O documento apresenta uma introdução à semiótica de Charles Sanders Peirce, abordando tópicos como: 1) a definição de semiótica como a ciência dos signos e da significação; 2) o conceito de signo como uma relação triádica entre representamen, objeto e interpretante; 3) a importância da semiótica para a análise e o desenvolvimento de projetos de design.
Introdução à Semiótica Peirceana _Categorias CenopitagóricasGabrielle Grimm
Objeto de aprendizagem de Apresentação do Recurso Educacional Aberto "Introdução à Semiótica Peirceana" composto por mais seis objetos de aprendizagem.
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Introdução à Semiótica Peirceana _ Signo como relação triádicaGabrielle Grimm
Objeto de aprendizagem "Signo como relação triádica" do Recurso Educacional Aberto "Introdução à Semiótica Peirceana" composto por mais seis objetos de aprendizagem.
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Introdução à Semiótica Peirceana _ TricotomiasGabrielle Grimm
Objeto de aprendizagem "Tricotomias" do Recurso Educacional Aberto "Introdução à Semiótica Peirceana" composto por mais seis objetos de aprendizagem.
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Introdução à Semiótica Peirceana _ Arquitetura de PeirceGabrielle Grimm
Objeto de aprendizagem "Arquitetura de Peirce" do Recurso Educacional Aberto "Introdução à Semiótica Peirceana" composto por mais seis objetos de aprendizagem.
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Semiótica - primeirdade, secundidade e terceiridadeNathália Xavier
Definição dos conceitos de primeiridade, secundidade e terceiridade utilizados por Charles Peirce no estudo dos signos. Apresentação para Escola de Design da Universidade do Estado de Minas Gerias -UEMG.
Introdução à Semiótica Peirceana _Categorias CenopitagóricasGabrielle Grimm
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Introdução à Semiótica Peirceana _ Signo como relação triádicaGabrielle Grimm
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Introdução à Semiótica Peirceana _ TricotomiasGabrielle Grimm
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Introdução à Semiótica Peirceana _ Arquitetura de PeirceGabrielle Grimm
Objeto de aprendizagem "Arquitetura de Peirce" do Recurso Educacional Aberto "Introdução à Semiótica Peirceana" composto por mais seis objetos de aprendizagem.
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Semiótica - primeirdade, secundidade e terceiridadeNathália Xavier
Definição dos conceitos de primeiridade, secundidade e terceiridade utilizados por Charles Peirce no estudo dos signos. Apresentação para Escola de Design da Universidade do Estado de Minas Gerias -UEMG.
O CONCEITO DE SEMIÓTICA. SLIDES ELABORADO PARA A DISCIPLINA LINGUAGEM CORPORAL DANÇA E MOVIMENTO NA ESCOLA. CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ - UVA - CAMPUS AVANÇADO DE QUIXERAMOBIM - CEARÁ
Exercícios Teoria de Luz e Cor - Alexandre FontesAlexandre Fontes
Este trabalho contém a compilação dos exercícios desenvolvidos para a cadeira de Teoria de Luz e Cor. Na primeira etapa são feitas análises cromáticas com base em fotos da natureza. Já no segundo exercício, alguns símbolos foram coloridos a partir de critérios de combinação de cores.
Centro Universitário Ritter dos Reis - UniRitter
Graduação em Design Gráfico
Porto Alegre 2013
Orientador: Bruno Rosseli
Aluno: Alexandre Fontes
Introdução à analise da Imagem (Joly, Martine)Juliana Lofego
Apresentação do livro de Martine Joly, Introducão à análise da imagem, realizada no dia 02/05/11 como avaliação parcial na disciplina Introdução à Análise do Discurso (prof. Inesita Araújo). PPGICS/ICICT/Fiocruz.
Introdução à Semiótica Peirceana _ ApresentaçãoGabrielle Grimm
Objeto de aprendizagem de Apresentação do Recurso Educacional Aberto "Introdução à Semiótica Peirceana" composto por mais seis objetos de aprendizagem.
O CONCEITO DE SEMIÓTICA. SLIDES ELABORADO PARA A DISCIPLINA LINGUAGEM CORPORAL DANÇA E MOVIMENTO NA ESCOLA. CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ - UVA - CAMPUS AVANÇADO DE QUIXERAMOBIM - CEARÁ
Exercícios Teoria de Luz e Cor - Alexandre FontesAlexandre Fontes
Este trabalho contém a compilação dos exercícios desenvolvidos para a cadeira de Teoria de Luz e Cor. Na primeira etapa são feitas análises cromáticas com base em fotos da natureza. Já no segundo exercício, alguns símbolos foram coloridos a partir de critérios de combinação de cores.
Centro Universitário Ritter dos Reis - UniRitter
Graduação em Design Gráfico
Porto Alegre 2013
Orientador: Bruno Rosseli
Aluno: Alexandre Fontes
Introdução à analise da Imagem (Joly, Martine)Juliana Lofego
Apresentação do livro de Martine Joly, Introducão à análise da imagem, realizada no dia 02/05/11 como avaliação parcial na disciplina Introdução à Análise do Discurso (prof. Inesita Araújo). PPGICS/ICICT/Fiocruz.
Introdução à Semiótica Peirceana _ ApresentaçãoGabrielle Grimm
Objeto de aprendizagem de Apresentação do Recurso Educacional Aberto "Introdução à Semiótica Peirceana" composto por mais seis objetos de aprendizagem.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Introdução à Semiótica Peirceana _ Introdução
1. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
Introdução
Este objeto de aprendizagem é parte de um recurso
educacional que contempla uma Introdução aos
aspectos gerais da teoria semiótica desenvolvida por
Charles Sanders Peirce.
O trabalho “Introdução à Semiótica Peirceana”
de Gabrielle Hartmann Grimm foi licenciado com
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2. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
Os tópicos contemplados neste objeto
de aprendizagem são os seguintes:
Definições de design com ênfase na
comunicação;
Definição de semiótica;
Definição de signo e semiose;
Relações entre semiótica e design.
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3. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
O design fundamenta seus projetos:
No potencial “efeito” que irá causar nas pessoas,
ou como atingir um público-alvo de maneira almejada,
transmitindo uma idéia, uma informação, etc.
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4. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
Uma disciplina que não produz apenas realidades
materiais, mas essencialmente preenche
funções comunicativas (BÜRDEK, 2006).
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5. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
design
construção da informação
uso de representações
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6. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
“ design gráfico não é tão somente
a visualização do discurso; ele é
uma forma de discurso em si
mesmo, é uma dentre outras linguagens da
comunicação visual que produz sentidos e
dissemina significados e conceitos” (MARGOLIN, 1994, p.13).
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7. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
Prática do Design
“ Articulação de signos de forma a construir
significados, através de produtos/sistemas
portadores de representações, participante
de um processo de comunicação (NIEMEYER, 2003).
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8. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
representaçãorepresentação
“
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9. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
representaçãorepresentação
“ Estar no lugar de, ou seja, estar em
relação tal com outro que, para certos
propósitos, alguma mente o tratará
como se fosse aquele outro (PEIRCE, 2003, p.61).
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10. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
A semiótica de Peirce é fundamental tanto
para a análise como para o desenvolvimento
de projetos (FARIAS, 2002).
Mas em que aspectos a semiótica ou teoria
dos signos pode contribuir com projetos
de design?
11. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
mas afinal
semiótica
o que é essa tal de semiótica? ?
12. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
semiótica
origem grega = semeion
que quer dizer signo
“
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quase-necessária, ou formal, doutrina dos signos”
(PEIRCE, 2003, p.45).
13. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
ciência da
significação
estuda o mundo das
representações e de
todas as linguagens
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14. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
“ envolve a compreensão de todos os
processos de comunicação
de qualquer tipo, ordem ou espécie.
Não há comunicação,interação, projeção,
previsão,compreensão
sem signos
(SANTAELLA, 2000, p.4).
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15. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
“ Todo pensamento se processa por meio de
signos. Qualquer pensamento é a
continuação de um outro, para
continuar em outro... (SANTAELLA, 2000, p.9).
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16. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
semiose
semiose
semiose
semiose
semiose
semiose
semiose
semiose
semiose
semiose
semiose
semiose
semiose
semiose
semiose
semiose
semiose
semiose
semiose
um signo, gera outro signo, que gera outro, infinitamente.
17. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
signo ?
mas afinal
o que é signo
18. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
“ é aquilo que, sob certo aspecto ou modo,
representa algo para alguém. Dirige-se a alguém,
isto é, cria, na mente dessa pessoa, um signo
equivalente, ou talvez um signo mais desenvolvido”
(PEIRCE, 2003, p.46).
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19. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
Portanto um signo é qualquer
coisa que depende de ser
interpretado como um signo.
Acesse “Signo como relação triádica” para mais definições acerca do signo.
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20. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
A mistura sígnica é parte
integrante do pensamento e
de todas as linguagens!
(SANTAELLA, 2000, p.90).
Por meio da Semiótica se busca descrever e
analisar nos fenômenos sua constituição
como linguagem.
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21. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
•
Spherikal by Ion Lucin - CC BY
•
http://vimeo.com/39792837#
behance.net/gallery/Spherikal/3565597
•
video – transições entre os diferentes tipos de representações de uma esfera.
22. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
Os estudos semióticos podem ser usados para entender aspectos de
comunicação em design de produtos... seus conceitos e idéias são
importantes no design para analisar alguns valores e conceitos na
complexa interação entre significado e forma (VIHMA, 1995).
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23. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
A semiótica descreve e analisa a estrutura de
processos semióticos sem se importar com base
em que suporte material tais processos podem
acontecer, ou em que escala podem ser
observados (QUEIROZ, 2004).
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24. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
A semiótica permite ao designer a percepção do uso efetivo
dos meios de comunicação, gera e avalia várias soluções de
problemas através do design, permite também a escolha do
meio tecnológico que solucione o problema, tendo sempre
em consideração a dinâmica característica do processo de
design (NADIN, 1990).
Semiótica é uma ferramenta para criticar e refletir sobre
formas de projetar e não uma receita a fim de se chegar ao
melhor design (VIHMA, 1995).
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25. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica | Tricotomias
Para acessar qualquer objeto de aprendizagem
clique na área de navegação acima.
Como próximo passo, sugere-se
acessar ao objeto de aprendizagem
“Arquitetura de Peirce”.
O recurso educacional “Introdução
à Semiótica” é composto por cinco
objetos de aprendizagem que
contemplam uma Introdução aos
aspectos gerais da teoria
semiótica desenvolvida por
Charles Sanders Peirce..
26. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução Arquitetura de Peirce Categorias do Pensamento | Signo como relação triádica | Tricotomias
Primeiridade
1. Fenomelogia
1. Fenomelogia Categorias do pensamento
Categorias do pensamento Secundidade
Terceiridade
1. Estética
Estética
2. Ciências
2. Ciências 1. Gramática especulativa
Normativas
Normativas 2. Ética
Estuda e classifica
Os signos
Lógica ouou semiótica
3. Lógica ou semiótica
Lógica ousemiótica
3. Lógica semiótica
2. Lógica crítica
Estuda os tipos de inferências,
raciocínios, argumentos
3. Metafísica
3. Metafísica
(abdução, indução, dedução)
3. Metodêutica
Analisa os métodos à que
cada raciocínio dá origem
27. Introdução à Semiótica Peirceana Introdução | Arquitetura de Peirce Categorias do Pensamento Signo como relação triádica | Tricotomias
i “ o signo é uma relação
composta por três correlatos,
o signo em si mesmo,
o objeto e o interpretante.
(PEIRCE, 2003, p.46).
S O
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Notas do Editor
Para acessar essa licença clique no link abaixo: http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0 /
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Imagem: Andrea Jara Saavedra. Semiótica : Las comunicación es mucho más que hablar ... los gestos pueden decir mucho. 2004. Licença Atribuição 2.0 Genérica: (CC BY 2.0). Disponível em: <http://www.flickr.com/photos/estrellas_remotas/2476335133/>
Imagem: Andrea Jara Saavedra. Semiótica : Las comunicación es mucho más que hablar ... los gestos pueden decir mucho. 2004. Licença Atribuição 2.0 Genérica: (CC BY 2.0). Disponível em: <http://www.flickr.com/photos/estrellas_remotas/2476335133/>
MARGOLIN, Victor. A idade da comunicação: um desafio para os designers. Estudos em Design, Rio de Janeiro, v.2, n.1, 1994, p.9-14. Imagem: Design Blog Sociale - 8 July 2008 - Bonechair designed by Joris Laarman. Disponível em: http://www.flickr.com/photos/27620885@N02/2652259246/
NIEMEYER, Lucy. Elementos de semiótica aplicados ao design. Rio de Janeiro: 2AB, 2003.
Imagem: JAMJAR. Taylor St Garage and The Precinct. 2012. Licença Atribuição 2.0 Genérica (CC BY 2.0). Disponível em: http://www.flickr.com/photos/jamjar/7806299488/in/photostream
PEIRCE, C S. Semiótica . 3.ed. São Paulo: Perspectiva, 2003.
PEIRCE, C S. Semiótica . 3.ed. São Paulo: Perspectiva, 2003.
Imagem: LOPEZ, Char. Metáforas de artistas. .. 2012. Licença Atribuição 2.5 Genérica (CC BY 2.5) Disponível em: http://www.arteyfotografia.com.ar/17794/fotos/435988/ “ A ciência que estuda todas as linguagens possíveis, ou seja, examina os modos de constituição de todo e qualquer fenômeno como fenômeno de produção de significação e de sentido” (SANTAELLA, 1999, p.13).
SANTAELLA, Lúcia. A teoria geral dos signos: como as linguagens significam as coisas. São Paulo: Pioneira, 2000.
SANTAELLA, Lúcia. A teoria geral dos signos: como as linguagens significam as coisas. São Paulo: Pioneira, 2000.
PEIRCE, C S. Semiótica . 3.ed. São Paulo: Perspectiva, 2003. Imagem: ZANNOL, Giulio. Creative Commons , 2009. Licença Atribuição 2.0 Genérica (CC BY 2.0). Disponível em: http://www.flickr.com/photos/giuli-o/3421327165/
SANTAELLA, Lúcia. A teoria geral dos signos: como as linguagens significam as coisas. São Paulo: Pioneira, 2000.
Imagem: Tjdewey, Hood , 2010. Atribuição - NãoComercial - CompartilhaIgual 2.0 Genérica (CC BY-NC-SA 2.0). Disponível em: http://www.flickr.com/photos/22416200@N05/4604007520/in/pool-creativecommons VIHMA, Susan. Products as representations: a semiotic and aesthetic study of design products. Helsinki: University of Art and Design Helsinki UIAH, 1995.
Imagem: Jacsonquerubin, Circus Lamp , 2010. Atribuição - NãoComercial - CompartilhaIgual 2.0 Genérica (CC BY-NC-SA 2.0). Disponível em: http://www.flickr.com/photos/spacial/4903484918/in/pool-creativecommons/ QUEIROZ, J. Semiose segundo C. S. Peirce . São Paulo: EDUC; FAPESP, 2004.
NADIN, M. Semiotics in the individual sciences ,Vol II. Bochum Brockmeyer, Deutschland. 1990. pp.418-436. VIHMA, Susan. Products as representations: a semiotic and aesthetic study of design products. Helsinki: University of Art and Design Helsinki UIAH, 1995.