A dislexia é um transtorno de aprendizagem que afeta a leitura e a escrita e tem origem neurobiológica. Pessoas com dislexia tipicamente têm dificuldade em associar sons a letras e podem trocar ou escrever letras em ordem errada. Existem vários tipos de dislexia e sintomas que variam de gravidade. É importante que professores e escolas forneçam apoio e recursos adequados para auxiliar alunos disléxicos.
O documento discute as dificuldades de aprendizagem em crianças e o papel da escola e professores em facilitar a aprendizagem. Aprendizagem é melhor quando a criança se sente valorizada e capaz. O texto também define e descreve diferentes tipos de dificuldades como dislexia, discalculia e TDAH.
O documento fornece informações sobre dislexia, incluindo sua definição, sinais de alerta, prevalência, causas, dificuldades associadas e estratégias de ensino. A dislexia é caracterizada por dificuldades na leitura, escrita e soletração, devido a causas neurológicas. Crianças disléxicas podem apresentar sinais como dispersão, atraso na fala e problemas motores. O diagnóstico é realizado por uma equipe multidisciplinar após o início da escolaridade.
O documento discute os sinais e características da dislexia em diferentes idades, como se manifesta, possíveis causas e diagnóstico. A dislexia tende a ser hereditária e causa dificuldades com linguagem, leitura, escrita e organização. O tratamento envolve acompanhamento especializado e apoio da família e professores.
Ficha de encaminhamento a Sala de Recursos MultifuncionaisRosana Santos
Este documento é uma ficha de encaminhamento de um aluno chamado Loamy da Silva Queiroz para a sala de recursos multifuncionais na escola municipal de Jacundá, Pará. A ficha contém informações sobre a história escolar do aluno, suas necessidades, dificuldades, e condições de saúde para fins de planejamento educacional.
Este documento discute conceitos e avaliação das funções executivas. Apresenta definições de funções executivas enfatizando a capacidade de planejamento e comportamentos orientados a objetivos. Também discute a relação entre funções executivas e aprendizagem escolar, e apresenta diferentes abordagens teóricas sobre funções executivas.
O documento lista as ações do professor coordenador nos meses do ano letivo, incluindo apresentar a proposta pedagógica da escola, analisar os resultados do ano anterior, e orientar a elaboração de planos de ensino e projetos alinhados com o currículo.
Dificuldade de aprendizagem: deficiência intelectual ou atraso cognitivo.Conceição Áquila
Deficiência intelectual ou atraso cognitivo refere-se a limitações no funcionamento e desempenho de tarefas. Pode ser causado por condições genéticas, problemas na gravidez ou parto, doenças ou exposição a venenos. O diagnóstico avalia o funcionamento intelectual e adaptativo da criança em comparação com outras da mesma idade. A maioria das crianças pode aprender habilidades úteis com apoio adequado.
O documento discute as dificuldades de aprendizagem em crianças e o papel da escola e professores em facilitar a aprendizagem. Aprendizagem é melhor quando a criança se sente valorizada e capaz. O texto também define e descreve diferentes tipos de dificuldades como dislexia, discalculia e TDAH.
O documento fornece informações sobre dislexia, incluindo sua definição, sinais de alerta, prevalência, causas, dificuldades associadas e estratégias de ensino. A dislexia é caracterizada por dificuldades na leitura, escrita e soletração, devido a causas neurológicas. Crianças disléxicas podem apresentar sinais como dispersão, atraso na fala e problemas motores. O diagnóstico é realizado por uma equipe multidisciplinar após o início da escolaridade.
O documento discute os sinais e características da dislexia em diferentes idades, como se manifesta, possíveis causas e diagnóstico. A dislexia tende a ser hereditária e causa dificuldades com linguagem, leitura, escrita e organização. O tratamento envolve acompanhamento especializado e apoio da família e professores.
Ficha de encaminhamento a Sala de Recursos MultifuncionaisRosana Santos
Este documento é uma ficha de encaminhamento de um aluno chamado Loamy da Silva Queiroz para a sala de recursos multifuncionais na escola municipal de Jacundá, Pará. A ficha contém informações sobre a história escolar do aluno, suas necessidades, dificuldades, e condições de saúde para fins de planejamento educacional.
Este documento discute conceitos e avaliação das funções executivas. Apresenta definições de funções executivas enfatizando a capacidade de planejamento e comportamentos orientados a objetivos. Também discute a relação entre funções executivas e aprendizagem escolar, e apresenta diferentes abordagens teóricas sobre funções executivas.
O documento lista as ações do professor coordenador nos meses do ano letivo, incluindo apresentar a proposta pedagógica da escola, analisar os resultados do ano anterior, e orientar a elaboração de planos de ensino e projetos alinhados com o currículo.
Dificuldade de aprendizagem: deficiência intelectual ou atraso cognitivo.Conceição Áquila
Deficiência intelectual ou atraso cognitivo refere-se a limitações no funcionamento e desempenho de tarefas. Pode ser causado por condições genéticas, problemas na gravidez ou parto, doenças ou exposição a venenos. O diagnóstico avalia o funcionamento intelectual e adaptativo da criança em comparação com outras da mesma idade. A maioria das crianças pode aprender habilidades úteis com apoio adequado.
O documento discute a discalculia, definindo-a como uma incapacidade específica de aprendizagem que afeta a aquisição de habilidades aritméticas. Apresenta as principais características do transtorno, critérios diagnósticos e estratégias pedagógicas para crianças com dificuldades em matemática. O objetivo é conscientizar sobre a discalculia e fundamentar práticas pedagógicas assertivas para superação das dificuldades.
Documento orientador do programa implantação de salas de recursosCarlos Junior
1. O documento fornece orientações sobre o Programa de Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais para apoiar o atendimento educacional especializado de estudantes com deficiência, transtornos ou altas habilidades.
2. O objetivo é promover a inclusão escolar desses estudantes nas classes comuns por meio da oferta de recursos pedagógicos especializados nas salas de recursos multifuncionais.
3. As escolas regulares devem institucionalizar a oferta do atendimento educacional especializado em seu projeto político
O documento discute as causas e classificações da deficiência intelectual. Apresenta os principais fatores etiológicos como genéticos, pré-natais e ambientais que podem levar ao desenvolvimento da deficiência intelectual. Também descreve as classificações da deficiência intelectual de acordo com o DSM-5 e alguns exemplos de síndromes genéticas associadas como a Síndrome de Down, Marfan e Prader-Willi.
O documento descreve vários transtornos da aprendizagem e do comportamento em crianças e adolescentes, incluindo suas características e causas. É fornecido um guia de avaliação comportamental para identificar possíveis problemas e um resumo de cada transtorno, como TDAH, Transtorno Opositor Desafiador, Depressão, Ansiedade, Tiques e Autismo.
A discalculia é caracterizada por dificuldades com conceitos e operações matemáticas, podendo ser do tipo léxica, verbal, gráfica ou operacional. Sua avaliação envolve fatores internos e externos e o tratamento foca em estratégias e jogos para melhorar a compreensão gradual dos conceitos.
O documento discute o Transtorno de Déficit de Atenção com ou sem Hiperatividade (TDAH). Apresenta os principais sintomas, causas, impactos e tratamento do TDAH. Explica que o TDAH é um transtorno neurobiológico causado por fatores genéticos que afetam áreas cerebrais como os lobos frontais. O tratamento envolve intervenções psicossociais, psicopedagógicas e pode incluir medicamentos.
O documento fornece dicas para ensinar crianças com TDAH, incluindo a importância de preparar o ambiente de estudo, estabelecer regras claras e elogiar os avanços da criança. Explica também os sintomas do TDAH como dificuldade de atenção, falar demais e agitação.
O documento discute a intervenção pedagógica do professor durante as atividades, destacando a importância de informar, preparar e apresentar antes das atividades, avaliar durante, e fazer colocações depois. Também enfatiza a necessidade de os professores expressarem suas opiniões, dosarem o nível do desafio, e utilizarem a problematização para favorecer o avanço dos alunos.
O documento discute o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), definindo-o como um distúrbio neurobiológico caracterizado por desatenção, hiperatividade e impulsividade. Apresenta os critérios de diagnóstico segundo o DSM-IV e discute os sintomas, causas, avaliação e tratamento do TDAH.
1. O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), abordando sua definição, sintomas, etiologia, diagnóstico e tratamento.
2. Apresenta as evidências de que o TDAH é um transtorno neurológico válido e não é resultado da falta de limites dos pais ou um problema exclusivo de alguns países.
3. Discutem-se as alterações cerebrais associadas ao TDAH, principalmente nas regiões pré-frontais, e como isso afeta as funções
O documento discute a dislexia, fornecendo informações sobre suas características, teorias, tipos e sinais de alerta. Também aborda estratégias de avaliação, intervenção e áreas fundamentais de trabalho como consciência fonológica, aprendizagem da leitura e escrita.
O documento discute a aprendizagem escolar e os pré-requisitos necessários, incluindo a maturação cognitiva e física da criança. Também aborda os distúrbios de aprendizagem como a dislexia, disgrafia e discalculia, focando especificamente nos sinais e características da dislexia ao longo do desenvolvimento e na leitura/escrita.
O documento discute deficiência intelectual, incluindo causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. É explicado que a deficiência pode ser leve, moderada, grave ou profunda e requer apoio adaptado de acordo com o grau. O documento fornece orientações para professores e outros sobre como lidar e incluir pessoas com deficiência intelectual.
O documento discute a educação inclusiva para pessoas com deficiência intelectual. Apresenta conceitos como deficiência intelectual e classificação, características do desenvolvimento de pessoas com esse tipo de deficiência, e implicações para a prática pedagógica inclusiva considerando as teorias de Vygotsky sobre o desenvolvimento atípico.
1) O documento discute deficiência intelectual, incluindo mitos, desafios, enfoques teóricos e perspectivas.
2) É analisado o histórico da deficiência intelectual e a importância da escola na vida dessas pessoas.
3) Autoridades como Piaget, Vygotsky e Leontiev são citadas para discutir a aprendizagem e desenvolvimento de pessoas com deficiência intelectual.
O documento apresenta o Programa Educativo Individual (PEI) de um aluno chamado Terêncio que tem dificuldades específicas na leitura e escrita, nomeadamente disgrafia e dislexia. O PEI descreve o histórico escolar do aluno, seu perfil de funcionalidade segundo a Classificação Internacional de Funcionalidade, as adequações no processo de ensino/aprendizagem, objetivos, estratégias e avaliação a implementar para apoiar o desenvolvimento do aluno.
O documento fornece estratégias para professores trabalharem com características de linguagem e fala de crianças com TEA em contextos educativos, como aguardar a resposta da criança, fornecer estímulos visuais, imitar a criança e nomear objetos. Também sugere atividades como música, jogos de tabuleiro e livros para estimular a linguagem.
Este documento resume três transtornos de aprendizagem: TDAH, dislexia e discalculia. O TDAH é caracterizado por falta de atenção e hiperatividade. A dislexia causa dificuldades na leitura e escrita devido a problemas no reconhecimento de palavras. A discalculia apresenta desafios com números e conceitos matemáticos. Todos podem ser diagnosticados por profissionais e tratados para ajudar a criança.
O documento discute diversos transtornos e dificuldades de aprendizagem, incluindo suas definições, sintomas e exames necessários para diagnóstico. Aborda condições como TDHA, dislexia, discalculia, disortografia, entre outros, destacando aspectos como hereditariedade, sintomas comportamentais e impacto na aprendizagem escolar.
1) Uma avaliação diagnóstica foi aplicada a alunos do 1o ano do ensino médio para testar suas habilidades de raciocínio proporcional.
2) Os resultados mostraram que a maioria dos alunos teve desempenho abaixo do esperado, com notas muito baixas.
3) Isso indica que os alunos têm deficiências em habilidades básicas como raciocínio multiplicativo e divisivo, necessárias não só para a física mas também para evitar repetência.
O documento discute dislexia, definindo-a como um distúrbio de aprendizagem na leitura e escrita, não resultante de fatores como má alfabetização ou baixa inteligência. A dislexia é hereditária e afeta de 5% a 17% da população mundial e 15% no Brasil. O diagnóstico é feito por equipe multidisciplinar e requer adaptações no ensino para atender às necessidades dos alunos disléxicos.
O documento discute a discalculia, definindo-a como uma incapacidade específica de aprendizagem que afeta a aquisição de habilidades aritméticas. Apresenta as principais características do transtorno, critérios diagnósticos e estratégias pedagógicas para crianças com dificuldades em matemática. O objetivo é conscientizar sobre a discalculia e fundamentar práticas pedagógicas assertivas para superação das dificuldades.
Documento orientador do programa implantação de salas de recursosCarlos Junior
1. O documento fornece orientações sobre o Programa de Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais para apoiar o atendimento educacional especializado de estudantes com deficiência, transtornos ou altas habilidades.
2. O objetivo é promover a inclusão escolar desses estudantes nas classes comuns por meio da oferta de recursos pedagógicos especializados nas salas de recursos multifuncionais.
3. As escolas regulares devem institucionalizar a oferta do atendimento educacional especializado em seu projeto político
O documento discute as causas e classificações da deficiência intelectual. Apresenta os principais fatores etiológicos como genéticos, pré-natais e ambientais que podem levar ao desenvolvimento da deficiência intelectual. Também descreve as classificações da deficiência intelectual de acordo com o DSM-5 e alguns exemplos de síndromes genéticas associadas como a Síndrome de Down, Marfan e Prader-Willi.
O documento descreve vários transtornos da aprendizagem e do comportamento em crianças e adolescentes, incluindo suas características e causas. É fornecido um guia de avaliação comportamental para identificar possíveis problemas e um resumo de cada transtorno, como TDAH, Transtorno Opositor Desafiador, Depressão, Ansiedade, Tiques e Autismo.
A discalculia é caracterizada por dificuldades com conceitos e operações matemáticas, podendo ser do tipo léxica, verbal, gráfica ou operacional. Sua avaliação envolve fatores internos e externos e o tratamento foca em estratégias e jogos para melhorar a compreensão gradual dos conceitos.
O documento discute o Transtorno de Déficit de Atenção com ou sem Hiperatividade (TDAH). Apresenta os principais sintomas, causas, impactos e tratamento do TDAH. Explica que o TDAH é um transtorno neurobiológico causado por fatores genéticos que afetam áreas cerebrais como os lobos frontais. O tratamento envolve intervenções psicossociais, psicopedagógicas e pode incluir medicamentos.
O documento fornece dicas para ensinar crianças com TDAH, incluindo a importância de preparar o ambiente de estudo, estabelecer regras claras e elogiar os avanços da criança. Explica também os sintomas do TDAH como dificuldade de atenção, falar demais e agitação.
O documento discute a intervenção pedagógica do professor durante as atividades, destacando a importância de informar, preparar e apresentar antes das atividades, avaliar durante, e fazer colocações depois. Também enfatiza a necessidade de os professores expressarem suas opiniões, dosarem o nível do desafio, e utilizarem a problematização para favorecer o avanço dos alunos.
O documento discute o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), definindo-o como um distúrbio neurobiológico caracterizado por desatenção, hiperatividade e impulsividade. Apresenta os critérios de diagnóstico segundo o DSM-IV e discute os sintomas, causas, avaliação e tratamento do TDAH.
1. O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), abordando sua definição, sintomas, etiologia, diagnóstico e tratamento.
2. Apresenta as evidências de que o TDAH é um transtorno neurológico válido e não é resultado da falta de limites dos pais ou um problema exclusivo de alguns países.
3. Discutem-se as alterações cerebrais associadas ao TDAH, principalmente nas regiões pré-frontais, e como isso afeta as funções
O documento discute a dislexia, fornecendo informações sobre suas características, teorias, tipos e sinais de alerta. Também aborda estratégias de avaliação, intervenção e áreas fundamentais de trabalho como consciência fonológica, aprendizagem da leitura e escrita.
O documento discute a aprendizagem escolar e os pré-requisitos necessários, incluindo a maturação cognitiva e física da criança. Também aborda os distúrbios de aprendizagem como a dislexia, disgrafia e discalculia, focando especificamente nos sinais e características da dislexia ao longo do desenvolvimento e na leitura/escrita.
O documento discute deficiência intelectual, incluindo causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. É explicado que a deficiência pode ser leve, moderada, grave ou profunda e requer apoio adaptado de acordo com o grau. O documento fornece orientações para professores e outros sobre como lidar e incluir pessoas com deficiência intelectual.
O documento discute a educação inclusiva para pessoas com deficiência intelectual. Apresenta conceitos como deficiência intelectual e classificação, características do desenvolvimento de pessoas com esse tipo de deficiência, e implicações para a prática pedagógica inclusiva considerando as teorias de Vygotsky sobre o desenvolvimento atípico.
1) O documento discute deficiência intelectual, incluindo mitos, desafios, enfoques teóricos e perspectivas.
2) É analisado o histórico da deficiência intelectual e a importância da escola na vida dessas pessoas.
3) Autoridades como Piaget, Vygotsky e Leontiev são citadas para discutir a aprendizagem e desenvolvimento de pessoas com deficiência intelectual.
O documento apresenta o Programa Educativo Individual (PEI) de um aluno chamado Terêncio que tem dificuldades específicas na leitura e escrita, nomeadamente disgrafia e dislexia. O PEI descreve o histórico escolar do aluno, seu perfil de funcionalidade segundo a Classificação Internacional de Funcionalidade, as adequações no processo de ensino/aprendizagem, objetivos, estratégias e avaliação a implementar para apoiar o desenvolvimento do aluno.
O documento fornece estratégias para professores trabalharem com características de linguagem e fala de crianças com TEA em contextos educativos, como aguardar a resposta da criança, fornecer estímulos visuais, imitar a criança e nomear objetos. Também sugere atividades como música, jogos de tabuleiro e livros para estimular a linguagem.
Este documento resume três transtornos de aprendizagem: TDAH, dislexia e discalculia. O TDAH é caracterizado por falta de atenção e hiperatividade. A dislexia causa dificuldades na leitura e escrita devido a problemas no reconhecimento de palavras. A discalculia apresenta desafios com números e conceitos matemáticos. Todos podem ser diagnosticados por profissionais e tratados para ajudar a criança.
O documento discute diversos transtornos e dificuldades de aprendizagem, incluindo suas definições, sintomas e exames necessários para diagnóstico. Aborda condições como TDHA, dislexia, discalculia, disortografia, entre outros, destacando aspectos como hereditariedade, sintomas comportamentais e impacto na aprendizagem escolar.
1) Uma avaliação diagnóstica foi aplicada a alunos do 1o ano do ensino médio para testar suas habilidades de raciocínio proporcional.
2) Os resultados mostraram que a maioria dos alunos teve desempenho abaixo do esperado, com notas muito baixas.
3) Isso indica que os alunos têm deficiências em habilidades básicas como raciocínio multiplicativo e divisivo, necessárias não só para a física mas também para evitar repetência.
O documento discute dislexia, definindo-a como um distúrbio de aprendizagem na leitura e escrita, não resultante de fatores como má alfabetização ou baixa inteligência. A dislexia é hereditária e afeta de 5% a 17% da população mundial e 15% no Brasil. O diagnóstico é feito por equipe multidisciplinar e requer adaptações no ensino para atender às necessidades dos alunos disléxicos.
O documento discute distúrbios e transtornos de aprendizagem como dislexia, disgrafia e discalculia. Apresenta características desses transtornos funcionais específicos e estratégias de ensino para auxiliar crianças com essas dificuldades. Também aborda deficiência intelectual e o processo de aceitação por parte da família.
O documento discute os distúrbios da leitura, focando na dislexia. Apresenta as causas dos distúrbios de leitura, sintomas e características da dislexia, e como professores devem proceder para ajudar estudantes disléxicos, incluindo estratégias pedagógicas e de avaliação.
O documento discute a dislexia, incluindo suas características, causas e sinais. A dislexia causa dificuldades específicas no processamento da linguagem relacionado à leitura e escrita, embora a inteligência da pessoa não seja afetada. É importante identificar a dislexia precocemente para fornecer apoio educacional adequado.
O documento discute dislexia, incluindo suas definições, sintomas e formas de tratamento. Aborda métodos de ensino para alunos com dislexia e a Síndrome de Irlen, uma alteração visoperceptual que causa dificuldades na leitura.
O documento fornece informações sobre a dislexia, incluindo suas características, teorias sobre suas causas, sinais de alerta em diferentes idades, estratégias de avaliação e intervenção, e referências bibliográficas.
O documento discute as dificuldades de aprendizagem, definindo dislexia e descrevendo seus sintomas. A dislexia é caracterizada por dificuldades com a linguagem escrita e oral independente da inteligência. Os sinais incluem problemas com leitura, escrita, gramática e memória de sequências. O documento também fornece métodos gerais para trabalhar com disléxicos, como ensino individualizado e uso de vários canais sensoriais.
Os distúrbios de aprendizagem são caracterizados por problemas no sistema nervoso central que causam dificuldades específicas na aprendizagem, como ler, escrever ou fazer cálculos. É importante que professores reconheçam as diferenças destes alunos para fornecer o apoio adequado. A dislexia, disgrafia, disortografia e discalculia são exemplos comuns de distúrbios de aprendizagem.
O documento discute os distúrbios de aprendizagem, especificamente a dislexia, disgrafia e discalculia. Apresenta as características e causas destes distúrbios, bem como orientações para professores no tratamento e apoio às crianças que os apresentam.
O documento discute as dificuldades de aprendizagem, especificamente a dislexia. Afirma que o número de alunos com dificuldades de aprendizagem tem aumentado consideravelmente e que muitos não concluem a escolaridade obrigatória. Fornece definições e sintomas comuns da dislexia em diferentes idades, como dificuldades com leitura, escrita e linguagem. Também discute métodos para trabalhar com indivíduos que têm dislexia.
O documento discute vários distúrbios da linguagem, incluindo dislalia (dificuldade em articular palavras), discalculia (dificuldade em compreender e manipular números), e dislexia (dificuldade na leitura, escrita e soletração). Ele fornece exemplos de sintomas de cada um e explica que esses distúrbios não são doenças, mas sim dificuldades que podem ser contornadas com acompanhamento adequado.
O documento discute dislexia, um distúrbio de leitura e escrita. Apresenta sinais de dislexia em diferentes idades e dificuldades comuns, como problemas com soletração, leitura, escrita e compreensão. Também fornece dicas para pais e professores ajudarem crianças disléxicas, como ter paciência, incentivar a autoestima e usar estratégias de aprendizagem adaptadas.
O documento discute vários distúrbios e deficiências, incluindo TDAH, dislexia, síndrome de Down, autismo e surdez. Ele fornece sintomas, causas e estratégias para lidar com cada um, enfatizando a estimulação, respeito, rotinas, comunicação e inclusão.
O documento discute vários distúrbios e deficiências, incluindo TDAH, dislexia, síndrome de Down, autismo e surdez. Ele fornece sinais e sintomas de cada condição e estratégias para lidar com cada uma delas em ambientes educacionais, como estimulação contínua para síndrome de Down, criar rotinas para autismo e oportunizar brincadeiras em grupo para surdos.
1) A dislexia é um transtorno específico da aprendizagem da linguagem, caracterizado por dificuldades persistentes na leitura e escrita, que não são resultado de deficiências intelectuais ou problemas sensoriais.
2) Os sintomas mais comuns de dislexia incluem atrasos na aquisição da leitura e escrita, confusão entre letras e palavras similares, erros ortográficos, problemas de compreensão leitora e escrita ilegível.
3) É possível realizar um diagnó
O documento discute os principais distúrbios de aprendizagem como dislexia, discalculia, disgrafia e disortografia. Ele fornece sinais de alerta para identificar esses distúrbios na pré-escola, idade escolar e fase adulta, além de características marcantes em sala de aula. O texto enfatiza a importância de um diagnóstico multidisciplinar e incentiva o apoio às crianças com dificuldades de aprendizagem.
O documento discute a dislexia, definindo-a como um distúrbio específico de leitura que causa dificuldade na identificação de símbolos gráficos, apesar da inteligência normal da criança. Detalha os sintomas da dislexia, incluindo dificuldades na decodificação de palavras, compreensão da leitura e escrita. Também aborda as causas neurológicas e genéticas da dislexia e a importância de um diagnóstico multidisciplinar.
O documento discute a dislexia, incluindo sintomas, recomendações para professores e exemplos de pessoas disléxicas de sucesso. Uma pesquisa com alunos mostrou que cerca de 4% tinham dislexia. É importante diagnosticar cedo e ter paciência com esses alunos.
O documento discute vários tipos de dificuldades de aprendizagem, incluindo dislexia, disortografia e discalculia. Ele fornece sinais e características de cada condição e estratégias que podem ajudar crianças que enfrentam essas dificuldades. O documento também destaca que dificuldades de aprendizagem não estão relacionadas ao QI e podem ser identificadas e tratadas com o apoio adequado.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
2. DISLEXIA
• A dislexia é considerada um Transtorno Específico da
Aprendizagem (TEAp) que tem origem neurobiológica e
afeta diretamente a leitura e a escrita. Em outras
palavras, é um transtorno do neurodesenvolvimento que
preocupa pais e professores no processo de
alfabetização das crianças, embora se manifeste desde
muito cedo por sua origem biológica.
3. DISLEXIA
• As pessoas com Dislexia costumam ter dificuldades quando
associam o som à letra, e costumam também trocá-las ou
mesmo escrevê-las em ordem contrária.
• Compromete a linguagem oral, auditiva e
interpretação/compreensão.
• Exames comprovam que existe uma alteração no lado
esquerdo do cérebro.
4. Disléxicos x Não-disléxicos
O leitor fluente utiliza três estratégias de leitura: a rota logográfica,
para ler símbolos, placas de trânsito, entre outras; a rota fonológica, na
conversão das letras em sons formando palavras no processo de
decodificação (Leitura), e de codificação (Escrita), rota utilizada
quando o leitor se depara com palavras novas e pseudopalavras; e a
rota lexical, para leitura de lavras familiares e irregulares (SEABRA;
CAPOVILLA, 2010).
5. Disléxicos x Não-disléxicos
As duas primeiras áreas são menos ativas nos disléxicos.
• As pessoas disléxicas possuem o lado direito do cérebro mais
ativo e desenvolvido, e a parte frontal é obrigada a trabalhar
mais. A dislexia pode causar mau funcionamento do cérebro,
atraso no amadurecimento do sistema nervoso central, falha
na comunicação entre os neurônios, dificultando as funções
de coordenação.
6. DISLEXIA
Existem tipos variados para a Dislexia:
-Dislexia visual: dificuldades em diferenciar os lados direito e
esquerdo, erros na leitura devido à má visualização das palavras;
-Dislexia auditiva: ocorre devido a carência de percepção dos sons,
o que também acarreta dificuldades com a fala;
- Dislexia mista: é a união de dois ou mais tipos de dislexia. Com
isso, o portador poderá ter, por exemplo, dificuldades visuais e
auditivas ao mesmo tempo.
7. • A Dislexia não é igual para todos, ela tem impactos diferentes.
• Possui sintomas variados que diferem de acordo com os níveis de
gravidade, e ficam mais claros durante a alfabetização.
“Não é uma doença, mas ao mesmo tempo precisa ser tratada.”
8. SINAIS DA DISLEXIA
• História familiar de dislexia ou dificuldade de leitura na família;
• Histórico de intercorrências no nascimento;
• Atraso na fala;
• Dificuldades em discernir desenhos, como material gráfico
(letras, números);
• Dificuldades na aprendizagem que envolve palavras, som de
letras, sequência de letras;
9. SINAIS DA DISLEXIA
LINGUAGEM:
• Vocabulário reduzido
(Ex.: sempre utiliza termos como “aquela coisa”);
• Troca de sons na fala;
• Dificuldade para organizar sequencialmente uma
história, muitas vezes é preciso pedir para a criança
parar e redirecionar o que estava falando.
10. SINAIS DA DISLEXIA
LEITURA:
• Dificuldade na automação da leitura, possuem leitura
silabada;
• É comum que elas inventem ou adivinhem palavras quando
estão lendo;
• Dificuldade em separar sílabas;
• Confusão na ordem dos sons na fala;
• As crianças podem ler de trás para frente;
11. SINAIS DA DISLEXIA
• Dificuldade em identificar letras que são semelhantes
(Exemplo: b – d; m - n);
• Lentidão para ler;
• Dificuldade em compreender textos longos;
• Dificuldade com textos que possuem muitas instruções.
12. SINAIS DA DISLEXIA
ESCRITA:
• Dificuldade na automação da escrita;
• Lentidão para escrever;
• Dificuldade na cópia, copiar o que está escrito no quadro negro para o
caderno é lento e demorado;
• Dificuldade em expressar através da escrita, na elaboração de
redações, escrevem histórias sem começo, meio e fim, sem
planejamento, querem adicionar uma informação que esqueceram de
colocar no início já no fim do texto, além de muitos erros ortográficos
como omissões e trocas de letras.
13. SINAIS DA DISLEXIA
OUTRAS CARACTERÍSTICAS:
• Pouca compreensão e memorização para rimas, letras de canções,
parlendas e até historias;
• Pouca habilidade com sequencia motora, transmitindo dificuldades em
organização ou pouca ordem;
• Dificuldades com atividades espaciais (quebra-cabeça, figura fundo e
localização no espaço);
• Dificuldades em lembrar nome dos objetos e pessoas;
• Pouco interesse em atividades que envolvam livros,
materiais didáticos, gráficos, etc.
14. DISLEXIA
• Quando recebemos informações visuais e sonoras, estas são
armazenadas na memória de trabalho para depois serem transferidas
para a memória de longo prazo, possibilitando o aprendizado.
• Sendo assim, podemos perceber que as dificuldades encontradas na
Dislexia não estão relacionadas com a inteligência, e sim com
habilidades específicas que favorecem o processo de alfabetização e da
aprendizagem (CARDOSO, SILVA, PEREIRA, 2013).
15. DISLEXIA
• O uso de técnicas de metacognição para disléxicos são importantes
para o desenvolvimento dessas habilidades.
16. DISLEXIA
• Encontramos estudos de Snowling (2004) e Chakravarty (2009) que
relatam que muitas vezes os indivíduos com transtornos de
aprendizagem possuem algumas habilidades psicológicas mais
desenvolvidas, principalmente a criatividade. Um estudo cita Leonardo
Da Vinci e Albert Einstein que provavelmente tinham dislexia e foram
considerados criativos pelas obras desenvolvidas ao longo de suas
vidas.
17. DISLEXIA
• Os pesquisadores acreditam que esse fato seja decorrente a condições
cerebrais, como o hemisfério direito do cérebro mais desenvolvido que
o esquerdo, logo, podemos afirmar que não há relação entre
inteligência, ou níveis de inteligência com a dislexia.
18. DISLEXIA E MATEMÁTICA
• A matemática é um tipo de linguagem.
• Uma pessoa com dislexia pode apresentar dificuldades na
matemática, como na decodificação de números e fórmulas,
dificuldades na interpretação de problemas, sequenciamento,
etc.
19. DISLEXIA E MATEMÁTICA
Essas dificuldades podem ser minimizadas com a aprendizagem
multissensorial e a utilização de próteses cognitivas, tais como:
1. Nas séries iniciais usar material concreto como o ábaco, material
dourado, entre outros ou interativos, como os aplicativos;
2. Usar caderno quadriculado;
3. Conversar sobre matemática, isto é, pedir ao aluno para explicar o
que ele entendeu do que está envolvido na tarefa;
4. Permitir a consulta de tabuadas, tabelas, fórmulas, inclusive nas
avaliações.
20. A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA
• É de grande importância para o aprendizado a empatia entre aluno e professor.
• A Dislexia se trata de uma diferença na maneira como o cérebro processa a
informação, portanto ela pode ter um grande impacto na forma como um aluno
aprende.
• O estudante com transtorno de aprendizagem é vulnerável a um professor que
não consegue entender sua dificuldade e estudantes com dislexia precisam de
apoio para enfrentar e superar as barreiras que lhe são impostas diariamente.
21. PASSOS PARAAUXILIAR O ALUNO
DISLÉXICO:
1. Oralizar, ler provas e atividades escolares;
2. Dar mais tempo de execução durante as atividades e avaliações,
permitindo que o aluno faça revisão das questões;
3. Priorizar o conteúdo e não a ortografia;
4. Permitir o uso de fórmulas e tabelas matemáticas;
5. Fazer uso de pesquisas, trabalhos e atividades práticas como
complementação para a nota bimestral (diferentes formas de avaliação
do aluno).
22. 6. Observar os contrastes e evitar excesso de informações nas imagens;
7. Verificar a posição do aluno na sala em relação à fonte de luz
8. Usar maior espaçamento entre linhas;
9. Empregos de recursos auditivos e visuais;
10. Evitar o uso de palavras que não são do cotidiano da criança;
11. Introduzir novos vocabulários de modo gradual;
12. Observar a propagação do som da sala e a posição do aluno
• O suporte oferecido também auxilia na construção da autoestima de
estudantes com dislexia.
26. “Uma grande caminhada se faz a passos
pequenos. Precisamos, por esta razão,
aprender a apreciar cada pequeno avanço
que a criança vai conseguindo. Precisamos
estimar situações que propiciem esses
pequenos deslocamentos. Eles podem ser
pequenos, quando comparados com a
dimensão da caminhada total, mas
também podem ser grandes, quando
considerados em sua importância no
sentido de produzir movimento, de gerar
novas descobertas e conhecimento.”
OBRIGADA!!! Equipe CREI
Itajubá- MG