Este documento discute a doença degenerativa da coluna vertebral. Resume os principais pontos como: 1) é identificável em indivíduos acima de 60 anos, principalmente nos segmentos lombo-sacro e cervical; 2) pode levar à dor, estenose do canal vertebral e compressão de estruturas; 3) envelhecimento causa degeneração dos discos, articulações e ossos da coluna.
O documento discute conceitos gerais sobre obtenção e avaliação de imagens radiográficas do ombro, incluindo posições padrão, incidências e classificações comuns de lesões como luxações e fraturas. Ele também lista medidas radiológicas-chave para avaliar a articulação acromio-clavicular, espaço subacromial e estabilidade da cabeça do úmero.
A osteoporose é uma doença caracterizada pela perda de massa óssea, o que afeta a arquitetura interna do osso (microarquitetura) e aumenta a fragilidade óssea. Essa combinação patológica aumenta o risco de fratura, principalmente na região do quadril, da coluna e dos punhos. Mais informações:http://artrose.med.br/?page_id=29
O documento resume a anatomia da coluna vertebral, descrevendo:
1) Sua divisão em diferentes segmentos e número de vértebras em cada um;
2) A formação da coluna durante o desenvolvimento embrionário;
3) As principais estruturas anatômicas das vértebras e suas funções.
1) O documento discute fraturas de platô tibial, incluindo suas causas, classificações e tratamentos.
2) As fraturas de platô tibial constituem 1% de todas as fraturas e ocorrem principalmente no platô lateral.
3) A classificação de Schatzker categoriza as fraturas de acordo com sua localização e padrão, enquanto a classificação de Rorabeck avalia o grau de lesão articular.
Terminologia radiológica termos gerais usados no posicionamento radiológicoCristiane Dias
1) O documento define termos técnicos relacionados à radiologia, incluindo partes do corpo, posicionamentos, equipamentos de raio-x e termos anatômicos.
2) Detalha os componentes básicos de um exame de raio-x e os processos envolvidos na obtenção e revelação da imagem.
3) Brevemente descreve a descoberta histórica dos raios-x por Wilhelm Röntgen em 1895 e seus primeiros usos médicos.
Anatomia radiológica da coluna vertebral Tony Parente
O documento descreve as características anatômicas da coluna vertebral, incluindo as curvaturas fisiológicas e patológicas. Detalha cada região da coluna - cervical, torácica, lombar e sacro - definindo suas particularidades estruturais como corpos, processos e forames vertebrais. Fornece também imagens radiográficas para ilustrar aspectos da anatomia da coluna.
Neuroimagem no acidente vascular cerebral (AVC) - Liga Acadêmica de Radiologi...felipe_wlanger
Aula do dia 24/10/2016 sobre escolha de métodos de neuroimagem, indicações e suas limitações em pacientes com suspeita de acidente vascular cerebral isquêmico ou hemorrágico.
Acadêmico Felipe Welter Langer, Medicina UFSM
E-mail para contato: felipewlanger@gmail.com
Abordagem básica da doença "Osteonecrose da Cabeça femoral" dirigida a médicos residentes do Serviço de Ortopedia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora -Brasil
O documento discute conceitos gerais sobre obtenção e avaliação de imagens radiográficas do ombro, incluindo posições padrão, incidências e classificações comuns de lesões como luxações e fraturas. Ele também lista medidas radiológicas-chave para avaliar a articulação acromio-clavicular, espaço subacromial e estabilidade da cabeça do úmero.
A osteoporose é uma doença caracterizada pela perda de massa óssea, o que afeta a arquitetura interna do osso (microarquitetura) e aumenta a fragilidade óssea. Essa combinação patológica aumenta o risco de fratura, principalmente na região do quadril, da coluna e dos punhos. Mais informações:http://artrose.med.br/?page_id=29
O documento resume a anatomia da coluna vertebral, descrevendo:
1) Sua divisão em diferentes segmentos e número de vértebras em cada um;
2) A formação da coluna durante o desenvolvimento embrionário;
3) As principais estruturas anatômicas das vértebras e suas funções.
1) O documento discute fraturas de platô tibial, incluindo suas causas, classificações e tratamentos.
2) As fraturas de platô tibial constituem 1% de todas as fraturas e ocorrem principalmente no platô lateral.
3) A classificação de Schatzker categoriza as fraturas de acordo com sua localização e padrão, enquanto a classificação de Rorabeck avalia o grau de lesão articular.
Terminologia radiológica termos gerais usados no posicionamento radiológicoCristiane Dias
1) O documento define termos técnicos relacionados à radiologia, incluindo partes do corpo, posicionamentos, equipamentos de raio-x e termos anatômicos.
2) Detalha os componentes básicos de um exame de raio-x e os processos envolvidos na obtenção e revelação da imagem.
3) Brevemente descreve a descoberta histórica dos raios-x por Wilhelm Röntgen em 1895 e seus primeiros usos médicos.
Anatomia radiológica da coluna vertebral Tony Parente
O documento descreve as características anatômicas da coluna vertebral, incluindo as curvaturas fisiológicas e patológicas. Detalha cada região da coluna - cervical, torácica, lombar e sacro - definindo suas particularidades estruturais como corpos, processos e forames vertebrais. Fornece também imagens radiográficas para ilustrar aspectos da anatomia da coluna.
Neuroimagem no acidente vascular cerebral (AVC) - Liga Acadêmica de Radiologi...felipe_wlanger
Aula do dia 24/10/2016 sobre escolha de métodos de neuroimagem, indicações e suas limitações em pacientes com suspeita de acidente vascular cerebral isquêmico ou hemorrágico.
Acadêmico Felipe Welter Langer, Medicina UFSM
E-mail para contato: felipewlanger@gmail.com
Abordagem básica da doença "Osteonecrose da Cabeça femoral" dirigida a médicos residentes do Serviço de Ortopedia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora -Brasil
3. terceira apresentação fraturas patologicas rx do traumaJuan Zambon
O documento apresenta informações sobre a estrutura e patologias dos ossos. Descreve a composição do osso normal, estruturas ósseas como o osso compacto e trabecular. Apresenta condições como osteoporose, fraturas comuns e anomalias de calcificação. Discorre sobre avaliação da densidade mineral óssea e fatores de risco para fraturas.
Este caso clínico descreve uma paciente idosa que caiu em casa e apresenta dor intensa no quadril, edema e equimose na região, sugerindo possível fratura óssea pélvica devido ao trauma. Sua comorbidades como diabetes e uso de anticoagulantes aumentam o risco de complicações.
O documento resume as principais fraturas dos membros superiores, incluindo a clavícula, escápula, úmero e cotovelo. Detalha a classificação, mecanismos de lesão, diagnóstico, tratamento e complicações de cada fratura.
Doenças degenerativas da coluna vertebralcrisvbarros
O documento discute as principais doenças degenerativas da coluna vertebral, incluindo lesões ósseas, articulares e ligamentares como osteófitos, espondilolistese e artrose; lesões discais como degeneração, abaulamentos, hérnias e seqüestros; e classificações de Modic para alterações dos planaltos vertebrais. A avaliação por imagem requer conhecimento da fisiopatologia para correlacionar achados clínicos.
Este documento resume os principais pontos da ultrassonografia do joelho, incluindo a anatomia normal dos tendões, ligamentos, bolsas e meniscos, e como avaliar patologias comuns como tendinopatias, roturas, cistos e bursites.
Este documento descreve a anatomia da coluna vertebral humana. Resume as principais características de cada região da coluna, incluindo o número e tipos de vértebras, curvaturas normais e possíveis deformidades. Também explica as estruturas típicas e atípicas de cada vértebra e diferenças entre as vértebras cervicais, torácicas e lombares.
O documento discute os parâmetros normais e alterações patológicas avaliadas no exame de Doppler hepático, incluindo a veia porta, artéria hepática e veias hepáticas. Detalha os calibres, direção do fluxo, velocidade e padrões normais destas estruturas, assim como possíveis achados patológicos como trombose, estenose e formação de colaterais. O documento fornece referências bibliográficas sobre os valores de velocidade de fluxo esperados nestas estruturas.
O documento resume várias patologias da coluna vertebral, incluindo escoliose, hiperlordose, espondilolistese, cifose e hérnia de disco. A escoliose é definida como um desvio da coluna no plano frontal acompanhado de rotação, com classificações idiopática ou neuromuscular/congênita. Hiperlordose é uma lordose excessiva da coluna lombar, podendo causar dor se houver espondilolistese, que é o deslocamento de uma vértebra sobre a outra. Cifose é o aumento an
O documento discute fraturas do antebraço distal e carpo proximal, incluindo classificações, mecanismos de lesão, sinais e sintomas, exames, tratamentos e possíveis complicações. As fraturas do rádio distal são as mais comuns e respondem bem ao tratamento conservador ou cirúrgico dependendo do tipo, enquanto as fraturas do carpo requerem avaliação individualizada.
Apostila sobre a aula de incidências do ombroRobson Rocha
Este documento fornece instruções sobre vários exames radiográficos do ombro, incluindo:
1) Descrições de como posicionar o paciente e direcionar o raio-x para exames como AP, perfil axilar, oblíqua apical e outros;
2) Detalhes anatômicos do ombro que podem ser avaliados em cada incidência;
3) Patologias como fraturas, luxações e calcificações que cada tipo de imagem é útil para diagnosticar.
O documento discute tipos de fraturas pediátricas, incluindo suas características, padrões e tratamentos. É destacado que as crianças possuem rápida consolidação óssea e grande capacidade de remodelação, permitindo tratamento majoritariamente conservador para fraturas. Algumas fraturas comuns são descritas, como as do rádio, úmero, tíbia e clavícula.
Este documento descreve vários tipos de fraturas e lesões da coluna cervical, incluindo a fratura de Jefferson, fratura do processo odontóide, fratura do enforcado e bloqueio dos processos articulares. Ele também discute espondilólise e espondilolistese. As imagens radiológicas são usadas para diagnosticar essas lesões e fraturas da coluna cervical.
O documento descreve fraturas e luxações da coluna toracolombar, incluindo sua anatomia, classificação, avaliação, tratamento conservador e cirúrgico. Aborda aspectos como epidemiologia, exames de imagem, avaliação neurológica e classificação de fraturas segundo a AO/OTA. Detalha técnicas cirúrgicas como fixação pediculada posterior e abordagens minimamente invasivas.
Este documento discute lesões da medula espinhal causadas por traumas, incluindo: 1) a fisiopatologia de lesões medulares primárias e secundárias; 2) métodos para determinar o nível e grau da lesão medular; e 3) abordagens para o tratamento clínico e cirúrgico destas lesões.
O documento discute vários métodos de avaliação da coluna vertebral, incluindo radiografia, tomografia computadorizada, ressonância magnética e medicina nuclear. Também descreve as principais patologias da coluna vertebral, como desidratação dos discos, hérnias, fraturas, espondilolistese e escoliose.
This document discusses traumatic cervical spine injuries. It begins by stating that any individual with neck pain after trauma should be suspected of having a cervical spine injury. It then discusses the typical demographics, mechanisms of injury, classification systems, and treatment approaches for various cervical spine fractures and dislocations. In particular, it focuses on injuries involving the upper cervical spine (C1-C2 levels) as well as subaxial cervical spine fractures below C2. Treatment may involve traction, immobilization, or surgical stabilization depending on the specific injury.
O documento discute fraturas do rádio distal, incluindo sua epidemiologia, diagnóstico, classificação, considerações para tratamento, anatomia óssea e ligamentar, e opções de tratamento cirúrgico e conservador. As fraturas do rádio distal são comuns, ocorrendo principalmente em idosos e jovens após trauma de alta energia, e requerem avaliação cuidadosa dos parâmetros anatômicos para guiar a decisão de tratamento.
O documento descreve os principais tipos de sistemas esqueléticos, incluindo exoesqueleto, endoesqueleto e sistemas mistos. Também fornece detalhes sobre os ossos que compõem o esqueleto humano, dividindo-o em esqueleto axial e apendicular.
O documento descreve as características anatômicas da coluna cervical, incluindo que as vértebras C3 a C7 possuem forames transversários e processo espinhoso bífido, e que C7 se destaca por seu processo espinhoso mais proeminente. Também menciona particularidades entre C1 e C2 e alguns músculos do pescoço.
Dor lombar e dor irradiada para a pernapauloalambert
O documento descreve o caso clínico de um paciente do sexo masculino de 49 anos que apresenta dor lombar irradiada para a perna direita há 2 semanas. Ao exame físico, há sinal de Lasegue positivo e ausência do reflexo aquileu à direita, sugerindo hérnia discal em L5-S1. É solicitada ressonância magnética que confirma volumosa hérnia discal nesse segmento. O tratamento proposto inclui fisioterapia, medicamentos e possivelmente cirurgia.
O documento discute lombociatalgia, uma forma específica de lombalgia que irradia para as pernas e pés. As principais causas incluem hérnia de disco, tumores e processos inflamatórios. O documento também descreve sintomas, exames, tratamentos como fisioterapia e ondas curtas para aliviar a dor e melhorar a mobilidade.
3. terceira apresentação fraturas patologicas rx do traumaJuan Zambon
O documento apresenta informações sobre a estrutura e patologias dos ossos. Descreve a composição do osso normal, estruturas ósseas como o osso compacto e trabecular. Apresenta condições como osteoporose, fraturas comuns e anomalias de calcificação. Discorre sobre avaliação da densidade mineral óssea e fatores de risco para fraturas.
Este caso clínico descreve uma paciente idosa que caiu em casa e apresenta dor intensa no quadril, edema e equimose na região, sugerindo possível fratura óssea pélvica devido ao trauma. Sua comorbidades como diabetes e uso de anticoagulantes aumentam o risco de complicações.
O documento resume as principais fraturas dos membros superiores, incluindo a clavícula, escápula, úmero e cotovelo. Detalha a classificação, mecanismos de lesão, diagnóstico, tratamento e complicações de cada fratura.
Doenças degenerativas da coluna vertebralcrisvbarros
O documento discute as principais doenças degenerativas da coluna vertebral, incluindo lesões ósseas, articulares e ligamentares como osteófitos, espondilolistese e artrose; lesões discais como degeneração, abaulamentos, hérnias e seqüestros; e classificações de Modic para alterações dos planaltos vertebrais. A avaliação por imagem requer conhecimento da fisiopatologia para correlacionar achados clínicos.
Este documento resume os principais pontos da ultrassonografia do joelho, incluindo a anatomia normal dos tendões, ligamentos, bolsas e meniscos, e como avaliar patologias comuns como tendinopatias, roturas, cistos e bursites.
Este documento descreve a anatomia da coluna vertebral humana. Resume as principais características de cada região da coluna, incluindo o número e tipos de vértebras, curvaturas normais e possíveis deformidades. Também explica as estruturas típicas e atípicas de cada vértebra e diferenças entre as vértebras cervicais, torácicas e lombares.
O documento discute os parâmetros normais e alterações patológicas avaliadas no exame de Doppler hepático, incluindo a veia porta, artéria hepática e veias hepáticas. Detalha os calibres, direção do fluxo, velocidade e padrões normais destas estruturas, assim como possíveis achados patológicos como trombose, estenose e formação de colaterais. O documento fornece referências bibliográficas sobre os valores de velocidade de fluxo esperados nestas estruturas.
O documento resume várias patologias da coluna vertebral, incluindo escoliose, hiperlordose, espondilolistese, cifose e hérnia de disco. A escoliose é definida como um desvio da coluna no plano frontal acompanhado de rotação, com classificações idiopática ou neuromuscular/congênita. Hiperlordose é uma lordose excessiva da coluna lombar, podendo causar dor se houver espondilolistese, que é o deslocamento de uma vértebra sobre a outra. Cifose é o aumento an
O documento discute fraturas do antebraço distal e carpo proximal, incluindo classificações, mecanismos de lesão, sinais e sintomas, exames, tratamentos e possíveis complicações. As fraturas do rádio distal são as mais comuns e respondem bem ao tratamento conservador ou cirúrgico dependendo do tipo, enquanto as fraturas do carpo requerem avaliação individualizada.
Apostila sobre a aula de incidências do ombroRobson Rocha
Este documento fornece instruções sobre vários exames radiográficos do ombro, incluindo:
1) Descrições de como posicionar o paciente e direcionar o raio-x para exames como AP, perfil axilar, oblíqua apical e outros;
2) Detalhes anatômicos do ombro que podem ser avaliados em cada incidência;
3) Patologias como fraturas, luxações e calcificações que cada tipo de imagem é útil para diagnosticar.
O documento discute tipos de fraturas pediátricas, incluindo suas características, padrões e tratamentos. É destacado que as crianças possuem rápida consolidação óssea e grande capacidade de remodelação, permitindo tratamento majoritariamente conservador para fraturas. Algumas fraturas comuns são descritas, como as do rádio, úmero, tíbia e clavícula.
Este documento descreve vários tipos de fraturas e lesões da coluna cervical, incluindo a fratura de Jefferson, fratura do processo odontóide, fratura do enforcado e bloqueio dos processos articulares. Ele também discute espondilólise e espondilolistese. As imagens radiológicas são usadas para diagnosticar essas lesões e fraturas da coluna cervical.
O documento descreve fraturas e luxações da coluna toracolombar, incluindo sua anatomia, classificação, avaliação, tratamento conservador e cirúrgico. Aborda aspectos como epidemiologia, exames de imagem, avaliação neurológica e classificação de fraturas segundo a AO/OTA. Detalha técnicas cirúrgicas como fixação pediculada posterior e abordagens minimamente invasivas.
Este documento discute lesões da medula espinhal causadas por traumas, incluindo: 1) a fisiopatologia de lesões medulares primárias e secundárias; 2) métodos para determinar o nível e grau da lesão medular; e 3) abordagens para o tratamento clínico e cirúrgico destas lesões.
O documento discute vários métodos de avaliação da coluna vertebral, incluindo radiografia, tomografia computadorizada, ressonância magnética e medicina nuclear. Também descreve as principais patologias da coluna vertebral, como desidratação dos discos, hérnias, fraturas, espondilolistese e escoliose.
This document discusses traumatic cervical spine injuries. It begins by stating that any individual with neck pain after trauma should be suspected of having a cervical spine injury. It then discusses the typical demographics, mechanisms of injury, classification systems, and treatment approaches for various cervical spine fractures and dislocations. In particular, it focuses on injuries involving the upper cervical spine (C1-C2 levels) as well as subaxial cervical spine fractures below C2. Treatment may involve traction, immobilization, or surgical stabilization depending on the specific injury.
O documento discute fraturas do rádio distal, incluindo sua epidemiologia, diagnóstico, classificação, considerações para tratamento, anatomia óssea e ligamentar, e opções de tratamento cirúrgico e conservador. As fraturas do rádio distal são comuns, ocorrendo principalmente em idosos e jovens após trauma de alta energia, e requerem avaliação cuidadosa dos parâmetros anatômicos para guiar a decisão de tratamento.
O documento descreve os principais tipos de sistemas esqueléticos, incluindo exoesqueleto, endoesqueleto e sistemas mistos. Também fornece detalhes sobre os ossos que compõem o esqueleto humano, dividindo-o em esqueleto axial e apendicular.
O documento descreve as características anatômicas da coluna cervical, incluindo que as vértebras C3 a C7 possuem forames transversários e processo espinhoso bífido, e que C7 se destaca por seu processo espinhoso mais proeminente. Também menciona particularidades entre C1 e C2 e alguns músculos do pescoço.
Dor lombar e dor irradiada para a pernapauloalambert
O documento descreve o caso clínico de um paciente do sexo masculino de 49 anos que apresenta dor lombar irradiada para a perna direita há 2 semanas. Ao exame físico, há sinal de Lasegue positivo e ausência do reflexo aquileu à direita, sugerindo hérnia discal em L5-S1. É solicitada ressonância magnética que confirma volumosa hérnia discal nesse segmento. O tratamento proposto inclui fisioterapia, medicamentos e possivelmente cirurgia.
O documento discute lombociatalgia, uma forma específica de lombalgia que irradia para as pernas e pés. As principais causas incluem hérnia de disco, tumores e processos inflamatórios. O documento também descreve sintomas, exames, tratamentos como fisioterapia e ondas curtas para aliviar a dor e melhorar a mobilidade.
O documento discute vários métodos de imagem para avaliação de hérnia de disco, incluindo radiografia, mielografia, tomografia computadorizada, ressonância magnética e discografia. A ressonância magnética é considerada o método padrão-ouro devido à sua alta sensibilidade para detectar lesões no disco e canal medular.
Doenças degenerativas da coluna vertebralcrisvbarros
Este documento discute as principais doenças degenerativas da coluna vertebral, incluindo lesões ósseas, articulares e ligamentares como osteófitos, espondilolistese e artrose; lesões discais como degeneração, abaulamentos, hérnias e seqüestros; e classificações de Modic para alterações dos planaltos vertebrais. A avaliação por imagem é essencial para o diagnóstico, mas a lombalgia tem causas multifatoriais e o tratamento não é sempre claro.
Este documento descreve um estudo que avaliou os efeitos de um programa de fortalecimento muscular e treino de tarefas específicas em indivíduos hemiparéticos. Dez sujeitos participaram de sessões de fortalecimento muscular e treino de tarefas três vezes por semana por seis semanas. Após o programa, todos os sujeitos mostraram melhorias significativas na função motora, força muscular e velocidade da marcha, sem aumento da espasticidade. O programa promoveu ganhos funcionais sem aumentar a espasticidade.
O objetivo deste, é orientar pessoas que necessitam de informações mais detalhadas a respeito da Osteoporose, Osteoporose na Pos-Menopausa, Prevenção da Osteoporose, Perda Acelerada de Massa Ossea, Terapia de Reposição Hormonal, Fragilidade nos Ossos, Melhora da Qualidade de Vida e todos os comprometimentos acarretados pela fragilidade dos ossos.
1) O documento descreve vários tipos de osteoartrite, incluindo as articulações mais comumente acometidas como o quadril, joelho, mão e pé. 2) São descritas as alterações radiográficas características da osteoartrite como estreitamento do espaço articular, esclerose, osteófitos e cistos. 3) A osteoartrite da coluna vertebral pode acometer as articulações sinoviais, discos intervertebrais e corpos vertebrais.
O documento discute artrite, artrose e gota. Artrite é uma inflamação articular, enquanto artrose é a degeneração da cartilagem. A gota é causada pela deposição de cristais de ácido úrico nos tecidos, levando a inflamação articular aguda. Fatores de risco incluem metabolismo da purina, trauma, idade e obesidade.
A coluna vertebral é constituída por uma sucessão de vértebras que se estendem da cabeça ao sacro, desempenhando um papel fundamental na estrutura e sustentação do corpo humano. Ela protege a medula espinhal e permite flexibilidade graças aos discos intervertebrais, apresentando curvaturas naturais que auxiliam no equilíbrio. Problemas como cifose, lordose e escoliose ocorrem quando há desvio anormal dessas curvaturas.
O documento discute artrite séptica, uma infecção rara e potencialmente fatal que afeta as articulações. É geralmente causada por bactérias como Staphylococcus aureus e caracteriza-se por afetar uma única articulação. Um diagnóstico e tratamento precoces com antibióticos adequados são essenciais para evitar sequelas permanentes ou até mesmo a morte do paciente.
O documento discute diferentes tipos de artrite e artrose, incluindo sintomas, causas, diagnóstico e tratamento. A artrite reumatoide é uma forma severa que destrói a articulação ao longo do tempo. A artrose é um processo de desgaste da cartilagem que afeta principalmente articulações que suportam peso. Exames como raio-x podem ajudar no diagnóstico ao mostrar desgaste ósseo.
O documento descreve a anatomia e funções da coluna vertebral, incluindo suas 33 vértebras, discos intervertebrais, curvaturas, articulações e ligamentos. Explica como a coluna protege a medula espinhal, permite movimento e suporta o peso do corpo. Detalha os mecanismos de estabilização da coluna, como os músculos do core, pressão intra-abdominal e ligamentos.
The document provides an overview of spinal anatomy including:
1) It describes the coronal, sagittal, and axial planes used to view the spine on imaging and their anatomical divisions.
2) The basic structures and functions of vertebrae are outlined including protection of the spinal cord, flexibility, and load distribution.
3) Ligaments, joints, vasculature and innervation of the spine are summarized at different regions from cervical to lumbar.
O documento discute hérnia de disco, incluindo sua definição, causas, sintomas, diagnóstico e tratamentos. Uma hérnia de disco ocorre quando o núcleo pulposo se desloca através da membrana do disco intervertebral, geralmente comprimindo nervos. Os sintomas variam de acordo com a localização da hérnia, mas tipicamente incluem dor lombar irradiada para as pernas. O diagnóstico é feito por exames de imagem como ressonância magnética. O trat
O documento discute hérnia de disco lombar, revisando conceitos atuais sobre sua clínica, fisiopatogenia e métodos de diagnóstico e tratamento. Aborda as manifestações clínicas, causas, exames de imagem como raio-X, tomografia computadorizada e ressonância magnética, e opções de tratamento cirúrgico e conservador.
Aula do curso de fisioterapia sobre Hérnia de Disco.
A hérnia de disco é uma frequente desordem musculoesquelética, responsável pela lombociatalgia. Os problemas oriundos dessa afecção têm sido as razões mais frequentes de dispensa do trabalho por incapacidade. Esse processo ocorre mais freqüentemente em pacientes entre 30 e 50 anos, embora possa também ser encontrado em adolescentes e pessoas idosas e mais raramente em crianças.
As células esclerotômicas migram para formar o brotamento cilíndrico que irá se fechar e formar a futura coluna vertebral durante a 4a semana de embriogênese. Patologias podem ocorrer se o fechamento não for total ou parcial. As vértebras possuem estruturas como arcos, corpos e processos. Radiografias em incidências como AP, perfil e oblíquas são usadas para avaliar a coluna, e exames como ressonância magnética são o padrão ouro.
O documento discute vários tópicos relacionados à radiologia ortopédica, incluindo anatomia, tipos de fraturas e luxações, exames de imagem como raio-x e ressonância magnética, e casos clínicos. Aborda lesões como fraturas, luxações, escoliose, hérnia de disco e outras patologias dos membros e coluna vertebral.
Este documento fornece informações sobre a avaliação por ressonância magnética da coluna vertebral. Ele descreve os protocolos de imagem, alterações degenerativas normais e anormais dos discos intervertebrais e das articulações facetárias, e anormalidades morfológicas dos discos como abaulamentos, protrusões e extrusões. Também discute hematomas epidurais e mielopatia compressiva relacionada aos discos.
Peculiar condição clínica da articulação gleno-umeral, caracterizada por dor, rigidez articular de natureza fibrosa, início insidioso, muitas vezes relacionada a períodos de desuso do ombro, evolução arrastada, associada ou não a outras doenças e que, em muitos casos, pode evoluir espontaneamente para cura.
-> https://drmarciosilveira.com/capsulite-adesiva-ombro-congelado/
Aula sobre discite infecciosa/osteomielite coluna vertebral apresentada como seminário no departamento de Neurocirurgia do Hospital de Clínicas da UNICAMP
O documento descreve a anatomia e funções da coluna vertebral, incluindo as 33 vértebras que a compõem, as curvaturas cervicais e lombares, os movimentos possíveis, os discos intervertebrais e as condições de lombalgia e hérnia discal.
O documento discute várias patologias da coluna lombar, incluindo:
1) Hérnia de disco, que pode causar dor irradiada para as pernas devido à compressão de nervos;
2) Doença degenerativa do disco, que causa estreitamento do espaço entre as vértebras com a idade;
3) Espondilite anquilosante, uma doença inflamatória que causa rigidez da coluna.
O documento fornece informações sobre exames de ressonância magnética do pé e tornozelo, incluindo: 1) Sequências de pulso e regiões de interesse para exames de rotina, infecção e neuroma de Morton; 2) Anatomia e patologias comuns dos tendões posteriores e medial do tornozelo, como degeneração, tendinite e lacerações do tendão de Aquiles. 3) Sinais de bursite e deformidade de Haglund relacionados ao tendão de Aquiles.
O documento resume os principais aspectos relacionados a traumatismos ósseos, incluindo definição, classificação, mecanismos, diagnóstico e tratamento de fraturas. Aborda etiologia, complicações, métodos de redução, imobilização e osteossíntese no manejo de fraturas.
O documento descreve um livro sobre semiologia ortopédica para médicos e peritos médicos. O livro contém 25 módulos cobrindo tópicos como exame clínico ortopédico, distúrbios musculoesqueléticos comuns, anatomia das principais articulações e condições como fraturas, tendinites e artrites.
O documento descreve várias patologias e lesões do ombro, incluindo a síndrome do desfiladeiro torácico, síndrome do impacto do ombro, capsulite adesiva de ombro, tendinite do manguito rotador e bursite no ombro. As condições são definidas e seus sinais clínicos, causas, epidemiologia e tratamento fisioterapêutico são detalhados. Referências bibliográficas sobre o tema são fornecidas no final.
O documento discute três patologias congênitas hereditárias: Osteogênese Imperfeita, caracterizada por fragilidade óssea devido a defeitos no colágeno; Acondroplasia, nanismo causado por falha na formação do osso; e Displasia Espôndiloepifisária, nanismo envolvendo anormalidades nas vértebras e epífises.
O documento descreve o que é uma hérnia discal, seus sintomas e tratamentos. Uma hérnia discal ocorre quando parte do disco entre as vértebras se rompe, podendo comprimir nervos e causar dor, fraqueza ou perda de sensibilidade. Sintomas comuns incluem dor na região lombar ou nas pernas, e dificuldade para levantar o pé. O tratamento inclui repouso, evitar movimentos que causem dor, correção postural e tração. A cirurgia é considerada apenas em
O documento discute a anatomia e fisiologia da coluna vertebral e do disco intervertebral, as causas e sintomas da hérnia de disco, e as opções de tratamento conservador e cirúrgico. A coluna protege a medula espinhal e os discos intervertebrais amortecem impactos e permitem mobilidade. A hérnia de disco ocorre quando o disco se degenera com a idade, levando a compressão de nervos e dor. O tratamento conservador envolve repouso e medicamentos, e a cirurgia é indicada
O documento descreve as principais alterações radiográficas encontradas em diferentes artrites e doenças reumáticas, incluindo osteoartrite, artrite reumatóide, espondilartrites, artrite gotosa e pseudogota, colagenoses, sarcoidose, hemofilia e necrose avascular. Fornece detalhes sobre os achados radiográficos característicos de cada condição.
O documento descreve conceitos básicos de radiologia, incluindo a descrição da radiação ionizante, tipos de fraturas ósseas e lesões comuns examinadas por radiologia, como fraturas, artrose, artrite reumatóide e traumatismos cranianos e da coluna vertebral.
Semelhante a Doença degenerativa da coluna.2014.1 (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. INTRODUÇÃO
• Identificável em virtualmente todos os indivíduos com idade superior a 60 anos
• Principalmente os segmentos lombo-sacro e cervical.
• Uma das principais causas de incapacidade funcional em ambos os sexos,
• A presença de alterações degenerativas detectáveis por métodos de imagem não é
sinônimo de doença degenerativa osteodiscal, sendo comuns esses achados em
pacientes assintomáticos.
• O termo doença degenerativa da coluna se refere ao paciente sintomático
3. TERMOS CLÍNICOS
• Degeneção dos discos, dos platôs vertebrais e das articulações interapofisárias
• Discopatia, degeneraçao discal
• Espondilose quando estão limitadas aos discos, aos platôs
• Espondiloartrose quando são encontradas nas três regiões anatômica
• Dor posteriormente (cervicalgia e lombalgia), e menos frequentemente a dor irradiada
para ombro, braço e mão (segmento cervical- cervicobraquialgia) ou para os membros
inferiores (segmento lombar-Iombociatalgia).
• As alterações degenerativas podem levar a
• estenose do canal vertebral,
• estenose do canal foraminal,
• escoliose,
• anterolistese e retrolistese,
• compressão da medula espinhal ou de raízes nervosas.
25. FISSURAS ANULARES
• Concênctrica, são lesoes circunferenciais,nas camadas mais externas do anel
fibroso.
• Transversal, também conhecidas como periféricas, são as rupturas horizontais das
fibras de Sharpey, próximo à inserçào apofisária do anel fibroso.
• Radial são as que apresentam maior importância clínica e são caracterizadas por
uma fissura anelar desde a parte central do disco (núcleo pulposo), estendendo-se
para fora em direção ao anel fibroso, em ambos os planos (transversal ou
craniocaudal). O termo "fissura radial de espessura total" é reservado para uma
fissura que se estende completamente através do anel fibroso, atingindo a borda
externa e frequentemente acompanhada de extrusão discaI, com extravasamento de
substâncias inflamatórias (interleucina, fator de necrose tumoral etc.) no interior do
canal vertebral, ocasionando a radiculite química, que muitas vezes é mais
importante que a compressão mecânica.
30. HÉRNIA INTRAVERTEBRAL / NÓDULOS DE
SCHMORL
• HÉRNIA DISCAL
• Hérnia Intravertebral / Nódulos de Schmorl são hérnias discais se insinuam em
direção cranio-caudal para os platôs vertebrais. O tecido herniado forma um defeito
na superfície da vértebra, geralmente em localização central ou posterior, e, em
alguns casos de herniações agudas e sintomáticas, ocorrem alterações reativas na
medular óssea com hipersinal em T2 em torno da área de herniação.
34. ABAULAMENTO DISCAL
• Abaulamento discal
• O deslocamento discaI genelirizado ou circunferencial (com 50% a 100% da
circunferência do disco) também chamado de "herniação difusa” não é considerado
um modo de hérnia.
• Esse abaulamento discal difuso pode ser
• simétrico (deslocamento do material discal igual em todas as direções) ou
• assimétrico (frequentemente associado à escoliose).
38. • “Disco herniado” é um termo inspecífico, abrangente, para indicar o disco que se
estende de forma anormal além da margem do corpo vertebral (Kaplan and cols,
Ressonância Magnética Musculoesquelética. Guanabara, p289, 2001).
• A “hérnia” de disco focal é mais especificamente classificada como protrusão ou
extrusão, de acordo com a forma do material discal deslocado (Francisco da Silva
Maciel Júnior e Caroline Lins no capítulo Doença Degenerativa da Coluna Vertebral,
Série Colégio Brasileiro de Radiologia p163, 2010).
39. ANORMALIDADES DE CONTORNO DO DISCO
• Classificação das herniações de acordo com a forma do material discal deslocado:
• Protrusão, quando a base do disco é mais ampla do que qualquer outro diâmetro do
material deslocado
• Extrusão, quando a base do disco é menos ampla do que qualquer outro diâmetro
da hérnia
• Subclassificação no plano transversal (avaliação bidimensional do contorno discaI)
• “Hérnias” focais (emvolvendo < 25% da circunferência do disco) ou
• “Hérnias” de base ampla (quando envolvem 25% a 50% da circunferência do disco)
42. “DISCO EXTRUSO”
• A terminologia "disco extruso" é usada para uma projeção focal do disco, em que a
base é mais estreita do que os demais diâmetros medidos no mesmo plano,
havendo rotura de todas as camadas do ânulo fibroso.
• O material discal herniado pode migrar de forma subligamentar (superior e inferior).
• Extrusão discal migrada se é mantido conexão com disco de origem
• Fragmento discal sequestrado (ou livre), se não é mantido conecto com disco
de origem podendo ter sinal elevado do material sequestrado em T2 em relação
ao disco de origem.
• Frequentemente associa-se extenso processo inflamatório adjacente ao material
discal extruso, melhor visibilizado após a injeção do meio de contraste. Referir no
laudo a integridade do ligamento longitudinal posterior, se íntegro, as herniações são
consideradas subligamentares.
49. DISCO
• Classificação quanto localização planos
• Plano Axial (transversal)
• Central (mediana posterior)
• Paramediana Direita/esquerda
• Recesso lateral Direita/esquerda
• Foraminal Direita/esquerda (forame neural)
• Extraforaminal (fora do forame neural, também conhecida como lateral extrema).
• Zona anterior (regioes anterior e antcrolatcral).
• Plano Sagital (Vertical)
• Suprapedicular
• Na altura do pedículo.
• Infrapedicular
54. CURIOSIDADE
• Extrusões de discos lombares causadodes de radiculopatias mas que são
conduzidas clincamente, têm sido bem-sucedida em 90% do tempo (Saal
JA, The non-operative treatment of herniated nucleus pulposo with
radiculopathy: an outcome study. Spine 1989).
55. CURIOSIDADE
• O termo “disco herniado” pode ser usado como um termo geral para
emglobar todos os outros termos mais específicos, mas em nossa opnião
este termo não deve ser nunca o diagnóstico no laudo de RM da coluna
vertebral. (Kaplan and cols, Ressonância Magnética Musculoesquelética.
Guanabara, p287, 2001).
56. FENÔMENO DE REGRESSÃO ESPONTÂNEA DAS
HERNIAÇÕES
• Redução do tamanho ou desaparecimento da hérnia ocorrem em pacientes que não se
submeteram a tratamento intenvencionista ou cirúrgico.
• Regressão espontânea é mais observado no segmento lombar.
• Exato mecanismo dessa regressão ainda é desconhecido.
• Fatores que podem facilitar a regressão de hérnia:
• Hérnia de fragmento livre
• Hérnias com alta intensidade de sinal em imagens ponderadas em T2
• Hérnias com realce periférico em imagens ponderadas em Tl pós-contraste.
60. PLATÔS VERTEBRAIS
• Classificação de Modic, três tipos de alterações degenerativas dos platôs e do osso
subcondral podem ser identificados na RM
• Tipo I Sinal de RM: Edema
• Tipo II Sinal de RM: Gordura
• Tipo III Sinal de RM: Esclerose óssea
61. PLATÔS VERTEBRAIS
• Tipo I
• Alterações caracterizadas por diminuição da intensidade do sinal em Tl e aumento de
sinal em T2 traduzindo padrão de edema da medular óssea associado a inflamação
aguda ou subaguda.
• Histopatologicamente corresponde a irregularidades e fissuras dos platôs vertebrais e
tecido fibroso vascularizado com edema da medula óssea. Após a administração de
contraste, obsenva-se realce que às vezes pode envolver o disco, possivelmente
relacionado com o tecido fibroso ,vascularizado nas adjacências da medula óssea.
• Dor / incapacidade funcional
• Modic I pode evoluir para Modic II ou III em 1 ano
• Necessário diferenciar de espondilodiscite.
63. PLATÔS VERTEBRAIS
• Tipo II
• Alterações caracterizadas por aumento da intensidade do sinal em imagens ponderadas
em T1 e sinal isointenso ou aumentado em imagens ponderadas em T2.
• Indicam substituição da medula óssea normal por gordura.
• Tipo mais comum
• Geralmente estável em 1 a 2 anos, podendendo não evoluir para tipo III
65. PLATÔS VERTEBRAIS
• Tipo III
• Alterações caracterizadas por diminuição da intensidade do sinal em T1 e T2 indicando
esclerose reativa que pode, inclusive, ser identificada em radiografias simples.
• O intenso hipossinal reflete a ausência de tecido medular nas áreas de esclerose óssea
avançada.
• Apresentação menos frequente que Modic II
67. PLATÔS VERTEBRAIS
• Osteófitos.
• Em virtude da distribuição não uniforme de carga pelo disco degenerado, os platôs
vertebrais podem se tornar irregulares e esc!eróticos e ocorrer a formação de osteófitos
marginais.
• São neoformações ósseas com cortical e esponjosa localizadas na periferia dos corpos
vertebrais, de orientação paralela aos espaços discais.
• Representam uma resposta fisiológica do organismo na tentativa de ampliar a área de
contato e evitar a instabilidade do complexo osteodiscal.
• Se crescem para o interior do canal vertebral e forames de conjugação, podem levar a
compressões nervosas.
• Radiografia simples e a Tomografia computadorizada (TC) são os ideais para detectar
excrescências ósseas, sendo algumas vezes difícil diferencia-los, na RM, de discos
degenerados.