sobreviver a longos períodos de estiagem e temperaturas elevadas, sem perder em
produtividade, como é o caso do umbuzeiro (Spondias tuberosa).
Conhecido como umbu, imbu, embu ou ombu, o fruto do umbuzeiro é rico
em minerais e vitamina C, sendo muito utilizado por populações rurais da região
Nordeste como base alimentar e econômica. Apresentando, em média, 68% de
rendimento em polpa, ele pode ser consumido in natura ou preparado na forma de
sucos e refrescos, doces em calda e em corte, geleias e sorvetes (NEVES; CARVALHO,
2005).
A beterraba é uma planta bienal originária do Mediterrâneo com raiz comestível rica em nutrientes. Possui folhas verdes em roseta, raiz vermelha e é cultivada principalmente para consumo in natura, em conserva ou processamento industrial para produção de açúcar. No Brasil é cultivada principalmente em São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.
O documento discute a cultura do café no Brasil, abordando sua introdução no país, importância econômica e social, características agronômicas, implantação e manejo de lavouras de café.
O documento fornece recomendações técnicas para o cultivo da banana em Roraima. Ele destaca que as cultivares Thap Maeo e Caipira são as mais promissoras, com alta produtividade e resistência a doenças. O documento também discute aspectos como solo, clima, cultivares, formação de mudas e etapas de plantio.
O documento discute a broca-do-café, uma praga que ataca e causa danos ao cafeeiro. Apresenta seu histórico no Brasil, aspectos biológicos, danos, monitoramento, controle cultural, químico e biológico. Recomenda monitoramento constante e aplicação racional de defensivos para um manejo sustentável da broca.
O documento discute a broca-do-café, uma praga que ataca e causa danos ao cafeeiro. Apresenta seu histórico no Brasil, aspectos biológicos, danos, monitoramento, controle cultural, controle químico e alternativas de controle biológico e armadilhas. O objetivo é fornecer informações sobre a broca e orientar produtores sobre sua prevenção e tratamento.
Banana Cultivares e Práticas de CultivoSavio Marinho
O documento fornece informações sobre cultivares e práticas de cultivo de bananeiras. Apresenta detalhes sobre variedades como Prata Anã e Cavendish, aspectos de cultivo como preparo do solo, controle de pragas e doenças como Sigatoka e Fusariose. Também aborda tópicos como irrigação, adubação, colheita e comercialização.
O documento descreve a história e cultivo da cana-de-açúcar. A cana-de-açúcar originou-se no sudeste asiático e foi introduzida na Europa e Américas, sendo cultivada no Brasil desde o século XVI. O documento também descreve a morfologia, ecofisiologia, plantio, colheita, pragas e doenças da cultura da cana-de-açúcar.
O documento descreve a história, mitologia, origem, produção, importância econômica e aspectos botânicos, culturais e fitossanitários da figueira e seu cultivo no Brasil.
1) O documento discute a adubação na cultura do trigo, incluindo recomendações para análise de solo, interpretação dos resultados e aplicação de fertilizantes e corretivos.
2) É destacada a importância da adubação para alta produtividade e potencial de crescimento do trigo.
3) São apresentadas tabelas de referência para interpretar níveis de nutrientes no solo e folhas e calcular doses de calcário.
O documento discute a tríade do ensino, pesquisa e extensão na prática docente universitária. Apresenta os dilemas atuais destas áreas e o papel da academia em resolvê-los. Defende a indissociabilidade destes elementos e que devem produzir conhecimento envolvendo prática, produção e aplicação.
Este documento fornece diretrizes sobre boas práticas de ordenha para produzir leite de alta qualidade. Ele discute a composição ideal do leite, a importância da higiene do local e do ordenhador, e técnicas para conduzir os animais de maneira calma para maximizar a produção.
A pecuária brasileira começou com a importação de gado de Cabo Verde no século XVI para complementar a economia do açúcar, e desde então se expandiu para o interior do país. Atualmente o Brasil possui o segundo maior rebanho bovino do mundo e é o maior exportador global de carne bovina, porém a atividade gera poucos empregos e impactos socioambientais significativos devido ao desmatamento e emissões de gases de efeito estufa.
O documento discute a importância da pecuária leiteira no Brasil, com o país sendo o sexto maior produtor mundial de leite e respondendo por 66% do volume de leite da região do Mercosul. Detalha as principais raças leiteiras criadas no Brasil, como a Holandesa, a Jersey, a Gir e suas características.
O documento discute a produção agroecológica de suínos comparando os sistemas de criação ao ar livre (SISCAL) e confinado (SISCON). O SISCAL apresenta melhor desempenho técnico e econômico, com menor custo, uso de medicamentos e impacto ambiental. Projetos promovem o SISCAL para pequenos produtores por proporcionar qualidade de vida aos animais com baixos custos.
O documento discute a evolução da zootecnia como ciência, desde os registros na pré-história até a criação do primeiro curso superior de zootecnia no Brasil em 1966. Também aborda conceitos fundamentais como os tipos de monta, escolha de reprodutores e a divisão entre zootecnia geral e especializada.
1) O documento discute a pós-colheita da maçã e fornece informações sobre a cultura, incluindo origem, variedades, produção e benefícios.
2) Fatores como temperatura, oxigênio e dióxido de carbono influenciam a respiração e produção de etileno das maçãs pós-colheita.
3) Índices como firmeza, amido, sólidos solúveis e acidez titulável são usados para determinar o ponto ideal de colheita das maçãs
O documento discute a citricultura, começando com a origem dos citros na Ásia e sua disseminação para a Europa e Américas. Detalha o histórico da produção de laranjas no Brasil e EUA e as principais variedades cultivadas. Fornece informações sobre a classificação, características, requisitos de solo e clima, nutrição e métodos de propagação dos citros.
Tecnologia e Produção de Sementes Forrageiras no BrasilAlice Melo Candido
1.Histórico da Produção de Sementes no Brasil
2.Situação da Produção e Comercizaliação de Sementes de Forrageiras
3.Origem e Multiplicação de Sementes Forrageiras
4.Recomendações para o Plantio de Forrageiras
5.Qualidade Sanitária das Sementes e Principais Doenças de Forrageiras
6.Manejos para Uniformização da Produção
7.Colheita de Sementes Forrageiras
8.Secagem e Beneficiamento
9.Armazenamento e Embalagem
10.Avaliação da Qualidade de Sementes
11.Mercado de Sementes Forrageiras no Brasil
12.Situação da Pesquisa em Sementes Forrageiras
Slides por Alice Melo Cândido.
slide produção de berinjela apresentaçãoJARDSON ROCHA
- O documento discute a berinjela, incluindo sua história, características, variedades, plantio, colheita, produção, tratamentos culturais, pragas e doenças.
- A berinjela é originária da Ásia e foi introduzida no Brasil pelos portugueses. Existem variedades de frutos longos, redondos e ovoides.
- O plantio e a colheita seguem práticas como preparo do solo, produção de mudas, adubação, irrigação e controle fitossanitário.
Uso sustentável do Umbuzeiro – Estratégia de convivência com o Semiárido.
O Semiárido Brasileiro (SAB) inclui 56,46% da Região Nordeste, além do norte
de Minas Gerais. Nessas terras, caracterizadas pela escassez de chuvas, vive
aproximadamente 12% da população brasileira (SIGSAB, 2014). O Bioma Caatinga
ocupa a maior parte do SAB e apresenta uma enorme variedade de paisagens, com
relativa riqueza de espécies vegetais que possuem mecanismos adaptativos para
sobreviver a longos períodos de estiagem e temperaturas elevadas, sem perder em
produtividade, como é o caso do umbuzeiro (Spondias tuberosa).
Conhecido como umbu, imbu, embu ou ombu, o fruto do umbuzeiro é rico
em minerais e vitamina C, sendo muito utilizado por populações rurais da região
Nordeste como base alimentar e econômica. Apresentando, em média, 68% de
rendimento em polpa, ele pode ser consumido in natura ou preparado na forma de
sucos e refrescos, doces em calda e em corte, geleias e sorvetes (NEVES; CARVALHO,
2005).
A beterraba é uma planta bienal originária do Mediterrâneo com raiz comestível rica em nutrientes. Possui folhas verdes em roseta, raiz vermelha e é cultivada principalmente para consumo in natura, em conserva ou processamento industrial para produção de açúcar. No Brasil é cultivada principalmente em São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.
O documento discute a cultura do café no Brasil, abordando sua introdução no país, importância econômica e social, características agronômicas, implantação e manejo de lavouras de café.
O documento fornece recomendações técnicas para o cultivo da banana em Roraima. Ele destaca que as cultivares Thap Maeo e Caipira são as mais promissoras, com alta produtividade e resistência a doenças. O documento também discute aspectos como solo, clima, cultivares, formação de mudas e etapas de plantio.
O documento discute a broca-do-café, uma praga que ataca e causa danos ao cafeeiro. Apresenta seu histórico no Brasil, aspectos biológicos, danos, monitoramento, controle cultural, químico e biológico. Recomenda monitoramento constante e aplicação racional de defensivos para um manejo sustentável da broca.
O documento discute a broca-do-café, uma praga que ataca e causa danos ao cafeeiro. Apresenta seu histórico no Brasil, aspectos biológicos, danos, monitoramento, controle cultural, controle químico e alternativas de controle biológico e armadilhas. O objetivo é fornecer informações sobre a broca e orientar produtores sobre sua prevenção e tratamento.
Banana Cultivares e Práticas de CultivoSavio Marinho
O documento fornece informações sobre cultivares e práticas de cultivo de bananeiras. Apresenta detalhes sobre variedades como Prata Anã e Cavendish, aspectos de cultivo como preparo do solo, controle de pragas e doenças como Sigatoka e Fusariose. Também aborda tópicos como irrigação, adubação, colheita e comercialização.
O documento descreve a história e cultivo da cana-de-açúcar. A cana-de-açúcar originou-se no sudeste asiático e foi introduzida na Europa e Américas, sendo cultivada no Brasil desde o século XVI. O documento também descreve a morfologia, ecofisiologia, plantio, colheita, pragas e doenças da cultura da cana-de-açúcar.
O documento descreve a história, mitologia, origem, produção, importância econômica e aspectos botânicos, culturais e fitossanitários da figueira e seu cultivo no Brasil.
1) O documento discute a adubação na cultura do trigo, incluindo recomendações para análise de solo, interpretação dos resultados e aplicação de fertilizantes e corretivos.
2) É destacada a importância da adubação para alta produtividade e potencial de crescimento do trigo.
3) São apresentadas tabelas de referência para interpretar níveis de nutrientes no solo e folhas e calcular doses de calcário.
O documento discute a tríade do ensino, pesquisa e extensão na prática docente universitária. Apresenta os dilemas atuais destas áreas e o papel da academia em resolvê-los. Defende a indissociabilidade destes elementos e que devem produzir conhecimento envolvendo prática, produção e aplicação.
Este documento fornece diretrizes sobre boas práticas de ordenha para produzir leite de alta qualidade. Ele discute a composição ideal do leite, a importância da higiene do local e do ordenhador, e técnicas para conduzir os animais de maneira calma para maximizar a produção.
A pecuária brasileira começou com a importação de gado de Cabo Verde no século XVI para complementar a economia do açúcar, e desde então se expandiu para o interior do país. Atualmente o Brasil possui o segundo maior rebanho bovino do mundo e é o maior exportador global de carne bovina, porém a atividade gera poucos empregos e impactos socioambientais significativos devido ao desmatamento e emissões de gases de efeito estufa.
O documento discute a importância da pecuária leiteira no Brasil, com o país sendo o sexto maior produtor mundial de leite e respondendo por 66% do volume de leite da região do Mercosul. Detalha as principais raças leiteiras criadas no Brasil, como a Holandesa, a Jersey, a Gir e suas características.
O documento discute a produção agroecológica de suínos comparando os sistemas de criação ao ar livre (SISCAL) e confinado (SISCON). O SISCAL apresenta melhor desempenho técnico e econômico, com menor custo, uso de medicamentos e impacto ambiental. Projetos promovem o SISCAL para pequenos produtores por proporcionar qualidade de vida aos animais com baixos custos.
O documento discute a evolução da zootecnia como ciência, desde os registros na pré-história até a criação do primeiro curso superior de zootecnia no Brasil em 1966. Também aborda conceitos fundamentais como os tipos de monta, escolha de reprodutores e a divisão entre zootecnia geral e especializada.
2. CULTIVO DE BANANA
- Área total cultivada superior a 500 mil hectares
- Produção total: 6 milhões de toneladas ao ano
- Segundo maior produtor mundial
- Maior consumidor mundial (12,1% do total)
- O consumo médio anual é estimado em 34 Kg por habitante ao ano
3. REGIÕES PRODUTORAS DE BANANA
1 – CHAPADA DO APODI - CE / RN
2 – SERRAS ÚMIDAS - CE
3 – CARIRI - CE
4 – BAIXO ACARAÚ - CE
5 – BAIXO ASSÚ - RN
6 – ZONA DA MATA - PE
7 – VALE DO SÃO FRANCISCO - PE
8 – BOM JESUS DA LAPA - BA
1
2
3
4
5
6
7
8
9
9 – ICÓ-LIMA CAMPOS - CE
10
10 – NORTE DE MINAS - MG
4. IMPORTÂNCIA ECONÔMICA
A cultura da banana ocupa o segundo lugar no
Brasil em volume de frutas produzidas e
consumidas.
• Centro-oeste 6%
• Sul 10%
• Sudeste 24%
• Norte 26%
• Nordeste 34%
O Ceará participa com cerca de 42.767 ha,
ocupando a sétima posição no cenário
nacional.
5. VARIEDADES CULTIVADAS NA REGIÃO
• PACOVAN
• PRATA ANÃ
• CAVENDISH (Casca Verde,Nanica, G. Naine, Williams)
• MAÇÃ
• TERRA
• PACOVAN APODI
6. VARIEDADES DE BANANA CULTIVADAS NA REGIÃO
BANANA PACOVAN - CACHO BANANA PACOVAN - PALMA
BANANA G. NAINE - CACHO BANANA G. NAINE - PALMA
81. Ciclo de Desenvolvimento
Mal de Sigatoka
Folha necrosada: principal fonte de
inoculo na fase perfeita
Liberação de
ascosporos
Queda de ascósporo
sobre a folha úmida.
Peritécio repleto
de ascósporos
Penetração no
estômato
Conidióforos e
conídios - fase
imperfeita
Sintomas iniciais - SA
Sintomas iniciais - SN
Liberação de conídio
Conidióforos em
fascículos
SA
Conidióforos
livres - SN
Zona de Risco
Vela
l
ll
SN
SA
lll
Epidemiologia do
Patógeno
82. Mancha do tipo II
Mancha do tipo III e IV
Mancha do tipo IV
Estágios de
desenvolvimento da
Sigatoka amarela
Manchas iniciais dos tipos II, III e IV- Para
promover um controle eficiente da doença a
pulverização deve ser feita nestes estágios, pois
evita a reprodução e disseminação do fungo no
bananal ( Sistema de Previsão)
83. Manchas em estágio evoluído do tipo V e VI com
necrose da folha. A pulverização neste estágio se
torna pouco eficiente, por estar sendo realizada
após a reprodução e disseminação do fungo no
bananal (Sistema de controle convencional).
84. Mancha do tipo V
Mancha do tipo VI
Folha necrosada
Estágios de
desenvolvimento da
Sigatoka amarela
90. BANANA
• A banana constitui o quarto produto alimentar mais
produzido no mundo, a seguir ao arroz, trigo e milho.
• É cultivada em 130 países.
• Para efeitos comerciais, o termo "banana" refere-se às frutas
de polpa macia e doce que podem ser consumidas cruas.
• 10 a 15% da produção mundial é para exportação, sendo os
Estados Unidos da América e a União Europeia as principais
potências importadoras.
93. FATORES DE INFLUÊNCIA NO
DESENVOLVIMENTO E MATURAÇÃO
DOS FRUTOS
ENDÓGENOS
- Composição;
- Transformação química;
EXÓGENOS
- Temperatura;
- Condições de gases
na atmosfera;
- Injúrias mecânicas;
- Ataque de patógenos.
94. ATIVIDADE RESPIRATÓRIA
FRUTOS CLIMATÉRICOS
São aqueles que apresentam após a colheita um
aumento rápido e acentuado na atividade
respiratória, amadurecem após colhidos:
Ex: Maçã, Abacate, Manga, Banana, etc.
FRUTOS NÃO CLIMATÉRICOS
Apresentam atividade respiratória relativamente
baixa e constante com ligeiro declínio após a
colheita
Ex: Cereja, uva, Citros, etc.
95. DEFEITOS LEVES: Lesão / Manchas
Dano superficial ou
dano superficial não
cicatrizado
com área ou soma
superior a 0,5 cm²
98. DEFEITOS LEVES: Alterações na coloração
da casca
Qualquer coloração que
saia da graduação das
cores verde e amarela
características da
variedade .
99. DEFEITOS GRAVES:
Amassado
Quando o fruto
apresenta variação
no formato
característico da
variedade em função
de impacto ou
pressão externa sem
rompimento do
epicarpo
101. DEFEITOS GRAVES: Podridão
Dano patológico que
implique em qualquer
grau de decomposição,
desintegração ou
fermentação dos tecidos,
inclusive ponta de
charuto .
102. DEFEITOS GRAVES: Queimado pelo Sol
Áreas manchadas no(s)
fruto(s) devido a períodos
de alta luminosidade que,
dependendo da intensidade,
adquirem coloração amarela
pálida ou descolaração da
cutícula, podendo em caso
extremo chegar à cor negra
103. DEFEITOS GRAVES: Lesão / Mancha
Dano superficial
cicatrizado ou não
com área ou soma
das áreas superior a
1,5 cm²
108. VANTAGENS DA MARCAÇÃO DE CACHOS
• Permite uma maior aproximação na estimativa de
colheita semanal;
• Facilita a estimativa de colheita para até quatro meses
(variedades do GRUPO PRATA);
• Com a estimativa da colheita (produção), pode-se
também prever o faturamento através do preço de venda
futuro;
• Permite a montagem do Fluxo de Caixa (Receita,
Despesa e Saldo),
• Pode-se fazer avaliações da quantidade de cachos
marcados e colhidos;
• Facilita a programação de venda (oferta x demanda).
109. Se define como o ato de colher antecipadamente
cachos para adiantar o processo do dia seguinte.
PRÉ-COLHEITA
110. COLHEITA
FATORES A SEREM
CONSIDERADOS
MATURIDADE DO FRUTO;
Condições climáticas;
Condições de transporte;
Central de embalagem;
Demanda de mercado;
Coloração interna e externa;
Tamanho e forma;
Estratégia de comercialização;
118. PÓS-COLHEITA
O correto manejo de colheita e pós-
colheita são decisivos na qualidade dos
frutos durante a comercialização.
As perdas atingem níveis de até 45% do
total produzido, decorrentes do
manuseio inadequado até o
armazenamento.
119.
120.
121. COMPRIMENTO E DIÂMETRO DO FRUTO
VARIEDADE COMPRIMENTO
(cm)
DIÂMETRO
(mm)
Prata Anã maior ou igual á 14 maior ou igual á 32
Pacovan e Pac. Apodi Maior ou igual á 16 maior ou igual á 33
129. - Processo de colheita incorreto;
- Tipo de transporte inadequado do cacho até o galpão de
embalagem;
- Falta de estrutura adequada ao processamento de fruta;
- Uso de embalagens inadequadas;
- Transporte inadequado da fruta para as centrais de
abastecimento ;
- Rodovias sem condições de tráfego;
- Armazenamento da fruta de forma inadequado;
- Manuseio incorreto das frutas nas feiras e supermercados.
* As perdas por danos físicos podem chegar a 25%;
PRINCIPAIS CAUSAS DAS PERDAS PÓS-COLHEITA