1) O documento descreve os sinais e sintomas da ascite, que é o acúmulo de líquido na cavidade peritoneal. 2) As principais causas da ascite são aumento da pressão hidrostática, diminuição da pressão oncótica e inflamação peritoneal. 3) A avaliação da ascite envolve a história clínica, exame físico e análise do líquido ascítico obtido por paracentese.
Sinais do Raio X de Tórax
LARDI - Liga Acadêmica de Radiologia e Diagnóstico por Imagem - Unipam
achados, aerobroncograma, asa de borboleta, brenda lahlou, brendielahooha, broncograma aéreo, diagnóstico, exame, imagem, imaginologia, medicina, radiografia, radiologia, radiologista, raio x, saúde, sinal, sinal da silhueta, sinal do cometa, tórax
Sinais do Raio X de Tórax
LARDI - Liga Acadêmica de Radiologia e Diagnóstico por Imagem - Unipam
achados, aerobroncograma, asa de borboleta, brenda lahlou, brendielahooha, broncograma aéreo, diagnóstico, exame, imagem, imaginologia, medicina, radiografia, radiologia, radiologista, raio x, saúde, sinal, sinal da silhueta, sinal do cometa, tórax
SINAIS EM RADIOLOGIA TORÁCICA 2.0
I Seminário da LARDI - Liga Acadêmica de Radiologia e Diagnóstico por Imagem
Brenda Najat Boechat Lahlou
Leonardo de Aguiar Santos
Estadiamento Puberal : Critérios de Tannerblogped1
Estadiamento Puberal : Critérios de Tanner - Projeto de Intervenção- Internato em Pediatria I da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte- Natal/RN - Brasil
SINAIS EM RADIOLOGIA TORÁCICA 2.0
I Seminário da LARDI - Liga Acadêmica de Radiologia e Diagnóstico por Imagem
Brenda Najat Boechat Lahlou
Leonardo de Aguiar Santos
Estadiamento Puberal : Critérios de Tannerblogped1
Estadiamento Puberal : Critérios de Tanner - Projeto de Intervenção- Internato em Pediatria I da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte- Natal/RN - Brasil
Semiologia para Enfermagem No Caminho da Enfermagem Lucas FontesLucas Fontes
Slide sobre Semiologia para Enfermagem, utilizado na monitoria da disciplina de mesmo nome do curso de Enfermagem da Faculdade Maurício de Nassau - Campus Aliança. Lucas Fontes. http://NoCaminhoDaEnfermagem.blogspot.com.br/
Aula
Síndromes Respiratórias
Ministrada pelo prof. dr. Hildelvaldo Monteiro Fortes
Acesse o áudio da aula: https://youtu.be/OqQCJYzscbU
Curta a fanpage da Semioliga UFMT: https://www.facebook.com/semioligaufmt/
É expressamente proibida a modificação
ou edição deste material
É permitida a divulgação deste material, desde que
citada a fonte
Todos os direitos reservados à Liga Acadêmica de
Semiologia Médica da UFMT – Semioliga – e autor do conteúdo
2016
Capacitação oferecida aos profissionais de laboratório (Biomédicos, Bioquímicos, Técnicos e Auxiliares de laboratório, principalmente aos 2 primeiros). Contendo fisiopatologia de líquidos corporais (LCR, Líquido Pleural, Líquido Ascítico/Peritoneal e Líquido Sinovial. Focado no diagnóstico laboratorial.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
A ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptx
Derrame Peritoneal (Ascite) - Semioliga UFMT
1. Ascite
Sinais e Sintomas Específicos
Gustavo Aguiar de Oliveira
Cuiabá
Abril/2016
“ Minha barriga está cheia de líquido, doutor! ”
facebook.com/semioligaufmt
@semioligaufmt
2. É expressamente proibida a modificação
ou edição deste material
É permitida a divulgação deste material, desde que
citada a fonte
Todos os direitos reservados à Liga Acadêmica de Semiologia
Médica da UFMT- Semioliga – e autor do conteúdo
2
3. Acompanhe o canal da Semioliga no Youtube:
https://www.youtube.com/channel/UCLXroz83_l8XICm_xsKySiA
Curta a fanpage da Semioliga UFMT no facebook:
https://www.facebook.com/semioligaufmt/
3
5. “ Denomina-se ascite o acúmulo de líquido
livre de origem patológica na cavidade
peritoneal. O termo ascite tem origem na
palavra grega askos que significa saco ou
conteúdo de um saco. Desse radical se
derivou “askites” e depois ascite ”
Isabela Benseñor (2002)
5
6. 3 CAUSAS PRINCIPAIS
1. Aumento da pressão hidrostática
2. Diminuição da pressão oncótica
3. Inflamação peritoneal
6
DERRAME
DIMINUIÇÃO
DA PRESSÃO
OSMÓTICA DAS
PROTEÍNAS
AUMENTO DA
PRESSÃO
HIDROSTÁTICA
OBSTRUÇÃO
DOS VASOS
LINFÁTICOS
RETENÇÃO DE
SÓDIO
AUMENTO DA
PERMEABILIDADE
CAPILAR
12. TEORIA “BACKWARD”
Aumento da Linfa na Circulação
Esplâncnica
Alterações nas Forças de Starling
Hipertensão Portal +
Hipoalbuminemia
12
13. TEORIA DO “OVERFLOW”
Diminuição da Resistência Vascular
Periférica
Aumento do Vol. Plasmático – Aumento do
DC
Fluido Retido Pelos Rins
Retenção de Sódio
13
HIPERVOLEMIA
+
HIPERTENSÃO PORTAL
EXTRAVASAMENTO DE
LÍQUIDO PARA CAVIDADE
ABDOMINAL
ASCITE
14. TEORIA DA VASODILATAÇÃO
ARTERIAL PERIFÉRICA
14
HIPERTENSÃO
PORTAL
PRODUÇÃO LOCAL
DE
VASODILATADORES
VASODILATAÇÃO
ARTERIAL
ESPLÂNCNICA
DIMINUIÇÃO DO
VOLUME
SANGUÍNEO
DIMINUIÇÃO DA PA
ATIVAÇÃO DO
SRAA + ADH +
SNS
RETENÇÃO DE
ÁGUA E
SÓDIO
ASCITE
15. TEORIA DA VASODILATAÇÃO
ARTERIAL PERIFÉRICA
15
HIPERTENSÃO
PORTAL
PRODUÇÃO LOCAL
DE
VASODILATADORES
VASODILATAÇÃO
ARTERIAL
ESPLÂNCNICA
DIMINUIÇÃO DO
VOLUME
SANGUÍNEO
DIMINUIÇÃO DA PA
ATIVAÇÃO DO
SRAA + ADH +
SNS
RETENÇÃO DE
ÁGUA E
SÓDIO
ASCITE
20. OLHAR CLÍNICO
AUMENTO DO PESO
AUMENTO DO VOLUME ABDOMINAL
EDEMA DE MMII E BOLSA ESCROTAL
HÉRNIAS UMBILICAL E INGUINAL
CIRCULAÇÃO COLATERAL NO ABDOME
DESCONFORTO RESPIRATÓRIO
20
26. GRAU I (MÍNIMA)
ASSINTOMÁTICO
MENOS DE 1,5 L
DIAGNOÓSTICO
CLÍNICO PELA
MACICEZ
PERIUMBILICAL EM
PRECE MAOMETANA
DIAGNÓSTICO POR
IMAGEM
PARACENTESE
GUIADA
26
27. GRAU II (MODERADA)
SINTOMAS
ABDOMINAIS
MAIS DE 1,5 L
↑ VOLUME
ABDOMINAL
ABDOME EM
BATRÁQUIO
MACICEZ MÓVEL EM
DECÚBITO
EXAME DE IMAGEM
PARA CONFIRMAR
PARACENTESE
DIAGNÓSTICA
27
28. GRAU III (SEVERA)
SINTOMAS LOCAIS E
GERAIS
VÁRIOS LITROS
↑VOLUME
ABDOMINAL
ABDOME GLOBOSO
SINAL DO PIPAROTE
EDEMA DE MMII
EXAME DE IMAGEM
PARA INVESTIGAÇÃO
28
29. GRAU IV (TENSA)
SINTOMAS LOCAIS,
HEMODINÂMICOS E RESPIRATÓRIOS
VÁRIOS LITROS
ABDOME GLOBOSO E TENSO COM
SINAL DO PIPAROTE
HÉRNIAS UMBILICAL, INGUINAL E
ESCROTAL
CIRCULAÇÃO COLATERAL
EDEMA DE MMII
HIPOTENSÃO ARTERIAL
HIPOVENTILAÇÃO PULMONAR +
DISPNÉIA
ALTERAÇÕES NEUROLÓGICAS
EXAME IMAGEM P/ INVESTIGAÇÃO
DIAGNÓSTICA E DE ALÍVIO
PARACENTESE DIAGNÓSTICA E DE
ALÍVIO
29
37. • BENSENOR, I, M.; ATTA, J.A.; MARTIN, M.A. Semiologia
clínica. 1 ed. São Paulo: SARVIER, 2002.
• BICKLEY, L.S.; SZILAGYI, P.G. Bates: propedêutica
médica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2010.
• LOPES, L.M.; LAURENTYS-MEDEIROS, J. Semiologia
médica: as bases do diagnóstico clínico. 5 ed. Rio de
Janeiro: Revinter, 2004.
• PORTO, C, C. Semiologia Médica. 7 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014.
• ROCCO, J.R. Semiologia médica. 1 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010.
LEITURA SUGERIDA
38. • Nicholas J Talley, Simon O’Connor. Clinical examination: a
systematic guide to physical diagnosis.7th edition.
Australia: ELSEVIER, 2014.
• Baker, Emma. Respiratory medicine : clinical cases
uncovered. 1st edition. British Library, 2008.
• Swartz, Mark H. Textbook of physical diagnosis : history and
examination / Mark H. Swartz.—Seventh edition. Elsevier, 2014.
• Oxford American handbook of clinical examination and practical
skills / edited by Elizabeth A. Burns, Kenneth Korn, James Whyte
IV ; with James Thomas, Tanya Monaghan. 2011.
• Graham Douglas, E. Fiona Nicol, Colin Ernest Robertson.
Macleod's Clinical Examination, Graham Douglas. 13th edition.
Elsevier, 2013.
LEITURA ADICIONAL