O documento descreve a Política Nacional de Medicamentos (PNM) no Brasil, formulada em 1998 com o objetivo de garantir o acesso à medicamentos essenciais e seu uso racional pela população. A PNM estabeleceu a Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) e reorientou o modelo de Assistência Farmacêutica no SUS.
O documento fornece informações sobre diferentes aspectos da dispensação e uso correto de medicamentos, incluindo:
1) Estatísticas alarmantes sobre intoxicações e uso incorreto de medicamentos no Brasil.
2) A diferença entre remédio e medicamento e como este último deve ter aprovação da ANVISA.
3) As categorias de medicamentos de acordo com prescrição médica e controle legal.
O documento classifica e descreve diferentes tipos de medicamentos de acordo com sua origem, modo de ação, natureza da enfermidade tratada e estrutura química. Ele discute classes como analgésicos, antitérmicos e anti-inflamatórios, listando exemplos específicos de medicamentos em cada categoria e suas indicações.
O documento discute os conceitos e diretrizes da assistência farmacêutica, incluindo a responsabilidade técnica dos farmacêuticos, os objetivos da informação ao paciente, e as exigências para a prática farmacêutica, como a avaliação de prescrições.
Introdução a Farmacologia - Curso Técnico de EnfermagemRAYANE DORNELAS
O presente material, foi utilizado na aula introdutória da disciplina de Farmacologia do Curso Técnico de Enfermagem de Juruena/MT.
Com o objetivo de apresentar a disciplina com uma linha objetiva, clara e interessante.
Aula preparada por Dra. Ana Cristina Martins (Especialista em regulação em saúde suplementar - ANS), Dra. Fabíola Giodani (Docente – UFF), Dra. Lusiele Guaraldo (Pesquisadora do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas/Fiocruz (Fiocruz).
Um Evento Adverso a Medicamento é qualquer dano causado pelo uso de um ou mais medicamentos com finalidade terapêutica, abrangendo, portanto, reações adversas aos medicamentos e erros de medicação.
O documento apresenta conceitos básicos sobre medicamentos, incluindo suas definições, tipos, formas de prescrição e regulamentação. Aborda termos como fármaco, droga, remédio, placebo, medicamento, genérico e similares. Explica também sobre bulas, rótulos e tipos de receitas médicas.
A aula trata da história e conceitos de farmacologia, medicamentos, drogas e princípios ativos. Explora para que servem os medicamentos, como curar doenças, aliviar sintomas ou corrigir funções. Discutem também as diferenças entre remédios e medicamentos e as formas farmacêuticas de apresentação dos medicamentos.
Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)Renato Santos
O documento fornece uma introdução à farmacologia, discutindo sua história e conceitos-chave. Resume que a farmacologia estuda os efeitos das substâncias químicas nos sistemas biológicos, incluindo propriedades, absorção, distribuição, ação e eliminação dos fármacos, bem como suas aplicações terapêuticas e efeitos adversos. Também discute diretrizes para a administração segura de medicamentos.
O documento fornece informações sobre diferentes aspectos da dispensação e uso correto de medicamentos, incluindo:
1) Estatísticas alarmantes sobre intoxicações e uso incorreto de medicamentos no Brasil.
2) A diferença entre remédio e medicamento e como este último deve ter aprovação da ANVISA.
3) As categorias de medicamentos de acordo com prescrição médica e controle legal.
O documento classifica e descreve diferentes tipos de medicamentos de acordo com sua origem, modo de ação, natureza da enfermidade tratada e estrutura química. Ele discute classes como analgésicos, antitérmicos e anti-inflamatórios, listando exemplos específicos de medicamentos em cada categoria e suas indicações.
O documento discute os conceitos e diretrizes da assistência farmacêutica, incluindo a responsabilidade técnica dos farmacêuticos, os objetivos da informação ao paciente, e as exigências para a prática farmacêutica, como a avaliação de prescrições.
Introdução a Farmacologia - Curso Técnico de EnfermagemRAYANE DORNELAS
O presente material, foi utilizado na aula introdutória da disciplina de Farmacologia do Curso Técnico de Enfermagem de Juruena/MT.
Com o objetivo de apresentar a disciplina com uma linha objetiva, clara e interessante.
Aula preparada por Dra. Ana Cristina Martins (Especialista em regulação em saúde suplementar - ANS), Dra. Fabíola Giodani (Docente – UFF), Dra. Lusiele Guaraldo (Pesquisadora do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas/Fiocruz (Fiocruz).
Um Evento Adverso a Medicamento é qualquer dano causado pelo uso de um ou mais medicamentos com finalidade terapêutica, abrangendo, portanto, reações adversas aos medicamentos e erros de medicação.
O documento apresenta conceitos básicos sobre medicamentos, incluindo suas definições, tipos, formas de prescrição e regulamentação. Aborda termos como fármaco, droga, remédio, placebo, medicamento, genérico e similares. Explica também sobre bulas, rótulos e tipos de receitas médicas.
A aula trata da história e conceitos de farmacologia, medicamentos, drogas e princípios ativos. Explora para que servem os medicamentos, como curar doenças, aliviar sintomas ou corrigir funções. Discutem também as diferenças entre remédios e medicamentos e as formas farmacêuticas de apresentação dos medicamentos.
Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)Renato Santos
O documento fornece uma introdução à farmacologia, discutindo sua história e conceitos-chave. Resume que a farmacologia estuda os efeitos das substâncias químicas nos sistemas biológicos, incluindo propriedades, absorção, distribuição, ação e eliminação dos fármacos, bem como suas aplicações terapêuticas e efeitos adversos. Também discute diretrizes para a administração segura de medicamentos.
O documento resume a história da farmacologia desde o uso de substâncias de plantas em rituais até o desenvolvimento da ciência farmacológica moderna. Aborda conceitos como farmacocinética, farmacodinâmica e formas de apresentação de medicamentos, incluindo genéricos e controlados.
As formas farmacêuticas são preparações que contêm fármacos e substâncias auxiliares. Existem diversas formas para atender necessidades terapêuticas como absorção, duração do efeito e praticidade. As classificamos em sólidas, líquidas e semi-sólidas e cada uma possui características e indicações específicas.
O Protocolo de Segurança na prescrição, uso e administração de medicamento: objetiva a promoção de práticas seguras no uso de medicamentos em estabelecimentos de saúde. Segundo o protocolo, estima-se que os erros de medicação em hospitais provoquem mais de sete mil mortes por ano nos Estados Unidos, acarretando custos tangíveis e intangíveis.
Farmácia Hospitalar: Uma compreensão dos processos de armazenagem de medicame...Anderson Queiroz
1. O documento discute os processos de armazenamento de medicamentos em farmácias hospitalares sob a perspectiva da logística.
2. A logística é compreendida como planejamento e abastecimento para prever e fornecer recursos e informações para as atividades de uma organização.
3. O armazenamento de medicamentos em farmácias hospitalares deve seguir procedimentos operacionais padrão e utilizar a logística para padronizar processos como condições de armazenamento.
O documento discute a evolução da assistência farmacêutica no Brasil e no mundo. Aponta que o sistema de saúde brasileiro enfrenta desafios como falta de acesso a medicamentos e novas necessidades geradas pelo desenvolvimento socioeconômico. Defende que os farmacêuticos devem sair de trás do balcão e passar a oferecer cuidados centrados no paciente.
O documento discute a estrutura da indústria farmacêutica brasileira, dividindo-a em duas partes principais: a indústria de farmoquímicos e a indústria de medicamentos. A indústria de medicamentos é dividida em três segmentos - de prescrição médica, de venda livre (OTC) e de genéricos. O segmento de prescrição médica tem como alvo os médicos, tem altos custos de marketing e baixa rivalidade entre concorrentes devido a diferenciação de marcas e cust
O documento discute os conceitos de atenção farmacêutica e farmacoterapia segura, destacando: 1) A atenção farmacêutica visa obter resultados que melhorem a saúde e qualidade de vida do paciente; 2) A farmacoterapia segura requer prescrição e dispensação adequadas com comunicação entre profissionais e paciente; 3) O futuro farmacêutico deve atuar como comunicador, líder, educador e garantir serviços como dispensação ativa e seguimento farmacoterapêutico.
O documento discute os cuidados de enfermagem na administração de medicamentos, incluindo verificar a prescrição médica corretamente, identificar o paciente, e administrar o medicamento na dose e via corretas. É essencial garantir que o paciente receba a medicação prescrita de forma segura e eficaz.
O documento discute o papel e as funções da farmácia hospitalar. Em três frases: (1) Ele define a farmácia hospitalar como uma unidade clínica, administrativa e econômica dirigida por um farmacêutico; (2) Detalha as principais funções do farmacêutico hospitalar, incluindo a seleção, distribuição e armazenamento de medicamentos; (3) Discutem a importância da farmácia hospitalar para garantir a segurança e eficácia do uso de medicamentos no hospital.
Este documento fornece instruções sobre as aulas práticas de farmacotécnica, incluindo regras de laboratório, apresentação do laboratório, método de trabalho, bibliografia de referência, avaliação de prescrições médicas, fichas técnicas, abreviações e medidas comuns.
O documento discute o papel e as responsabilidades de um atendente de farmácia. Ele explica que um atendente trabalha sob a supervisão de um farmacêutico e é responsável pela dispensação e logística de produtos farmacêuticos. O documento também lista algumas qualidades importantes para um atendente, como gostar de servir os clientes e ter humildade.
O documento discute os principais conceitos de farmacologia, incluindo a absorção, distribuição e eliminação de medicamentos no corpo. Também define termos importantes como dose, efeitos adversos, medicamentos genéricos e de referência.
O documento discute origens e tipos de medicamentos, formas farmacêuticas, vias de administração e o papel da enfermagem no processo de medicação. Aborda a origem de medicamentos a partir de ervas, animais, minerais e produtos químicos. Detalha formas como comprimidos, cápsulas, xaropes e as vias oral, retal e injetável. Explora a importância da enfermagem em prevenir erros de medicação através do conhecimento farmacológico.
O documento descreve o ciclo da assistência farmacêutica, incluindo as etapas de seleção, programação, aquisição, armazenamento, distribuição, prescrição, dispensação e uso de medicamentos. A seleção envolve escolher medicamentos com base em evidências científicas levando em conta o perfil epidemiológico da população. A programação estima as necessidades anuais de medicamentos com base nos dados demográficos e de saúde. A dispensação e uso envolvem a interação direta com os pacientes e
Este documento classifica e descreve vários tipos de medicamentos. A classificação é dividida em três categorias com diferentes níveis de controle e regulamentação: medicamentos sem tarja, que podem ser vendidos livremente; medicamentos tarja amarela, que requerem prescrição médica; e medicamentos tarja vermelha e preta, que exigem maior controle devido a possíveis efeitos colaterais graves. O documento também define medicamentos de referência, similares, genéricos e outros, explicando suas semelhanças, diferenças e regul
O documento discute os principais tópicos de farmacologia, incluindo farmacocinética, vias de administração de medicamentos, absorção, distribuição e interações medicamentosas. Aborda conceitos como farmacologia geral, aplicada e clínica, assim como toxicologia. Detalha as vantagens e desvantagens das principais vias de administração como oral, retal, intravenosa e intramuscular.
09 atendente de farmácia (organização de uma farmácia)Elizeu Ferro
O documento descreve critérios para organizar uma farmácia de forma eficiente, incluindo separar medicamentos por tipo (comprimidos, líquidos etc), ordem alfabética, e por laboratório fabricante. As farmácias também separam produtos de alta rotatividade e itens de perfumaria em seções próprias.
3 fórmulas e formas farmacêuticas ( pdf )Marcelo Gomes
O documento discute formas farmacêuticas e sua importância. Apresenta conceitos sobre fórmulas farmacêuticas, princípios ativos, coadjuvantes, formas líquidas e sólidas. Destaca diferentes tipos de soluções orais, tópicas e injetáveis bem como suspensões para administração oral ou injetável.
O documento descreve a origem e evolução da farmácia e papel dos farmacêuticos e atendentes ao longo da história. Começa na Suméria e Egito antigo, passando pela Grécia e Roma antigas, até a evolução da profissão na Idade Média e moderna, com a diferenciação das funções dos farmacêuticos e atendentes e conceitos importantes como drogas, medicamentos, receitas médicas.
O documento fornece informações sobre o papel e responsabilidades de um atendente de farmácia. Ele discute como fornecer um atendimento de qualidade aos clientes, incluindo ouvir atentamente, informar e orientar com confiança. Também explica como armazenar corretamente medicamentos e os significados das tarjas dos medicamentos.
POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTENCIA E RENAME.pptxJssicaMora1
As principais ações que fortaleceram a Assistência Farmacêutica no SUS nos últimos 20 anos incluem:
1) A criação da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename), que orienta a seleção e programação de medicamentos no SUS;
2) A implementação do Componente Básico da Assistência Farmacêutica (Cbaf), que ampliou o acesso aos medicamentos essenciais na Atenção Básica;
3) O desenvolvimento do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceaf), que busca garant
O documento discute o processo de seleção de medicamentos no âmbito do Sistema Único de Saúde brasileiro. A seleção é realizada por uma Comissão de Farmácia e Terapêutica levando em conta critérios como eficácia, segurança, custo e disponibilidade. O processo envolve pesquisa, avaliação e escolha dos medicamentos essenciais com base em evidências científicas, visando garantir o acesso da população a tratamentos seguros e efetivos.
O documento resume a história da farmacologia desde o uso de substâncias de plantas em rituais até o desenvolvimento da ciência farmacológica moderna. Aborda conceitos como farmacocinética, farmacodinâmica e formas de apresentação de medicamentos, incluindo genéricos e controlados.
As formas farmacêuticas são preparações que contêm fármacos e substâncias auxiliares. Existem diversas formas para atender necessidades terapêuticas como absorção, duração do efeito e praticidade. As classificamos em sólidas, líquidas e semi-sólidas e cada uma possui características e indicações específicas.
O Protocolo de Segurança na prescrição, uso e administração de medicamento: objetiva a promoção de práticas seguras no uso de medicamentos em estabelecimentos de saúde. Segundo o protocolo, estima-se que os erros de medicação em hospitais provoquem mais de sete mil mortes por ano nos Estados Unidos, acarretando custos tangíveis e intangíveis.
Farmácia Hospitalar: Uma compreensão dos processos de armazenagem de medicame...Anderson Queiroz
1. O documento discute os processos de armazenamento de medicamentos em farmácias hospitalares sob a perspectiva da logística.
2. A logística é compreendida como planejamento e abastecimento para prever e fornecer recursos e informações para as atividades de uma organização.
3. O armazenamento de medicamentos em farmácias hospitalares deve seguir procedimentos operacionais padrão e utilizar a logística para padronizar processos como condições de armazenamento.
O documento discute a evolução da assistência farmacêutica no Brasil e no mundo. Aponta que o sistema de saúde brasileiro enfrenta desafios como falta de acesso a medicamentos e novas necessidades geradas pelo desenvolvimento socioeconômico. Defende que os farmacêuticos devem sair de trás do balcão e passar a oferecer cuidados centrados no paciente.
O documento discute a estrutura da indústria farmacêutica brasileira, dividindo-a em duas partes principais: a indústria de farmoquímicos e a indústria de medicamentos. A indústria de medicamentos é dividida em três segmentos - de prescrição médica, de venda livre (OTC) e de genéricos. O segmento de prescrição médica tem como alvo os médicos, tem altos custos de marketing e baixa rivalidade entre concorrentes devido a diferenciação de marcas e cust
O documento discute os conceitos de atenção farmacêutica e farmacoterapia segura, destacando: 1) A atenção farmacêutica visa obter resultados que melhorem a saúde e qualidade de vida do paciente; 2) A farmacoterapia segura requer prescrição e dispensação adequadas com comunicação entre profissionais e paciente; 3) O futuro farmacêutico deve atuar como comunicador, líder, educador e garantir serviços como dispensação ativa e seguimento farmacoterapêutico.
O documento discute os cuidados de enfermagem na administração de medicamentos, incluindo verificar a prescrição médica corretamente, identificar o paciente, e administrar o medicamento na dose e via corretas. É essencial garantir que o paciente receba a medicação prescrita de forma segura e eficaz.
O documento discute o papel e as funções da farmácia hospitalar. Em três frases: (1) Ele define a farmácia hospitalar como uma unidade clínica, administrativa e econômica dirigida por um farmacêutico; (2) Detalha as principais funções do farmacêutico hospitalar, incluindo a seleção, distribuição e armazenamento de medicamentos; (3) Discutem a importância da farmácia hospitalar para garantir a segurança e eficácia do uso de medicamentos no hospital.
Este documento fornece instruções sobre as aulas práticas de farmacotécnica, incluindo regras de laboratório, apresentação do laboratório, método de trabalho, bibliografia de referência, avaliação de prescrições médicas, fichas técnicas, abreviações e medidas comuns.
O documento discute o papel e as responsabilidades de um atendente de farmácia. Ele explica que um atendente trabalha sob a supervisão de um farmacêutico e é responsável pela dispensação e logística de produtos farmacêuticos. O documento também lista algumas qualidades importantes para um atendente, como gostar de servir os clientes e ter humildade.
O documento discute os principais conceitos de farmacologia, incluindo a absorção, distribuição e eliminação de medicamentos no corpo. Também define termos importantes como dose, efeitos adversos, medicamentos genéricos e de referência.
O documento discute origens e tipos de medicamentos, formas farmacêuticas, vias de administração e o papel da enfermagem no processo de medicação. Aborda a origem de medicamentos a partir de ervas, animais, minerais e produtos químicos. Detalha formas como comprimidos, cápsulas, xaropes e as vias oral, retal e injetável. Explora a importância da enfermagem em prevenir erros de medicação através do conhecimento farmacológico.
O documento descreve o ciclo da assistência farmacêutica, incluindo as etapas de seleção, programação, aquisição, armazenamento, distribuição, prescrição, dispensação e uso de medicamentos. A seleção envolve escolher medicamentos com base em evidências científicas levando em conta o perfil epidemiológico da população. A programação estima as necessidades anuais de medicamentos com base nos dados demográficos e de saúde. A dispensação e uso envolvem a interação direta com os pacientes e
Este documento classifica e descreve vários tipos de medicamentos. A classificação é dividida em três categorias com diferentes níveis de controle e regulamentação: medicamentos sem tarja, que podem ser vendidos livremente; medicamentos tarja amarela, que requerem prescrição médica; e medicamentos tarja vermelha e preta, que exigem maior controle devido a possíveis efeitos colaterais graves. O documento também define medicamentos de referência, similares, genéricos e outros, explicando suas semelhanças, diferenças e regul
O documento discute os principais tópicos de farmacologia, incluindo farmacocinética, vias de administração de medicamentos, absorção, distribuição e interações medicamentosas. Aborda conceitos como farmacologia geral, aplicada e clínica, assim como toxicologia. Detalha as vantagens e desvantagens das principais vias de administração como oral, retal, intravenosa e intramuscular.
09 atendente de farmácia (organização de uma farmácia)Elizeu Ferro
O documento descreve critérios para organizar uma farmácia de forma eficiente, incluindo separar medicamentos por tipo (comprimidos, líquidos etc), ordem alfabética, e por laboratório fabricante. As farmácias também separam produtos de alta rotatividade e itens de perfumaria em seções próprias.
3 fórmulas e formas farmacêuticas ( pdf )Marcelo Gomes
O documento discute formas farmacêuticas e sua importância. Apresenta conceitos sobre fórmulas farmacêuticas, princípios ativos, coadjuvantes, formas líquidas e sólidas. Destaca diferentes tipos de soluções orais, tópicas e injetáveis bem como suspensões para administração oral ou injetável.
O documento descreve a origem e evolução da farmácia e papel dos farmacêuticos e atendentes ao longo da história. Começa na Suméria e Egito antigo, passando pela Grécia e Roma antigas, até a evolução da profissão na Idade Média e moderna, com a diferenciação das funções dos farmacêuticos e atendentes e conceitos importantes como drogas, medicamentos, receitas médicas.
O documento fornece informações sobre o papel e responsabilidades de um atendente de farmácia. Ele discute como fornecer um atendimento de qualidade aos clientes, incluindo ouvir atentamente, informar e orientar com confiança. Também explica como armazenar corretamente medicamentos e os significados das tarjas dos medicamentos.
POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTENCIA E RENAME.pptxJssicaMora1
As principais ações que fortaleceram a Assistência Farmacêutica no SUS nos últimos 20 anos incluem:
1) A criação da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename), que orienta a seleção e programação de medicamentos no SUS;
2) A implementação do Componente Básico da Assistência Farmacêutica (Cbaf), que ampliou o acesso aos medicamentos essenciais na Atenção Básica;
3) O desenvolvimento do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceaf), que busca garant
O documento discute o processo de seleção de medicamentos no âmbito do Sistema Único de Saúde brasileiro. A seleção é realizada por uma Comissão de Farmácia e Terapêutica levando em conta critérios como eficácia, segurança, custo e disponibilidade. O processo envolve pesquisa, avaliação e escolha dos medicamentos essenciais com base em evidências científicas, visando garantir o acesso da população a tratamentos seguros e efetivos.
O documento discute a assistência farmacêutica no Brasil e seu papel no SUS. Ele descreve como a assistência farmacêutica surgiu em 1971 e foi regulamentada pela PNM em 1998, definindo suas funções de garantir o acesso a medicamentos essenciais. Também explica o ciclo da assistência farmacêutica e o papel da ANVISA na regulamentação e liberação de medicamentos no país.
Assistência e Atenção Farmacêutica - Histórico, Conceitos e embasamento legalMarcelo Polacow Bisson
A assistência farmacêutica envolve ações para promover o acesso e uso racional de medicamentos, enquanto a atenção farmacêutica se refere aos cuidados do farmacêutico clínico para melhorar a qualidade de vida dos pacientes resolvendo problemas relacionados a medicamentos.
O documento resume um seminário internacional sobre os desafios para uma assistência farmacêutica integral, realizado em Brasília entre 30 de setembro e 2 de outubro de 2002. O seminário teve como objetivo analisar o estágio atual da política de medicamentos no Brasil e identificar ações para uma assistência farmacêutica universal, integral e de qualidade. O documento descreve a programação do evento e os principais avanços da política de medicamentos no Brasil.
Este documento descreve a Política Nacional de Medicamentos no Brasil, incluindo suas diretrizes e responsabilidades das esferas governamentais. A política tem como objetivo garantir a segurança, eficácia e qualidade dos medicamentos e promover o acesso da população aos medicamentos essenciais. Ela orienta o planejamento do governo e define prioridades como a revisão da lista de medicamentos essenciais e a promoção do uso racional de medicamentos.
O documento discute os serviços farmacêuticos no Brasil, definindo-os como as prestações relacionadas a medicamentos que apoiam as ações de saúde da comunidade. Descreve as atividades do ciclo da Assistência Farmacêutica, como seleção de medicamentos, aquisição, armazenamento e dispensação, e como a maioria corresponde a serviços farmacêuticos. Também discute a importância de qualificar esses serviços no Sistema Único de Saúde para melhorar o acesso da população aos medic
Esta portaria aprova diretrizes e estratégias para organizar, fortalecer e aprimorar as ações e serviços de farmácia em hospitais no Brasil, visando garantir o acesso da população a serviços farmacêuticos de qualidade e promover o uso racional de medicamentos.
Aquisicao de medicamentos_para_a_af_no_sus (1)ARNON ANDRADE
I. O documento apresenta orientações básicas sobre a aquisição de medicamentos para assistência farmacêutica no SUS, abordando temas como seleção, programação e modalidades de compras de medicamentos.
II. Inclui também informações sobre licitação, registro de preços, edital, aquisições sem licitação, casos de dispensa e inexigibilidade, monitoramento da qualidade dos medicamentos e financiamento da assistência farmacêutica.
III. O objetivo é subsidiar os profissionais que atuam na área e melhorar o processo de comp
Este estudo avaliou indicadores de prescrição e dispensação de medicamentos na farmácia municipal de Feliz/RS, analisando 2.744 prescrições. Foi verificado que 77,3% dos medicamentos foram prescritos pelo nome genérico e 89,8% pertenciam à lista de medicamentos essenciais do município. No entanto, apenas 79,5% dos medicamentos prescritos foram efetivamente dispensados. Além disso, prescrições de ambos os setores (público e privado) apresentaram informações incompletas, colocando em risco
O documento descreve o Centro de Informação sobre Medicamentos Big Ben, seu papel no uso racional de medicamentos e como fornece informações atualizadas e confiáveis sobre medicamentos para profissionais de saúde e o público em geral. O Big Ben reúne, analisa e avalia informações sobre medicamentos de várias fontes e responde perguntas sobre medicamentos de forma a promover seu uso seguro e eficaz.
"A Educação, a Saúde, a Amamentação... a vida está sendo medicalizada."
Prof. Marcus Renato de Carvalho
O uso racional de medicamentos está entre os objetivos e diretrizes da Política Nacional de Medicamentos e da Política Nacional de Assistência Farmacêutica. Essa temática vem ganhando expressão ao longo dos últimos anos tanto na agenda nacional, quanto na internacional. Nesse sentido, se reforça a importância da oferta de informação sobre
medicamentos que seja independente, sem conflitos de interesse e pautada na imparcialidade como subsídio para a promoção do uso racional de medicamentos em todas as esferas do governo e da sociedade civil.
Este documento do Ministério da Saúde brasileiro fornece recomendações e estratégias para promover o uso racional de medicamentos no país. Ele descreve o Comitê Nacional para Promoção do Uso Racional de Medicamentos, seu papel e composição, e aborda temas como a medicalização da vida, o uso de medicamentos em populações vulneráveis e o uso racional de antimicrobianos, fornecendo diretrizes para cada área.
Apresentacao 08 08 - Sandra de Castro Barros.pptxSandro671810
Este documento fornece um resumo da assistência farmacêutica do SUS no Brasil. A PNAF foi concebida a partir da 1a Conferência Nacional de Medicamentos em 2003 e visa garantir o acesso universal, integral e equitativo aos medicamentos. O documento descreve os três componentes da assistência farmacêutica - básico, estratégico e especializado - e seus respectivos papéis e financiamentos. Além disso, discute a avaliação e incorporação de novas tecnologias no SUS pela CONITEC.
Este documento apresenta os resultados de um estudo sobre o uso de medicamentos no Instituto Municipal de Assistência à Saúde Nise da Silveira, visando subsidiar a implantação de um programa de atenção farmacêutica. O estudo analisou prescrições médicas e o processo de dispensação, identificando problemas como a falta de especificação de doses e regimes de uso dos medicamentos nas prescrições, além de dúvidas dos pacientes sobre administração dos fármacos.
O documento discute as prioridades da Política Nacional de Medicamentos no Brasil e as atribuições dos farmacêuticos nelas, incluindo: (1) participar na elaboração e revisão das listas de medicamentos essenciais; (2) fornecer informações sobre medicamentos aos pacientes; (3) incentivar o uso de genéricos. Isso melhoraria o acesso a medicamentos seguros e a saúde pública.
Politica nacional de_praticas_integrativas_e_complementares_no_susMarcelle Machado
O documento descreve o processo de construção da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS. Foi iniciado a partir de recomendações de conferências nacionais de saúde e da OMS. Grupos de trabalho foram criados para elaborar o documento, incluindo diagnóstico situacional das práticas. O documento final foi avaliado e pactuado por conselhos e órgãos do Ministério da Saúde.
Padronização de medicamentos em hospitais visa selecionar uma lista básica de medicamentos para estoque farmacêutico considerando necessidade local e uso racional, garantindo terapia eficaz e de baixo custo. O processo analisa eficácia, segurança, qualidade e custo dos fármacos e educa profissionais sobre escolha racional.
O documento discute os conceitos e interfaces da assistência farmacêutica. A assistência farmacêutica envolve vários campos como farmacologia, medicina, psicologia e administração. Ela inclui a orientação sobre prescrição e uso de medicamentos, disponibilidade e gerenciamento de medicamentos, farmacovigilância e estudos de utilização. A obtenção de medicamentos depende do sistema de saúde e das condições socioeconômicas do paciente.
O documento discute a promoção do uso racional de medicamentos no Brasil, definindo o conceito, as causas do uso irracional e suas consequências. Ele também descreve medidas educativas implementadas no país para melhorar o uso de medicamentos, incluindo cursos, publicações e pesquisas.
Semelhante a Dispensação de medicamentos II - PNM .pptx (20)
2. INTRODUÇÃO
PNM
• Em 1997 a Central de Medicamentos (CEME) é desativada;
• A situação do acesso a medicamentos pela população brasileira era financeiramente inviável
Casos de abandono ao tratamento e agravamento das doenças não tratadas;
• Devido a este cenário, o Ministério da Saúde (MS) formulou a Política Nacional de Medicamentos
(PNM) em 1998, visando a garantia da segurança, eficácia e qualidade dos medicamentos, a
promoção do uso racional e o acesso da população àqueles considerados essenciais.
3. INTRODUÇÃO
PNM
De acordo com a Organização Mundial de Saúde, entende-se que há uso racional de
medicamento quando pacientes recebem medicamentos para suas condições clínicas em
doses adequadas às suas necessidades individuais, por um período adequado e ao menor
custo para si e para a comunidade.
Uso racional de medicamentos
4. Diretrizes
PNM
O SUS garante o direito ao acesso a medicamentos para todos os cidadãos brasileiros através da
Portaria no. 3.916, de 30/10/1998, do Ministério da Saúde;
Acesso a medicamentos para toda a população brasileira visando, também, garantia, segurança, eficácia
e qualidade. Algumas estratégias para a contenção de gastos com medicamentos foram definidas na
PNM
• Adoção da Relação de Medicamentos Essenciais (RENAME);
• Regulamentação sanitária de medicamentos;
• Reorientação da Assistência Farmacêutica (AF);
• Promoção do uso racional;
• Desenvolvimento científico e tecnológico;
• Promoção da produção de medicamentos;
• Garantia da segurança, eficácia e qualidade dos medicamentos;
• Desenvolvimento e capacitação de recursos humanos.
5. Relação de Medicamentos Essenciais (RENAME)
PNM
Em 1975 a Organização Mundial de Saúde (OMS) apresentou um informe sobre a utilização de
medicamentos essenciais e a importância da implantação de uma política de medicamentos que
estendesse o acesso e o uso racional de medicamentos à população.
Em 1977, a OMS publicou a primeira Lista de Medicamentos Essenciais e identificou 208
medicamentos individuais que, juntos, poderiam fornecer tratamento seguro e eficaz para a maioria
das doenças transmissíveis e não transmissíveis.
A Lista de Medicamentos Essenciais da OMS era um guia para o desenvolvimento de listas nacionais e
institucionais de medicamentos.
6. Relação de Medicamentos Essenciais (RENAME)
PNM
No Brasil, a primeira lista foi elaborada em 1964, por meio do Decreto no. 53.612, de 26 de fevereiro, e
era chamada de Relação Básica e Prioritária de Produtos Biológicos e Matérias para Uso Farmacêutico
Humano e Veterinário.
Desde então, a lista passou por diversas atualizações sucessivas em 1972, 1975, 1989, 1993, 2000,
2002, 2006, 2007, 2010 (a partir daí, já com o nome de Relação Nacional de Medicamentos
Essenciais — RENAME), 2012, 2014, 2017 e 2018
8. Relação de Medicamentos Essenciais (RENAME)
PNM
• As atualizações baseadas em evidências científicas somente foram implantadas a partir de 2005,
quando o Ministério da Saúde instituiu a Comissão Técnica Multidisciplinar de Atualização da
Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (COMARE).
• A COMARE foi responsável pela atualização da RENAME até 2011;
• A partir de 2011 foi criada uma comissão denominada Comissão Nacional de Incorporação de
Tecnologias no SUS (CONITEC), responsável por assessorar o Ministério da Saúde sobre os
pedidos de incorporação, exclusão ou alteração de tecnologias em saúde.
9. Relação de Medicamentos Essenciais (RENAME)
PNM
• Os medicamentos considerados essenciais e indispensáveis para atender à maioria dos problemas
de saúde da população devem estar continuamente disponíveis à sociedade nas formas
farmacêuticas apropriadas Base para o direcionamento da produção farmacêutica e no
desenvolvimento científico e tecnológico.
• A RENAME é atualizada e divulgada de acordo com a necessidade da população e se trata,
portanto, de meio fundamental para orientar a padronização, a prescrição, o abastecimento de
medicamentos, principalmente no âmbito do SUS, constituindo, assim, um mecanismo para a
redução dos custos dos produtos.
10. Reorientação da Assistência Farmacêutica
PNM
O modelo de Assistência Farmacêutica (AF) foi reestruturado para que não se restrinja apenas à
aquisição e à distribuição de medicamentos. Assim, o processo de reorientação da AF proposto pela
PNM, no SUS, está fundamentado:
• na descentralização da gestão;
• na promoção do uso racional de medicamentos;
• na otimização e na eficácia das atividades envolvidas na Assistência Farmacêutica;
• no desenvolvimento de iniciativas que possibilitem a redução de preços de produtos, viabilizando o
acesso da população, inclusive no âmbito privado.
11. Promoção do uso racional de medicamentos
PNM
• De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o uso racional de medicamentos (URM)
ocorre quando os pacientes recebem medicamentos apropriados para suas condições clínicas, em
doses adequadas às suas necessidades individuais, por um período adequado e ao menor custo para
si e para a comunidade.
• Com o objetivo de promover o uso racional de medicamentos, uma atenção especial deve ser dada em
relação à conscientização dos pacientes sobre os riscos da automedicação, interrupção e
substituição de medicamentos prescritos, assim como a necessidade de prescrição médica para o
fornecimento de medicamentos com controle de prescrição (tarjados).
12. Promoção do uso racional de medicamentos
PNM
• É importante ressaltar que o SUS atende pacientes com todos os tipos de enfermidades, além de
problemas relacionados a violência, acidentes e homicídios.
• A utilização da verba disponibilizada ao SUS é, muitas vezes, utilizada desnecessariamente, por
exemplo:
uso desnecessário de medicamentos;
Automedicação;
desarticulação da Assistência Farmacêutica;
falta de prioridade de médicos em prescrever medicamentos padronizados da Relação Nacional
de Medicamentos Essenciais (RENAME).
13. Prioridades da Política Nacional de Medicamentos
PNM
• As diretrizes apresentadas na PNM formam a base para alcançar o objetivo, assim como para
garantir a implementação das medidas essenciais que regem a PNM. As prioridades dessa
política são:
1. Revisão permanente da RENAME.
2. Assistência Farmacêutica.
3. Promoção do uso racional de medicamentos
4. Organização das atividades de vigilância sanitária de medicamentos
14. Revisão permanente da RENAME
PNM
• Os marcos legais relacionados às políticas de seleção e acesso a medicamentos levaram à elaboração
de uma lista que, inicialmente, abordava apenas a essencialidade para uma relação de medicamentos
que pudesse abranger diferentes condições;
• A partir da criação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC), a
atualização da RENAME conta com evidências científicas.
15. Promoção do uso racional de medicamentos
PNM
Para a promoção do uso racional de medicamentos, deve-se considerar, além da RENAME, outras
ações, como as demonstradas a seguir:
Campanhas educativas: promoção de campanhas de caráter educativo, com a participação de
profissionais de saúde, sempre estimulando o uso racional de medicamentos. Cabe aos gestores do
SUS, com a sociedade civil, responsabilizar-se por essa iniciativa.
Registro e uso de medicamentos genéricos: o registro de medicamentos novos, genéricos e
similares é, atualmente, regulamentado pela RDC no. 200, de 26 de dezembro de 2017.
16. Promoção do uso racional de medicamentos
PNM
Formulário Terapêutico Nacional: o Formulário aborda todas as informações relativas aos
medicamentos disponíveis aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), inclusive
quanto à sua absorção e ação no organismo.
O último Formulário Terapêutico Nacional foi divulgado em 2010 e é um importante instrumento para a
orientação da prescrição e dispensação dos medicamentos, por parte dos profissionais de saúde, e
para a racionalização do uso de medicamentos.
17. Promoção do uso racional de medicamentos
PNM
Farmacovigilância: as ações de farmacovigilância, que avaliam a segurança dos medicamentos pós-
comercialização, além de tratarem dos efeitos adversos, são utilizadas, também, para assegurar o uso
racional dos medicamentos.
Recursos humanos: O acesso do profissional a conhecimentos e treinamentos voltados ao
desenvolvimento de habilidades específicas.
Além disso, deve contribuir para promover a educação continuada dos profissionais de saúde sobre
farmacologia e terapêutica aplicada e outros aspectos envolvidos no uso racional de medicamentos
18. Organização das atividades de vigilância sanitária de medicamentos
PNM
• A Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde é responsável pela coordenação e
pela monitorização do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, em articulação com estados e
municípios, a fim de estabelecer medidas que estão em consonância com a estratégia de
descentralização e com o financiamento de ações.
• Criação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) Em 1998, foi criada a Anvisa,
autarquia sob regime especial, vinculada ao Ministério da Saúde, com sede e foro no Distrito
Federal. As atribuições da Anvisa são, segundo Lei no. 9.782, de 26 de janeiro de 1999:
19. Organização das atividades de vigilância sanitária de medicamentos
PNM
• Coordenar o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária;
• Fomentar e realizar estudos e pesquisas no âmbito de suas atribuições;
• Estabelecer normas, propor, acompanhar e executar as políticas, as diretrizes e as ações de
vigilância sanitária;
• Estabelecer normas e padrões sobre limites de contaminantes, resíduos tóxicos,
desinfetantes, metais pesados e outros que envolvam risco à saúde;
• Entre outros...
Notas do Editor
A propaganda de produtos farmacêuticos, tanto para médicos quanto para o comércio farmacêutico e para leigos, deve obedecer a todos os regulamentos aplicáveis, às diretrizes éticas do Conselho Nacional de Saúde e aos padrões éticos vigentes na Regulamentação da Propaganda de Medicamentos — RDC no. 96, de 17 de dezembro de 2008 — e na Instrução Normativa no. 5, de 20 de maio de 2009.
A propaganda de produtos farmacêuticos, tanto para médicos quanto para o comércio farmacêutico e para leigos, deve obedecer a todos os regulamentos aplicáveis, às diretrizes éticas do Conselho Nacional de Saúde e aos padrões éticos vigentes na Regulamentação da Propaganda de Medicamentos — RDC no. 96, de 17 de dezembro de 2008 — e na Instrução Normativa no. 5, de 20 de maio de 2009.
A propaganda de produtos farmacêuticos, tanto para médicos quanto para o comércio farmacêutico e para leigos, deve obedecer a todos os regulamentos aplicáveis, às diretrizes éticas do Conselho Nacional de Saúde e aos padrões éticos vigentes na Regulamentação da Propaganda de Medicamentos — RDC no. 96, de 17 de dezembro de 2008 — e na Instrução Normativa no. 5, de 20 de maio de 2009.
A propaganda de produtos farmacêuticos, tanto para médicos quanto para o comércio farmacêutico e para leigos, deve obedecer a todos os regulamentos aplicáveis, às diretrizes éticas do Conselho Nacional de Saúde e aos padrões éticos vigentes na Regulamentação da Propaganda de Medicamentos — RDC no. 96, de 17 de dezembro de 2008 — e na Instrução Normativa no. 5, de 20 de maio de 2009.
A propaganda de produtos farmacêuticos, tanto para médicos quanto para o comércio farmacêutico e para leigos, deve obedecer a todos os regulamentos aplicáveis, às diretrizes éticas do Conselho Nacional de Saúde e aos padrões éticos vigentes na Regulamentação da Propaganda de Medicamentos — RDC no. 96, de 17 de dezembro de 2008 — e na Instrução Normativa no. 5, de 20 de maio de 2009.