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A CULTURA DA BANANA
CULTIVO DE BANANA
- Área total cultivada superior a 500 mil hectares
- Produção total: 6 milhões de toneladas ao ano
- Segundo maior produtor mundial
- Maior consumidor mundial (12,1% do total)
- O consumo médio anual é estimado em 34 Kg por habitante ao ano
REGIÕES PRODUTORAS DE BANANA
1 – CHAPADA DO APODI - CE / RN
2 – SERRAS ÚMIDAS - CE
3 – CARIRI - CE
4 – BAIXO ACARAÚ - CE
5 – BAIXO ASSÚ - RN
6 – ZONA DA MATA - PE
7 – VALE DO SÃO FRANCISCO - PE
8 – BOM JESUS DA LAPA - BA
1
2
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4
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8
9
9 – ICÓ-LIMA CAMPOS - CE
10
10 – NORTE DE MINAS - MG
IMPORTÂNCIA ECONÔMICA
A cultura da banana ocupa o segundo lugar no
Brasil em volume de frutas produzidas e
consumidas.
• Centro-oeste 6%
• Sul 10%
• Sudeste 24%
• Norte 26%
• Nordeste 34%
O Ceará participa com cerca de 42.767 ha,
ocupando a sétima posição no cenário
nacional.
VARIEDADES CULTIVADAS NA REGIÃO
• PACOVAN
• PRATA ANÃ
• CAVENDISH (Casca Verde,Nanica, G. Naine, Williams)
• MAÇÃ
• TERRA
• PACOVAN APODI
VARIEDADES DE BANANA CULTIVADAS NA REGIÃO
BANANA PACOVAN - CACHO BANANA PACOVAN - PALMA
BANANA G. NAINE - CACHO BANANA G. NAINE - PALMA
BANANA PRATA ANÃ - CACHO
BANANA PRATA ANÃ - PALMA
BANANA PACOVAN APODI BANANA TERRINHA BANANA MAÇÃ
• MICROPROPAGADAS
• PROPAGAÇÃO RÁPIDA
• TIPO RIZOMAS
PREPARO DA MUDA
MUDAS A PARTIR DE MERISTEMAS
MUDAS ENRAIZADAS EM COPOS/TUBETES
MUDAS FORMADAS EM TELADOS
VIVEIRO DE MUDAS
MUDAS TIPO RIZOMA
• SELEÇÃO
• DESCORTICAMENTO
• TRATAMENTO
MANEJO DE SOLO
• DESMATAMENTO
• SUBSOLAGEM
• CORREÇÃO SOLO
• GRADAGEM
• ABERTURA DE SULCO/CAMALHÃO
• FUNDAÇÃO
SUBSOLAGEM E/OU ARAÇÃO
CALAGEM
MARCAÇÃO DOS SULCOS E COVAS
SULCAMENTO
RENOVAÇÃO
ANÁLISE DE SOLO
METODOLOGIA DE
COLETA
IDENTIFICAÇÃO
ADUBAÇÃO DE FUNDAÇÃO
PLANTIO EM SULCO
TRATOS
CULTURAIS
• CAPINA MANUAL
• CAPINA QUÍMICA
DESBASTE
USO DO GOIVÃO
DESFOLHA
PRIMEIRA DESFOLHA
DESFOLHA / PORTE DA PLANTA
REBAIXAMENTO INICIAL
REBAIXAMENTO FINAL
TOALETE DO CACHO
MARCAÇÃO DO CACHO
CONTROLE DE MARCAÇÃO
A ELIMINAÇÃO DO MANGARÁ
A DESPISTILAGEM MELHORA O FRUTO
EMBOLSAMENTO DO CACHO
USO DO TECZET
(EMBOLSADOR)
AMARRIO OU
ESCORAMENTO
LIMPEZA DA LINHA
DE GOTEJAMENTO
MANUTENÇÃO DA IRRIGAÇÃO
REVISÃO NO SISTEMA DE MICROASPERSÃO
LIMPEZA DO SISTEMA DE FILTRAGEM
FERRAMENTAS UTILIZADAS NO CULTIVO DA BANANA
PRAGAS
• Descrição
Broca do Rizoma
Broca do Rizoma
• Comportamento
Broca do Rizoma
• Danos
Broca do Rizoma
• Monitoramento
– Nivel economico
Broca do Rizoma
• Controle
Cultural
Broca do Rizoma
Controle
Químico
Broca do Rizoma
• Controle
Biologico
Ácaro
• Identificação
Ácaro
• Danos
Ácaro
Controle
– Produtos
Trips da Flor
• Identificação
Trips da Flor
• Danos
Trips da Flor
• Controle
Trips da Flor
• Ferramenta
Trips da Ferrugem
• Identificação
Trips da Ferrugem
• Danos
Trips da Ferrugem
• Controle
Abelha Arapuá
• Identificação
Abelha Arapuá
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Abelha Arapuá
• Controle
Cochonilha
• Identificação
Cochonilha
• Danos
Cochonilha
• Controle
Antichlores
• Identificação
Antichlores
• Danos
Antichlores
• Controle
DOÊNÇAS
Mal do Panamá
Pinta de Deightoniella
Ponta de Charuto
Podridão Mole
Cladosporium
Sigatokaamarela
Ciclo de Desenvolvimento
Mal de Sigatoka
Folha necrosada: principal fonte de
inoculo na fase perfeita
Liberação de
ascosporos
Queda de ascósporo
sobre a folha úmida.
Peritécio repleto
de ascósporos
Penetração no
estômato
Conidióforos e
conídios - fase
imperfeita
Sintomas iniciais - SA
Sintomas iniciais - SN
Liberação de conídio
Conidióforos em
fascículos
SA
Conidióforos
livres - SN
Zona de Risco
Vela
l
ll
SN
SA
lll
Epidemiologia do
Patógeno
Mancha do tipo II
Mancha do tipo III e IV
Mancha do tipo IV
Estágios de
desenvolvimento da
Sigatoka amarela
Manchas iniciais dos tipos II, III e IV- Para
promover um controle eficiente da doença a
pulverização deve ser feita nestes estágios, pois
evita a reprodução e disseminação do fungo no
bananal ( Sistema de Previsão)
Manchas em estágio evoluído do tipo V e VI com
necrose da folha. A pulverização neste estágio se
torna pouco eficiente, por estar sendo realizada
após a reprodução e disseminação do fungo no
bananal (Sistema de controle convencional).
Mancha do tipo V
Mancha do tipo VI
Folha necrosada
Estágios de
desenvolvimento da
Sigatoka amarela
Manejo: práticas culturais
• Cirurgia
Sigatoka amarela
Ataque concentrado
Corte localizado
SIGATOKA AMARELA - SINTOMAS
Mancha 6 – Presença de
esporodóquios
Esporodóquios e
conídios emergindo
dos estômatos
PREJUÍZOS POR MATURAÇÃO
PRECOCE DOS FRUTOS
Maturação precoce e
desuniforme de frutos
Degradação do
amido na polpa
SigatokaAmarela
• Controle
BANANA
BANANA
• A banana constitui o quarto produto alimentar mais
produzido no mundo, a seguir ao arroz, trigo e milho.
• É cultivada em 130 países.
• Para efeitos comerciais, o termo "banana" refere-se às frutas
de polpa macia e doce que podem ser consumidas cruas.
• 10 a 15% da produção mundial é para exportação, sendo os
Estados Unidos da América e a União Europeia as principais
potências importadoras.
Forma de Apresentação
CORES
FATORES DE INFLUÊNCIA NO
DESENVOLVIMENTO E MATURAÇÃO
DOS FRUTOS
ENDÓGENOS
- Composição;
- Transformação química;
EXÓGENOS
- Temperatura;
- Condições de gases
na atmosfera;
- Injúrias mecânicas;
- Ataque de patógenos.
ATIVIDADE RESPIRATÓRIA
FRUTOS CLIMATÉRICOS
São aqueles que apresentam após a colheita um
aumento rápido e acentuado na atividade
respiratória, amadurecem após colhidos:
Ex: Maçã, Abacate, Manga, Banana, etc.
FRUTOS NÃO CLIMATÉRICOS
Apresentam atividade respiratória relativamente
baixa e constante com ligeiro declínio após a
colheita
Ex: Cereja, uva, Citros, etc.
DEFEITOS LEVES: Lesão / Manchas
Dano superficial ou
dano superficial não
cicatrizado
com área ou soma
superior a 0,5 cm²
DEFEITOS LEVES:
Germinadas
Quando duas ou
mais bananas se
apresentam unidas
DEFEITOS LEVES: Desenvolvimento
Diferenciado
Quando o fruto
apresenta uma
curvatura mais
acentuada que a
característica de sua
variedade .
DEFEITOS LEVES: Alterações na coloração
da casca
Qualquer coloração que
saia da graduação das
cores verde e amarela
características da
variedade .
DEFEITOS GRAVES:
Amassado
Quando o fruto
apresenta variação
no formato
característico da
variedade em função
de impacto ou
pressão externa sem
rompimento do
epicarpo
DEFEITOS GRAVES: Dano
Profundo
Qualquer lesão de
origem diversa que atinja
a polpa, podendo ou não
estar cicatrizada
DEFEITOS GRAVES: Podridão
Dano patológico que
implique em qualquer
grau de decomposição,
desintegração ou
fermentação dos tecidos,
inclusive ponta de
charuto .
DEFEITOS GRAVES: Queimado pelo Sol
Áreas manchadas no(s)
fruto(s) devido a períodos
de alta luminosidade que,
dependendo da intensidade,
adquirem coloração amarela
pálida ou descolaração da
cutícula, podendo em caso
extremo chegar à cor negra
DEFEITOS GRAVES: Lesão / Mancha
Dano superficial
cicatrizado ou não
com área ou soma
das áreas superior a
1,5 cm²
DEFEITOS GRAVES: Imaturo
Fruto colhido antes de seu
desenvolvimento fisiológico
completo
COLHEITA E PÓS-COLHEITA
O PROCESSO SE DIVIDE EM 3 FASES
- Pré-Colheita;
- Colheita;
- Pós-Colheita.
PRÉ-COLHEITA
VANTAGENS DA MARCAÇÃO DE CACHOS
• Permite uma maior aproximação na estimativa de
colheita semanal;
• Facilita a estimativa de colheita para até quatro meses
(variedades do GRUPO PRATA);
• Com a estimativa da colheita (produção), pode-se
também prever o faturamento através do preço de venda
futuro;
• Permite a montagem do Fluxo de Caixa (Receita,
Despesa e Saldo),
• Pode-se fazer avaliações da quantidade de cachos
marcados e colhidos;
• Facilita a programação de venda (oferta x demanda).
Se define como o ato de colher antecipadamente
cachos para adiantar o processo do dia seguinte.
PRÉ-COLHEITA
COLHEITA
FATORES A SEREM
CONSIDERADOS
MATURIDADE DO FRUTO;
Condições climáticas;
Condições de transporte;
Central de embalagem;
Demanda de mercado;
Coloração interna e externa;
Tamanho e forma;
Estratégia de comercialização;
DANOS OCASIONADOS PELA COLHEITA
TIPO DE TRANSPORTE DE CACHOS
ESTACIONAMENTO DE CACHOS
PÓS-COLHEITA
O correto manejo de colheita e pós-
colheita são decisivos na qualidade dos
frutos durante a comercialização.
As perdas atingem níveis de até 45% do
total produzido, decorrentes do
manuseio inadequado até o
armazenamento.
COMPRIMENTO E DIÂMETRO DO FRUTO
VARIEDADE COMPRIMENTO
(cm)
DIÂMETRO
(mm)
Prata Anã maior ou igual á 14 maior ou igual á 32
Pacovan e Pac. Apodi Maior ou igual á 16 maior ou igual á 33
T2 T1
X
PADRONIZAÇÃO DE EMBALAGENS
PRODUTO + EMBALAGEM =
MELHORES PREÇOS
E MERCADOS
SATISFAÇÃO DO
CONSUMIDOR
CARACTERISTICAS DESEJÁVEIS DAS
EMBALAGENS
Resistência e facilidade;
Ventilação adequada;
Proteção relativa ao produto;
Baixo custo;
Facilidade de transporte e empilhamento;
Boa aparência;
- Processo de colheita incorreto;
- Tipo de transporte inadequado do cacho até o galpão de
embalagem;
- Falta de estrutura adequada ao processamento de fruta;
- Uso de embalagens inadequadas;
- Transporte inadequado da fruta para as centrais de
abastecimento ;
- Rodovias sem condições de tráfego;
- Armazenamento da fruta de forma inadequado;
- Manuseio incorreto das frutas nas feiras e supermercados.
* As perdas por danos físicos podem chegar a 25%;
PRINCIPAIS CAUSAS DAS PERDAS PÓS-COLHEITA
QUALIDADE
“Pós-colheita não melhora qualidade apenas mantém.”
ESTRUTURA DE PÓS-COLHEITA TIPO DE EMBALAGEM
TRANSPORTE DA FRUTA
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