1) O documento discute a visão espírita sobre o aborto, afirmando que é um crime tirar a vida de uma criança antes do nascimento.
2) É definido que a vida começa na concepção, quando a alma se liga ao corpo em formação.
3) O aborto só é permitido segundo a doutrina espírita para salvar a vida da mãe.
O documento discute o desenvolvimento fetal no útero materno desde a concepção até o nascimento, abordando também aspectos espirituais como o planejamento reencarnatório e a união da alma ao corpo. Também trata dos conceitos de aborto e abortamento segundo a doutrina espírita e apresenta visões espíritas contrárias ao aborto.
O documento discute três objetivos da encarnação dos espíritos: (1) alcançar a perfeição através do sofrimento das vicissitudes da vida corporal, que serve como expiação; (2) permitir que o espírito ajude na obra da criação, assumindo um instrumento harmônico com cada mundo; (3) progredir através de renascimentos sucessivos, aprendendo com cada experiência.
Pais e Filhos: Numa visão Psicológica e EspiritualMarcelo Suster
Este trabalho são os slides de uma palestra do "Grupo de Palestras do Centro Espírita Jesus" de Salto- SP. Este grupo é formado por pessoas, que resolveram se reunir, estudar e humildemente tentar expor e divulgar temas de interesse da sociedade e, através da visão da doutrina espírita, poder colaborar com seu estudo.
Temos como intuito, mostrar de uma maneira clara e objetiva o quanto essa doutrina esclarece e conforta corações e almas.
Respeitamos todos os tipos de religiões, filosofias e opiniões e não temos nenhuma intenção em afrontar nenhuma outra crença.
Nesta palestra o tema Pais e Filhos é apresentado sob um olhar científico e com seus consequentes efeitos espirituais.
Você pode encontrar outras palestras deste grupo no you tube (http://www.youtube.com/channel/UCYYoSnFIJJ5VOSoTE8J6IcA)
O documento discute os temas de sofrimento, expiação e livre-arbítrio. Contém citações de Jesus sobre os bem-aventurados e passagens que indicam que os espíritos escolhem suas próprias provas e que o sofrimento é parte do processo de expiação e perfeição espiritual.
A família é um grupo de espíritos ligados por relações anteriores que se reencarnam juntos para ajudar uns aos outros na evolução espiritual através de provas e lições. Laços familiares podem estender-se para além da vida atual devido às múltiplas encarnações dos espíritos. Reuniões familiares para discussão do Evangelho promovem a harmonia doméstica e o amadurecimento ético dos membros.
1) O documento discute definições de aborto na lei e na Bíblia, além de relatos sobre os efeitos psicológicos negativos de médicos e enfermeiras que realizavam abortos.
2) É afirmado que o zigoto e embrião inicial são considerados organismos humanos vivos segundo a embriologia, portanto aborto significa eliminação de uma pessoa biologicamente viva.
3) A doutrina espírita defende que a união entre o Espírito e o corpo se dá no momento da concepção,
1) O documento discute o tema da fé, definindo-a, explicando como ela surge e é compreendida, quais benefícios traz e como varia em intensidade e aplicabilidade. 2) A fé é definida por Paulo como a certeza firme daquilo que se espera e convicção daquilo que não se vê. 3) A fé dá benefícios como transpor obstáculos e dar certeza de alcançar objetivos.
O documento discute os conceitos de fatalidade, destino, livre-arbítrio e determinismo. Abrange perspectivas filosóficas e espirituais sobre como essas forças influenciam a vida humana e o caminho do espírito. As ideias centrais são que o destino é parcialmente determinado pelas escolhas passadas do espírito, mas o livre-arbítrio e a vontade também moldam o futuro, dentro dos limites estabelecidos pelas leis divinas.
O documento discute o desenvolvimento fetal no útero materno desde a concepção até o nascimento, abordando também aspectos espirituais como o planejamento reencarnatório e a união da alma ao corpo. Também trata dos conceitos de aborto e abortamento segundo a doutrina espírita e apresenta visões espíritas contrárias ao aborto.
O documento discute três objetivos da encarnação dos espíritos: (1) alcançar a perfeição através do sofrimento das vicissitudes da vida corporal, que serve como expiação; (2) permitir que o espírito ajude na obra da criação, assumindo um instrumento harmônico com cada mundo; (3) progredir através de renascimentos sucessivos, aprendendo com cada experiência.
Pais e Filhos: Numa visão Psicológica e EspiritualMarcelo Suster
Este trabalho são os slides de uma palestra do "Grupo de Palestras do Centro Espírita Jesus" de Salto- SP. Este grupo é formado por pessoas, que resolveram se reunir, estudar e humildemente tentar expor e divulgar temas de interesse da sociedade e, através da visão da doutrina espírita, poder colaborar com seu estudo.
Temos como intuito, mostrar de uma maneira clara e objetiva o quanto essa doutrina esclarece e conforta corações e almas.
Respeitamos todos os tipos de religiões, filosofias e opiniões e não temos nenhuma intenção em afrontar nenhuma outra crença.
Nesta palestra o tema Pais e Filhos é apresentado sob um olhar científico e com seus consequentes efeitos espirituais.
Você pode encontrar outras palestras deste grupo no you tube (http://www.youtube.com/channel/UCYYoSnFIJJ5VOSoTE8J6IcA)
O documento discute os temas de sofrimento, expiação e livre-arbítrio. Contém citações de Jesus sobre os bem-aventurados e passagens que indicam que os espíritos escolhem suas próprias provas e que o sofrimento é parte do processo de expiação e perfeição espiritual.
A família é um grupo de espíritos ligados por relações anteriores que se reencarnam juntos para ajudar uns aos outros na evolução espiritual através de provas e lições. Laços familiares podem estender-se para além da vida atual devido às múltiplas encarnações dos espíritos. Reuniões familiares para discussão do Evangelho promovem a harmonia doméstica e o amadurecimento ético dos membros.
1) O documento discute definições de aborto na lei e na Bíblia, além de relatos sobre os efeitos psicológicos negativos de médicos e enfermeiras que realizavam abortos.
2) É afirmado que o zigoto e embrião inicial são considerados organismos humanos vivos segundo a embriologia, portanto aborto significa eliminação de uma pessoa biologicamente viva.
3) A doutrina espírita defende que a união entre o Espírito e o corpo se dá no momento da concepção,
1) O documento discute o tema da fé, definindo-a, explicando como ela surge e é compreendida, quais benefícios traz e como varia em intensidade e aplicabilidade. 2) A fé é definida por Paulo como a certeza firme daquilo que se espera e convicção daquilo que não se vê. 3) A fé dá benefícios como transpor obstáculos e dar certeza de alcançar objetivos.
O documento discute os conceitos de fatalidade, destino, livre-arbítrio e determinismo. Abrange perspectivas filosóficas e espirituais sobre como essas forças influenciam a vida humana e o caminho do espírito. As ideias centrais são que o destino é parcialmente determinado pelas escolhas passadas do espírito, mas o livre-arbítrio e a vontade também moldam o futuro, dentro dos limites estabelecidos pelas leis divinas.
O documento discute a diferença entre parentesco material e espiritual segundo a doutrina espírita. Explica que os laços de família vão além dos laços de sangue e que as relações familiares são influenciadas por vínculos do passado. Também aborda a importância da compreensão espírita para entender conflitos familiares e como deve ser o tratamento entre pais e filhos.
O documento discute as causas e tipos de aflições na vida. Aflições desnecessárias geralmente resultam de más escolhas na vida presente, enquanto aflições necessárias são frutos de más escolhas em vidas passadas, servindo como expiação. O documento também explica que novas encarnações representam oportunidades para resgatar o passado e repensar o futuro.
Os documentos abordam a resignação como uma virtude importante de aceitação paciente dos sofrimentos e dificuldades da vida. A resignação é baseada na fé em Deus e na compreensão de que o sofrimento ajuda na evolução espiritual, servindo para expiar erros do passado ou evitar novos tropeços. Quando enfrentados com resignação, os problemas terrenos perdem intensidade, nos ensinando lições valiosas.
Este documento discute o capítulo 14 do Evangelho Segundo o Espiritismo de Allan Kardec. Ele aborda os temas da piedade filial, família espiritual versus corporal e os deveres dos pais em educar os filhos. Também alerta sobre os perigos da ingratidão dos filhos e como as relações familiares podem ser afetadas por vínculos espirituais de vidas passadas.
Fala sobre a Esperança do ponto de vista espírita, com citação dos Evangelhos, Emmanuel, São Tomás de Aquino, entre outros.
Este material pode ser utilizado livremente em palestras e estudos espíritas, sem fins lucrativos.
O documento discute a importância do amor ao próximo. Ele afirma que amar é abrir o coração sem reservas e sempre buscar o bem e o progresso dos outros, mesmo quando discordando. Também diz que o amor é solidariedade e fraternidade, e que ao aprimorar esses laços de afinidade, os momentos felizes se tornam maiores. Recomenda não ter medo de amar e abrir o coração para todos.
1. No tempo de Jesus, as mulheres eram amplamente marginalizadas e discriminadas na sociedade judaica, tendo poucos direitos e sendo frequentemente tratadas com desconsideração.
2. Jesus rompeu com muitos desses costumes ao tratar todas as mulheres, inclusive as marginalizadas, com compaixão, respeito e igualdade. Ele convocou tanto homens quanto mulheres para serem seus discípulos.
3. Diversas passagens dos evangelhos destacam mulheres que receberam ensinamentos de Jesus e o seguiram, como Maria Madalena
Este documento apresenta os dois principais mandamentos segundo o Evangelho de Mateus: amar a Deus sobre todas as coisas e amar o próximo como a si mesmo. Toda a lei e os profetas estão contidos nestes dois mandamentos de amor a Deus e ao próximo.
1) A dor e o sofrimento são decorrentes da imperfeição humana e servem para nos transformarmos;
2) É possível diminuir o sofrimento ao conhecer a doutrina espírita e aceitar os sofrimentos de forma racional;
3) Pessoas resilientes sabem lidar com a dor de forma tranquila e otimista, valorizando a vida e fazendo o bem.
O documento discute a perda de entes queridos e como isso pode ser doloroso, mas também uma oportunidade de evolução espiritual. Devemos buscar compreender que a morte não é o fim da existência e que podemos ajudar os espíritos dos que partiram enviando vibrações positivas de amor e fé.
Não separeis o que Deus juntou - ESE - Cap XXII grupodepaisceb
O documento discute a indissolubilidade do casamento segundo a lei divina versus a lei humana. Afirma que a união dos sexos é uma lei natural imutável, mas as condições que regulam a união são humanas e variáveis. A lei do amor deve presidir a união, não apenas interesses materiais. O divórcio é permitido quando a união não se baseou na lei do amor desde o início.
O documento discute por que algumas pessoas sofrem mais do que outras e por que os bens e males são distribuídos de forma desigual. Ele argumenta que Deus é justo e que as vicissitudes da vida derivam de causas justas, embora sejamos livres para agir, não podemos escapar dos efeitos de nossos atos. A dor é inevitável, mas o sofrimento é opcional e a felicidade não é a ausência de dor, mas a compreensão de sua finalidade.
O documento discute o livre-arbítrio e como ele está relacionado à condição evolutiva do ser. Apresenta conceitos-chave como:
1) Quanto mais inteligente e conhecimentos um indivíduo tem, maiores são seus deveres;
2) O livre-arbítrio existe quando o espírito escolhe uma existência e também quando encarnado para ceder ou resistir a tentações;
3) A educação deve combater más tendências baseando-se na natureza moral do homem.
O documento discute a importância da caridade verdadeira, que ajuda discretamente os necessitados sem esperar reconhecimento. Também destaca que a falta de ajuda a outros pode levar ao desvio moral, enquanto a caridade estimula o bem e a esperança. A conclusão enfatiza que a perfeição se encontra na prática ilimitada da caridade para com os semelhantes.
O documento discute os deveres de pais e filhos de acordo com a doutrina espírita. A piedade filial é uma obrigação moral que envolve respeito, atenção e submissão aos pais. A missão paterna é orientar os filhos pelo caminho do bem, por meio da educação e do exemplo. Embora os laços de sangue não determinem necessariamente a afinidade espiritual, os pais devem zelar pela formação dos filhos ainda que encontrem ingratidão.
O documento discute a visão espírita sobre o aborto em três frases:
1) Para a Doutrina Espírita, a vida começa na concepção e o aborto é um crime, pois impede uma alma de evoluir no corpo que se estava formando.
2) O aborto só é permitido quando é necessário para salvar a vida da mãe.
3) As consequências do aborto podem incluir registros energéticos negativos no perispírito da pessoa que o praticou, afetando esta e futuras vidas.
Este documento discute a importância do mandamento bíblico de honrar os pais. Ele explora o significado de honrar os pais, que vai além de simplesmente respeitá-los, e inclui assisti-los em necessidade e proporcionar-lhes cuidados como eles fizeram quando crianças. Também discute os papéis e responsabilidades recíprocas de pais e filhos, e como superar dificuldades familiares com paciência, respeito mútuo e evangelização no lar.
O documento discute a importância do esforço próprio e da fé em Deus para superar dificuldades. A frase "Ajuda-te que o Céu te ajudará" é analisada, significando que devemos fazer nossa parte através do trabalho antes de esperar a ajuda divina. Espíritos não isentam o homem do esforço, mas mostram o caminho e fornecem força para remover obstáculos.
O documento discute os diferentes corpos do espírito humano - o corpo físico, o duplo etérico e o perispírito - e como eles se relacionam. Também explica os sete chakras principais, como captam e transmitem energia, e como os pensamentos positivos ou negativos podem atrair companhias espirituais correspondentes.
[1] Allan Kardec foi o codificador do Espiritismo, compilando cinco livros fundamentais sobre a doutrina entre 1857 e 1868. [2] O Espiritismo ensina a existência de Deus, a imortalidade da alma e a reencarnação como meio de evolução espiritual. [3] Allan Kardec reuniu evidências de comunicação com espíritos por meio de médiuns para explicar questões filosóficas e espirituais.
O documento discute a diferença entre parentesco material e espiritual segundo a doutrina espírita. Explica que os laços de família vão além dos laços de sangue e que as relações familiares são influenciadas por vínculos do passado. Também aborda a importância da compreensão espírita para entender conflitos familiares e como deve ser o tratamento entre pais e filhos.
O documento discute as causas e tipos de aflições na vida. Aflições desnecessárias geralmente resultam de más escolhas na vida presente, enquanto aflições necessárias são frutos de más escolhas em vidas passadas, servindo como expiação. O documento também explica que novas encarnações representam oportunidades para resgatar o passado e repensar o futuro.
Os documentos abordam a resignação como uma virtude importante de aceitação paciente dos sofrimentos e dificuldades da vida. A resignação é baseada na fé em Deus e na compreensão de que o sofrimento ajuda na evolução espiritual, servindo para expiar erros do passado ou evitar novos tropeços. Quando enfrentados com resignação, os problemas terrenos perdem intensidade, nos ensinando lições valiosas.
Este documento discute o capítulo 14 do Evangelho Segundo o Espiritismo de Allan Kardec. Ele aborda os temas da piedade filial, família espiritual versus corporal e os deveres dos pais em educar os filhos. Também alerta sobre os perigos da ingratidão dos filhos e como as relações familiares podem ser afetadas por vínculos espirituais de vidas passadas.
Fala sobre a Esperança do ponto de vista espírita, com citação dos Evangelhos, Emmanuel, São Tomás de Aquino, entre outros.
Este material pode ser utilizado livremente em palestras e estudos espíritas, sem fins lucrativos.
O documento discute a importância do amor ao próximo. Ele afirma que amar é abrir o coração sem reservas e sempre buscar o bem e o progresso dos outros, mesmo quando discordando. Também diz que o amor é solidariedade e fraternidade, e que ao aprimorar esses laços de afinidade, os momentos felizes se tornam maiores. Recomenda não ter medo de amar e abrir o coração para todos.
1. No tempo de Jesus, as mulheres eram amplamente marginalizadas e discriminadas na sociedade judaica, tendo poucos direitos e sendo frequentemente tratadas com desconsideração.
2. Jesus rompeu com muitos desses costumes ao tratar todas as mulheres, inclusive as marginalizadas, com compaixão, respeito e igualdade. Ele convocou tanto homens quanto mulheres para serem seus discípulos.
3. Diversas passagens dos evangelhos destacam mulheres que receberam ensinamentos de Jesus e o seguiram, como Maria Madalena
Este documento apresenta os dois principais mandamentos segundo o Evangelho de Mateus: amar a Deus sobre todas as coisas e amar o próximo como a si mesmo. Toda a lei e os profetas estão contidos nestes dois mandamentos de amor a Deus e ao próximo.
1) A dor e o sofrimento são decorrentes da imperfeição humana e servem para nos transformarmos;
2) É possível diminuir o sofrimento ao conhecer a doutrina espírita e aceitar os sofrimentos de forma racional;
3) Pessoas resilientes sabem lidar com a dor de forma tranquila e otimista, valorizando a vida e fazendo o bem.
O documento discute a perda de entes queridos e como isso pode ser doloroso, mas também uma oportunidade de evolução espiritual. Devemos buscar compreender que a morte não é o fim da existência e que podemos ajudar os espíritos dos que partiram enviando vibrações positivas de amor e fé.
Não separeis o que Deus juntou - ESE - Cap XXII grupodepaisceb
O documento discute a indissolubilidade do casamento segundo a lei divina versus a lei humana. Afirma que a união dos sexos é uma lei natural imutável, mas as condições que regulam a união são humanas e variáveis. A lei do amor deve presidir a união, não apenas interesses materiais. O divórcio é permitido quando a união não se baseou na lei do amor desde o início.
O documento discute por que algumas pessoas sofrem mais do que outras e por que os bens e males são distribuídos de forma desigual. Ele argumenta que Deus é justo e que as vicissitudes da vida derivam de causas justas, embora sejamos livres para agir, não podemos escapar dos efeitos de nossos atos. A dor é inevitável, mas o sofrimento é opcional e a felicidade não é a ausência de dor, mas a compreensão de sua finalidade.
O documento discute o livre-arbítrio e como ele está relacionado à condição evolutiva do ser. Apresenta conceitos-chave como:
1) Quanto mais inteligente e conhecimentos um indivíduo tem, maiores são seus deveres;
2) O livre-arbítrio existe quando o espírito escolhe uma existência e também quando encarnado para ceder ou resistir a tentações;
3) A educação deve combater más tendências baseando-se na natureza moral do homem.
O documento discute a importância da caridade verdadeira, que ajuda discretamente os necessitados sem esperar reconhecimento. Também destaca que a falta de ajuda a outros pode levar ao desvio moral, enquanto a caridade estimula o bem e a esperança. A conclusão enfatiza que a perfeição se encontra na prática ilimitada da caridade para com os semelhantes.
O documento discute os deveres de pais e filhos de acordo com a doutrina espírita. A piedade filial é uma obrigação moral que envolve respeito, atenção e submissão aos pais. A missão paterna é orientar os filhos pelo caminho do bem, por meio da educação e do exemplo. Embora os laços de sangue não determinem necessariamente a afinidade espiritual, os pais devem zelar pela formação dos filhos ainda que encontrem ingratidão.
O documento discute a visão espírita sobre o aborto em três frases:
1) Para a Doutrina Espírita, a vida começa na concepção e o aborto é um crime, pois impede uma alma de evoluir no corpo que se estava formando.
2) O aborto só é permitido quando é necessário para salvar a vida da mãe.
3) As consequências do aborto podem incluir registros energéticos negativos no perispírito da pessoa que o praticou, afetando esta e futuras vidas.
Este documento discute a importância do mandamento bíblico de honrar os pais. Ele explora o significado de honrar os pais, que vai além de simplesmente respeitá-los, e inclui assisti-los em necessidade e proporcionar-lhes cuidados como eles fizeram quando crianças. Também discute os papéis e responsabilidades recíprocas de pais e filhos, e como superar dificuldades familiares com paciência, respeito mútuo e evangelização no lar.
O documento discute a importância do esforço próprio e da fé em Deus para superar dificuldades. A frase "Ajuda-te que o Céu te ajudará" é analisada, significando que devemos fazer nossa parte através do trabalho antes de esperar a ajuda divina. Espíritos não isentam o homem do esforço, mas mostram o caminho e fornecem força para remover obstáculos.
O documento discute os diferentes corpos do espírito humano - o corpo físico, o duplo etérico e o perispírito - e como eles se relacionam. Também explica os sete chakras principais, como captam e transmitem energia, e como os pensamentos positivos ou negativos podem atrair companhias espirituais correspondentes.
[1] Allan Kardec foi o codificador do Espiritismo, compilando cinco livros fundamentais sobre a doutrina entre 1857 e 1868. [2] O Espiritismo ensina a existência de Deus, a imortalidade da alma e a reencarnação como meio de evolução espiritual. [3] Allan Kardec reuniu evidências de comunicação com espíritos por meio de médiuns para explicar questões filosóficas e espirituais.
Este documento discute o tema da obsessão, definindo-a como a ação persistente de espíritos inferiores que procuram dominar outras pessoas. Apresenta os graus da obsessão, suas características, causas e fatores predisponentes. Finalmente, fornece orientações sobre medidas preventivas e a desobsessão.
O documento discute a sexualidade sob a perspectiva espírita, enfatizando a importância do autocontrole, da responsabilidade e do respeito pelo outro. A sexualidade deve estar a serviço da vida e da harmonia, evitando extremos. As ações na vida sexual estão sujeitas à lei do retorno, onde damos ao outro é o que recebemos.
O documento discute o tema da obsessão, definindo-a como a ação persistente de espíritos inferiores que procuram dominar outras pessoas. Apresenta os graus da obsessão, suas características, causas e fatores predisponentes. Finalmente, discute medidas preventivas e de desobsessão, enfatizando a importância da reforma moral e do conhecimento.
O documento discute sobre preconceitos, definindo-o como um julgamento sem conhecimento prévio. Apresenta diversos tipos de preconceitos como racial, sexual, social e religioso. Relata também um caso em que um índio foi queimado por cinco homens em Brasília devido a preconceito racial.
Este documento discute a importância da família no contexto espírita. Ele afirma que as famílias espirituais são duradouras e se perpetuam no mundo espiritual, enquanto as famílias materiais são frágeis e temporárias. Também enfatiza que as relações familiares têm origem no plano espiritual e que a união das almas na Terra visa o progresso mútuo através do cultivo do amor, respeito e solidariedade.
O documento discute o suicídio do ponto de vista espírita, afirmando que é considerado um crime contra a lei divina e uma falta de resignação. Explica que o espírito do suicida fica confuso após a morte e pode enfrentar dificuldades para se desprender do corpo. Também aborda as possíveis causas, consequências e tipos de suicídio, enfatizando a necessidade de paciência e fé em Deus.
Mocidade Espírita Chico Xavier - Aula 3 - Se eu quiser falar com DeusSergio Lima Dias Junior
O documento discute como falar com Deus de acordo com os ensinamentos espíritas. Ele resume os principais pontos como: 1) evoluir espiritualmente através do autoconhecimento, humildade e aceitação; 2) buscar Deus por meio da oração, fé e boas ações ao invés de apegos materiais; 3) perdoar os outros e seguir os ensinamentos do Evangelho para progredir na vida espiritual.
Este documento discute como a arte, música e comportamento refletem a Doutrina Espírita. A arte é vista como uma expressão da beleza e harmonia que conduz à transformação social. A música é descrita como uma vibração que pode estimular o Espírito e despertar a essência divina. O comportamento dos que seguem a Doutrina Espírita deve refletir melhorias diárias e harmonia com a Lei Divina.
Este documento discute sobre Deus e a prece. Resume que Deus é a inteligência suprema responsável por todas as coisas e não está limitado à humanidade ou planeta Terra. Explica que a prece é uma maneira de entrar em sintonia com Deus através da elevação do pensamento, louvor, agradecimento e pedidos. Descreve três tipos de prece - vertical, horizontal e descendente - e conclui que a compreensão científica da prece permite uma elevação espiritual.
Este documento discute o que é mediunidade, os diferentes tipos de médiuns e como desenvolver e usar a mediunidade de forma ética e responsável. A mediunidade é uma faculdade natural de todos os seres humanos que pode ser usada para ajudar outros e promover o progresso espiritual. Deve ser exercida com disciplina, estudo da doutrina espírita e sempre visando o bem maior.
O documento resume uma aula sobre reencarnação, explicando que é uma nova oportunidade de aprendizado como prova do amor de Deus. Discute os tipos de reencarnação, como a alma se une ao corpo, e fornece reflexões sobre como a reencarnação permite o progresso espiritual através de múltiplas vidas.
O documento discute a importância das palestras espíritas no tratamento espiritual, explicando que elas ajudam no equilíbrio emocional e espiritual através da mudança mental e recebimento de energias do plano espiritual, complementando as sessões de passe. Também enfatiza a relação entre as palestras e os passes, com as palestras preparando o terreno para os passes terem maior efeito, e a importância de frequentar as palestras doutrinárias para o próprio tratamento e de espíritos perturbados que a
Espiritismo doutrina consoladora e benditaGraça Maciel
Este documento resume ensinamentos do Espiritismo de Allan Kardec sobre como a doutrina ajuda a compreender e cumprir os ensinamentos de Cristo de forma clara, completando e explicando-os. O objetivo do Espiritismo é melhorar aqueles que o compreendem, não vindo a destruir a lei cristã, mas sim a dar-lhe execução.
O documento discute como o dinheiro, nas mãos da caridade, pode trazer muitos benefícios para as pessoas, como garantir comida e roupas para os necessitados, cuidados médicos para os doentes e esperança para os sofridos. Apesar de o dinheiro em si não poder comprar coisas como saúde ou alegria, quando usado para fins caritativos, ele se torna uma "bênção de Deus".
1) O documento discute vários tópicos relacionados ao avanço científico e tecnológico e como isso afeta questões espirituais e religiosas. 2) É analisado como o desenvolvimento da ciência em áreas como física quântica, biologia molecular e psicologia transpessoal está se aproximando do espiritual. 3) Também são discutidos temas controversos como engenharia genética, clonagem humana, transplante de órgãos e mudança de sexo à luz da doutrina espírit
O documento descreve a vida de Maria, mãe de Jesus, desde seu nascimento até sua morte. Apresenta detalhes sobre sua família, casamento com José e nascimento de Jesus. Também menciona os principais eventos da vida de Maria relatados no Novo Testamento e textos apócrifos, assim como sua importância para o Cristianismo e Espiritismo.
Ser espírita significa viver os princípios cristãos de fé, justiça e perfeição moral, comunicando-se com bons espíritos para melhorar a si mesmo e aos outros. Significa também transformar internamente as mensagens espíritas e conviver como cristão em todas as situações, sem se achar diferente dos demais. Ser espírita é contribuir para a cura dos outros e confortá-los por meio do dar, elevando-se moralmente para encontrar a Deus.
O documento discute a origem e significado do Natal. Explica que a data de 25 de dezembro foi escolhida pela Igreja para sobrepor a celebração cristã ao solstício de inverno pagão. Também mostra que elementos como árvores de Natal e Papai Noel foram incorporados de outras culturas ao longo dos séculos.
O documento discute o tema do aborto, definindo-o e explorando seus diferentes tipos, causas e estatísticas. Também aborda as considerações iniciais e os pontos de vista filosófico e moral sobre quando o feto se torna uma pessoa. Por fim, examina as consequências morais e espirituais do aborto segundo a Doutrina Espírita.
1) O documento discute as células-tronco embrionárias e os desafios éticos relacionados à pesquisa e terapia com essas células.
2) Segundo a doutrina espírita, a vida começa na concepção e todos os embriões devem ser preservados por respeito à vida.
3) Pesquisas futuras podem ajudar a identificar quais embriões congelados possuem ligação espiritual, mas por ora eles devem ser preservados para evitar violar a lei divina.
O documento discute o aborto sob a perspectiva espírita, argumentando que o aborto é um crime contra a lei divina, exceto para salvar a vida da mãe. A Doutrina Espírita defende que a vida começa na concepção e que o aborto impede o desenvolvimento espiritual planejado. O documento também critica as justificativas legais e médicas para o aborto.
O documento discute o tema do aborto, abordando seu conceito, considerações iniciais, ponto de vista filosófico sobre quando o feto se torna uma pessoa, tipos, causas e estatísticas de aborto no Brasil, consequências morais e espirituais do aborto provocado, e conclusões de que o corpo é um empréstimo de Deus e devemos respeitar a vida dentro dele.
O documento discute a visão da Doutrina Espírita sobre o aborto. De acordo com os ensinamentos, o aborto é considerado um crime perante a lei divina, exceto em casos de risco à vida da mãe. O documento também aborda as consequências físicas e espirituais do aborto e a posição da Federação Espírita sobre o aborto de fetos com microcefalia.
O documento discute o aborto do ponto de vista espírita, científico e legal. A visão espírita é que o aborto é um crime, pois impede a alma de passar pelas provas terrestres. Cientificamente, o zigoto formado após a fecundação já contém vida própria e identidade. Espíritos protetores acompanham o desenvolvimento fetal. Legalmente, a Constituição Brasileira protege a vida desde a concepção.
Temas atuais sob a ótica espírita - EmmanuelIrene Aguiar
O documento discute vários temas relacionados à medicina e bioética à luz do Espiritismo, incluindo doação de órgãos, coma, eutanásia, genética, controle da natalidade, fertilização in vitro, determinação de sexo e homeopatia. Emmanuel e André Luiz fornecem perspectivas espíritas sobre esses tópicos, enfatizando a importância do bem-estar dos pacientes, a evolução espiritual através de provações e o progresso responsável da ciência.
Slides do estudo do segundo capítulo do livro "Religião dos Espíritos" - "Aborto Delituoso", psicografado por Francisco Cândido Xavier e ditado pelo espírito Emmanuel.
Estudo espírita realizado no Núcleo de Promoção Humana Vinha de Luz, em Belo Horizonte.
O documento discute os argumentos contra o aborto, afirmando que: (1) a vida humana começa na concepção e o feto é um ser humano em desenvolvimento, (2) o aborto causa sofrimento e morte dolorosa para o feto, e (3) as leis brasileiras proíbem o aborto exceto para salvar a vida da mãe ou em casos de estupro.
O documento discute o aborto segundo a Doutrina Espírita, abordando três erros do aborto delituoso, o tipo de aborto admitido e doenças resultantes. Também reflete sobre como os espíritas podem apoiar as mulheres e promover o planejamento familiar em vez do aborto.
INRI CRISTO defende que o aborto não é culpável até certo ponto da gravidez, pois o espírito só se liga ao corpo no momento em que o bebê respira pela primeira vez após o nascimento. Ele argumenta que antes disso, o feto é apenas um conjunto de células que depende do corpo da mãe. No entanto, reconhece que após certo ponto da gestação, quando o feto pode sobreviver fora do útero, deve ser considerado uma criança e o aborto torna-se ilícito. Ainda assim
O documento apresenta uma palestra sobre os motivos para se dizer não ao aborto de acordo com a Doutrina Espírita. O palestrante explica que o aborto significa negar a vida e a reencarnação, que são processos importantes na evolução espiritual. Ele também discute casos como anencefalia e focomelia, explicando que são formas de certos espíritos se recuperarem de erros passados. Por fim, ressalta os riscos à saúde associados a métodos contraceptivos como DIU e pílula do dia seguinte.
O documento discute vários pontos de vista sobre o aborto, incluindo posições científicas, éticas, filosóficas, religiosas e legais. Debate questões como o estatuto do feto, os direitos reprodutivos das mulheres, e a moralidade do aborto.
1. O documento discute o surto de microcefalia associado ao vírus Zika no Brasil e as controvérsias em torno do tema, incluindo a relação com mosquitos geneticamente modificados e a vacina dTpa.
2. Alguns defendem o aborto de fetos com microcefalia ou outras anomalias, enquanto outros argumentam que tais fetos ainda possuem dignidade e direito à vida.
3. A Doutrina Espírita ensina que o aborto é um crime que priva o espírito de completar sua
1. O documento discute o surto de microcefalia associado ao vírus Zika no Brasil e as controvérsias em torno do tema, incluindo a relação com mosquitos geneticamente modificados e a vacina dTpa.
2. Alguns defendem o aborto de fetos com microcefalia ou outras anomalias, enquanto outros argumentam que tais fetos ainda possuem dignidade e direito à vida.
3. A Doutrina Espírita ensina que o aborto é um crime que priva o espírito de completar sua
Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos XVI, XVII e XVIII - Deter...Cynthia Castro
Determinação do sexo. Procedimentos para solicitação médica. Controle da natalidade. Técnica de seleção sexual. Escolha do sexo. Sede do sexo. Desencarnação na infância. Compromissos espirituais. Dificuldades cármicas dos pais e do reencarnante.Morte prematura. determinismo. Mal e bem. Tempo na erraticidade. Convite ao ben.
Este documento resume uma palestra virtual sobre aborto promovida pelo IRC-Espiritismo em 1998. O palestrante, Alberto Almeida, responde perguntas sobre os aspectos espirituais e éticos do aborto, incluindo a responsabilidade da mãe, do médico e da sociedade no ato, assim como o destino do espírito do feto abortado. Alberto defende que o aborto é um crime contra a vida, exceto em casos onde a vida da mãe esteja em risco, e que o perdão divino está sempre disponível para aqueles que
Este documento discute a reencarnação como um processo educativo através do qual as almas retornam à Terra para aprender lições e progredir espiritualmente. Ele resume evidências científicas de reencarnação fornecidas pelo Dr. Ian Stevenson e discute como o planejamento reencarnatório, marcas de nascença e regressão à vidas passadas apoiam a ideia. A reencarnação é vista como um ato de amor, não punição, e o livre-arbítrio permite que os espíritos alterem seus
O que dizem os espíritos sobre o aborto (juvanir borges de souza e feb)Bruno Bartholomei
Este capítulo apresenta considerações gerais sobre o aborto de acordo com a Doutrina Espírita. Aponta que o aborto é um crime contra a lei divina que impede a reencarnação de um espírito e causa desencarnação violenta do feto. Também destaca que a gravidez é consequência de um ato livre e que o nascimento de crianças com deficiências representa oportunidade de evolução para pais e filhos.
Este documento discute o tema da psicopictografia, definindo-a como a transmissão de mensagens visuais através da pintura mediúnica. Apresenta casos históricos como Victor Hugo e descreve o processo de sessões de psicopictografia, nas quais música é usada para facilitar a incorporação do médium. Finalmente, reflete sobre a função elevadora da arte espírita de promover o belo associado ao bem.
O documento discute a psicografia, que é a habilidade de médiuns escreverem sob a atuação de espíritos comunicantes. A psicografia pode ser intuitiva, semi-mecânica ou mecânica dependendo da interação entre o espírito e a mão do médium. A psicografia por evocação envolve citar o nome de um espírito específico para que ele se comunique. Dominar a metodologia da mediunidade é importante para alcançar um patamar elevado de consciência.
1) O documento discute a importância do sono e dos sonhos para o desenvolvimento espiritual, explicando que durante o sono a alma se emancipa parcialmente do corpo físico.
2) Há diferentes tipos de sonhos que refletem o grau de emancipação da alma, como sonhos comuns, reflexivos e espíritas.
3) Durante o sono, a alma pode receber conselhos, realizar trabalhos, se reunir com amigos e inimigos espirituais, dependendo de sua condição evolutiva.
Este documento explica o que é psicometria, resumindo sua história e visões espíritas e kardequianas. Também relata casos de psicometria e reflexões sobre apego material.
Este documento discute a mediunidade de audiência e clariaudiência. A audiência permite que o médium ouça a voz dos espíritos, seja internamente ou através de sons no ambiente. A clariaudiência permite ouvir sons produzidos por espíritos a distâncias maiores. Ambas requerem desenvolvimento do discernimento espiritual. A clariaudiência envolve a capacidade do espírito encarnado ouvir além dos sentidos físicos.
O documento discute as diferenças entre tiptologia e sematologia, formas primitivas de comunicação espírita através de pancadas, e descreve seus desenvolvimentos e aplicações, incluindo a tiptologia alfabética e abreviada. Também observa que comunicações elevadas já foram obtidas por esses meios e que eles não indicam necessariamente a natureza do espírito comunicante.
O documento descreve o fenômeno da pneumatofonia ou voz direta, no qual espíritos podem falar sem o auxílio direto do corpo do médium. Existem três modalidades descritas: 1) Através da própria garganta do espírito; 2) Através da garganta do médium; 3) Através de gargantas ectoplasmáticas criadas pelos espíritos. O processo exige esforço e treinamento dos espíritos para dominar a técnica.
O documento discute a diferença entre bilocação e bicorporeidade, apresentando casos históricos de cada fenômeno. A bilocação envolve estar em dois lugares ao mesmo tempo, enquanto a bicorporeidade envolve aparecer com dois corpos em locais distantes. Vários exemplos mostram médiuns como Eurípedes Barsanulfo e santos como Antônio de Pádua e Francisco de Assis experenciando esses fenômenos espíritas.
O documento descreve o fenômeno mediúnico de transporte e relata experiências históricas com a médium Agnes Nichol Guppy, que era capaz de transportar diversos objetos e até se desdobrar para outros locais. O texto também discute a diferença entre transporte, desdobramento e levitação.
Este documento discute o fenômeno da transfiguração e sua relação com a materialização espiritual. Aborda casos de transfiguração completa do rosto de médiuns e a transfiguração de Jesus durante a Transfiguração. Também explica os conceitos de licantropia, zoantropia e cinantropia como formas de degradação espiritual que levam a metamorfose do perispírito em animais.
O documento classifica os diferentes tipos de mediunidade de acordo com seus efeitos, dividindo-os em efeitos físicos ou objetivos e efeitos intelectuais ou subjetivos. Ele lista vários fenômenos mediúnicos como materialização, levitação, vidência, psicografia e cura, e explica que a intuição, vidência e audiência ocorrem quando o espírito do médium percebe através dos sentidos espirituais. A psicografia e a psicofonia envolvem a ação direta de uma entidade espiritual
Este documento descreve cuidados necessários para realizar trabalhos mediúnicos de efeitos físicos de forma segura, como manter o ambiente do trabalho limpo e isolado para evitar contaminação do ectoplasma do médium, que pode afetar sua saúde. Também explica como os espíritos realizam fenômenos como materializações e moldes de parafina com cuidado para não prejudicar o médium.
Este documento resume uma aula sobre efeitos físicos mediúnicos. Ele explica que médiuns de efeitos físicos fornecem fluidos para fenômenos visíveis e sensíveis, como materializações e levitações. Também lista e descreve vários tipos de fenômenos físicos e explica os processos de materialização parcial, materialização completa e os cuidados necessários com o médium.
Aula 14 - Mocidade Espírita Chico Xavier - Mediunidade de Efeitos FísicosSergio Lima Dias Junior
A primeira parte da aula sobre efeitos físicos discute o processo de materialização, incluindo:
1) Materializações podem ser parciais ou completas;
2) Materializações parciais envolvem a densificação do perispírito ou parte do corpo, enquanto materializações completas envolvem a aparição do espírito inteiro;
3) Materializações completas requerem grande quantidade de ectoplasma elaborado do médium e envolvem o duplo etérico do médium.
1. Mocidade Espírita Chico
Xavier
Aula 12 – O Aborto na Visão
Espírita
30-08-2013
Facilitadoras:
Scheila Fássio Lima de Paiva
Tânia Mara Lima Dias
Endereço:
Rua Silviano Brandão, 419 – Centro
Machado – MG
2.
3. O Aborto na visão Espírita
A Doutrina Espírita trata clara e objetivamente a respeito do abortamento, na questão 358
de sua obra básica O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec:
Pergunta – Constitui crime a provocação do aborto, em qualquer período da gestação?
Resposta – “Há crime sempre que transgredis a lei de Deus. Uma mãe, ou quem quer que
seja, cometerá crime sempre que tirar a vida a uma criança antes do seu nascimento, por
isso que impede uma alma de passar pelas provas a que serviria de instrumento o corpo
que se estava formando”.
Sobre os direitos do ser humano, foi categórica a resposta dos Espíritos Superiores a Allan
Kardec na questão 880 de O Livro dos Espíritos:
Pergunta – Qual o primeiro de todos os direito naturais do homem?
Resposta – “O de viver. Por isso é que ninguém tem o de atentar contra a vida de seu
semelhante, nem de fazer o que quer que possa comprometer-lhe a existência corporal”.
4. Início da Vida Humana
• Para a Doutrina Espírita, está claramente definida a ocasião em que o ser espiritual se
insere na estrutura celular, iniciando a vida biológica com todas as suas conseqüências.
Na questão 344 de O Livro dos Espíritos, Allan Kardec indaga aos Espíritos Superiores:
• Pergunta – Em que momento a alma se une ao corpo?
• Resposta – “A união começa na concepção, mas só é completa por ocasião do
nascimento. Desde o instante da concepção o Espírito designado para habitar certo
corpo a este se liga por um laço fluídico, que cada vez mais se vai apertando até ao
instante em que a criança vê a luz. O grito, que o recém-nascido solta, anuncia que ela
se conta no número dos vivos e dos servos de Deus.”
5. Aborto Terapêutico
• O procedimento abortivo é moral somente numa circunstância, segundo O Livro
dos Espíritos, na questão 359, respondida pelos Espíritos Superiores:
• Pergunta – Dado o caso que o nascimento da criança pusesse em perigo a vida da
mão dela, haverá crime em sacrificar-se a primeira para salvar a segunda?
Resposta – “Preferível é se sacrifique o ser que ainda não existe a sacrificar-se o
que já existe.’
• (Os Espíritos referem-se, aqui, ao ser encarnado, após o nascimento.)
• Com o avanço da Medicina, torna-se cada vez mais escassa a indicação desse tipo
de abortamento. Essa indicação de aborto, todavia, com as angústias que provoca,
mostra-se como situação de prova e resgate para pais e filhos, que experimentam
a dor educativa em situação limite, propiciando, desse modo, a reparação e o
aprendizado necessários.
6. Aborto por Estupro
• Justo é se perguntar, se foi a criança que cometeu o crime. Por que imputar-lhe
responsabilidade por um delito no qual ela não tomou parte?
• Portanto, mesmo quando uma gestação decorre de uma violência, como o
estupro, a posição espírita é absolutamente contrária à proposta do aborto, ainda
que haja respaldo na legislação humana. No caso de estupro, quando a mulher
não se sinta com estrutura psicológica para criar o filho, cabe à sociedade e aos
órgãos governamentais facilitar e estimular a adoção da criança nascida, ao invés
de promover a sua morte legal. O direito à vida está, naturalmente, acima do
ilusório conforto psicológico da mulher.
7. Aborto “Eugênico” ou “Piedoso”
• A questão 372 de O Livro dos Espíritos é elucidativa:
• Pergunta – Que objetivo visa a providência criando seres desgraçados, como os
cretinos e os idiotas?
• Resposta – “Os que habitam corpos de idiotas são Espíritos sujeitos a uma
punição. Sofrem por efeito do constrangimento que experimentam e da
impossibilidade em que estão de se manifestarem mediante órgãos não
desenvolvidos ou desmantelados.”
• Fica evidente, desse modo, que, mesmo na possibilidade de o feto ser portador de
lesões graves e irreversíveis, físicas ou mentais, o corpo é o instrumento de que o
Espírito necessita para sua evolução, pois que somente na experiência
reencarnatória terá condições de reorganizar a sua estrutura desequilibrada por
ações que praticou em desacordo com a Lei Divina. Dá-se, também, que ele
renasça em um lar cujos pais, na grande maioria das vezes, estão comprometidos
com o problema e precisam igualmente passar por essa experiência reeducativa.
8. Aborto Econômico
• Esse aspecto é abordado em O Livro dos Espíritos, na questão 687:
• Pergunta – Indo sempre a população na progressão crescente que vemos, chegará
tempo em que seja excessiva na Terra?
• Resposta – “Não, Deus a isso provê e mantém sempre o equilíbrio. Ele coisa alguma
inútil faz. O homem, que apenas vê um canto do quadro da Natureza, não pode julgar
da harmonia do conjunto.”
• Em O Evangelho segundo o Espiritismo, Cap. XXV, a afirmativa de Allan Kardec é
esclarecedora:
• “A Terra produzirá o suficiente para alimentar a todos os seus habitantes, quando os
homens souberem administrar, segundo as leis de justiça, de caridade e de amor ao
próximo, os bens que ela dá. Quando a fraternidade reinar entre os povos, como entre
as províncias de um mesmo império, o momentânea supérfluo de um suprirá a
momentânea insuficiência de outro; e cada um terá o necessário. Convém destacar,
ainda, que o homem não é apenas um consumidor, mas também um produtor, um
agente multiplicador dos recursos naturais, dominando, nesse trabalho, uma tecnologia
cada vez mais aprimorada.
9. O uso de DIU é abortivo?
• Este é um questionamento que transcende ao objeto de estudo do Espiritismo. O que
sabemos é que, mesmo no meio médico, existe divergências acerca do DIU. Muitos
médicos o consideram realmente abortivo, através de, principalmente, duas ações: - o
movimento dele dentro do útero pode impedir que um óvulo fecundado se aloje nas
paredes do útero (já que a fecundação é possível, pois o DIU não é um método com
100% de eficácia); - através dos elementos químicos liberados (dependendo do tipo de
DIU) dentro do útero, principalmente os associados com o cobre.
• Neste caso, o DIU seria um dispositivo antiimplantação que resulta na morte e
absorção do embrião, quando ele tem mais ou menos uma semana de idade,
configurando-se, aí, um dispositivo abortivo e seu uso seria desaconselhável pelo
Espiritismo.
Nossa sugestão, contudo, é que você procure se esclarecer com seu médico acerca do
funcionamento do DIU e tire suas próprias conclusões.
10. Pílula do dia seguinte ..... é aborto ?
• Esta questão é de grande importância, pois trata de bioética, isto é, uma reflexão crítica e
imparcial, apoiada sobre fatos, que estuda a melhor conduta do ser humano diante das
descobertas e dados científicos na área da biologia e da saúde. O Espiritismo, que trata da
natureza, da origem e do destino da criatura humana, fornece a contribuição profunda a
essas questões.
Uma questão muito simples, mas que confunde muitos pensadores, é sobre o começo da
vida. Quando podemos dizer que o ser humano adquire vida? O Livro dos Espíritos (nas
questões 344 a 360) e A Gênese (capítulo XI, item 18), ambos de Allan Kardec, não
deixam dúvidas de que a vida começa na fecundação, em geral na tuba uterina da mulher,
quando o perispírito do reencarnante liga-se fortemente à célula-ovo, ou zigoto (produto
diplóide - com 46 cromossomos - da união da célula germinativa masculina e da
feminina)*. Depois da fecundação no terço distal da tuba uterina, o embrião, o novo
indivíduo (a tríade hominal - corpo geneticamente ímpar, perispírito e Espírito) deve
caminhar até o útero, levando cerca de 1 (uma) semana para implantar-se (nidação). Para
essa caminhada e nidação, é necessário que todos o aparelho feminino esteja funcionando
adequadamente e o útero esteja na fase secretora (adequada para o embrião), sob um
controle hormonal natural da mulher.
11. Em qualquer atraso, o embrião "morre de fome", por falta de nutrientes, e é absorvido
pelo próprio organismo da mulher e o Espírito desliga-se para aguardar nova oportunidade
reencarnatória. Portanto, o anticoncepcional de emergência é, segundo o Espiritismo,
aborto se já tiver ocorrido a fecundação e a ligação do perispírito. Se não houver ocorrido
a fecundação, não é aborto.
Porém, a ética não pode lidar com hipóteses, já que trata do comportamento humano:
usar ou não usar, qual é o mais ético?
Se há a possibilidade do aborto (não conhecemos pesquisas sobre a porcentagem), por
menor que seja, a ética e o bom senso, diante da Consciência, indicam para não usar, pois
é impossível a mulher saber o que realmente está acontecendo e se há um Espírito
reencarnante desejoso de ser "embalado" carinhosamente no colo materno, na
expectativa de uma nova existência de lutas e realizações, junto de sua mãe. Se a mulher
optou por essa alternativa impensada é porque, em geral, ela ainda não teve essas nossas
reflexões e, por isso, não pode ser considerada "anti-ética" ou "imoral". Sua
responsabilidade diante da Consciência é menor. Porém, uma vez tendo sido
conscientizada, eticamente sua opção terá muito maior peso. De qualquer forma, todos os
enganos podem e devem ser corrigidos pela própria doação e oferecimento, na proporção
daquilo que se tirou da Natureza.
- Para maiores detalhes de como ocorre essa ligação, numa bela descrição do Espírito
André Luiz, leia "Missionários da Luz", psicografia de Francisco Cândido Xavier, capítulos
XIII e XIV.
12. Conseqüências do Aborto
• Após o abortamento, mesmo quando acobertado pela legislação humana, o Espírito
rejeitado pode voltar-se contra a mãe e todos aqueles que se envolveram na
interrupção da gravidez.
• Daí dizer Emmanuel (Vida e Sexo, psicografado por Francisco C. Xavier, cap. 17, ed. FEB):
“Admitimos seja suficiente breve meditação, em torno do aborto delituoso, para
reconhecermos nele um dos fornecedores das moléstias de etiologia obscura e das
obsessões catalogáveis na patologia da mente, ocupando vastos departamentos de
hospitais e prisões”. Mulher e homem acumpliciados nas ocorrências do aborto
criminoso desajustam as energias psicossomáticas com intenso desequilíbrio,
sobretudo, do centro genésico, implantando nos tecidos da própria alma a
sementeira de males que surgirão a tempo certo, o que ocorre não só porque o
remorso se lhes estranha no ser mas também porque assimilam, inevitavelmente,
as vibrações de angústia e desespero, de revolta e vingança dos Espíritos que a lei
lhes reservava para filhos.
• Por isso compreendem-se as patologias que poderão emergir no corpo físico,
especialmente na área reprodutora, como o desaguar das energias perispirituais
desestruturadas, convidando o protagonista do aborto a rearmonizar-se com a
própria consciência.
13. Esta foto foi capturada pelo fotografo Paul Harris, publicada em jornais dos EUA e se tornou
símbolo da luta antiaborto. Ela mostra um feto de apenas 21 semanas que, durante uma
cirurgia inédita feita para salvar a vida dele ainda no útero da mãe, agarra firme a mão amiga
do médico. Hoje ele é um garoto saudável. E quantos fetos, infelizmente, não têm a mesma
sorte, passando por mãos não tão amigas assim? O aborto é o crime mais cruel que se pode
cometer, pois você está tirando a vida de um ser humano sem direito de defesa. É um crime
bárbaro. Vocês não imaginam a dor que esse Espírito reencarnante sente nesse momento tão
doloroso. No momento do aborto, ele perde a oportunidade de voltar a reencarnar e, dessa
forma, poder se redimir de erros do passado, aproveitar a oportunidade de evolução
concedida pela misericórdia divina. Por isso, ocorre ao reencarnante o desequilíbrio pela
rejeição, pois muitos necessitam voltar com aquela família em específico para resgatar
débitos do passado.
14. O Direito da Mulher
• Invoca-se o direito da mulher sobre o seu próprio corpo como argumento para a
descriminalização do aborto, entendendo que o filho é propriedade da mãe, não
tem identidade própria e é ela quem decide se ele deve viver ou morrer. Não há
dúvida quanto ao direito de escolha da mulher em ser ou não ser mãe. Esse direito
ela o exerce, com todos os recursos que os avanços da ciência têm proporcionado,
antes da concepção, quando passa a existir, também, o direito de um outro ser,
que é o do nascituro, o direito à vida, que se sobrepõe ao outro.
• Estudos científicos recentes demonstram o que já se sabia há muito tempo: o feto
é uma personalidade independente que apenas se hospeda no organismo
materno. O embrião é um ser tão distinto da mãe que, para manter-se vivo dentro
do útero, necessita emitir substâncias apropriadas pelo organismo da hospedeira
como o objetivo de expulsá-lo como corpo estranho.
15. No Reajuste
• Ante a queda moral pela prática do aborto não se busca condenar ninguém. O que se
pretende é evitar a execução de um grave erro, de conseqüências nefastas, tanto individual
como socialmente, como também sua legalização. Como asseverou Jesus: “Eu também não
te condeno; vai e não tornes a pecar.” (João, 8:11.) A proposta de recuperação e reajuste que
o Espiritismo oferece é de abandonar o culto ao remorso imobilizador, a culpa
autodestrutiva e a ilusória busca de amparo na legislação humana, procurando a reparação,
mediante reelaboração do conteúdo traumático e novo direcionamento na ação
comportamental, o que promoverá a liberação da consciência, através do trabalho no bem,
da prática da caridade e da dedicação ao próximo necessitado, capazes de edificar a vida em
todas as suas dimensões.
• Proteger e dignificar a vida, seja do embrião, seja da mulher, é compromisso de todos os que
despertaram para a compreensão maior da existência do ser.
• Agindo assim, evitam-se todas as conseqüências infelizes que o aborto desencadeia, mesmo
acobertado por uma legalização ilusória. “O amor cobre a multidão de pecados”, nos ensina
o apóstolo Pedro (I Epístola, 4:8).
16. O Direito À Vida
O direito à vida é amplo, irrestrito, sagrado em si e consagrado mundialmente. No que tange
ao direito brasileiro, a “inviolabilidade do direito à vida” acha-se prevista na Constituição
Federal (artigo 5º “caput”), o primeiro entre os direitos individuais, quando essa lei básica, com
ênfase, dispõe sobre os direitos e garantias fundamentais. O ser humano, como sujeito de
direito no ordenamento jurídico brasileiro, existe desde a sua concepção, ainda no ventre
materno. Essa afirmativa é válida porque a ciência e a prática médica, hoje, não têm
dúvida alguma de que a criança existe desde quando fecundado o óvulo pelo
espermatozóide, iniciando-se, aí, o seu desenvolvimento físico. Tanto correta é essa
afirmativa que, no ordenamento jurídico brasileiro, há a previsão legal de que “a
personalidade civil do homem começa pelo nascimento com vida, mas a lei põe a
salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro” (artigo 4º do Código Civil – grifou-se).
Entre esses direitos está, além daqueles que ostentem caráter meramente
econômico ou financeiro, o primeiro e o mais importante deles, vale dizer, o direito à
vida.
17. Amor à Vida! Aborto, não!
• (Este texto – O aborto na visão espírita – aprovado pelo Conselho Federativo Nacional
em sua Reunião Ordinária de 13 a 15 de novembro de 1999, em Brasília, constitui o
documento que a FEB está levando, como esclarecimento, à consideração das
autoridades do Governo Federal, do Congresso Nacional e do Poder Judiciário. As
Entidades Federativas estaduais, por sua vez, realizam o mesmo trabalho junto aos
Governadores, Deputados Estaduais, Prefeitos, Vereadores, outras autoridades e ao
público em geral, em seus Estados.)
• Revista Reformador, Nº 2051, Fevereiro de 2000
18. Depoimento do Doutor E. Nathanson, ex-diretor da maior clínica abortiva
do mundo
• Doutor E. Nathanson, médico ginecologista ex-diretor da maior clínica abortiva do
mundo, contou em um congresso na Espanha:
• Refiro-me ao Centro de Saúde Sexual, situado a leste de Nova York. Tinha dez salas de
cirurgia e 35 médicos especializados estavam as minhas ordens. Praticávamos 120
abortos diários, inclusive aos domingos, e só no dia de Natal não trabalhávamos.
Quando me encarreguei da Clínica, tudo estava sujo e nas piores condições sanitárias.
Os médicos não lavavam as mãos entre um aborto e outro, e alguns eram praticados
pelas enfermeiras ou simples auxiliares.
• Consegui modificar tudo aquilo, e transforma-la em uma clínica modelo em seu gênero;
e, como chefe de Departamento, tenho a confessar que 60.000 abortos se praticaram
sob minhas ordens, e uns 5.000 foram realizados por mim pessoalmente.
• Recordo que em uma festa que demos, algumas esposas dos médicos me contaram que
seus maridos tinham pesadelos à noite, e, gritando, falavam de sangue e de corpos de
crianças destroçados. Outros bebiam demasiado; alguns tomavam drogas, e vários
deles tiveram que consultar a especialistas de desordens mentais.
• Muitas enfermeiras se tornaram alcoólatras, e outras abandonaram a Clínica, afetadas
por sérias perturbações nervosas.
• Nota: Doutor E. Nathanson se tornou um ativista contra o aborto.
19. Fontes:
• FEB e CFN ( DF ) , Universo Espírita , A Jornada, CVDEE
Revista: O Reformador
• Site: O Portal do Espírito
• http://www.guia.heu.nom.br/indice_alfabetico.htm
• http://nucleoaurea.vilabol.uol.com.br/artigos.htm
20. Faremos a leitura dessa música,sobre a ótica da benção do recomeço.
Aborto Não
Fernanda Brum
Certo dia uma jovem bem jovem me disse: (DEUS nosso Pai sempre coloca em nosso caminho pessoas
'Fernanda estou grávida, e agora?' que possam nos aconselhar,nos ajudando nos momentos
Suas mãos eram negras e frias difíceis,jamais estamos sós)
Tremiam suavam, buscavam as minhas mãos
Ela me revelou que chorava e pensava em aborto
Ela me revelou que chorava e pensava em morte
Ela me revelou que chorava e pensava no cara
Sozinha, chorava.
Eu sei como difícil pode ser
A dor de quem não fez por merecer,
Eu sei o que é querer e não poder (Mães que em outras existências,abortaram seus filhos,hoje sofrem por
O que é sonhar com uma criança em meu ventre não poder tê-los. )
Falei do sonho que era conceber
Contei quantos perdi sem merecer
Chorei, e implorei em oração
Não mate essa criança inocente
Ela foi escolhida dentro do teu ventre.
Eu sou a voz que você nunca ouviu ( A reencarnação,representa a benção do recomeço. )
Mamãe, o beijo que nunca te traiu
Eu sou e quero ser como você
Serei seu maior presente, me deixa nascer!
Pensem nesse poema de amor descrito nessa música. Muita paz!!!
21. Reflexão-Esperança dos Céus
Há choro dentro da noite…
É o doloroso gemido
De pobre recém-nascido
Que não encontra lugar…
Mãos insensíveis sufocam
Pequenina flor humana…
É o aborto, em lide insana,
Ferindo a Lei sem pensar.
Ah! quantas almas formosas,
Nos planos em que me movo,
Sonhando nascer de novo,
No entanto, rogam em vão…
Agasalham-se no amor,
Mas, em lágrimas convulsas,
Ei-las batidas e expulsas
A golpes de ingratidão.
FIM
Irmãos da Terra, escutai!…
Detende a marcha do aborto,
Estendei vosso conforto
Aos companheiros do Além!…
Cada criança que surge,
Mesmo entre rudes labéus,
É uma esperança dos Céus
Para a vitória do Bem.
Maria Dolores