O documento discute os conceitos básicos de desenho técnico, incluindo como elaborar desenhos, normas, formatos de papel, cores, linhas, e figuras geométricas como prisma, cubo e pirâmide. Explica os elementos essenciais de um desenho técnico e as normas para sua elaboração.
O documento discute os conceitos e normas básicas de desenho técnico, incluindo:
1) Como desenhos técnicos são usados para transmitir ideias de projetos de forma clara;
2) O processo de elaboração de desenhos técnicos, envolvendo esboços, desenhos preliminares e definitivos;
3) Normas para padronização de desenhos técnicos no Brasil.
O documento descreve os fundamentos do desenho técnico, incluindo os instrumentos e materiais utilizados, bem como as normas técnicas para desenho. É uma apostila destinada a auxiliar alunos na disciplina de Desenho Técnico, abordando tópicos como caligrafia técnica, folhas de desenho, linhas convencionais e cotagem.
O documento descreve os conceitos básicos de desenho técnico, incluindo como elaborar um desenho técnico, normas, formatos de papel, cores, linhas e figuras geométricas. Explica termos comuns em desenho mecânico e apresenta os elementos de prisma e pirâmide.
1) O documento discute a importância do desenho como ferramenta de comunicação e como sua capacidade pode ser desenvolvida desde as primeiras fases de aprendizagem.
2) Ele fornece detalhes sobre os materiais básicos necessários para a execução de desenhos técnicos, como pranchetas, réguas, esquadros e papel.
3) Normas e padronização são importantes para desenhos técnicos para permitir o entendimento universal.
O documento fornece informações sobre desenho técnico, incluindo:
1) Apresenta os materiais e equipamentos necessários para desenho técnico.
2) Explica os formatos de papel, caligrafia técnica, tipos de linhas, figuras geométricas planas e espaciais e escalas utilizadas em desenho técnico.
3) Discutem a padronização dos desenhos técnicos e normas internacionais para garantir uma linguagem gráfica universal na engenharia e arquitetura.
O documento é um caderno de exercícios de desenho técnico mecânico contendo 27 páginas com 17 exercícios relacionados a escalas, projeções, perspectivas, cortes e cotagem de peças mecânicas. As instruções solicitam o desenvolvimento dos exercícios em folhas padronizadas para execução de treinos ou avaliações.
Este documento contém um conjunto de exercícios sobre desenho técnico para identificar e completar elementos geométricos, projeções ortogonais e perspectivas isométricas em menos de 3 frases.
1) O documento discute os conceitos básicos de desenho técnico, incluindo normas, formatos de papel, cores, linhas e elementos geométricos representados em desenhos.
2) É explicado o processo de elaboração de um desenho técnico, desde o esboço inicial até o desenho final, e como ele é usado por profissionais para executar peças.
3) São apresentados termos técnicos comuns em desenho mecânico e definidos sólidos geométricos como prisma, cubo e pirâmide.
O documento discute os conceitos e normas básicas de desenho técnico, incluindo:
1) Como desenhos técnicos são usados para transmitir ideias de projetos de forma clara;
2) O processo de elaboração de desenhos técnicos, envolvendo esboços, desenhos preliminares e definitivos;
3) Normas para padronização de desenhos técnicos no Brasil.
O documento descreve os fundamentos do desenho técnico, incluindo os instrumentos e materiais utilizados, bem como as normas técnicas para desenho. É uma apostila destinada a auxiliar alunos na disciplina de Desenho Técnico, abordando tópicos como caligrafia técnica, folhas de desenho, linhas convencionais e cotagem.
O documento descreve os conceitos básicos de desenho técnico, incluindo como elaborar um desenho técnico, normas, formatos de papel, cores, linhas e figuras geométricas. Explica termos comuns em desenho mecânico e apresenta os elementos de prisma e pirâmide.
1) O documento discute a importância do desenho como ferramenta de comunicação e como sua capacidade pode ser desenvolvida desde as primeiras fases de aprendizagem.
2) Ele fornece detalhes sobre os materiais básicos necessários para a execução de desenhos técnicos, como pranchetas, réguas, esquadros e papel.
3) Normas e padronização são importantes para desenhos técnicos para permitir o entendimento universal.
O documento fornece informações sobre desenho técnico, incluindo:
1) Apresenta os materiais e equipamentos necessários para desenho técnico.
2) Explica os formatos de papel, caligrafia técnica, tipos de linhas, figuras geométricas planas e espaciais e escalas utilizadas em desenho técnico.
3) Discutem a padronização dos desenhos técnicos e normas internacionais para garantir uma linguagem gráfica universal na engenharia e arquitetura.
O documento é um caderno de exercícios de desenho técnico mecânico contendo 27 páginas com 17 exercícios relacionados a escalas, projeções, perspectivas, cortes e cotagem de peças mecânicas. As instruções solicitam o desenvolvimento dos exercícios em folhas padronizadas para execução de treinos ou avaliações.
Este documento contém um conjunto de exercícios sobre desenho técnico para identificar e completar elementos geométricos, projeções ortogonais e perspectivas isométricas em menos de 3 frases.
1) O documento discute os conceitos básicos de desenho técnico, incluindo normas, formatos de papel, cores, linhas e elementos geométricos representados em desenhos.
2) É explicado o processo de elaboração de um desenho técnico, desde o esboço inicial até o desenho final, e como ele é usado por profissionais para executar peças.
3) São apresentados termos técnicos comuns em desenho mecânico e definidos sólidos geométricos como prisma, cubo e pirâmide.
Este documento é um caderno de exercícios resolvidos sobre leitura e interpretação de desenhos técnicos contendo 37 exercícios numerados e desenvolvido pelo professor Antonio CLELIO Ribeiro para treinar os alunos na teoria apresentada no curso sobre o tema.
Nbr 13273 desenho técnico - referência a itensejfelix
Este documento estabelece os requisitos para referências a itens em desenhos técnicos, incluindo a ordem de numeração dos itens, como distinguir as referências no desenho e posicioná-las em relação aos itens.
Este documento apresenta os fundamentos do desenho técnico. Introduz conceitos geométricos básicos como ponto, linha, plano e sólido. Explica os tipos de linhas, ângulos, retas e planos utilizados no desenho técnico. Finaliza apresentando exercícios para o desenvolvimento de habilidades geométricas.
O documento discute técnicas de desenho técnico mecânico, incluindo cortes e hachuras. É introduzido o conceito de corte, que permite mostrar detalhes internos de peças complexas com clareza. São explicados tipos de corte como corte total e parcial e como indicá-los nos desenhos. As hachuras são apresentadas como forma de representar partes maciças atingidas pelo corte.
1) O documento discute a leitura e interpretação de desenhos técnicos, definindo o que é um desenho técnico e como ele é usado na engenharia e arquitetura.
2) A projeção ortogonal é explicada como o método usado para representar objetos tridimensionais em desenhos técnicos bidimensionais através da projeção dos objetos em planos.
3) Normas técnicas internacionais como as da ABNT padronizam a elaboração e apresentação de desenhos técnicos para que possam servir
Este documento apresenta os conceitos de tangência, concordância e perspectiva isométrica no desenho técnico. Explica os princípios da tangência e concordância entre linhas e curvas, e fornece exemplos de suas aplicações. Também descreve a perspectiva isométrica como um modo de representar graficamente as três dimensões de um objeto em um único plano, mantendo as mesmas proporções, e ilustra exemplos de desenhos nesse estilo.
O documento apresenta as normas ABNT para desenho técnico e conceitos fundamentais de projeção ortogonal, incluindo três vistas ortogonais, escalas e representação por diedros. Também fornece exemplos de exercícios para aplicar esses conceitos, como desenhar as três vistas ortogonais de um objeto em uma folha A4 com margens e legenda.
O documento discute vários tipos de projeções utilizadas em desenho técnico, incluindo projeções ortogonais, axonométricas e perspectivas. Ele explica como representar objetos tridimensionais em duas dimensões usando diferentes pontos de vista, planos de projeção e linhas projetantes. Além disso, fornece exemplos de como aplicar essas técnicas e exercícios para os alunos praticarem.
Nbr 13272 desenho tecnico - elaboracao das listas de itensejfelix
Este documento estabelece os requisitos para a elaboração de listas de itens em desenhos técnicos. Ele especifica como as listas devem ser posicionadas, organizadas em colunas e registradas, para permitir a inclusão de informações relevantes de cada item de forma clara e padronizada.
1) O documento apresenta uma apostila sobre a disciplina de Expressão Gráfica para o curso de Agronomia da UFES/CEUNES.
2) A apostila aborda tópicos como introdução à expressão gráfica, normalização e padronização de desenhos técnicos, instrumentalização, formatos de papel, caligrafia técnica e nomenclatura de linhas.
3) O documento fornece informações sobre os conceitos e procedimentos padronizados utilizados em desenhos técnicos.
O documento discute padrões e normas para desenhos técnicos mecânicos, incluindo formatos de folhas padrão, margens, legendas, dobragem e tipos de linhas. Também aborda caligrafia técnica para escrita em desenhos.
O documento apresenta uma introdução sobre desenho técnico, definindo-o como uma forma de expressão gráfica utilizada em engenharia e arquitetura para representar objetos de forma, dimensão e posição. Explica que o desenho técnico usa linhas, números, símbolos e indicações padronizadas internacionalmente para representar formas espaciais em figuras planas, requerendo treinamento específico para interpretação. Apresenta também os tipos principais de desenho técnico - projetivo e não-projetivo - e como a padron
Este documento estabelece padrões para folhas de desenho técnico no Brasil, incluindo formatos, margens, marcas, escalas e sistemas de referência. Ele especifica dimensões e layouts para as folhas de desenho de forma a padronizar a apresentação de projetos.
1) O documento discute o que é desenho técnico e as diferenças entre desenho técnico e desenho artístico.
2) O desenho técnico deve representar objetos de forma precisa seguindo normas, enquanto o desenho artístico reflete a visão pessoal do artista.
3) A geometria descritiva, criada por Monge, é a base do desenho técnico para representar objetos tridimensionais em duas dimensões.
O documento discute as hachuras usadas em desenhos técnicos para indicar materiais. Ele explica que as hachuras servem para mostrar partes sólidas cortadas e o tipo de material, e fornece diretrizes sobre como usar diferentes padrões de hachura para distinguir entre materiais adjacentes. O documento também fornece detalhes sobre espaçamento, direção e interrupção de hachuras.
1) O documento apresenta uma apostila sobre desenho técnico dividida em várias seções que abordam conceitos e modalidades de execução.
2) A seção 1 introduz o tema, definindo desenho técnico, sua finalidade e importância.
3) A seção 2 descreve as principais normas e entidades de normalização para desenho técnico, como a ABNT e DIN.
Este documento apresenta normas técnicas para o desenho arquitetônico, definindo condições gerais como formato do papel, margens, carimbo e dobramento de cópias. Também define técnicas de desenho manual e por instrumentos, representação gráfica de elementos como linhas, letras e números, e convenções para plantas, cortes, fachadas e detalhes.
O documento apresenta os conceitos de tangência e concordância em desenho geométrico, listando os principais princípios e exemplos de aplicação. Também aborda normas técnicas para escrita, formatos de folhas, escalas e perspectiva isométrica em desenho técnico.
O documento discute técnicas de desenho técnico mecânico, incluindo cortes e hachuras. É introduzido o conceito de corte, que permite mostrar detalhes internos de peças complexas com clareza. São explicados tipos de corte como corte total e parcial e como representá-los com linhas e hachuras.
O documento discute a perspectiva isométrica no desenho técnico mecânico. Explica que a perspectiva isométrica mantém as proporções do comprimento, largura e altura de objetos. Detalha como traçar a perspectiva isométrica de prisma, cilindro e objetos com elementos circulares usando eixos isométricos e linhas auxiliares.
O documento fornece uma introdução sobre o que é desenho técnico. Explica que o desenho técnico é uma forma de representação gráfica usada para ilustrar objetos como máquinas e peças, e que diferencia do desenho artístico por precisar transmitir as características exatas do objeto representado seguindo normas técnicas. Também apresenta os princípios básicos da geometria descritiva, que é a base do desenho técnico.
Exercícios de desenho técnico mecânicoFirjan SENAI
Este documento contém exercícios de desenho técnico mecânico com questões sobre linhas de desenho, representação de plantas e cotas em um desenho. Também inclui exercícios para completar vistas, identificar projeções, redesenhar peças com cotas, preencher tabelas de escalas e desenhar vistas simplificadas de peças.
Este documento é um caderno de exercícios resolvidos sobre leitura e interpretação de desenhos técnicos contendo 37 exercícios numerados e desenvolvido pelo professor Antonio CLELIO Ribeiro para treinar os alunos na teoria apresentada no curso sobre o tema.
Nbr 13273 desenho técnico - referência a itensejfelix
Este documento estabelece os requisitos para referências a itens em desenhos técnicos, incluindo a ordem de numeração dos itens, como distinguir as referências no desenho e posicioná-las em relação aos itens.
Este documento apresenta os fundamentos do desenho técnico. Introduz conceitos geométricos básicos como ponto, linha, plano e sólido. Explica os tipos de linhas, ângulos, retas e planos utilizados no desenho técnico. Finaliza apresentando exercícios para o desenvolvimento de habilidades geométricas.
O documento discute técnicas de desenho técnico mecânico, incluindo cortes e hachuras. É introduzido o conceito de corte, que permite mostrar detalhes internos de peças complexas com clareza. São explicados tipos de corte como corte total e parcial e como indicá-los nos desenhos. As hachuras são apresentadas como forma de representar partes maciças atingidas pelo corte.
1) O documento discute a leitura e interpretação de desenhos técnicos, definindo o que é um desenho técnico e como ele é usado na engenharia e arquitetura.
2) A projeção ortogonal é explicada como o método usado para representar objetos tridimensionais em desenhos técnicos bidimensionais através da projeção dos objetos em planos.
3) Normas técnicas internacionais como as da ABNT padronizam a elaboração e apresentação de desenhos técnicos para que possam servir
Este documento apresenta os conceitos de tangência, concordância e perspectiva isométrica no desenho técnico. Explica os princípios da tangência e concordância entre linhas e curvas, e fornece exemplos de suas aplicações. Também descreve a perspectiva isométrica como um modo de representar graficamente as três dimensões de um objeto em um único plano, mantendo as mesmas proporções, e ilustra exemplos de desenhos nesse estilo.
O documento apresenta as normas ABNT para desenho técnico e conceitos fundamentais de projeção ortogonal, incluindo três vistas ortogonais, escalas e representação por diedros. Também fornece exemplos de exercícios para aplicar esses conceitos, como desenhar as três vistas ortogonais de um objeto em uma folha A4 com margens e legenda.
O documento discute vários tipos de projeções utilizadas em desenho técnico, incluindo projeções ortogonais, axonométricas e perspectivas. Ele explica como representar objetos tridimensionais em duas dimensões usando diferentes pontos de vista, planos de projeção e linhas projetantes. Além disso, fornece exemplos de como aplicar essas técnicas e exercícios para os alunos praticarem.
Nbr 13272 desenho tecnico - elaboracao das listas de itensejfelix
Este documento estabelece os requisitos para a elaboração de listas de itens em desenhos técnicos. Ele especifica como as listas devem ser posicionadas, organizadas em colunas e registradas, para permitir a inclusão de informações relevantes de cada item de forma clara e padronizada.
1) O documento apresenta uma apostila sobre a disciplina de Expressão Gráfica para o curso de Agronomia da UFES/CEUNES.
2) A apostila aborda tópicos como introdução à expressão gráfica, normalização e padronização de desenhos técnicos, instrumentalização, formatos de papel, caligrafia técnica e nomenclatura de linhas.
3) O documento fornece informações sobre os conceitos e procedimentos padronizados utilizados em desenhos técnicos.
O documento discute padrões e normas para desenhos técnicos mecânicos, incluindo formatos de folhas padrão, margens, legendas, dobragem e tipos de linhas. Também aborda caligrafia técnica para escrita em desenhos.
O documento apresenta uma introdução sobre desenho técnico, definindo-o como uma forma de expressão gráfica utilizada em engenharia e arquitetura para representar objetos de forma, dimensão e posição. Explica que o desenho técnico usa linhas, números, símbolos e indicações padronizadas internacionalmente para representar formas espaciais em figuras planas, requerendo treinamento específico para interpretação. Apresenta também os tipos principais de desenho técnico - projetivo e não-projetivo - e como a padron
Este documento estabelece padrões para folhas de desenho técnico no Brasil, incluindo formatos, margens, marcas, escalas e sistemas de referência. Ele especifica dimensões e layouts para as folhas de desenho de forma a padronizar a apresentação de projetos.
1) O documento discute o que é desenho técnico e as diferenças entre desenho técnico e desenho artístico.
2) O desenho técnico deve representar objetos de forma precisa seguindo normas, enquanto o desenho artístico reflete a visão pessoal do artista.
3) A geometria descritiva, criada por Monge, é a base do desenho técnico para representar objetos tridimensionais em duas dimensões.
O documento discute as hachuras usadas em desenhos técnicos para indicar materiais. Ele explica que as hachuras servem para mostrar partes sólidas cortadas e o tipo de material, e fornece diretrizes sobre como usar diferentes padrões de hachura para distinguir entre materiais adjacentes. O documento também fornece detalhes sobre espaçamento, direção e interrupção de hachuras.
1) O documento apresenta uma apostila sobre desenho técnico dividida em várias seções que abordam conceitos e modalidades de execução.
2) A seção 1 introduz o tema, definindo desenho técnico, sua finalidade e importância.
3) A seção 2 descreve as principais normas e entidades de normalização para desenho técnico, como a ABNT e DIN.
Este documento apresenta normas técnicas para o desenho arquitetônico, definindo condições gerais como formato do papel, margens, carimbo e dobramento de cópias. Também define técnicas de desenho manual e por instrumentos, representação gráfica de elementos como linhas, letras e números, e convenções para plantas, cortes, fachadas e detalhes.
O documento apresenta os conceitos de tangência e concordância em desenho geométrico, listando os principais princípios e exemplos de aplicação. Também aborda normas técnicas para escrita, formatos de folhas, escalas e perspectiva isométrica em desenho técnico.
O documento discute técnicas de desenho técnico mecânico, incluindo cortes e hachuras. É introduzido o conceito de corte, que permite mostrar detalhes internos de peças complexas com clareza. São explicados tipos de corte como corte total e parcial e como representá-los com linhas e hachuras.
O documento discute a perspectiva isométrica no desenho técnico mecânico. Explica que a perspectiva isométrica mantém as proporções do comprimento, largura e altura de objetos. Detalha como traçar a perspectiva isométrica de prisma, cilindro e objetos com elementos circulares usando eixos isométricos e linhas auxiliares.
O documento fornece uma introdução sobre o que é desenho técnico. Explica que o desenho técnico é uma forma de representação gráfica usada para ilustrar objetos como máquinas e peças, e que diferencia do desenho artístico por precisar transmitir as características exatas do objeto representado seguindo normas técnicas. Também apresenta os princípios básicos da geometria descritiva, que é a base do desenho técnico.
Exercícios de desenho técnico mecânicoFirjan SENAI
Este documento contém exercícios de desenho técnico mecânico com questões sobre linhas de desenho, representação de plantas e cotas em um desenho. Também inclui exercícios para completar vistas, identificar projeções, redesenhar peças com cotas, preencher tabelas de escalas e desenhar vistas simplificadas de peças.
Este documento é uma apostila sobre desenho técnico básico destinada aos alunos de engenharia de produção da Universidade Cândido Mendes. A apostila introduz conceitos como normas de desenho técnico, instrumentos usados como compasso e esquadro, e construções geométricas básicas.
Este documento apresenta instruções passo a passo para realizar diversos tipos de desenhos geométricos, incluindo:
1) Como encontrar o ponto médio e traçar a mediatriz de um segmento de reta;
2) Como traçar uma reta perpendicular a um segmento passando por um ponto dado;
3) Como redesenhar um triângulo em outra posição através da triangulação.
Este documento apresenta o plano de ensino para a disciplina de Desenho Técnico ministrada pelo professor André Veiga. O plano descreve os objetivos, ementa, conteúdo programático, avaliação e referências da disciplina. Os tópicos abordados incluem normas técnicas, geometria descritiva, projeções ortogonais, perspectivas e uso de softwares CAD.
O documento apresenta os conceitos básicos de desenho técnico, incluindo normas, instrumentos, formatos de papel e tipos de linhas. É dividido em seções que abordam dobragem de folhas, plantas de situação e localização, representação de elementos construtivos e uso de escalas. O objetivo é introduzir alunos aos fundamentos da disciplina de desenho técnico.
Este documento apresenta os conceitos fundamentais da projeção ortográfica em desenho técnico, incluindo: (1) os elementos da projeção ortográfica - modelo, observador e plano de projeção; (2) como projetar pontos, segmentos de reta e figuras planas; (3) como representar projeções em três planos de projeção e rebatê-las em um único plano.
Este documento é uma apostila sobre desenho técnico básico destinada aos alunos de engenharia de produção de uma universidade. A apostila apresenta os conceitos, normas, instrumentos e técnicas utilizados no desenho técnico.
Este documento é uma apostila sobre desenho técnico básico destinada aos alunos de engenharia de produção da Universidade Cândido Mendes. A apostila introduz conceitos como normas de desenho técnico, instrumentos usados como compasso e esquadro, e construções geométricas básicas.
Esta apostila é destinada aos alunos de engenharia de produção da Universidade Candido Mendes e contém informações sobre desenho técnico básico, incluindo instrumentos, normas, conceitos e exemplos.
Este documento é uma apostila sobre desenho técnico básico destinada aos alunos de engenharia de produção da Universidade Cândido Mendes. A apostila introduz conceitos como normas de desenho técnico, instrumentos usados como compasso e esquadro, e construções geométricas básicas.
Este documento é uma apostila sobre desenho técnico básico produzida pela Universidade Cândido Mendes para os alunos de engenharia de produção. A apostila introduz conceitos como instrumentos de desenho, normas, construções geométricas e convenções para desenhos técnicos.
Este documento é uma apostila sobre desenho técnico básico produzida pela Universidade Cândido Mendes para os alunos de engenharia de produção. A apostila introduz conceitos como instrumentos de desenho, normas, construções geométricas e convenções para desenhos técnicos.
Este documento é uma apostila sobre desenho técnico básico produzida pelo professor Carlos Kleber da Costa Arruda para os alunos de engenharia de produção da Universidade Candido Mendes. A apostila introduz conceitos como normas de desenho técnico, instrumentos usados, construções geométricas básicas e outros tópicos fundamentais para aprender a ler e produzir desenhos técnicos.
O documento descreve os instrumentos e utensílios utilizados no desenho técnico, incluindo prancheta, régua paralela, esquadros, escalímetro, compasso, transferidor e lápis/lapiseiras. Ele também fornece instruções sobre a utilização correta desses equipamentos.
O documento descreve os instrumentos e normas utilizados no desenho técnico, incluindo: lápis, régua, esquadros e normas da ABNT para padronizar os desenhos. Também apresenta os tipos de linhas usadas e suas aplicações conforme a norma NBR 8403.
O documento descreve as normas para desenho técnico no Brasil, estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). A ABNT padroniza procedimentos gráficos em desenhos seguindo normas internacionais da Organização Internacional de Normalização (ISO), visando a igualdade de padrões entre países. Algumas normas regulamentam aspectos como legenda, linhas, escalas e cotagem em desenhos técnicos.
(1) O documento apresenta as normas da ABNT para desenho técnico, definindo termos como desenho projetivo, não projetivo, esboço, preliminar, definitivo, de componente, de conjunto e detalhe. (2) Apresenta também os formatos de folhas para desenho da série A, com dimensões e especificações de margens e quadros. (3) Detalha as normas para apresentação do desenho, incluindo espaços para texto e legenda.
O documento apresenta as normas da ABNT para desenho técnico, definindo termos como vistas ortográficas, perspectivas, esboços, desenhos preliminares e definitivos. Também descreve as dimensões dos formatos de folhas A0 a A4, margens, legendas, dobraduras e escalas a serem utilizadas.
1. O documento apresenta um curso técnico sobre desenho técnico, abordando tópicos como classificação, instrumentos, geometria, escalas, vistas ortográficas, perspectivas, cortes, elementos de máquinas e leitura de desenhos.
2. É apresentada a importância da normalização do desenho técnico segundo normas da ABNT, assim como os principais instrumentos e conceitos geométricos utilizados na elaboração de desenhos.
3. São detalhados diversos itens como representação de vistas, perspect
Este documento fornece informações sobre desenho técnico e engenharia de produção. Ele lista referências bibliográficas e apresenta conceitos básicos de desenho técnico como formatos de papel, margens, legendas, linhas, escalas, projeções ortogonais e perspectivas. O documento também inclui exemplos de exercícios para os alunos praticarem diferentes técnicas de desenho.
O documento descreve as normas e especificações para desenho técnico no Brasil, incluindo instrumentos de desenho, normalização de folhas, legendas e escrita. É definida a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) como responsável por estabelecer padrões para desenhos técnicos.
O documento discute os principais conceitos de normalização e desenho técnico, incluindo: (1) a Organização Internacional para Padronização (ISO) e normas portuguesas; (2) formatos de papel normalizados; (3) elementos essenciais de desenho como legendas, cotagem e escalas.
[1] O documento apresenta os principais conceitos e normas relacionadas ao desenho técnico, incluindo sua normalização, tipos, folhas, traços e caligrafia utilizados.
[2] É descrito que o desenho técnico surgiu da necessidade de representar objetos e projetos de engenharia e arquitetura com precisão, seguindo padrões internacionais definidos por normas como a ABNT e ISO.
[3] Os tipos de desenho são divididos em projetivos, para demonstração de formas e medidas, e
M.A.P.A. DESENHO TÉCNICO
DOMINANDO O DESENHO TÉCNICO: PERSPECTIVAS E PROJEÇÕES
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Olá, estudante! Tudo bem?
Seja bem-vindo à nossa atividade M.A.P.A. da disciplina Desenho Técnico. A atividade tem como tema “Dominando o Desenho Técnico: perspectivas e projeções”, e está dividida em três etapas, abordando os conteúdos que serão estudados ao longo de toda a disciplina Desenho Técnico.
As suas principais tarefas nesse M.A.P.A. serão:
- Criar o leiaute de uma prancheta de desenho.
- Desenhar projeções ortogonais a partir de perspectivas tridimensionais.
- Desenhar perspectivas a partir de projeções ortogonais.
Bom trabalho!
Prof. Plínio de Andrade Vieira
A IMPORTÂNCIA DO DESENHO NA ENGENHARIA
________________________________________
Antes de iniciarmos a jornada do desenho técnico, é importante compreender o papel vital que essa habilidade desempenha na engenharia. O desenho técnico é a linguagem universal que transcende as barreiras linguísticas e culturais. Ele permite que engenheiros comuniquem ideias complexas, projetem estruturas seguras e colaborem de maneira eficiente.
Imagine-se como um arquiteto do mundo físico, traduzindo conceitos abstratos em representações visuais tangíveis. O desenho técnico não é apenas uma ferramenta; é uma forma de pensar, uma maneira de enxergar o mundo com precisão. Cada linha e medida têm significado, e a clareza é fundamental.
À medida que avançamos nesta atividade, lembre-se de que você está dominando uma habilidade que o acompanhará ao longo de toda a carreira de engenheiro. Aprecie a jornada do desenho técnico, pois ela lhe abrirá portas para projetos emocionantes e impactantes na engenharia.
Agora, embarque conosco nesta exploração das dimensões e descubra como o desenho técnico molda o mundo ao nosso redor, tornando visível o que é invisível e transformando ideias em realidade. Vamos começar!
ETAPA 1: Iniciando no Desenho Técnico
________________________________________
O desenho técnico serve como uma linguagem visual universal entre engenheiros, arquitetos e outros profissionais envolvidos em um projeto. Saber interpretar esses desenhos permite uma comunicação eficiente, evitando mal-entendidos e garantindo que todos os envolvidos compartilhem uma compreensão clara dos requisitos do projeto.
Eles são elaborados seguindo normas e regulamentações específicas. A capacidade de interpretar essas diretrizes é crucial para garantir que o projeto esteja em conformidade com padrões industriais, códigos de construção e regulamentos governamentais.
Para se iniciar um desenho técnico, o primeiro passo é estabelecer qual o tamanho da folha que utilizaremos para reproduzir esse desenho. Os tamanhos de folhas são padronizados por meio da ABNT NBR 16752:2020 Desenho técnico — Requisitos para apresentação em folhas de desenho.
Figura 1- Tamanhos de folhas de papel segundo a norma NBR 16752:2020
Fonte: GISLON, J. M. Desenho técnico e construções rurais. Maringá: U
M.A.P.A. DESENHO TÉCNICO
DOMINANDO O DESENHO TÉCNICO: PERSPECTIVAS E PROJEÇÕES
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Olá, estudante! Tudo bem?
Seja bem-vindo à nossa atividade M.A.P.A. da disciplina Desenho Técnico. A atividade tem como tema “Dominando o Desenho Técnico: perspectivas e projeções”, e está dividida em três etapas, abordando os conteúdos que serão estudados ao longo de toda a disciplina Desenho Técnico.
As suas principais tarefas nesse M.A.P.A. serão:
- Criar o leiaute de uma prancheta de desenho.
- Desenhar projeções ortogonais a partir de perspectivas tridimensionais.
- Desenhar perspectivas a partir de projeções ortogonais.
Bom trabalho!
Prof. Plínio de Andrade Vieira
A IMPORTÂNCIA DO DESENHO NA ENGENHARIA
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Antes de iniciarmos a jornada do desenho técnico, é importante compreender o papel vital que essa habilidade desempenha na engenharia. O desenho técnico é a linguagem universal que transcende as barreiras linguísticas e culturais. Ele permite que engenheiros comuniquem ideias complexas, projetem estruturas seguras e colaborem de maneira eficiente.
Imagine-se como um arquiteto do mundo físico, traduzindo conceitos abstratos em representações visuais tangíveis. O desenho técnico não é apenas uma ferramenta; é uma forma de pensar, uma maneira de enxergar o mundo com precisão. Cada linha e medida têm significado, e a clareza é fundamental.
À medida que avançamos nesta atividade, lembre-se de que você está dominando uma habilidade que o acompanhará ao longo de toda a carreira de engenheiro. Aprecie a jornada do desenho técnico, pois ela lhe abrirá portas para projetos emocionantes e impactantes na engenharia.
Agora, embarque conosco nesta exploração das dimensões e descubra como o desenho técnico molda o mundo ao nosso redor, tornando visível o que é invisível e transformando ideias em realidade. Vamos começar!
ETAPA 1: Iniciando no Desenho Técnico
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O desenho técnico serve como uma linguagem visual universal entre engenheiros, arquitetos e outros profissionais envolvidos em um projeto. Saber interpretar esses desenhos permite uma comunicação eficiente, evitando mal-entendidos e garantindo que todos os envolvidos compartilhem uma compreensão clara dos requisitos do projeto.
Eles são elaborados seguindo normas e regulamentações específicas. A capacidade de interpretar essas diretrizes é crucial para garantir que o projeto esteja em conformidade com padrões industriais, códigos de construção e regulamentos governamentais.
Para se iniciar um desenho técnico, o primeiro passo é estabelecer qual o tamanho da folha que utilizaremos para reproduzir esse desenho. Os tamanhos de folhas são padronizados por meio da ABNT NBR 16752:2020 Desenho técnico — Requisitos para apresentação em folhas de desenho.
Figura 1- Tamanhos de folhas de papel segundo a norma NBR 16752:2020
Fonte: GISLON, J. M. Desenho técnico e construções rurais. Maringá: U
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As suas principais tarefas nesse M.A.P.A. serão:
- Criar o leiaute de uma prancheta de desenho.
- Desenhar projeções ortogonais a partir de perspectivas tridimensionais.
- Desenhar perspectivas a partir de projeções ortogonais.
Bom trabalho!
Prof. Plínio de Andrade Vieira
A IMPORTÂNCIA DO DESENHO NA ENGENHARIA
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Antes de iniciarmos a jornada do desenho técnico, é importante compreender o papel vital que essa habilidade desempenha na engenharia. O desenho técnico é a linguagem universal que transcende as barreiras linguísticas e culturais. Ele permite que engenheiros comuniquem ideias complexas, projetem estruturas seguras e colaborem de maneira eficiente.
Imagine-se como um arquiteto do mundo físico, traduzindo conceitos abstratos em representações visuais tangíveis. O desenho técnico não é apenas uma ferramenta; é uma forma de pensar, uma maneira de enxergar o mundo com precisão. Cada linha e medida têm significado, e a clareza é fundamental.
À medida que avançamos nesta atividade, lembre-se de que você está dominando uma habilidade que o acompanhará ao longo de toda a carreira de engenheiro. Aprecie a jornada do desenho técnico, pois ela lhe abrirá portas para projetos emocionantes e impactantes na engenharia.
Agora, embarque conosco nesta exploração das dimensões e descubra como o desenho técnico molda o mundo ao nosso redor, tornando visível o que é invisível e transformando ideias em realidade. Vamos começar!
ETAPA 1: Iniciando no Desenho Técnico
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O desenho técnico serve como uma linguagem visual universal entre engenheiros, arquitetos e outros profissionais envolvidos em um projeto. Saber interpretar esses desenhos permite uma comunicação eficiente, evitando mal-entendidos e garantindo que todos os envolvidos compartilhem uma compreensão clara dos requisitos do projeto.
Eles são elaborados seguindo normas e regulamentações específicas. A capacidade de interpretar essas diretrizes é crucial para garantir que o projeto esteja em conformidade com padrões industriais, códigos de construção e regulamentos governamentais.
Para se iniciar um desenho técnico, o primeiro passo é estabelecer qual o tamanho da folha que utilizaremos para reproduzir esse desenho. Os tamanhos de folhas são padronizados por meio da ABNT NBR 16752:2020 Desenho técnico — Requisitos para apresentação em folhas de desenho.
Figura 1- Tamanhos de folhas de papel segundo a norma NBR 16752:2020
Fonte: GISLON, J. M. Desenho técnico e construções rurais. Maringá: UniCesumar, 2023. p.
Esta norma também nos apresenta a definição de posicionamento da folha, construção da margem e legenda, conforme pode-se obser
Semelhante a Caderno exercícios desenho_tecnico 3 (20)
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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1. SENAI Caderno de Exercícios Desenho Técnico 1 1
Caderno de
exercício
Desenho 1
Prof: Viviane Dorneles
2. SENAI Caderno de Exercícios Desenho Técnico 1 2
1.1 Criando um desenho técnico
O desenho é uma forma de linguagem usada pelos artistas. Desenho técnico é
usado pelos projetistas para transmitir uma idéia de produto, que deve ser feitada maneira
mais clara possível.
Mesmo preso por procedimentos e regras, um desenho técnico necessita que o projetista
use sua criatividade para mostrar, com facilidade, todos os aspectos da sua idéia, sem
deixar dúvidas.
Do outro lado, uma pessoa que esteja lendo um desenho deve compreender seus símbolos
básicos, que são usados para simplificar a linguagem gráfica, permitindo que haja o maior
número de detalhes possível.
1.2 Como é elaborado um desenho técnico
Às vezes, a elaboração do desenho técnico mecânico envolve o trabalho de vários
profissionais. O profissional que planeja a peça é o engenheiro ou o projetista. Primeiro ele
imagina como a peça deve ser. Depois representa suas idéias por meio de um esboço, isto
é, um desenho técnico à mão livre. O esboço serve de base para a elaboração do desenho
preliminar. O desenho preliminar corresponde a uma etapa intermediária do processo de
elaboração do projeto, que ainda pode sofrer alterações.
Depois de aprovado, o desenho que corresponde à solução final do projeto será executado
pelo desenhista técnico. O desenho técnico definitivo, também chamado de desenho para
execução, contém todos os elementos necessários à sua compreensão.
O desenho para execução, que tanto pode ser feito na prancheta como no computador,
deve atender rigorosamente a todas as normas técnicas que dispõem sobre o assunto.
O desenho técnico mecânico chega pronto às mãos do profissional que vai executar a peça.
Esse profissional deve ler e interpretar o desenho técnico para que possa executar a peça.
Quando o profissional consegue ler e interpretar corretamente o desenho técnico, ele é
capaz de imaginar exatamente como será a peça, antes mesmo de executá-la. Para tanto, é
necessário conhecer as normas técnicas em que o desenho se baseia e os princípios de
representação da geometria descritiva
1.3 Normas
São guias para a padronização de procedimentos. Dependendo do âmbito de seu
projeto, você pode encontrar normas internacionais, nacionais e internas de sua empresa,
que buscam padronizar os desenhos. Antes de mais nada, Normas não são leis – o
profissional pode não se prender a todos os aspectos da norma, desde que justifique e se
responsabilize por isso. No
caso do desenho técnico, não teremos normas que comprometam diretamente a segurança
pessoal, porém procura-se sempre manter um padrão.
As seguintes normas se aplicam diretamente ao desenho técnico no Brasil:
NBR 10067 – Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico
NBR 10126 – Cotagem em Desenho Técnico
Sendo complementadas pelas seguintes normas:
NBR 8402 – Execução de Caracteres para Escrita em Desenhos Técnicos
NBR 8403 – Aplicação de Linhas em Desenho Técnico
NBR 12296 – Representação de Área de Corte por Meio de Hachuras em Desenho Técnico
3. SENAI Caderno de Exercícios Desenho Técnico 1 3
1.4 Folhas
O formato usado é o baseado na norma NBR 10068, denominado A0 (A-zero). Trata-
se de uma folha com 1 m2, cujas proporções da altura e largura são de 1: √2 . Todos os
formatos seguintes são proporcionais: o formato A1 tem metade da área do formato A0, etc.
Obtém-se então os seguintes tamanhos:
Cabe ao desenhista escolher o formato adequado, no qual o desenho será visto com
clareza. Todos os formatos devem possuir margens: 25 mm no lado esquerdo, 10 mm nos
outros lados (formatos A0 e A1) ou 7 mm (formatos A2, A3 e A4). Também costuma-se
desenhar a legenda no canto inferior direito.
NBR 10068- Folha de desenho - Leiaute e dimensões- esta norma padroniza as
características dimensionais das folhas em branco e pré-impressas a serem aplicadas em
todos os desenhos técnicos.
1. Complete o quadro abaixo, escrevendo os respectivos nomes nos formatos dos papéis
de desenho A3 e A4.
2. Escreva as dimensões dos formatos abaixo e das suas respectivas margens.
4. SENAI Caderno de Exercícios Desenho Técnico 1 4
3. Complete a tabela abaixo, escrevendo as medidas das margens dos formatos A3 e A4.
Formato Dimensão Margem direita Margem esquerda
A0 841 x 1 189 10 25
A1 594 x 841
A2 420 x 594 7
A3 297 x 420
A4 210 x 297
4. Complete as frases nas linhas indicadas.
a) O formato de papel A2 dá origem a dois formatos .
b) O formato de papel A3 dá origem a dois formatos .
1.5 Dobragem
Toda folha com formato acima do A4 possui uma forma recomendada de dobragem.
Esta forma visa que o desenho seja armazenado em uma pasta, que possa ser consultada
com facilidade sem necessidade de retirá-la da pasta, e que a legenda estaja visível com o
desenho dobrado.
As ilustrações abaixo mostram a ordem das dobras. Primeiro dobra-se na horizontal (em
“sanfona”), depois na vertical (para trás), terminando a dobra com a parte da legenda na
frente. A dobra no canto superior esquerdo é para evitar de furar a folha na dobra traseira,
possibilitando desdobrar o desenho sem retirar do arquivo.
5. SENAI Caderno de Exercícios Desenho Técnico 1 5
NBR 13142 – DOBRAMENTO DE CÓPIAS, que fixa forma de dobramento de todos os
formatos de folhas de desenho: para facilitar a fixação em pastas, eles são dobrados até as
dimensões do formato A4.
Efetua-se o dobramento a partir do lado d (direito), em dobras verticais de 185mm. A parte
final a é dobrada ao meio.
6. SENAI Caderno de Exercícios Desenho Técnico 1 6
NBR 10582 – APRESENTAÇÃO DA FOLHA PARA DESENHO TÉCNICO, normaliza a
distribuição do espaço da folha de desenho, definindo a área para texto, o espaço para
desenho etc.. Como regra geral deve-se organizar os desenhos distribuídos na folha, de
modo a ocupar toda a área, e organizar os textos acima da legenda junto à margem direita,
ou à esquerda da legenda logo acima da margem inferior.
A folha para o desenho deve conter:
a) espaço para desenho;
b) espaço para texto;
c) espaço para legenda.
Legenda:
Deve ficar localizada dentro do quadro e no canto inferior direito seja em folhas
horizontais ou verticais;
É usada para identificação, informação e indicação do desenho;
Dimensões - 178mm – A4, A3 e A2 e 175mm– A1 e A0
Deve possuir no mínimo:
- Logotipo da empresa executante
- Nome do projetista, desenhista e outros responsáveis pelo desenho/projeto
- Local, data e assinaturas
- Nome e localização do projeto
- Conteúdo do Desenho
- Escala conforme NBR 8196
- Nº do desenho
- Designação da Revisão (caso houver)
- Indicação do Método de projeção
- Unidade utilizada (NBR 10126)
7. SENAI Caderno de Exercícios Desenho Técnico 1 7
1.6 Cores
Desenhos técnicos, em geral, são representados em cor preta. Com as atuais
facilidades de impressão, tornou-se mais fácil usar cores nos desenhos, mas não se deve
exagerar.
Cada cor utilizada deve ser mencionada em legenda. Pode-se usar cores para indicar peças
diferentes, ou indicar o estado atual de uma peça (a retirar, a construir, a demolir, etc).
1.7 Linhas
O tipo e espessura de linha indicam sua função no desenho
Contínua larga – arestas e contornos visíveis de peças, caracteres, indicação de corte ou
vista.
Contínua estreita – hachuras, cotas
Contínua a mão livre estreita (ou contínua e “zig-zag”, estreita) – linha de ruptura
Tracejada larga – lados invisíveis
Traço e ponto larga – planos de corte (extremidades e mudança de plano)
Traço e ponto estreita – eixos, planos de corte
Traço e dois pontos estreita – peças adjacentes
1.8 Entendendo desenho técnico mecânico
Como introdução ao desenho técnico, na grande maioria dos cursos é feita o
desenho mecânico. Logo, nada mais justo do que introduzir o aluno à nomeclatura usada.
Abaixo temos um pequeno glossário dos principais termos usados:
Aresta – reta comum a dois planos; equivale a uma linha no desenho.
Broca – peça usada para furações.
8. SENAI Caderno de Exercícios Desenho Técnico 1 8
Brocar – Furar com broca.
Calço – peça (geralmente uma cunha) usada para firmar ou nivelar.
Chanfrar – realizar um chanfro em uma peça.
Chanfro ou chanfradura – recorte em ângulo em uma aresta da peça.
Chaveta – peça colocada entre o eixo e a roda, com finalidade de engatá-las.
Concordância – arredondado de uma aresta, podendo ser interno ou externo.
Entalhe – corte feito por serra.
Escarear – abrir um furo em uma forma cônica, geralmente para alojar a cabeça de um
parafuso.
Esmerilhar – acabamento de uma superfície.
Estampagem – obra em folha metálica, em geral recortada.
Decapagem – forma de alisar, polir ou limpar uma peça.
Forjar – dar forma a um metal quente a partir de golpes.
Fresar – operação a partir de ferramentas de corte (fresadora).
Limar – acabamento de superfície com lima.
Matriz – peça empregada em conformar ou prensar uma forma desejada.
Orelha – saliência de um peça.
Polir – alisar uma superfície com feltro ou semelhante.
Ranhura – sulco aberto em um eixo.
Rasgo de chaveta – sulco aberto para receber uma chavêta.
Rebaixo – parte cilíndrica alargada de um furo.
Rebarba – excesso de metal resultante de uma operação.
Rebite – pino usado como ligação permanente.
Recartilhar – tornar uma superfície áspera por meio de um serrilhado.
Ressalto – saliência de forma circular.
Retificar – executar acabamento em uma superfície a partir de material abrasivo.
Roscar – abrir uma rosca em um furo ou eixo.
Tarraxa – ferramenta para abrir roscas externas.
Tornear – operação de usinagem com tornos.
Trepanar – executar uma ranhura em forma circular em torno de um furo.
Vértice – canto de uma peça; ponto comum a duas retas.
2. Figuras geométricas planas
Uma figura qualquer é plana quando todos os seus pontos situam-se no mesmo
plano.
9. SENAI Caderno de Exercícios Desenho Técnico 1 9
2.1. Sólidos geométricos
Quando uma figura geométrica tem pontos situados em diferentes planos, temos um
sólido geométrico.
Analisando a ilustração abaixo, você entenderá bem a diferença entre uma figura plana e
um sólido geométrico.
Os sólidos geométricos têm três dimensões: comprimento, largura e altura. Embora existam
infinitos sólidos geométricos, apenas alguns, que apresentam determinadas propriedades,
são estudados pela geometria. Os sólidos geométricos são separados do resto do espaço
por superfícies que os limitam. E essas superfícies podem ser planas ou curvas. Dentre os
sólidos geométricos limitados por superfícies planas, estudaremos os prismas, o cubo e as
pirâmides. Dentre os sólidos geométricos limitados por superfícies curvas, estudaremos o
cilindro, o cone e a esfera, que são também chamados de sólidos de revolução.
2.2. Prismas
O prisma é um sólido geométrico limitado por polígonos. O prisma pode também ser
imaginado como o resultado do deslocamento de um polígono. Ele é constituído de vários
elementos. Para quem lida com
desenho técnico é muito importante conhecê-los bem. Veja quais são eles nesta ilustração:
Note que a base desse prisma tem a forma de um retângulo. Por isso ele recebe o nome de
prisma retangular. Dependendo do polígono que forma sua base, o prisma recebe uma
denominação específica. Por exemplo: o prisma que tem como base o triângulo, é chamado
prisma triangular.
Quando todas as faces do sólido geométrico são formadas por figuras geométricas iguais,
temos um sólido geométrico regular. O prisma que apresenta as seis faces formadas por
quadrados iguais recebe
o nome de cubo.
10. SENAI Caderno de Exercícios Desenho Técnico 1 10
2.3. Pirâmides
A pirâmide é outro sólido geométrico limitado por polígonos. Você pode imaginá-la como um
conjunto de polígonos semelhantes, dispostos uns sobre os outros, que diminuem de
tamanho indefinidamente. Outra maneira de imaginar a formação de uma pirâmide consiste
em ligar todos os pontos de um polígono qualquer a um ponto P do espaço. É importante
que você conheça também os elementos da pirâmide:
O nome da pirâmide depende do polígono que forma sua base. Na figura ao lado, temos
uma pirâmide
quadrangular, pois sua base é um quadrado. O número de faces da pirâmide é sempre igual
ao número de lados do polígono que forma sua base mais um. Cada lado do polígono da
base é também uma aresta da pirâmide. O número de arestas é sempre igual ao número de
lados do polígono da base vezes dois. O número de vértices é igual ao número de lados do
polígono da base mais um. Os vértices são formados pelo encontro de três ou mais arestas.
O vértice principal é o ponto de encontro das arestas laterais.
3. Perspectiva Isométrica
Quando olhamos para um objeto, temos a sensação de profundidade e relevo. As
partes que estão mais próximas de nós parecem maiores e as partes mais distantes
aparentam ser menores. A fotografia mostra um objeto do mesmo modo como ele é visto
pelo olho humano, pois transmite a idéia de três dimensões: comprimento, largura e altura.
O desenho, para transmitir essa mesma idéia, precisa recorrer a um modo especial de
representação gráfica: a perspectiva. Ela representa graficamente as três dimensões de um
objeto em um único plano, de maneira a transmitir a idéia de profundidade e relevo.
Existem diferentes tipos de perspectiva. Veja como fica a representação de um cubo em três
tipos diferentes de perspectiva:
Iso quer dizer mesma; métrica quer dizer medida. A perspectiva isométrica mantém as
mesmas proporções do comprimento, da largura e da altura do objeto representado. Além
disso, o traçado da perspectiva isométrica é relativamente simples. Em desenho técnico, é
11. SENAI Caderno de Exercícios Desenho Técnico 1 11
comum representar perspectivas por meio de esboços, que são desenhos feitos
rapidamente à mão livre. Os esboços são muito úteis quando se deseja transmitir, de
imediato, a idéia de um objeto.
3.1. Ângulos
Para estudar a perspectiva isométrica, precisamos saber o que é um ângulo e a maneira
como ele é representado. Ângulo é a figura geométrica formada por duas semi-retas de
mesma origem. A medida do ângulo é dada pela abertura entre seus lados.
Uma das formas para se medir o ângulo consiste em dividir a circunferência em 360 partes
iguais. Cada uma dessas partes corresponde a 1 grau (1º). A medida em graus é indicada
pelo numeral seguido do símbolo de grau. Exemplo: 45º (lê-se: quarenta e cinco graus).
3.2. Eixos isométricos
O desenho da perspectiva isométrica é baseado num sistema de três semiretas que têm o
mesmo ponto de origem e formam entre si três ângulos de 120°.
12. SENAI Caderno de Exercícios Desenho Técnico 1 12
Essas semi-retas, assim dispostas, recebem o nome de eixos isométricos. Cada uma das
semi-retas é um eixo isométrico. Os eixos isométricos podem ser representados em
posições variadas, mas sempre formando, entre si, ângulos de 120°. Neste curso, os eixos
isométricos serão representados sempre na posição indicada na figura anterior. O traçado
de qualquer perspectiva isométrica parte sempre dos eixos isométricos.
3.3. Linha isométrica
Qualquer reta paralela a um eixo isométrico é chamada linha isométrica.Observe a figura a
seguir:
As retas r, s, t e u são linhas isométricas:
• r e s são linhas isométricas porque são paralelas ao eixo y;
• t é isométrica porque é paralela ao eixo z;
• u é isométrica porque é paralela ao eixo x.
As linhas não paralelas aos eixos isométricos são linhas não isométricas. A reta v, na figura
abaixo, é um exemplo de linha não isométrica.
3.4. Papel reticulado
Para facilitar o traçado da perspectiva isométrica à mão livre, usaremos um tipo de papel
reticulado que apresenta uma rede de linhas que formam entre si ângulos de 120º. Essas
linhas servem como guia para orientar o traçado do ângulo correto da perspectiva
isométrica.
13. SENAI Caderno de Exercícios Desenho Técnico 1 13
3.5. Traçando a perspectiva isométrica do prisma
Para aprender o traçado da perspectiva isométrica você vai partir de um sólido geométrico
simples: o prisma retangular. No início do aprendizado é interessante manter à mão um
modelo real para analisar e comparar com o resultado obtido no desenho. Neste caso, você
pode usar o modelo de plástico ou uma caixa de fósforos fechada.
O traçado da perspectiva será demonstrado em cinco fases apresentadas separadamente.
Na prática, porém, elas são traçadas em um mesmo desenho. Aqui, essas fases estão
representadas nas figuras da esquerda. Você deve repetir as instruções no reticulado da
direita. Assim, você verificará se compreendeu bem os procedimentos e, ao mesmo tempo,
poderá praticar o traçado. Em cada nova fase você deve repetir todos os procedimentos
anteriores.
1ª fase - Trace levemente, à mão livre, os eixos isométricos e indique o comprimento, a
largura e a altura sobre cada eixo, tomando como base as medidas aproximadas do prisma
representado na figura anterior.
2ª fase - A partir dos pontos onde você marcou o comprimento e a altura, trace duas linhas
isométricas que se cruzam. Assim ficará determinada a face da frente do modelo.
3ª fase - Trace agora duas linhas isométricas que se cruzam a partir dos pontos onde você
marcou o comprimento e a largura. Assim ficará determinada a face superior do modelo.
14. SENAI Caderno de Exercícios Desenho Técnico 1 14
4ª fase - E, finalmente, você encontrará a face lateral do modelo. Para tanto, basta traçar
duas linhas isométricas a partir dos pontos onde você indicou a largura e a altura.
5ª fase (conclusão) - Apague os excessos das linhas de construção, isto é, das linhas e dos
eixos isométricos que serviram de base para a representação do modelo. Depois, é só
reforçar os contornos da figura e está concluído o traçado da perspectiva isométrica do
prisma retangular.
15. SENAI Caderno de Exercícios Desenho Técnico 1 15
4. Projeção ortográfica
A projeção ortográfica é uma forma de representar graficamente objetos tridimensionais
em superfícies planas, de modo a transmitir suas características com precisão e demonstrar
sua verdadeira grandeza.
Para entender bem como é feita a projeção ortográfica você precisa conhecer três
elementos: o modelo, o observador e o plano de projeção.
Modelo
É o objeto a ser representado em projeção ortográfica. Qualquer objeto pode ser tomado
como modelo: uma figura geométrica, um sólido geométrico, uma peça de máquina ou
mesmo um conjunto de peças.
O modelo geralmente é representado em posição que mostre a maior parte de seus
elementos. Pode, também, ser representado em posição de trabalho, isto é, aquela que fica
em funcionamento. Quando o modelo faz parte de um conjunto mecânico, ele vem
representado na posição que ocupa no conjunto.
Observador
É a pessoa que vê, analisa, imagina ou desenha o modelo. Para representar o modelo em
projeção ortográfica, o observador deve analisá-lo cuidadosamente em várias posições. As
ilustrações a seguir mostram o observador vendo o modelo de frente, de cima e de lado.
16. SENAI Caderno de Exercícios Desenho Técnico 1 16
Em projeção ortográfica deve-se imaginar o observador localizado a uma distância infinita
do modelo. Por essa razão, apenas a direção de onde o observador está vendo o modelo
será indicada por uma seta, como mostra a ilustração abaixo:
Plano de projeção
É a superfície onde se projeta o modelo. Os planos de projeção podem ocupar várias
posições no espaço. Em desenho técnico usamos dois planos básicos para representar as
projeções de modelos: um plano vertical e um plano horizontal que se cortam
perpendicularmente.
Esses dois planos, perpendiculares entre si, dividem o espaço em quatro regiões chamadas
diedros.
Diedros
Cada diedro é a região limitada por dois semiplanos perpendiculares entre si. Os diedros
são numerados no sentido anti-horário, isto é, no sentido contrário ao do movimento dos
ponteiros do relógio.
17. SENAI Caderno de Exercícios Desenho Técnico 1 17
Atualmente, a maioria dos países que utilizam o método mongeano adotam a projeção
ortográfica no 1º diedro. No Brasil, a ABNT recomenda a representação no 1º diedro.
Entretanto, alguns países, como por exemplo os Estados Unidos e o Canadá, representam
seus desenhos técnicos no 3º diedro.
A representação no 1º diedro é a recomenda pela ABNT. Ao ler e interpretar desenhos
técnicos, o primeiro cuidado que se deve ter é identificar em que diedro está representado o
modelo. Esse cuidado é importante para evitar o risco de interpretar errado as
características do objeto.
O símbolo ao lado indica que o desenho técnico está representado no 1º
diedro. Este símbolo aparece no canto inferior direito da folha de papel dos
desenhos técnicos, dentro da legenda.
Quando o desenho técnico estiver representado no 3º diedro, você verá
este outro símbolo:
5. Correspondência das vistas ortográficas às faces do modelo
Observe o prisma com rebaixo (modelo de plástico) representado em perspectiva isométrica
e, ao lado, seu desenho técnico:
A letra A, na face da frente do modelo em perspectiva, aparece também na vista frontal. Isso
ocorre porque a vista frontal corresponde à face da frente do modelo. Na perspectiva, as
letras B e C indicam as faces de cima do modelo. Essas letras aparecem na vista superior
mostrando a correspondência entre as faces de cima do modelo e sua representação na
vista superior.
Finalmente, as letras D e E, ou seja, as faces de lado do modelo - correspondem às faces D
e E na vista lateral esquerda.
Mas, assim como as linhas projetantes, as letras não aparecem no desenho técnico do
modelo, apenas auxiliam seu estudo. Portanto, não são representadas no desenho técnico
definitivo.
18. SENAI Caderno de Exercícios Desenho Técnico 1 18
NBR 10067- PRINCÍPIOS GERAIS DE REPRESENTAÇÃO EM DESENHO
TÉCNICO- Esta Norma fixa a forma de representação aplicada em desenho técnico.
Como:
• Método de projeção ortográfica;
• Denominação das vistas: de acordo com a figura abaixo são os seguintes:
− vista frontal (a);
− vista superior (b);
− vista lateral esquerda (c);
− vista lateral direita (d);
− vista inferior (e);
− vista posterior (f).
• Posição relativa das vistas no 1º diedro, fixando a vista frontal (A) conforme as
figuras, as posições relativas das outras vistas são as seguintes:
− vista superior (B), posicionada abaixo;
− vista lateral esquerda (C), posicionada à direita;
− vista lateral direita (D), posicionada à esquerda;
− vista inferior (E), posicionada acima;
− vista posterior (F), posicionada à direita ou à esquerda, conforme a
conveniência.
19. SENAI Caderno de Exercícios Desenho Técnico 1 19
Exemplo 1:
Posição do observador para ver as vistas:
Frontal
Lateral Esquerda
Superior
21. SENAI Caderno de Exercícios Desenho Técnico 1 21
1. Analise a perspectiva isométrica abaixo e assinale com um X o desenho técnico
correspondente.
2. Analise o modelo em perspectiva e seu desenho técnico. Depois, faça o que se
pede.
a) Escreva o nome da vista que está faltando: ...................................................
b) Represente, à mão livre, a vista que está faltando.
22. SENAI Caderno de Exercícios Desenho Técnico 1 22
3. Identifique e enumere as projeções correspondentes a cada peça apresentada
em perspectiva.
23. SENAI Caderno de Exercícios Desenho Técnico 1 23
4. Identifique e enumere as projeções correspondentes a cada peça apresentada
em perspectiva.
24. SENAI Caderno de Exercícios Desenho Técnico 1 24
5. Analise a perspectiva isométrica abaixo e assinale com um X a alternativa que
contém as vistas ortográficas correspondentes.
6. Analise as vistas ortográficas abaixo e assinale com um X a alternativa que
corresponde ao mesmo modelo em perspectiva.
25. SENAI Caderno de Exercícios Desenho Técnico 1 25
7. Complete as projeções.
26. SENAI Caderno de Exercícios Desenho Técnico 1 26
8. Complete as projeções.
27. SENAI Caderno de Exercícios Desenho Técnico 1 27
9. Complete as projeções.
28. SENAI Caderno de Exercícios Desenho Técnico 1 28
10.Desenhe a vista que falta.
29. SENAI Caderno de Exercícios Desenho Técnico 1 29
11.Complete as projeções.
38. SENAI Caderno de Exercícios Desenho Técnico 1 38
Perspectiva
Em desenho técnico, a perspectiva mais usada é a isométrica, as mesmas medidas
de comprimento, largura e altura do objeto. E podemos ver claramente três vistas do
desenho ao mesmo tempo.
Nos desenhos em perspectiva isométrica, os três eixos isométricos (c, a, ) formam
entre si ângulos de 120º. Os eixos oblíquos formam com os horizontais ângulos de
30º.
Traçado da perspectiva isométrica com detalhes oblíquos
39. SENAI Caderno de Exercícios Desenho Técnico 1 39
Traçados da perspectiva isométrica com elementos arredondados
Traçado da perspectiva isométrica do círculo
O círculo em perspectiva isométrica tem sempre a forma de elipse.
Para representar a perspectiva isométrica do círculo, é necessário traçar antes um
quadrado auxiliar em perspectiva, na posição em que o círculo deve ser desenhado.
Traçado da perspectiva do círculo
40. SENAI Caderno de Exercícios Desenho Técnico 1 40
Traçado da perspectiva do cilindro
Traçado da perspectiva isométrica do cone
41. SENAI Caderno de Exercícios Desenho Técnico 1 41
Outros exemplos do traçado da perspectiva isométrica
13.Ordene as fases do traçado da perspectiva isométrica do modelo, escrevendo de
1 a 5 nos círculos.
42. SENAI Caderno de Exercícios Desenho Técnico 1 42
14.Esboce, na coluna da direita, a perspectiva isométrica do modelo representado
à esquerda.
43. SENAI Caderno de Exercícios Desenho Técnico 1 43
14.Escreva na resposta a letra correspondente à perspectiva correta.
44. SENAI Caderno de Exercícios Desenho Técnico 1 44
15.Escreva na resposta a letra correspondente à perspectiva correta.
45. SENAI Caderno de Exercícios Desenho Técnico 1 45
16.Escreva na resposta a letra correspondente à perspectiva correta.
46. SENAI Caderno de Exercícios Desenho Técnico 1 46
17.A partir das vistas essenciais desenhe a perspectiva isométrica correspondente:
‘
a)
b)
c)