O documento discute a abordagem diagnóstica do derrame pleural, incluindo etiologia, sinais e sintomas, exames de imagem como raio-x e tomografia computadorizada, toracocentese e análise do fluido pleural para distinguir entre transudato e exsudato. O caso clínico apresentado sugere um derrame pleural de etiologia cardíaca com base nos resultados da toracocentese.
1. O documento discute hipertensão pulmonar, suas classificações, causas, sintomas, exames e tratamentos.
2. A hipertensão pulmonar pode ser causada por doenças cardíacas, pulmonares ou outros fatores e leva a aumento da pressão nos vasos pulmonares.
3. Os tratamentos incluem medicamentos vasodilatadores, diuréticos e transplante de pulmão em casos graves.
O documento discute a coagulopatia na doença hepática crônica e como o risco de trombose pode ser maior do que o de sangramento. Embora os pacientes tenham níveis reduzidos de fatores de coagulação, o desequilíbrio dos efeitos anticoagulantes e pró-coagulantes pode levar a um risco aumentado de trombose. Algumas drogas antes contraindicadas podem trazer benefícios ao restaurar esse equilíbrio.
Este documento resume os procedimentos e análises realizados para diagnosticar e classificar derrames pleurais. A toracocentese é o exame diagnóstico, onde o líquido pleural é analisado para determinar se é um transudato ou exsudato e identificar a possível causa, como pneumonia, tuberculose ou câncer. Os resultados da citometria, bacteriologia, ADA e citopatológico fornecem pistas adicionais para o diagnóstico.
O documento discute hipertensão pulmonar, definindo-a como um conjunto de doenças com achados patológicos comuns mas diferenças fisiopatológicas e prognósticas. Detalha as causas, sintomas, exames para diagnóstico e tratamentos possíveis, incluindo medicamentos, septostomia atrial e transplante de pulmão em casos graves de falência do tratamento clínico.
O documento discute hipertensão pulmonar primária, definida como elevação sustentada da pressão arterial pulmonar sem causa conhecida. Apresenta sua fisiopatologia, características clínicas, exames complementares, tratamento e prognóstico, que inclui sobrevida média de 2,5 anos após o diagnóstico e risco de morte por choque cardiogênico.
O documento discute hipertensão pulmonar, definindo-a como pressão média na artéria pulmonar acima de 25 mmHg. Apresenta suas causas, sintomas, exames diagnósticos e tratamentos, incluindo oxigenoterapia, diuréticos, vasodilatadores, transplante de pulmão. O prognóstico é ruim sem tratamento adequado.
Este documento discute a falência renal aguda normotensa isquêmica. Ele descreve como a isquemia renal pode ocorrer mesmo em pacientes com pressão arterial normal devido a fatores que aumentam a suscetibilidade renal à isquemia. O documento também discute os mecanismos fisiopatológicos, diagnóstico e abordagem terapêutica desta condição.
Aula de hemostase e coagulação sanguínea Dr Augusto 2013Augusto Manuel
Este documento discute os conceitos de hemostase e coagulação sanguínea. Ele descreve os mecanismos da hemostase, incluindo vasoconstrição, adesão plaquetária e formação do coágulo. Também explica os processos da coagulação sanguínea, como as vias extrínseca e intrínseca, a formação da trombina e fibrina, e o destino final do coágulo. Por fim, aborda alguns aspectos clínicos como hemorragias, tromboembolismo e testes de coagulação
1. O documento discute hipertensão pulmonar, suas classificações, causas, sintomas, exames e tratamentos.
2. A hipertensão pulmonar pode ser causada por doenças cardíacas, pulmonares ou outros fatores e leva a aumento da pressão nos vasos pulmonares.
3. Os tratamentos incluem medicamentos vasodilatadores, diuréticos e transplante de pulmão em casos graves.
O documento discute a coagulopatia na doença hepática crônica e como o risco de trombose pode ser maior do que o de sangramento. Embora os pacientes tenham níveis reduzidos de fatores de coagulação, o desequilíbrio dos efeitos anticoagulantes e pró-coagulantes pode levar a um risco aumentado de trombose. Algumas drogas antes contraindicadas podem trazer benefícios ao restaurar esse equilíbrio.
Este documento resume os procedimentos e análises realizados para diagnosticar e classificar derrames pleurais. A toracocentese é o exame diagnóstico, onde o líquido pleural é analisado para determinar se é um transudato ou exsudato e identificar a possível causa, como pneumonia, tuberculose ou câncer. Os resultados da citometria, bacteriologia, ADA e citopatológico fornecem pistas adicionais para o diagnóstico.
O documento discute hipertensão pulmonar, definindo-a como um conjunto de doenças com achados patológicos comuns mas diferenças fisiopatológicas e prognósticas. Detalha as causas, sintomas, exames para diagnóstico e tratamentos possíveis, incluindo medicamentos, septostomia atrial e transplante de pulmão em casos graves de falência do tratamento clínico.
O documento discute hipertensão pulmonar primária, definida como elevação sustentada da pressão arterial pulmonar sem causa conhecida. Apresenta sua fisiopatologia, características clínicas, exames complementares, tratamento e prognóstico, que inclui sobrevida média de 2,5 anos após o diagnóstico e risco de morte por choque cardiogênico.
O documento discute hipertensão pulmonar, definindo-a como pressão média na artéria pulmonar acima de 25 mmHg. Apresenta suas causas, sintomas, exames diagnósticos e tratamentos, incluindo oxigenoterapia, diuréticos, vasodilatadores, transplante de pulmão. O prognóstico é ruim sem tratamento adequado.
Este documento discute a falência renal aguda normotensa isquêmica. Ele descreve como a isquemia renal pode ocorrer mesmo em pacientes com pressão arterial normal devido a fatores que aumentam a suscetibilidade renal à isquemia. O documento também discute os mecanismos fisiopatológicos, diagnóstico e abordagem terapêutica desta condição.
Aula de hemostase e coagulação sanguínea Dr Augusto 2013Augusto Manuel
Este documento discute os conceitos de hemostase e coagulação sanguínea. Ele descreve os mecanismos da hemostase, incluindo vasoconstrição, adesão plaquetária e formação do coágulo. Também explica os processos da coagulação sanguínea, como as vias extrínseca e intrínseca, a formação da trombina e fibrina, e o destino final do coágulo. Por fim, aborda alguns aspectos clínicos como hemorragias, tromboembolismo e testes de coagulação
O documento resume as principais anormalidades renais na doença falciforme, incluindo hematúria assintomática, necrose de papila renal, anormalidades na função tubular, glomerulopatia, insuficiência renal aguda e carcinoma de medula renal. A doença renal crônica é quase sempre secundária à glomerulopatia.
O documento discute os mecanismos de coagulação sanguínea e distúrbios relacionados. Aborda as vias da hemostasia, plaquetas e cascata da coagulação, além de defeitos quantitativos e qualitativos das plaquetas. Também descreve testes laboratoriais para avaliar plaquetas, fatores de coagulação e fibrinólise, úteis para diagnóstico.
[1] A tromboembolia pulmonar (TEP) é uma doença comum e potencialmente fatal, sendo responsável por até 10-15% de todos os óbitos hospitalares.
[2] Os principais fatores de risco para TEP incluem imobilização prolongada, cirurgia recente, câncer ativo, trombofilias hereditárias e uso de anticoncepcionais hormonais.
[3] O diagnóstico clínico de TEP é desafiador, requerendo métodos complementares como dosagem de D-dímer
O documento descreve a hipertensão pulmonar, definindo-a como um aumento da pressão média da artéria pulmonar acima de 25 mmHg. Apresenta as classificações e causas pré e pós-capilares, além dos achados clínicos, exames e imagens característicos de cada tipo, com foco na hipertensão arterial pulmonar idiopática e no tromboembolismo crônico.
Este documento discute o manejo de pacientes com cirrose aguardando transplante hepático. Em três frases:
1) A ascite é a complicação mais comum da cirrose e está associada a alta mortalidade sem transplante, requerendo diuréticos ou paracentese para controle.
2) A hiponatremia é comum em pacientes com cirrose e está associada a piores resultados após transplante, podendo ser tratada com vaptans ou reposição lenta de sódio.
3) A peritonite bacteriana espontânea
O documento descreve testes de tempo de protrombina e atividade de protrombina, que medem a coagulação sanguínea, e seu uso para monitorar a anticoagulação. Também fornece detalhes sobre coleta e armazenamento de amostras para esses testes e outros, como dímero D, BNP e proBNP.
O documento discute diferentes hemocomponentes e suas indicações terapêuticas. Concentrado de hemácias é o componente mais comumente prescrito e deve ser indicado baseado em sinais e sintomas clínicos do paciente, não apenas em níveis de hemoglobina. Concentrado de plaquetas são usados para profilaxia e tratamento de sangramentos associados à trombocitopenia. Plasma fresco congelado deve ser usado com cautela devido aos riscos associados à transfusão.
Embolia pulmonar - diagnóstico e tratamentoBruno Castro
Este documento fornece uma introdução à embolia pulmonar, incluindo suas definições, epidemiologia, fatores de risco, fisiopatologia, história natural, estratificação de risco, diagnóstico e tratamento.
Este documento discute o coagulograma, incluindo seus objetivos, exames que fazem parte dele e valores de referência. Descreve testes como contagem de plaquetas, esfregaço de sangue periférico, tempo de sangramento, tempo de protrombina e tempo de tromboplastina parcial. Também lista diagnósticos de enfermagem relacionados como risco de volume hídrico deficiente e integridade cutânea prejudicada.
Este artigo resume as principais atualizações no diagnóstico e tratamento da hipertensão pulmonar desde as diretrizes brasileiras de 2005, incluindo: 1) Novos algoritmos diagnósticos baseados em estudos clínicos que evidenciaram novas ferramentas e tratamentos; 2) A classificação da hipertensão pulmonar foi modificada para agrupar formas com abordagens similares; 3) Exames como raio-x de tórax, eletrocardiograma e ecocardiograma são úteis para tri
A Síndrome DRESS é uma reação grave e potencialmente fatal a drogas, caracterizada por rash, anormalidades hematológicas, linfadenopatia e acometimento de órgãos internos após longo período de latência. É associada à reativação de herpes vírus e tem incidência mais alta com anticonvulsivantes, acometendo principalmente fígado, rins e pulmões. O diagnóstico é clínico e baseado na exposição a drogas e tempo de latência, sendo necessária suspensão i
1) TEP afeta 600.000 pessoas por ano nos EUA e causa 100.000-300.000 mortes anualmente, com taxa de mortalidade de 20-30% nos casos instáveis hemodinamicamente.
2) Os principais fatores de risco incluem imobilidade, idade avançada, câncer, cirurgia recente, uso de anticoncepcionais e terapias de reposição hormonal.
3) Os sintomas mais comuns são dor torácica e dispnéia, mas pode ser assintomático em até 50% dos casos,
O choque séptico é uma infecção generalizada causada por bactérias, fungos ou vírus na corrente sanguínea, levando a queda da pressão arterial e comprometendo o fornecimento de oxigênio aos órgãos. Ele tem alta taxa de mortalidade e requer tratamento rápido com antibióticos e suporte de órgãos, caso contrário pode evoluir para morte.
Este documento descreve os mecanismos de ação e usos clínicos dos principais anticoagulantes e antiagregantes plaquetários. Aborda as considerações de enfermagem para pacientes que fazem uso destes medicamentos, incluindo possíveis efeitos adversos e contraindicações.
A hiponatremia hipotônica continua sendo um desafio clínico devido à variedade de manifestações e riscos. Uma abordagem diagnóstica e terapêutica cuidadosa é necessária para identificar a causa, avaliar os riscos e corrigir com segurança o sódio sérico para evitar danos neurológicos como a mielinólise osmótica. O manejo requer monitorização atenta,
Apresentação em Power Point, em forma de seminário, sobre o Tromboembolismo Pulmonar e a aplicação do processo de enfermagem ao paciente que é acometido por essa enfermidade.
O documento discute tromboembolia pulmonar (TEP), incluindo fatores de risco, diagnóstico e casos clínicos. Resume os principais pontos como: 1) TEP pode ser fatal sem tratamento, mas a mortalidade é reduzida com anticoagulação; 2) Fatores de risco incluem idade, imobilidade, cirurgia e câncer; 3) Exames como tomografia computadorizada, cintilografia pulmonar e ecocardiograma podem ajudar no diagnóstico.
Apresentação elaborada para a disciplina de Clínica Cirúrgica II da Universidade do Estado do Amazonas. Objetivo: Enfocar a nova teoria sobre a "Cascata" da Coagulação e o novo conceito da monovia. Além da regulação da mesma, pela Anticoagulação e a Fibrinólise.
O documento discute choque circulatório, definindo-o como uma insuficiência circulatória que resulta em má utilização de oxigênio pelas células. Descreve os sinais clínicos, mecanismos fisiopatológicos, abordagem inicial, objetivos do suporte hemodinâmico e prioridades terapêuticas no tratamento de pacientes em choque.
O documento discute a avaliação de pacientes com tosse crônica, listando possíveis causas como asma, doença do refluxo gastroesofágico, bronquite não eosinófilica, entre outras. Detalha exames como radiografia de tórax e espirometria que podem ajudar no diagnóstico. Apresenta também um caso clínico de uma paciente com tosse crônica e outros sintomas sugestivos de doença pulmonar.
O documento discute a fisiopatologia do edema, incluindo o sistema linfático, os fatores que levam ao edema vascular como permeabilidade vascular alterada, pressão hidrostática aumentada e oncótica diminuída, e fluxo linfático reduzido. Também aborda a anamnese, exame físico e testes diagnósticos para avaliar a causa do edema. O tratamento depende da etiologia, como terapia compressiva para insuficiência venosa crônica e terapias descongestivas para linfedema.
O documento resume as principais anormalidades renais na doença falciforme, incluindo hematúria assintomática, necrose de papila renal, anormalidades na função tubular, glomerulopatia, insuficiência renal aguda e carcinoma de medula renal. A doença renal crônica é quase sempre secundária à glomerulopatia.
O documento discute os mecanismos de coagulação sanguínea e distúrbios relacionados. Aborda as vias da hemostasia, plaquetas e cascata da coagulação, além de defeitos quantitativos e qualitativos das plaquetas. Também descreve testes laboratoriais para avaliar plaquetas, fatores de coagulação e fibrinólise, úteis para diagnóstico.
[1] A tromboembolia pulmonar (TEP) é uma doença comum e potencialmente fatal, sendo responsável por até 10-15% de todos os óbitos hospitalares.
[2] Os principais fatores de risco para TEP incluem imobilização prolongada, cirurgia recente, câncer ativo, trombofilias hereditárias e uso de anticoncepcionais hormonais.
[3] O diagnóstico clínico de TEP é desafiador, requerendo métodos complementares como dosagem de D-dímer
O documento descreve a hipertensão pulmonar, definindo-a como um aumento da pressão média da artéria pulmonar acima de 25 mmHg. Apresenta as classificações e causas pré e pós-capilares, além dos achados clínicos, exames e imagens característicos de cada tipo, com foco na hipertensão arterial pulmonar idiopática e no tromboembolismo crônico.
Este documento discute o manejo de pacientes com cirrose aguardando transplante hepático. Em três frases:
1) A ascite é a complicação mais comum da cirrose e está associada a alta mortalidade sem transplante, requerendo diuréticos ou paracentese para controle.
2) A hiponatremia é comum em pacientes com cirrose e está associada a piores resultados após transplante, podendo ser tratada com vaptans ou reposição lenta de sódio.
3) A peritonite bacteriana espontânea
O documento descreve testes de tempo de protrombina e atividade de protrombina, que medem a coagulação sanguínea, e seu uso para monitorar a anticoagulação. Também fornece detalhes sobre coleta e armazenamento de amostras para esses testes e outros, como dímero D, BNP e proBNP.
O documento discute diferentes hemocomponentes e suas indicações terapêuticas. Concentrado de hemácias é o componente mais comumente prescrito e deve ser indicado baseado em sinais e sintomas clínicos do paciente, não apenas em níveis de hemoglobina. Concentrado de plaquetas são usados para profilaxia e tratamento de sangramentos associados à trombocitopenia. Plasma fresco congelado deve ser usado com cautela devido aos riscos associados à transfusão.
Embolia pulmonar - diagnóstico e tratamentoBruno Castro
Este documento fornece uma introdução à embolia pulmonar, incluindo suas definições, epidemiologia, fatores de risco, fisiopatologia, história natural, estratificação de risco, diagnóstico e tratamento.
Este documento discute o coagulograma, incluindo seus objetivos, exames que fazem parte dele e valores de referência. Descreve testes como contagem de plaquetas, esfregaço de sangue periférico, tempo de sangramento, tempo de protrombina e tempo de tromboplastina parcial. Também lista diagnósticos de enfermagem relacionados como risco de volume hídrico deficiente e integridade cutânea prejudicada.
Este artigo resume as principais atualizações no diagnóstico e tratamento da hipertensão pulmonar desde as diretrizes brasileiras de 2005, incluindo: 1) Novos algoritmos diagnósticos baseados em estudos clínicos que evidenciaram novas ferramentas e tratamentos; 2) A classificação da hipertensão pulmonar foi modificada para agrupar formas com abordagens similares; 3) Exames como raio-x de tórax, eletrocardiograma e ecocardiograma são úteis para tri
A Síndrome DRESS é uma reação grave e potencialmente fatal a drogas, caracterizada por rash, anormalidades hematológicas, linfadenopatia e acometimento de órgãos internos após longo período de latência. É associada à reativação de herpes vírus e tem incidência mais alta com anticonvulsivantes, acometendo principalmente fígado, rins e pulmões. O diagnóstico é clínico e baseado na exposição a drogas e tempo de latência, sendo necessária suspensão i
1) TEP afeta 600.000 pessoas por ano nos EUA e causa 100.000-300.000 mortes anualmente, com taxa de mortalidade de 20-30% nos casos instáveis hemodinamicamente.
2) Os principais fatores de risco incluem imobilidade, idade avançada, câncer, cirurgia recente, uso de anticoncepcionais e terapias de reposição hormonal.
3) Os sintomas mais comuns são dor torácica e dispnéia, mas pode ser assintomático em até 50% dos casos,
O choque séptico é uma infecção generalizada causada por bactérias, fungos ou vírus na corrente sanguínea, levando a queda da pressão arterial e comprometendo o fornecimento de oxigênio aos órgãos. Ele tem alta taxa de mortalidade e requer tratamento rápido com antibióticos e suporte de órgãos, caso contrário pode evoluir para morte.
Este documento descreve os mecanismos de ação e usos clínicos dos principais anticoagulantes e antiagregantes plaquetários. Aborda as considerações de enfermagem para pacientes que fazem uso destes medicamentos, incluindo possíveis efeitos adversos e contraindicações.
A hiponatremia hipotônica continua sendo um desafio clínico devido à variedade de manifestações e riscos. Uma abordagem diagnóstica e terapêutica cuidadosa é necessária para identificar a causa, avaliar os riscos e corrigir com segurança o sódio sérico para evitar danos neurológicos como a mielinólise osmótica. O manejo requer monitorização atenta,
Apresentação em Power Point, em forma de seminário, sobre o Tromboembolismo Pulmonar e a aplicação do processo de enfermagem ao paciente que é acometido por essa enfermidade.
O documento discute tromboembolia pulmonar (TEP), incluindo fatores de risco, diagnóstico e casos clínicos. Resume os principais pontos como: 1) TEP pode ser fatal sem tratamento, mas a mortalidade é reduzida com anticoagulação; 2) Fatores de risco incluem idade, imobilidade, cirurgia e câncer; 3) Exames como tomografia computadorizada, cintilografia pulmonar e ecocardiograma podem ajudar no diagnóstico.
Apresentação elaborada para a disciplina de Clínica Cirúrgica II da Universidade do Estado do Amazonas. Objetivo: Enfocar a nova teoria sobre a "Cascata" da Coagulação e o novo conceito da monovia. Além da regulação da mesma, pela Anticoagulação e a Fibrinólise.
O documento discute choque circulatório, definindo-o como uma insuficiência circulatória que resulta em má utilização de oxigênio pelas células. Descreve os sinais clínicos, mecanismos fisiopatológicos, abordagem inicial, objetivos do suporte hemodinâmico e prioridades terapêuticas no tratamento de pacientes em choque.
O documento discute a avaliação de pacientes com tosse crônica, listando possíveis causas como asma, doença do refluxo gastroesofágico, bronquite não eosinófilica, entre outras. Detalha exames como radiografia de tórax e espirometria que podem ajudar no diagnóstico. Apresenta também um caso clínico de uma paciente com tosse crônica e outros sintomas sugestivos de doença pulmonar.
O documento discute a fisiopatologia do edema, incluindo o sistema linfático, os fatores que levam ao edema vascular como permeabilidade vascular alterada, pressão hidrostática aumentada e oncótica diminuída, e fluxo linfático reduzido. Também aborda a anamnese, exame físico e testes diagnósticos para avaliar a causa do edema. O tratamento depende da etiologia, como terapia compressiva para insuficiência venosa crônica e terapias descongestivas para linfedema.
O documento discute fatiga muscular e fraqueza muscular, suas causas como síndrome da fadiga crônica e doenças cardíacas, pulmonares e renais. Descreve a via motora desde o neurônio até o músculo e possíveis diagnósticos diferenciais de acordo com a parte afetada, incluindo encefalopatias, mielopatias e neuroniopatias. Detalha exames físicos, laboratoriais e radiológicos para avaliar a causa, como eletromiografia e bióps
Este documento fornece diretrizes sobre a avaliação e manejo de linfadenopatia. Ele discute fatores como idade, localização e duração dos linfonodos aumentados que podem indicar causas benignas ou malignas. O documento também fornece recomendações sobre quais exames adicionais realizar e quando considerar biópsia para estabelecer um diagnóstico definitivo.
O documento discute a lesão hepática reversível severa, definindo-a como encefalopatia hepática dentro de 8 semanas após os primeiros sintomas. As causas incluem hepatites virais, drogas como acetaminofeno e alcoolismo, além de outras como sepse, drogas recreacionais e doenças metabólicas. As complicações discutidas são disfunções cardiorespiratórias, encefalopatia hepática, edema cerebral e disfunção renal.
O documento discute febre de origem indeterminada (FOI), definida como febre acima de 38.3°C por três semanas ou mais sem causa conhecida após avaliação inicial. As causas mais comuns de FOI incluem infecção (20-40%), malignidade (20-30%) e doenças inflamatórias não infecciosas (10-30%). A avaliação de FOI envolve exames físicos, laboratoriais e imagiológicos detalhados para tentar identificar a causa subjacente.
O documento discute a Doença de Kikuchi, uma linfadenite necrotizante rara mais comum em mulheres jovens. Os sintomas incluem febre e linfadenopatia cervical. O diagnóstico é feito por biópsia de linfonodo, mostrando infiltrados paracorticais, necrose e histiócitos. Na maioria dos casos não requer tratamento, mas glicocorticóides podem ser usados em casos mais graves ou persistentes.
Com base no estudo apresentado, o candesartan 16mg/dia demonstrou eficácia na prevenção das crises de migrânea, com nível de evidência B. O estudo foi bem conduzido, randomizado e duplo-cego, mostrando redução significativa no número de dias com migrânea no grupo tratado com candesartan em comparação ao placebo. Portanto, o candesartan é uma opção de tratamento para prevenção da migrânea nessa população, com benefícios e riscos que devem ser avaliados individualmente. No entanto, são necessários mais estudos para
Este documento discute a abordagem do paciente com hipertensão e hipocalemia. Ele fornece diretrizes sobre o tratamento de anti-hipertensivos e hiperaldosteronismo primário, incluindo causas como adenoma ou hiperplasia adrenal, sintomas como a tríade de hipertensão, hipocalemia e alcalose metabólica, e opções de tratamento cirúrgico ou medicamentoso.
[1] A ressuscitação volêmica é uma intervenção comum na medicina crítica, porém não existe um fluido de ressuscitação ideal. [2] O documento discute a história e fisiologia da ressuscitação volêmica e compara diferentes tipos de fluidos como albumina, coloides semissintéticos e cristaloides. [3] A escolha do fluido, volume e dose devem ser avaliados cuidadosamente para maximizar a eficácia e minimizar efeitos adversos.
O documento resume as principais informações sobre sepse e choque séptico, incluindo definições, incidência, causas, manifestações clínicas, fisiopatologia, tratamento inicial e de suporte, e novas terapias. O tratamento enfatiza a importância da ressuscitação precoce, controle da infecção com antibióticos de amplo espectro, e suporte orgânico.
Este documento descreve um caso clínico de doença glomerular, especificamente nefropatia por IgA. Resume os principais sintomas, achados de laboratório e biópsia renal típicos desta condição, além de abordar o tratamento focado em retardar a progressão da doença através do uso de IECAs, estatinas e óleo de peixe para casos leves, e imunossupressores para casos mais graves.
O documento resume as principais características clínicas e laboratoriais de várias colagenoses, incluindo síndrome do anticorpo antifosfolipídeo, esclerodermia, polimiosite e dermatopolimiosite, síndrome de Sjögren e doença mista do tecido conjuntivo. Critérios diagnósticos de cada condição são descritos, com ênfase nos achados clínicos, exames complementares e marcadores imunológicos.
Este documento discute o tratamento de úlceras crônicas nos membros inferiores. Ele define úlceras de perna e discute sua prevalência e impacto econômico em Portugal. Também aborda os principais fatores de risco, etiologias, fisiopatologias e abordagens de avaliação clínica para úlceras venosas, arteriais e mistas. Finalmente, o documento descreve as principais opções de tratamento, incluindo compressão elástica, cirurgia venosa, revascularização e o uso de meias
O documento discute abscessos hepáticos, descrevendo suas principais causas (piogênicos e criptogênicos), sintomas, exames de diagnóstico e opções de tratamento, que incluem drenagem percutânea ou cirúrgica guiada por imagem associada a antibióticoterapia.
O documento discute o reconhecimento e tratamento de pacientes com choque séptico na sala de emergência, abordando os seguintes pontos: 1) definição de choque séptico e atualização dos critérios de diagnóstico; 2) avaliação hemodinâmica e identificação de disfunção orgânica; 3) tratamento inicial focado na erradicação da infecção, ressuscitação volêmica e uso de vasopressores.
Hoje em dia, em urologia como em outras especialidades cirúrgicas, a cirurgia incisional está sendo substituída pela endoscópica. O acesso ao rim contendo cálculos está sendo conseguido com o uso de endoscópios rígidos e flexíveis passados através de tubos que chegam ao rim por meio de uma pequena incisão de acesso. Esses avanços no tratamento cirúrgico de cálculos renais surgiram com o progresso obtido nas técnicas de imageamento do trato urinário por raio-x e melhorias significativas no uso de endoscópios rígidos e nos endoscópios flexíveis de fibras ópticas.
Quando o acesso ao rim é conseguido através da colocação de um pequeno tubo ou bainha, os cálculos renais podem ser removidos de diversas formas. Podem ser retirados por inteiro, com o uso de grandes pinças, ou então quebrados em pequenos fragmentos por eletrohidráulica, laser ou ultrassom. A cirurgia percutânea de cálculos, que substitui quase que totalmente a cirurgia aberta, pode ser conseguida com um mínimo de hospitalização de 24 a 36 horas, resultando numa incisão do tamanho da ponta de um polegar. A recuperação dá-se em dois a três dias e o procedimento oferece amais alta taxa de eliminação total de cálculos de todos os procedimentos minimamente invasivos para a remoção de grandes cálculos renais..
A cirurgia percutânea de cálculos não é para todos os pacientes com cálculos renais. É considerada o procedimento recomendado para cálculos maiores que 2 cm., os de composição dura demais para serem fragmentados por choques de onda e os localizados no rim de maneira que os impeça de passar pelo uréter e serem fragmentados por outras. formas cirúrgicas.
Os urologistas adotam uma abordagem de equipe para a cirurgia percutânea de cálculos. Com o auxílio de um radiologista intervencionista, um tubo percutâneo é colocado no rim, permitindo o acesso direto ao órgão. Isso permite a drenagem do rim que pode estar inchado devido ao bloqueio causado pelo cálculo. Após colocação do tubo, o urologista usa esse trato para introduzir seus endoscópios rígidos e flexíveis e identificar o cálculo. Após identificação da pedra, existem várias opções tanto para extrair quanto para fragmentar o cálculo. Ao final, os tubos são removidos e o paciente pode então se recuperar na certeza de estar livre de cálculos renais.
Este documento discute várias causas secundárias de hipertensão arterial, incluindo doenças renais, endocrinopatias, coarctação de aorta, apneia obstrutiva do sono e uso de drogas. Fornece detalhes sobre o diagnóstico e investigação de cada uma dessas condições.
Este documento descreve as características morfológicas da Síndrome de Cushing. Apresenta imagens das alterações macroscópicas e histológicas nos tumores hipofisários e adrenais relacionados a esta síndrome, bem como os principais tipos de tumores que podem causá-la, tais como adenomas hipofisários e adrenais.
O documento descreve o caso de um homem de 70 anos com histórico de tabagismo e câncer que apresenta piora da dispneia e dor torácica. Exames revelaram derrame pleural bilateral assimétrico. O texto discute a abordagem diagnóstica e diferenciação entre transudato e exsudato pleural, incluindo testes e critérios.
O documento descreve a insuficiência renal aguda, definindo-a como uma queda na taxa de filtração glomerular e aumento nos níveis de creatinina no sangue. A IRA pode ser classificada em três tipos principais: pré-renal, renal e pós-renal, dependendo da causa subjacente. O diagnóstico envolve a avaliação da história clínica, exame físico, exames laboratoriais e de imagem. O tratamento visa corrigir distúrbios de fluidos e eletrólitos e controlar as manifestações de
Nefrectomia Parcial Laparoscópica
Dr. Mauricio Rubinstein
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
Fellow em Laparoscopia – Cleveland Clinic / USA
O documento descreve a pancreatite aguda, definindo-a como uma inflamação aguda do pâncreas que pode afetar tecidos próximos e órgãos distantes. Detalha as causas mais comuns, sintomas, exames complementares, classificação da gravidade e opções de tratamento clínico, cirúrgico e endoscópico.
Este documento descreve os principais líquidos biológicos, incluindo o líquido sinovial, líquido ascítico, e líquido pleural. Detalha suas funções, análises laboratoriais, coleta e avaliação para diagnóstico de doenças.
A paciente de 46 anos foi transferida para o Hospital São Lucas apresentando febre de origem desconhecida há 2 anos, dor abdominal, desnutrição e insuficiência respiratória aguda. Ela possui histórico de doença renal policística e insuficiência renal crônica. Exames identificaram derrame pleural à direita e possível ruptura de cisto hepático infectado formando fístula pleural. Ela evoluiu para choque séptico grave e necessitou de suporte ventilatório e hemodinâmico na UTI.
Este documento resume os principais pontos na avaliação e manejo de um paciente com derrame pleural, incluindo: 1) a realização de toracocentese para diferenciar entre transudato e exsudato usando os Critérios de Light; 2) testes adicionais no líquido pleural para diagnosticar a causa; 3) considerar embolia pulmonar se o diagnóstico permanecer incerto.
Este documento resume as diretrizes para a avaliação e manejo de um paciente com derrame pleural. Ele descreve os exames físicos e laboratoriais importantes, como a toracocentese para diferenciar entre transudato e exsudato. Além disso, fornece diretrizes para o diagnóstico de causas infecciosas, neoplásicas e outras através de análises citológicas, culturas e marcadores bioquímicos no líquido pleural.
Slides - Aula ablação septal alcoolica - Curso de Revisao SBHCI 2013 - Aula ministrada pelo Dr. Manuel Nicolas Cano para o curso de revisão da SBHCI 2013
Exames laboratoriais uma visão geral - maxwell castro.Maxwell Castro
O documento fornece uma visão geral dos principais exames laboratoriais realizados, incluindo hemograma, eritrograma, leucograma e plaquetas. Descreve os métodos de exame, valores de referência e possíveis alterações em diferentes condições clínicas.
Exames laboratoriais uma visão geral - maxwell castro.Maxwell Castro
O documento fornece uma visão geral dos principais exames laboratoriais realizados, incluindo hemograma, eritrograma, leucograma e plaquetas. Descreve os métodos de exame, valores de referência e possíveis alterações em diferentes condições clínicas.
O documento descreve a anatomia e fisiologia do sistema renal e da circulação fetal e neonatal. É abordada a microcirculação renal, determinantes da filtração glomerular, formação da urina e funções renais de manutenção da homeostase.
O documento descreve o caso clínico de um cão da raça pit bull de 8 anos chamado Cerbero. Ele apresentava feridas e nódulos na pele e foi diagnosticado com carcinoma de células escamosas após exames e biópsia. O tratamento proposto envolve cirurgia para remover os nódulos cancerosos e quimioterapia.
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
20. TORACOCENTESE
RETIRADA DE LÍQUIDO NO ESPAÇO PLEURAL
LOCALIZAÇÃO ANATÔMICA:
9º EIC LINHA HEMIESCAPULAR LADO
ACOMETIDO
PODE SER GUIADO POR ULTRASSOM
RADIOGRAFIA PÓS PROCEDIMENTO
22. INDICAÇÃO DE ASPIRAÇÃO
>1CM NO RX DECÚBITO SEM DIAGNÓSTICO;
>5CM NO RX LATERAL COM PNEUMÔNIA;
SUSPEITA DE DERRAME BILATERAL COM EXSUDATO:
APENAS REALIZA TORACOCENTESE SE ACOMPANHADO DE
OUTROS SINTOMAS ATÍPICOS: FEBRE, DOR PLEURÍTICA,
TRATAMENTO NÃO RESPONSIVO.
27. CASO CLÍNICO
J.C.R, HOMEM, 26 ANOS. QUEIXA DE DISPNEIA COM DOR
EM HEMITÓRAX ESQUERDO QUE PIORA AO ESFORÇO
FÍSICO. ACHADOS DO EXAME FÍSICO: REDUÇÃO DO FTV E
DO MV, MACICEZ EM BASE, EDEMA DE EXTREMIDADES E
TURGÊNCIA DE JUGULAR.
REALIZOU TORACOCENTESE DIAGNÓSTICA COM
SEGUINTE RESULTADO DA AMOSTRA:
LDH= 0,4
PROTEÍNAS=0,3
Para entendermos melhor derrame pleural, precisamos esclarecer como é a pleura, precisamos entender a anatomia dela. A pleura visceral e parietal limitam um espaço potencial na cavidade torácica, a cavidade pleural. Pensem no pulmão sendo essa mão em punho fechado, a pleura sendo a membrana do balão, e a cavidade pleural a cavidade do balão.
Agora pensem nesse punho dando um murro no balão (de modo que todo o punho seja recoberto pelo balão, parte da pleura que estiver em contato com a víscera, ou seja, com o pulmão (representado pelo punho) vai ser chamado de pleura visceral. A outra parte da pleura vai ta em contato com a parede torácica, logo é chamada pleura parietal. Mas percebam que mesmo tendo nomes diferentes, as duas são contínuas entre si. Vale ressaltar que a pleura visceral compartilha a inervação do pulmão, que não tem sensibilidade geral à dor. A pleura parietal compartilha a inervação da parede torácica, que tem sensibilidade à dor. Daí a gente conclui que o sintoma de dor torácica indica acometimento da pleura parietal.
Perguntar qual é visceral e qual é parietal! E entre elas tem-se a cavidade pleural
Dentro da cavidade torácica, tem um quantidade fisiológica de fluido, cerca de 0,1mL/kg. O que regula essa quantidade de liquido é: Pressão oncótica e pressão hidrostática. Aumento da pressão hidrostática e diminuição da pressão oncótica promovem a saída de fluido e acúmulo de líquido na cavidade pleural.
Se houver um desequilíbrio dessas forças, o derrame promovido será de TRANSUDATO.
Porém, processos inflamatórios e malignos, podem promover aumento da permeabilidade capilar local e da membrana pleural, ou então bloqueio da drenagem linfática. Isso levará a acúmulo de EXSUDATO.
A diferença entre exsudato e transudato é que o exsudato é mais denso em proteínas e lactato desidrogenase.
Outra causa de derrame pleural é perda da integridade do diafragma, que pela íntima relação leva também ao acúmulo de fluido.
Várias causas estão associadas ao derrame pleural, muitas são idiopáticas. Geralmente o derrame tende a seguir uma evolução benigna. Mostrar na tabela.
Podem ser assintomáticos.
Podem apresentar: dispneia, tosse, dor torácica pleurítica.
Falar tabela 3 e 4.
A história deve focar em diferenciar as etiologias cardíacas das pulmonares, e de outras causas de derrame.
Um exame físico completo deve ser feito, com foco no achado de MACICEZ À PERCUSSÃO (sensível e específico para o diagnóstico de derrame pleural).
Podem ser assintomáticos.
Podem apresentar: dispneia, tosse, dor torácica pleurítica.
Falar tabela 3 e 4.
A história deve focar em diferenciar as etiologias cardíacas das pulmonares, e de outras causas de derrame.
Um exame físico completo deve ser feito, com foco no achado de MACICEZ À PERCUSSÃO (sensível e específico para o diagnóstico de derrame pleural).
Na suspeita de derrame pleural, o primeiro exame a ser pedido é o RX de tórax. Pode ser pedido em três incidências: PA, perfil e decúbito lateral.
Em PA, detecta o derrame a partir de 200ml de fluido.
Perfil, a partir de 50ml de fluido, logo é mais sensível.
Decúbito lateral, ajuda a determinar o tamanho do derrame, e se é livre ou loculado.
TC detecta derrames que não foram vistos no RX, diferenciar líquido pleural de espessamento pleural, e obter pistas para descobrir a causa.
USG é mais acurada que a ausculta/RX em detectar derrame pleural em cuidados intensivos. É mais sensível que a TC em ver septações no derrame.
Derrame septado
Setas: dreno!
QUANDO GUIADOS POR USG DIMINUEM O RISCO DE PNEUMOTORAX, AUXILIAM NO ACERTO DO PROCEDIMENTO, POREM HÁ ESTUDOS DE REVISÃO QUE NÃO CONCORDAM COM ISSO.
RX POS PROCEDIMENTO: APENAS QUANDO AINDA HÁ SINTOMAS
A TORACOCENTESE PODE TER UM OBJETIVO DIAGNÓSTICO TERAPEUTICO, DE ALIVIO. A PUNÇÃO DIAGNOSTICA SERVE COMO ESTUDO, NORMALMENTE RETIRA PEQUENOS VOLUMES, NÃO SE SABE A CAUSA DO DERRAME PLEURAL.
A TERAPEUTICA POR SUA VEZ RETIRA MAIORES VOLUMES, ESTÁ ASSOCIADO A SINTOMAS, POR EXEMPLO, A DISPNEIA. E EM CASO DE GRANDE DESCOMPENSAÇÃO RESPIRATORIA OU CARDIACA REALIZA TB UM DRENO DE TORAX