SlideShare uma empresa Scribd logo
A DINÂMICA DAA DINÂMICA DA
COLABORAÇÃOCOLABORAÇÃO
Terezinha ColleTerezinha Colle
ObjetivoObjetivo
Propor algumas reflexões sobrePropor algumas reflexões sobre
as vantagens da interaçãoas vantagens da interação
sinérgica dos indivíduos nosinérgica dos indivíduos no
trabalho da equipe.trabalho da equipe.
TIPO DE RELAÇÃOTIPO DE RELAÇÃO
CombativaCombativa
CompetitivaCompetitiva
CooperativaCooperativa
ColaborativaColaborativa
CombativaCombativa
Atitude:Atitude: LUTALUTA
Principais característicasPrincipais características ::
AGRESSÃO, RESISTÊNCIA, DANOAGRESSÃO, RESISTÊNCIA, DANO
CompetitivaCompetitiva
Atitude:Atitude: COMPETIÇÃOCOMPETIÇÃO
Principais característicasPrincipais características ::
RIVALIDADE, MOTIVAÇÕES MISTASRIVALIDADE, MOTIVAÇÕES MISTAS
CooperativaCooperativa
Atitude:Atitude: ACORDOACORDO
Principais característicasPrincipais características ::
AQUIESCÊNCIA, OBEDIÊNCIAAQUIESCÊNCIA, OBEDIÊNCIA
ColaborativaColaborativa
Atitude:Atitude: PARCERIAPARCERIA
Principais característicasPrincipais características ::
INTERAÇÃO SINÉRGICAINTERAÇÃO SINÉRGICA
INTERAÇÃO SINÉRGICAINTERAÇÃO SINÉRGICA
 InteraçãoInteração: Atividade ou trabalho: Atividade ou trabalho
compartilhado, em que existem trocas ecompartilhado, em que existem trocas e
influências recíprocas.influências recíprocas.
 SinergiaSinergia: coesão dos membros de um: coesão dos membros de um
grupo ou coletividade em prol de umgrupo ou coletividade em prol de um
objetivo comum.objetivo comum.
Dicionário Houaiss da Língua PortuguesaDicionário Houaiss da Língua Portuguesa
COLABORAÇÃOCOLABORAÇÃO
 O que caracteriza a cooperação é aO que caracteriza a cooperação é a
multiplicação de mãos para a realizaçãomultiplicação de mãos para a realização
de um trabalho. A colaboração é tambémde um trabalho. A colaboração é também
a multiplicação e a interação de mentes,a multiplicação e a interação de mentes,
talentos e corações.talentos e corações.
COLABORAÇÃOCOLABORAÇÃO
 A relação colaborativa é a arte de trazer à tonaA relação colaborativa é a arte de trazer à tona
o que cada um tem de melhor e o que sabeo que cada um tem de melhor e o que sabe
fazer.fazer.
 Na colaboração, as experiências e inclinaçõesNa colaboração, as experiências e inclinações
individuais enriquecem os raciocínios e oindividuais enriquecem os raciocínios e o
resultado final será melhor, o que não aconteceresultado final será melhor, o que não acontece
se cada um agir isoladamente.se cada um agir isoladamente.
 As diferenças individuais, em vez de seremAs diferenças individuais, em vez de serem
obstáculos, favorecem a harmonia do conjunto.obstáculos, favorecem a harmonia do conjunto.
AÇÃO E OMISSÃOAÇÃO E OMISSÃO
É SEMPRE MAIS FÁCIL...É SEMPRE MAIS FÁCIL...
 Não fazerNão fazer
 Omitir-se, do que se expor e ser criticadoOmitir-se, do que se expor e ser criticado
 Não se meterNão se meter
 Fingir que não viuFingir que não viu
 Dizer que não tem tempoDizer que não tem tempo
 Negar-se a participar e recolher-se no seuNegar-se a participar e recolher-se no seu
“canto”“canto”
 Criticar quem faz e apontar erros; dizer queCriticar quem faz e apontar erros; dizer que
quem faz é salientequem faz é saliente
É SEMPRE MAIS FÁCIL...É SEMPRE MAIS FÁCIL...
 Achar-se impotenteAchar-se impotente
 Ser rígido, intolerante, inflexível, autoritárioSer rígido, intolerante, inflexível, autoritário
 Fugir do que é novo e repetir velhas fórmulasFugir do que é novo e repetir velhas fórmulas
 Achar-se perseguido pelos outrosAchar-se perseguido pelos outros
 Tramar pelas costas do que resolver asTramar pelas costas do que resolver as
questões face a facequestões face a face
 Não acreditar em ninguémNão acreditar em ninguém
É SEMPRE MAIS FÁCIL...É SEMPRE MAIS FÁCIL...
 Vestir a carapuça no outroVestir a carapuça no outro
 Exigir fidelidade do que ser fielExigir fidelidade do que ser fiel
 Romper em vez de atar, emendar, unirRomper em vez de atar, emendar, unir
 Dizer “eu sou assim mesmo”, e não mudarDizer “eu sou assim mesmo”, e não mudar
 É SEMPRE MAIS FÁCIL... NÃO FAZER!É SEMPRE MAIS FÁCIL... NÃO FAZER!
Não fazer significa não viver; deixar passarNão fazer significa não viver; deixar passar
todas as oportunidades de crescer e setodas as oportunidades de crescer e se
aproximar da felicidade tão almejada.aproximar da felicidade tão almejada.
LiderançaLiderança
É a habilidade de influenciar pessoas para
trabalharem entusiasticamente visando
atingir os objetivos identificados como sendo
para o bem comum.
James Hunter
O Monge e o Executivo cap. 1.
Poder
Poder é a faculdade de forçar ou coagir
alguém a fazer sua vontade, por causa de
sua posição ou força, mesmo que a
pessoa preferisse não o fazer. Pode ser
vendido e comprado, dado e tomado.
Autoridade
É a habilidade de levar as pessoas a
fazerem de boa vontade o que você quer
por causa de sua influência pessoal. Não
pode ser comprada nem vendida, nem
dada ou tomada. Diz respeito a quem
você é como pessoa, a seu caráter e à
sua influência que estabelece sobre as
pessoas.
A base da liderança
A base da liderança não é o poder e sim a
autoridade, conquistada com amor,
dedicação e sacrifício. Respeito,
responsabilidade e cuidado com as
pessoas são virtudes indispensáveis a um
grande líder. Para liderar é preciso estar
disposto a servir.
(Apresentação do livro O Monge e o Executivo)
Liderar é conseguir que as coisas
sejam feitas através das pessoas
Ao trabalhar com pessoas e conseguir
que as coisas se façam através delas,
sempre haverá duas dinâmicas em jogo –
a tarefa e o relacionamento. A chave para
a liderança é executar as tarefas
enquanto se constroem os
relacionamentos.
James Hunter
O Monge e o Executivo. Cap. 1
O líder constrói relacionamentos
saudáveis
Tudo na vida gira em torno de relacionamentos
com Deus, conosco, com os outros. Famílias
saudáveis, times saudáveis, igrejas saudáveis,
negócios saudáveis e até vidas saudáveis falam
de relacionamentos saudáveis. Os líderes
verdadeiramente grandes têm essa capacidade
de construir relacionamentos saudáveis.
James Hunter
O Monge e o Executivo. Cap. 1
O ingrediente mais importante num
relacionamento bem sucedido?
Confiança. Sem a confiança é difícil senão
impossível conservar um bom
relacionamento. A confiança é a cola que
gruda os relacionamentos. Quantos
relacionamentos bons tivemos com pessoas
em quem não confiamos?
James Hunter O
Monge e o Executivo. Cap. 1.
A excelência da equipeA excelência da equipe
 Para se conseguir a excelência noPara se conseguir a excelência no
trabalho, é preciso considerar as quatrotrabalho, é preciso considerar as quatro
dimensões da experiência humana:dimensões da experiência humana:
 A dimensão intelectual, que almeja aA dimensão intelectual, que almeja a
VerdadeVerdade
 A dimensão estética, que almeja a BelezaA dimensão estética, que almeja a Beleza
 A dimensão moral, que almeja a BondadeA dimensão moral, que almeja a Bondade
 A dimensão espiritual, que almeja aA dimensão espiritual, que almeja a
UnidadeUnidade
Verdade, Beleza, BondadeVerdade, Beleza, Bondade ee
UnidadeUnidade, são os elementos que, são os elementos que
estruturam toda a vida humana e seestruturam toda a vida humana e se
constituem nos alicerces para aconstituem nos alicerces para a
excelência humana sustentável.excelência humana sustentável.
Por que fazemos o quePor que fazemos o que
fazemos?fazemos?
Como fazemos?Como fazemos?
A escolha é nossaA escolha é nossa
O Espírito goza sempre do livre-arbítrio.O Espírito goza sempre do livre-arbítrio.
Em virtude dessa liberdade é que escolhe,Em virtude dessa liberdade é que escolhe,
quando desencarnado, as provas da vidaquando desencarnado, as provas da vida
corporal e que, quando encarnado, decidecorporal e que, quando encarnado, decide
fazer ou não uma coisa e procede àfazer ou não uma coisa e procede à
escolha entre o bem e o mal. Negar aoescolha entre o bem e o mal. Negar ao
homem o livre-arbítrio fora reduzi-lo àhomem o livre-arbítrio fora reduzi-lo à
condição de máquina.condição de máquina. L.E, item 399.L.E, item 399.
Questão de escolhaQuestão de escolha
Os condicionamentos físicos eOs condicionamentos físicos e
psicológicos do dia-a-dia, incorporados aopsicológicos do dia-a-dia, incorporados ao
painel mental de cada criatura,painel mental de cada criatura,
prosseguem inalterados, mesmo quandoprosseguem inalterados, mesmo quando
se rompem os liames da matéria atravésse rompem os liames da matéria através
da desencarnação.da desencarnação.
Joanna de ÂngelisJoanna de Ângelis
Lampadário Espírita, cap. 11.Lampadário Espírita, cap. 11.
Vale aqui lembrar que as reuniõesVale aqui lembrar que as reuniões
exclusivamente compostas deexclusivamente compostas de
verdadeiros e sinceros espíritas,verdadeiros e sinceros espíritas,
daqueles nos quais fala o coração,daqueles nos quais fala o coração,
apresentam um aspecto muito especial:apresentam um aspecto muito especial:
todas as fisionomias refletem a franquezatodas as fisionomias refletem a franqueza
e a cordialidade. Nós nos encontramos àe a cordialidade. Nós nos encontramos à
vontade nesses ambientes simpáticos,vontade nesses ambientes simpáticos,
verdadeiros templos onde reina averdadeiros templos onde reina a
fraternidade.fraternidade.
Allan KardecAllan Kardec
Viagem Espírita em 1862, 2. ed. p. 29- 30Viagem Espírita em 1862, 2. ed. p. 29- 30
A exemplo dos apóstolos, expulsai osA exemplo dos apóstolos, expulsai os
demônios. Para isso tendes o poder, edemônios. Para isso tendes o poder, e
eles pululam em torno de vós, oseles pululam em torno de vós, os
demônios do orgulho, da ambição, dademônios do orgulho, da ambição, da
inveja, do ciúme, da cupidez, dainveja, do ciúme, da cupidez, da
sensualidade, que alimentam todas assensualidade, que alimentam todas as
más paixões e semeiam por entre vósmás paixões e semeiam por entre vós
os pomos da discórdia.os pomos da discórdia.
Expulsai-os de vossos corações, a fimExpulsai-os de vossos corações, a fim
de que tenhais a força necessária parade que tenhais a força necessária para
expulsá-los dos corações alheios.expulsá-los dos corações alheios.
Allan KardecAllan Kardec
Viagem Espírita em 1862, 2. ed. pp. 97 e 98.Viagem Espírita em 1862, 2. ed. pp. 97 e 98.
““Não te esqueças de que a marcha para oNão te esqueças de que a marcha para o
Cristo é feita por fileiras. Todos devemosCristo é feita por fileiras. Todos devemos
chegar bem; entretanto, os que sechegar bem; entretanto, os que se
desgarram têm de chegar bem por contadesgarram têm de chegar bem por conta
própria.”própria.”
Paulo de TarsoPaulo de Tarso
Do livro Paulo e EstevãoDo livro Paulo e Estevão
Espíritas, sois os pioneiros dessaEspíritas, sois os pioneiros dessa
grande obra. Tornai-vos dignos da gloriosagrande obra. Tornai-vos dignos da gloriosa
missão, cujos primeiros frutos já recolheis.missão, cujos primeiros frutos já recolheis.
Pregai por palavras, mas, sobretudo,Pregai por palavras, mas, sobretudo,
pregai por exemplos. Comportai-vos depregai por exemplos. Comportai-vos de
modo a que, em vos vendo, não possammodo a que, em vos vendo, não possam
dizer que as máximas que ensinais sãodizer que as máximas que ensinais são
palavras vãs em vossos lábios.palavras vãs em vossos lábios.
Allan KardecAllan Kardec
Viagem Espírita em 1862, 2. ed. pp. 97 e 98.Viagem Espírita em 1862, 2. ed. pp. 97 e 98.
Deus procede, neste momento, ao censo
dos seus servidores fiéis e já marcou
com o dedo aqueles cujo devotamento é
apenas aparente, a fim de que não
usurpem o salário dos servidores
animosos, pois aos que não recuarem
diante de suas tarefas é que ele vai
confiar os postos mais difíceis na grande
obra da regeneração pelo Espiritismo.
O Espírito de Verdade
E.S.E., cap. XX, item 5.
Bibliografia consultadaBibliografia consultada
1.1. Viagem Espírita em 1862 , Allan KardecViagem Espírita em 1862 , Allan Kardec
2.2. O Livro dos Espíritos, item 399.O Livro dos Espíritos, item 399.
3.3. O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. XX,O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. XX,
item 5.item 5.
4.4. E se Aristóteles dirigisse a General Motors?E se Aristóteles dirigisse a General Motors?
Tom Morris.Tom Morris.
5.5. O Monge e o Executivo, James C. Hunter, Ed.O Monge e o Executivo, James C. Hunter, Ed.
Sextante.Sextante.
6.6. Fita de vídeo prof. Luiz Marins, Ação eFita de vídeo prof. Luiz Marins, Ação e
Omissão.Omissão.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Lideranca
LiderancaLideranca
Desafiosconvivencia
DesafiosconvivenciaDesafiosconvivencia
Desafiosconvivencia
Kenia Lima
 
Lições de liderança - O monge e o executivo
Lições de liderança - O monge e o executivoLições de liderança - O monge e o executivo
Lições de liderança - O monge e o executivo
Cursos Profissionalizantes
 
Fichamento o monge e o executivo ti
Fichamento    o monge e o executivo tiFichamento    o monge e o executivo ti
Fichamento o monge e o executivo ti
Marilda Maria de Souza
 
Aspectos comportamentais e éticos na gestão de pessoas
Aspectos comportamentais e éticos na gestão de pessoasAspectos comportamentais e éticos na gestão de pessoas
Aspectos comportamentais e éticos na gestão de pessoas
Turma_do_Marketing
 
Manual da escuta ativa
Manual da escuta ativaManual da escuta ativa
Manual da escuta ativa
Luiz Arthur Peres
 
MotivaçãO
MotivaçãOMotivaçãO
MotivaçãO
Aldo Pereira Costa
 
O monge e o executivo
O monge e o executivo O monge e o executivo
O monge e o executivo
deboraduarteee
 
Cooperação e relações humanas
Cooperação e relações humanasCooperação e relações humanas
Cooperação e relações humanas
Pertti Simula
 
Motivação
MotivaçãoMotivação
Treinamento de liderança desenvolvido por Jorge Antonio Pereira
Treinamento de liderança desenvolvido por Jorge Antonio PereiraTreinamento de liderança desenvolvido por Jorge Antonio Pereira
Treinamento de liderança desenvolvido por Jorge Antonio Pereira
Hélder Emiliano de Souza
 
Aspectos Comportamentais - MBA Gestão Empresarial - Alunos Ribeirão Preto - O...
Aspectos Comportamentais - MBA Gestão Empresarial - Alunos Ribeirão Preto - O...Aspectos Comportamentais - MBA Gestão Empresarial - Alunos Ribeirão Preto - O...
Aspectos Comportamentais - MBA Gestão Empresarial - Alunos Ribeirão Preto - O...
Paulo Ernesto Nunes
 
Cipa curso motivação ao cipeiro
Cipa curso motivação ao cipeiroCipa curso motivação ao cipeiro
Cipa curso motivação ao cipeiro
PerfinaoSeguranaPerf
 
a construção da id
a construção da ida construção da id
a construção da id
Amanda Sá
 
As leis da lideranca
As leis da liderancaAs leis da lideranca
As leis da lideranca
Ismael
 
125564970 resumo-o-monge-e-o-executivo
125564970 resumo-o-monge-e-o-executivo125564970 resumo-o-monge-e-o-executivo
125564970 resumo-o-monge-e-o-executivo
Fabiano Fernandes Paulino
 
Reflexões - Desenvolvimento Pessoal
Reflexões - Desenvolvimento PessoalReflexões - Desenvolvimento Pessoal
Reflexões - Desenvolvimento Pessoal
Daniel Santos
 
Lideranca e Motivacao da Equipe de Vendas
Lideranca e Motivacao da Equipe de VendasLideranca e Motivacao da Equipe de Vendas
Lideranca e Motivacao da Equipe de Vendas
Charles Bicalho
 
Lideranca em 7 passos | Resumo do livro "O Monge e o Executivo"
Lideranca em 7 passos | Resumo do livro "O Monge e o Executivo"Lideranca em 7 passos | Resumo do livro "O Monge e o Executivo"
Lideranca em 7 passos | Resumo do livro "O Monge e o Executivo"
CompanyWeb
 

Mais procurados (19)

Lideranca
LiderancaLideranca
Lideranca
 
Desafiosconvivencia
DesafiosconvivenciaDesafiosconvivencia
Desafiosconvivencia
 
Lições de liderança - O monge e o executivo
Lições de liderança - O monge e o executivoLições de liderança - O monge e o executivo
Lições de liderança - O monge e o executivo
 
Fichamento o monge e o executivo ti
Fichamento    o monge e o executivo tiFichamento    o monge e o executivo ti
Fichamento o monge e o executivo ti
 
Aspectos comportamentais e éticos na gestão de pessoas
Aspectos comportamentais e éticos na gestão de pessoasAspectos comportamentais e éticos na gestão de pessoas
Aspectos comportamentais e éticos na gestão de pessoas
 
Manual da escuta ativa
Manual da escuta ativaManual da escuta ativa
Manual da escuta ativa
 
MotivaçãO
MotivaçãOMotivaçãO
MotivaçãO
 
O monge e o executivo
O monge e o executivo O monge e o executivo
O monge e o executivo
 
Cooperação e relações humanas
Cooperação e relações humanasCooperação e relações humanas
Cooperação e relações humanas
 
Motivação
MotivaçãoMotivação
Motivação
 
Treinamento de liderança desenvolvido por Jorge Antonio Pereira
Treinamento de liderança desenvolvido por Jorge Antonio PereiraTreinamento de liderança desenvolvido por Jorge Antonio Pereira
Treinamento de liderança desenvolvido por Jorge Antonio Pereira
 
Aspectos Comportamentais - MBA Gestão Empresarial - Alunos Ribeirão Preto - O...
Aspectos Comportamentais - MBA Gestão Empresarial - Alunos Ribeirão Preto - O...Aspectos Comportamentais - MBA Gestão Empresarial - Alunos Ribeirão Preto - O...
Aspectos Comportamentais - MBA Gestão Empresarial - Alunos Ribeirão Preto - O...
 
Cipa curso motivação ao cipeiro
Cipa curso motivação ao cipeiroCipa curso motivação ao cipeiro
Cipa curso motivação ao cipeiro
 
a construção da id
a construção da ida construção da id
a construção da id
 
As leis da lideranca
As leis da liderancaAs leis da lideranca
As leis da lideranca
 
125564970 resumo-o-monge-e-o-executivo
125564970 resumo-o-monge-e-o-executivo125564970 resumo-o-monge-e-o-executivo
125564970 resumo-o-monge-e-o-executivo
 
Reflexões - Desenvolvimento Pessoal
Reflexões - Desenvolvimento PessoalReflexões - Desenvolvimento Pessoal
Reflexões - Desenvolvimento Pessoal
 
Lideranca e Motivacao da Equipe de Vendas
Lideranca e Motivacao da Equipe de VendasLideranca e Motivacao da Equipe de Vendas
Lideranca e Motivacao da Equipe de Vendas
 
Lideranca em 7 passos | Resumo do livro "O Monge e o Executivo"
Lideranca em 7 passos | Resumo do livro "O Monge e o Executivo"Lideranca em 7 passos | Resumo do livro "O Monge e o Executivo"
Lideranca em 7 passos | Resumo do livro "O Monge e o Executivo"
 

Destaque

FILHOS ADOTIVOS "Uma abordagem espírita"
FILHOS ADOTIVOS "Uma abordagem espírita"FILHOS ADOTIVOS "Uma abordagem espírita"
FILHOS ADOTIVOS "Uma abordagem espírita"
Jorge Luiz dos Santos
 
Educacao inclusiva 31 3
Educacao inclusiva 31 3Educacao inclusiva 31 3
Educacao inclusiva 31 3
Gabriel Nabuco
 
4 aula introdução a apresentação dos trabalhos dos alunos
4   aula introdução a apresentação dos trabalhos dos alunos4   aula introdução a apresentação dos trabalhos dos alunos
4 aula introdução a apresentação dos trabalhos dos alunos
Sergio Lima Dias Junior
 
Oficina de dinâmicas afonso dutra
Oficina de dinâmicas   afonso dutraOficina de dinâmicas   afonso dutra
Oficina de dinâmicas afonso dutra
dijfergs
 
Mocidade Espírita Chico Xavier - Aula 3 - Se eu quiser falar com Deus
Mocidade Espírita Chico Xavier - Aula 3 - Se eu quiser falar com DeusMocidade Espírita Chico Xavier - Aula 3 - Se eu quiser falar com Deus
Mocidade Espírita Chico Xavier - Aula 3 - Se eu quiser falar com Deus
Sergio Lima Dias Junior
 
5 aula mocidade família
5   aula mocidade família5   aula mocidade família
5 aula mocidade família
Sergio Lima Dias Junior
 
6 aula preconceitos
6   aula preconceitos6   aula preconceitos
6 aula preconceitos
Sergio Lima Dias Junior
 
Aborto na visão Espírita
Aborto na visão EspíritaAborto na visão Espírita
Aborto na visão Espírita
Sergio Lima Dias Junior
 
Aula 3 - Prece
Aula 3 - PreceAula 3 - Prece
Aula 3 - Prece
Sergio Lima Dias Junior
 
Aula 13 - Mocidade Espírita Chico Xavier - Suicídio Falsa Solução
Aula 13 - Mocidade Espírita Chico Xavier - Suicídio Falsa SoluçãoAula 13 - Mocidade Espírita Chico Xavier - Suicídio Falsa Solução
Aula 13 - Mocidade Espírita Chico Xavier - Suicídio Falsa Solução
Sergio Lima Dias Junior
 
Aula 1 - Allan Kardec
Aula 1 - Allan KardecAula 1 - Allan Kardec
Aula 1 - Allan Kardec
Sergio Lima Dias Junior
 
Mocidade Espírita Chico Xavier - Aula 9 - Obsessão
Mocidade Espírita Chico Xavier - Aula 9 - ObsessãoMocidade Espírita Chico Xavier - Aula 9 - Obsessão
Mocidade Espírita Chico Xavier - Aula 9 - Obsessão
Sergio Lima Dias Junior
 
Mocidade Espírita Chico Xavier - Aula 2 O espírito e seus corpos
Mocidade Espírita Chico Xavier - Aula 2 O espírito e seus corposMocidade Espírita Chico Xavier - Aula 2 O espírito e seus corpos
Mocidade Espírita Chico Xavier - Aula 2 O espírito e seus corpos
Sergio Lima Dias Junior
 
Dinamicas de grupo mocidade (1)
Dinamicas de grupo mocidade (1)Dinamicas de grupo mocidade (1)
Dinamicas de grupo mocidade (1)
Alice Lirio
 
Aula 10 - Dependência Química
Aula 10  - Dependência QuímicaAula 10  - Dependência Química
Aula 10 - Dependência Química
Sergio Lima Dias Junior
 
Aula 11 - Sexo e Espiritismo - Mocidade Espírita Chico Xavier
Aula 11 - Sexo e Espiritismo - Mocidade Espírita Chico XavierAula 11 - Sexo e Espiritismo - Mocidade Espírita Chico Xavier
Aula 11 - Sexo e Espiritismo - Mocidade Espírita Chico Xavier
Sergio Lima Dias Junior
 
7 aula reencarnação
7   aula reencarnação7   aula reencarnação
7 aula reencarnação
Sergio Lima Dias Junior
 
Aula 8 - Médium/Mediunidade
Aula 8 - Médium/MediunidadeAula 8 - Médium/Mediunidade
Aula 8 - Médium/Mediunidade
Sergio Lima Dias Junior
 
O LaçO E O AbraçO
O LaçO E O AbraçOO LaçO E O AbraçO
O LaçO E O AbraçO
JNR
 
Brincadeiras para Sala de Aula
Brincadeiras para Sala de AulaBrincadeiras para Sala de Aula
Brincadeiras para Sala de Aula
Instituto SOS Professor
 

Destaque (20)

FILHOS ADOTIVOS "Uma abordagem espírita"
FILHOS ADOTIVOS "Uma abordagem espírita"FILHOS ADOTIVOS "Uma abordagem espírita"
FILHOS ADOTIVOS "Uma abordagem espírita"
 
Educacao inclusiva 31 3
Educacao inclusiva 31 3Educacao inclusiva 31 3
Educacao inclusiva 31 3
 
4 aula introdução a apresentação dos trabalhos dos alunos
4   aula introdução a apresentação dos trabalhos dos alunos4   aula introdução a apresentação dos trabalhos dos alunos
4 aula introdução a apresentação dos trabalhos dos alunos
 
Oficina de dinâmicas afonso dutra
Oficina de dinâmicas   afonso dutraOficina de dinâmicas   afonso dutra
Oficina de dinâmicas afonso dutra
 
Mocidade Espírita Chico Xavier - Aula 3 - Se eu quiser falar com Deus
Mocidade Espírita Chico Xavier - Aula 3 - Se eu quiser falar com DeusMocidade Espírita Chico Xavier - Aula 3 - Se eu quiser falar com Deus
Mocidade Espírita Chico Xavier - Aula 3 - Se eu quiser falar com Deus
 
5 aula mocidade família
5   aula mocidade família5   aula mocidade família
5 aula mocidade família
 
6 aula preconceitos
6   aula preconceitos6   aula preconceitos
6 aula preconceitos
 
Aborto na visão Espírita
Aborto na visão EspíritaAborto na visão Espírita
Aborto na visão Espírita
 
Aula 3 - Prece
Aula 3 - PreceAula 3 - Prece
Aula 3 - Prece
 
Aula 13 - Mocidade Espírita Chico Xavier - Suicídio Falsa Solução
Aula 13 - Mocidade Espírita Chico Xavier - Suicídio Falsa SoluçãoAula 13 - Mocidade Espírita Chico Xavier - Suicídio Falsa Solução
Aula 13 - Mocidade Espírita Chico Xavier - Suicídio Falsa Solução
 
Aula 1 - Allan Kardec
Aula 1 - Allan KardecAula 1 - Allan Kardec
Aula 1 - Allan Kardec
 
Mocidade Espírita Chico Xavier - Aula 9 - Obsessão
Mocidade Espírita Chico Xavier - Aula 9 - ObsessãoMocidade Espírita Chico Xavier - Aula 9 - Obsessão
Mocidade Espírita Chico Xavier - Aula 9 - Obsessão
 
Mocidade Espírita Chico Xavier - Aula 2 O espírito e seus corpos
Mocidade Espírita Chico Xavier - Aula 2 O espírito e seus corposMocidade Espírita Chico Xavier - Aula 2 O espírito e seus corpos
Mocidade Espírita Chico Xavier - Aula 2 O espírito e seus corpos
 
Dinamicas de grupo mocidade (1)
Dinamicas de grupo mocidade (1)Dinamicas de grupo mocidade (1)
Dinamicas de grupo mocidade (1)
 
Aula 10 - Dependência Química
Aula 10  - Dependência QuímicaAula 10  - Dependência Química
Aula 10 - Dependência Química
 
Aula 11 - Sexo e Espiritismo - Mocidade Espírita Chico Xavier
Aula 11 - Sexo e Espiritismo - Mocidade Espírita Chico XavierAula 11 - Sexo e Espiritismo - Mocidade Espírita Chico Xavier
Aula 11 - Sexo e Espiritismo - Mocidade Espírita Chico Xavier
 
7 aula reencarnação
7   aula reencarnação7   aula reencarnação
7 aula reencarnação
 
Aula 8 - Médium/Mediunidade
Aula 8 - Médium/MediunidadeAula 8 - Médium/Mediunidade
Aula 8 - Médium/Mediunidade
 
O LaçO E O AbraçO
O LaçO E O AbraçOO LaçO E O AbraçO
O LaçO E O AbraçO
 
Brincadeiras para Sala de Aula
Brincadeiras para Sala de AulaBrincadeiras para Sala de Aula
Brincadeiras para Sala de Aula
 

Semelhante a Dinamica colaboracao

5w1h livro 5 licoes 41 a 50
5w1h livro 5   licoes 41 a 505w1h livro 5   licoes 41 a 50
5w1h livro 5 licoes 41 a 50
SOMOSMAISQUE1
 
Coaching para desenvolvimento pessoal e profissional
Coaching para desenvolvimento pessoal e profissionalCoaching para desenvolvimento pessoal e profissional
Coaching para desenvolvimento pessoal e profissional
Katia Manangão
 
Treinamento com palestrante
Treinamento com palestranteTreinamento com palestrante
Treinamento com palestrante
Jose Antonio Souza Brito
 
Uma historia sobre_a_essencia_da__lideranca
Uma historia sobre_a_essencia_da__liderancaUma historia sobre_a_essencia_da__lideranca
Uma historia sobre_a_essencia_da__lideranca
Adroaldo Dallabrida
 
Motivação
MotivaçãoMotivação
Liderança (1)
Liderança (1)Liderança (1)
Liderança (1)
Alex Couto
 
Saia da bolha: use sua capacidade de interagir no mundo da TI
Saia da bolha: use sua capacidade de interagir no mundo da TISaia da bolha: use sua capacidade de interagir no mundo da TI
Saia da bolha: use sua capacidade de interagir no mundo da TI
ilegra
 
TREINAMENTO ATENDIMENTO POST.pptx
TREINAMENTO ATENDIMENTO POST.pptxTREINAMENTO ATENDIMENTO POST.pptx
TREINAMENTO ATENDIMENTO POST.pptx
enosconsultoria
 
Comunicação Proativa
Comunicação ProativaComunicação Proativa
Comunicação Proativa
Daniel de Carvalho Luz
 
Colaborador corajoso
Colaborador corajosoColaborador corajoso
Colaborador corajoso
Priscila Assumpção
 
Coop Jovem
Coop JovemCoop Jovem
Coop Jovem
Beriel
 
Coop jovem
Coop jovemCoop jovem
Coop jovem
Beriel
 
Capacitação de lideranças 1
Capacitação de lideranças 1Capacitação de lideranças 1
Capacitação de lideranças 1
Tatiana Santarelli
 
PPT - 200822MULHER AGUIA2.0.pptx
PPT - 200822MULHER AGUIA2.0.pptxPPT - 200822MULHER AGUIA2.0.pptx
PPT - 200822MULHER AGUIA2.0.pptx
MatildePaulo1
 
Slides 27 03 2002
Slides 27 03 2002Slides 27 03 2002
Slides 27 03 2002
taniamaciel
 
slide sescoop
slide sescoop slide sescoop
slide sescoop
elisabatista7
 
Empreendedorismo: Da Liderança Transformadora aos Resultados
Empreendedorismo: Da Liderança Transformadora aos ResultadosEmpreendedorismo: Da Liderança Transformadora aos Resultados
Empreendedorismo: Da Liderança Transformadora aos Resultados
Fabio Zoppi Barrionuevo, MBA
 
Os 7 hábitos
Os 7 hábitosOs 7 hábitos
Os 7 hábitos
Araguaci Andrade
 
Desenv. lideranças aulas 7 a 9
Desenv. lideranças aulas 7 a 9Desenv. lideranças aulas 7 a 9
Desenv. lideranças aulas 7 a 9
Gislene Isquierdo
 
Palestra inteligência emocional no combate ao stress no trabalho
Palestra inteligência emocional no combate ao stress no trabalhoPalestra inteligência emocional no combate ao stress no trabalho
Palestra inteligência emocional no combate ao stress no trabalho
DoroteiaSouza
 

Semelhante a Dinamica colaboracao (20)

5w1h livro 5 licoes 41 a 50
5w1h livro 5   licoes 41 a 505w1h livro 5   licoes 41 a 50
5w1h livro 5 licoes 41 a 50
 
Coaching para desenvolvimento pessoal e profissional
Coaching para desenvolvimento pessoal e profissionalCoaching para desenvolvimento pessoal e profissional
Coaching para desenvolvimento pessoal e profissional
 
Treinamento com palestrante
Treinamento com palestranteTreinamento com palestrante
Treinamento com palestrante
 
Uma historia sobre_a_essencia_da__lideranca
Uma historia sobre_a_essencia_da__liderancaUma historia sobre_a_essencia_da__lideranca
Uma historia sobre_a_essencia_da__lideranca
 
Motivação
MotivaçãoMotivação
Motivação
 
Liderança (1)
Liderança (1)Liderança (1)
Liderança (1)
 
Saia da bolha: use sua capacidade de interagir no mundo da TI
Saia da bolha: use sua capacidade de interagir no mundo da TISaia da bolha: use sua capacidade de interagir no mundo da TI
Saia da bolha: use sua capacidade de interagir no mundo da TI
 
TREINAMENTO ATENDIMENTO POST.pptx
TREINAMENTO ATENDIMENTO POST.pptxTREINAMENTO ATENDIMENTO POST.pptx
TREINAMENTO ATENDIMENTO POST.pptx
 
Comunicação Proativa
Comunicação ProativaComunicação Proativa
Comunicação Proativa
 
Colaborador corajoso
Colaborador corajosoColaborador corajoso
Colaborador corajoso
 
Coop Jovem
Coop JovemCoop Jovem
Coop Jovem
 
Coop jovem
Coop jovemCoop jovem
Coop jovem
 
Capacitação de lideranças 1
Capacitação de lideranças 1Capacitação de lideranças 1
Capacitação de lideranças 1
 
PPT - 200822MULHER AGUIA2.0.pptx
PPT - 200822MULHER AGUIA2.0.pptxPPT - 200822MULHER AGUIA2.0.pptx
PPT - 200822MULHER AGUIA2.0.pptx
 
Slides 27 03 2002
Slides 27 03 2002Slides 27 03 2002
Slides 27 03 2002
 
slide sescoop
slide sescoop slide sescoop
slide sescoop
 
Empreendedorismo: Da Liderança Transformadora aos Resultados
Empreendedorismo: Da Liderança Transformadora aos ResultadosEmpreendedorismo: Da Liderança Transformadora aos Resultados
Empreendedorismo: Da Liderança Transformadora aos Resultados
 
Os 7 hábitos
Os 7 hábitosOs 7 hábitos
Os 7 hábitos
 
Desenv. lideranças aulas 7 a 9
Desenv. lideranças aulas 7 a 9Desenv. lideranças aulas 7 a 9
Desenv. lideranças aulas 7 a 9
 
Palestra inteligência emocional no combate ao stress no trabalho
Palestra inteligência emocional no combate ao stress no trabalhoPalestra inteligência emocional no combate ao stress no trabalho
Palestra inteligência emocional no combate ao stress no trabalho
 

Último

05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
ValdineyRodriguesBez1
 
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptxAula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
LILIANPRESTESSCUDELE
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
Manuais Formação
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
AurelianoFerreirades2
 
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptxAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AntonioVieira539017
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
edivirgesribeiro1
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
MessiasMarianoG
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
mamaeieby
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
Manuais Formação
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
WelberMerlinCardoso
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
TomasSousa7
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
todorokillmepls
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
lveiga112
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
livrosjovert
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
LucianaCristina58
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
YeniferGarcia36
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
joseanesouza36
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
HisrelBlog
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
Marlene Cunhada
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
cmeioctaciliabetesch
 

Último (20)

05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
 
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptxAula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
 
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptxAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
 

Dinamica colaboracao

  • 1. A DINÂMICA DAA DINÂMICA DA COLABORAÇÃOCOLABORAÇÃO Terezinha ColleTerezinha Colle
  • 2. ObjetivoObjetivo Propor algumas reflexões sobrePropor algumas reflexões sobre as vantagens da interaçãoas vantagens da interação sinérgica dos indivíduos nosinérgica dos indivíduos no trabalho da equipe.trabalho da equipe.
  • 3. TIPO DE RELAÇÃOTIPO DE RELAÇÃO CombativaCombativa CompetitivaCompetitiva CooperativaCooperativa ColaborativaColaborativa
  • 4. CombativaCombativa Atitude:Atitude: LUTALUTA Principais característicasPrincipais características :: AGRESSÃO, RESISTÊNCIA, DANOAGRESSÃO, RESISTÊNCIA, DANO
  • 5. CompetitivaCompetitiva Atitude:Atitude: COMPETIÇÃOCOMPETIÇÃO Principais característicasPrincipais características :: RIVALIDADE, MOTIVAÇÕES MISTASRIVALIDADE, MOTIVAÇÕES MISTAS
  • 6. CooperativaCooperativa Atitude:Atitude: ACORDOACORDO Principais característicasPrincipais características :: AQUIESCÊNCIA, OBEDIÊNCIAAQUIESCÊNCIA, OBEDIÊNCIA
  • 7. ColaborativaColaborativa Atitude:Atitude: PARCERIAPARCERIA Principais característicasPrincipais características :: INTERAÇÃO SINÉRGICAINTERAÇÃO SINÉRGICA
  • 8. INTERAÇÃO SINÉRGICAINTERAÇÃO SINÉRGICA  InteraçãoInteração: Atividade ou trabalho: Atividade ou trabalho compartilhado, em que existem trocas ecompartilhado, em que existem trocas e influências recíprocas.influências recíprocas.  SinergiaSinergia: coesão dos membros de um: coesão dos membros de um grupo ou coletividade em prol de umgrupo ou coletividade em prol de um objetivo comum.objetivo comum. Dicionário Houaiss da Língua PortuguesaDicionário Houaiss da Língua Portuguesa
  • 9. COLABORAÇÃOCOLABORAÇÃO  O que caracteriza a cooperação é aO que caracteriza a cooperação é a multiplicação de mãos para a realizaçãomultiplicação de mãos para a realização de um trabalho. A colaboração é tambémde um trabalho. A colaboração é também a multiplicação e a interação de mentes,a multiplicação e a interação de mentes, talentos e corações.talentos e corações.
  • 10. COLABORAÇÃOCOLABORAÇÃO  A relação colaborativa é a arte de trazer à tonaA relação colaborativa é a arte de trazer à tona o que cada um tem de melhor e o que sabeo que cada um tem de melhor e o que sabe fazer.fazer.  Na colaboração, as experiências e inclinaçõesNa colaboração, as experiências e inclinações individuais enriquecem os raciocínios e oindividuais enriquecem os raciocínios e o resultado final será melhor, o que não aconteceresultado final será melhor, o que não acontece se cada um agir isoladamente.se cada um agir isoladamente.  As diferenças individuais, em vez de seremAs diferenças individuais, em vez de serem obstáculos, favorecem a harmonia do conjunto.obstáculos, favorecem a harmonia do conjunto.
  • 12. É SEMPRE MAIS FÁCIL...É SEMPRE MAIS FÁCIL...  Não fazerNão fazer  Omitir-se, do que se expor e ser criticadoOmitir-se, do que se expor e ser criticado  Não se meterNão se meter  Fingir que não viuFingir que não viu  Dizer que não tem tempoDizer que não tem tempo  Negar-se a participar e recolher-se no seuNegar-se a participar e recolher-se no seu “canto”“canto”  Criticar quem faz e apontar erros; dizer queCriticar quem faz e apontar erros; dizer que quem faz é salientequem faz é saliente
  • 13. É SEMPRE MAIS FÁCIL...É SEMPRE MAIS FÁCIL...  Achar-se impotenteAchar-se impotente  Ser rígido, intolerante, inflexível, autoritárioSer rígido, intolerante, inflexível, autoritário  Fugir do que é novo e repetir velhas fórmulasFugir do que é novo e repetir velhas fórmulas  Achar-se perseguido pelos outrosAchar-se perseguido pelos outros  Tramar pelas costas do que resolver asTramar pelas costas do que resolver as questões face a facequestões face a face  Não acreditar em ninguémNão acreditar em ninguém
  • 14. É SEMPRE MAIS FÁCIL...É SEMPRE MAIS FÁCIL...  Vestir a carapuça no outroVestir a carapuça no outro  Exigir fidelidade do que ser fielExigir fidelidade do que ser fiel  Romper em vez de atar, emendar, unirRomper em vez de atar, emendar, unir  Dizer “eu sou assim mesmo”, e não mudarDizer “eu sou assim mesmo”, e não mudar  É SEMPRE MAIS FÁCIL... NÃO FAZER!É SEMPRE MAIS FÁCIL... NÃO FAZER! Não fazer significa não viver; deixar passarNão fazer significa não viver; deixar passar todas as oportunidades de crescer e setodas as oportunidades de crescer e se aproximar da felicidade tão almejada.aproximar da felicidade tão almejada.
  • 15. LiderançaLiderança É a habilidade de influenciar pessoas para trabalharem entusiasticamente visando atingir os objetivos identificados como sendo para o bem comum. James Hunter O Monge e o Executivo cap. 1.
  • 16. Poder Poder é a faculdade de forçar ou coagir alguém a fazer sua vontade, por causa de sua posição ou força, mesmo que a pessoa preferisse não o fazer. Pode ser vendido e comprado, dado e tomado.
  • 17. Autoridade É a habilidade de levar as pessoas a fazerem de boa vontade o que você quer por causa de sua influência pessoal. Não pode ser comprada nem vendida, nem dada ou tomada. Diz respeito a quem você é como pessoa, a seu caráter e à sua influência que estabelece sobre as pessoas.
  • 18. A base da liderança A base da liderança não é o poder e sim a autoridade, conquistada com amor, dedicação e sacrifício. Respeito, responsabilidade e cuidado com as pessoas são virtudes indispensáveis a um grande líder. Para liderar é preciso estar disposto a servir. (Apresentação do livro O Monge e o Executivo)
  • 19. Liderar é conseguir que as coisas sejam feitas através das pessoas Ao trabalhar com pessoas e conseguir que as coisas se façam através delas, sempre haverá duas dinâmicas em jogo – a tarefa e o relacionamento. A chave para a liderança é executar as tarefas enquanto se constroem os relacionamentos. James Hunter O Monge e o Executivo. Cap. 1
  • 20. O líder constrói relacionamentos saudáveis Tudo na vida gira em torno de relacionamentos com Deus, conosco, com os outros. Famílias saudáveis, times saudáveis, igrejas saudáveis, negócios saudáveis e até vidas saudáveis falam de relacionamentos saudáveis. Os líderes verdadeiramente grandes têm essa capacidade de construir relacionamentos saudáveis. James Hunter O Monge e o Executivo. Cap. 1
  • 21. O ingrediente mais importante num relacionamento bem sucedido? Confiança. Sem a confiança é difícil senão impossível conservar um bom relacionamento. A confiança é a cola que gruda os relacionamentos. Quantos relacionamentos bons tivemos com pessoas em quem não confiamos? James Hunter O Monge e o Executivo. Cap. 1.
  • 22. A excelência da equipeA excelência da equipe  Para se conseguir a excelência noPara se conseguir a excelência no trabalho, é preciso considerar as quatrotrabalho, é preciso considerar as quatro dimensões da experiência humana:dimensões da experiência humana:  A dimensão intelectual, que almeja aA dimensão intelectual, que almeja a VerdadeVerdade  A dimensão estética, que almeja a BelezaA dimensão estética, que almeja a Beleza  A dimensão moral, que almeja a BondadeA dimensão moral, que almeja a Bondade  A dimensão espiritual, que almeja aA dimensão espiritual, que almeja a UnidadeUnidade
  • 23. Verdade, Beleza, BondadeVerdade, Beleza, Bondade ee UnidadeUnidade, são os elementos que, são os elementos que estruturam toda a vida humana e seestruturam toda a vida humana e se constituem nos alicerces para aconstituem nos alicerces para a excelência humana sustentável.excelência humana sustentável.
  • 24. Por que fazemos o quePor que fazemos o que fazemos?fazemos? Como fazemos?Como fazemos?
  • 25. A escolha é nossaA escolha é nossa O Espírito goza sempre do livre-arbítrio.O Espírito goza sempre do livre-arbítrio. Em virtude dessa liberdade é que escolhe,Em virtude dessa liberdade é que escolhe, quando desencarnado, as provas da vidaquando desencarnado, as provas da vida corporal e que, quando encarnado, decidecorporal e que, quando encarnado, decide fazer ou não uma coisa e procede àfazer ou não uma coisa e procede à escolha entre o bem e o mal. Negar aoescolha entre o bem e o mal. Negar ao homem o livre-arbítrio fora reduzi-lo àhomem o livre-arbítrio fora reduzi-lo à condição de máquina.condição de máquina. L.E, item 399.L.E, item 399.
  • 26. Questão de escolhaQuestão de escolha Os condicionamentos físicos eOs condicionamentos físicos e psicológicos do dia-a-dia, incorporados aopsicológicos do dia-a-dia, incorporados ao painel mental de cada criatura,painel mental de cada criatura, prosseguem inalterados, mesmo quandoprosseguem inalterados, mesmo quando se rompem os liames da matéria atravésse rompem os liames da matéria através da desencarnação.da desencarnação. Joanna de ÂngelisJoanna de Ângelis Lampadário Espírita, cap. 11.Lampadário Espírita, cap. 11.
  • 27. Vale aqui lembrar que as reuniõesVale aqui lembrar que as reuniões exclusivamente compostas deexclusivamente compostas de verdadeiros e sinceros espíritas,verdadeiros e sinceros espíritas, daqueles nos quais fala o coração,daqueles nos quais fala o coração, apresentam um aspecto muito especial:apresentam um aspecto muito especial: todas as fisionomias refletem a franquezatodas as fisionomias refletem a franqueza e a cordialidade. Nós nos encontramos àe a cordialidade. Nós nos encontramos à vontade nesses ambientes simpáticos,vontade nesses ambientes simpáticos, verdadeiros templos onde reina averdadeiros templos onde reina a fraternidade.fraternidade. Allan KardecAllan Kardec Viagem Espírita em 1862, 2. ed. p. 29- 30Viagem Espírita em 1862, 2. ed. p. 29- 30
  • 28. A exemplo dos apóstolos, expulsai osA exemplo dos apóstolos, expulsai os demônios. Para isso tendes o poder, edemônios. Para isso tendes o poder, e eles pululam em torno de vós, oseles pululam em torno de vós, os demônios do orgulho, da ambição, dademônios do orgulho, da ambição, da inveja, do ciúme, da cupidez, dainveja, do ciúme, da cupidez, da sensualidade, que alimentam todas assensualidade, que alimentam todas as más paixões e semeiam por entre vósmás paixões e semeiam por entre vós os pomos da discórdia.os pomos da discórdia. Expulsai-os de vossos corações, a fimExpulsai-os de vossos corações, a fim de que tenhais a força necessária parade que tenhais a força necessária para expulsá-los dos corações alheios.expulsá-los dos corações alheios. Allan KardecAllan Kardec Viagem Espírita em 1862, 2. ed. pp. 97 e 98.Viagem Espírita em 1862, 2. ed. pp. 97 e 98.
  • 29. ““Não te esqueças de que a marcha para oNão te esqueças de que a marcha para o Cristo é feita por fileiras. Todos devemosCristo é feita por fileiras. Todos devemos chegar bem; entretanto, os que sechegar bem; entretanto, os que se desgarram têm de chegar bem por contadesgarram têm de chegar bem por conta própria.”própria.” Paulo de TarsoPaulo de Tarso Do livro Paulo e EstevãoDo livro Paulo e Estevão
  • 30. Espíritas, sois os pioneiros dessaEspíritas, sois os pioneiros dessa grande obra. Tornai-vos dignos da gloriosagrande obra. Tornai-vos dignos da gloriosa missão, cujos primeiros frutos já recolheis.missão, cujos primeiros frutos já recolheis. Pregai por palavras, mas, sobretudo,Pregai por palavras, mas, sobretudo, pregai por exemplos. Comportai-vos depregai por exemplos. Comportai-vos de modo a que, em vos vendo, não possammodo a que, em vos vendo, não possam dizer que as máximas que ensinais sãodizer que as máximas que ensinais são palavras vãs em vossos lábios.palavras vãs em vossos lábios. Allan KardecAllan Kardec Viagem Espírita em 1862, 2. ed. pp. 97 e 98.Viagem Espírita em 1862, 2. ed. pp. 97 e 98.
  • 31. Deus procede, neste momento, ao censo dos seus servidores fiéis e já marcou com o dedo aqueles cujo devotamento é apenas aparente, a fim de que não usurpem o salário dos servidores animosos, pois aos que não recuarem diante de suas tarefas é que ele vai confiar os postos mais difíceis na grande obra da regeneração pelo Espiritismo. O Espírito de Verdade E.S.E., cap. XX, item 5.
  • 32. Bibliografia consultadaBibliografia consultada 1.1. Viagem Espírita em 1862 , Allan KardecViagem Espírita em 1862 , Allan Kardec 2.2. O Livro dos Espíritos, item 399.O Livro dos Espíritos, item 399. 3.3. O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. XX,O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. XX, item 5.item 5. 4.4. E se Aristóteles dirigisse a General Motors?E se Aristóteles dirigisse a General Motors? Tom Morris.Tom Morris. 5.5. O Monge e o Executivo, James C. Hunter, Ed.O Monge e o Executivo, James C. Hunter, Ed. Sextante.Sextante. 6.6. Fita de vídeo prof. Luiz Marins, Ação eFita de vídeo prof. Luiz Marins, Ação e Omissão.Omissão.