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Visão Geral sobre a Assistência Farmacêutica do SUS
Sandra de Castro Barros
Diretora do DAF/SCTIE/MS
08 de agosto de 2019
Contexto Histórico
Marcos no fortalecimento das políticas farmacêuticas ao longo dos anos
(BRASIL, 2018)
POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA - PNAF
A PNAF foi concebida a partir das deliberações da 1ª Conferência Nacional de Medicamentos e
Assistência Farmacêutica (CNMAF), realizada em setembro de 2003, cujo tema central foi “Acesso,
Qualidade e Humanização da Assistência Farmacêutica com Controle Social”
Política
Nacional de
Saúde
Política
Nacional de
Assistência
Farmacêutica
Políticas,
Programas e
Ações
subordinadas
A Política Nacional de Assistência Farmacêutica é parte integrante da Política Nacional de
Saúde.
A PNAF foi aprovada por meio da Resolução nº 338/2004 do Conselho Nacional de Saúde
Possui ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde com vistas a garantir os
princípios da universalidade, integralidade e equidade do SUS
MS
• Ministério da Saúde
SCTIE
• Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e
Insumos Estratégicos em Saúde
DAF
• Departamento de Assistência Farmacêutica e
Insumos Estratégicos
Coordenação de Monitoramento das Políticas de Assistência Farmacêutica e Medicamentos
Programa Farmácia Popular do Brasil
Componente Básico da Assistência Farmacêutica
Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica
Componente Especializado da Assistência Farmacêutica
De acordo com o Decreto nº 9.795 de 17 de maio de 2019, são atribuições do DAF:
• Formular, implementar e coordenar a gestão das Políticas Nacionais de Assistência Farmacêutica e
de Medicamentos, inclusive sangue, hemoderivados, vacinas e imunobiológicos;
• Programar a aquisição e a distribuição de insumos estratégicos para a saúde, em particular para a
assistência farmacêutica, em articulação com o Departamento de Logística em Saúde da Secretaria-
Executiva;
• orientar, capacitar e promover ações de suporte aos agentes envolvidos no processo de
assistência farmacêutica e insumos estratégicos em saúde, com vistas à sustentabilidade dos
programas e dos projetos no âmbito de suas competências;
• Elaborar e acompanhar a execução de programas e projetos relacionados à produção, à aquisição,
à distribuição, à dispensação e ao uso de medicamentos no âmbito do SUS; e
• Coordenar a implementação de ações relacionadas com assistência farmacêutica e acesso aos
medicamentos no âmbito dos Programas de Assistência Farmacêutica do Ministério da Saúde.
COMPONENTE BÁSICO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA - CBAF
Aquisição de medicamentos e insumos, incluindo-se aqueles relacionados a agravos e programas de
saúde específicos, no âmbito da Atenção Básica à Saúde. (Portaria de Consolidação GM, nº 02/17,
Capítulo I, Art. 34).
• Repasse de Recursos para aquisição descentralizada (SES ou SMS) dos medicamentos/insumos constantes no
anexo I e IV da RENAME:
• CBAF – R$ 5,58 per capita/ano (Federal)
• Prisional – R$ 17,73 por pessoa privada de liberdade/ano (Federal)
• As aquisições centralizadas contemplam:
• Insulinas Humanas;
• Medicamentos/Insumos do Programa Saúde da Mulher;
• Medicamentos/Insumos do Programa Calamidade Pública.
39 medicamentos e 21 insumos
Compras Centralizadas: R$ 265.245.448,64
Repasses: R$ 1.171.030.651,76
TOTAL: R$ 1.499.930.864,95
PROGRAMA DA FARMÁCIA POPULAR
O Programa Farmácia Popular do Brasil foi criado com o objetivo de oferecer mais uma alternativa de acesso da
população aos medicamentos considerados essenciais.
Brasil conta com 30.999 mil estabelecimentos cadastrados em 4.382 municípios – cobrindo 79% do
território brasileiro.
52 milhões de pessoas foram atendidas em todo o país desde o ano 2006 – lançamento do programa.
São disponibilizados 36 produtos, sendo 20 deles gratuitos, como os para hipertensão, diabetes e asma.
O programa também oferta medicamentos com até 90% de desconto, como os indicados para dislipidemia
(colesterol alto), rinite, Parkinson, osteoporose, glaucoma, anticoncepcionais e fraldas geriátricas
COMPONENTE ESTRATÉGICO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
Garantia do acesso equitativo a medicamentos e insumos, para prevenção, diagnóstico, tratamento e
controle de doenças e agravos de perfil endêmico, com importância epidemiológica, impacto
socioeconômico ou que acometem populações vulneráveis, contemplados em programas estratégicos
de saúde do SUS.
126 medicamentos e insumos
Compras Centralizadas
TOTAL: R$ 335.000.000,00
Investimento Federal executado em 2018
R$ 7.217.099.745,00
PCDT definem as linhas de cuidado,
buscando a integralidade;
CONITEC avalia as incorporações;
CEAF
2018
95 Condições
Clínicas
89 PCDT
156 Fármacos - 295
Apresentações
2.371.231 pacientes
atendidos
Gasto com demandas judiciais em 2018
R$ 1.252.686.826,00,00
COMPONENTE ESPECIALIZADO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA - CEAF
ORGANIZAÇÃO
DOS
MEDICAMENTOS
GRUPO 1
GRUPO 1A
GRUPO 1B
GRUPO 2
GRUPO 3
Medicamentos sob
responsabilidade da União
Medicamentos sob
responsabilidade dos estados e
DF
Medicamentos sob
responsabilidade dos
municípios e DF
A organização do CEAF:
GRUPO 1
GRUPO 2
GRUPO 3
 complexidade do tratamento da doença;
 garantia da integralidade do tratamento da doença no âmbito da
linha de cuidado;
 manutenção do equilíbrio financeiro entre as esferas de gestão do
SUS.
A organização do CEAF:
GASTO FEDERAL COM MEDICAMENTOS POR COMPONENTE DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
Publicação do IPEA levantou os gastos com medicamentos por componente
Fonte: Vieira FS, 2018 http://www.ipea.gov.br
Período de 2010 a 2016
• Farmácia Popular cresceu 580%;
• Componente Estratégico
cresceu 53%;
• Componente Básico reduziu
25%; e
• Houve crescimento de 64,7%
com imunobiológicos e 151,9%
com hemoderivados;
R$-
R$2,000,000,000.00
R$4,000,000,000.00
R$6,000,000,000.00
R$8,000,000,000.00
R$10,000,000,000.00
R$12,000,000,000.00
R$14,000,000,000.00
Dotação Executado Gasto Medicamento Gasto demandas
judiciais
Orçamento DAF/SCTIE/MS
2017 2018
COMPARAÇÃO ORÇAMENTO DA DAF/SCTIE/MS 2017 e 2018
Obrigado
www.saude.gov.br/ceaf
Incorporação/exclusão de tecnologias
Tecnologia em saúde  medicamentos e
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Processo de avaliação de tecnologias em saúde no Brasil:
Por que é importante avaliar e selecionar?
“É um órgão colegiado de caráter permanente, integrante da estrutura
regimental do Ministério da Saúde, tem por objetivo assessorar o
Ministério da Saúde nas atribuições relativas à incorporação, exclusão ou
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Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS – CONITEC:
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DEMANDANTE CONITEC
Lei nº 12.401/2011
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Qualquer tecnologia em saúde!
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DEMANDANTE CONITEC
Incorporação de Tecnologias:
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Incorporação de Tecnologias:
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O acompanhamento e a verificação dos
resultados terapêuticos;
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Lei nº 12.401/2011 e Decreto nº 7.508/2011
Definição:
DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E INSUMOS ESTRATPEGICOS
Outras ações
PUBLICAÇÕES
20 ANOS DA POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS
PUBLICAÇÕES
RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS
Foram considerados os medicamentos incluídos, excluídos e
alterados pela Conitec entre março/2017 a setembro/2018, e
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Inclusões: 11
Exclusão: 01
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810 842 869 885
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PUBLICAÇÕES
USO DE MEDICAMENTOS E MEDICALIZAÇÃO DA VIDA: RECOMENDAÇÕES E ESTRATÉGIAS
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sobre medicamentos que seja independente, sem conflitos de
interesse e pautada na imparcialidade como subsídio para a
promoção do uso racional de medicamentos em todas as
esferas do governo e da sociedade civil.
Marque na agenda
Brasília – DF
10 a 12 de dezembro de 2019
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Acompanhe as informações
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  • 1. Visão Geral sobre a Assistência Farmacêutica do SUS Sandra de Castro Barros Diretora do DAF/SCTIE/MS 08 de agosto de 2019
  • 2. Contexto Histórico Marcos no fortalecimento das políticas farmacêuticas ao longo dos anos (BRASIL, 2018)
  • 3. POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA - PNAF A PNAF foi concebida a partir das deliberações da 1ª Conferência Nacional de Medicamentos e Assistência Farmacêutica (CNMAF), realizada em setembro de 2003, cujo tema central foi “Acesso, Qualidade e Humanização da Assistência Farmacêutica com Controle Social” Política Nacional de Saúde Política Nacional de Assistência Farmacêutica Políticas, Programas e Ações subordinadas A Política Nacional de Assistência Farmacêutica é parte integrante da Política Nacional de Saúde. A PNAF foi aprovada por meio da Resolução nº 338/2004 do Conselho Nacional de Saúde Possui ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde com vistas a garantir os princípios da universalidade, integralidade e equidade do SUS
  • 4. MS • Ministério da Saúde SCTIE • Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde DAF • Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos Coordenação de Monitoramento das Políticas de Assistência Farmacêutica e Medicamentos Programa Farmácia Popular do Brasil Componente Básico da Assistência Farmacêutica Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica Componente Especializado da Assistência Farmacêutica
  • 5. De acordo com o Decreto nº 9.795 de 17 de maio de 2019, são atribuições do DAF: • Formular, implementar e coordenar a gestão das Políticas Nacionais de Assistência Farmacêutica e de Medicamentos, inclusive sangue, hemoderivados, vacinas e imunobiológicos; • Programar a aquisição e a distribuição de insumos estratégicos para a saúde, em particular para a assistência farmacêutica, em articulação com o Departamento de Logística em Saúde da Secretaria- Executiva; • orientar, capacitar e promover ações de suporte aos agentes envolvidos no processo de assistência farmacêutica e insumos estratégicos em saúde, com vistas à sustentabilidade dos programas e dos projetos no âmbito de suas competências; • Elaborar e acompanhar a execução de programas e projetos relacionados à produção, à aquisição, à distribuição, à dispensação e ao uso de medicamentos no âmbito do SUS; e • Coordenar a implementação de ações relacionadas com assistência farmacêutica e acesso aos medicamentos no âmbito dos Programas de Assistência Farmacêutica do Ministério da Saúde.
  • 6. COMPONENTE BÁSICO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA - CBAF Aquisição de medicamentos e insumos, incluindo-se aqueles relacionados a agravos e programas de saúde específicos, no âmbito da Atenção Básica à Saúde. (Portaria de Consolidação GM, nº 02/17, Capítulo I, Art. 34). • Repasse de Recursos para aquisição descentralizada (SES ou SMS) dos medicamentos/insumos constantes no anexo I e IV da RENAME: • CBAF – R$ 5,58 per capita/ano (Federal) • Prisional – R$ 17,73 por pessoa privada de liberdade/ano (Federal) • As aquisições centralizadas contemplam: • Insulinas Humanas; • Medicamentos/Insumos do Programa Saúde da Mulher; • Medicamentos/Insumos do Programa Calamidade Pública. 39 medicamentos e 21 insumos Compras Centralizadas: R$ 265.245.448,64 Repasses: R$ 1.171.030.651,76 TOTAL: R$ 1.499.930.864,95
  • 7. PROGRAMA DA FARMÁCIA POPULAR O Programa Farmácia Popular do Brasil foi criado com o objetivo de oferecer mais uma alternativa de acesso da população aos medicamentos considerados essenciais. Brasil conta com 30.999 mil estabelecimentos cadastrados em 4.382 municípios – cobrindo 79% do território brasileiro. 52 milhões de pessoas foram atendidas em todo o país desde o ano 2006 – lançamento do programa. São disponibilizados 36 produtos, sendo 20 deles gratuitos, como os para hipertensão, diabetes e asma. O programa também oferta medicamentos com até 90% de desconto, como os indicados para dislipidemia (colesterol alto), rinite, Parkinson, osteoporose, glaucoma, anticoncepcionais e fraldas geriátricas
  • 8. COMPONENTE ESTRATÉGICO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Garantia do acesso equitativo a medicamentos e insumos, para prevenção, diagnóstico, tratamento e controle de doenças e agravos de perfil endêmico, com importância epidemiológica, impacto socioeconômico ou que acometem populações vulneráveis, contemplados em programas estratégicos de saúde do SUS. 126 medicamentos e insumos Compras Centralizadas TOTAL: R$ 335.000.000,00
  • 9. Investimento Federal executado em 2018 R$ 7.217.099.745,00 PCDT definem as linhas de cuidado, buscando a integralidade; CONITEC avalia as incorporações; CEAF 2018 95 Condições Clínicas 89 PCDT 156 Fármacos - 295 Apresentações 2.371.231 pacientes atendidos Gasto com demandas judiciais em 2018 R$ 1.252.686.826,00,00 COMPONENTE ESPECIALIZADO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA - CEAF
  • 10. ORGANIZAÇÃO DOS MEDICAMENTOS GRUPO 1 GRUPO 1A GRUPO 1B GRUPO 2 GRUPO 3 Medicamentos sob responsabilidade da União Medicamentos sob responsabilidade dos estados e DF Medicamentos sob responsabilidade dos municípios e DF A organização do CEAF:
  • 11. GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3  complexidade do tratamento da doença;  garantia da integralidade do tratamento da doença no âmbito da linha de cuidado;  manutenção do equilíbrio financeiro entre as esferas de gestão do SUS. A organização do CEAF:
  • 12. GASTO FEDERAL COM MEDICAMENTOS POR COMPONENTE DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Publicação do IPEA levantou os gastos com medicamentos por componente Fonte: Vieira FS, 2018 http://www.ipea.gov.br Período de 2010 a 2016 • Farmácia Popular cresceu 580%; • Componente Estratégico cresceu 53%; • Componente Básico reduziu 25%; e • Houve crescimento de 64,7% com imunobiológicos e 151,9% com hemoderivados;
  • 13. R$- R$2,000,000,000.00 R$4,000,000,000.00 R$6,000,000,000.00 R$8,000,000,000.00 R$10,000,000,000.00 R$12,000,000,000.00 R$14,000,000,000.00 Dotação Executado Gasto Medicamento Gasto demandas judiciais Orçamento DAF/SCTIE/MS 2017 2018 COMPARAÇÃO ORÇAMENTO DA DAF/SCTIE/MS 2017 e 2018
  • 15. Tecnologia em saúde  medicamentos e procedimentos utilizados tanto nos diagnósticos quanto no tratamento e prevenção de doenças e agravos. Processo de avaliação de tecnologias em saúde no Brasil:
  • 16. Por que é importante avaliar e selecionar?
  • 17. “É um órgão colegiado de caráter permanente, integrante da estrutura regimental do Ministério da Saúde, tem por objetivo assessorar o Ministério da Saúde nas atribuições relativas à incorporação, exclusão ou alteração pelo SUS de tecnologias em saúde, bem como na constituição ou alteração de protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas.” Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS – CONITEC:
  • 19. DEMANDANTE CONITEC Lei nº 12.401/2011 Decreto nº 7.646/2011 O que pode ser demandado? Qualquer tecnologia em saúde! A incorporação, exclusão ou ampliação de cobertura para medicamentos já padronizados Incorporação de Tecnologias:
  • 20. 1. Internamente, o próprio Ministério 2. Externamente - toda a sociedade civil: • Pessoa física • Associações de usuários • Entidades acadêmicas Quem pode demandar à CONITEC?
  • 21. Análise documental da solicitação Avaliação pela CONITEC Análise prévia do relatório de avaliação e demais documentos Consistência do texto e demanda Busca por dados complementares Elaboração ou revisão da análise de impacto orçamentário DEMANDANTE CONITEC Incorporação de Tecnologias:
  • 22. Eficácia; Efetividade; Segurança e Avaliação econômica comparativa dos benefícios e dos custos em relação às tecnologias já disponibilizadas no SUS. AVALIAÇÃO: Análise baseada em evidências Incorporação de Tecnologias:
  • 25. Quando um medicamento é incorporado:
  • 26. Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas
  • 27. Documento que estabelece: Critérios para o diagnóstico da doença ou do agravo à saúde; Tratamento preconizado, com os medicamentos e demais produtos apropriados, quando couber; Posologia recomendada; Os mecanismos de controle clínico; O acompanhamento e a verificação dos resultados terapêuticos; Orientação das condutas no SUS. Lei nº 12.401/2011 e Decreto nº 7.508/2011 Definição:
  • 28. DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E INSUMOS ESTRATPEGICOS Outras ações
  • 29. PUBLICAÇÕES 20 ANOS DA POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS
  • 30. PUBLICAÇÕES RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS Foram considerados os medicamentos incluídos, excluídos e alterados pela Conitec entre março/2017 a setembro/2018, e que passaram por pactuação de financiamento na CIT. Inclusões: 11 Exclusão: 01 Alterações de itens na edição 2017: 02 558 574 810 842 869 885 2008 2010 2012 2014 2017 2018
  • 31. PUBLICAÇÕES USO DE MEDICAMENTOS E MEDICALIZAÇÃO DA VIDA: RECOMENDAÇÕES E ESTRATÉGIAS A publicação reforça a importância da oferta de informação sobre medicamentos que seja independente, sem conflitos de interesse e pautada na imparcialidade como subsídio para a promoção do uso racional de medicamentos em todas as esferas do governo e da sociedade civil.
  • 32. Marque na agenda Brasília – DF 10 a 12 de dezembro de 2019 Vagas limitadas Acompanhe as informações nos canais oficiais do Ministério da Saúde www.saúde.gov.br

Notas do Editor

  1. Valores de 2018
  2. Em 2018
  3. Investimento Federal executado em 2018 inclui demandas judiciais
  4. O gasto com o Farmácia Popular e com o componente estratégico destacou-se pela magnitude do seu crescimento entre 2010 e 2016, 580% e 53%, respectivamente, sendo que, no mesmo período, o componente básico do BFAF sofreu redução de 25% em termos reais (gráfico 4). No âmbito do componente estratégico, o gasto com medicamentos para o tratamento de DST/Aids praticamente não variou (0,43%, de R$ 912,2 milhões para R$ 916,1 milhões em valores de 2016); e houve crescimento das despesas com imunobiológicos (64,7%, passando de R$ 1,7 bilhão para R$ 2,8 bilhões) e com os hemoderivados (151,9%, de R$ 435,9 milhões para R$ 1,1 bilhão), havendo decréscimo do gasto com os demais medicamentos (-9,6%, de R$ 215,1 milhões para R$ 194,4 milhões).