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Desenho Arquitetônico
UNIDADE 9
COBERTURAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE – FURG
ESCOLA DE ENGENHARIA
NÚCLEO DE EXPRESSÃO GRÁFICA
Prof. Sinval Xavier
COBERTURAS
Funções
Fechamento do edifício em sua parte superior
Proteção contra intempéries
Estética
Exigências:
Impermeabilidade
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Seleção do tipo de cobertura e seus materiais:
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Prof. Sinval Xavier
Principais Tipos de Cobertura:
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 Abóbadas e cúpulas
 Cascas
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 Coberturas suspensas
 Malhas espaciais
COBERTURAS
Prof. Sinval Xavier
LAJES PLANAS
Prof. Sinval Xavier
LAJES PLANAS - TERRAÇOS
Prof. Sinval Xavier
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TELHADOS (grandes vãos)
Prof. Sinval Xavier
TELHADOS (com platibandas)
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TELHADOS (com platibandas)
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MEMBRANAS TENSIONADAS
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CÚPULAS E ABÓBODAS
Prof. Sinval Xavier
CÚPULAS GEODÉSICAS
Prof. Sinval Xavier
CASCAS ESTRUTURAIS
Prof. Sinval Xavier
COBERTURAS SUSPENSAS
TELHADOS
Chama-se vulgarmente de telhado qualquer tipo de cobertura em uma
edificação. Porém, o telhado, rigorosamente, é apenas uma categoria
de cobertura, em geral caracterizado por possuir um ou mais planos
inclinados em relação à linha horizontal (diferente, por exemplo, das
lajes planas ou das cúpulas). A cada um destes planos inclinados, dá-
se o nome de água.
Os telhados existem em vários formatos, mas todos, de uma forma
geral, são constituídos pela composição de planos inclinados. Conforme
o número de planos que compõe a cobertura os telhados podem ser
classificados em de uma, duas, três, quatro ou várias águas.
Em geral, seu principal elemento construtivo é a telha (que, por sua
vez, pode ser constituída de barro, metal, fibrocimento ou outros
materiais).
Prof. Sinval Xavier
O telhado é composto da estrutura, cobertura e dos
condutores de águas pluviais.
A estrutura: é o elemento de apoio da cobertura, que pode
ser: de madeira, metálica, etc.;
A cobertura: é o elemento de proteção, que pode ser:
cerâmico, de fibrocimento, alumínio, de chapa galvanizada,
etc.
Os condutores: são para o escoamento conveniente das
águas de chuva e constituem-se de: calhas, coletores, rufos e
rincões, são de chapas galvanizadas e de PVC.
COMPONENTES DE UM TELHADO
Prof. Sinval Xavier
LINHAS DO TELHADO
São linhas que resultam do encontro de águas do telhado (planos de
cobertura) ou que indicam seus términos. Na maioria das vezes são
linhas retas (posto que as águas são normalmente planas). As linhas de
um telhado convencionais são as seguintes:
CUMEEIRA – linha divisora de águas, de disposição horizontal e
localizada nas posições mas elevadas do telhado.
ESPIGÃO – linha divisora da águas de disposição inclinada,
normalmente unindo cumeeiras de altura diferentes ou cumeeiras e
beirais.
ÁGUA FURTADA OU RINCÃO – linha coletora de águas, de disposição
horizontal ou inclinada.
BEIRAL – linha poligonal fechada que, em vista superior (planta de
cobertura), coincide com o limite externo da cobertura.
Prof. Sinval Xavier
cumeeira
rincão
espigão
beiral
água
estrutura
COMPONENTES DE UM TELHADO
Prof. Sinval Xavier
A estrutura do telhado é composta pelas Tesouras e Terças
(estrutura propriamente dita) e pelos Caibros e Ripas (trama)
ESTRUTURA DE UM TELHADO
Prof. Sinval Xavier
As tesouras são muito eficientes para vencer vãos sem apoio
intermediários. São estruturas planas verticais que recebem cargas
paralelamente ao seu plano, transmitindo-as aos seus apoios.
Perna: Peças de sustentação da terça, indo do ponto de apoio da
tesoura do telhado ao cume;
TESOURAS
Prof. Sinval Xavier
Linha: Peça que corre ao longo da parte inferior de tesoura e vai de
apoio a apoio;
Pendural e tirante: Peças que ligam a linha à perna e se encontram
em posição perpendicular ao plano da linha. Denomina-se pendural
quando a sua posição é no cume, e nos demais tirante;
Asna e escoras: São peças de ligação entre a linha e a perna ou
entre a perna e o pendural. Encontram-se, geralmente, em posição
oblíqua ao plano da linha, denomina-se asna a que sai do pé do
pendural, as demais de escoras.
Estribos: São ferragens que garantem a união entre as peças das
tesouras;
TESOURAS
Prof. Sinval Xavier
Para vãos até 3,00m as tesouras não precisam de escoras;
Para vãos acima de 8,00m deve-se colocar tirantes;
O espaçamento ideal para as tesouras deve ficar na ordem de 3,00m;
TESOURAS – INFORMAÇÕES BÁSICAS
Prof. Sinval Xavier
Em telhados de grandes
dimensões as tesouras
devem ser contraventadas
com mãos francesas e
diagonais na linha da
cumeeira.
TIPOS DE TESOURAS
Prof. Sinval Xavier
As terças são peças horizontais apoiadas perpendicularmente às
tesouras (ou pendurais).
As terças devem ser apoiadas o mais próximo possível dos nós das
tesouras. A terça inferior também pode ser apoiada na perna da
tesoura. Os calços da terças inclinadas são chamados de chapuz
TERÇAS
Prof. Sinval Xavier
TERÇAS – INFORMAÇÕES BÁSICAS
Prof. Sinval Xavier
As bitolas das terças dependem do espaço entre elas (vão livre
entre tesouras), do tipo de madeira e da telha empregada:
6 x 12 se o vão entre tesouras não exceder a 2,50m;
6 x 16 para vãos entre 2,50 a 3,50m.
Para vãos maiores que 3,50m devemos utilizar bitolas especiais o
que não é aconselhável pelo seu custo.
As terças recebem o nome de cumeeiras quando são colocadas
na parte mais alta do telhado (cume), e contrafrechal ou terça
inferior na parte baixa.
TERÇAS
Prof. Sinval Xavier
Os caibros são colocados em direção perpendicular às terças, portanto
paralela às tesouras. São inclinados, sendo que seu declive determina
o caimento do telhado.
CAIBROS
Prof. Sinval Xavier
A bitola do caibro varia com o espaçamento das terças, o tipo de
madeira e a telha empregada. Pode-se adotar na prática os seguintes
espaçamentos:
 para terças espaçadas até 2,00m usa-se caibros de 5 x 6;
 para terças espaçadas mais que 2,00m, não ultrapassando
2,50m, usa-se caibros de 5x7 (6x8).
CAIBROS – INFORMAÇÕES BÁSICAS
Prof. Sinval Xavier
Os caibros são colocados com um espaçamento máximo de:
0,50m (eixo a eixo) para que se possa usar ripas comuns 1x5.
0,60m Para ripas 2,5x2,5 ou 1,5x5
As ripas são a última parte da trama do telhado (terças, caibros e
ripas) e são pregadas perpendicularmente aos caibros.
RIPAS
Prof. Sinval Xavier
Normalmente são encontradas com seções de 1,0x5,0cm, 1,5x5,0cm,
2,5x5,0 ou 2,5x2,5
O espaçamento entre ripas depende da telha utilizada. Para a
colocação das ripas é necessário que se tenha na obra algumas telhas
para medir a sua galga (comprimento da telha menos a sobeposição
entre duas telhas).
RIPAS – INFORMAÇÕES GERAIS
Prof. Sinval Xavier
As ripas são colocadas do beiral
para a cumeeira, iniciando-se com
duas ripas ou sobre testeira.
RIPAS
Prof. Sinval Xavier
Podemos construir o telhado sem o uso de tesouras. Para isso,
devemos apoiar as terças em estruturas de concreto ou em
pontaletes (de madeira ou alvenaria).
O uso de pontaletes só é possível quando existirem apoios
intermediários. Em construções residenciais, as paredes internas
e as lajes oferecem apoios intermediários. Nesses casos,
portanto, o custo da estrutura é menor.
PONTALETES
Prof. Sinval Xavier
PONTALETES – INFORMAÇÕES BÁSICAS
Prof. Sinval Xavier
O pontalete trabalha à compressão
e é fixado em um berço de
madeira apoiado na laje em cima
ou muito próximo as paredes.
Sendo assim, a laje recebe uma
carga mais distribuída.
EXEMPLOS DE TELHADOS
Modelo da estrutura de madeira de um telhado de três águas
Prof. Sinval Xavier
EXEMPLOS DE TELHADOS
Modelo da estrutura de madeira de um telhado de três águas
Prof. Sinval Xavier
EXEMPLOS DE TELHADOS
Telhas de fribrocimento sobre estrutura de madeira em edificação com grande vão
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EXEMPLOS DE TELHADOS
Tesoura de madeira para telhado com estrutura aparente
Prof. Sinval Xavier
EXEMPLOS DE TELHADOS
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EXEMPLOS DE TELHADOS
Prof. Sinval Xavier
EXEMPLOS DE TELHADOS
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LIGAÇÕES DAS PEÇAS DE MADEIRA
LIGAÇÕES DAS PEÇAS DE MADEIRA
Prof. Sinval Xavier
EMENDA DAS TERÇAS
Prof. Sinval Xavier
A seguir serão apresentadas os principais tipos de telhas
cerâmicas.
As demais telhas (fibrocimento, alumínio, galvanizada) utilizadas
nos mais variados tipos de edificações (em especial as de médio e
grande porte) variam conforme o modelo e o fabricante, sendo
recomendado a consulta aos catálogos técnicos ou mesmo a
orientação de um técnico do fabricante para sua utilização.
As telhas cerâmicas mais utilizadas são: Francesa ou Marselha;
Paulista ou Canal ou Colonial; Paulistinha; Plan; Romana;
Portuguesa.
TELHAS
Prof. Sinval Xavier
Tem forma retangular, são planas e chatas, possuem numa das
bordas laterais dois canais longitudinais.
15 un por m²;
Peso seca: 45 kgf/m²;
Peso saturada 54 kgf/m²;
Comprim.  40 cm
Largura  24 cm;
Inclinação: 32 a 40%;
Cumeeira: 3 un/ml.
TELHA FRANCESA
Prof. Sinval Xavier
Constituem-se de duas peças diferentes, canal, cuja função é de
conduzir a água e capa, que faz a cobertura dos espaços entre dois
canais.
26 un por m²;
Peso seca: 69 kgf/m²;
Peso saturada 83 kgf/m²;
Comprim.  46 cm
Largura Capa  16 cm;
Largura Canal  18 cm
Inclinação: 25%;
Cumeeira: 3 un/ml.
TELHA CAPA-CANAL, PAULISTA ou COLONIAL
Prof. Sinval Xavier
Tem as características da telha paulista, mas melhoradas, tem os
cantos arredondados e a seção retangular.
26 un por m²;
Peso seca: 72 kgf/m²;
Peso saturada 86 kgf/m²;
Comprim.  46 cm
Largura Capa  16 cm;
Largura Canal  18 cm
Inclinação: 20 a 30%;
Cumeeira: 3 un/ml.
TELHA PLAN
Prof. Sinval Xavier
A telha romana tem o mesmo formato que as telhas plan, só que
nesses tipos o canal é junto com a capa. A portuguesa é igual à
paulista, mas igualmente com capa e canal juntos em uma mesma
peça
16 un por m²;
Peso seca: 48 kgf/m²;
Peso saturada 58 kgf/m²;
Comprim.  46 cm
Largura Capa  16 cm;
Largura Canal  18 cm
Inclinação: 30%;
Cumeeira: 3 un/ml.
TELHAS ROMANA e PORTUGUESA
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30 un por m²; Peso: 1.475g; Inclinação mínima: 40%;
TELHAS PLANAS: GERMÂNICA
Prof. Sinval Xavier
Pode ser medida por meio de 3 sistemas de referência:
GRAU: em desuso pela dificuldade de leitura de ângulos na obra;
PONTO: corresponde à razão entre altura e o vão. Por exemplo, para o
ponto de 1/5, uma tesoura de 10m de vão teria 2m de altura. Foi o
sistema adorado na arquitetura colonial, porém, também está em
desuso. Foi substituído pela:
PERCENTAGEM: representada pela inclinação da hipotenusa de um
triângulo retângulo tendo o cateto maior na horizontal.
INCLINAÇÃO DE UM TELHADO
Prof. Sinval Xavier
Partes constituintes do sistema de captação e condução das
águas pluviais:
 Calhas;
 Água furtada;
 Condutores verticais;
 Coletores;
 Rufos e Pingadeiras.
CAPTAÇÃO E CONDUÇÃO DAS ÁGUAS PLUVIAIS
Prof. Sinval Xavier
São captadoras de águas pluviais e são colocadas
horizontalmente. São geralmente confeccionadas com chapas
galvanizadas.
CALHAS
tipo platibanda
tipo coxo tipo moldura ou beiral
Prof. Sinval Xavier
CALHAS
Prof. Sinval Xavier
São captadoras de águas pluviais e são colocadas inclinadas. São
confeccionadas, como as calhas, com chapas galvanizadas.
CALHAS de ÁGUAS FURTADADAS ou RINCÕES
Prof. Sinval Xavier
Os rufos e as pingadeiras geralmente são confeccionados com
chapa de aço galvanizado mais finas.
RUFOS e PINGADEIRAS
Prof. Sinval Xavier
Condutores
São canalizações verticais que
transportam as águas coletadas pelas
calhas e pelas águas furtadas aos
coletores.
Podem ser de chapas galvanizadas ou de
PVC e devem ter diâmetro mínimo de
75mm. Podem ser instalados interna ou
externamente as paredes.
Coletores
São canalizações compreendidas entre
os condutores e o sistema público de
águas pluviais.
CONDUTORES E COLHETORES
Prof. Sinval Xavier
Beiral é a parte do telhado que avança além dos alinhamentos
das paredes externas, geralmente tem uma largura variando
entre 0.40 a 1.00m,e os mais comuns são de 0.60, 0.70 e
0.80m.
Em laje
BEIRAIS
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plano inclinado
Beirais em vã
BEIRAIS
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PEÇAS DIMENSÕES USUAIS ESPAÇAMENTO USUAL
RIPAS
5 cm x 1 cm
Varia com a dimensão da telha
Normalmente entre 32 e 42 cm
5 cm x 1,5 cm
2,5 cm x 2,5 cm
5 cm x 2,5 cm
CAIBRO
5 cm x 6 cm
50 cm a 60 cm
5 cm x 7 cm
6 cm x 8 cm
TERÇAS
6 cm x 12 cm 1,40 m a 1.60 m (telhas cerâmicas)
6 cm x 16 cm
8 cm x 12 cm 1,80 m a 2,50 m (telhas onduladas)
8 cm x 16 cm
TESOURAS
Linha: 6 x 12 / 6 x 16
8 x 12 / 8 x 16 / 10 x 20
2,50 m a 3,50 m (telhas cerâmicas)
Pernas e elementos internos: 6 x 12 /
6 x 16 / 8 x 12 / 8 x16
4,00 m a 6,00 m (telhas onduladas)
Existe grande variação de seções conforme os elementos e o vão.
Normalmente, no desenho, são usadas as seções acima
DIMENSÕES E ESPAÇAMENTO PARA O DESENHO DE ESTRUTURAS DE
MADEIRA DE TELHADOS EM PROJ. ARQUITETÔNICO
Obs: os valores indicados são apenas referências para a representação de telhados em projetos
arquitetônicos, não dispensando o cálculo da estrutura para definição das dimensões exatas.
Prof. Sinval Xavier
REPRESENTAÇÃO DA COBERTURA
VISTA SUPERIOR
Prof. Sinval Xavier
REPRESENTAÇÃO DA COBERTURA
VISTA SUPERIOR DA ESTRUTURA
Obs: A VISTA
SUPERIOR DA
ESTRUTURA DA
COBERTURA
COMUMENTE NÃO
FAZ PARTE DAS
REPRESENTAÇÕES
DE UM PROJETO
ARQUITETÔNICO,
APARECENDO
AQUI COMO
ORIENTAÇÃO
PARA A
CONSTRUÇÃO
DOS CORTES NA
COBERTURA.
TESOURAS
e
OITÕES
Prof. Sinval Xavier
REPRESENTAÇÃO DA COBERTURA
VISTA SUPERIOR DA ESTRUTURA
TERÇAS
Prof. Sinval Xavier
REPRESENTAÇÃO DA COBERTURA
VISTA SUPERIOR DA ESTRUTURA
CAIBROS
Prof. Sinval Xavier
REPRESENTAÇÃO DA COBERTURA
VISTA SUPERIOR DA ESTRUTURA
RIPAS
Prof. Sinval Xavier
REPRESENTAÇÃO DA COBERTURA
CORTE PARALELO AS TESOURAS - MONTAGEM
1
–
Marcação
dos
eixos
(linhas
auxiliares)
Prof. Sinval Xavier
REPRESENTAÇÃO DA COBERTURA
CORTE PARALELO AS TESOURAS - MONTAGEM
2
–
Representação
da
linha
e
da
perna
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REPRESENTAÇÃO DA COBERTURA
CORTE PARALELO AS TESOURAS - MONTAGEM
3
–
Representação
do
caibro
Prof. Sinval Xavier
REPRESENTAÇÃO DA COBERTURA
CORTE PARALELO AS TESOURAS - MONTAGEM
4
–
Representação
das
terças
Prof. Sinval Xavier
REPRESENTAÇÃO DA COBERTURA
CORTE PARALELO AS TESOURAS - MONTAGEM
5
–
Representação
dos
tirantes,
do
pendural
e
da
terça
de
cumeeira
Prof. Sinval Xavier
REPRESENTAÇÃO DA COBERTURA
CORTE PARALELO AS TESOURAS - MONTAGEM
6
–
Representação
das
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Prof. Sinval Xavier
REPRESENTAÇÃO DA COBERTURA
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7
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Representação
das
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REPRESENTAÇÃO DA COBERTURA
CORTE PARALELO AS TESOURAS - MONTAGEM
8
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Representação
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REPRESENTAÇÃO DA COBERTURA
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10 – Rebatimento
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REPRESENTAÇÃO DA COBERTURA
CORTE PERPENDICULAR AS TESOURAS - MONTAGEM
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REPRESENTAÇÃO DA COBERTURA
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GEOMETRIA DAS COBERTURAS
Regras básicas para projetos de coberturas:
1 - As águas-furtadas (rincões) são as bissetrizes do ângulo formado
entre as paredes e partem dos cantos internos (reentrantes).
2 - Os espigões são as bissetrizes do ângulo formado entre as paredes
e partem dos cantos externos (salientes).
3 - As cumeeiras são sempre horizontais e geralmente ficam no centro
das águas.
4 - Quando temos uma cumeeira em nível mais elevado da outra,
fazemos a união entre as duas com um espigão, e no encontro do
espigão com a cumeeira mais baixa nasce uma água-furtada (rincão).
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GEOMETRIA DAS COBERTURAS
EXEMPLO
Prof. Sinval Xavier
GEOMETRIA DAS COBERTURAS
Processo de desenho
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1º Dividir a planta em retângulos quadriláteros ou triângulos;
2º Traçar as bissetrizes dos ângulos reentrantes e salientes;
3º Procurar as concordâncias (cumeeiras);
As águas terão todas
a mesma inclinação.
GEOMETRIA DAS COBERTURAS
Prof. Sinval Xavier
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GEOMETRIA DAS COBERTURAS
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Prof. Sinval Xavier
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Prof. Sinval Xavier

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  • 1. Desenho Arquitetônico UNIDADE 9 COBERTURAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE – FURG ESCOLA DE ENGENHARIA NÚCLEO DE EXPRESSÃO GRÁFICA Prof. Sinval Xavier
  • 2. COBERTURAS Funções Fechamento do edifício em sua parte superior Proteção contra intempéries Estética Exigências: Impermeabilidade Leveza Baixa porosidade Isolamento térmico/acústico Inalterabilidade/durabilidade Seleção do tipo de cobertura e seus materiais: Clima Estilo construtivo Custo Prof. Sinval Xavier
  • 3. Principais Tipos de Cobertura:  Lajes horizontais e inclinadas  Telhados  Abóbadas e cúpulas  Cascas  Membranas tensionadas  Coberturas suspensas  Malhas espaciais COBERTURAS Prof. Sinval Xavier
  • 5. LAJES PLANAS - TERRAÇOS Prof. Sinval Xavier
  • 11. CÚPULAS E ABÓBODAS Prof. Sinval Xavier
  • 15. TELHADOS Chama-se vulgarmente de telhado qualquer tipo de cobertura em uma edificação. Porém, o telhado, rigorosamente, é apenas uma categoria de cobertura, em geral caracterizado por possuir um ou mais planos inclinados em relação à linha horizontal (diferente, por exemplo, das lajes planas ou das cúpulas). A cada um destes planos inclinados, dá- se o nome de água. Os telhados existem em vários formatos, mas todos, de uma forma geral, são constituídos pela composição de planos inclinados. Conforme o número de planos que compõe a cobertura os telhados podem ser classificados em de uma, duas, três, quatro ou várias águas. Em geral, seu principal elemento construtivo é a telha (que, por sua vez, pode ser constituída de barro, metal, fibrocimento ou outros materiais). Prof. Sinval Xavier
  • 16. O telhado é composto da estrutura, cobertura e dos condutores de águas pluviais. A estrutura: é o elemento de apoio da cobertura, que pode ser: de madeira, metálica, etc.; A cobertura: é o elemento de proteção, que pode ser: cerâmico, de fibrocimento, alumínio, de chapa galvanizada, etc. Os condutores: são para o escoamento conveniente das águas de chuva e constituem-se de: calhas, coletores, rufos e rincões, são de chapas galvanizadas e de PVC. COMPONENTES DE UM TELHADO Prof. Sinval Xavier
  • 17. LINHAS DO TELHADO São linhas que resultam do encontro de águas do telhado (planos de cobertura) ou que indicam seus términos. Na maioria das vezes são linhas retas (posto que as águas são normalmente planas). As linhas de um telhado convencionais são as seguintes: CUMEEIRA – linha divisora de águas, de disposição horizontal e localizada nas posições mas elevadas do telhado. ESPIGÃO – linha divisora da águas de disposição inclinada, normalmente unindo cumeeiras de altura diferentes ou cumeeiras e beirais. ÁGUA FURTADA OU RINCÃO – linha coletora de águas, de disposição horizontal ou inclinada. BEIRAL – linha poligonal fechada que, em vista superior (planta de cobertura), coincide com o limite externo da cobertura. Prof. Sinval Xavier
  • 19. A estrutura do telhado é composta pelas Tesouras e Terças (estrutura propriamente dita) e pelos Caibros e Ripas (trama) ESTRUTURA DE UM TELHADO Prof. Sinval Xavier
  • 20. As tesouras são muito eficientes para vencer vãos sem apoio intermediários. São estruturas planas verticais que recebem cargas paralelamente ao seu plano, transmitindo-as aos seus apoios. Perna: Peças de sustentação da terça, indo do ponto de apoio da tesoura do telhado ao cume; TESOURAS Prof. Sinval Xavier
  • 21. Linha: Peça que corre ao longo da parte inferior de tesoura e vai de apoio a apoio; Pendural e tirante: Peças que ligam a linha à perna e se encontram em posição perpendicular ao plano da linha. Denomina-se pendural quando a sua posição é no cume, e nos demais tirante; Asna e escoras: São peças de ligação entre a linha e a perna ou entre a perna e o pendural. Encontram-se, geralmente, em posição oblíqua ao plano da linha, denomina-se asna a que sai do pé do pendural, as demais de escoras. Estribos: São ferragens que garantem a união entre as peças das tesouras; TESOURAS Prof. Sinval Xavier
  • 22. Para vãos até 3,00m as tesouras não precisam de escoras; Para vãos acima de 8,00m deve-se colocar tirantes; O espaçamento ideal para as tesouras deve ficar na ordem de 3,00m; TESOURAS – INFORMAÇÕES BÁSICAS Prof. Sinval Xavier Em telhados de grandes dimensões as tesouras devem ser contraventadas com mãos francesas e diagonais na linha da cumeeira.
  • 23. TIPOS DE TESOURAS Prof. Sinval Xavier
  • 24. As terças são peças horizontais apoiadas perpendicularmente às tesouras (ou pendurais). As terças devem ser apoiadas o mais próximo possível dos nós das tesouras. A terça inferior também pode ser apoiada na perna da tesoura. Os calços da terças inclinadas são chamados de chapuz TERÇAS Prof. Sinval Xavier
  • 25. TERÇAS – INFORMAÇÕES BÁSICAS Prof. Sinval Xavier As bitolas das terças dependem do espaço entre elas (vão livre entre tesouras), do tipo de madeira e da telha empregada: 6 x 12 se o vão entre tesouras não exceder a 2,50m; 6 x 16 para vãos entre 2,50 a 3,50m. Para vãos maiores que 3,50m devemos utilizar bitolas especiais o que não é aconselhável pelo seu custo. As terças recebem o nome de cumeeiras quando são colocadas na parte mais alta do telhado (cume), e contrafrechal ou terça inferior na parte baixa.
  • 27. Os caibros são colocados em direção perpendicular às terças, portanto paralela às tesouras. São inclinados, sendo que seu declive determina o caimento do telhado. CAIBROS Prof. Sinval Xavier
  • 28. A bitola do caibro varia com o espaçamento das terças, o tipo de madeira e a telha empregada. Pode-se adotar na prática os seguintes espaçamentos:  para terças espaçadas até 2,00m usa-se caibros de 5 x 6;  para terças espaçadas mais que 2,00m, não ultrapassando 2,50m, usa-se caibros de 5x7 (6x8). CAIBROS – INFORMAÇÕES BÁSICAS Prof. Sinval Xavier Os caibros são colocados com um espaçamento máximo de: 0,50m (eixo a eixo) para que se possa usar ripas comuns 1x5. 0,60m Para ripas 2,5x2,5 ou 1,5x5
  • 29. As ripas são a última parte da trama do telhado (terças, caibros e ripas) e são pregadas perpendicularmente aos caibros. RIPAS Prof. Sinval Xavier
  • 30. Normalmente são encontradas com seções de 1,0x5,0cm, 1,5x5,0cm, 2,5x5,0 ou 2,5x2,5 O espaçamento entre ripas depende da telha utilizada. Para a colocação das ripas é necessário que se tenha na obra algumas telhas para medir a sua galga (comprimento da telha menos a sobeposição entre duas telhas). RIPAS – INFORMAÇÕES GERAIS Prof. Sinval Xavier As ripas são colocadas do beiral para a cumeeira, iniciando-se com duas ripas ou sobre testeira.
  • 32. Podemos construir o telhado sem o uso de tesouras. Para isso, devemos apoiar as terças em estruturas de concreto ou em pontaletes (de madeira ou alvenaria). O uso de pontaletes só é possível quando existirem apoios intermediários. Em construções residenciais, as paredes internas e as lajes oferecem apoios intermediários. Nesses casos, portanto, o custo da estrutura é menor. PONTALETES Prof. Sinval Xavier
  • 33. PONTALETES – INFORMAÇÕES BÁSICAS Prof. Sinval Xavier O pontalete trabalha à compressão e é fixado em um berço de madeira apoiado na laje em cima ou muito próximo as paredes. Sendo assim, a laje recebe uma carga mais distribuída.
  • 34. EXEMPLOS DE TELHADOS Modelo da estrutura de madeira de um telhado de três águas Prof. Sinval Xavier
  • 35. EXEMPLOS DE TELHADOS Modelo da estrutura de madeira de um telhado de três águas Prof. Sinval Xavier
  • 36. EXEMPLOS DE TELHADOS Telhas de fribrocimento sobre estrutura de madeira em edificação com grande vão Prof. Sinval Xavier
  • 37. EXEMPLOS DE TELHADOS Tesoura de madeira para telhado com estrutura aparente Prof. Sinval Xavier
  • 38. EXEMPLOS DE TELHADOS Prof. Sinval Xavier
  • 39. EXEMPLOS DE TELHADOS Prof. Sinval Xavier
  • 40. EXEMPLOS DE TELHADOS Prof. Sinval Xavier
  • 41. LIGAÇÕES DAS PEÇAS DE MADEIRA
  • 42. LIGAÇÕES DAS PEÇAS DE MADEIRA Prof. Sinval Xavier
  • 43. EMENDA DAS TERÇAS Prof. Sinval Xavier
  • 44. A seguir serão apresentadas os principais tipos de telhas cerâmicas. As demais telhas (fibrocimento, alumínio, galvanizada) utilizadas nos mais variados tipos de edificações (em especial as de médio e grande porte) variam conforme o modelo e o fabricante, sendo recomendado a consulta aos catálogos técnicos ou mesmo a orientação de um técnico do fabricante para sua utilização. As telhas cerâmicas mais utilizadas são: Francesa ou Marselha; Paulista ou Canal ou Colonial; Paulistinha; Plan; Romana; Portuguesa. TELHAS Prof. Sinval Xavier
  • 45. Tem forma retangular, são planas e chatas, possuem numa das bordas laterais dois canais longitudinais. 15 un por m²; Peso seca: 45 kgf/m²; Peso saturada 54 kgf/m²; Comprim.  40 cm Largura  24 cm; Inclinação: 32 a 40%; Cumeeira: 3 un/ml. TELHA FRANCESA Prof. Sinval Xavier
  • 46. Constituem-se de duas peças diferentes, canal, cuja função é de conduzir a água e capa, que faz a cobertura dos espaços entre dois canais. 26 un por m²; Peso seca: 69 kgf/m²; Peso saturada 83 kgf/m²; Comprim.  46 cm Largura Capa  16 cm; Largura Canal  18 cm Inclinação: 25%; Cumeeira: 3 un/ml. TELHA CAPA-CANAL, PAULISTA ou COLONIAL Prof. Sinval Xavier
  • 47. Tem as características da telha paulista, mas melhoradas, tem os cantos arredondados e a seção retangular. 26 un por m²; Peso seca: 72 kgf/m²; Peso saturada 86 kgf/m²; Comprim.  46 cm Largura Capa  16 cm; Largura Canal  18 cm Inclinação: 20 a 30%; Cumeeira: 3 un/ml. TELHA PLAN Prof. Sinval Xavier
  • 48. A telha romana tem o mesmo formato que as telhas plan, só que nesses tipos o canal é junto com a capa. A portuguesa é igual à paulista, mas igualmente com capa e canal juntos em uma mesma peça 16 un por m²; Peso seca: 48 kgf/m²; Peso saturada 58 kgf/m²; Comprim.  46 cm Largura Capa  16 cm; Largura Canal  18 cm Inclinação: 30%; Cumeeira: 3 un/ml. TELHAS ROMANA e PORTUGUESA Prof. Sinval Xavier
  • 49. 30 un por m²; Peso: 1.475g; Inclinação mínima: 40%; TELHAS PLANAS: GERMÂNICA Prof. Sinval Xavier
  • 50. Pode ser medida por meio de 3 sistemas de referência: GRAU: em desuso pela dificuldade de leitura de ângulos na obra; PONTO: corresponde à razão entre altura e o vão. Por exemplo, para o ponto de 1/5, uma tesoura de 10m de vão teria 2m de altura. Foi o sistema adorado na arquitetura colonial, porém, também está em desuso. Foi substituído pela: PERCENTAGEM: representada pela inclinação da hipotenusa de um triângulo retângulo tendo o cateto maior na horizontal. INCLINAÇÃO DE UM TELHADO Prof. Sinval Xavier
  • 51. Partes constituintes do sistema de captação e condução das águas pluviais:  Calhas;  Água furtada;  Condutores verticais;  Coletores;  Rufos e Pingadeiras. CAPTAÇÃO E CONDUÇÃO DAS ÁGUAS PLUVIAIS Prof. Sinval Xavier
  • 52. São captadoras de águas pluviais e são colocadas horizontalmente. São geralmente confeccionadas com chapas galvanizadas. CALHAS tipo platibanda tipo coxo tipo moldura ou beiral Prof. Sinval Xavier
  • 54. São captadoras de águas pluviais e são colocadas inclinadas. São confeccionadas, como as calhas, com chapas galvanizadas. CALHAS de ÁGUAS FURTADADAS ou RINCÕES Prof. Sinval Xavier
  • 55. Os rufos e as pingadeiras geralmente são confeccionados com chapa de aço galvanizado mais finas. RUFOS e PINGADEIRAS Prof. Sinval Xavier
  • 56. Condutores São canalizações verticais que transportam as águas coletadas pelas calhas e pelas águas furtadas aos coletores. Podem ser de chapas galvanizadas ou de PVC e devem ter diâmetro mínimo de 75mm. Podem ser instalados interna ou externamente as paredes. Coletores São canalizações compreendidas entre os condutores e o sistema público de águas pluviais. CONDUTORES E COLHETORES Prof. Sinval Xavier
  • 57. Beiral é a parte do telhado que avança além dos alinhamentos das paredes externas, geralmente tem uma largura variando entre 0.40 a 1.00m,e os mais comuns são de 0.60, 0.70 e 0.80m. Em laje BEIRAIS Prof. Sinval Xavier plano inclinado
  • 59. PEÇAS DIMENSÕES USUAIS ESPAÇAMENTO USUAL RIPAS 5 cm x 1 cm Varia com a dimensão da telha Normalmente entre 32 e 42 cm 5 cm x 1,5 cm 2,5 cm x 2,5 cm 5 cm x 2,5 cm CAIBRO 5 cm x 6 cm 50 cm a 60 cm 5 cm x 7 cm 6 cm x 8 cm TERÇAS 6 cm x 12 cm 1,40 m a 1.60 m (telhas cerâmicas) 6 cm x 16 cm 8 cm x 12 cm 1,80 m a 2,50 m (telhas onduladas) 8 cm x 16 cm TESOURAS Linha: 6 x 12 / 6 x 16 8 x 12 / 8 x 16 / 10 x 20 2,50 m a 3,50 m (telhas cerâmicas) Pernas e elementos internos: 6 x 12 / 6 x 16 / 8 x 12 / 8 x16 4,00 m a 6,00 m (telhas onduladas) Existe grande variação de seções conforme os elementos e o vão. Normalmente, no desenho, são usadas as seções acima DIMENSÕES E ESPAÇAMENTO PARA O DESENHO DE ESTRUTURAS DE MADEIRA DE TELHADOS EM PROJ. ARQUITETÔNICO Obs: os valores indicados são apenas referências para a representação de telhados em projetos arquitetônicos, não dispensando o cálculo da estrutura para definição das dimensões exatas. Prof. Sinval Xavier
  • 60. REPRESENTAÇÃO DA COBERTURA VISTA SUPERIOR Prof. Sinval Xavier
  • 61. REPRESENTAÇÃO DA COBERTURA VISTA SUPERIOR DA ESTRUTURA Obs: A VISTA SUPERIOR DA ESTRUTURA DA COBERTURA COMUMENTE NÃO FAZ PARTE DAS REPRESENTAÇÕES DE UM PROJETO ARQUITETÔNICO, APARECENDO AQUI COMO ORIENTAÇÃO PARA A CONSTRUÇÃO DOS CORTES NA COBERTURA. TESOURAS e OITÕES Prof. Sinval Xavier
  • 62. REPRESENTAÇÃO DA COBERTURA VISTA SUPERIOR DA ESTRUTURA TERÇAS Prof. Sinval Xavier
  • 63. REPRESENTAÇÃO DA COBERTURA VISTA SUPERIOR DA ESTRUTURA CAIBROS Prof. Sinval Xavier
  • 64. REPRESENTAÇÃO DA COBERTURA VISTA SUPERIOR DA ESTRUTURA RIPAS Prof. Sinval Xavier
  • 65. REPRESENTAÇÃO DA COBERTURA CORTE PARALELO AS TESOURAS - MONTAGEM 1 – Marcação dos eixos (linhas auxiliares) Prof. Sinval Xavier
  • 66. REPRESENTAÇÃO DA COBERTURA CORTE PARALELO AS TESOURAS - MONTAGEM 2 – Representação da linha e da perna Prof. Sinval Xavier
  • 67. REPRESENTAÇÃO DA COBERTURA CORTE PARALELO AS TESOURAS - MONTAGEM 3 – Representação do caibro Prof. Sinval Xavier
  • 68. REPRESENTAÇÃO DA COBERTURA CORTE PARALELO AS TESOURAS - MONTAGEM 4 – Representação das terças Prof. Sinval Xavier
  • 69. REPRESENTAÇÃO DA COBERTURA CORTE PARALELO AS TESOURAS - MONTAGEM 5 – Representação dos tirantes, do pendural e da terça de cumeeira Prof. Sinval Xavier
  • 70. REPRESENTAÇÃO DA COBERTURA CORTE PARALELO AS TESOURAS - MONTAGEM 6 – Representação das asnas Prof. Sinval Xavier
  • 71. REPRESENTAÇÃO DA COBERTURA CORTE PARALELO AS TESOURAS - MONTAGEM 7 – Representação das telhas Prof. Sinval Xavier
  • 72. REPRESENTAÇÃO DA COBERTURA CORTE PARALELO AS TESOURAS - MONTAGEM 8 – Representação do da testeira, do revestimento do beiral e da alvenaria de fechamento. Prof. Sinval Xavier
  • 73. REPRESENTAÇÃO DA COBERTURA CORTE PARALELO AS TESOURAS - MONTAGEM 10 – Rebatimento Prof. Sinval Xavier
  • 74. REPRESENTAÇÃO DA COBERTURA CORTE PERPENDICULAR AS TESOURAS - MONTAGEM 1 – Representação da terça de cumeeira Prof. Sinval Xavier
  • 75. 2 – Representação das tesouras e dos oitões Prof. Sinval Xavier REPRESENTAÇÃO DA COBERTURA CORTE PERPENDICULAR AS TESOURAS - MONTAGEM
  • 76. 3 – Representação das terças Prof. Sinval Xavier REPRESENTAÇÃO DA COBERTURA CORTE PERPENDICULAR AS TESOURAS - MONTAGEM
  • 77. 4 – Representação dos caibros Prof. Sinval Xavier REPRESENTAÇÃO DA COBERTURA CORTE PERPENDICULAR AS TESOURAS - MONTAGEM
  • 78. 5 – Representação das telhas Prof. Sinval Xavier REPRESENTAÇÃO DA COBERTURA CORTE PERPENDICULAR AS TESOURAS - MONTAGEM
  • 79. 6 – Colocação das hachuras Prof. Sinval Xavier REPRESENTAÇÃO DA COBERTURA CORTE PERPENDICULAR AS TESOURAS - MONTAGEM
  • 80. REPRESENTAÇÃO DA COBERTURA CORTE PERPENDICULAR AS TESOURAS – EXEMPLO 2 EXEMPLO DE CORTE PASSANDO FORA DA CUMEEIRA Prof. Sinval Xavier
  • 81. EXEMPLO DE CORTE PASSANDO FORA DA CUMEEIRA Prof. Sinval Xavier REPRESENTAÇÃO DA COBERTURA CORTE PERPENDICULAR AS TESOURAS – EXEMPLO 2
  • 82. REPRESENTAÇÃO DA COBERTURA CORTE PARALELO AS TESOURAS – EXEMPLO REPRESENTAÇÃO ALTERNATIVA Prof. Sinval Xavier
  • 83. REPRESENTAÇÃO ALTERNATIVA Prof. Sinval Xavier REPRESENTAÇÃO DA COBERTURA CORTE PARALEO AS TESOURAS – EXEMPLO
  • 84. REPRESENTAÇÃO DA COBERTURA CORTE PERPENDICULAR AS TESOURAS – EXEMPLO 4 EXEMPLO DE CORTE EM TELHADO DE QUATRO ÁGUAS Prof. Sinval Xavier
  • 85. REPRESENTAÇÃO DA COBERTURA CORTE PERPENDICULAR AS TESOURAS – EXEMPLO 4 LANÇAMENTO TELHADO COM BEIRAIS DE CONCRETO Prof. Sinval Xavier O lançamento (inicio da representação) dos telhados com beiral de concreto parte do posicionamento do caibro em relação ao beiral.
  • 86. GEOMETRIA DAS COBERTURAS Regras básicas para projetos de coberturas: 1 - As águas-furtadas (rincões) são as bissetrizes do ângulo formado entre as paredes e partem dos cantos internos (reentrantes). 2 - Os espigões são as bissetrizes do ângulo formado entre as paredes e partem dos cantos externos (salientes). 3 - As cumeeiras são sempre horizontais e geralmente ficam no centro das águas. 4 - Quando temos uma cumeeira em nível mais elevado da outra, fazemos a união entre as duas com um espigão, e no encontro do espigão com a cumeeira mais baixa nasce uma água-furtada (rincão). Prof. Sinval Xavier
  • 88. GEOMETRIA DAS COBERTURAS Processo de desenho Prof. Sinval Xavier 1º Dividir a planta em retângulos quadriláteros ou triângulos; 2º Traçar as bissetrizes dos ângulos reentrantes e salientes; 3º Procurar as concordâncias (cumeeiras); As águas terão todas a mesma inclinação.
  • 89. GEOMETRIA DAS COBERTURAS Prof. Sinval Xavier EXEMPLO DE TELHADO DE VÁRIAS ÁGUAS
  • 90. GEOMETRIA DAS COBERTURAS EXEMPLO DE TELHADO IRREGULAR Prof. Sinval Xavier
  • 91. GEOMETRIA DAS COBERTURAS VISUALIZAÇÃO DA INTERSECÇÃO DE PLANOS DA COBERTURA Prof. Sinval Xavier