O documento apresenta os principais elementos de uma estrutura de concreto armado e fornece diretrizes para a representação de projetos estruturais, incluindo plantas de formas, cortes, detalhes de armaduras para lajes, vigas, pilares, fundações e escadas.
O documento discute as hachuras usadas em desenhos técnicos para indicar materiais. Ele explica que as hachuras servem para mostrar partes sólidas cortadas e o tipo de material, e fornece diretrizes sobre como usar diferentes padrões de hachura para distinguir entre materiais adjacentes. O documento também fornece detalhes sobre espaçamento, direção e interrupção de hachuras.
A tipografia é a arte e processo de criação de caracteres para formar palavras. Inclui o estudo de famílias de fontes, corpos, estruturas de letras, classificações de estilos, composição e legibilidade. Fatores como escolha da fonte, tamanho, alinhamento e contraste influenciam a compreensão do leitor.
1) O documento descreve os fundamentos teóricos e elementos convencionais do método de representação por meio de vistas ortográficas em desenho técnico.
2) Inclui explicações sobre projeções ortogonais, sistemas de vistas, posicionamento do objeto em relação aos planos de projeção e elementos como linhas visíveis e invisíveis.
3) Também aborda conceitos como diedros de projeção, construção e denominação das vistas de acordo com normas.
Este documento apresenta as normas técnicas para o desenho arquitetônico de acordo com a ABNT, definindo padrões para layout da folha, tipos de linhas, letras, números, escalas, símbolos e representação de elementos da arquitetura.
Nbr 13273 desenho técnico - referência a itensejfelix
Este documento estabelece os requisitos para referências a itens em desenhos técnicos, incluindo a ordem de numeração dos itens, como distinguir as referências no desenho e posicioná-las em relação aos itens.
Este documento apresenta os conceitos fundamentais da projeção ortográfica em desenho técnico, incluindo: (1) os elementos da projeção ortográfica - modelo, observador e plano de projeção; (2) como projetar pontos, segmentos de reta e figuras planas; (3) como representar projeções em três planos de projeção e rebatê-las em um único plano.
Nbr 13272 desenho tecnico - elaboracao das listas de itensejfelix
Este documento estabelece os requisitos para a elaboração de listas de itens em desenhos técnicos. Ele especifica como as listas devem ser posicionadas, organizadas em colunas e registradas, para permitir a inclusão de informações relevantes de cada item de forma clara e padronizada.
O documento discute processos de criatividade e design thinking. Apresenta diferentes modelos de pensamento como analítico, abdutivo e design thinking. Também discute os processos criativos de divergência e convergência na geração de ideias.
O documento discute as hachuras usadas em desenhos técnicos para indicar materiais. Ele explica que as hachuras servem para mostrar partes sólidas cortadas e o tipo de material, e fornece diretrizes sobre como usar diferentes padrões de hachura para distinguir entre materiais adjacentes. O documento também fornece detalhes sobre espaçamento, direção e interrupção de hachuras.
A tipografia é a arte e processo de criação de caracteres para formar palavras. Inclui o estudo de famílias de fontes, corpos, estruturas de letras, classificações de estilos, composição e legibilidade. Fatores como escolha da fonte, tamanho, alinhamento e contraste influenciam a compreensão do leitor.
1) O documento descreve os fundamentos teóricos e elementos convencionais do método de representação por meio de vistas ortográficas em desenho técnico.
2) Inclui explicações sobre projeções ortogonais, sistemas de vistas, posicionamento do objeto em relação aos planos de projeção e elementos como linhas visíveis e invisíveis.
3) Também aborda conceitos como diedros de projeção, construção e denominação das vistas de acordo com normas.
Este documento apresenta as normas técnicas para o desenho arquitetônico de acordo com a ABNT, definindo padrões para layout da folha, tipos de linhas, letras, números, escalas, símbolos e representação de elementos da arquitetura.
Nbr 13273 desenho técnico - referência a itensejfelix
Este documento estabelece os requisitos para referências a itens em desenhos técnicos, incluindo a ordem de numeração dos itens, como distinguir as referências no desenho e posicioná-las em relação aos itens.
Este documento apresenta os conceitos fundamentais da projeção ortográfica em desenho técnico, incluindo: (1) os elementos da projeção ortográfica - modelo, observador e plano de projeção; (2) como projetar pontos, segmentos de reta e figuras planas; (3) como representar projeções em três planos de projeção e rebatê-las em um único plano.
Nbr 13272 desenho tecnico - elaboracao das listas de itensejfelix
Este documento estabelece os requisitos para a elaboração de listas de itens em desenhos técnicos. Ele especifica como as listas devem ser posicionadas, organizadas em colunas e registradas, para permitir a inclusão de informações relevantes de cada item de forma clara e padronizada.
O documento discute processos de criatividade e design thinking. Apresenta diferentes modelos de pensamento como analítico, abdutivo e design thinking. Também discute os processos criativos de divergência e convergência na geração de ideias.
O documento descreve as características técnicas de representação de cortes e fachadas em projetos arquitetônicos. Apresenta os elementos básicos que compõem um projeto e fornece detalhes sobre como representar graficamente plantas baixas, coberturas, cortes, elevações e outros elementos construtivos.
O documento discute a perspectiva isométrica no desenho técnico mecânico. Explica que a perspectiva isométrica mantém as proporções do comprimento, largura e altura de objetos. Detalha como traçar a perspectiva isométrica de prisma, cilindro e objetos com elementos circulares usando eixos isométricos e linhas auxiliares.
GD_Aula 06_relações de pertinência_ Ponto e RetaLucas Reitz
O documento discute as relações de pertinência entre pontos e retas na geometria descritiva. Explica que para um ponto pertencer a uma reta, suas projeções verticais e horizontais devem coincidir. Também aborda peculiaridades das retas verticais, de topo, horizontais e de perfil.
O documento discute vigas de edifícios de acordo com a NBR 6118/2003, definindo viga, vão efetivo e apresentando recomendações para a altura e largura de vigas. Aborda os estados limites, tipos de análise estrutural e conceitos como redistribuição de esforços. Fornece equações para cálculo do vão efetivo e estimativa da altura de vigas.
O documento discute princípios de dimensionamento e escalas em desenho técnico. Explica que as escalas são utilizadas para representar objetos em tamanhos reduzidos ou ampliados de forma proporcional, e dimensionamento envolve representar objetos com suas medidas reais por meio de cotas. Também fornece diretrizes detalhadas sobre como posicionar corretamente as cotas em desenhos técnicos.
O documento explica o que são cortes em desenho de arquitetura e como eles são representados. Cortes mostram seções transversais e longitudinais de uma construção e fornecem detalhes sobre elementos internos. Devem incluir indicações de nível, dimensões e localização no plano.
Introdução à Semiótica Peirceana _ IntroduçãoGabrielle Grimm
O documento apresenta uma introdução à semiótica de Charles Sanders Peirce, abordando tópicos como: 1) a definição de semiótica como a ciência dos signos e da significação; 2) o conceito de signo como uma relação triádica entre representamen, objeto e interpretante; 3) a importância da semiótica para a análise e o desenvolvimento de projetos de design.
Este documento proporciona instrucciones para configurar cotas en AutoCAD, incluyendo cómo crear un nuevo estilo de cota, configurar parámetros como grosor de línea, símbolos y flechas, y unidades. También recomienda crear las cotas en una capa separada y seguir criterios como no repetir cotas, no cruzar dos cotas, y colocar cotas entre vistas de un mismo objeto.
O documento descreve os processos e etapas para a locação de obras de construção civil, incluindo a preparação do terreno, construção do gabarito, marcação dos pontos de referência e transferência das coordenadas para o terreno. É fornecida uma sequência genérica de 10 passos para a locação, com detalhamento dos equipamentos, materiais e técnicas utilizados. Há também a explicação de termos técnicos relevantes e referências bibliográficas.
Este documento apresenta os conceitos fundamentais para o projeto de lajes maciças de concreto armado. Discute-se a classificação de lajes, tipos de vinculação, cálculo de vãos efetivos, determinação de cargas, e procedimentos para dimensionar a espessura considerando a verificação do estado limite de deformações excessivas.
O documento apresenta os passos para montagem de uma planta baixa, normas, símbolos e convenções utilizadas no desenho arquitetônico, incluindo representações de paredes, portas, janelas, pisos, escadas e outros elementos.
O documento descreve os principais elementos estruturais de concreto armado em edifícios, como lajes, vigas e pilares. Detalha os tipos de lajes e suas funções, assim como características de vigas e pilares. Apresenta também os processos de projeto estrutural, como o desenho de plantas de formas e detalhes, e discute infraestrutura e instalações.
Fundações - REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE ELEMENTOS ESTRUTURAISguidify
Este documento fornece diretrizes para representar fundações de concreto armado em desenhos de estruturas. Detalha os tipos de fundações, como sapatas, cintas e blocos, e fornece instruções sobre como representar suas dimensões, armações e detalhes construtivos nos desenhos.
O documento discute os conceitos básicos de desenho técnico, incluindo como elaborar desenhos, normas, formatos de papel, cores, linhas, e figuras geométricas como prisma, cubo e pirâmide. Explica os elementos essenciais de um desenho técnico e as normas para sua elaboração.
DESENHOS TECNICOS DA UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO (UNINOVE)Evi Fernandes Silva
O documento fornece instruções sobre materiais e técnicas de desenho técnico. Ele explica como usar instrumentos como esquadros, compassos e réguas, e como representar figuras geométricas como pontos, retas, circunferências e suas relações. Também apresenta princípios de projeção ortogonal e como rebatimentar vistas para representar objetos tridimensionais em um plano.
1. Este documento estabelece as condições exigíveis para a representação gráfica de projetos de arquitetura.
2. É definido o objetivo, documentos complementares, termos, condições gerais e específicas para a elaboração de plantas, cortes, fachadas e demais elementos do projeto.
3. São descritas as fases do projeto, como programa de necessidades, estudo preliminar, anteprojeto e projeto executivo, com os documentos e escalas apropriados a cada etapa.
O documento discute conceitos de comunicação visual como semiótica, ícones, símbolos e pictogramas. Apresenta exemplos históricos de sistemas de pictogramas e suas aplicações, além de dicas para criação de pictogramas eficientes.
Este documento resume os principais aspectos do projeto e representação de vigas de concreto armado, incluindo o dimensionamento à flexão e cisalhamento, diagrama de esforços, detalhamento da armação e desenho de fôrmas. É explicado que vigas biapoiadas suportam momento fletor máximo no centro e vigas contínuas requerem armadura adicional para atender ao momento positivo e negativo.
Este documento apresenta normas técnicas para o desenho arquitetônico, definindo condições gerais como formato do papel, margens, carimbo e dobramento de cópias. Também define técnicas de desenho manual e por instrumentos, representação gráfica de elementos como linhas, letras e números, e convenções para plantas, cortes, fachadas e detalhes.
O documento fornece instruções para desenhar uma planta conferindo com escalímetro e utilizando a escala de 1:50, observando o passo a passo do resumo.
O documento discute os desenhos necessários para a execução das formas estruturais em edifícios de concreto armado, incluindo:
1) Desenhos de cada nível/pavimento com dimensões de pilares, vigas, lajes e detalhes construtivos
2) Convenções para representar elementos estruturais, numeração e indicação de dimensões
3) Uso de cortes para mostrar detalhes como níveis de lajes e aberturas
O documento fornece informações sobre a representação de pilares de concreto armado, incluindo sua função de conduzir cargas verticais e fornecer estabilidade ao edifício, além de classificá-los e detalhar aspectos como seção, proteção contra flambagem, desenho de formas e armação.
O documento descreve as características técnicas de representação de cortes e fachadas em projetos arquitetônicos. Apresenta os elementos básicos que compõem um projeto e fornece detalhes sobre como representar graficamente plantas baixas, coberturas, cortes, elevações e outros elementos construtivos.
O documento discute a perspectiva isométrica no desenho técnico mecânico. Explica que a perspectiva isométrica mantém as proporções do comprimento, largura e altura de objetos. Detalha como traçar a perspectiva isométrica de prisma, cilindro e objetos com elementos circulares usando eixos isométricos e linhas auxiliares.
GD_Aula 06_relações de pertinência_ Ponto e RetaLucas Reitz
O documento discute as relações de pertinência entre pontos e retas na geometria descritiva. Explica que para um ponto pertencer a uma reta, suas projeções verticais e horizontais devem coincidir. Também aborda peculiaridades das retas verticais, de topo, horizontais e de perfil.
O documento discute vigas de edifícios de acordo com a NBR 6118/2003, definindo viga, vão efetivo e apresentando recomendações para a altura e largura de vigas. Aborda os estados limites, tipos de análise estrutural e conceitos como redistribuição de esforços. Fornece equações para cálculo do vão efetivo e estimativa da altura de vigas.
O documento discute princípios de dimensionamento e escalas em desenho técnico. Explica que as escalas são utilizadas para representar objetos em tamanhos reduzidos ou ampliados de forma proporcional, e dimensionamento envolve representar objetos com suas medidas reais por meio de cotas. Também fornece diretrizes detalhadas sobre como posicionar corretamente as cotas em desenhos técnicos.
O documento explica o que são cortes em desenho de arquitetura e como eles são representados. Cortes mostram seções transversais e longitudinais de uma construção e fornecem detalhes sobre elementos internos. Devem incluir indicações de nível, dimensões e localização no plano.
Introdução à Semiótica Peirceana _ IntroduçãoGabrielle Grimm
O documento apresenta uma introdução à semiótica de Charles Sanders Peirce, abordando tópicos como: 1) a definição de semiótica como a ciência dos signos e da significação; 2) o conceito de signo como uma relação triádica entre representamen, objeto e interpretante; 3) a importância da semiótica para a análise e o desenvolvimento de projetos de design.
Este documento proporciona instrucciones para configurar cotas en AutoCAD, incluyendo cómo crear un nuevo estilo de cota, configurar parámetros como grosor de línea, símbolos y flechas, y unidades. También recomienda crear las cotas en una capa separada y seguir criterios como no repetir cotas, no cruzar dos cotas, y colocar cotas entre vistas de un mismo objeto.
O documento descreve os processos e etapas para a locação de obras de construção civil, incluindo a preparação do terreno, construção do gabarito, marcação dos pontos de referência e transferência das coordenadas para o terreno. É fornecida uma sequência genérica de 10 passos para a locação, com detalhamento dos equipamentos, materiais e técnicas utilizados. Há também a explicação de termos técnicos relevantes e referências bibliográficas.
Este documento apresenta os conceitos fundamentais para o projeto de lajes maciças de concreto armado. Discute-se a classificação de lajes, tipos de vinculação, cálculo de vãos efetivos, determinação de cargas, e procedimentos para dimensionar a espessura considerando a verificação do estado limite de deformações excessivas.
O documento apresenta os passos para montagem de uma planta baixa, normas, símbolos e convenções utilizadas no desenho arquitetônico, incluindo representações de paredes, portas, janelas, pisos, escadas e outros elementos.
O documento descreve os principais elementos estruturais de concreto armado em edifícios, como lajes, vigas e pilares. Detalha os tipos de lajes e suas funções, assim como características de vigas e pilares. Apresenta também os processos de projeto estrutural, como o desenho de plantas de formas e detalhes, e discute infraestrutura e instalações.
Fundações - REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE ELEMENTOS ESTRUTURAISguidify
Este documento fornece diretrizes para representar fundações de concreto armado em desenhos de estruturas. Detalha os tipos de fundações, como sapatas, cintas e blocos, e fornece instruções sobre como representar suas dimensões, armações e detalhes construtivos nos desenhos.
O documento discute os conceitos básicos de desenho técnico, incluindo como elaborar desenhos, normas, formatos de papel, cores, linhas, e figuras geométricas como prisma, cubo e pirâmide. Explica os elementos essenciais de um desenho técnico e as normas para sua elaboração.
DESENHOS TECNICOS DA UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO (UNINOVE)Evi Fernandes Silva
O documento fornece instruções sobre materiais e técnicas de desenho técnico. Ele explica como usar instrumentos como esquadros, compassos e réguas, e como representar figuras geométricas como pontos, retas, circunferências e suas relações. Também apresenta princípios de projeção ortogonal e como rebatimentar vistas para representar objetos tridimensionais em um plano.
1. Este documento estabelece as condições exigíveis para a representação gráfica de projetos de arquitetura.
2. É definido o objetivo, documentos complementares, termos, condições gerais e específicas para a elaboração de plantas, cortes, fachadas e demais elementos do projeto.
3. São descritas as fases do projeto, como programa de necessidades, estudo preliminar, anteprojeto e projeto executivo, com os documentos e escalas apropriados a cada etapa.
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O documento fornece instruções para desenhar uma planta conferindo com escalímetro e utilizando a escala de 1:50, observando o passo a passo do resumo.
O documento discute os desenhos necessários para a execução das formas estruturais em edifícios de concreto armado, incluindo:
1) Desenhos de cada nível/pavimento com dimensões de pilares, vigas, lajes e detalhes construtivos
2) Convenções para representar elementos estruturais, numeração e indicação de dimensões
3) Uso de cortes para mostrar detalhes como níveis de lajes e aberturas
O documento fornece informações sobre a representação de pilares de concreto armado, incluindo sua função de conduzir cargas verticais e fornecer estabilidade ao edifício, além de classificá-los e detalhar aspectos como seção, proteção contra flambagem, desenho de formas e armação.
Um desenho de forma é uma planta da estrutura de um pavimento que mostra a projeção do teto em um nível inferior, incluindo pilares, vigas e lajes com suas dimensões e localizações. Deve conter escalas apropriadas, símbolos para identificar elementos e cotas para definir alturas.
1) O documento discute o conceito de tolerância geométrica, que especifica os desvios aceitáveis nas formas e posições de elementos de uma peça para garantir seu bom funcionamento.
2) São apresentados diferentes tipos de tolerâncias geométricas, incluindo tolerâncias de forma, orientação e posição.
3) As tolerâncias geométricas são indicadas em desenhos técnicos através de símbolos específicos para cada tipo, como planos, cilindros e esferas.
1) O documento discute o conceito de tolerância geométrica, que especifica os desvios aceitáveis nas formas e posições de elementos de uma peça para garantir seu bom funcionamento.
2) São apresentados diferentes tipos de tolerâncias geométricas, incluindo tolerâncias de forma, orientação e posição.
3) As tolerâncias geométricas são indicadas em desenhos técnicos através de símbolos específicos para cada tipo, como planos, cilindros e esferas.
1) O documento apresenta as etapas para execução de projetos de ferramentas de estampagem, incluindo dimensionamento do produto, estudo do layout, cálculos de rendimento, força de corte e dimensionamento de punções e matrizes.
2) É descrito os critérios de apresentação do projeto em memorial técnico e desenhos para fabricação.
3) São explicados conceitos como localização da espiga, tipos de punções, fixação de componentes e materiais utilizados.
1) O documento apresenta as etapas para execução de projetos de ferramentas de estampagem, incluindo dimensionamento do produto, estudo do arranjo na fita, cálculos de rendimento, força de corte e dimensões de punções e matrizes.
2) São descritos critérios de apresentação dos projetos com memorial técnico e desenhos.
3) São explicados detalhes de componentes como colunas de guia, pinos, parafusos e tipos de punções de corte.
1. O documento discute o dimensionamento de vigas de concreto armado segundo a NBR 6118/2014, incluindo definições de elementos estruturais, diagramas de esforço, etapas de dimensionamento e equações.
2. É detalhado o dimensionamento à flexão simples, com discussão sobre hipóteses, diagramas de tensão-deformação, posição da linha neutra e equações de equilíbrio e compatibilidade.
3. São apresentadas equações para dimensionamento de viga retangular com armadura simples e dupla.
O documento lista vários possíveis erros em vigas de concreto armado, incluindo seções insuficientes, armaduras fora dos limites, flechas excessivas e problemas de torção. As soluções propostas incluem aumentar as dimensões da viga, revisar a modelagem estrutural, corrigir o desenho da armadura ou acrescentar detalhes construtivos.
Curso De Analistas De Projeto BáSico Desenhofilipemb
Este documento apresenta os principais tópicos sobre desenho arquitetônico, incluindo normas, tipos de desenhos, elementos gráficos, escalas e especificações de folhas de desenho.
[1] O documento discute cisalhamento em vigas de concreto armado, incluindo o comportamento resistente, modelos de treliça e cálculo, e modos de ruína. [2] Aborda a analogia clássica de treliça para vigas fissuradas e os dois modelos de cálculo permitidos pela NBR 6118. [3] Detalha os passos para verificar a compressão na biela, calcular a armadura transversal e avaliar os modos de ruína, como ruptura da biela ou armadura
São 10 Apostilas de desenvolvimento profissional voltado a construção civil. São cursos das áreas de, pedreiro, gesseiro, eletricista, carpinteiro, armador, pintor, bombeiro hidráulico, segurança do trabalho que os ajudarão a expandir conhecimentos de forma técnica e profissional.
O documento discute o cálculo de ligações em estruturas metálicas. Apresenta os principais tipos de ligações, classificação de acordo com a rigidez, resistência mínima e especificações para dimensionamento de soldas e parafusos. Fornece exemplos de fórmulas para determinar a resistência de cálculo de soldas e esforços em parafusos sob tração, cisalhamento e pressão.
Resistencia dos materiais solda17 construmetal2012-calculo-de-ligacoes-em-est...José Eduardo
O documento apresenta os procedimentos para cálculo de ligações em estruturas metálicas de acordo com a ABNT NBR8800:2008, incluindo tipos de ligações, classificação de acordo com a rigidez, resistência mínima, especificações para soldas e parafusos.
O documento apresenta os principais elementos e tipos de roscas. Roscas são utilizadas para fixar, unir ou transmitir movimento entre peças e possuem formatos diferentes de acordo com sua aplicação. São descritos os principais componentes de uma rosca, como filetes, passo e diâmetro, assim como os perfis mais comuns como triangular, quadrangular e ACME. Também são explicados conceitos como rosca interna, externa, sentido de giro e especificações.
Este documento discute o dimensionamento de pilares de concreto armado. Ele define pilares e classifica-os de acordo com sua posição na estrutura. Também apresenta a equação de equilíbrio para dimensionar a seção do pilar e as exigências normativas para a armadura longitudinal e transversal. Por fim, exemplifica numericamente o cálculo da área de armadura de um pilar central.
O documento descreve os efeitos da força cortante em vigas de concreto armado, incluindo a evolução da fissuração, modelos de treliça, modos de ruína e métodos de cálculo da resistência ao cisalhamento. Aborda especificamente o modelo de treliça clássico, os estágios de fissuração, a verificação da compressão na biela e o cálculo da armadura transversal necessária para resistir à força cortante.
[1] O documento apresenta os desenhos e especificações técnicas dos componentes de um calço-regulável, incluindo a base, o bloco em "V" e o parafuso. [2] Detalha as vistas, dimensões, tolerâncias, materiais e acabamentos de cada peça. [3] Fornece informações para a correta leitura, interpretação e fabricação dos componentes a partir dos desenhos técnicos.
1) O documento descreve os principais tipos de coberturas e suas características, incluindo telhados, suas configurações e elementos estruturais. 2) É detalhado o planejamento de telhados para diferentes formatos de planta, como polígonos convexos e côncavos. 3) Também são explicados os componentes estruturais das coberturas, como armação principal, vigamento secundário e contraventamento.
O documento discute cotagens especiais para elementos em arcos de circunferência, elementos esféricos, elementos espaçados igualmente, peças com partes oblíquas e peças cônicas. Explica que as cotagens destes elementos são feitas medindo seus raios, diâmetros ou ângulos de inclinação/conicidade e fornece exemplos de como representá-los corretamente em desenhos técnicos.
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1) O documento discute as instalações hidrossanitárias, dividindo-as em instalações de esgoto sanitário, esgoto pluvial e água.
2) As instalações de esgoto sanitário incluem ramais de descarga, esgoto e ventilação, e destina-se a coletar e afastar dejetos da edificação.
3) As instalações de esgoto pluvial compreendem calhas, tubos de queda e rede coletora para captação e escoamento rápido da água da chuva.
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1) O documento discute as instalações hidrossanitárias, dividindo-as em instalações de esgoto sanitário, esgoto pluvial e água.
2) As instalações de esgoto sanitário incluem ramais de descarga, esgoto e ventilação, caixas sifonadas, fossas sépticas e sumidouros.
3) As instalações de esgoto pluvial compreendem calhas, tubos de queda e rede coletora para captação e escoamento rápido da água da chuva.
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1. Representação de Projeto Estrutural
UNIDADE 15
Estruturas de concreto armado
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE – FURG
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NÚCLEO DE EXPRESSÃO GRÁFICA
Prof. Sinval Xavier
5. O desenho para execução de formas deverá conter:
Planta (de fundações, lajes, etc.);
Cortes (das seções das vigas, principalmente);
Elevações (quando necessário);
Detalhes da estrutura necessários para o perfeito conhecimento de suas
formas e dimensões.
O desenho de formas deve ser executado na escala 1/50 ou em escala que
permita a compreensão dos desenhos apresentados.
DESENHO DE FORMAS
Planta de formas: projeção dos elementos estruturais (vigas, lajes e pilares) em um
plano horizontal situado abaixo dos mesmos, sendo visíveis as arestas diretamente
voltadas para o plano.
Exceção se faz para as formas de escadas, sapatas, blocos, vigas de fundações e casos
especiais, para os quais o plano pode estar situado acima dos elementos representados.
6. Sapatas - S
Pilares - P
Vigas - V
Lajes - L
Blocos - B
Paredes - PAR
Designação e numeração das peças estruturais
Os blocos, sapatas e pilares são numerados
sequencialmente, partindo do canto esquerdo
superior do desenho, prosseguindo para a
direita e em linha sucessivas de cima para
baixo.
A numeração das vigas dispostas
horizontalmente no desenho inicia do canto
superior esquerdo do desenho e prossegue
para a direita e para baixo em linhas
sucessivas;
A numeração das vigas dispostas verticalmente no desenho inicia no canto inferior
esquerdo e prossegue para a direita e para cima, de forma que ao girar a folha a 90º no
sentido horário, a leitura seja facilitada;
A numeração das lajes inicia do canto superior esquerdo do desenho, prosseguindo
para a direita e em linhas sucessivas, de cima para baixo, de forma a facilitar a
localização das mesmas. Sugere-se a colocação de um círculo centralizado com o
número da laje e logo abaixo a espessura da mesma.
7. A planta de formas de fundações, além de representá-las, tem a função de
localizar a estrutura em relação as divisas do imóvel ou outros elementos de
referência relevantes. Sendo assim, deve ser representado na mesma as
divisas (parciais ou totais) do lote ou outros elementos que permitam a
amarração da estrutura como um todo.
FORMAS DE FUNDAÇÕES
NBR 7191: Todas as peças, elementos ou detalhes da estrutura devem restar
perfeitamente definidos nos desenhos de formas, por suas dimensões, locação e
posição em relação a eixos, divisas, testadas ou linhas de referências relevantes.
As fundações são localizadas através de seus eixos ou de seus limites (com preferência
para os eixos, que são representados através de linha “traço ponto”).
8. A representação de sapatas
isoladas e blocos são semelhantes;
A numeração e as dimensões dos
blocos e sapatas são indicadas
juntos aos mesmos;
Quando existirem, os pilares que
partem das sapatas ou dos blocos
são representados através de sua
secção horizontal e suas
dimensões são indicadas junto aos
mesmos.
Deve ser indicado o nível de
referência do projeto (nível zero) e
o nível de base das fundações.
FORMAS DE FUNDAÇÕES
9.
10.
11. Além de serem representadas em vista, com linhas de espessura média, as vigas de
fundação dever ser rebatidas (para cima e para a esquerda) e serem representadas
em corte, com linha de espessura mais grossa, e hachuradas;
Os pilares devem ser diferenciados, por meio de hachura (com legenda) em: pilares
que nascem no nível representado; pilares que morrem no nível representado e pilares
que seguem para o próximo nível; Também pode ser diferenciando através de legenda
os pilares que sofrem mudança em sua seção.
FORMAS DAS VIGAS BALDRAME
13. FORMAS DAS LAJES
As seções das lajes e das vigas são representadas rebatidas, sempre para cima
(as verticais) e para a esquerda (as horizontais), e hachuradas
As lajes rebaixadas ou elevadas devem ser hachuradas.
Devem ser colocado cotas de níveis para indicar o nível das lajes, não sendo
necessário repetir as cotas em todas as lajes: somente o nível principal e os
níveis das lajes rebaixadas ou elevadas
16. ARMADURAS
Compostas pela associação de diferentes peças de aço, as armaduras tem a
função de resistir às diferentes solicitações e forças a que são submetidas as
peças estruturais de concreto armado, especialmente as de tração.
17. Armaduras – definições, peças e materiais
Barra ou vergalhão – Elemento nervurado de aço para concreto aramado,
obtido por laminação, disponíveis nos diâmetros nominais a partir de 5 mm
(3/16”);
Fio – Elemento liso de aço para concreto armado, obtido por trefilação,
disponíveis nos diâmetros nominar entre 3,2 mm (3/32”) e 10 mm (3/8”);
Armadura positiva – também chamada de positivo, é a armadura situada na
parte inferior das lajes e vigas, responsável por resistir aos esforços de tração
gerados pelos momentos fletores positivos;
Armadura negativa – Também chamada de negativo, é a armadura situada na
parte superior das lajes e vigas, responsável por resistir aos esforços gerados
pelos momentos fletores negativos;
Estribos – peças de aço liso dispostas transversalmente ao elemento
estrutural com o objetivo de resistir aos esforços transversais decorrentes das
forças de cisalhamento,no caso das vigas, e das forças de tração e do efeito de
flambagem, no caso dos pilares. Os estribos também auxiliam na montagem e
transporte da armação;
18. Tela soldada – malha pré-fabrica utilizada como armadura positiva em lajes;
Aderência – propriedade que impede que haja escorregamento entre uma
barra em relação ao concreto que a envolve, permitindo a transferência de
esforços entre os mesmo. A aderência pode-se dar pro adesão, atrito ou
aderência mecânica;
Ancoragem – aumento da aderência através do aumento no comprimento da
barra (comprimento de ancoragem) ou por meio da execução de dobradura
ou ganchos em suas terminações;
Cobrimento – Também chamado de recobrimento é a camada de concreto
que protege a armadura do meio externo;
Armaduras – conceitos, peças e materiais
19. Em obras de edificações, os fios CA-60 B (normalmente empregados na
armaduras de lajes e nos estribos de vigas e pilares) e as barras CA-50 A ou
B (normalmente empregadas nas armaduras de vigas e pilares e,
eventualmente, nas lajes) são os mais utilizados. Em geral, são encontradas
no comércio as seguintes bitolas:
Fios CA-60 B: 3,4 - 4,2 - 4,6 - 5 - 6 - 6,4 - 7 - 8mm
Barras CA-50 A ou B: 6,3 - 8 - 10 - 12,5 - 16 - 20 - 22,5 - 25 - 32mm
Armaduras – conceitos, peças e materiais
Barras: produtos obtidos por laminação
a quente com diâmetro de 5,0 mm ou
superiores. Tipos: CA-25 (liso) e CA-50
(nervurado)
Fios: produtos obtidos por trefilação ou
laminação à frio, com diâmetro nominal
inferior a 10 mm. Tipo CA-60
20. O que deve ser representado:
a) Todos os detalhes para a perfeita compreensão da armadura, na escala
1/50 ou ampliados;
b) Cada tipo diferente de barra deve ser desenhada com as cotas
necessárias ao seu dobramento correto, indicação de seu número,
quantidade e diâmetro;
c) É dispensada a representação individual de cada estribo ou cinta no
desenho da peça quando seu espaçamento for constante, bastando indicá-
lo com a letra “c/” seguida do valor do espaçamento em cm;
d) Deve-se indicar a resistência do concreto em MPa, o fator água/cimento
e o cobrimento;
Armaduras - representação
21. A armadura positivas de
uma laje é representada
apenas por uma de suas
barras longitudinais e uma de
suas barras transversais (lajes
quadradas ou retangulares);
O mesmo ocorre para as
armaduras negativas e para
as armaduras de reforço, as
quais são representadas por
apenas uma de suas barras
em suas diferentes posições
e sentidos;
Representação de armaduras de lajes
No desenho as barras são representadas rebatidas, de forma a mostrar as dobras e
ganchos por ventura existentes;
A armadura negativa é representada com linha tracejada e a positiva com linha cheia.
22. Diretamente sobre as barras devem ser indicado através de texto o número de barras naquele
sentido, seu diâmetro, espaçamento e comprimento em centímetros;
Representação de armaduras de lajes
As armaduras positivas e negativas podem ser representadas na mesma planta, como no desenho
acima, ou em plantas separadas. No caso de serem representadas na mesma planta, há a necessidade
da armadura negativa ser representada com linha tracejada para diferencia-la da positiva.
23. O comprimento dos fios da armadura positiva corresponde a distância total entre os extremos
dos apoios (vigas), descontando-se, quando houver, o valor do cobrimento.
Determinação do comprimento
e do número de fios da armadura positivas
A quantidade de fios da armadura positiva corresponde a distância do vão livre (distância entre os
apoios no sentido de desenvolvimento dos fios) dividido pelo espaçamento. O resultado da divisão
sempre deve ser arredondado para cima.
24. O comprimento da parte reta da barra da armadura de borda de uma laje corresponde a
distância de eixo a eixo dos apoios do menor lado desta laje multiplicado por 0.15
Determinação do comprimento e do número
das armaduras negativa e de borda
O comprimento da parte reta da barra da armadura negativa entre duas lajes contíguas corresponde a
distância de eixo a eixo dos apoios do maior dos menores lados das duas lajes multiplicado por 0.5
A quantidade de barras das armaduras negativas e de borda é obtida da mesma forma que a
armadura positiva.
25.
26.
27.
28. Shafts, alçapões ou outras aberturas na laje devem receber uma armadura positiva
de reforço em seu contorno
29. Lajes em balanço se ligam a outra laje ou viga unicamente por um lado. Sua armação
principal é negativa. Coloca-se uma outra armação corrida na outra direção, que
servirá para amarração da ferragem negativa
30. A representação das armaduras das vigas é realizada através da secção longitudinal
esquemática da peça. Também é recomendável a representação da seção
transversal da viga em escala ampliada (1/20 ou 1/25).
Representação de armaduras das vigas
Quando houver várias camadas de
barras a representação transversal
deve reproduzir esquematicamente a
posição relativa de cada camada.
31. A representação das armaduras dos pilares é realizada através de suas seções
transversais e longitudinal, com a indicação da posição das barras e seus respectivos
diâmetros;
Ao lado da seção transversal é representado um de seus estribos, com a indicação de
sua quantidade, diâmetro, espaçamento, comprimento total do ferro e dimensão de
cada trecho da dobradura.
Representação de armaduras de pilares
Ao lado da seção transversal é
representada as seção longitudinal do
pilar e os níveis verticais do projeto,
sendo aceito a simples representação
de cada uma das diferentes barras.
No caso dos pilares que seguem para o
próximo pavimento são representadas
as extensões de suas barras neste
pavimento.
No caso de pilares que nascem de
sapatas ou blocos, os mesmos são
representados desde de sua origem.
34. Representação de armaduras de escadas
As escadas devem ser
representadas através das
seções de suas lajes inclinadas,
de forma tal que seja mostrado
as armaduras longitudinal e
transversal
Fonte: http://portaldoprojetista.com.br/dimensionamento-de-uma-escada-em-concreto-armado/