Este documento fornece informações sobre como desenhar e representar plantas baixas de projetos arquitetônicos de forma correta e padronizada. Ele explica os elementos essenciais de uma planta baixa, como paredes, pisos, esquadrias e equipamentos, além de fornecer detalhes sobre escalas, espessuras de linhas, textos e cotagens.
O documento fornece informações sobre escadas, incluindo seus principais componentes e tipos. Discute conceitos como degraus, patamares, lances, guarda-corpos e dimensões de escadas. Apresenta exemplos de projetos de escadas e normas técnicas relacionadas a saídas de emergência.
O documento explica o que são cortes em desenho de arquitetura e como eles são representados. Cortes mostram seções transversais e longitudinais de uma construção e fornecem detalhes sobre elementos internos. Devem incluir indicações de nível, dimensões e localização no plano.
Este documento fornece informações sobre a planta baixa arquitetônica, incluindo sua definição, elementos, escalas, representação de paredes e outros detalhes. Explica que a planta baixa é uma vista seccional de cada pavimento que mostra a distribuição dos ambientes e elementos construtivos. Também discute a denominação, escala, espessura de linhas, equipamentos e como representar elementos como paredes, escadas e esquadrias.
O documento descreve diferentes métodos de levantamento altimétrico e nivelamento, incluindo nivelamento barométrico, trigonométrico, geométrico e suas variações. Define altitude como a distância vertical de um ponto em relação ao geóide, enquanto cota é medida em relação a uma superfície de referência fictícia. Explica equipamentos como altímetros, clinômetros, níveis óticos e a laser, e os parâmetros de precisão de diferentes ordens de nivelamento.
O documento fornece instruções passo a passo para desenhar uma planta baixa e um corte transversal de uma casa em escala 1/50, incluindo como preparar a folha, desenhar os ambientes, adicionar símbolos, cotar e reforçar os traços.
O documento descreve os elementos essenciais de um projeto arquitetônico, incluindo planta baixa, cobertura, cortes transversal e longitudinal, fachadas, planta de situação, circulação vertical e perspectivas. Cada elemento é representado graficamente para mostrar informações técnicas e visuais importantes sobre a estrutura e layout do projeto.
O documento descreve as características técnicas de representação de cortes e fachadas em projetos arquitetônicos. Apresenta os elementos básicos que compõem um projeto e fornece detalhes sobre como representar graficamente plantas baixas, coberturas, cortes, elevações e outros elementos construtivos.
Aula desenho de projeto de edificaçõesTuane Paixão
O documento fornece informações sobre normas e convenções para desenho técnico de projetos de edificações, incluindo: normas a consultar, desenhos utilizados como plantas baixas e cortes, escalas comuns, tipos de linhas, e informações para execução de plantas baixas e cortes.
O documento fornece informações sobre escadas, incluindo seus principais componentes e tipos. Discute conceitos como degraus, patamares, lances, guarda-corpos e dimensões de escadas. Apresenta exemplos de projetos de escadas e normas técnicas relacionadas a saídas de emergência.
O documento explica o que são cortes em desenho de arquitetura e como eles são representados. Cortes mostram seções transversais e longitudinais de uma construção e fornecem detalhes sobre elementos internos. Devem incluir indicações de nível, dimensões e localização no plano.
Este documento fornece informações sobre a planta baixa arquitetônica, incluindo sua definição, elementos, escalas, representação de paredes e outros detalhes. Explica que a planta baixa é uma vista seccional de cada pavimento que mostra a distribuição dos ambientes e elementos construtivos. Também discute a denominação, escala, espessura de linhas, equipamentos e como representar elementos como paredes, escadas e esquadrias.
O documento descreve diferentes métodos de levantamento altimétrico e nivelamento, incluindo nivelamento barométrico, trigonométrico, geométrico e suas variações. Define altitude como a distância vertical de um ponto em relação ao geóide, enquanto cota é medida em relação a uma superfície de referência fictícia. Explica equipamentos como altímetros, clinômetros, níveis óticos e a laser, e os parâmetros de precisão de diferentes ordens de nivelamento.
O documento fornece instruções passo a passo para desenhar uma planta baixa e um corte transversal de uma casa em escala 1/50, incluindo como preparar a folha, desenhar os ambientes, adicionar símbolos, cotar e reforçar os traços.
O documento descreve os elementos essenciais de um projeto arquitetônico, incluindo planta baixa, cobertura, cortes transversal e longitudinal, fachadas, planta de situação, circulação vertical e perspectivas. Cada elemento é representado graficamente para mostrar informações técnicas e visuais importantes sobre a estrutura e layout do projeto.
O documento descreve as características técnicas de representação de cortes e fachadas em projetos arquitetônicos. Apresenta os elementos básicos que compõem um projeto e fornece detalhes sobre como representar graficamente plantas baixas, coberturas, cortes, elevações e outros elementos construtivos.
Aula desenho de projeto de edificaçõesTuane Paixão
O documento fornece informações sobre normas e convenções para desenho técnico de projetos de edificações, incluindo: normas a consultar, desenhos utilizados como plantas baixas e cortes, escalas comuns, tipos de linhas, e informações para execução de plantas baixas e cortes.
Desenho Arquitetônico: O Projeto e o Desenho, A Planta Baixa, Os Cortes, As Elevações ou Fachadas, A Planta de Cobertura, A Planta de Localização, Locação ou Implantação e A Planta de Situação.
1. O documento discute os elementos e técnicas do desenho arquitetônico, incluindo linhas, hachuras, folhas, legendas e materiais de desenho.
2. São descritos os principais tipos de desenhos arquitetônicos como plantas, cortes, elevações e suas funções representativas.
3. O desenho arquitetônico evoluiu ao longo da história incorporando normas para padronizar a representação gráfica dos projetos e facilitar a comunicação entre profissionais.
O documento descreve os elementos essenciais de uma planta baixa arquitetônica, incluindo paredes, portas, janelas, pisos, cortes e escadas. Detalha as convenções de representação gráfica e fornece recomendações e dimensões padrão para os principais componentes.
O documento apresenta os passos para montagem de uma planta baixa, normas, símbolos e convenções utilizadas no desenho arquitetônico, incluindo representações de paredes, portas, janelas, pisos, escadas e outros elementos.
Princípios para um bom projeto de arquitetura e interioresMariana Azevedo
O documento discute os principais princípios básicos para desenvolver um bom projeto arquitetônico, como planejamento, funcionalidade, conforto ambiental, sustentabilidade e relação com o entorno. O planejamento é a fase mais importante, onde são projetados cronogramas e custos. A funcionalidade diz respeito à disposição dos espaços de acordo com suas atividades. A relação com o entorno também é essencial, como no caso do MASP em São Paulo.
O documento descreve os cortes verticais em projetos de edificação, definindo-os como representações seccionais que ilustram as relações entre espaços internos. Explica que cortes transversais e longitudinais são comuns, com no mínimo dois cortes para melhor entendimento. Detalha também a representação gráfica dos elementos construtivos e etapas para desenhar cortes.
O documento contém 15 questões de matemática sobre trigonometria e geometria. As questões envolvem cálculos e classificações relacionadas a ângulos, lados e diagonais de figuras geométricas como triângulos, paralelogramos e prisma triangular. Algumas questões também abordam cálculos envolvendo comprimentos de rampas, altura de prédios e medidas de terrenos triangulares.
NBR 6492 94 - Representão de Projeto ArquitetônicoThaynara Ferraz
O documento descreve os desenhos utilizados na representação de projetos arquitetônicos de edificações, incluindo plantas de situação, plantas de localização, plantas baixas, cortes longitudinais e transversais, fachadas e desenhos de detalhes. Ele explica o propósito e conteúdo de cada desenho de acordo com a norma técnica NBR 6492/94.
O documento explica o que são cortes em construção civil, mostrando detalhes de alturas, espaços internos e estrutura. Ele também fornece recomendações sobre como traçar cortes corretamente, como escala, locais, detalhes e nomenclaturas a serem utilizadas. Por fim, apresenta especificações técnicas de telhados e telhas.
The document provides guidance on how to represent a house plan, sections, and other architectural drawings. It explains how to draw the floor plan, sections cutting through the house, the facade, roof plan, and site plan. Diagrams and steps are presented to demonstrate the proper techniques for labeling, line weights, dimensions, and other drafting standards.
O documento discute as instalações prediais de esgoto sanitário, descrevendo suas principais partes constituintes e recomendações para projeto e dimensionamento, incluindo ramais de descarga e esgoto, tubos de queda, subcoletores, coletores prediais, desconectores, ramais de ventilação, caixas de inspeção e gordura.
Este documento fornece uma introdução ao curso de Desenho Arquitetônico, descrevendo os instrumentos e técnicas de desenho usados no curso. Inclui seções sobre introdução ao desenho técnico, instrumentos como esquadros, réguas e compasso, representação gráfica e projetos arquitetônicos.
Este documento discute os conceitos e técnicas de cotagem em desenhos arquitetônicos. Ele explica que cotas são valores numéricos que indicam medidas e define os tipos básicos de cotagem linear e angular. O documento também fornece diretrizes detalhadas sobre como representar cotas graficamente nos desenhos, incluindo a utilização de linhas de cota e chamada.
Nbr 08402 execucao de caracter para escrita em desenho tecnicoLuciano Otavio
1. Este documento estabelece as condições para escrita em desenhos técnicos, incluindo legibilidade, uniformidade e adequação à reprodução.
2. As letras devem ter distância e altura mínimas definidas em tabela para serem claramente distinguíveis.
3. A escrita pode ser vertical ou inclinada 15° para a direita, e exemplos são fornecidos no anexo.
O documento explica o que são cortes em desenho de arquitetura e como eles são utilizados. Cortes mostram seções transversais e longitudinais de uma construção e fornecem detalhes sobre elementos internos. Deve-se indicar a orientação e localização dos cortes na planta baixa para melhor entendimento.
Este documento fornece um resumo sobre noções gerais de desenho técnico, abordando: 1) o desenho como forma de expressão e comunicação, distinguindo desenho artístico e técnico; 2) instrumentos e materiais usados no desenho técnico, como lápis, esquadros e compasso; 3) a importância das normas técnicas para padronização da linguagem do desenho.
O documento descreve a história dos quartos brasileiros ao longo dos séculos, desde as casas coloniais até os projetos contemporâneos. Ele aborda as influências do passado e estilos decorativos de cada década, desde os anos 1970 até os dias atuais, com foco na evolução dos mobiliários, cores e funcionalidades dos quartos ao longo do tempo.
O documento fornece informações sobre cortes arquitetônicos, definindo-os como a passagem de um plano vertical através de uma edificação para esclarecer detalhes. Explica que cortes devem ilustrar relações entre espaços internos e elementos em altura. Detalha os componentes gráficos de um corte, como fundações, pisos, paredes e telhados, além de cotas e níveis.
Este documento discute as tecnologias da construção civil, incluindo fundamentos, estruturas e materiais. Ele fornece definições de fundamentos e estruturas, classificações de solos e materiais estruturais, e detalhes sobre dimensionamento, projeto e execução de fundamentos rasos e profundos.
Um diagrama de cobertura mostra a disposição dos telhados de um prédio, incluindo linhas, ângulos e direção da queda da água. Ele é traçado dividindo o telhado em retângulos e desenhando espigões, rincões e cumieiras com ângulos de 45° ou mais. As setas indicam a direção da queda da água e a escala mínima é 1:200.
O documento discute cortes em desenhos arquitetônicos, definindo-os como vistas seccionais obtidas por planos passando pela edificação. Explica que cortes representam elementos internos e verticais não mostrados em planta baixa e devem incluir pelo menos um corte longitudinal e um transversal. Detalha também a indicação, elementos, quantidades e posicionamento de cortes.
O documento apresenta os passos para montagem de uma planta baixa, normas, símbolos e convenções utilizadas no desenho arquitetônico, incluindo representações de paredes, portas, janelas, pisos, escadas e outros elementos.
Desenho Arquitetônico: O Projeto e o Desenho, A Planta Baixa, Os Cortes, As Elevações ou Fachadas, A Planta de Cobertura, A Planta de Localização, Locação ou Implantação e A Planta de Situação.
1. O documento discute os elementos e técnicas do desenho arquitetônico, incluindo linhas, hachuras, folhas, legendas e materiais de desenho.
2. São descritos os principais tipos de desenhos arquitetônicos como plantas, cortes, elevações e suas funções representativas.
3. O desenho arquitetônico evoluiu ao longo da história incorporando normas para padronizar a representação gráfica dos projetos e facilitar a comunicação entre profissionais.
O documento descreve os elementos essenciais de uma planta baixa arquitetônica, incluindo paredes, portas, janelas, pisos, cortes e escadas. Detalha as convenções de representação gráfica e fornece recomendações e dimensões padrão para os principais componentes.
O documento apresenta os passos para montagem de uma planta baixa, normas, símbolos e convenções utilizadas no desenho arquitetônico, incluindo representações de paredes, portas, janelas, pisos, escadas e outros elementos.
Princípios para um bom projeto de arquitetura e interioresMariana Azevedo
O documento discute os principais princípios básicos para desenvolver um bom projeto arquitetônico, como planejamento, funcionalidade, conforto ambiental, sustentabilidade e relação com o entorno. O planejamento é a fase mais importante, onde são projetados cronogramas e custos. A funcionalidade diz respeito à disposição dos espaços de acordo com suas atividades. A relação com o entorno também é essencial, como no caso do MASP em São Paulo.
O documento descreve os cortes verticais em projetos de edificação, definindo-os como representações seccionais que ilustram as relações entre espaços internos. Explica que cortes transversais e longitudinais são comuns, com no mínimo dois cortes para melhor entendimento. Detalha também a representação gráfica dos elementos construtivos e etapas para desenhar cortes.
O documento contém 15 questões de matemática sobre trigonometria e geometria. As questões envolvem cálculos e classificações relacionadas a ângulos, lados e diagonais de figuras geométricas como triângulos, paralelogramos e prisma triangular. Algumas questões também abordam cálculos envolvendo comprimentos de rampas, altura de prédios e medidas de terrenos triangulares.
NBR 6492 94 - Representão de Projeto ArquitetônicoThaynara Ferraz
O documento descreve os desenhos utilizados na representação de projetos arquitetônicos de edificações, incluindo plantas de situação, plantas de localização, plantas baixas, cortes longitudinais e transversais, fachadas e desenhos de detalhes. Ele explica o propósito e conteúdo de cada desenho de acordo com a norma técnica NBR 6492/94.
O documento explica o que são cortes em construção civil, mostrando detalhes de alturas, espaços internos e estrutura. Ele também fornece recomendações sobre como traçar cortes corretamente, como escala, locais, detalhes e nomenclaturas a serem utilizadas. Por fim, apresenta especificações técnicas de telhados e telhas.
The document provides guidance on how to represent a house plan, sections, and other architectural drawings. It explains how to draw the floor plan, sections cutting through the house, the facade, roof plan, and site plan. Diagrams and steps are presented to demonstrate the proper techniques for labeling, line weights, dimensions, and other drafting standards.
O documento discute as instalações prediais de esgoto sanitário, descrevendo suas principais partes constituintes e recomendações para projeto e dimensionamento, incluindo ramais de descarga e esgoto, tubos de queda, subcoletores, coletores prediais, desconectores, ramais de ventilação, caixas de inspeção e gordura.
Este documento fornece uma introdução ao curso de Desenho Arquitetônico, descrevendo os instrumentos e técnicas de desenho usados no curso. Inclui seções sobre introdução ao desenho técnico, instrumentos como esquadros, réguas e compasso, representação gráfica e projetos arquitetônicos.
Este documento discute os conceitos e técnicas de cotagem em desenhos arquitetônicos. Ele explica que cotas são valores numéricos que indicam medidas e define os tipos básicos de cotagem linear e angular. O documento também fornece diretrizes detalhadas sobre como representar cotas graficamente nos desenhos, incluindo a utilização de linhas de cota e chamada.
Nbr 08402 execucao de caracter para escrita em desenho tecnicoLuciano Otavio
1. Este documento estabelece as condições para escrita em desenhos técnicos, incluindo legibilidade, uniformidade e adequação à reprodução.
2. As letras devem ter distância e altura mínimas definidas em tabela para serem claramente distinguíveis.
3. A escrita pode ser vertical ou inclinada 15° para a direita, e exemplos são fornecidos no anexo.
O documento explica o que são cortes em desenho de arquitetura e como eles são utilizados. Cortes mostram seções transversais e longitudinais de uma construção e fornecem detalhes sobre elementos internos. Deve-se indicar a orientação e localização dos cortes na planta baixa para melhor entendimento.
Este documento fornece um resumo sobre noções gerais de desenho técnico, abordando: 1) o desenho como forma de expressão e comunicação, distinguindo desenho artístico e técnico; 2) instrumentos e materiais usados no desenho técnico, como lápis, esquadros e compasso; 3) a importância das normas técnicas para padronização da linguagem do desenho.
O documento descreve a história dos quartos brasileiros ao longo dos séculos, desde as casas coloniais até os projetos contemporâneos. Ele aborda as influências do passado e estilos decorativos de cada década, desde os anos 1970 até os dias atuais, com foco na evolução dos mobiliários, cores e funcionalidades dos quartos ao longo do tempo.
O documento fornece informações sobre cortes arquitetônicos, definindo-os como a passagem de um plano vertical através de uma edificação para esclarecer detalhes. Explica que cortes devem ilustrar relações entre espaços internos e elementos em altura. Detalha os componentes gráficos de um corte, como fundações, pisos, paredes e telhados, além de cotas e níveis.
Este documento discute as tecnologias da construção civil, incluindo fundamentos, estruturas e materiais. Ele fornece definições de fundamentos e estruturas, classificações de solos e materiais estruturais, e detalhes sobre dimensionamento, projeto e execução de fundamentos rasos e profundos.
Um diagrama de cobertura mostra a disposição dos telhados de um prédio, incluindo linhas, ângulos e direção da queda da água. Ele é traçado dividindo o telhado em retângulos e desenhando espigões, rincões e cumieiras com ângulos de 45° ou mais. As setas indicam a direção da queda da água e a escala mínima é 1:200.
O documento discute cortes em desenhos arquitetônicos, definindo-os como vistas seccionais obtidas por planos passando pela edificação. Explica que cortes representam elementos internos e verticais não mostrados em planta baixa e devem incluir pelo menos um corte longitudinal e um transversal. Detalha também a indicação, elementos, quantidades e posicionamento de cortes.
O documento apresenta os passos para montagem de uma planta baixa, normas, símbolos e convenções utilizadas no desenho arquitetônico, incluindo representações de paredes, portas, janelas, pisos, escadas e outros elementos.
O documento apresenta os passos para a montagem de uma planta baixa em projetos arquitetônicos, incluindo a delimitação de paredes, representação de aberturas, equipamentos, níveis e símbolos gráficos, seguindo normas técnicas. É dada ênfase aos procedimentos para representar portas, janelas e outros elementos com precisão e de acordo com convenções do desenho arquitetônico.
O documento fornece informações sobre instrumentos de desenho arquitetônico e representação gráfica de projetos. Ele define termos como planta, corte, fachada e perspectiva e descreve convenções de linhas, cores e escalas usadas nos desenhos. Também lista os elementos mínimos necessários na representação de um projeto arquitetônico como planta de situação, implantação, plantas de pavimento e cortes/perfis.
Este documento apresenta três avaliações para um curso, com datas para entrega de trabalhos e resultados, e resume os principais pontos da Norma Brasileira de Desenho Técnico, incluindo linhas, símbolos, representações de elementos de projeto arquitetônico e especificações para iluminação e ventilação.
O documento explica o que é uma planta baixa, suas principais características e como criá-la. Uma planta baixa é um desenho técnico que mostra a estrutura de uma construção por meio de linhas indicando paredes, aberturas, espaços e detalhes. Ela serve para definir o projeto arquitetônico e orientar a construção.
Curso De Analistas De Projeto BáSico Desenhofilipemb
Este documento apresenta os principais tópicos sobre desenho arquitetônico, incluindo normas, tipos de desenhos, elementos gráficos, escalas e especificações de folhas de desenho.
O documento explica os principais elementos de um desenho arquitetônico, como planta baixa, cortes e representação de paredes, portas, janelas e outros itens. A planta baixa representa o corte horizontal de um edifício a 1,50m de altura, mostrando divisões, circulação e dimensões. Paredes podem ser de meio tijolo ou tijolo, indicadas por linhas paralelas. Portas e janelas têm símbolos específicos com dimensões. Cortes verticais mostram detalhes de seções do
O documento discute dicas para projetos arquitetônicos. Aborda tópicos como formatos e dimensões de papel para desenho, escalas usadas em projetos, como representar medidas em escala, o terreno como elemento de construção, entre outros.
O documento discute elementos fundamentais do desenho arquitetônico auxiliado por computador, incluindo a linha, escala, camadas e uso de biblioteca de blocos. A linha é o elemento básico e sua espessura deve diferenciar elementos. A escala deve ser compatível com o nível de informação e tamanho da folha. O desenho em camadas organiza elementos por temas. Blocos permitem representar elementos repetitivos uma única vez.
O documento discute elementos fundamentais do desenho arquitetônico auxiliado por computador, incluindo a linha, escala, camadas e uso de biblioteca de blocos. A linha é o elemento básico e sua espessura deve variar de acordo com o elemento representado. A escala deve ser compatível com o nível de detalhe e tamanho do objeto. O desenho em camadas permite organizar e sobrepor informações. Blocos permitem representar elementos repetitivos uma única vez.
O documento apresenta os principais elementos de uma estrutura de concreto armado e fornece diretrizes para a representação de projetos estruturais, incluindo plantas de formas, cortes, detalhes de armaduras para lajes, vigas, pilares, fundações e escadas.
O documento apresenta os desenhos arquitetônicos de um modelo de estudo, incluindo a planta baixa, cortes AA, BB e CC, e as fachadas leste, norte, oeste e a cobertura, assinados pelo professor Sinval Xavier da Universidade Federal do Rio Grande.
O documento apresenta os projetos hidrossanitários de um modelo de estudo para rede de esgoto, captação de água, reservatório e pontos de consumo de água, incluindo vistas em 3D e desenhos de cada subsistema.
1) O documento discute as instalações hidrossanitárias, dividindo-as em instalações de esgoto sanitário, esgoto pluvial e água.
2) As instalações de esgoto sanitário incluem ramais de descarga, esgoto e ventilação, e destina-se a coletar e afastar dejetos da edificação.
3) As instalações de esgoto pluvial compreendem calhas, tubos de queda e rede coletora para captação e escoamento rápido da água da chuva.
O documento descreve os elementos essenciais de plantas de localização e cobertura para projetos arquitetônicos, incluindo o contorno do terreno e da edificação, tratamentos externos, linhas do telhado, elementos da rede pluvial e informações como cotas. As plantas servem para identificar a localização e dimensões da construção no terreno e representar graficamente os elementos do telhado.
O documento discute os principais tipos de coberturas para edifícios, incluindo telhados, lajes, cúpulas e membranas tensionadas. Detalha os componentes estruturais de telhados, como tesouras, terças, caibros e ripas, e explica como captar e conduzir águas pluviais. Também fornece exemplos de telhas cerâmicas comuns e detalhes sobre a inclinação de telhados.
O documento descreve os principais elementos construtivos de uma edificação, incluindo fundações, estruturas de apoio, paredes, lajes, telhado e acabamentos. É uma apresentação sobre os componentes estruturais e arquitetônicos básicos de um edifício.
O documento discute os conceitos iniciais, normas técnicas aplicáveis e as diferentes etapas e tipos de desenho de arquitetura. As etapas incluem estudo preliminar, anteprojeto, projeto legal, projeto executivo e detalhamento. Cada etapa produz representações gráficas com diferentes níveis de detalhe para comunicar o projeto. Normas como a NBR 6492 e NBR 16752 estabelecem padrões para representações gráficas e folhas de desenho.
O documento discute os aspectos gerais das projeções associadas ao desenho arquitetônico, incluindo os elementos básicos da projeção, sistemas de projeção como ortogonal, cônica e cilíndrica, e tipos de vistas como principais, secionais e auxiliares.
O documento fornece informações gerais sobre projetos de instalações elétricas, incluindo a composição de um projeto típico, etapas de elaboração, marcação de quadros de medição e distribuição, pontos de consumo, divisão de circuitos e normatização.
O documento fornece informações gerais sobre projetos de instalações elétricas residenciais, abordando tópicos como normatização, composição do projeto, etapas de elaboração, planta base, quadros de medição e distribuição, divisão de circuitos e representação de eletrodutos e condutores.
1) O documento discute as instalações hidrossanitárias, dividindo-as em instalações de esgoto sanitário, esgoto pluvial e água.
2) As instalações de esgoto sanitário incluem ramais de descarga, esgoto e ventilação, caixas sifonadas, fossas sépticas e sumidouros.
3) As instalações de esgoto pluvial compreendem calhas, tubos de queda e rede coletora para captação e escoamento rápido da água da chuva.
Mais de Universidade Federal do Rio Grande - FURG (13)
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
1. Desenho Arquitetônico
UNIDADE 3
PLANTA BAIXA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE – FURG
ESCOLA DE ENGENHARIA
NÚCLEO DE EXPRESSÃO GRÁFICA
Prof. Sinval Xavier
2. CONCEITO
A Planta baixa é, genericamente, uma vista ortográfica seccional
do tipo corte, feita em cada pavimento através de um plano
projetante secante horizontal imaginário, posicionado de maneira
a seccionar o maior número possível de elementos, normalmente em
uma altura entre as vergas das portas e os peitoris das janelas
(média 1.50m).
A porção da edificação acima do
plano de corte é eliminada e
representa-se o que um observador
imaginário posicionado a uma
distância infinita veria ao olhar do
alto a edificação cortada. Esta
representação é acompanhada das
informações necessárias a construção
da edificação.
Prof. Sinval Xavier
5. DENOMINAÇÃO E QUANTIDADE
Qualquer construção de um único piso terá a necessidade óbvia de
uma única planta baixa, que será denominada simplesmente de
“PLANTA BAIXA”.
Em construções com vários pavimentos, será necessária uma planta
baixa para cada pavimento arquitetonicamente distinto. Vários
pavimentos iguais terão como representação uma única planta baixa,
que neste caos será denominada de “PLANTA BAIXA DO PAVIMENTO
TIPO”.
Quanto aos demais pavimentos, o título da planta inclui a
denominação do piso. Por exemplo, planta baixa do 1º pavimento
(ou pavimento térreo), planta baixa do segundo subsolo, planta
baixa da cobertura, planta baixa da sobre loja, e assim por diante.
Prof. Sinval Xavier
6. Para adequação a norma NB-140, são utilizadas as denominações
“PISO” e “PAVIMENTO”. Não podendo ser empregada a
terminologia “ANDAR”.
A denominação do número é dada:
nos subsolos: 1, 2, 3, etc no sentido de quem desce;
nos pavimentos: 1 (ou pav. térreo), 2, 3, etc, no sentido de
quem sobe.
Prof. Sinval Xavier
7. ESCALA
A escala usual para impressão (representação) das plantas baixas
é a de 1:50. Ocorre que para determinadas edificações, em função
de suas dimensões, essa escala pode ser muito grande e de difícil
impressão. Nesses casos, costuma-se utilizar as escalas de 1:75 e
1:100. Escalas menores do que estas, em projetos executivos, não
devem ser utilizadas, sendo preferível a representação (impressão)
da planta baixa por partes, através de pranchas articuladas
ESCALA DOS ELEMENTOS TEXTUAIS
Devem manter seu principal requisito: a legibilidade. Um texto
configurado para impressão na escala 1:50 não deve ser impresso
na escala 1:100, pois restaria muito pequeno e de difícil leitura.
Desta forma, existe a necessidade de reconfiguração dos elementos
textuais para diferentes escalas de impressão.
Prof. Sinval Xavier
8. ESPESSURAS DAS LINHAS EM DIFERENTES ESCALAS
Assim como os textos e as cotas, as espessuras das linhas também
devem ser configuradas de forma distinta para diferentes escalas
de impressão, obedecendo-se a regra de que quanto menor a
escala, menores são as espessuras das linhas. A seguir é
apresentada uma referência de relações entre espessuras (em
milímetros) de linhas para as escalas de 1:50, 1:75 e 1:100.
1:50 1:75 1:100
1 - Red 0,1 0,1 0,1
2 - Yellow 0,2 0,15 0,13
3 - Green 0,3 0,25 0,2
4- Cyan 0,4 0,35 0,25
5 - Blue 0,5 0,4 0,3
6 - Magenta 0,6 0,5 0,4
7 - White 0,65 0,55 0,45
8 0,1 0,1 0,1
Prof. Sinval Xavier
9. ELEMENTOS DE UMA PLANTA BAIXA
Os elementos de uma planta baixa podem ser divididos em:
Elementos Construtivos:
Paredes e elementos estruturais; aberturas (portas, janelas,
portões, etc.); pisos e seus componentes (degraus, rampas,
escadas, etc.); equipamentos de construção (aparelhos sanitários,
armários, lareiras, etc.); aparelhos elétricos de porte (fogões,
geladeiras, máquinas de lavar, etc.) e elementos de importância
não visíveis (dutos de ventilação, reservatórios, etc.).
Informações:
Nome dos compartimentos, áreas úteis dos compartimentos,
níveis, posições dos planos de corte vertical, cotas das aberturas,
cotas gerais, níveis e outras informações.
Prof. Sinval Xavier
10. PAREDES
As paredes, geralmente em alvenaria, são seccionadas pelo plano de
corte que gera a planta baixa. São representadas através de linhas
paralelas de espessura grossa. Podem aparecer preenchidas ou não
por textura sólida (cor), e/ou com ou sem representação do
revestimento das alvenarias (reboco ou outros).
Prof. Sinval Xavier
11. REPRESENTAÇÃO DE PAREDES DE ALVENARIA
Abaixo são apresentadas variações na representação e no tom da
cor (tom de cinza). Não é aconselhável utilizar cores pois algumas
dessas geralmente estão associadas aos diferentes tipos (estados)
de paredes em um projeto de reforma e/ou ampliação (p.ex:
paredes a demolir, paredes a conservar, paredes a construir).
É recomendável diminuir
a espessura das linhas
conforme o tom de cinza
utilizado: quanto mais
escuro, mais fina devem
ser as linhas de contorno.
As cores escuras somente
devem ser utilizadas para
escalas pequenas (1/100
ou menor)
Prof. Sinval Xavier
12. Paredes baixas (menor do que 1.50m de altura) não são cortadas
pelo plano e por conseqüência são representadas em vista, com
linhas de espessura média, conforme exemplo abaixo.
Prof. Sinval Xavier
13. DESNÍVEIS
Os desníveis devem ser
representados com
linhas finas, mas mais
espessas e/ou escuras
do que as que
representam os pisos.
Recomenda-se o uso de
linhas na espessura de
0.20 mm a 0.25 mm
para desníveis, soleiras,
rampas e degraus, e de
0.10 mm a 0.15 mm
para linhas de transição
de pisos.
Prof. Sinval Xavier
14. ELEMENTOS EM PROJEÇÃO
Os elementos da construção situados a cima do plano de corte da
planta baixa, e por conseqüência, não visíveis, devem ser
representados em projeção através de linhas de linha traço dois
pontos. São assim representados: beirais, elementos da estrutura
(vigas), chaminés, alçapões, mezaninos, caixa d’água, escadas, etc.
Os elementos em projeção devem ser representados com linhas de
espessura fina (0,15 a 0,2).
Prof. Sinval Xavier
15. ESQUADRIAS
As esquadrias, em geral portas e janelas, podem ser
representadas de forma simplificada, ou mais detalhada. O
desenho CAD permite a utilização de blocos, desta forma os
elementos repetitivos nos desenhos de arquitetura, tais como as
esquadrias, as louças sanitárias, equipamentos de serviço e outros,
podem ser desenhados uma única vez, e formarem uma biblioteca
de blocos.
Prof. Sinval Xavier
16. Ao representar os elementos das esquadrias que faceiam as
paredes, tais como marcos e guarnições, devemos lembrar que se
essas últimas forem representadas por linhas grossas, as mesmas
irão parcialmente se sobrepor as linhas desses elementos,
diminuindo suas dimensões visuais (após a impressão). Nestes
casos, marcos e guarnições devem ser representadas com
dimensões um pouco maiores do que as reais, de forma a
compensar a sobreposição das linhas representativas das paredes
Prof. Sinval Xavier
18. EQUIPAMENTOS FIXOS
Os equipamentos fixos, tais como louças sanitárias, balcões de
banheiros e cozinhas, pias, tanques e outros, podem ser
representados utilizando-se tanto blocos como linhas individuais. Por
exemplo: na representação do lavatório de um banheiro podem ser
utilizadas linhas para definir o balcão, e um bloco para a louça do
lavatório propriamente dito. As linhas de contorno, da grande
maioria dos equipamentos fixos, são de espessura média (entre
0,30 e 0,40 mm) e seus detalhes são representados por linhas finas
(entre 0,05mm e 0,2mm)
CUIDADO COM A RELAÇÃO:
NÍVEL DE DETALHAMENTO
X
ESCALA DE IMPRESSÃO
Prof. Sinval Xavier
19. TEXTOS
Os textos devem ser representados em letras e números técnicos,
evitando-se fontes “artísticas” e “rebuscadas”. Recomenda-se a
utilização de fontes do tipo “true type” as quais já possuem
espessura definida na própria fonte e que se ajustam
automaticamente a altura do texto, dispensando assim a necessidade
de configurar a espessura das letras e números quando da impressão.
Os textos devem ser dispostos sempre no sentido de leitura, ou
seja, de baixo para cima e da esquerda para direita.
A altura dos textos deve variar seguindo uma hierarquia de
informação, ser compatível com a escala de impressão, e
obedecer a critérios visuais e de legibilidade.
Prof. Sinval Xavier
21. A seguinte tabela apresenta uma sugestão de alturas mínimas e
máximas de textos para os principais elementos de uma planta
baixa a ser impressa na escala 1/50
Altura
mínima (m)
Altura
recomendada (m)
Altura
máxima (m)
Nome dos compartimentos 0.14 0.15 0.16
Área dos compartimentos 0.10 0.12 0.13
Dimensões das janelas 0.11 0.12 0.13
Dimensões da portas 0.09 0.09 0.10
Cotas 0.10 0.11 0.12
Textos auxiliares 0.09 0.10 0.11
Apesar do modelo (elementos da edificação) poder ser impresso
em diferentes escalas, os textos a ele relacionado não podem
sofrer o mesmo fator de escalonamento, pois deve ser mantida a
sua legibilidade e proporcionalidade em qualquer escala de
impressão.
Fatores de ampliação aplicáveis a escala 1/50: 1.30 para escala
1/75 e 1.60 para escala 1/100.
Prof. Sinval Xavier
22. PISOS
Os pisos frios e/ou especiais devem ser representados com linhas
finas (0.01 mm a 0.013 mm) na cor preta, ou em tom de cinza.
Neste último caso, recomenda-se o aumento gradual da espessura
das linhas proporcionalmente a diminuição do nível de cinza
(linhas mais espessas para tons de cinzas mais claros).
Prof. Sinval Xavier
23. Na representação de pisos também deve ser observado à
densidade das hachuras, ou seja, o distanciamento entre suas
linhas em relação ao tamanho do compartimento onde os mesmos
são aplicados. Deve-se evitar a utilização de hachuras muito
densas em compartimentos de grandes dimensões e de hachuras
pouco densas em compartimentos pequenos.
Prof. Sinval Xavier
24. DIMENSÃO DE PORTAS E JANELAS
No dimensionamento de portas e janelas são indicadas três
diferentes medidas, sempre na mesma ordem: largura do vão,
altura do vão e altura do peitoril (distância da parte inferior da
janela até o piso interno da edificação). Além das dimensões, é
usual que sejam informados códigos para as portas e janelas,
utilizados para identificá-las na planilha e nos desenhos de
detalhes de esquadrias.
Prof. Sinval Xavier
25. NÍVEIS
Na planta baixa utiliza-se o símbolo abaixo para informar a altura
dos pisos. Devem ser indicados todos os diferentes níveis
presentes na planta baixa. Evita-se a repetição desnecessária
de níveis, identificando-os sempre que for visualizada uma
diferença de nível, não sendo necessário informar a cota de nível
de todos os compartimentos.
Os níveis devem ser acompanhados do sinal negativo caso
localizarem abaixo do nível de referência (0,00) – (opcionalmente
pode ser usado o sinal positivo para o caso de níveis localizados
acima do nível de referência). Sempre são indicados com
referência ao nível ZERO do projeto.
Prof. Sinval Xavier
26. COTAS
As cotas ou dimensionamentos seguem as determinações da NBR
10126 (Cotagem em desenho técnico) e NBR 6492
(Representação de projetos de arquitetura). As contas são
formadas pelos seguintes elementos:
As linhas de cota e de extensão são representadas através de
linhas finas (0.01mm a 0.013mm) e o projeto da edificação deve
ter seus elementos cotados de forma que seja possível identificar
todas as medidas necessárias a sua execução sem recorrer a
instrumento de medição do desenho (régua ou escalímetro).
Prof. Sinval Xavier
27. Distribuição das linhas de cotas: é usual no desenho arquitetônico
cotas em série, posicionadas tanto pelo lado externo da planta
baixa, quanto, quando necessário, internamente ou cruzando a
mesma. As cotas devem ser acumuladas de forma a também
representarem as medidas externas da edificação.
Unidade de cotagem: na representação de projetos de arquitetura
os elementos usualmente são cotados em metros ou em
centímetros. Deve-se adotar a mesma unidade em todo o projeto.
A NBR 6492/21 determina que o projeto arquitetônico seja cotado
todo ele em metros.
Prof. Sinval Xavier
29. Prof. Sinval Xavier
INDICAÇÃO DOS PLANOS DE CORTE
Os planos de corte deve ser indicados em planta baixa através de
uma simbologia específica que deve conter no mínimo os seguintes
elementos:
31. SEQUÊNCIA DE MONTAGEM DE UMA PLANTA BAIXA
1º Representação das paredes: são demarcadas as paredes da
edificação através das linhas horizontais, verticais, inclinadas e
curvas que as representam;
2º Representação dos vãos das aberturas
Prof. Sinval Xavier
32. 3º Representação dos desníveis e transições de tipos de pisos:
são representados desníveis, degraus, rampas, soleiras, balcões,
e linhas de transição de pisos.
4º Representação através de linhas tracejadas da projeção dos
beirais, marquises e demais elementos necessários (localizados
acima do plano de corte da planta baixa).
Prof. Sinval Xavier
33. 5º Representação das esquadrias: são desenhadas, nos
respectivos vãos, as portas, janelas e outros tipos de esquadrias
que porventura houver. As esquadrias poderão ser representadas
linha a linha ou inseridas como blocos previamente definidos;
Prof. Sinval Xavier
34. 6º Representação esquemática das circulações verticais:
elevadores e escadas (número de degraus, base e altura dos
degraus, sentido de subida)
7º Representação dos equipamentos fixos dos banheiros (louças
sanitárias, balcão(ões) de lavatório(s), chuveiro(s), etc.), da(s)
cozinha(s) (pia(s), balcões e outros), área de serviço (tanque(s) e
balcões), churrasqueiras (pia(s) e balcões) e de outros
compartimentos de serviço que houverem;
Prof. Sinval Xavier
35. 8º Representação dos principais equipamentos de serviço, tais
como fogão(ões), geladeira(s), frezer(s), máquina(s) de lavar e
secar roupas, etc. A representação desses equipamentos não é
obrigatória no projeto arquitetônico, mas é comum, servido como
referência para execução dos projetos complementares
(hidrossanitário, elétrico e gás).
9º Representação dos principais textos: nome e áreas dos
compartimentos, dimensões das esquadrias.
Prof. Sinval Xavier
36. 10º Representação dos pisos (pisos frios e outros pisos especiais)
através de hachuras quadriculadas e outras.
Prof. Sinval Xavier
38. BIBLIOGRAFIA
Prof. Sinval Xavier
DIEFENBACH, Samantha; ROCHA, Eduardo. Material Didático da
Disciplina de Desenho Arquitetônico. Apresentação em
PowerPoint. ULBRA. Santa Maria, 2010.
SCHULER, Denise; MUKAY, Hitomi. Apostila da Disciplina de
Desenho Técnico I. Curso de Arquitetura da Faculdade Assis
Gurgacz – FAC. Cascavel. (200?). Disponível em:
http://pt.scribd.com/doc/42762695/Apostila-Desenho-
Arquitetura-FAG. Acessado em 25/06/2010.
XAVIER, Sinval. Desenho Arquitetônico: Auxiliado por
computador. E-book. Editora da FURG. Rio Grande, 2021.