O documento discute o uso de vírus, bactérias e outros agentes microbianos no controle biológico de pragas agrícolas. Ele descreve os métodos de produção em larga escala desses agentes, incluindo a criação de insetos-alvo, formulação de produtos e testes de campo. O documento também fornece exemplos detalhados sobre o uso de Bacillus thuringiensis e baculovirus no controle de pragas como a lagarta-do-cartucho.
O documento discute fungos entomopatogênicos usados no controle biológico de pragas. Ele descreve como esses fungos causam doenças em insetos e são usados como bioinseticidas, listando vários fungos como Metarhizium anisopliae e Beauveria bassiana e as pragas que controlam, como cigarrinhas e broca da banana. O documento também fornece detalhes sobre a produção e aplicação desses fungos no Brasil.
Este documento discute conceitos básicos sobre nematoides, incluindo sua posição taxonômica, características gerais, ecologia, ciclo de vida e como podem causar doenças em plantas. Também apresenta os principais gêneros de nematoides fitopatogênicos encontrados no Brasil.
O documento discute ecologia de populações, controle biológico e pragas. Aborda tópicos como a história do controle biológico, quando é apropriado usar controle biológico, mitos sobre o controle biológico e passos chaves de um programa de controle biológico.
O documento discute o controle biológico de pragas na agricultura, mencionando o uso de predadores, parasitas e patógenos para controlar organismos danosos. Também aborda métodos específicos como o uso de fungos para controlar cigarrinhas e a broca-do-rizoma da bananeira.
Este manual técnico apresenta as principais pragas das culturas de milho, soja e algodão, fornecendo informações sobre identificação, danos causados e sugestões de controle. O documento foi elaborado por uma equipe multidisciplinar visando auxiliar produtores, revendas e técnicos no manejo integrado destas pragas.
Melhoramento Genético e Biotecnologias do Milho.Geagra UFG
O Melhoramento genético é o processo que consiste em selecionar ou modificar intencionalmente o material genético de um ser vivo para obter-se indivíduos com características de interesse, visando adaptar essas espécies e explorá-las economicamente.
Antes da década de 60, as cultivares de milho utilizadas, além de pouco produtivas, eram excessivamente altas, acamavam com facilidade, tinham baixa eficiência fisiológica e não suportavam altas densidades de semeadura.
Com os trabalhos de melhoramento foram realizadas mudanças expressivas. Essa tecnologia vem evoluindo e a cada ano vão surgindo novos materiais, aumentando o leque de sementes de milho no mercado.
Atualmente possuímos uma diversidade de materiais, plantas que apresentam certas mudanças, mas com características genéticas comuns e material geneticamente estável. As linhagens sendo plantas com melhores características genéticas mantidas por contínuas autofecundações, apresentam homogeneidade entre as plantas. Os híbridos são obtidos a partir desses materiais altamente homozigotos.
A partir do melhoramento genético do milho abriram-se novas portas com início da comercialização de cultivares de milho transgênicos para fins de produção. Os melhoristas alteram o material genético de uma espécie, introduzindo um ou mais genes específicos de outras espécies com características desejadas.
O documento discute as principais ameaças à fitossanidade do agronegócio mineiro, incluindo a introdução de pragas agrícolas, cross crop pests e mudanças na paisagem agrícola. Resume conceitos como praga, agrotóxico e invasão biológica, e analisa o risco de entrada de novas espécies devido ao aumento do comércio e transporte. Apresenta considerações sobre a vigilância fitossanitária e a análise de risco de pragas para mitigar essas ameaças.
O documento discute fungos entomopatogênicos usados no controle biológico de pragas. Ele descreve como esses fungos causam doenças em insetos e são usados como bioinseticidas, listando vários fungos como Metarhizium anisopliae e Beauveria bassiana e as pragas que controlam, como cigarrinhas e broca da banana. O documento também fornece detalhes sobre a produção e aplicação desses fungos no Brasil.
Este documento discute conceitos básicos sobre nematoides, incluindo sua posição taxonômica, características gerais, ecologia, ciclo de vida e como podem causar doenças em plantas. Também apresenta os principais gêneros de nematoides fitopatogênicos encontrados no Brasil.
O documento discute ecologia de populações, controle biológico e pragas. Aborda tópicos como a história do controle biológico, quando é apropriado usar controle biológico, mitos sobre o controle biológico e passos chaves de um programa de controle biológico.
O documento discute o controle biológico de pragas na agricultura, mencionando o uso de predadores, parasitas e patógenos para controlar organismos danosos. Também aborda métodos específicos como o uso de fungos para controlar cigarrinhas e a broca-do-rizoma da bananeira.
Este manual técnico apresenta as principais pragas das culturas de milho, soja e algodão, fornecendo informações sobre identificação, danos causados e sugestões de controle. O documento foi elaborado por uma equipe multidisciplinar visando auxiliar produtores, revendas e técnicos no manejo integrado destas pragas.
Melhoramento Genético e Biotecnologias do Milho.Geagra UFG
O Melhoramento genético é o processo que consiste em selecionar ou modificar intencionalmente o material genético de um ser vivo para obter-se indivíduos com características de interesse, visando adaptar essas espécies e explorá-las economicamente.
Antes da década de 60, as cultivares de milho utilizadas, além de pouco produtivas, eram excessivamente altas, acamavam com facilidade, tinham baixa eficiência fisiológica e não suportavam altas densidades de semeadura.
Com os trabalhos de melhoramento foram realizadas mudanças expressivas. Essa tecnologia vem evoluindo e a cada ano vão surgindo novos materiais, aumentando o leque de sementes de milho no mercado.
Atualmente possuímos uma diversidade de materiais, plantas que apresentam certas mudanças, mas com características genéticas comuns e material geneticamente estável. As linhagens sendo plantas com melhores características genéticas mantidas por contínuas autofecundações, apresentam homogeneidade entre as plantas. Os híbridos são obtidos a partir desses materiais altamente homozigotos.
A partir do melhoramento genético do milho abriram-se novas portas com início da comercialização de cultivares de milho transgênicos para fins de produção. Os melhoristas alteram o material genético de uma espécie, introduzindo um ou mais genes específicos de outras espécies com características desejadas.
O documento discute as principais ameaças à fitossanidade do agronegócio mineiro, incluindo a introdução de pragas agrícolas, cross crop pests e mudanças na paisagem agrícola. Resume conceitos como praga, agrotóxico e invasão biológica, e analisa o risco de entrada de novas espécies devido ao aumento do comércio e transporte. Apresenta considerações sobre a vigilância fitossanitária e a análise de risco de pragas para mitigar essas ameaças.
O Tratamento de Sementes (TS) é o uso de produtos químicos/ biológicos nas sementes com o intuito de promover o controle de doenças/pragas subterrâneas e iniciais da cultura, e também promover um melhor desenvolvimento da plântula. Dentre alguns de seus benefícios podemos destacar: minimizar a exposição a fungos, minimizar a exposição a insetos, melhorar o arranque inicial e aproveitamento de água e nutrientes. Os inseticidas utilizados no TS irá atuar no controle das pragas subterrâneas e insetos da fase inicial do desenvolvimento da cultura ( 25 a 30 dias), os fungicidas irá proteger as sementes e plântulas de patógenos e os inoculantes atuarão na fixação biológica de nitrogênio, produção de auxinas e citocininas; solubilização de fosfatos e controle de patógenos, por exemplo.
O documento discute o manejo de plantas daninhas na soja, definindo plantas daninhas, seus impactos na produtividade, formas de propagação, ciclo de vida e métodos de controle, incluindo herbicidas e o desenvolvimento de resistência.
O documento discute princípios gerais do manejo integrado de doenças de plantas, incluindo métodos como biológico, químico, genético, cultural e físico. Aborda conceitos como o ciclo da doença, estratégias epidemiológicas e classificação de fungicidas.
Os nematoides parasitas de plantas vem afetando cada vez mais na produtividade de diferentes culturas. Com isso, na apresentação, foi abordado suas principais características, seu ciclo de vida, e as principais espécies que atacam os grãos e algodão. Assim como os principais sintomas visíveis na lavoura e os principais métodos de controle a serem utilizados, como os métodos físicos, culturais, químicos e biológicos.
Para se obter o sucesso em uma lavoura de arroz é necessário conhecer muito bem todas as doenças que provavelmente aparecerão na cultura, podendo ser fúngicas, bacterianas, viróticas e por nematoides. Entender as práticas de manejo e os defensivos registrados para a cultura do arroz auxiliarão na conquista de uma lavoura produtiva e com o menor custo possível.
O documento descreve as principais pragas das espécies Mulateiro, Peroba, Seringueira e Teca. Para a Peroba, as pragas incluem cupins, besouros e ácaros. O controle de cupins envolve identificação da espécie, tratamento químico e remoção manual dos ninhos. A broca da perobeira também é descrita. Para a Seringueira, as pragas incluem a mandarová, lagarta pararama, mosca branca, formigas cortadeiras e quenquéns. Métodos de controle bi
Segundo a Embrapa, “doenças de plantas são anormalidades provocadas geralmente por microrganismos, como bactérias, fungos, nematoides e vírus, mas podem ainda ser causadas por falta ou excesso de fatores essenciais para o crescimento das plantas, tais como nutrientes, água e luz”. E essas doenças classificadas por McNew em 1960, em grupos, levando em consideração principalmente os processos fisiológicos das plantas que as doenças afetavam diretamente.
No MID (Manejo Integrado de Doenças), da cultura da soja um dos fatores primordiais é o conhecimento dos sintomas e sinais de cada doença que acomete a cultura afim de saber quais medidas de controle adotar, seja cultural, química, genética ou biológica. As principais doenças que infectam as sojas na região do cerrado são:
- Antracnose (Colletotrichum truncatum);
- Mofo-branco (Sclerotina sclerotiorum);
- Cescorporiose e mancha-púrpura (Cercospora kikuchi);
- Mancha-alvo (Corynespora cassicola);
- Mancha-parda (Septoria glycines);
- Míldio (Peronospora manshurica);
- Oídio (Microsphaera diffusa);
- Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi);
-Mela ou Tombamento por Rhizoctonia (Rhizoctonia solani);
-Nematoide do cisto (Heterodera glycines).
Dentre essas as que mais ocorreram durante a safra 21/22 foram Cercosporiose, Mancha-alvo e Ferrugem-asiática (essa em cultivares mais tardias). As outras ocorreram porém em pontos e regiões isoladas.
No manejo de doenças da soja, deve-se adotar medidas preventivas, pois essas possuem uma eficiência melhor. Dentre as técnicas de manejo, temos o controle químico com a utilização fungicidas, há diversos fungicidas no mercado, com diferentes grupos químicos e alvos, dentro dessa classe os produtos comerciais que mais se destacam é o Fox Xpro (Bayer), Ellatus (Syngenta), Standak Top (TS) (Basf), Bravonil (Syngenta), entre outros. O controle genético também é muito utilizado, esse se resume em cultivares com resistência ou tolerância as doenças. O controle cultural também é de fundamental importância, como exemplo desse temos a utilização de sementes sadias e certificadas, rotação de culturas, limpeza de maquinários entre outras práticas. O controle biológico não é muito empregado ainda, porém é uma área que está com crescimento acelerado, são produtos bem específicos e geralmente são a base do fungo Trichoderma spp. e da bactéria Bacillus spp.
O documento discute os fatores que compõem a tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas, incluindo o ambiente, produto, maquinário, regulagem, calibração e momento da aplicação. É essencial considerar esses fatores para realizar uma aplicação eficaz e evitar a perda de produtos.
A aplicação de fungicidas para controle de doenças fúngicas é um dos pontos primordiais para o sucesso de uma lavoura de soja. Por isso, a necessidade de conhecer sobre estes produtos é cada vez maior. Entender o seu mecanismo de ação no fungo, a translocação na planta e as diversas classificações dadas à estes produtos são elementos fundamentais para reconhecer o melhor produto para cada tipo de adversidade, assim como o conhecimento do melhor momento para se realizar a aplicação obtendo o máximo de aproveitamento.
- Apresentação da disciplina;
- Conceitos e história da Microbiologia;
- Classificação dos seres vivos;
- Importância dos microrganismos no cotidiano e nas atividades humanas.
O Manejo Integrado de Pragas é usado com medida para diminuir o uso de agrotóxicos , buscando promover melhor qualidade das plantas. Nesta apresentação é possível conhecer as principais bases e pilares do MIP, além de ter uma pequena noção das principais pragas que atingem a cultura da soja.
O documento discute o manejo integrado de pragas na agricultura. Em três frases, resume:
1) As pragas agrícolas causam grandes perdas nas lavouras e ameaçam a segurança alimentar global devido ao crescimento populacional.
2) O manejo integrado de pragas utiliza diversos métodos de controle, como genético, cultural e químico, de forma coordenada para manter as populações de pragas abaixo de níveis econômicos danosos de forma sustentável.
3) A revolução ver
O documento discute o controle biológico na soja, mencionando os tipos de agentes biológicos de controle como predadores, parasitoides e patógenos. Também aborda produtos comerciais disponíveis, desafios e benefícios do controle biológico, e estratégias para otimizá-lo.
Tratos culturais: Aplicação de herbicidas - MilhoGeagra UFG
As plantas daninhas são caracterizadas por crescerem onde não são desejadas, podendo acarretar em problemas futuros ao produtores. Estas plantas competem com diversas culturas, inclusive com o milho. Caso não haja um manejo adequado, as plantas daninhas se estabelecem na área causando danos não somente ao produto final, mas também durante as operações ao decorrer do ciclo da cultura, por exemplo, ao longo da colheita, já que podem gerar problemas no maquinário (ex: embuchamento). Portanto a adoção de certas práticas para controlá-las é de suma importância para sua redução.
O documento descreve as principais doenças que afetam o morangueiro, incluindo antracnose, oídio, manchas foliares causadas por fungos e viroses. Ele fornece detalhes sobre os sintomas, condições favoráveis e táticas de manejo para cada doença.
O Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, perdendo apenas para os EUA. No ranking dos principais centros produtores estão atualmente: Mato Grosso ocupando a primeira colocação, seguido de Paraná e Rio Grande do Sul.
Novas tecnologias são constantemente inseridas para aumentar a produtividade desta cultura, consequentemente, novas alternativas para um sistema produtivo mais sustentável surgem como: Sistema de Plantio Direto (SPD) e Integração Lavoura Pecuária e Floresta (ILPF). Portanto, estes e outros assuntos podem ser conferidos à seguir.
Pragas quarentenárias são organismos de importância econômica potencial para uma área onde ainda não há presença destas, ou quando presentes, não se encontram amplamente distribuídas e está sob controle oficial. Podem ser insetos, ácaros, nematoides, fungos, bactérias, fitoplasmas, vírus, viroides, plantas infestantes e parasitas.
São classificadas como Pragas Quarentenárias Ausentes aquelas que ainda não se encontram no país. Já as Pragas Quarentenárias Presentes as que estão em território nacional, mas com a distribuição restrita a um local e de controle oficial. Elas podem entrar no território por meio do transporte de material vegetal, transporte acidental, fatores bióticos, abióticos e bioterrorismo.
Com a introdução destas sem o controle fitossanitário temos os impactos sociais, ambientais e econômicos. Como medidas para evitar tal problema faz-se o monitoramento das fazendas, dos portos e aeroportos, controle de trânsito, tratamentos fitossanitários e atestado de sanidade vegetal.
Com isso, os órgãos responsáveis, Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA), Vigilância Agropecuária Internacional (VIGIAGRO) e Departamento de Sanidade Vegetal, têm o objetivo de fiscalizar, coletar amostras e encaminhar para laboratórios credenciados com o intuito de analisar e buscar as melhores medidas contra as pragas quarentenárias.
Manejo de Lagartas e Percevejos no MilhoGeagra UFG
O documento discute o manejo de lagartas e percevejos na cultura do milho, descrevendo as principais pragas, seus ciclos de vida, danos causados e opções de controle.
Este documento apresenta notas de aula sobre o manejo integrado de pragas agrícolas ministradas no curso de Entomologia Agrícola da Universidade Federal de Viçosa. O documento aborda conceitos de pragas, tipos de pragas, consequências do ataque de pragas às plantas, fatores que favorecem a ocorrência de pragas e problemas advindos do uso inadequado de praguicidas. Além disso, apresenta aulas teóricas e práticas sobre o manejo integrado de pragas em diversas culturas ag
1) O documento discute a aplicação da biotecnologia no cultivo do milho, especificamente o uso de milho Bt e sua eficácia no controle de pragas.
2) É descrito o mecanismo de ação do Bt e como ele afeta as principais pragas-alvo no Brasil, como Spodoptera frugiperda e Diatraea saccharalis.
3) São apresentados estudos mostrando a redução da sobrevivência e biomassa destas pragas quando alimentadas com milho Bt em comparação com milho convencional.
Sérgio Abud - “Caravana Embrapa de Alerta às Ameaças Fitossanitárias" - Boas ...PIFOZ
Sérgio Abud - “Caravana Embrapa de Alerta às Ameaças Fitossanitárias" - Boas Práticas Agropecuárias e Produção Integrada - De 11 a 14 de novembro de 2014, em Foz do Iguaçu/PR.
O documento discute a praga Helicoverpa armigera e seu impacto na agricultura brasileira. Apresenta a Caravana Embrapa, uma iniciativa para ensinar produtores sobre o Manejo Integrado de Pragas (MIP) como forma de controlar a praga de forma sustentável. O MIP envolve monitoramento, controle cultural e biológico e uso criterioso de agrotóxicos. A Caravana Embrapa teve grande sucesso em mobilizar produtores e reduzir o uso de inseticidas.
O Tratamento de Sementes (TS) é o uso de produtos químicos/ biológicos nas sementes com o intuito de promover o controle de doenças/pragas subterrâneas e iniciais da cultura, e também promover um melhor desenvolvimento da plântula. Dentre alguns de seus benefícios podemos destacar: minimizar a exposição a fungos, minimizar a exposição a insetos, melhorar o arranque inicial e aproveitamento de água e nutrientes. Os inseticidas utilizados no TS irá atuar no controle das pragas subterrâneas e insetos da fase inicial do desenvolvimento da cultura ( 25 a 30 dias), os fungicidas irá proteger as sementes e plântulas de patógenos e os inoculantes atuarão na fixação biológica de nitrogênio, produção de auxinas e citocininas; solubilização de fosfatos e controle de patógenos, por exemplo.
O documento discute o manejo de plantas daninhas na soja, definindo plantas daninhas, seus impactos na produtividade, formas de propagação, ciclo de vida e métodos de controle, incluindo herbicidas e o desenvolvimento de resistência.
O documento discute princípios gerais do manejo integrado de doenças de plantas, incluindo métodos como biológico, químico, genético, cultural e físico. Aborda conceitos como o ciclo da doença, estratégias epidemiológicas e classificação de fungicidas.
Os nematoides parasitas de plantas vem afetando cada vez mais na produtividade de diferentes culturas. Com isso, na apresentação, foi abordado suas principais características, seu ciclo de vida, e as principais espécies que atacam os grãos e algodão. Assim como os principais sintomas visíveis na lavoura e os principais métodos de controle a serem utilizados, como os métodos físicos, culturais, químicos e biológicos.
Para se obter o sucesso em uma lavoura de arroz é necessário conhecer muito bem todas as doenças que provavelmente aparecerão na cultura, podendo ser fúngicas, bacterianas, viróticas e por nematoides. Entender as práticas de manejo e os defensivos registrados para a cultura do arroz auxiliarão na conquista de uma lavoura produtiva e com o menor custo possível.
O documento descreve as principais pragas das espécies Mulateiro, Peroba, Seringueira e Teca. Para a Peroba, as pragas incluem cupins, besouros e ácaros. O controle de cupins envolve identificação da espécie, tratamento químico e remoção manual dos ninhos. A broca da perobeira também é descrita. Para a Seringueira, as pragas incluem a mandarová, lagarta pararama, mosca branca, formigas cortadeiras e quenquéns. Métodos de controle bi
Segundo a Embrapa, “doenças de plantas são anormalidades provocadas geralmente por microrganismos, como bactérias, fungos, nematoides e vírus, mas podem ainda ser causadas por falta ou excesso de fatores essenciais para o crescimento das plantas, tais como nutrientes, água e luz”. E essas doenças classificadas por McNew em 1960, em grupos, levando em consideração principalmente os processos fisiológicos das plantas que as doenças afetavam diretamente.
No MID (Manejo Integrado de Doenças), da cultura da soja um dos fatores primordiais é o conhecimento dos sintomas e sinais de cada doença que acomete a cultura afim de saber quais medidas de controle adotar, seja cultural, química, genética ou biológica. As principais doenças que infectam as sojas na região do cerrado são:
- Antracnose (Colletotrichum truncatum);
- Mofo-branco (Sclerotina sclerotiorum);
- Cescorporiose e mancha-púrpura (Cercospora kikuchi);
- Mancha-alvo (Corynespora cassicola);
- Mancha-parda (Septoria glycines);
- Míldio (Peronospora manshurica);
- Oídio (Microsphaera diffusa);
- Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi);
-Mela ou Tombamento por Rhizoctonia (Rhizoctonia solani);
-Nematoide do cisto (Heterodera glycines).
Dentre essas as que mais ocorreram durante a safra 21/22 foram Cercosporiose, Mancha-alvo e Ferrugem-asiática (essa em cultivares mais tardias). As outras ocorreram porém em pontos e regiões isoladas.
No manejo de doenças da soja, deve-se adotar medidas preventivas, pois essas possuem uma eficiência melhor. Dentre as técnicas de manejo, temos o controle químico com a utilização fungicidas, há diversos fungicidas no mercado, com diferentes grupos químicos e alvos, dentro dessa classe os produtos comerciais que mais se destacam é o Fox Xpro (Bayer), Ellatus (Syngenta), Standak Top (TS) (Basf), Bravonil (Syngenta), entre outros. O controle genético também é muito utilizado, esse se resume em cultivares com resistência ou tolerância as doenças. O controle cultural também é de fundamental importância, como exemplo desse temos a utilização de sementes sadias e certificadas, rotação de culturas, limpeza de maquinários entre outras práticas. O controle biológico não é muito empregado ainda, porém é uma área que está com crescimento acelerado, são produtos bem específicos e geralmente são a base do fungo Trichoderma spp. e da bactéria Bacillus spp.
O documento discute os fatores que compõem a tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas, incluindo o ambiente, produto, maquinário, regulagem, calibração e momento da aplicação. É essencial considerar esses fatores para realizar uma aplicação eficaz e evitar a perda de produtos.
A aplicação de fungicidas para controle de doenças fúngicas é um dos pontos primordiais para o sucesso de uma lavoura de soja. Por isso, a necessidade de conhecer sobre estes produtos é cada vez maior. Entender o seu mecanismo de ação no fungo, a translocação na planta e as diversas classificações dadas à estes produtos são elementos fundamentais para reconhecer o melhor produto para cada tipo de adversidade, assim como o conhecimento do melhor momento para se realizar a aplicação obtendo o máximo de aproveitamento.
- Apresentação da disciplina;
- Conceitos e história da Microbiologia;
- Classificação dos seres vivos;
- Importância dos microrganismos no cotidiano e nas atividades humanas.
O Manejo Integrado de Pragas é usado com medida para diminuir o uso de agrotóxicos , buscando promover melhor qualidade das plantas. Nesta apresentação é possível conhecer as principais bases e pilares do MIP, além de ter uma pequena noção das principais pragas que atingem a cultura da soja.
O documento discute o manejo integrado de pragas na agricultura. Em três frases, resume:
1) As pragas agrícolas causam grandes perdas nas lavouras e ameaçam a segurança alimentar global devido ao crescimento populacional.
2) O manejo integrado de pragas utiliza diversos métodos de controle, como genético, cultural e químico, de forma coordenada para manter as populações de pragas abaixo de níveis econômicos danosos de forma sustentável.
3) A revolução ver
O documento discute o controle biológico na soja, mencionando os tipos de agentes biológicos de controle como predadores, parasitoides e patógenos. Também aborda produtos comerciais disponíveis, desafios e benefícios do controle biológico, e estratégias para otimizá-lo.
Tratos culturais: Aplicação de herbicidas - MilhoGeagra UFG
As plantas daninhas são caracterizadas por crescerem onde não são desejadas, podendo acarretar em problemas futuros ao produtores. Estas plantas competem com diversas culturas, inclusive com o milho. Caso não haja um manejo adequado, as plantas daninhas se estabelecem na área causando danos não somente ao produto final, mas também durante as operações ao decorrer do ciclo da cultura, por exemplo, ao longo da colheita, já que podem gerar problemas no maquinário (ex: embuchamento). Portanto a adoção de certas práticas para controlá-las é de suma importância para sua redução.
O documento descreve as principais doenças que afetam o morangueiro, incluindo antracnose, oídio, manchas foliares causadas por fungos e viroses. Ele fornece detalhes sobre os sintomas, condições favoráveis e táticas de manejo para cada doença.
O Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, perdendo apenas para os EUA. No ranking dos principais centros produtores estão atualmente: Mato Grosso ocupando a primeira colocação, seguido de Paraná e Rio Grande do Sul.
Novas tecnologias são constantemente inseridas para aumentar a produtividade desta cultura, consequentemente, novas alternativas para um sistema produtivo mais sustentável surgem como: Sistema de Plantio Direto (SPD) e Integração Lavoura Pecuária e Floresta (ILPF). Portanto, estes e outros assuntos podem ser conferidos à seguir.
Pragas quarentenárias são organismos de importância econômica potencial para uma área onde ainda não há presença destas, ou quando presentes, não se encontram amplamente distribuídas e está sob controle oficial. Podem ser insetos, ácaros, nematoides, fungos, bactérias, fitoplasmas, vírus, viroides, plantas infestantes e parasitas.
São classificadas como Pragas Quarentenárias Ausentes aquelas que ainda não se encontram no país. Já as Pragas Quarentenárias Presentes as que estão em território nacional, mas com a distribuição restrita a um local e de controle oficial. Elas podem entrar no território por meio do transporte de material vegetal, transporte acidental, fatores bióticos, abióticos e bioterrorismo.
Com a introdução destas sem o controle fitossanitário temos os impactos sociais, ambientais e econômicos. Como medidas para evitar tal problema faz-se o monitoramento das fazendas, dos portos e aeroportos, controle de trânsito, tratamentos fitossanitários e atestado de sanidade vegetal.
Com isso, os órgãos responsáveis, Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA), Vigilância Agropecuária Internacional (VIGIAGRO) e Departamento de Sanidade Vegetal, têm o objetivo de fiscalizar, coletar amostras e encaminhar para laboratórios credenciados com o intuito de analisar e buscar as melhores medidas contra as pragas quarentenárias.
Manejo de Lagartas e Percevejos no MilhoGeagra UFG
O documento discute o manejo de lagartas e percevejos na cultura do milho, descrevendo as principais pragas, seus ciclos de vida, danos causados e opções de controle.
Este documento apresenta notas de aula sobre o manejo integrado de pragas agrícolas ministradas no curso de Entomologia Agrícola da Universidade Federal de Viçosa. O documento aborda conceitos de pragas, tipos de pragas, consequências do ataque de pragas às plantas, fatores que favorecem a ocorrência de pragas e problemas advindos do uso inadequado de praguicidas. Além disso, apresenta aulas teóricas e práticas sobre o manejo integrado de pragas em diversas culturas ag
1) O documento discute a aplicação da biotecnologia no cultivo do milho, especificamente o uso de milho Bt e sua eficácia no controle de pragas.
2) É descrito o mecanismo de ação do Bt e como ele afeta as principais pragas-alvo no Brasil, como Spodoptera frugiperda e Diatraea saccharalis.
3) São apresentados estudos mostrando a redução da sobrevivência e biomassa destas pragas quando alimentadas com milho Bt em comparação com milho convencional.
Sérgio Abud - “Caravana Embrapa de Alerta às Ameaças Fitossanitárias" - Boas ...PIFOZ
Sérgio Abud - “Caravana Embrapa de Alerta às Ameaças Fitossanitárias" - Boas Práticas Agropecuárias e Produção Integrada - De 11 a 14 de novembro de 2014, em Foz do Iguaçu/PR.
O documento discute a praga Helicoverpa armigera e seu impacto na agricultura brasileira. Apresenta a Caravana Embrapa, uma iniciativa para ensinar produtores sobre o Manejo Integrado de Pragas (MIP) como forma de controlar a praga de forma sustentável. O MIP envolve monitoramento, controle cultural e biológico e uso criterioso de agrotóxicos. A Caravana Embrapa teve grande sucesso em mobilizar produtores e reduzir o uso de inseticidas.
Controle biológico de pragas e doenças, organismos de controle e especificaçõesLeonardo Minaré Braúna
O documento discute o controle biológico de pragas e doenças em agricultura, abordando organismos usados nesse controle, como Trichoderma e Pseudomonas. Também apresenta mecanismos de ação desses organismos, como micoparasitismo, antibiose e competição, e estratégias de controle biológico de doenças em sementes, plântulas, raízes e pós-colheita.
O documento discute vários tópicos relacionados à agricultura sustentável, incluindo silagem, biopesticidas, compostagem, organismos geneticamente modificados, tratamento de lixo e biogás. Aborda os processos, etapas e aplicações práticas de cada um destes temas.
O documento discute a importância do Manejo Integrado de Pragas (MIP) na região oeste da Bahia, onde a soja, milho e algodão são as principais culturas. As pragas causam prejuízos de R$5,5 bilhões em 3 safras devido a insetos como Helicoverpa e à seca. O documento defende o uso de controle cultural, químico, biológico e transgênicos de forma integrada para ter sucesso no MIP e reduzir os custos com defensivos. Também disc
Manejo de plantas daninhas no algodoeiroGeagra UFG
O manejo de plantas daninhas é recorrente no algodoeiro e demais culturas, pois essas plantas podem interferir de tal forma na sua produção que em alguns casos acontece a diminuição de 20 a 30%, em casos mais severos pode ser até mais, do seu produto. Portanto, é necessário o conhecimento de diversas formas de manejo para as diferentes espécies de plantas daninhas, visando a forma mais barata e que possui mais resultado sem prejudicar sua plantação.
Logo, essa apresentação mostra os diferentes tipos de controles contra plantas daninhas para a cultura do algodoeiro, que é um tipo de planta sensível, visando o custo beneficio de acordo com a planta daninha infestante.
Este documento discute os princípios gerais da proteção fitossanitária em agricultura, destacando a importância do planejamento e do conhecimento do ciclo da cultura e dos inimigos naturais. A prevenção é o princípio fundamental, através de medidas como o solo equilibrado, a diversidade biológica e a condução adequada da cultura. Vários meios de proteção são descritos, incluindo a quarentena, a luta genética, cultural, biológica, biotécnica, fís
Este documento discute princípios e métodos de proteção fitossanitária em agricultura. Ele destaca a importância do planejamento e conhecimento do ciclo da cultura e seus inimigos. Prevenção é melhor do que remediar, através de solo equilibrado, diversidade biológica e condução adequada da cultura. Vários meios de proteção são descritos, incluindo quarentena, luta genética, cultural, biológica, biotécnica, física e química (com produtos natur
Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016Juliana Queiroz
O documento discute o controle microbiano de pragas, incluindo a história do uso de microrganismos para esse fim, os produtos disponíveis no mercado brasileiro e as principais vantagens e desvantagens em relação ao controle químico. Também aborda aspectos como o ciclo de vida e modo de ação de diferentes agentes de controle biológico, como fungos, bactérias e vírus.
O documento discute o manejo de pragas na cultura da cana-de-açúcar no Brasil, focando em duas pragas-chave: a broca-da-cana e a cigarrinha-das-raízes. O controle é realizado principalmente por meio de controle biológico, como a liberação da vespa Cotesia flavipes para o controle da broca-da-cana e a aplicação do fungo entomopatogênico Metarhizium anisopliae para o controle da cigarrinha-das-raízes. O
O documento discute a evolução da agricultura e pecuária ao longo da história, desde a pré-história até a agricultura moderna do século XXI. Também aborda os principais sistemas agrários e produtos agrícolas mundiais, além de tratar da agricultura orgânica e alimentos transgênicos.
O documento descreve o Programa Fitossanitário da região Oeste da Bahia, abordando: 1) seu modelo de controle integrado de pragas de forma coletiva; 2) os desafios atuais como a crise de coletividade e a quebra de paradigmas; 3) a ênfase dada ao controle biológico de pragas.
O documento discute a biotecnologia do algodoeiro, abordando suas características, melhoramento genético, métodos de obtenção de plantas transgênicas, tipos de biotecnologias, cultivares mais plantadas e fatores para escolha da cultivar.
1) O documento discute as boas práticas de cultivo de plantas medicinais, incluindo a história da agroecologia e seus princípios, objetivos da agricultura orgânica e as diferenças entre plantas cultivadas e selvagens.
2) Preferências do mercado incluem plantas selvagens por serem mais baratas, mas cultivadas por garantirem qualidade e disponibilidade constantes.
3) Comunidades rurais preferem colheita selvagem por fornecer renda sem investimento, mas o cultivo pode se torn
Aula Morfologia e Citologia dos Fungos.pptxJoaraSilva1
O documento descreve características morfológicas e citológicas de fungos. Apresenta definições de fungos, seus reinos, importância, estrutura vegetativa de bolores e leveduras. Detalha a parede celular, membrana, organelas e reprodução de fungos.
O documento discute diferentes técnicas de processamento e conservação de vegetais utilizadas na indústria de alimentos, incluindo processamento a calor, resfriamento, desidratação e uso de anti-sépticos. As técnicas de processamento a calor incluem operações como colheita, transporte, limpeza e esterilização para conservação a longo prazo. O resfriamento e a congelação são usados para conservação temporária, enquanto a desidratação e anti-sépticos como salmoura e vinagre são usados
O documento discute técnicas de controle biológico de pragas agrícolas utilizando insetos benéficos, com foco no uso do parasitóide Trichogramma. Aborda a biologia e técnicas de criação, formulação, liberação e monitoramento de Trichogramma, bem como outros agentes de controle biológico.
Importância da Higienização de Alfaces Cultivadas sob Sistemas Orgânicos e Co...Safia Naser
O documento discute a importância da higienização de alfaces cultivadas sob sistemas orgânicos e convencionais devido à presença de microrganismos psicrótrofos. Apresenta Listeria monocytogenes como um microrganismo psicrótrofo patogênico encontrado em alfaces e discute métodos de higienização como uso de hipoclorito de sódio e ácido acético.
1) Dilma criticou a islamofobia nos EUA e Europa após o filme "A Inocência dos Muçulmanos" que provocou mortes.
2) Ela destacou a tragédia na Síria com o regime de Assad envolvido em uma guerra civil que tem vitimado civis, enquanto rebeldes apoiados pelos EUA também cometem atrocidades. Dilma pediu um cessar-fogo imediato.
3) A presidente defendeu um estado livre e soberano para os palestinos, o que contribuiria para a
Semelhante a Ems baculovirus bt_fernando_valicente (20)
O documento descreve um programa de melhoria da alimentação do rebanho leiteiro realizado pela EMATER em 2015. O programa teve como objetivos recuperar e melhorar a qualidade de pastagens, aumentar a produtividade de silagem de milho e sorgo, melhorar a qualidade da silagem e reduzir custos de produção. O programa atendeu 58 produtores rurais e realizou 4 dias de campo com 120 participantes.
O documento discute estratégias de confinamento de gado utilizando dietas à base de grãos inteiros. Aborda a adaptação gradual dos animais às novas dietas, os benefícios do confinamento com grãos inteiros em relação às dietas convencionais e apresenta resultados de um teste de confinamento utilizando milho inteiro.
O documento discute as mudanças climáticas em Minas Gerais e apresenta o Plano de Energia e Mudanças Climáticas do estado. Ele inclui um diagnóstico das emissões de gases de efeito estufa, vulnerabilidades às mudanças climáticas e potencial de energias renováveis, além de diretrizes e ações para mitigação e adaptação em setores como agricultura e energia.
O documento discute a produção sustentável de alimentos em Minas Gerais, Brasil, cobrindo tópicos como o consumo e uso de agrotóxicos, regulamentações sobre agrotóxicos, alternativas ao uso de agrotóxicos e desafios atuais e futuros para a produção de alimentos.
O documento discute as mudanças climáticas e seus impactos na agropecuária, e as ações necessárias para mitigação e adaptação. Apresenta o Plano ABC, que estabelece metas para reduzir emissões de gases de efeito estufa utilizando seis tecnologias, e destaca o crédito rural subsidiado para financiar a adoção dessas tecnologias.
O documento descreve um programa de melhoria da alimentação de rebanhos leiteiros que testou cultivares de milho e sorgo para produção de silagem. O programa distribuiu sementes de milho e sorgo para produtores rurais, realizou demonstrações de cultivo e avaliações de rendimento e qualidade. Seca prejudicou os resultados de milho, mas sorgo mostrou boa recuperação e capacidade de rebrota mesmo sob déficit hídrico.
O documento discute alternativas para alimentação de rebanhos leiteiros durante a estação seca, incluindo silagens de milho, sorgo e cana-de-açúcar. Apresenta dados sobre produção e qualidade do leite de vacas alimentadas com diferentes forrageiras conservadas. Também descreve a tecnologia de silagem de milho rehidratado como forma de armazenar o milho quando os preços estão mais baixos.
Este documento descreve a estratégia da EMATER/RS para promover o controle biológico de pragas no Rio Grande do Sul através da instalação de uma biofábrica para produção de Trichogramma e capacitação de agricultores. A estratégia teve bons resultados em 2013 e a meta para 2014 é atender 20.000 hectares com foco em milho e soja. A biofábrica e parcerias como a EMBRAPA são cruciais para o sucesso da estratégia.
O documento resume o cenário atual da pecuária leiteira no Brasil e em Minas Gerais, destacando desafios como clima, gestão e legislação, e oportunidades como mercados interno e externo em expansão. Ele também discute a importância de melhorar a produtividade através de boas práticas de produção e organização dos produtores.
O documento discute os riscos da atividade agropecuária regional no cenário climático atual, mencionando exemplos de regiões afetadas por secas como a Cantareira em São Paulo e Pirapora em Minas Gerais. Também apresenta estratégias de mitigação dos riscos como plantio direto, culturas alternativas e captação de água da chuva.
O documento discute a vulnerabilidade regional de Minas Gerais às mudanças climáticas. Ele analisa os três componentes da vulnerabilidade - exposição, sensibilidade e capacidade de adaptação - para dez regiões do estado e identifica as regiões potencialmente mais afetadas por diferentes impactos como aumento de temperatura, redução de chuvas e PIB. A estratégia de adaptação proposta enfatiza ações locais, tomada de decisão informada e ações integradas considerando regiões e setores mais vulneráveis.
O documento discute os impactos das mudanças climáticas na agricultura regional, identificando extremos climáticos como falta de água e estações pouco definidas que afetam a produção. Alternativas como o uso de volumosos resistentes à seca, irrigação, integração lavoura-pecuária e silagem de sorgo são apresentadas para melhorar a eficiência produtiva diante dos riscos climáticos.
O documento discute a escassez hídrica no contexto da propriedade rural e enfatiza a necessidade de gerenciamento e conservação da água. Ele aborda os riscos da perda de água e solo sem práticas adequadas e destaca medidas preventivas como conservação do solo e uso racional da água. Conclui que é necessário diagnóstico local, planejamento e ações coletivas para enfrentar os desafios hídricos.
O documento discute os desafios da gestão de pessoas nas empresas, incluindo a alta rotatividade de funcionários e a dificuldade em encontrar pessoas qualificadas. Também aborda a importância das pessoas para o sucesso dos negócios e a necessidade de investir no desenvolvimento de competências interpessoais como comunicação e liderança.
O documento discute a importância do solo e dos sistemas de produção melhorados para a convivência com a seca. Um solo saudável com alta matéria orgânica pode armazenar mais água para as plantas, melhorando a fertilidade e a produtividade mesmo em períodos de estiagem. Sistemas de produção diversificados com rotação de culturas e integração lavoura-pecuária contribuem para a conservação do solo.
2. Manejo integrado de pragas
• É a seleção inteligente e uso das ações para
o controle de pragas que irá assegurar
conseqüências favoráveis (econômicas,
ecológicas e sociológicas)
• Conceito de praga: inseto que causa dano e
redução da produção, causando prejuízo
econômico
• Nem todo dano na planta é intolerável
3. Manejo de Pragas – Princípios
• Reconhecimento das pragas chaves da cultura
• Reconhecimento de inimigos naturais das
principais pragas da cultura
• Amostragem da população de insetos (Bt e não
Bts) - pragas – pragas primárias e secundárias
• Escolher as táticas de controle disponíveis
• MONITORAMENTO – SEMPRE
• Tanto para plantas Bts e não Bts
4.
5. Controle biológico: Ação de parasitas, predadores ou
patógenos sobre uma população de hospedeiros que produz
uma posição geral de equilíbrio mais baixa do que
predominaria na ausência destes agentes (Stern, 1959)
Smith, 1919 – O uso de inimigos naturais
(introduzidos ou manipuilados) para controlar
insetos pragas
7. Agentes de controle
Vírus
Fungos
Bactérias
etc
Levantamento a campo
Identificação dos agentes
Postulados Kock
Multiplicação
CL50, TL50, concentrações etc
Caracterização
Observação em laboratório
Criação artificial do inseto praga
Melhores condições de multiplicação
8. Agentes microbianos
• Produção em larga escala
– Máquinas
– Equipamentos
• Formulação
– Pó
– Concentrado emulsionável
– grânulo
• Teste de prateleira
• Experimentos de campo
• Validação
• Caracterização
molecular
– DNA (enz.restrição)
– Proteína
– Clonagem de genes
– Expressão gênica
9. Patógenos
• Organismos que causam doenças em
seus hospedeiros. Agentes mais
comuns: vírus, fungos, bactérias,
nematóides, protozoários etc.
24. Controle da lagarta do cartucho
• Controle químico – não pode ser descartado
• Controle cultural
• Controle biológico
– Parasitóides
– Predadores
– Patógenos
• Vírus
• Bactérias
• Fungos
• etc
25. Produção de biopesticidas
• Isolado específico para a praga em
questão
• Produção em pequena escala
• Otimizar produção –
• Produto final – estabilização
– Protetor UV
– Inerte
– Controle de qualidade
– concentração
26. Produção em grande escala
Criação do
inseto
Temperatura de
incubação
Idade do inseto
30. Características desejáveis de
um patógeno
• Alta virulência aos insetos alvos
• Inócuo às outras formas de vida, inclusive
insetos benéficos, plantas e vertebrados
• Não pode ter resíduo tóxico
• Longa permanência no campo
• Capacidade de dispersão
• Produção fácil e econômica, sem perda
de viabilidade ou virulência
31. Baculovirus
• Sintomas:
• perda de apetite
• redução na mobilidade
• descoloração do corpo
• corpo flácido e aparência oleosa
• morrem dependuradas pelas patas
abdominais em folhas e ramos da
parte superior da planta hospedeira
32. Produção em larga escala
lagarta do cartucho
• Problema a ser resolvido:
• Liquefação das larvas mortas –
dificuldade de coleta – larvas devem ser
congeladas antes.
Liquefação congelamento de larvas
dificuldade de coleta trabalho intenso
alto custo de produção
33. Baculovirus
• Liquefação da lagarta do cartucho -
• Banco de Baculovirus – 22 isolates –
• Pode matar outras espécies? – bioensaios
34. Baculovirus – isolado 6
•Não causa liquefação de larvas mortas -
imediatamente após a morte
•Fáceis de coletar
•Reduz trabalho
• Não há perda
de PIBs
36. Considerações na aplicação.
• - Luz solar - raios UV fator mais
importante para a desativação de produtos
biológicos.
• hora de aplicação – final da tarde....
• - Arquitetura da planta - milho / feijão
• - Formulações e métodos de aplicação-
formulação deve manter sobrevivência do
patógeno e armazenado sem perder a
eficácia
37. Considerações na aplicação
- Os aparelhos de
aplicação podem ser os
mesmos para os químicos
- Tamanho da planta
- Maior problema:
JATO DIRIGIDO
40. -Produto (biológico ou não) NÃO atinge o
cartucho da planta.
- Pouca água e alta velocidade do trator
- Problemas com resistência a inseticidas
químicos, mas o maior problema é de como
atingir o inseto dentro do cartucho
41.
42.
43. Produção em larga escala
• Liquefação do
tegumento do
inseto
• Canibalismo
Hospedeiro alternativo
Não canibal
50. Bacillus thuringiensis
• Natural do solo, insetos mortos, filoplano,
água e resíduos de grãos
• Bactéria Gram positiva, forma esporos e,
produz cristal proteíco durante o
processo de esporulação
61. Produção de biopesticida a base de Bt
• Produção artesanal
• Arroz – substrato
• Enriquecido com
fontes de C, N, sais
• Autoclavado e
misturado com a cepa
desejada
• Produção larga escala
• Meio líquido
• Fermentadores
• Meio de cultura – barato -
62. Meio de cultura
• Material de baixo custo
• Disponível no mercado
• Meio de cultura deve ser
esterilizado
• Inóculo (cepa) sem contaminação
63. Meio de Cultura deve conter:
• Carbono – melaço de cana, glicose de
milho, farelo de arroz, torta de
oleaginosas, beterraba, etc
• Nitrogênio – farinha de soja, água de
maceração de milho, levedura
• Sais- cálcio, zinco, manganês e magnésio
• Resíduo de abatedouro de frango
• Sistema aerado (O2) e com agitação
constante
64. Produção artesanal:
Arroz usado como substrato
• Misturado com fontes de carbono
(glicose) e nitrogênio (farinha de
soja)
• Autoclavado - esterilizado
• Inoculado com a cepa de Bt
desejada
72. O mesmo será realizado
pela
Sec. Agricultura do RS e
Fepagro
73. Enhancing small-holder rice and maize
production using bacteria-plant extract
biopesticide
• Projeto liderado pela Embrapa Milho e
Sorgo e Mali
• Países participantes: Mali, Burkina Faso e
Niger
• Produção de Biopesticida a base de Bt
75. Produção de Bt em larga escala
• Biofábrica em Patos de Minas/MG
• Capacidade do fermentador:2.000/5.000 e 10.000L
• Uso de Produtos da agricultura
• Funcionamento - 24 h
76. UM NOVO INVESTIMENTO DO GRUPO FARROUPILHA
- LABORATÓRIO DE FERMANTAÇÃO LÍQUIDA -
Produção de:
SF 95 - Controle da ferrugem da soja
Bacillus thuringiensis – Controle da lagarta do
cartucho do milho (Convênio EMBRAPA – CNPMS)
77. Produção larga escala - Farroupilha
• Mais de 200.000ha pulverizados
• Produção de 3.000 litros/semana
• Meio para produção é barato
• Formulação líquida e em pó