2. COBERTURAS
Funções
Fechamento do edifício em sua parte superior
Proteção contra intempéries
Estética
Exigências:
Impermeabilidade
Leveza
Baixa porosidade
Isolamento térmico/acústico
Inalterabilidade/durabilidade
Seleção do tipo de cobertura e seus materiais:
Clima
Estilo construtivo
Custo
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3. Principais Tipos de Cobertura:
Lajes horizontais e inclinadas
Telhados
Abóbadas e cúpulas
Cascas
Membranas tensionadas
Coberturas suspensas
Malhas espaciais
COBERTURAS
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15. TELHADOS
Chama-se vulgarmente de telhado qualquer tipo de cobertura em uma
edificação. Porém, o telhado, rigorosamente, é apenas uma categoria
de cobertura, em geral caracterizado por possuir um ou mais planos
inclinados em relação à linha horizontal (diferente, por exemplo, das
lajes planas ou das cúpulas). A cada um destes planos inclinados, dá-
se o nome de água.
Os telhados existem em vários formatos, mas todos, de uma forma
geral, são constituídos pela composição de planos inclinados. Conforme
o número de planos que compõe a cobertura os telhados podem ser
classificados em de uma, duas, três, quatro ou várias águas.
Em geral, seu principal elemento construtivo é a telha (que, por sua
vez, pode ser constituída de barro, metal, fibrocimento ou outros
materiais).
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16. O telhado é composto da estrutura, cobertura e dos
condutores de águas pluviais.
A estrutura: é o elemento de apoio da cobertura, que pode
ser: de madeira, metálica, etc.;
A cobertura: é o elemento de proteção, que pode ser:
cerâmico, de fibrocimento, alumínio, de chapa galvanizada,
etc.
Os condutores: são para o escoamento conveniente das
águas de chuva e constituem-se de: calhas, coletores, rufos e
rincões, são de chapas galvanizadas e de PVC.
COMPONENTES DE UM TELHADO
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17. LINHAS DO TELHADO
São linhas que resultam do encontro de águas do telhado (planos de
cobertura) ou que indicam seus términos. Na maioria das vezes são
linhas retas (posto que as águas são normalmente planas). As linhas de
um telhado convencionais são as seguintes:
CUMEEIRA – linha divisora de águas, de disposição horizontal e
localizada nas posições mas elevadas do telhado.
ESPIGÃO – linha divisora da águas de disposição inclinada,
normalmente unindo cumeeiras de altura diferentes ou cumeeiras e
beirais.
ÁGUA FURTADA OU RINCÃO – linha coletora de águas, de disposição
horizontal ou inclinada.
BEIRAL – linha poligonal fechada que, em vista superior (planta de
cobertura), coincide com o limite externo da cobertura.
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19. A estrutura do telhado é composta pelas Tesouras e Terças
(estrutura propriamente dita) e pelos Caibros e Ripas (trama)
ESTRUTURA DE UM TELHADO
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20. As tesouras são muito eficientes para vencer vãos sem apoio
intermediários. São estruturas planas verticais que recebem cargas
paralelamente ao seu plano, transmitindo-as aos seus apoios.
Perna: Peças de sustentação da terça, indo do ponto de apoio da
tesoura do telhado ao cume;
TESOURAS
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21. Linha: Peça que corre ao longo da parte inferior de tesoura e vai de
apoio a apoio;
Pendural e tirante: Peças que ligam a linha à perna e se encontram
em posição perpendicular ao plano da linha. Denomina-se pendural
quando a sua posição é no cume, e nos demais tirante;
Asna e escoras: São peças de ligação entre a linha e a perna ou
entre a perna e o pendural. Encontram-se, geralmente, em posição
oblíqua ao plano da linha, denomina-se asna a que sai do pé do
pendural, as demais de escoras.
Estribos: São ferragens que garantem a união entre as peças das
tesouras;
TESOURAS
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22. Para vãos até 3,00m as tesouras não precisam de escoras;
Para vãos acima de 8,00m deve-se colocar tirantes;
O espaçamento ideal para as tesouras deve ficar na ordem de 3,00m;
TESOURAS – INFORMAÇÕES BÁSICAS
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Em telhados de grandes
dimensões as tesouras
devem ser contraventadas
com mãos francesas e
diagonais na linha da
cumeeira.
24. As terças são peças horizontais apoiadas perpendicularmente às
tesouras (ou pendurais).
As terças devem ser apoiadas o mais próximo possível dos nós das
tesouras. A terça inferior também pode ser apoiada na perna da
tesoura. Os calços da terças inclinadas são chamados de chapuz
TERÇAS
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25. TERÇAS – INFORMAÇÕES BÁSICAS
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As bitolas das terças dependem do espaço entre elas (vão livre
entre tesouras), do tipo de madeira e da telha empregada:
6 x 12 se o vão entre tesouras não exceder a 2,50m;
6 x 16 para vãos entre 2,50 a 3,50m.
Para vãos maiores que 3,50m devemos utilizar bitolas especiais o
que não é aconselhável pelo seu custo.
As terças recebem o nome de cumeeiras quando são colocadas
na parte mais alta do telhado (cume), e contrafrechal ou terça
inferior na parte baixa.
27. Os caibros são colocados em direção perpendicular às terças, portanto
paralela às tesouras. São inclinados, sendo que seu declive determina
o caimento do telhado.
CAIBROS
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28. A bitola do caibro varia com o espaçamento das terças, o tipo de
madeira e a telha empregada. Pode-se adotar na prática os seguintes
espaçamentos:
para terças espaçadas até 2,00m usa-se caibros de 5 x 6;
para terças espaçadas mais que 2,00m, não ultrapassando
2,50m, usa-se caibros de 5x7 (6x8).
CAIBROS – INFORMAÇÕES BÁSICAS
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Os caibros são colocados com um espaçamento máximo de:
0,50m (eixo a eixo) para que se possa usar ripas comuns 1x5.
0,60m Para ripas 2,5x2,5 ou 1,5x5
29. As ripas são a última parte da trama do telhado (terças, caibros e
ripas) e são pregadas perpendicularmente aos caibros.
RIPAS
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30. Normalmente são encontradas com seções de 1,0x5,0cm, 1,5x5,0cm,
2,5x5,0 ou 2,5x2,5
O espaçamento entre ripas depende da telha utilizada. Para a
colocação das ripas é necessário que se tenha na obra algumas telhas
para medir a sua galga (comprimento da telha menos a sobeposição
entre duas telhas).
RIPAS – INFORMAÇÕES GERAIS
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As ripas são colocadas do beiral
para a cumeeira, iniciando-se com
duas ripas ou sobre testeira.
32. Podemos construir o telhado sem o uso de tesouras. Para isso,
devemos apoiar as terças em estruturas de concreto ou em
pontaletes (de madeira ou alvenaria).
O uso de pontaletes só é possível quando existirem apoios
intermediários. Em construções residenciais, as paredes internas
e as lajes oferecem apoios intermediários. Nesses casos,
portanto, o custo da estrutura é menor.
PONTALETES
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33. PONTALETES – INFORMAÇÕES BÁSICAS
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O pontalete trabalha à compressão
e é fixado em um berço de
madeira apoiado na laje em cima
ou muito próximo as paredes.
Sendo assim, a laje recebe uma
carga mais distribuída.
44. A seguir serão apresentadas os principais tipos de telhas
cerâmicas.
As demais telhas (fibrocimento, alumínio, galvanizada) utilizadas
nos mais variados tipos de edificações (em especial as de médio e
grande porte) variam conforme o modelo e o fabricante, sendo
recomendado a consulta aos catálogos técnicos ou mesmo a
orientação de um técnico do fabricante para sua utilização.
As telhas cerâmicas mais utilizadas são: Francesa ou Marselha;
Paulista ou Canal ou Colonial; Paulistinha; Plan; Romana;
Portuguesa.
TELHAS
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45. Tem forma retangular, são planas e chatas, possuem numa das
bordas laterais dois canais longitudinais.
15 un por m²;
Peso seca: 45 kgf/m²;
Peso saturada 54 kgf/m²;
Comprim. 40 cm
Largura 24 cm;
Inclinação: 32 a 40%;
Cumeeira: 3 un/ml.
TELHA FRANCESA
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46. Constituem-se de duas peças diferentes, canal, cuja função é de
conduzir a água e capa, que faz a cobertura dos espaços entre dois
canais.
26 un por m²;
Peso seca: 69 kgf/m²;
Peso saturada 83 kgf/m²;
Comprim. 46 cm
Largura Capa 16 cm;
Largura Canal 18 cm
Inclinação: 25%;
Cumeeira: 3 un/ml.
TELHA CAPA-CANAL, PAULISTA ou COLONIAL
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47. Tem as características da telha paulista, mas melhoradas, tem os
cantos arredondados e a seção retangular.
26 un por m²;
Peso seca: 72 kgf/m²;
Peso saturada 86 kgf/m²;
Comprim. 46 cm
Largura Capa 16 cm;
Largura Canal 18 cm
Inclinação: 20 a 30%;
Cumeeira: 3 un/ml.
TELHA PLAN
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48. A telha romana tem o mesmo formato que as telhas plan, só que
nesses tipos o canal é junto com a capa. A portuguesa é igual à
paulista, mas igualmente com capa e canal juntos em uma mesma
peça
16 un por m²;
Peso seca: 48 kgf/m²;
Peso saturada 58 kgf/m²;
Comprim. 46 cm
Largura Capa 16 cm;
Largura Canal 18 cm
Inclinação: 30%;
Cumeeira: 3 un/ml.
TELHAS ROMANA e PORTUGUESA
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49. 30 un por m²; Peso: 1.475g; Inclinação mínima: 40%;
TELHAS PLANAS: GERMÂNICA
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50. Pode ser medida por meio de 3 sistemas de referência:
GRAU: em desuso pela dificuldade de leitura de ângulos na obra;
PONTO: corresponde à razão entre altura e o vão. Por exemplo, para o
ponto de 1/5, uma tesoura de 10m de vão teria 2m de altura. Foi o
sistema adorado na arquitetura colonial, porém, também está em
desuso. Foi substituído pela:
PERCENTAGEM: representada pela inclinação da hipotenusa de um
triângulo retângulo tendo o cateto maior na horizontal.
INCLINAÇÃO DE UM TELHADO
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51. Partes constituintes do sistema de captação e condução das
águas pluviais:
Calhas;
Água furtada;
Condutores verticais;
Coletores;
Rufos e Pingadeiras.
CAPTAÇÃO E CONDUÇÃO DAS ÁGUAS PLUVIAIS
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52. São captadoras de águas pluviais e são colocadas
horizontalmente. São geralmente confeccionadas com chapas
galvanizadas.
CALHAS
tipo platibanda
tipo coxo tipo moldura ou beiral
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54. São captadoras de águas pluviais e são colocadas inclinadas. São
confeccionadas, como as calhas, com chapas galvanizadas.
CALHAS de ÁGUAS FURTADADAS ou RINCÕES
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55. Os rufos e as pingadeiras geralmente são confeccionados com
chapa de aço galvanizado mais finas.
RUFOS e PINGADEIRAS
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56. Condutores
São canalizações verticais que
transportam as águas coletadas pelas
calhas e pelas águas furtadas aos
coletores.
Podem ser de chapas galvanizadas ou de
PVC e devem ter diâmetro mínimo de
75mm. Podem ser instalados interna ou
externamente as paredes.
Coletores
São canalizações compreendidas entre
os condutores e o sistema público de
águas pluviais.
CONDUTORES E COLHETORES
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57. Beiral é a parte do telhado que avança além dos alinhamentos
das paredes externas, geralmente tem uma largura variando
entre 0.40 a 1.00m,e os mais comuns são de 0.60, 0.70 e
0.80m.
Em laje
BEIRAIS
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plano inclinado
59. PEÇAS DIMENSÕES USUAIS ESPAÇAMENTO USUAL
RIPAS
5 cm x 1 cm
Varia com a dimensão da telha
Normalmente entre 32 e 42 cm
5 cm x 1,5 cm
2,5 cm x 2,5 cm
5 cm x 2,5 cm
CAIBRO
5 cm x 6 cm
50 cm a 60 cm
5 cm x 7 cm
6 cm x 8 cm
TERÇAS
6 cm x 12 cm 1,40 m a 1.60 m (telhas cerâmicas)
6 cm x 16 cm
8 cm x 12 cm 1,80 m a 2,50 m (telhas onduladas)
8 cm x 16 cm
TESOURAS
Linha: 6 x 12 / 6 x 16
8 x 12 / 8 x 16 / 10 x 20
2,50 m a 3,50 m (telhas cerâmicas)
Pernas e elementos internos: 6 x 12 /
6 x 16 / 8 x 12 / 8 x16
4,00 m a 6,00 m (telhas onduladas)
Existe grande variação de seções conforme os elementos e o vão.
Normalmente, no desenho, são usadas as seções acima
DIMENSÕES E ESPAÇAMENTO PARA O DESENHO DE ESTRUTURAS DE
MADEIRA DE TELHADOS EM PROJ. ARQUITETÔNICO
Obs: os valores indicados são apenas referências para a representação de telhados em projetos
arquitetônicos, não dispensando o cálculo da estrutura para definição das dimensões exatas.
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61. REPRESENTAÇÃO DA COBERTURA
VISTA SUPERIOR DA ESTRUTURA
Obs: A VISTA
SUPERIOR DA
ESTRUTURA DA
COBERTURA
COMUMENTE NÃO
FAZ PARTE DAS
REPRESENTAÇÕES
DE UM PROJETO
ARQUITETÔNICO,
APARECENDO
AQUI COMO
ORIENTAÇÃO
PARA A
CONSTRUÇÃO
DOS CORTES NA
COBERTURA.
TESOURAS
e
OITÕES
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69. REPRESENTAÇÃO DA COBERTURA
CORTE PARALELO AS TESOURAS - MONTAGEM
5
–
Representação
dos
tirantes,
do
pendural
e
da
terça
de
cumeeira
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72. REPRESENTAÇÃO DA COBERTURA
CORTE PARALELO AS TESOURAS - MONTAGEM
8
–
Representação
do
da
testeira,
do
revestimento
do
beiral
e
da
alvenaria
de
fechamento.
Prof. Sinval Xavier
84. REPRESENTAÇÃO DA COBERTURA
CORTE PERPENDICULAR AS TESOURAS – EXEMPLO 4
EXEMPLO DE CORTE EM TELHADO DE QUATRO ÁGUAS
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85. REPRESENTAÇÃO DA COBERTURA
CORTE PERPENDICULAR AS TESOURAS – EXEMPLO 4
LANÇAMENTO TELHADO COM BEIRAIS DE CONCRETO
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O lançamento (inicio da representação) dos telhados com beiral de
concreto parte do posicionamento do caibro em relação ao beiral.
86. GEOMETRIA DAS COBERTURAS
Regras básicas para projetos de coberturas:
1 - As águas-furtadas (rincões) são as bissetrizes do ângulo formado
entre as paredes e partem dos cantos internos (reentrantes).
2 - Os espigões são as bissetrizes do ângulo formado entre as paredes
e partem dos cantos externos (salientes).
3 - As cumeeiras são sempre horizontais e geralmente ficam no centro
das águas.
4 - Quando temos uma cumeeira em nível mais elevado da outra,
fazemos a união entre as duas com um espigão, e no encontro do
espigão com a cumeeira mais baixa nasce uma água-furtada (rincão).
Prof. Sinval Xavier
88. GEOMETRIA DAS COBERTURAS
Processo de desenho
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1º Dividir a planta em retângulos quadriláteros ou triângulos;
2º Traçar as bissetrizes dos ângulos reentrantes e salientes;
3º Procurar as concordâncias (cumeeiras);
As águas terão todas
a mesma inclinação.