O documento discute vários tipos de abdome agudo, incluindo apendicite aguda, colecistite aguda e pancreatite aguda. Ele fornece detalhes sobre os sintomas clínicos, achados de imagem e tratamento para cada condição. Radiografia, ultrassom e tomografia computadorizada são exames importantes para o diagnóstico.
Este documento discute o abdome agudo, classificando-o em inflamatório, obstrutivo, perfurativo, vascular e hemorrágico. Detalha os tipos de dor associados a cada categoria e as causas mais comuns. Também fornece diretrizes para a anamnese, exames subsidiários, tratamento cirúrgico e doenças que podem simular um abdome agudo.
O documento discute a síndrome do abdome agudo, definindo-a como uma condição de dor abdominal súbita ou progressiva que pode requerer intervenção médica imediata. Aborda as principais causas de acordo com a idade, classificação em causas cirúrgicas e não-cirúrgicas, anatomia e fisiologia relevante, anamnese, exame físico e exames iniciais para avaliação.
O documento discute o termo "abdome agudo", definindo-o como uma dor abdominal súbita e intensa que requer intervenção médica imediata. Ele classifica os tipos de abdome agudo em inflamatório, obstrutivo, perfurativo, hemorrágico e vascular e descreve os sinais e sintomas característicos de cada um. Além disso, discute exames físicos importantes como o sinal de Blumberg e de Rovsing no diagnóstico de apendicite aguda.
O documento descreve a anatomia e exame físico do abdome. Ele divide o abdome em 4 quadrantes e 9 regiões, e descreve as estruturas encontradas em cada uma. Também explica os tipos de dor abdominal, sinais de examinação física como inspeção, palpação e ausculta, e sintomas comuns de doenças abdominais como dor, náusea e vômitos.
O documento descreve vários sinais radiológicos no tórax, incluindo o sinal da silhueta, sinal do broncograma aéreo, sinal da asa de borboleta, sinal do duplo contorno, sinal cervicotorácico, sinal de Golden "S", sinal de Luftsichel, e sinal do halo, fornecendo imagens de exemplo para cada um.
O documento discute as principais síndromes abdominais, incluindo a doença do refluxo gastroesofágico, síndromes dispépticas e úlcera péptica. Ele descreve os sintomas, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento destas condições.
Este documento resume os procedimentos de exame físico do fígado, vesícula biliar, baço e aorta abdominal. Ele descreve as etapas da inspeção, palpação, percussão e ausculta de cada órgão, com foco nos sinais que podem indicar anormalidades.
O documento discute a semiologia vascular periférica, descrevendo os exames físicos para avaliar insuficiência venosa, trombose venosa profunda e doença arterial periférica. Detalha sinais e sintomas, incluindo dor, edema, úlceras e alterações de pulso e temperatura. Também fornece detalhes sobre a avaliação do índice tornozelo-braço para diagnóstico de doença arterial obstrutiva crônica.
Este documento discute o abdome agudo, classificando-o em inflamatório, obstrutivo, perfurativo, vascular e hemorrágico. Detalha os tipos de dor associados a cada categoria e as causas mais comuns. Também fornece diretrizes para a anamnese, exames subsidiários, tratamento cirúrgico e doenças que podem simular um abdome agudo.
O documento discute a síndrome do abdome agudo, definindo-a como uma condição de dor abdominal súbita ou progressiva que pode requerer intervenção médica imediata. Aborda as principais causas de acordo com a idade, classificação em causas cirúrgicas e não-cirúrgicas, anatomia e fisiologia relevante, anamnese, exame físico e exames iniciais para avaliação.
O documento discute o termo "abdome agudo", definindo-o como uma dor abdominal súbita e intensa que requer intervenção médica imediata. Ele classifica os tipos de abdome agudo em inflamatório, obstrutivo, perfurativo, hemorrágico e vascular e descreve os sinais e sintomas característicos de cada um. Além disso, discute exames físicos importantes como o sinal de Blumberg e de Rovsing no diagnóstico de apendicite aguda.
O documento descreve a anatomia e exame físico do abdome. Ele divide o abdome em 4 quadrantes e 9 regiões, e descreve as estruturas encontradas em cada uma. Também explica os tipos de dor abdominal, sinais de examinação física como inspeção, palpação e ausculta, e sintomas comuns de doenças abdominais como dor, náusea e vômitos.
O documento descreve vários sinais radiológicos no tórax, incluindo o sinal da silhueta, sinal do broncograma aéreo, sinal da asa de borboleta, sinal do duplo contorno, sinal cervicotorácico, sinal de Golden "S", sinal de Luftsichel, e sinal do halo, fornecendo imagens de exemplo para cada um.
O documento discute as principais síndromes abdominais, incluindo a doença do refluxo gastroesofágico, síndromes dispépticas e úlcera péptica. Ele descreve os sintomas, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento destas condições.
Este documento resume os procedimentos de exame físico do fígado, vesícula biliar, baço e aorta abdominal. Ele descreve as etapas da inspeção, palpação, percussão e ausculta de cada órgão, com foco nos sinais que podem indicar anormalidades.
O documento discute a semiologia vascular periférica, descrevendo os exames físicos para avaliar insuficiência venosa, trombose venosa profunda e doença arterial periférica. Detalha sinais e sintomas, incluindo dor, edema, úlceras e alterações de pulso e temperatura. Também fornece detalhes sobre a avaliação do índice tornozelo-braço para diagnóstico de doença arterial obstrutiva crônica.
SINAIS EM RADIOLOGIA TORÁCICA 2.0
I Seminário da LARDI - Liga Acadêmica de Radiologia e Diagnóstico por Imagem
Brenda Najat Boechat Lahlou
Leonardo de Aguiar Santos
Este documento fornece um resumo sobre ultrassom renal, abordando a anatomia, embriologia, técnica, variações anatômicas, anomalias congênitas e nefropatias parenquimatosas.
O documento descreve a apendicite aguda, incluindo sua definição, epidemiologia, sinais e sintomas, meios de diagnóstico e tratamento. A apendicite aguda é a inflamação do apêndice vermiforme e é a causa mais comum de abdômen agudo cirúrgico, acometendo principalmente jovens. O diagnóstico é clínico, podendo utilizar exames complementares como ultrassom e tomografia computadorizada.
O documento discute o uso da ultrassonografia no diagnóstico do abdome agudo, descrevendo aplicações para condições como apendicite aguda, colecistite aguda, diverticulite e pancreatite aguda. É destacada a importância da ultrassonografia por ser um exame não invasivo, dinâmico e orientar procedimentos, apesar de limitações em pacientes obesos. A tomografia computadorizada também é comparada como alternativa de imagem.
O documento lista as principais estruturas anatômicas do abdome visíveis em tomografia computadorizada, incluindo a aorta, diafragma, estômago, fígado, baço, pâncreas, rins, bexiga e outros órgãos e vasos.
Este documento descreve os procedimentos de propedêutica torácica, incluindo inspeção, palpação, percussão e ausculta do tórax. A inspeção inclui aspectos estáticos e dinâmicos do tórax. A palpação avalia a expansibilidade, frêmitos e outros achados. A percussão classifica os sons como claro, submaciço ou maciço. A ausculta descreve ruídos respiratórios normais e variações patológicas, como estertores secos.
O documento descreve os principais tipos de abdome agudo, incluindo inflamatório, obstrutivo, perfurativo, hemorrágico e vascular. Detalha sinais e sintomas de apendicite aguda como dor abdominal, náuseas, febre e defesa muscular. Também explica os sinais de Blumberg e Rovsing no diagnóstico de apendicite.
O documento discute o termo "fácies" na medicina, definindo-o como o aspecto da face modificada pela doença. Apresenta diversos exemplos de fácies características de diferentes doenças e enfatiza a importância de observar os traços constitucionais do paciente para evitar erros de diagnóstico. Também discute a obtenção e uso ético de imagens de pacientes para fins didáticos.
Este documento resume as principais informações sobre apendicite aguda. A apendicite aguda é a causa mais comum de abdome agudo não traumático e ocorre com maior frequência entre os 10 e 30 anos. Os sintomas clássicos incluem dor abdominal, náuseas e vômitos, mas o quadro clínico pode variar. O diagnóstico é baseado na história clínica, exame físico e exames complementares como ultrassom e tomografia computadorizada. O tratamento padrão é a apendic
Este documento descreve os procedimentos de exame físico do abdome, incluindo:
1) Inspeção, palpação, percussão e ausculta do fígado e detecção de hepatomegalia.
2) Inspeção e palpação da vesícula biliar, incluindo os sinais de Murphy e Courvoisier-Terrier.
3) Inspeção, palpação, percussão e ausculta do baço e detecção de esplenomegalia.
O documento descreve várias lesões de pele observadas em um paciente, incluindo manchas pigmentadas, placas branco-acinzentadas, úlceras circulares, espessamento da pele, entre outras. O resumo fornece as principais características das lesões descritas no documento de forma concisa.
O documento descreve os procedimentos de laparotomia e fechamento abdominal, incluindo a definição de laparotomia como a abertura cirúrgica da cavidade abdominal, as etapas do procedimento e as considerações para escolha da incisão abdominal ideal.
O documento discute derrames pleurais, incluindo sua fisiopatologia, apresentação clínica, diagnóstico e abordagem. Resume os principais pontos da seguinte forma:
1) Derrames pleurais ocorrem quando há acúmulo anormal de líquido no espaço pleural, podendo ser transudatos ou exsudatos de acordo com sua causa subjacente.
2) O diagnóstico envolve exames de imagem e análise do líquido pleural obtido por toracocentese para diferenciar entre transudatos
O documento discute cirrose hepática, definida como o desenvolvimento de nódulos regenerativos no fígado em resposta à lesão crônica. Apresenta causas, sintomas, exames, complicações e tratamento da cirrose, incluindo abordagens nutricionais, prevenção de sangramentos e controle de comorbidades.
7. espaços anatômicos do abdome rx do traumaJuan Zambon
Este documento descreve a anatomia do abdome através de raios-X de trauma, dividindo-o em três regiões principais: cavidade peritoneal, retroperitônio e cavidade pélvica. Detalha os espaços anatômicos encontrados em cada região, incluindo órgãos, dobras do peritônio e locais comuns de abscessos. Fornece também informações sobre incisões cirúrgicas comuns no abdome.
O documento descreve a anatomia do crânio e encéfalo humanos, incluindo as membranas meníngeas, espaços meníngeos, divisões do encéfalo, ventrículos cerebrais, substância cinzenta e branca, e outras estruturas cerebrais.
Este documento descreve a semiotécnica do exame físico do abdômen, incluindo a inspeção estática e dinâmica. A inspeção estática inclui a descrição da forma geral do abdômen e possíveis assimetrias, enquanto a dinâmica avalia movimentos respiratórios e pulsações. Exemplos clínicos ilustram abaulamentos devido a aneurisma de aorta abdominal gigante.
A pancreatite aguda é caracterizada por inflamação reversível do pâncreas associada à dor abdominal súbita e elevação das enzimas pancreáticas. As principais causas são doenças dos tratos biliares e alcoolismo, que respondem por aproximadamente 80% dos casos. A ativação inapropriada das enzimas pancreáticas causa lesão tecidual e inflamação no pâncreas.
O documento discute hérnias abdominais, definindo-as como protusões anormais de órgãos através de defeitos na parede abdominal. Apresenta detalhes sobre a anatomia da região inguinal e os tipos de hérnias, como indireta e femoral. Também descreve vários métodos de tratamento cirúrgico como Bassini, Shouldice, Lichtenstein e reparo laparoscópico.
O documento discute a anatomia, histologia e fisiologia do fígado e vias biliares, abordando tópicos como a embriologia, morfologia, irrigação, inervação, função dos hepatócitos e canalículos biliares, composição e secreção da bile, icterícia e metabolismo da bilirrubina.
1. O documento descreve várias patologias abdominais incluindo pólipos, divertículos, doenças inflamatórias intestinais e câncer colorretal.
2. São listadas diversas estruturas anatômicas identificáveis em radiografias abdominais como vísceras e ossos pélvicos.
3. Exames de imagem como raio-x e tomografia são importantes para avaliar patologias abdominais agudas e identificar estruturas anatômicas.
O documento discute nutrição enteral e parenteral, destacando que a nutrição enteral é preferida pois apresenta vantagens fisiológicas, de segurança e custo em relação à nutrição parenteral. Também descreve diferentes vias de acesso para nutrição, como sonda nasogástrica, gastrostomia e jejunostomia.
SINAIS EM RADIOLOGIA TORÁCICA 2.0
I Seminário da LARDI - Liga Acadêmica de Radiologia e Diagnóstico por Imagem
Brenda Najat Boechat Lahlou
Leonardo de Aguiar Santos
Este documento fornece um resumo sobre ultrassom renal, abordando a anatomia, embriologia, técnica, variações anatômicas, anomalias congênitas e nefropatias parenquimatosas.
O documento descreve a apendicite aguda, incluindo sua definição, epidemiologia, sinais e sintomas, meios de diagnóstico e tratamento. A apendicite aguda é a inflamação do apêndice vermiforme e é a causa mais comum de abdômen agudo cirúrgico, acometendo principalmente jovens. O diagnóstico é clínico, podendo utilizar exames complementares como ultrassom e tomografia computadorizada.
O documento discute o uso da ultrassonografia no diagnóstico do abdome agudo, descrevendo aplicações para condições como apendicite aguda, colecistite aguda, diverticulite e pancreatite aguda. É destacada a importância da ultrassonografia por ser um exame não invasivo, dinâmico e orientar procedimentos, apesar de limitações em pacientes obesos. A tomografia computadorizada também é comparada como alternativa de imagem.
O documento lista as principais estruturas anatômicas do abdome visíveis em tomografia computadorizada, incluindo a aorta, diafragma, estômago, fígado, baço, pâncreas, rins, bexiga e outros órgãos e vasos.
Este documento descreve os procedimentos de propedêutica torácica, incluindo inspeção, palpação, percussão e ausculta do tórax. A inspeção inclui aspectos estáticos e dinâmicos do tórax. A palpação avalia a expansibilidade, frêmitos e outros achados. A percussão classifica os sons como claro, submaciço ou maciço. A ausculta descreve ruídos respiratórios normais e variações patológicas, como estertores secos.
O documento descreve os principais tipos de abdome agudo, incluindo inflamatório, obstrutivo, perfurativo, hemorrágico e vascular. Detalha sinais e sintomas de apendicite aguda como dor abdominal, náuseas, febre e defesa muscular. Também explica os sinais de Blumberg e Rovsing no diagnóstico de apendicite.
O documento discute o termo "fácies" na medicina, definindo-o como o aspecto da face modificada pela doença. Apresenta diversos exemplos de fácies características de diferentes doenças e enfatiza a importância de observar os traços constitucionais do paciente para evitar erros de diagnóstico. Também discute a obtenção e uso ético de imagens de pacientes para fins didáticos.
Este documento resume as principais informações sobre apendicite aguda. A apendicite aguda é a causa mais comum de abdome agudo não traumático e ocorre com maior frequência entre os 10 e 30 anos. Os sintomas clássicos incluem dor abdominal, náuseas e vômitos, mas o quadro clínico pode variar. O diagnóstico é baseado na história clínica, exame físico e exames complementares como ultrassom e tomografia computadorizada. O tratamento padrão é a apendic
Este documento descreve os procedimentos de exame físico do abdome, incluindo:
1) Inspeção, palpação, percussão e ausculta do fígado e detecção de hepatomegalia.
2) Inspeção e palpação da vesícula biliar, incluindo os sinais de Murphy e Courvoisier-Terrier.
3) Inspeção, palpação, percussão e ausculta do baço e detecção de esplenomegalia.
O documento descreve várias lesões de pele observadas em um paciente, incluindo manchas pigmentadas, placas branco-acinzentadas, úlceras circulares, espessamento da pele, entre outras. O resumo fornece as principais características das lesões descritas no documento de forma concisa.
O documento descreve os procedimentos de laparotomia e fechamento abdominal, incluindo a definição de laparotomia como a abertura cirúrgica da cavidade abdominal, as etapas do procedimento e as considerações para escolha da incisão abdominal ideal.
O documento discute derrames pleurais, incluindo sua fisiopatologia, apresentação clínica, diagnóstico e abordagem. Resume os principais pontos da seguinte forma:
1) Derrames pleurais ocorrem quando há acúmulo anormal de líquido no espaço pleural, podendo ser transudatos ou exsudatos de acordo com sua causa subjacente.
2) O diagnóstico envolve exames de imagem e análise do líquido pleural obtido por toracocentese para diferenciar entre transudatos
O documento discute cirrose hepática, definida como o desenvolvimento de nódulos regenerativos no fígado em resposta à lesão crônica. Apresenta causas, sintomas, exames, complicações e tratamento da cirrose, incluindo abordagens nutricionais, prevenção de sangramentos e controle de comorbidades.
7. espaços anatômicos do abdome rx do traumaJuan Zambon
Este documento descreve a anatomia do abdome através de raios-X de trauma, dividindo-o em três regiões principais: cavidade peritoneal, retroperitônio e cavidade pélvica. Detalha os espaços anatômicos encontrados em cada região, incluindo órgãos, dobras do peritônio e locais comuns de abscessos. Fornece também informações sobre incisões cirúrgicas comuns no abdome.
O documento descreve a anatomia do crânio e encéfalo humanos, incluindo as membranas meníngeas, espaços meníngeos, divisões do encéfalo, ventrículos cerebrais, substância cinzenta e branca, e outras estruturas cerebrais.
Este documento descreve a semiotécnica do exame físico do abdômen, incluindo a inspeção estática e dinâmica. A inspeção estática inclui a descrição da forma geral do abdômen e possíveis assimetrias, enquanto a dinâmica avalia movimentos respiratórios e pulsações. Exemplos clínicos ilustram abaulamentos devido a aneurisma de aorta abdominal gigante.
A pancreatite aguda é caracterizada por inflamação reversível do pâncreas associada à dor abdominal súbita e elevação das enzimas pancreáticas. As principais causas são doenças dos tratos biliares e alcoolismo, que respondem por aproximadamente 80% dos casos. A ativação inapropriada das enzimas pancreáticas causa lesão tecidual e inflamação no pâncreas.
O documento discute hérnias abdominais, definindo-as como protusões anormais de órgãos através de defeitos na parede abdominal. Apresenta detalhes sobre a anatomia da região inguinal e os tipos de hérnias, como indireta e femoral. Também descreve vários métodos de tratamento cirúrgico como Bassini, Shouldice, Lichtenstein e reparo laparoscópico.
O documento discute a anatomia, histologia e fisiologia do fígado e vias biliares, abordando tópicos como a embriologia, morfologia, irrigação, inervação, função dos hepatócitos e canalículos biliares, composição e secreção da bile, icterícia e metabolismo da bilirrubina.
1. O documento descreve várias patologias abdominais incluindo pólipos, divertículos, doenças inflamatórias intestinais e câncer colorretal.
2. São listadas diversas estruturas anatômicas identificáveis em radiografias abdominais como vísceras e ossos pélvicos.
3. Exames de imagem como raio-x e tomografia são importantes para avaliar patologias abdominais agudas e identificar estruturas anatômicas.
O documento discute nutrição enteral e parenteral, destacando que a nutrição enteral é preferida pois apresenta vantagens fisiológicas, de segurança e custo em relação à nutrição parenteral. Também descreve diferentes vias de acesso para nutrição, como sonda nasogástrica, gastrostomia e jejunostomia.
O documento resume as principais anomalias da aorta torácica e seus ramos, incluindo: 1) a divisão da aorta torácica em ascendente, arco e descendente; 2) as principais artérias que se originam da aorta como as parietais e viscerais; 3) anomalias congênitas como a artéria subclávia aberrante e a coarctação da aorta.
O documento descreve o caso de uma paciente de 28 anos admitida em uma UPA com dor abdominal epigástrica de 12 horas de evolução. Ela retornou no dia seguinte e no outro com piora dos sintomas, sendo diagnosticada com apendicite aguda perfurada e bloqueada, requerendo apendicectomia de urgência.
O documento fornece uma introdução à terminologia radiológica básica, incluindo termos de posicionamento, incidências, planos anatômicos e critérios de avaliação de qualidade de imagem. Ele descreve os procedimentos radiológicos simplificados e fornece detalhes sobre como identificar corretamente radiografias.
Este documento describe las proyecciones, anatomía y hallazgos normales y anormales en una radiografía simple de abdomen. Detalla las estructuras visibles en cada cuadrante abdominal y las indicaciones del estudio. Explica cómo evaluar la calidad de la imagen y describir hallazgos como calcificaciones y cuerpos extraños.
Al subir la presentacion, las fuentes cambiaron, y se desacomodaron, pero si la bajan puede editarla para que los titulos queden bien acomodados. :) Espero les sirva..
O documento descreve os principais aspectos da radiografia de tórax normal, incluindo posicionamento do paciente, incidências, anatomia pulmonar e mediastinal, e linhas radiológicas importantes. Detalha as estruturas que devem ser avaliadas em uma radiografia de tórax, como partes moles, arcabouço ósseo, hilos pulmonares e diafragmas.
Protocolos de Colangiorressonância - Doenças Obstrutivas Não-Malignas das Via...DaviVieira54
O documento discute protocolos de colangiorressonância para avaliação de doenças obstrutivas não-malignas das vias biliares. A técnica permite visualizar a árvore biliar de forma não invasiva para diagnosticar condições como litíase, neoplasias e parasitas. O texto descreve indicações, contraindicações e vantagens da colangiorressonância, além de detalhar protocolos, agentes de contraste e achados em diferentes doenças como a Doença de Caroli e a Colangite Esclerosante Primária.
O documento discute o câncer de pâncreas, fornecendo detalhes sobre:
1) Anatomia do pâncreas e sistemas vascular e nervoso;
2) Etiologia, patologia, quadro clínico, exames e diagnóstico do câncer de pâncreas;
3) Opções de tratamento cirúrgico, quimioterápico e radioterápico.
1) O documento discute o tema de abdômen agudo, definindo-o como dor abdominal súbita que pode necessitar intervenção cirúrgica ou clínica.
2) Apresenta as principais etiologias do abdômen agudo, classificando-as em causas anatômicas, abdominais, extra-abdominais e por processo desencadeante.
3) Discutem a abordagem diagnóstica inicial com exames laboratoriais e de imagem, necessários para direcionar o tratamento específico, geralmente cirú
O documento discute três tipos de abdome agudo: 1) Abdome agudo obstrutivo, que ocorre quando há um obstáculo mecânico ou funcional que interrompe o fluxo intestinal normal; 2) Abdome na síndrome edematosa, caracterizado por edema abdominal devido a condições como cirrose hepática; 3) Abdome agudo inflamatório, causado por agentes infecciosos ou inflamatórios que irritam o peritônio, levando a dor abdominal.
A paciente apresentou vômitos biliosos e distensão abdominal após o nascimento. Exames de imagem mostraram sinal de "dupla bolha" confirmando diagnóstico de atresia duodenal. A paciente foi diagnosticada com atresia duodenal associada à síndrome de Down e submetida a duodeno-duodenostomia laterolateral.
Este documento resume um caso clínico de apendicite aguda. O paciente, um homem de 49 anos, apresentou dor abdominal aguda e outros sintomas sugestivos de apendicite. Exames confirmaram o diagnóstico e o paciente foi submetido a apendicectomia, apresentando boa recuperação inicial, embora tenha desenvolvido supuração da ferida cirúrgica posteriormente.
1. A colecistite aguda é a causa mais comum de abdome agudo e causa elevados custos de saúde. Sua incidência é de 80 casos a cada 100.000 habitantes.
2. O tratamento clínico inclui jejum, hidratação venosa, analgesia e antibióticos. A colecistectomia é indicada precocemente (em até 10 dias) para reduzir a recorrência, especialmente em pacientes mais jovens.
3. A colecistectomia também é benéfica na pancreatite biliar le
O documento discute o câncer de vesícula biliar, incluindo sua definição, fatores de risco, sinais e sintomas, métodos de diagnóstico como exames de imagem e biópsia, estágios, opções de tratamento como cirurgia, quimioterapia e radioterapia, e novas pesquisas sobre tratamentos.
1) O documento resume os principais exames laboratoriais e de imagem para avaliar a função hepática, incluindo enzimas hepáticas, produtos de excreção e síntese, e achados de ultrassonografia, tomografia e ressonância magnética.
2) Também descreve condições como colecistite aguda, coledocolitiase e colangite, com seus sinais e sintomas e formas de diagnóstico e tratamento.
3) Fornece detalhes sobre achados específicos em exames de imagem que
O documento discute pancreatite aguda, definindo-a como um processo agudo inflamatório do pâncreas com acometimento variável das estruturas peripancreáticas e órgãos à distância. Apresenta as principais formas, etiologias, quadro clínico, exames diagnósticos e imagens utilizadas para diagnosticá-la."
O documento fornece informações sobre o exame de enema opaco, incluindo: (1) o que é um enema opaco e como é realizado, (2) as indicações para o exame como neoplasias e pólipos, e (3) os passos da rotina do exame, como preparo do paciente, uso de meios de contraste e aquisição de imagens.
O paciente, um homem de 66 anos, procurou atendimento médico queixando-se de um caroço na barriga. Após exames físicos e complementares, foi diagnosticado com câncer colorretal em estágio avançado, com metástases no fígado e pulmões. O documento fornece detalhes sobre o caso clínico, incluindo fatores de risco, sintomas, exames realizados e opções de tratamento para este tipo de câncer.
1. A tomografia computadorizada é o método de imagem preferido para avaliar processos inflamatórios abdominais, como apendicite, pancreatite e diverticulite, por aprimorar o diagnóstico e terapia e reduzir tempo e custos em relação a outros métodos.
2. A tomografia computadorizada permite identificar achados característicos de diversas patologias inflamatórias abdominais, como espessamento de paredes, infiltração da gordura, coleções líquidas e alterações na capta
O documento descreve um caso clínico de uma paciente de 48 anos com icterícia há 1 mês e perda de peso. Os exames laboratoriais mostram elevação das enzimas hepáticas e da bilirrubina. O ultrassom mostra dilatação das vias biliares intra-hepáticas no lobo esquerdo, sugerindo obstrução biliar.
O documento descreve um caso clínico de uma paciente de 48 anos com icterícia há 1 mês e outros sintomas sugestivos de obstrução biliar. Os exames laboratoriais e de imagem mostram elevação das enzimas hepáticas e dilatação das vias biliares, sugerindo tumor obstrutivo das vias biliares.
O documento discute cirrose hepática, definindo-a como um processo hepático caracterizado por fibrose e transformação da arquitetura normal do fígado. Apresenta suas principais causas, sinais e sintomas, métodos de diagnóstico, fatores de risco, tratamentos e aspectos clínicos relevantes.
Cirrose Hepática - Compreendendo e PrevenindoEugênia
O documento discute cirrose hepática, definindo-a como um processo caracterizado por fibrose e transformação da arquitetura hepática normal. Apresenta sua classificação morfológica e etiológica, fatores de risco, sintomas, diagnóstico, tratamento e aspectos de interesse prático como estágios clínicos e importância do tratamento antiviral em pacientes compensados.
O documento discute pancreatite aguda, abordando sua definição, etiologia, sintomas, exames auxiliares, tratamento e complicações. É apresentada a classificação da doença em leve ou grave dependendo da presença de falência orgânica e lesões pancreáticas, assim como os escores prognósticos. O tratamento conservador é indicado para a forma leve enquanto a grave pode requerer suporte intensivo e em casos selecionados cirurgia.
O documento discute neoplasias periampulares, incluindo sua definição, anatomia, epidemiologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e resultados. As neoplasias periampulares são tumores localizados próximos à papila duodenal, podendo acometer a cabeça do pâncreas, ampola de Vater e via biliar principal. O diagnóstico envolve exames de imagem e endoscopia para confirmar a lesão, enquanto o tratamento depende da extensão do câncer e inclui ressecção cirúrgica
Aspectos Gerais da Tomografia de AbdomeRenato Moura
A TC é um método eficaz para avaliar lesões abdominais, com alta sensibilidade e especificidade para diagnóstico de apendicite aguda e útil no estadiamento de pancreatite. Os casos clínicos demonstram o uso da TC no diagnóstico de apendicite, hepatocarcinoma, pancreatite e ruptura de ceco.
Semelhante a Diagnóstico por imagem no abdome agudo não traumático (20)
2. ABDOME
AGUDO
• Condição
clínica
que
tem
como
principal
sintoma
a
dor
abdominal
aguda
• Avaliação
e
tratamento
rápidos
(clínico
ou
cirúrgico)
• DiagnósFco
precoce
é
essencial
para
reduzir
morbimortalidade
4. • Inflamatório:
apendicite,
colecisFte,
pancreaFte,
diverFculite,
DIP,
abscessos
intra-‐abdominais,
peritonite.
• PerfuraFvo:
úlcera,
neoplasia
TGI,
amebíase,
febre
Ffoide,
diverXculos
colônicos,
perfuração
iatrogênica
de
alças
intesFnais
ou
do
útero.
• ObstruFvo:
aderências,
hérnia
estrangulada,
obstrução
pilórica,
volvo,
intussuscepção,
cálculo
biliar,
corpo
estranho,
bolo
de
áscaris.
• Vascular:
isquemia
intesFnal,
trombose
mesentérica,
torção
do
omento,
torção
ovariana,
infarto
esplênico.
• Hemorrágico:
gravidez
ectópica,
ruptura
do
baço,
aneurisma
de
aorta
abdominal,
cisto
ovariano
hemorrágico
roto,
necrose
tumoral,
endometriose.
5.
6. ABDOME
AGUDO
–
SÍNDROMES
CLÍNICAS
• Inflamatório:
dor
insidiosa
e
com
piora
progressiva,
febre,
peritonite
localizada
ou
difusa.
• PerfuraFvo:
dor
com
piora
súbita,
intensa,
aguda
e
persistente,
peritonite,
palidez,
sudorese,
evoluindo
para
choque
sépFco
se
não
tratado.
• ObstruFvo:
distensão,
parada
de
eliminação
de
gases
e
fezes,
náuseas,
vômitos.
• Vascular:
dor
intensa
súbita,
Fpo
cólica,
desproporcional
ao
exame
`sico.
• Hemorrágico:
dor
súbita
e
sinais
de
choque
hipovolêmico.
7. EXAMES
COMPLEMENTARES
• Exames
direcionados
para
suspeita
clínica
• Excesso
de
exames
onera
o
sistema
e
atrasa
o
diagnósFco
• ATB
só
devem
ser
iniciados
após
coleta
dos
exames
iniciais
• Pacientes
instáveis:
a
coleta
e
realização
de
exames
complementares
não
deve
atrasar
as
medidas
para
estabilização,
nem
a
avaliação
do
cirurgião
8. RADIOGRAFIA
DE
ABDOME
• Padrão
do
gás
• Posição
e
tamanho
das
vísceras
maciças
• Calcificações
anormais
Pâncreas
Rins
e
bexiga
Vasculares
IntesFno
–
apendicolito
• Bexiga
• Ascite
14. ABDOME
AGUDO
INFLAMATÓRIO
• RX
simples
de
abdome:
decúbito,
ostostase
e
cúpulas
diafragmáFcas
• US
de
abdome
é
diagnósFco
na
maioria
dos
casos
• TC
de
abdome
se
US
não
esclarecer
ou
se
houver
forte
suspeita
de
diverFculite
ou
pancreaFte
15. APENDICITE
AGUDA
figura 3.apEndiCitE.tC sEm ContrastE idEn-
tifiCando a dilatação do apêndiCE (sEta) Com
infiltração da gordura adJaCEntE.
nóstico de apendicite9
. Mais recentemente,
outros autores, como Lane et al.12,13
e Ege et al.14
,
usando técnica espiral e sem o uso de meio de
contraste, demonstraram sensibilidade de 90%,
96% e 96%, especificidade de 97%, 99% e 98% e
figura 2.apEndiCitE. us mostra apêndiCE vEr-
miformE dilatado Com parEdEs EspEssadas (sEtas
Curtas) E apEndiColito (sEta longa).
figura 1.apEndiCitE. radiografia simplEs dE
abdomE mostra imagEm dEnsa (sEta), apEndiColito
na fossa ilíaCa dirEita.
tação e experiência do examinador, devendo-
se salientar ainda a dificuldade do exame em
pacientes obesos ou com dor abdominal intensa
19. APENDICITE
AGUDA
Medicina (Ribeirão Preto) 2008; 41 (4): 430-6.
http://www.fmrp.usp.br/revista
perium
mitos
flatos
bridas
Figura 3: Peça cirúrgica de apendicite aguda. Nota-se edema e
hiperemia secundários ao processo inflamatório.
A
20. COLECISTITE
AGUDA
IV na avaliação de alterações peripancreáticas
e da morfologia pancreática como alternativa
figura 6. ColElitíasE. radiografia simplEs dE ab-
domE EvidEnCia imagEns radiopaCas no hipoCôn-
drio dirEito (sEta). CálCulos na vEsíCula biliar.
Em estudo de Gupta et al.1
, em acordo com
outros autores, com 13 pacientes que foram
diagnosticados com colecistite aguda, a radio-
logia convencional foi positiva em apenas um
caso, onde se evidenciaram múltiplas sombras
radiopacas no hipocôndrio direito, na topogra-
congestiva, doenças renais, adeno
pólipos, carcinoma, etc1
.
Outros exames, como a colang
cia,nãodevemserutilizados,prefer
para o diagnóstico de colecistite a
outras razões, pelo custo elevado23
figura 7. ColECistitE aguda. us EvidEnCia vEsíCula biliar Com parEdEs EspEssa-
das E EdEmaCiadas (sEtas pEQuEnas) E Com grandE CálCulo Em sEu intErior (sEta
longa).
24. COLECISTITE
AGUDA
Figura 3: Peça cirúrgica de apendicite aguda. Nota-se edema e
hiperemia secundários ao processo inflamatório.
Figura 4: Colecistite aguda. Nota-se parede espessada e
inflamada e grande quantidade de cálculos em seu interior.
Figura
B
27. DIVERTICULITE
AGUDA
res recomendam exames radiológicos precoces
de rotina em todos os pacientes com suspeita
clínica de diverticulite, devido a essas altas
taxas de erro diagnóstico e às suas importantes
complicações pré e pós-operatórias9
.
assim, planejar o tratamento9
. Achados tomo-
gráficos na diverticulite incluem espessamento
inflamatório da parede intestinal (maior que
5mm, com a distensão luminal adequada),
densificação da gordura pericólica, bolhas de ar
figura 4. divErtiCulitE.tC Com ContrastEvr. a) sigmoidE Com parEdEs EspEssadas (ElipsE) E divErtíCulos,
notando-sE ainda borramEnto da gordura adJaCEntE (sEta); b) mEsmo paCiEntE, CortE Em outro plano,
EvidEnCiando sigmoidE Com parEdEs EspEssadas (sEta rEta), borramEnto da gordura adJaCEntE E líQuido
livrE (sEta Curva).
31. PANCREATITE
AGUDA
diferenciar essas duas doenças9
.
1.3 pancrEatitE agUda
O diagnóstico da pancreatite aguda é ge-
ralmente baseado nos sintomas clínicos e na
pancreatite aguda9
.
Uma vez estabelecido o diagnóstico da pan-
creatite aguda, a intensidade, duração e o tipo
de tratamento dependem da definição precoce
da gravidade da doença. Essa definição, baseada
figura 5. panCrEatitE.tC Com ContrastEvo E iv. pânCrEas Com dimEnsõEs
aumEntadas aprEsEntando nECrosE (sEtas). árEa dE parênQuima panCrEátiCo
normal (astErisCo).
34. PANCREATITE
AGUDA
ADMISSÃO:
EDEMA
E
HIPOPERFUSÃO
48
HORAS
DO
INÍCIO
DOS
SINTOMAS:
NECROSE
DO
CORPO
E
CAUDA
E
COLEÇÕES
PERIPANCREÁTICAS
35. URO/URETEROLITÍASE
figura 8. urolitíasE. radiografia simplEs dEsta-
Cando CálCulo (sEta) no rim EsQuErdo
rabalhos posteriores, que obti-
dos semelhantes e animadores9
.
1
com 50 pacientes com abdome
eles apresentavam patologias de
A radiografia simples evidenciou
opaco (Fig. 8) e a US evidenciou
ada à hidronefrose (Fig. 9) em
tico tomográfico de litíase ure-
ravés de sinais diretos, quando
ensidade cálcica no interior da
dentro da bexiga, ou por sinais
indiretos de suas complicações
ação da gordura perirrenal e/ou
A identificação do cálculo com
ade não representa dificuldade.
todos os cálculos apresentam-se
TC, mesmo os de ácido úrico,
figura 8. urolitíasE. radiografia simplEs dEsta-
Cando CálCulo (sEta) no rim EsQuErdo
figura 9. urolitíasE. us rEnal EvidEnCia impor-
tantE hidronEfrosE (astErisCo) dEvido à litíasE
(sEta).
42. ABDOME
AGUDO
PERFURATIVO
• RX
simples
de
abdome:
decúbito,
ortostase
e
cúpulas
diafragmáFcas
• US
de
abdome
não
ajuda!!
• TC
de
abdome
se
RX
não
esclarecer
43. ABDOME
AGUDO
PERFURATIVO
figura 11.apEndagitE EpiploiCa.tC EvidEnCia
apêndiCE EpiploiCo inflamado (sEta longa) E
EstriaçõEs dEnsas na gordura adJaCEntE (sEta
Curta).
figura 12. rotina dE abdomE agudo. a) radiografia dE tórax Em ortostatismo E b) radiografia dE abdo-
mE Em dECúbito latEral. pnEumopEritônio (sEtas).
anormalidade, que é autolimitada e benigna,
evita intervenções cirúrgicas desnecessárias, o
quejustificaosesforçosparaasuacaracterização
por meio da TC9
.
45. ABDOME
AGUDO
PERFURATIVO
Fig. 6.3 — Sinal de Rigler. Radio-
grafia simples de abdome em de-
cúbito dorsal. Alças de intestino
delgado distendidas por gás (setas
pretas). O gás é observado fora
da luz intestinal (seta branca) e no
interior de alças intestinais (setas
pretas), delineando a parede da
alça (ponta de seta branca).
49. ABDOME
AGUDO
OBSTRUTIVO
• RX
simples
de
abdome:
decúbito,
ortostase
e
cúpulas
diafragmáFcas
• US
de
abdome
não
ajuda!!
• TC
de
abdome
se
não
houver
resolução
em
48
horas
de
no
clínico
ou
de
acordo
com
a
suspeita
50. ABDOME
AGUDO
OBSTRUTIVO
figura 13. obstrução intEstinal. rx dE abdomE Em dECúbito dorsal E Em ortostatismo. a) radiografia
Em dECúbito EvidEnCiando distEnsão difusa dE alças intEstinais, E b) radiografia Em ortostatismo: prEsEn-
ça dE nívEis hidroaérEos, na mEsma alça E nívEis difErEntEs, difusos pElo abdomE (sEtas).
57. figura 14. obstrução intEstinal por volvo. a)tC CortE axial dEmonstra distEnsão dE alças Com nívEl
hidroaérEo (sEtas branCas) E sEgmEnto normal dE Cólon (sEtas amarElas); b) rEConstrução no plano
Coronal EvidEnCiando o loCal do volvo (sEta Curva amarEla).
figura 13. obstrução intEstinal. rx dE abdomE Em dECúbito dorsal E Em ortostatismo. a) radiografia
Em dECúbito EvidEnCiando distEnsão difusa dE alças intEstinais, E b) radiografia Em ortostatismo: prEsEn-
ça dE nívEis hidroaérEos, na mEsma alça E nívEis difErEntEs, difusos pElo abdomE (sEtas).ABDOME
AGUDO
OBSTRUTIVO
58. INTUSSUSCEPÇÃO
INTESTINAL
figura 15. intussusCEpção. radiografia simplEs
loCalizada no QuadrantE infErior dirEito EvidEn-
Cia o “sinal do halo” (sEta).
figura 16. intussusCEpção. radiografia simplEs
loCalizada no QuadrantE infErior dirEito rEvEla
Coluna dE ar ColôniCa intErrompida pElo ContEú-
figura 15. intussusCEpção. radiografia simplEs
loCalizada no QuadrantE infErior dirEito EvidEn-
Cia o “sinal do halo” (sEta).
figura 16. intussusCEpção. radiografia simplEs
loCalizada no QuadrantE infErior dirEito rEvEla
Coluna dE ar ColôniCa intErrompida pElo ContEú-
do do intussusCEpto, dEtErminando uma Configu-
ração sEmilunar – sinal do mEnisCo (sEta).
diagnóstico da intussuscepção intestinal é estar
61. INTUSSUSCEPÇÃO
INTESTINAL
figura 17. intussusCEpção.tC mostra massa
lEsão Em Camadas Com árEas altEradas dE baixa
E alta atEnuação pEla intErposição da parEdE do
intEstino, mEsEntério E líQuido intEstinal, gás ou
ContrastE oral, padrão Em salsiCha. (sEta).
figura 16. intussusCEpção. radiografia simplEs
loCalizada no QuadrantE infErior dirEito rEvEla
Coluna dE ar ColôniCa intErrompida pElo ContEú-
do do intussusCEpto, dEtErminando uma Configu-
ração sEmilunar – sinal do mEnisCo (sEta).
68. ABDOME
AGUDO
VASCULAR
• RX
simples
de
abdome:
decúbito,
ortostase
e
cúpulas
diafragmáFcas
• US
de
abdome
não
ajuda!!
• TC
de
abdome
com
contraste
–
ANGIOTC
(fases
arterial
e
portal)
69. ABDOME
AGUDO
VASCULAR
aguda submucosa ou intramural. Porém, vá-
rios pacientes podem não conseguir ingerir o
contraste ou ainda devido à redução da função
renal e/ou alteração hidroeletrolítica, a fase com
infecção e/ou perfuração intestinal34
.
De acordo com a literatura, o achado tomo-
gráfico mais frequente de isquemia mesentérica
é o espessamento da parede intestinal, presente
figura 19. infarto mEsEntériCo. à EsQuErda (tC Com ContrastEvo sEm ContrastE iv): EspEssamEnto pa-
riEtal das alças intEstinais (pontas dE sEtas), pnEumatosE intEstinal (pontas dE sEtas) E aorta Com CalCifi-
CaçõEs pariEtais (sEta). à dirEita (tC Com ContrastE iv): rEConstrução no plano sagital mostra obstru-
ção ComplEta da artéria mEsEntériCa supErior a 2 Cm dE sua origEm (sEta).