O documento discute os desafios e forças da cooperativa COPAVI. Entre os desafios estão a desmotivação dos associados, conflitos entre gerações e abuso de álcool. As forças incluem a história de luta coletiva e preocupação com o social e o ecológico. O documento propõe enfrentar esses problemas por meio da conscientização, valorização humana e democracia participativa.
O documento apresenta um workshop sobre desenvolvimento da auto-estima. Aborda conceitos como auto-estima, auto-conceito e níveis de auto-estima. Apresenta seis pilares que sustentam a auto-estima: autoconhecimento, autoaceitação, autorresponsabilidade, autenticidade, foco e integridade. Destaca benefícios da auto-estima elevada e estratégias para manter a auto-estima saudável.
O documento discute auto-estima, definindo-a e explorando seus aspectos psicológicos e espíritas. Aborda como a auto-estima se desenvolveu evolutivamente e é influenciada pelo meio ambiente e família. Fornece técnicas psicológicas e espíritas para adquirir auto-estima positiva, como aceitação de si, atenção às próprias necessidades e habilidades assertivas.
Este documento discute a importância da autoestima e do relacionamento interpessoal no ambiente de trabalho. Ele aborda conceitos como autoestima, saúde mental, estresse, relações humanas e como desenvolver uma boa convivência no trabalho. O documento fornece estratégias para elevar a autoestima e melhorar as relações, incluindo ter atitudes de respeito, estimular os colegas e manter um clima positivo de cooperação.
O documento discute a natureza humana como um ser trinitário composto de corpo, mente e espírito criado para se relacionar com si mesmo, com os outros, com o universo e com Deus. Também enfatiza a importância da autoestima e do relacionamento positivo consigo mesmo e com os outros para o desenvolvimento pessoal.
O documento discute o conceito de auto-estima e como ela afeta vários aspectos da vida. Apresenta características de uma auto-estima positiva versus negativa e passos para melhorar a auto-estima, incluindo identificar pensamentos negativos e questioná-los. Também discute como a auto-estima está relacionada à saúde e qualidade de vida.
O documento discute os conceitos de auto-estima, autoimagem e identidade. Explica que a auto-estima é formada pela percepção de si mesmo e pelas avaliações recebidas de outras pessoas. A adolescência é uma fase importante para a construção da identidade através de processos de identificação e diferenciação dos pais e dos grupos. Os adolescentes tendem a usar estratégias como a distração para lidar com desafios à sua auto-estima.
O documento discute a importância da autoestima e como os professores podem ajudar a desenvolvê-la nos alunos. Ele destaca que a autoestima é afetada pela percepção de valor próprio e capacidade, e que professores devem estabelecer uma relação afetiva com os alunos para aumentar sua autoestima por meio de compreensão, incentivo e inclusão.
O documento apresenta um workshop sobre desenvolvimento da auto-estima. Aborda conceitos como auto-estima, auto-conceito e níveis de auto-estima. Apresenta seis pilares que sustentam a auto-estima: autoconhecimento, autoaceitação, autorresponsabilidade, autenticidade, foco e integridade. Destaca benefícios da auto-estima elevada e estratégias para manter a auto-estima saudável.
O documento discute auto-estima, definindo-a e explorando seus aspectos psicológicos e espíritas. Aborda como a auto-estima se desenvolveu evolutivamente e é influenciada pelo meio ambiente e família. Fornece técnicas psicológicas e espíritas para adquirir auto-estima positiva, como aceitação de si, atenção às próprias necessidades e habilidades assertivas.
Este documento discute a importância da autoestima e do relacionamento interpessoal no ambiente de trabalho. Ele aborda conceitos como autoestima, saúde mental, estresse, relações humanas e como desenvolver uma boa convivência no trabalho. O documento fornece estratégias para elevar a autoestima e melhorar as relações, incluindo ter atitudes de respeito, estimular os colegas e manter um clima positivo de cooperação.
O documento discute a natureza humana como um ser trinitário composto de corpo, mente e espírito criado para se relacionar com si mesmo, com os outros, com o universo e com Deus. Também enfatiza a importância da autoestima e do relacionamento positivo consigo mesmo e com os outros para o desenvolvimento pessoal.
O documento discute o conceito de auto-estima e como ela afeta vários aspectos da vida. Apresenta características de uma auto-estima positiva versus negativa e passos para melhorar a auto-estima, incluindo identificar pensamentos negativos e questioná-los. Também discute como a auto-estima está relacionada à saúde e qualidade de vida.
O documento discute os conceitos de auto-estima, autoimagem e identidade. Explica que a auto-estima é formada pela percepção de si mesmo e pelas avaliações recebidas de outras pessoas. A adolescência é uma fase importante para a construção da identidade através de processos de identificação e diferenciação dos pais e dos grupos. Os adolescentes tendem a usar estratégias como a distração para lidar com desafios à sua auto-estima.
O documento discute a importância da autoestima e como os professores podem ajudar a desenvolvê-la nos alunos. Ele destaca que a autoestima é afetada pela percepção de valor próprio e capacidade, e que professores devem estabelecer uma relação afetiva com os alunos para aumentar sua autoestima por meio de compreensão, incentivo e inclusão.
O documento discute o tema da autoestima, definindo-a como a confiança em nossa capacidade e merecimento. Explica que a autoestima tem dois aspectos inter-relacionados: autoeficiência e autorrespeito. Também aborda as fontes internas da autoestima saudável, como racionalismo, realismo, intuição, criatividade, independência e flexibilidade.
O documento discute a auto-estima e como fortalecê-la através de exercícios de reflexão individual e em grupo. Pede que as pessoas pensem em características que gostam e não gostam em si mesmas e comprometam-se a fortalecer o amor próprio. Também fala sobre como somos espíritos eternos em evolução e devemos confiar na luz interior que nos guia.
O documento discute a importância da autoestima e do amor próprio. Ele argumenta que a humildade e o amor ao próximo não significam esquecer de si mesmo ou anular a própria personalidade. Também destaca que merecemos o melhor e devemos confiar em nós mesmos para superar dificuldades ao invés de procurar culpados. É preciso aceitar nossos defeitos e erros, e continuar tentando evoluir.
Este documento discute o conceito de auto-estima, definindo-a como o sentimento que uma pessoa tem sobre si mesma e como se vê. Explora fatores que podem reduzir a auto-estima, como não atingir expectativas ou não corresponder a padrões sociais. Também fornece estratégias para aumentar a auto-estima, como estabelecer objetivos realistas, aceitar erros e não se comparar com os outros.
O documento discute a relação entre auto-estima e qualidade de vida. A auto-estima é construída ao longo do desenvolvimento e afeta diversos aspectos da vida. Pessoas com alta auto-estima tendem a ter melhor qualidade de vida, enquanto baixa auto-estima está associada a problemas de saúde e relacionais. Manter a auto-estima em um processo contínuo de melhoria é importante para o bem-estar.
O documento discute o conceito de auto-estima, definindo-a como o sentimento geral que uma pessoa tem de si mesma, baseado em avaliações de competências em diferentes domínios e na percepção da avaliação dos outros. Explica que a auto-estima envolve crenças sobre si mesmo e pode ser relativa a uma área específica. Fatores como experiências, comentários, êxitos e fracassos ao longo da vida contribuem para a construção da auto-estima de uma pessoa.
O documento discute a autoestima e como ela é construída desde a infância, com foco nos pais. Apresenta características da autoestima baixa e elevada, e formas de pais ajudarem filhos a desenvolver uma boa autoestima, como elogios, incentivo e autonomia.
A auto-estima começa a se desenvolver na infância com base nas experiências com outras pessoas. Pode ser perdida por desilusões, frustrações e falta de reconhecimento, levando a insegurança e dúvidas. Ela pode ser fortalecida por meio do autoconhecimento e amor próprio. Pessoas com alta auto-estima tendem a atrair relacionamentos saudáveis, ao contrário da baixa auto-estima que atrai relacionamentos destrutivos.
O documento discute a autoestima e sua importância para a espiritualização. Ele define autoestima e explica como ela é formada na infância, além de associá-la a problemas mentais e físicos quando baixa. Também aborda conceitos como crítico interno, comparação, arrogância e formas de desenvolver a autoestima por meio da fé, otimismo e amor próprio.
O documento discute vários aspectos da comunicação e relacionamentos interpessoais, incluindo as diferenças entre comunicação verbal e não-verbal, fatores que influenciam a comunicação, como preconceitos e estereótipos, e características importantes para melhorar as relações humanas, como respeito e flexibilidade.
Este documento discute a auto-estima e sua relação com a saúde mental e física. Ele explora vários conceitos como auto-conceito, competência pessoal e valor pessoal. Além disso, discute como fatores organizacionais e ambientais de trabalho podem afetar a auto-estima dos funcionários.
Auto Estima Como Aprender A Gostar De Si Mesmo [Nathaniel Branden]benpardal
Este capítulo discute a importância da auto-estima, afirmando que como nos sentimos sobre nós mesmos afeta todos os aspectos de nossas vidas e como reagimos aos eventos diários. A auto-estima é a chave para o sucesso ou fracasso e para entendermos a nós mesmos e aos outros. Além de problemas biológicos, o autor não consegue pensar em nenhuma dificuldade psicológica que não esteja relacionada à baixa auto-estima.
O documento descreve estratégias para promover a auto-estima em alunos, incluindo atividades como filmes, histórias, música e dramatizações que ensinam valores como amizade e cooperação. Também recomenda o uso de jogos, trabalhos de grupo e exposições para elevar a auto-estima das crianças.
O documento discute os pilares da autoestima, incluindo a auto-aceitação, auto-responsabilidade, auto-afirmação, intencionalidade, integridade pessoal e o amor como o sétimo pilar. Ele também menciona que a autoestima envolve ter confiança em si mesmo e ser amigo de si mesmo, seguindo os mandamentos de amar a Deus e ao próximo.
O documento discute a importância da autoestima e seus principais aspectos positivos e negativos. Ele define autoestima como afeição e valorização de si mesmo, e não como egocentrismo. Também lista diversos fatores que podem influenciar a autoestima tanto positivamente quanto negativamente.
Mantendo nossa auto-estima estável, desenvolvemos a afetividade e a empatia. Agindo com afetividade e empatia conseguiremos mudar nossa família para melhor.
1 actividades para o desenvolvimento auto estimaLeo Silva
Este documento descreve um programa para desenvolver a auto-estima em crianças e jovens entre 8-9 anos através de atividades reflexivas individuais e em grupo. O programa aborda tópicos como identidade, segurança, autonomia, linguagem interna e resolução de problemas para ajudar os participantes a desenvolverem uma visão positiva de si mesmos.
O documento discute autoestima, autoconhecimento e escolha profissional. Aborda a origem do nome e como isso influencia a autoestima, características da baixa autoestima e como elevá-la. Também discute o que é autoconhecimento e influências no processo de escolha profissional, como família, amigos e preconceitos.
O documento descreve os principais ambientes aquáticos e terrestres da Terra, incluindo mares, oceanos, lagos, rios, tundra, florestas de coníferas e caducifólias, bosque mediterrânico, pradaria, savana, floresta tropical e deserto. Ele detalha como fatores como temperatura, salinidade, tipo de solo e clima influenciam a distribuição de vida nesses habitats e exemplifica plantas e animais característicos de cada um.
O documento discute o tema da autoestima, definindo-a como a confiança em nossa capacidade e merecimento. Explica que a autoestima tem dois aspectos inter-relacionados: autoeficiência e autorrespeito. Também aborda as fontes internas da autoestima saudável, como racionalismo, realismo, intuição, criatividade, independência e flexibilidade.
O documento discute a auto-estima e como fortalecê-la através de exercícios de reflexão individual e em grupo. Pede que as pessoas pensem em características que gostam e não gostam em si mesmas e comprometam-se a fortalecer o amor próprio. Também fala sobre como somos espíritos eternos em evolução e devemos confiar na luz interior que nos guia.
O documento discute a importância da autoestima e do amor próprio. Ele argumenta que a humildade e o amor ao próximo não significam esquecer de si mesmo ou anular a própria personalidade. Também destaca que merecemos o melhor e devemos confiar em nós mesmos para superar dificuldades ao invés de procurar culpados. É preciso aceitar nossos defeitos e erros, e continuar tentando evoluir.
Este documento discute o conceito de auto-estima, definindo-a como o sentimento que uma pessoa tem sobre si mesma e como se vê. Explora fatores que podem reduzir a auto-estima, como não atingir expectativas ou não corresponder a padrões sociais. Também fornece estratégias para aumentar a auto-estima, como estabelecer objetivos realistas, aceitar erros e não se comparar com os outros.
O documento discute a relação entre auto-estima e qualidade de vida. A auto-estima é construída ao longo do desenvolvimento e afeta diversos aspectos da vida. Pessoas com alta auto-estima tendem a ter melhor qualidade de vida, enquanto baixa auto-estima está associada a problemas de saúde e relacionais. Manter a auto-estima em um processo contínuo de melhoria é importante para o bem-estar.
O documento discute o conceito de auto-estima, definindo-a como o sentimento geral que uma pessoa tem de si mesma, baseado em avaliações de competências em diferentes domínios e na percepção da avaliação dos outros. Explica que a auto-estima envolve crenças sobre si mesmo e pode ser relativa a uma área específica. Fatores como experiências, comentários, êxitos e fracassos ao longo da vida contribuem para a construção da auto-estima de uma pessoa.
O documento discute a autoestima e como ela é construída desde a infância, com foco nos pais. Apresenta características da autoestima baixa e elevada, e formas de pais ajudarem filhos a desenvolver uma boa autoestima, como elogios, incentivo e autonomia.
A auto-estima começa a se desenvolver na infância com base nas experiências com outras pessoas. Pode ser perdida por desilusões, frustrações e falta de reconhecimento, levando a insegurança e dúvidas. Ela pode ser fortalecida por meio do autoconhecimento e amor próprio. Pessoas com alta auto-estima tendem a atrair relacionamentos saudáveis, ao contrário da baixa auto-estima que atrai relacionamentos destrutivos.
O documento discute a autoestima e sua importância para a espiritualização. Ele define autoestima e explica como ela é formada na infância, além de associá-la a problemas mentais e físicos quando baixa. Também aborda conceitos como crítico interno, comparação, arrogância e formas de desenvolver a autoestima por meio da fé, otimismo e amor próprio.
O documento discute vários aspectos da comunicação e relacionamentos interpessoais, incluindo as diferenças entre comunicação verbal e não-verbal, fatores que influenciam a comunicação, como preconceitos e estereótipos, e características importantes para melhorar as relações humanas, como respeito e flexibilidade.
Este documento discute a auto-estima e sua relação com a saúde mental e física. Ele explora vários conceitos como auto-conceito, competência pessoal e valor pessoal. Além disso, discute como fatores organizacionais e ambientais de trabalho podem afetar a auto-estima dos funcionários.
Auto Estima Como Aprender A Gostar De Si Mesmo [Nathaniel Branden]benpardal
Este capítulo discute a importância da auto-estima, afirmando que como nos sentimos sobre nós mesmos afeta todos os aspectos de nossas vidas e como reagimos aos eventos diários. A auto-estima é a chave para o sucesso ou fracasso e para entendermos a nós mesmos e aos outros. Além de problemas biológicos, o autor não consegue pensar em nenhuma dificuldade psicológica que não esteja relacionada à baixa auto-estima.
O documento descreve estratégias para promover a auto-estima em alunos, incluindo atividades como filmes, histórias, música e dramatizações que ensinam valores como amizade e cooperação. Também recomenda o uso de jogos, trabalhos de grupo e exposições para elevar a auto-estima das crianças.
O documento discute os pilares da autoestima, incluindo a auto-aceitação, auto-responsabilidade, auto-afirmação, intencionalidade, integridade pessoal e o amor como o sétimo pilar. Ele também menciona que a autoestima envolve ter confiança em si mesmo e ser amigo de si mesmo, seguindo os mandamentos de amar a Deus e ao próximo.
O documento discute a importância da autoestima e seus principais aspectos positivos e negativos. Ele define autoestima como afeição e valorização de si mesmo, e não como egocentrismo. Também lista diversos fatores que podem influenciar a autoestima tanto positivamente quanto negativamente.
Mantendo nossa auto-estima estável, desenvolvemos a afetividade e a empatia. Agindo com afetividade e empatia conseguiremos mudar nossa família para melhor.
1 actividades para o desenvolvimento auto estimaLeo Silva
Este documento descreve um programa para desenvolver a auto-estima em crianças e jovens entre 8-9 anos através de atividades reflexivas individuais e em grupo. O programa aborda tópicos como identidade, segurança, autonomia, linguagem interna e resolução de problemas para ajudar os participantes a desenvolverem uma visão positiva de si mesmos.
O documento discute autoestima, autoconhecimento e escolha profissional. Aborda a origem do nome e como isso influencia a autoestima, características da baixa autoestima e como elevá-la. Também discute o que é autoconhecimento e influências no processo de escolha profissional, como família, amigos e preconceitos.
O documento descreve os principais ambientes aquáticos e terrestres da Terra, incluindo mares, oceanos, lagos, rios, tundra, florestas de coníferas e caducifólias, bosque mediterrânico, pradaria, savana, floresta tropical e deserto. Ele detalha como fatores como temperatura, salinidade, tipo de solo e clima influenciam a distribuição de vida nesses habitats e exemplifica plantas e animais característicos de cada um.
Este documento descreve o regulamento das bibliotecas, sala de estudo e sala multimédia de um agrupamento de escolas. Ele define os objetivos destes espaços, como apoiar os programas curriculares e promover o acesso à informação. Também descreve a organização dos recursos, como livros, computadores e funcionários. Por fim, estabelece as regras para o acesso e utilização destes espaços pela comunidade escolar.
O documento apresenta informações sobre dois desenvolvedores - Maurício Andreazza Sganderla e Jorge Oleques - e aborda o tema de Test Driven Development (TDD) com dicas sobre como aplicá-lo de forma correta.
Este manual describe las buenas prácticas pecuarias recomendadas para la producción de ganado bovino para carne en confinamiento. Explica la importancia de implementar estas prácticas para producir carne segura y de alta calidad. Se detallan las prácticas recomendadas para la alimentación, manejo, salud y bienestar animal, así como la capacitación, salud e higiene del personal. El objetivo final es asegurar la inocuidad de la carne bovina producida para beneficio de los consumidores.
Este documento describe las características de los organismos halófilos. Los halófilos pueden tolerar altas concentraciones de sal y se clasifican como discretos, moderados o extremos dependiendo de la concentración de NaCl que pueden tolerar. Poseen pigmentos carotenoides que les proveen protección contra la radiación solar y son quimioheterótrofos aeróbicos que usan aminoácidos como fuente preferida de carbono y energía.
El documento discute la carrera de traductor jurado, la cual ofrece una buena remuneración a pesar de las dificultades para obtener la licencia. Una vez con la licencia, muchos traductores prefieren trabajar de forma independiente en lugar de para una empresa para evitar que esta se quede con parte de sus ganancias. Lograr clientes leales y darse a conocer rápidamente como traductor independiente no es fácil y requiere perseverancia y paciencia.
O documento discute educação transformadora para a valorização humana e social. Ele aborda os objetivos do MST de realizar reforma agrária popular para justiça social e soberania do povo, eliminar a pobreza e garantir direitos como alimentação saudável e igualdade de gênero. Também discute princípios de educação, cooperação e liderança, comparando os impactos do capitalismo e socialismo e propondo um método de valorização humana baseado em conceitos socialistas sobre a natureza humana.
teste de autoestima e evoluo espiritual.pdfTelma Lima
O documento discute a importância da autoestima e como cultivá-la. A autoestima está relacionada à forma como nos vemos e nos valorizamos. Ao cultivar o amor próprio, fortalecemos a confiança e segurança, mantendo a autoestima elevada. O autoconhecimento é valioso para o nosso aperfeiçoamento e nos permite modificar pontos que merecem ser melhorados.
Relações humanas e cooperação - nova apresentaçãoPertti Simula
O documento discute os objetivos e métodos do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no Brasil. Em três frases:
O MST luta pela reforma agrária popular e justiça social através da distribuição de terras para mais de 1,5 milhão de famílias assentadas. Eles defendem uma sociedade baseada em igualdade, solidariedade e ecologia, eliminando a pobreza e garantindo alimentos saudáveis e sustentáveis para todos. O documento também descreve desafios de cooperação dentro dos
instituto-esprita-autoestima-posso-ou-no-posso-pensar-em-mim-.pdfTelma Lima
Este documento discute técnicas para melhorar a auto-estima. Ele define auto-estima e discute seus aspectos cognitivo, emocional, comportamental e espiritual. Também lista indicadores de alta e baixa auto-estima e explica como pensamentos negativos podem afetar o corpo físico. Finalmente, fornece técnicas psicológicas como apreço de si, aceitação de si mesmo e atenção às próprias necessidades para desenvolver uma maior auto-estima.
Este documento discute diferentes modelos de felicidade e como eles influenciam o comportamento humano. Ele contrasta um modelo materialista baseado em prazer e posses com um modelo não material baseado no desenvolvimento das potências superiores como a inteligência e a vontade de agir bem. O documento argumenta que este último modelo é mais condizente com a dignidade humana e capaz de proporcionar felicidade duradoura.
O documento discute os pilares da inteligência emocional e espiritual. Resume os cinco principais pilares da inteligência emocional como autoconhecimento, autogestão emocional, automotivação, empatia e boas relações. Também discute a importância da inteligência espiritual e como ela se relaciona com a inteligência emocional e racional.
O documento discute a importância do autoconhecimento para o desenvolvimento da autoestima. Apresenta vários testes e reflexões sobre como reconhecer pensamentos negativos e melhorar a percepção de si mesmo, incluindo perdoar-se e cultivar o amor próprio. Uma boa autoestima implica ser consciente de si mesmo de forma equilibrada, sem julgamentos excessivos.
O documento discute como o sucesso começa e termina dentro de casa e é influenciado pelas características emocionais herdadas dos pais. Também explora como os medos não resolvidos criam problemas e como o amor próprio, o conhecimento interior e a determinação podem levar à transformação pessoal e ao sucesso.
Este documento fornece informações sobre um treinamento motivacional oferecido pelo SEBRAE-SP. O treinamento aborda 11 aulas sobre desenvolvimento comportamental, incluindo tópicos como relacionamentos interpessoais, criatividade e comunicação efetiva. O objetivo é ajudar os participantes a melhorarem suas habilidades pessoais e profissionais.
Palestra inteligência emocional no combate ao stress no trabalhoDoroteiaSouza
O documento discute como a inteligência emocional pode ser usada para combater o estresse no trabalho. Ele explica as cinco habilidades da inteligência emocional: autoconhecimento, controle emocional, automotivação, empatia e habilidades sociais. Também descreve sinais e causas comuns de estresse no trabalho e como desenvolver habilidades da inteligência emocional para reduzir o estresse.
1) O documento discute a importância do autoconhecimento para que as pessoas possam descobrir quem realmente são e não seguir verdades impostas por outras pessoas ou sociedade.
2) É necessário se observar com honestidade para identificar pontos fortes e fracos e transformar informações em consciência, aceitando aspectos negativos de si mesmo.
3) Alcançar um alto nível de autoconhecimento requer esforço e ajuda de profissionais, mas permite revolucionar padrões comportamentais e promover transformações contínuas em
O documento discute a capacitação de formadores em práticas restaurativas no ambiente escolar. Aborda temas como conflitos escolares, violência, adolescência e técnicas para dissolução de conflitos de forma pacífica, como o diálogo e a mediação. O objetivo é construir um ambiente escolar saudável pautado pelo respeito e alteridade.
O documento discute relações interpessoais e habilidades sociais, incluindo a importância da empatia, do trabalho em equipe e da assertividade. Aborda como melhorar a compreensão de si mesmo e dos outros para desenvolver relacionamentos positivos e resolver conflitos.
1. O documento discute sobre a importância do autoconhecimento e da escuta dos sentimentos para o desenvolvimento espiritual. 2. A individuação proposta por Jung é definida como um processo de consciencialização da individualidade através da escuta do coração. 3. O amor próprio é apresentado como essencial para a felicidade, permitindo a aceitação dos limites e a superação de doenças da alma como a arrogância.
1. O documento discute sobre a importância do autoconhecimento e da escuta dos sentimentos para o desenvolvimento espiritual. 2. A individuação é definida como um processo de consciencialização da individualidade através da escuta do coração. 3. A arrogância é analisada como uma doença da alma causada pelo egoísmo, tendo efeitos como a perda do autocontrole e do respeito pelo livre-arbítrio alheio.
O documento discute autoconhecimento versus autoestima. Ao buscar o autoconhecimento, as pessoas descobrem suas potencialidades e qualidades, levando ao auto respeito e auto aceitação. Isso abre a porta para a vida, que só pode ser aberta por nós mesmos.
1) A pessoa humana foi criada para se relacionar no amor consigo mesma, com os outros, com o universo e com Deus.
2) Autoestima é a opinião e sentimento que cada pessoa tem por si mesma, sendo capaz de respeitar, confiar e gostar de si.
3) Quem se aceita e ama a si mesmo cuida bem do corpo, mente e espírito, e é capaz de relacionamentos positivos.
Miten käsitellä vihaa ja ilkeyttä -koulutuksen powerpoint-esitysPertti Simula
Pertti Simulan Miten käsitellä vihaa ja ilkeyttä -koulutuksen powerpoint-esitys.
Conscientia - instituutti kehittää ja soveltaa psykoanalyyttista näkökulmaa ja kognitiivisia menetelmiä yksilö- ja ryhmäterapiaan sekä organisaatioiden kehittämiseen. Tähän tarkoitukseen on luotu erityinen Conscientia-menetelmä. Conscientia on latinaa ja merkitsee tietoisuutta. Toiminta perustuu integraaliseen psykoanalyysiin.
Pertti Simulan Työrauha luokassa -koulutuksen powerpoint-esitys
Conscientia - instituutti kehittää ja soveltaa psykoanalyyttista näkökulmaa ja kognitiivisia menetelmiä yksilö- ja ryhmäterapiaan sekä organisaatioiden kehittämiseen. Tähän tarkoitukseen on luotu erityinen Conscientia-menetelmä. Conscientia on latinaa ja merkitsee tietoisuutta. Toiminta perustuu integraaliseen psykoanalyysiin.
Pertti Simulan Työrauha luokassa -koulutuksen powerpoint-esitys
Conscientia - instituutti kehittää ja soveltaa psykoanalyyttista näkökulmaa ja kognitiivisia menetelmiä yksilö- ja ryhmäterapiaan sekä organisaatioiden kehittämiseen. Tähän tarkoitukseen on luotu erityinen Conscientia-menetelmä. Conscientia on latinaa ja merkitsee tietoisuutta. Toiminta perustuu integraaliseen psykoanalyysiin.
Miten käsitellä vihaa ja ilkeyttä -koulutuksen powerpoint-esitysPertti Simula
Pertti Simulan Miten käsitellä vihaa ja ilkeyttä -koulutuksen powerpoint-esitys.
Conscientia - instituutti kehittää ja soveltaa psykoanalyyttista näkökulmaa ja kognitiivisia menetelmiä yksilö- ja ryhmäterapiaan sekä organisaatioiden kehittämiseen. Tähän tarkoitukseen on luotu erityinen Conscientia-menetelmä. Conscientia on latinaa ja merkitsee tietoisuutta. Toiminta perustuu integraaliseen psykoanalyysiin.
This document provides information on dealing with stress and maintaining balance. It discusses what stress is, balanced versus unbalanced stress, and how feelings of stress that are not respected can manifest physically. It also compares the consequences of competition versus cooperation, discussing how competition can lead to egoism, exclusion and polarization while cooperation can foster equality and consciousness. The document advocates for accepting reality, listening to symptoms, modifying what you can, adjusting work quality, planning long-term, and considering overall context as ways to deal with stress in a balanced manner.
O documento discute os objetivos e princípios da educação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). O MST defende uma reforma agrária popular para promover justiça social através de uma educação transformadora que valoriza o ser humano e promove a solidariedade.
Conscientiaföreningen för utveckling av det psyko-soma-sociala har som syfte att integrera och tillämpa det psykoanalytiska synsättet och de kognitiva metoderna inom det terapeutiska arbetet på den individuella och kollektiva nivån. Föreningen har producerat ett speciellt koncept kallad Conscientiametoden. Ordet conscientia är latin och betyder medvetenhet.
1. MST - reforma agrária popular: social e ecológico
RELAÇÕES HUMANAS
E COOPERAÇÃO
Formação 9 – 10 julho, 2015 em Coceargs
www.mst.org.br, www.conscientia.se
MST - reforma agrária popular: social e ecológico
RELAÇÕES HUMANAS
E COOPERAÇÃO
Formação 9 – 10 julho, 2015 em Coceargs
www.mst.org.br, www.conscientia.se
2. DESAFIO DA COPAVI FEV. 2015DESAFIO DA COPAVI FEV. 2015
Risco econômico, perigo de perder a continuidade
... há vários fatores - alguns dos problemas:
- Desmotivação, falta de disposição e dedicação
- Coordenador não tem poder.
- Empregados trabalham melhor que associados.
- Associados tem vícios de dono e de empregado.
- Conflito de gerações – os adultos não entendem os
jovens e vice versa.
- Acomodação – chegamos ao um patamar de vida bom,
não temos uma visão para melhorar. Perda de motivação
de luta social e ecológica
- Abuso de álcool, droga...
3. FORÇA DA COPAVI FEV. 2015FORÇA DA COPAVI FEV. 2015
Coletividade
Histórico, aprendizado
Unidade política e social
Preocupação com o social e o
ecológico; futuro da humanidade
Participação num movimento maior -
MST
4. SOBRE O DESAFIO - COPAVISOBRE O DESAFIO - COPAVI
- Copavi tem uma organização igualitária,
socialista, mas a estrutura da vida psicológica dos
associados funciona de acordo com o capitalismo –
uma contradição severa.
- Há um antagonismo entre os coordenadores e
coordenados – um conflito que corroi a motivação.
- Somos todos reprimidos, somos todos
repressores.
- Poder de repressão foca no modo de sentir:
insegurança, medo, inferioridade, culpa, vergonha,
amargura, e descontentamento e raiva.
- Poder significa direito para punir ou premiar –
principio dos cachorros de Pavlov.
5. TRANSFORMAÇÃO DO DESAFIO AOS
PROBLEMAS – COPAVI 1(2)
TRANSFORMAÇÃO DO DESAFIO AOS
PROBLEMAS – COPAVI 1(2)
Problema Rotina de lidar Sentimentos
envolvidos
Desmotivação,
descontentamento
Conscientizar sobre
a importância da
união e esforço
Angustia, medo,
frustração,
incapacidade
Inveja, intrigas,
fofocas
Criticar, querer
mudar o outro
Descontentamento,
medo, frustração
Falta de
valorização
humana
Elogiar, dar
vantagens
Insegurança,
incapacidade
Intolerância,
agressividade
Criticar, isolar,
punir
Medo, raiva,
incapacidade
Setorização, falta
de união, conflitos
Conscientizar sobre
a importância da
união
Medo,
descontentamento,
raiva
6. TRANSFORMAÇÃO DO DESAFIO AOS
PROBLEMAS – COPAVI 2(2)
TRANSFORMAÇÃO DO DESAFIO AOS
PROBLEMAS – COPAVI 2(2)
Problema Rotina de lidar Sentimentos envolvidos
Poucos se manifestam,
medo domina
Tentar incentivar
para participar
Insegurança,
incapacidade
Ninguém quer (alguém
quer muito) ser
coordenador
Lamentar, dar
vantagens
Angustia,
incapacidade,
desespero
“Eu sou melhor que
outros” - auto-
suficiência
Criticar ou calar Irritação,
incapacidade, raiva
Abuso de álcool Criticar ou ficar
quieto
Angustia, vergonha,
culpa, desespero
Medo de ser feliz, ter
sucesso
Falar, lamentar Angustia, incapacidade
Alienação e falta de
idealismo
Criticar, reclamar Angustia, incapa-
cidade, desmotivação
7. NOSSA ROTINA PARA LIDAR COM OS
PROBLEMAS É REPRESSIVA
NOSSA ROTINA PARA LIDAR COM OS
PROBLEMAS É REPRESSIVA
- Angustia, medo, irritação, raiva, vergonha e
desespero impedem nós usar nossas capacidades.
- Em vez de estudar a problemática nós reagimos
querendo ter o poder para eliminá-la.
- Aprendemos desde criança usar o poder (puni-
ção ou premiação) para resolver os problemas.
Acreditamos no poder e não na sanidade.
- Focamos no erro desprezando a riqueza humana
- Nossa rotina vem das estruturas de poder.
- Esta rotina torna problemas crônicos.
8. CONSIDERAÇÕES INICÍAISCONSIDERAÇÕES INICÍAIS
- O mal não pode ser curado por outro mal
(por ex. medo, castigo). O mal pode ser
curado somente com o bem (impedindo a má
ação e conscientizando o agressor).
- Os sentimentos de humildade, força e
amor são fundamentais para saber lidar com
problemas.
- Não lutar contra mas a favor de algo bom
(RA, cooperação, igualdade, justiça,
ecologia...) – não achar inimigos mas lutar
pela uma causa bonita.
9. UMA SINTÉSE DA
CONDUTA NÃO-REPRESSIVA
UMA SINTÉSE DA
CONDUTA NÃO-REPRESSIVA
- Não dê poder para os problemas.
- Procure ter contato – reconhece
sentimentos.
- Reforce o que é bom.
- Trate seu próprio stress.
- Não dê poder para os problemas.
- Procure ter contato – reconhece
sentimentos.
- Reforce o que é bom.
- Trate seu próprio stress.
10. PRINCIPIOS DURANTE A ATIVIDADE
RELAÇÕES HUMANAS E COOPERAÇÃO
PRINCIPIOS DURANTE A ATIVIDADE
RELAÇÕES HUMANAS E COOPERAÇÃO
• Conhecimento intelectual é secundário, a
prioridade é olhar para dentro; sentir o
próprio interior.
• Nada de pressa, nada de “tem que”;
exigências são entraves no processo de
sentir, conhecer o próprio interior.
• Confidencialidade – não se fala sobre as
pessoas o que se ficou sabendo delas
durante a atividade.
• “Como a gente se abre?”
13. CADA SER HUMANO QUER SER
ACEITO, RESPEITADO E AMADO:
- nos seus sentimentos
- na sua ação
- na toda sua essencia
CADA SER HUMANO QUER SER
ACEITO, RESPEITADO E AMADO:
- nos seus sentimentos
- na sua ação
- na toda sua essencia
PARA UMA PESSOA COM
ALEGRIA/TRISTEZA/CULPA/RAIVA É
MAIS IMPORTANTE
DE SER VISTA E RESPEITADA NO SEU
SENTIR
DE QUE QUALQUER OUTRA COISA.
14. TEMOS TOTAL LIBERDADE DE SENTIR E
PENSAR MAS LIBERDADE LIMITADA PARA
AGIR.
TEMOS TOTAL LIBERDADE DE SENTIR E
PENSAR MAS LIBERDADE LIMITADA PARA
AGIR.
- Responsabilidade requer liberdade.
Liberdade causa responsabilidade. Elas são a
mesma coisa.
- Mas a responsabilidade se associa com
exigência. Por isso reagimos com oposição.
- E a liberdade se associa com livre de
responsabilidades - total confusão.
- Pare de usar palavra responsabilidade. No
lugar dela use sempre a palavra liberdade.
- Responsabilidade requer liberdade.
Liberdade causa responsabilidade. Elas são a
mesma coisa.
- Mas a responsabilidade se associa com
exigência. Por isso reagimos com oposição.
- E a liberdade se associa com livre de
responsabilidades - total confusão.
- Pare de usar palavra responsabilidade. No
lugar dela use sempre a palavra liberdade.
15. ..
PANO DE FUNDO
• TEMOS TOTAL LIBERDADE
DE SENTIR MAS LIBERDADE
LIMITADA PARA AGIR.
• TUDO QUE VEJO NO OUTRO
EXISTE EM MIM TAMBÉM DE
ALGUMA MANEIRA.
• AQUILOAQUILO QUE FAÇO COMFAÇO COM
OUTRO, FAÇO DENTRO DEOUTRO, FAÇO DENTRO DE
MIM COMIGO MESMOMIM COMIGO MESMO..
• O SER HUMANO É A SUAO SER HUMANO É A SUA
CONSCIÊNCIA.CONSCIÊNCIA.
• O MAL PODE SER CURADOO MAL PODE SER CURADO
SOMENTE PELO BEM.SOMENTE PELO BEM.
• IGUALDADE RESULTA EM
RESPONSABILIDADE
COLETIVA.
16. RIQUEZAS HUMANAS –
talentos e capacidades
essenciais
EMPECILHOS – atitudes
que impedem as riquezas e
possibilidades
Capacidade de percepção
Capacidade de lembrar
Intuição
Amor, alegria...
Responsabilidade,
coragem
Criatividade
Avaliação, bom senso
Senso ético, honestidade
Senso de beleza
Autodisciplina
Capacidade de
aprendizagem
Talentos
Capacidades físicas
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
Hábitos emocionais
negativos por ser
rejeitado ou oprimido;
insegurança, medo,
vergonha, raiva -
submissão ao poder
Censura; usar poder para
reprimir consciência
Querer mudar pessoas, a
realidade e a si mesma
(mania de grandeza e
perfeccionismo) – querer
poder
Inveja – querer poder para
destruir
Egocentrismo – se achar
como centro de poder
1
2
3
4
5
SAÚDE/EQUILÍBRIO DOENÇA/NEUROSE
RIQUEZAS HUMANAS E EMPECILHOS
17. FORMAÇÃO DA PERSONALIDADEFORMAÇÃO DA PERSONALIDADE
Personalidade, entendida como hábitos de
comportar (agir), pensar, sentir (e lidar
com energias metafísicas), se forma com:
• Sociedade, estruturas do poder
• Os pais, pessoas próximas
• Genética
• Vontade (liberdade, responsabilidade – um
mistério) Quanto que o ser humano tem
culpa pelo seu comportamento, 20%, 80%?
Formação do caráter (ética, firmeza,
coragem, amor) seria desenvolver em
riquezas humanas.
18. CARLOS TENTA OFENDER MARIACARLOS TENTA OFENDER MARIA
• Carlos tenta ofender Maria. Quem está
cometendo erro?
• O erro é somente do Carlos. Nós nunca
temos o direito de ofender o outro.
• Maria se sente ofendida. Erro de quem?
• De Maria. Carlos não tem poder de mandar
nas emoções da Maria.
• Será que é sábio de se sentir ofendido? Não
• Maria está aberta ás energias negativas do
Carlos, inclusive por não aceitar a consciência
da maldade dele (e dela mesma).
19. CARLOS SE OFENDE!CARLOS SE OFENDE!
• Quando Carlos tenta ofender o
outro, ele está sentindo raiva/medo
e pensando negativamente.
• Ele faz mal para ele mesmo (na vida
psíquica dele).
• Fazendo assim ele se auto-agride.
AQUILO QUE FAÇO PARA O OUTRO,AQUILO QUE FAÇO PARA O OUTRO,
FAÇO DENTRO DE MIM COMIGO MESMOFAÇO DENTRO DE MIM COMIGO MESMO
AQUILO QUE FAÇO PARA O OUTRO,AQUILO QUE FAÇO PARA O OUTRO,
FAÇO DENTRO DE MIM COMIGO MESMOFAÇO DENTRO DE MIM COMIGO MESMO
20. COMO LIDAR COM CARLOS?
- regras, bronca, castigo ou
conscientização?
COMO LIDAR COM CARLOS?
- regras, bronca, castigo ou
conscientização?
Maria reage falando: ”Carlos, creio que
você está se ofendendo.”
No coletivo onde foi introduzida a
responsabilidade coletiva, os outros
reagem falando:
- ”Carlos, você está se desprezando.”
- ”Eu também acho que você se agride.”
- ”O que você está sentindo?”
Conscientização em vez de repressão.
21. COMPARAÇÃO:
bola suja = palavras sujas
• Carlos joga a bola suja para Maria.
• Maria percebe que a bola está suja e
não a pega.
• A bola cai no chão sem efeito.
• ....
• Mas se Maria não aceita consciência de
que a bola está suja, ela pega a bola, e
se suja.
22. ESTRATEGIA DE LIDAR COM O DESAFIO - COPAVIESTRATEGIA DE LIDAR COM O DESAFIO - COPAVI
- Fomentar e fortalecer as praticas de participação e de
democracia especialmente com os jovens, mulheres e
outros excluídos e desvalorizados.
- Lidar com o antagonismo entre os coordenadores e os
coordenados.
- Lidar com vícios de dono e de empregado.
- Desaprender as praticas de repressão costumeira.
E CUIDAR DAS RELAÇÕES HUMANAS:
- Perceber a importância de sentir – valorização humana.
- Perceber que nós somos espelhos internos entre nós.
- Perceber que eu faço com outro estou fazendo dentro
de mim comigo mesmo.
- Reforçar a consciência das riquezas humanas e ter
compreensão dos empecilhos.
23. MÉTODO CONSCIENTIA
relações humanas e cooperação
MÉTODO CONSCIENTIA
relações humanas e cooperação
FERRAMENTAS PARA INDIVIDUO/COLETIVO
Autoconhecimento – riquezas, empecilhos, relações
FERRAMENTAS PARA INDIVIDUO/COLETIVO
Autoconhecimento – riquezas, empecilhos, relações
PENSAMENTOS BÁSICOSPENSAMENTOS BÁSICOS
• Responsabilidade = liberdade - Respeitar sentimentosResponsabilidade = liberdade - Respeitar sentimentos
• Tudo que vejo no outro existe também em mimTudo que vejo no outro existe também em mim
• Aquilo que faço com outro, faço comigo mesmoAquilo que faço com outro, faço comigo mesmo
• O ser humano é a sua consciênciaO ser humano é a sua consciência
• O mal pode ser curado somente pelo bemO mal pode ser curado somente pelo bem
• Igualdade requer democracia participativaIgualdade requer democracia participativa
PENSAMENTOS BÁSICOSPENSAMENTOS BÁSICOS
• Responsabilidade = liberdade - Respeitar sentimentosResponsabilidade = liberdade - Respeitar sentimentos
• Tudo que vejo no outro existe também em mimTudo que vejo no outro existe também em mim
• Aquilo que faço com outro, faço comigo mesmoAquilo que faço com outro, faço comigo mesmo
• O ser humano é a sua consciênciaO ser humano é a sua consciência
• O mal pode ser curado somente pelo bemO mal pode ser curado somente pelo bem
• Igualdade requer democracia participativaIgualdade requer democracia participativa
24. DESENVOLVIMENTO DO MÉTODO CONSCIENTIADESENVOLVIMENTO DO MÉTODO CONSCIENTIA
• Psicanálise individual e de grupo desde 1978
• Produtividade pela consciência do erro 1982
• Empresas onde o trabalhador é o dono 1983
• Estudo e treinamento em USA 1984-86
• Trabalho terapeutico na Suécia e Finlândia 1987-97
• MST – Copavi, Paranacity 1999, ...outras CPAs etc
• Associação Nacional de Empresas de Autogestão
-ANTEAG 2001-2003 (Manual de Autogestão)
• MST/Programa de Acompanhamento das Empresas
Sociais – PAES 2003 – 2008 (MAE)
• MST/CPAs, Iterra, Educar, Ceagro, escolas publicas
nos assentamentos (varias apostilas)
• Trabalho paralelo na Finlândia e Suécia desde 1998
onde saio o livro sobre o método em 2013 e 2015
25. Censura, inveja…
DIALOGO DE REFORÇO E
MOTIVAÇÃO POSITIVA
Censura, inveja…
DIALOGO DE REFORÇO E
MOTIVAÇÃO POSITIVA
27. TÉCNICAS DE CENSURATÉCNICAS DE CENSURA
• muitas explicações e justificativas
• colocar culpa nos outros
• considerar–se como vítima dos outros
• atitude de moralismo
• atitude de omissão, indiferença
• foco no erro, crítica continua, habito de
reclamar e remoer
• uso de drogas, excesso de comida, remédios,
troca-troca de relações...
• alienação, fuga às fantasias
• psicosomatização: dor de cabeça, tensão
muscular, gastrite, resfriados repetitivos,
stress, câncer, doenças circulatórias e do
coração,...
28. VITIMIZAÇÃOVITIMIZAÇÃO
• Todos somos vitimas de injustiças…
• Mas atitude de vitima causa sentimentos de
tristeza crónica, incapacidade e desespero.
• “Eu não posso fazer nada além que faço” -
não existe liberdade nem responsabilidade.
“Mas sinto sentimento de culpa.”
• Porque eu caio nesse armadilha?
• - não quero consciência das minhas riquezas e
nem dos problemas (inveja)
• - sinto exigência rígida para resolve-lo
• - uso o problema para me torturar (e outros)
29. ERROU, FOI REPRIMIDO –
ASSIM CONSOLIDAMOS O FRACASSO!
-
VAMOS QUEBRAR O CIRCULO VICIOSO?
ERROU, FOI REPRIMIDO –
ASSIM CONSOLIDAMOS O FRACASSO!
-
VAMOS QUEBRAR O CIRCULO VICIOSO?
• Quando nos cometemos um erro, recebemos
punição de outros e de nos mesmos. Isto
reduz a confiança e a motivação de
acertar.
• Em vez disto deveríamos ser reforçados
pelo outro justo quando cometemos o erro.
• Como? Aceitando o erro com naturalidade,
usando o erro como possivel aprendizado e
reforçando a consciência do bem (riquezas
humanas…).
30. INVEJAINVEJA
IIn = não, veja vem de vern = não, veja vem de ver
iinveja = atitude de não querer vernveja = atitude de não querer ver
INVEJAINVEJA
IIn = não, veja vem de vern = não, veja vem de ver
iinveja = atitude de não querer vernveja = atitude de não querer ver
O QUE NÃO QUEREMOS VER?O QUE NÃO QUEREMOS VER?
•• o bom, o beloo bom, o belo
•• progresso, possibilidadesprogresso, possibilidades
•• amor, felicidadeamor, felicidade
NÃO QUERER VER = QUERER IMPEDIRNÃO QUERER VER = QUERER IMPEDIR
•• em você mesmoem você mesmo
•• nos outros, na realidade, na vidanos outros, na realidade, na vida
31. EXEMPLOS DE INVEJAEXEMPLOS DE INVEJA
•• alegria pela desgraça dos outros, ironiaalegria pela desgraça dos outros, ironia
•• indiferença geral, descontentamento crônicoindiferença geral, descontentamento crônico
•• fofoca, intrigafofoca, intriga
•• negatividade, brecar, exagerar problemasnegatividade, brecar, exagerar problemas
•• preguiça, passividadepreguiça, passividade
•• se preocupar sem resultados práticos, remoerse preocupar sem resultados práticos, remoer
•• dificuldade de escolher ou tomar decisõesdificuldade de escolher ou tomar decisões
•• necessidade de controlarnecessidade de controlar
•• obsessão pelo poderobsessão pelo poder
•• dificuldade de delegar, dar informaçãodificuldade de delegar, dar informação
•• destrutividade, agressividadedestrutividade, agressividade
32. DIÁLOGO DE REFORÇODIÁLOGO DE REFORÇODIÁLOGO DE REFORÇODIÁLOGO DE REFORÇO
1 Conscientize-se de seu modo de sentir1 Conscientize-se de seu modo de sentir
(angustia, irritação, raiva..), você é(angustia, irritação, raiva..), você é
responsável pelo seu modo de sentir.responsável pelo seu modo de sentir.
2 Observe, fale e conscientize a pessoa2 Observe, fale e conscientize a pessoa
sobre o modo dela de sentir com máximasobre o modo dela de sentir com máxima
aceitação e respeito.aceitação e respeito.
3 Reforce a consciência sobre as3 Reforce a consciência sobre as riquezasriquezas
humanashumanas nela. Só continue ao passo 4 senela. Só continue ao passo 4 se
for necessário.for necessário.
4 Mostre como ela está agindo contra as4 Mostre como ela está agindo contra as
riquezas humanasriquezas humanas nela.nela.
33. COMO REFORÇAR A CONSCIÊNCIA DO BEM?COMO REFORÇAR A CONSCIÊNCIA DO BEM?
• O coletivo treina a respeitar o sentir do outro.
• O coletivo treina um habito para reforçar a
consciência sobre riquezas humanas (não elogiar).
• Lembrar que o ”pior” precisa de mais reforço
(amor), o ”melhor” menos.
• Concentrar poder na sanidade, não em problemas.
• Em vez de criticar e exigir - inspirar, estimular.
• Criar um ambiente de igualdade e solidariedade –
desenvolver espírito de democracia direta.
• Situações a versas: competição, avaliação,
critica, comparações…
34. COBRANÇA CONSTRUTIVACOBRANÇA CONSTRUTIVA
• o que foi planejado para o período que
passou
• o que faltou a ser realizado em relação
ao planejado
• o que impediu ou dificultou a realização
do planejado e como lidar com estas
dificuldades
• fazer o re-planejamento do que deve ser
feito no próximo período
35. MOTIVAÇÃO POSITIVA
- individuo/coletivo
MOTIVAÇÃO POSITIVA
- individuo/coletivo
TODO SER HUMANO PROCURA NA SUA AÇÃO
ALGO DE BOM DO SEU PONTO DE VISTA. AO
INVÉS DE REPRIMIR É MELHOR CONSCIENTI-
ZÁ-LO SOBRE OS BONS MOTIVOS:
• Conscientizá-la sobre os benefícios que o hábito
de ação atual dele/do coletivo está fornecendo.
• Descrever a mudança desejada, o hábito ideal de
ação.
• Conscientizá-lo sobre os benefícios que o hábito
ideal de agir possa trazer.
• Comparar os benefícios da ação atual e ideal.
• A pessoa/o coletivo escolhe a manter a ação atual
ou mudar treinando os hábitos de ação ideal.
36. SENTIR, PENSAR , AGIR
PODER: EXIGIR, LIMITAR
- sente o seu sentir
37. CONSCIENTIZAR – SENTIRCONSCIENTIZAR – SENTIR
Conscientizar é captar, perceber, usar seus sentidos,
estar ligado, estar em contato, aceitar consciência
sobre algo. O sentir é sempre ligado com o
conscientizar.
Se você não está querendo este algo, sua reação
pode envolver uma conduta de censura:
• Tentativa de negar o algo (repressão) o que implica
em reprimir sua consciência (censura).
• Como você é a sua consciência, você reprime a si
mesmo.
• Sintomas: ansiedade, medo, irritação, culpa,
raiva...
• Este modo de sentir pode tornar um hábito de
sentir, um vicio, uma dependência.
38. REPRIMIR = EXIGIR OU LIMITARREPRIMIR = EXIGIR OU LIMITAR
• Para exigir/limitar tem que ter poder.
• Você sente exigência com alegria ou medo/raiva?
• A exigência dura causa forte oposição.
• Se você tiver muitos ”tem que”, você se opõe a
sim mesmo. ”Tem que” impede alegria e amor.
• Desejos, expectativas se tornam exigências.
• Pai/mãe exigente = filha/o exigente?
• Exigência limita liberdade; responsabilidade,
amor, consciência, ser humano
• Os poderosos (pai, mãe, professor, empregador..)
usam sem pensar enganosamente a palavra
responsabilidade em vez da palavra exigência.
39. EXEMPLO DE UMA REAÇÃO AS
EXIGÊNCIAS
EXEMPLO DE UMA REAÇÃO AS
EXIGÊNCIAS
Uma orientadora escolar na sua sessão de
terapia:
”Exigências provocam medo e raiva, tem
que conseguir, não pode errar – isto
aumenta a sensação de solidão,
egocentrismo. Exigência se sente como
algo condenador, punição, maldade,
paralisante…”
Não é possível forçar conscientização, ela
funciona só na liberdade.
40. TER PODER É TER PODER PARA EXIGIR E
LIMITAR = REPRIMIR
TER PODER É TER PODER PARA EXIGIR E
LIMITAR = REPRIMIR
Há dois níveis de poder:
- Poder pratico = dominar a ação do outro
- Poder psicológico = poder sobre o sentir, o
que é a essência do poder
Para eu ter poder (psicológico) sobre você,
você deve se sentir inferior: medo,
insegurança, culpa, vergonha, raiva...
Estruturas do poder tem dois objetivos: (1) o
povo deve sentir medo, inferioridade, culpa,
vergonha, e (2) ninguem não deveria sentir
assim = dupla repressão.
41. • No trabalho: 1 submissão do empregado ao
empregadora, 2 conduta profissional é não ter
emoções, somente o racional
• Nas escolas: 1 submissão do educando ao
educador, 2 não deve haver sentimentos de
descontentamento, indiferença, irritação, raiva,
paixões…
• Nas famílias: não chore/não fique com medo/pare
com essa birra/porque tanta raiva. Deboche
quando o jovem se sente apaixonado. Se o jovem
sente tristeza os pais logo vão fazer de tudo para
ele não sentir tristeza ou agem com indiferença.
• No trabalho: 1 submissão do empregado ao
empregadora, 2 conduta profissional é não ter
emoções, somente o racional
• Nas escolas: 1 submissão do educando ao
educador, 2 não deve haver sentimentos de
descontentamento, indiferença, irritação, raiva,
paixões…
• Nas famílias: não chore/não fique com medo/pare
com essa birra/porque tanta raiva. Deboche
quando o jovem se sente apaixonado. Se o jovem
sente tristeza os pais logo vão fazer de tudo para
ele não sentir tristeza ou agem com indiferença.
42. • No serviço de saúde: eliminar os sintomas
como angustia, medo, pânico, depressão e
raiva com medicamentos.
• Na competição económica não é possível
sentir pena ou solidariedade por outro.
• Ciência positivista não considera o sentir.
• Vivemos com medo de: se manifestar, ser
rejeitado, prova, desemprego, crime,
policia, impostos, autoridade, latifundiário,
banco, solidão, morte...
• No serviço de saúde: eliminar os sintomas
como angustia, medo, pânico, depressão e
raiva com medicamentos.
• Na competição económica não é possível
sentir pena ou solidariedade por outro.
• Ciência positivista não considera o sentir.
• Vivemos com medo de: se manifestar, ser
rejeitado, prova, desemprego, crime,
policia, impostos, autoridade, latifundiário,
banco, solidão, morte...
43. • Aprendemos estudar/trabalhar para ganhar
boas notas, bom salário, prêmios
(exigências). Não estamos ligados com o
sentir na ação (trabalho, estudo,
conversa...), estamos concentrados nos
resultados, fora da realidade do momento.
Perdemos o contato com a alegria de
estudar/trabalhar.
• O poder é sempre contra o povo ter ética e
sentir amor e coragem (sentimento).
• Aprendemos estudar/trabalhar para ganhar
boas notas, bom salário, prêmios
(exigências). Não estamos ligados com o
sentir na ação (trabalho, estudo,
conversa...), estamos concentrados nos
resultados, fora da realidade do momento.
Perdemos o contato com a alegria de
estudar/trabalhar.
• O poder é sempre contra o povo ter ética e
sentir amor e coragem (sentimento).
44. • Conscientizar-se sobre os dois níveis do
poder: pratico e psicológico.
• Se submeter conscientemente ao pratico se
não tiver outra opção.
• Colocar no coletivo a forte prioridade na
conscientização, em vez de repressão.
• (Repressão, limites, exigências, somente
como uma medida paliativa temporária em
situações de perigo.)
45. • TEMOS TOTAL LIBERDADE DE SENTIR
MAS LIBERDADE LIMITADA PARA AGIR.
• TUDO QUE VEJO NO OUTRO EXISTE EM
MIM TAMBÉM DE ALGUMA MANEIRA.
• AQUILOAQUILO QUE FAÇO COM OUTRO, FAÇOFAÇO COM OUTRO, FAÇO
DENTRO DE MIM COMIGO MESMODENTRO DE MIM COMIGO MESMO..
• O SER HUMANO É A SUA CONSCIÊNCIA.O SER HUMANO É A SUA CONSCIÊNCIA.
• O MAL PODE SER CURADO SOMENTEO MAL PODE SER CURADO SOMENTE
PELO BEM.PELO BEM.
46. COMO É O SEU MODO DE SENTIR?COMO É O SEU MODO DE SENTIR?
• Quando criança, você costumava sentir alegria,
amor, entusiasmo, angustia, tristeza,
descontentamento, medo, vergonha, culpa,
raiva, ódio ou...?
• Seus pais falaram sobre seus/próprios
sentimentos de modo aberto e respeitoso?
• Não sentimos a liberdade pelo nosso modo de
sentir, em vez disto nos sentimos como vitimas
dos próprios sentimentos. Os hábitos de sentir
se tornam numa dependência. Não é fácil de se
livrar da dependência. Mas no fundo você tem
liberdade pelo seu sentir.
47. SENTE O SEU MODO DE SENTIRSENTE O SEU MODO DE SENTIR
• Quando você se vê no espelho, quais
sentimentos você percebe no seu rosto?
• Reserve uns minutos. Tome uma posição
firme. Feche os olhos. Sinta as partes do
seu corpo, ele é um reflexo do seu sentir.
• Vire olhar para o seu interior, sinta
conscientemente os seus sentimentos.
• Você se permite sentir o que está
sentindo?
• Se não, você está se reprimindo.
• Treine um habito de ter tempo para sentir
o que está sentindo.
49. COMO LIDAR COM EMOÇÕES NEGATIVASCOMO LIDAR COM EMOÇÕES NEGATIVASCOMO LIDAR COM EMOÇÕES NEGATIVASCOMO LIDAR COM EMOÇÕES NEGATIVAS
• Raiva e medo não são proibidos. QualquerRaiva e medo não são proibidos. Qualquer
censura à eles causa uma reação contraria.censura à eles causa uma reação contraria.
• Energias negativas contagiam facilmente.Energias negativas contagiam facilmente.
Pare, observe, respeite. Ganhe tempo, contePare, observe, respeite. Ganhe tempo, conte
até dez. Em vez de controle, procureaté dez. Em vez de controle, procure
contato.contato.
• Aceite, respeite e fale sobre o sentir doAceite, respeite e fale sobre o sentir do
outro para ele se respeitar. (Evite porques.)outro para ele se respeitar. (Evite porques.)
• Evite argumentação, não entre em defesa.Evite argumentação, não entre em defesa.
• Lembrando, seu sentir, sua raiva é da suaLembrando, seu sentir, sua raiva é da sua
liberdade.liberdade.
50. ALGUNS ASPECTOS SOBRE RELAÇÕES
HUMANAS
- espelho interno
- como compreender trauma
- como não ficar ofendido
51. ESPELHO INTERNO COM CENSURAESPELHO INTERNO COM CENSURA
EUEU
Eu penso que ela vê emEu penso que ela vê em
mim:mim:
•• eu me distancio doseu me distancio dos
outrosoutros
•• sou megalômanosou megalômano
•• tenho conduta detenho conduta de
autonegaçãoautonegação
•• eu me abro para aeu me abro para a
agressividade dos outrosagressividade dos outros
•• ela não gosta que souela não gosta que sou
fraco e inseguro em vezfraco e inseguro em vez
de sincero e abertode sincero e aberto
MINHA SUPERIORMINHA SUPERIOR
Eu vejo nela:Eu vejo nela:
•• atitude de fuga, censuraatitude de fuga, censura
•• complexo de inferioridadecomplexo de inferioridade
•• ela não acredita nelaela não acredita nela
mesma e esconde isto atrásmesma e esconde isto atrás
de sua agressividadede sua agressividade
•• no fundo, ela é insegurano fundo, ela é insegura
52. CENSURA CAUSA TRAUMACENSURA CAUSA TRAUMA
• A pessoa tem uma experiência ruim. Ela não
quer isto com muita rigidez. Ela reprime a sua
con-sciência, a si mesma. Isto é a causa da
trauma.
• Ela sente que não existe – ela se sente
injustiçada e reage com defesa/ataque.
• Ela procura sentir sua existência através da
reação dos outros:
– Aceitação/admiração: sendo boazinha,
perfeita, bem sucedida, poderosa…
– Atenção continua: no centro de atenções
– Culpa/pena: com sua depressão, atitude de
vítima
– Medo/raiva/ódio/nojo: com agir agressivo,
vestir sujo, linguajar vulgar...
53. EXEMPLOS DE
EXPERIENCIAS RUINS
EXEMPLOS DE
EXPERIENCIAS RUINS
• Se tornar objeto de agressão, violência.
• Se tornar objeto de opressão e/ou
rejeição, indiferença.
• Ter pais super-protetores – repressão
pelo controle de imagináveis perigos –
poder. Isto reprime o ser dele.
• Ter pais idealisadores, receber muitos
elogios - poder. Isto aumenta
expectativas, exigências e reprime o ser
dele.
54. COMO NÃO FICAR OFENDIDO?COMO NÃO FICAR OFENDIDO?
• Perceber que para mim é proibido de
ficar ofendido. Por isso fico facilmente
ofendido. Não querer alterar isso mas
conscientiza-se sobre isto.
• Quem é responsável pelo meu modo de
sentir? Eu! - O outro não tem poder de
controle sobre meus sentimentos.
• Lembrar: Quem ataca o outro ataca
primeiramente a si mesmo na sua
maneira de sentir e pensar, e na sua
atividade fisiológica.
55. COMO NÃO FICAR OFENDIDO – continuação
• Se ainda continuo me ofendendo,
significa que tenho habito de me
desvalorizar, de me agredir com a
minha maneira de sentir e pensar.
• O outro desperta a consciência da
minha auto-agressão. E eu reajo
tentando reprimir esta consciência,
negando assim a mim mesmo. Quero
fazer isto conscientemente?
• Este principio se aplica com medo,
raiva, tristeza, tensão, amargura...
57. • Todo coletivo pode ser dividido em dois subgrupos: os
mais passivos e os mais ativos.
• Os ativos tomam poder para “o barco não afundar”.
Eles coordenam atividades.
• Os passivos fazem trabalho monótono, duro...
• Os ativos acham que estão carregando os passivos nas
costas, ficam descontentes, irritados e desmotivados.
• Os passivos se sentem explorados, injustiçados,
desmotivados e agem com oposição.
• O trabalho dos ativos é mais rico que dos passivos. Os
passivos têm o trabalho mais restrito.
• Os ativos dependem dos passivos e vice-versa, eles
formam um pacto doentio.
58. OPRESSOR E OPRIMIDO: sobre o pacto entre o
coordenador e o coordenado
OPRESSOR E OPRIMIDO: sobre o pacto entre o
coordenador e o coordenado
SENTIMENTOS DO OPRIMIDO:
- se sente injustiçado, indignado, revoltado
- aí vem insatisfação, vergonha, medo, ódio…
- o que resulta em desmotivação, descontenta-
mento crónico, oposição (depressão, agressividade)
SENTIMENTOS DO OPRESSOR:
- os mesmos do oprimido
Opressor e oprimido formam um pacto sendo que
todo tipo de sentimento é censurado na sociedade
em geral.
59. LIDER SOLITARIO
- humildade e força
LIDER SOLITARIO
- humildade e força
QUALIDADES:
• Bom senso, justo
• Democratico
• Reconhece boas ações,
incentiva outros
• Metas, sabe delegar
• Sabe ouvir
• Não dé poder aos
problemas
• Reconhece proprias
falhas
• Resolução dos problemas
• Humilde, amoroso
PROBLEMAS COMUNS:
• Não ouve, prepotente
• Parcial, personalista
• Desorgnizado
• Incompreensivel
• Abuso de poder
• Falta de comunicação
• Ignorante
• Corrupto
61. NUM COLETIVO PARA PREVENIR
CONFLITOS, É NECESSÁRIO:
• desenvolver regras claras, como:
– Estatuto Social, Contrato Social Interno
CSI/Regimento interno
– Manual de Organização, que descreve o
organograma, as responsabilidades,os
procedimentos, os sistemas, as regras e as
recomendações.
• conscientizar sobre os objetivos, os princípios
e as regras da organização
• desenvolver uma compreensão sobre o ser
humano e suas relações (pensamentos básicos)
62. O conflito não é somente algo
negativo, mas possui aspectos positivos
Rompe a rotina.
Desafia a acomodação de idéias e posições.
Fortifica coisas unificadoras.
Desvenda problemas escondidos.
Mobiliza energia latente do sistema.
Ajuda percepção e estimula raciocínio.
É um fonte importante de autoconhecimento
para ambas as partes, sendo que a conduta
psicológica é similar nos dois lados.
63. COMO VOCÊ SENTE UM CONFLITO?
• uma possibilidade de conhecer outros
pontos de vista, poder checar próprias
informações, conhecer a outra pessoa
melhor
• uma ameaça (atitude de rigidez), o que o
leva a reações de defesa e ataque,
emoções de medo, angustia e/ou raiva
64. PRINCÍPIOS PARA QUEM ESTÁ NO
CONFLITO
• Conscientize-se das emoções suas e
do outro
• Pesquisa dos fatos
• Escuta ativa
• Avaliação das consequências práticas
• Preparação de propostas
• Negociação
• Se necessário abre um confronto
direto.
65. PRINCÍPIOS PARA AGIR COMO
MEDIADOR
• Levar as partes a aceitar o conflito.
• Estudar o ponto de vista de cada lado
separadamente numa conversa individual.
• Levar cada uma das partes (separadamente) a
olharem para si mesmas.
• Desenvolver a negociação.
• Organizar uma reunião formalizada com os
envolvidos presidida pelo mediador. Estabeleça os
objetivos e as regras da reunião.
• Procurar levar os dois para um compromisso de
ações práticas a serem tomadas e de regras a
serem seguidas.
67. •• Compreende a realidade.Compreende a realidade.
•• Modifica o que puder.Modifica o que puder.
•• AAjusta a qualidade do trabalho.justa a qualidade do trabalho.
•• Planeja ao longo prazo.Planeja ao longo prazo.
•• Pensa no contexto geral.Pensa no contexto geral.
NÃO SE ESTRESSA ATOA.NÃO SE ESTRESSA ATOA.
•• Compreende a realidade.Compreende a realidade.
•• Modifica o que puder.Modifica o que puder.
•• AAjusta a qualidade do trabalho.justa a qualidade do trabalho.
•• Planeja ao longo prazo.Planeja ao longo prazo.
•• Pensa no contexto geral.Pensa no contexto geral.
NÃO SE ESTRESSA ATOA.NÃO SE ESTRESSA ATOA.
•• Não aceita, fica na critica.Não aceita, fica na critica.
•• Acusa, reclama, remoe.Acusa, reclama, remoe.
•• Tem atitude de vítima.Tem atitude de vítima.
•• Luta contra a consciência disso.Luta contra a consciência disso.
•• Age com egocentrismo.Age com egocentrismo.
SE ESTRESSA ATOA.SE ESTRESSA ATOA.
•• Não aceita, fica na critica.Não aceita, fica na critica.
•• Acusa, reclama, remoe.Acusa, reclama, remoe.
•• Tem atitude de vítima.Tem atitude de vítima.
•• Luta contra a consciência disso.Luta contra a consciência disso.
•• Age com egocentrismo.Age com egocentrismo.
SE ESTRESSA ATOA.SE ESTRESSA ATOA.
68. SISTEMA DO PODER CAUSA STRESSSISTEMA DO PODER CAUSA STRESS
Característica da
sociedade
Consequências Sentir do povo
Ganância e
competição
Especulação
desenfreada, exigências
crescem inacabávelmente
Insegurança, medo,
inveja, egoísmo -
stress
Conflito entre
empregador e
empregado
Exploração do trabalho,
grandes diferenças
econômicas, revoltas
Injustiça,
insegurança,
humilhação, ódio
Crescimento
ilimitado de
produção e
consumo
Destruição da natureza Indiferença,
alienação, negação
do sentimento -
stress
69. STRESS SÁO OU NEUROTICO?STRESS SÁO OU NEUROTICO?
• Toda situação requer um certo nível
de stress, o stress ideal.
• Stress doentio surge quando queremos
mais do que é sábio. Avaliamos a
necessidade e recursos de modo
exagerado ou subestimado.
• Querer é como acelerador do stress.
QUERER É SE STRESSAR.
70. COMO LIDAR COM STRESS 1(2)COMO LIDAR COM STRESS 1(2)
• Sintomas de stress são como alarmes. O
sistema de alarme está funcionando – que bom!
• Pare! Planeje ter tempo. Sinta consciente-
mente seus sintomas físicos e psíquicos.
• Quais sintomas você sente no seu corpo e no
seu modo de sentir?
• Respeite seu corpo, ele é a sua ferramenta.
• Converse sobre seu problema, peça ajuda –
isto é amor.
• Exigências de resolver problemas complexos,
fazem os problemas se tornarem crónicos.
• Conscientize-se sobre suas condutas de stress
(empecilhos, vide tabela a seguir).
71. RIQUEZAS HUMANAS –
talentos e capacidades
essenciais
EMPECILHOS – atitudes
que impedem as riquezas e
possibilidades
Capacidade de percepção
Capacidade de lembrar
Intuição
Amor, alegria...
Responsabilidade,
coragem
Criatividade
Avaliação, bom senso
Senso ético, honestidade
Senso de beleza
Autodisciplina
Capacidade de
aprendizagem
Talentos
Capacidades físicas
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
Hábitos emocionais
negativos por ser
rejeitado ou oprimido;
insegurança, medo,
vergonha, raiva -
submissão ao poder
Censura; usar poder para
reprimir consciência
Querer mudar pessoas, a
realidade e a si mesma
(mania de grandeza e
perfeccionismo) – querer
poder
Inveja – querer poder para
destruir
Egocentrismo – se achar
como centro de poder
1
2
3
4
5
SAÚDE/EQUILÍBRIO DOENÇA/NEUROSE
RIQUEZAS HUMANAS E EMPECILHOS
72. COMO LIDAR COM STRESS 2(2)COMO LIDAR COM STRESS 2(2)
• Aceite seus empecilhos, não tente elimina-los,
mas mantenha-os na sua memória ativada, e
treine novos hábitos de ação.
• Crie uma visão sobre a situação ideal (utopia),
tenha seu foco nela. Evite ter um papel de
bombeiro. E mantenha os pés no chão
(humildade).
• Prepare um plano de ação prático. Adapte-se
naquilo que não pode ser mudado. Para
formalizar a sua situação, prepare um relatório
sobre as suas dificuldades para seus
superiores.
• O trabalho deve ser uma fonte de alegria.
73. • Todos “vestem a camisa da luta”;
comprometimento na base de sentir.
• Criar um clima de cooperação e boas relações
– pensamentos básicos.
• Formar uma equipe coesa de trabalho que
puxa para frente, aceita erros, incentiva os
mais necessitados – pensamentos básicos.
• Criar um espírito de cumprir o combinado sem
cobrança – motivação positiva.
• Desenvolver solidariedade e produtividade –
dialogo de reforço e motivação positiva.
DESAFIOS DE ORGANIZAÇÕESDESAFIOS DE ORGANIZAÇÕES
74. MÉTODO CONSCIENTIA
relações humanas e cooperação
MÉTODO CONSCIENTIA
relações humanas e cooperação
FERRAMENTAS PARA INDIVIDUO/COLETIVO
Autoconhecimento – riquezas, empecilhos, relações
Dialogo de reforço – valorização humana/social
Motivação positiva e cobrança construtiva
Democracia participativa - solidariedade
FERRAMENTAS PARA INDIVIDUO/COLETIVO
Autoconhecimento – riquezas, empecilhos, relações
Dialogo de reforço – valorização humana/social
Motivação positiva e cobrança construtiva
Democracia participativa - solidariedade
PENSAMENTOS BÁSICOSPENSAMENTOS BÁSICOS
• Responsabilidade = liberdade - Respeitar sentimentosResponsabilidade = liberdade - Respeitar sentimentos
• Tudo que vejo no outro existe também em mimTudo que vejo no outro existe também em mim
• Aquilo que faço com outro, faço comigo mesmoAquilo que faço com outro, faço comigo mesmo
• O ser humano é a sua consciênciaO ser humano é a sua consciência
• O mal pode ser curado somente pelo bemO mal pode ser curado somente pelo bem
• Igualdade requer democracia participativaIgualdade requer democracia participativa
PENSAMENTOS BÁSICOSPENSAMENTOS BÁSICOS
• Responsabilidade = liberdade - Respeitar sentimentosResponsabilidade = liberdade - Respeitar sentimentos
• Tudo que vejo no outro existe também em mimTudo que vejo no outro existe também em mim
• Aquilo que faço com outro, faço comigo mesmoAquilo que faço com outro, faço comigo mesmo
• O ser humano é a sua consciênciaO ser humano é a sua consciência
• O mal pode ser curado somente pelo bemO mal pode ser curado somente pelo bem
• Igualdade requer democracia participativaIgualdade requer democracia participativa
75. • www.conscientia.sewww.conscientia.se
• info@conscientia.seinfo@conscientia.se
• www.conscientia.sewww.conscientia.se
• info@conscientia.seinfo@conscientia.se
MST/Grupo de Estudo de RHCMST/Grupo de Estudo de RHC
IInstituto CONSCIENTIAnstituto CONSCIENTIA
mmst.org.br, conscientia.sest.org.br, conscientia.se
info@conscientia.seinfo@conscientia.se
Brasil, Suécia, FinlândiaBrasil, Suécia, Finlândia
MST/Grupo de Estudo de RHCMST/Grupo de Estudo de RHC
IInstituto CONSCIENTIAnstituto CONSCIENTIA
mmst.org.br, conscientia.sest.org.br, conscientia.se
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Brasil, Suécia, FinlândiaBrasil, Suécia, Finlândia
Notas do Editor
v
v
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v
v
Nao focar a atencao no problema. Desarticular, desfazer o problema nao no nivel de sintoma, mas noseus raizes. Nao querer eliminar o problema mas, desfazer as causas dele. Comer as beiradas.
Em vez de controle, o contato..
Reforce a saude para que ela trata, cura a doenca.
Voce está frustrado, trate de sua frustracao.
v
v
Seu pai era bravo, vc ficou com medo disto, vc nao relutou aceitar consc disto, vc deu poder para bravo
Em vez de ver q pai e bravo, aceitar esta percepcao...