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CONSTRUÇÃO CIVIL
CURSO DE ARMADOR
1
UNIDADE I - Ferramentas e Equipamentos
I.1- Materiais e Manuseio de Equipamentos e Ferramentas
Para corte e dobra da ferragem:
• Chave de virar ferro - Haste metálica destinada a dobrar vergalhões, dotada de dentes em
sua extremidade. Há uma chave para cada diâmetro de ferro.
• Máquina para cortar ferro - Mecanismo manual, acionado por uma alavanca, que corta
vergalhões por cisalhamento. É utilizado para cortar vergalhões com diâmetros de até 2”.
• Tesourão ou Corta Vergalhões - É uma ferramenta cortante, composta por duas lâminas,
usada para cortar, por esmagamento, vergalhões de até ½”.
• Torno de Armador ou Chapa de Armador - É uma chapa de aço, com três pinos dispostos
de acordo com o diâmetro do vergalhão a ser dobrado, que trabalha fixada à bancada do
armador.
Figura 1: Ferramentas de trabalho de um carpinteiro
2
I.1.1 - Tipos de materiais:
Segue abaixo materiais utilizados para confecção de armaduras.
Figura 2
3
UNIDADE II - Leitura e Interpretação de Projetos de Armação
de Pilares, Vigas e Lajes
4
Figura 3
5
Figura 4
6
Figura 5
7
Figura 6
8
II.1- Estrutura
É o conjunto de peças que suportam e transferem toda a carga de uma construção e
acessórios. Podem ser de concreto, madeira ou metal. Este conjunto é composto de laje, viga e
pilar. Devido a pouca resistência do concreto puro a alguns esforços é necessário colocar em seu
interior uma ferragem (armadura) para dar a sustentação necessária.
O aço doce é um produto siderúrgico, obtido da composição do ferro com o carbono.
Figura 7: Exemplos de aço doce
II.2- Pilar
É composto de concreto e do aço (longitudinais e os estribos). Os estribos têm como
função manter os ferros na posição correta. Chamamos de estribos os ferros finos que amarram
os ferros longitudinais e têm normalmente a mesma forma do perímetro da seção transversal do
pilar.
9
A amarração dos ferros longitudinais aos estribos é feita com arame, formando assim uma
espécie de “gaiola” que será colocada dentro da forma.
Como se pode representar um pilar retangular de seção transversal 20 x 40 cm;
comprimento h = 300 contendo armadura 6 ferros longitudinais Ø ½” (diâmetro de meia
polegada) e estribos de Ø de 3/16”c.20 (diâmetro de 3/16 de polegada com espaçamentos de 20
cm entre eles).
Figura 8: Exemplo construtivo da armação de um pilar
II.3- Lajes
São elementos estruturais onde duas dimensões predominam sobre uma terceira.
Normalmente as duas dimensões principais estão em um plano horizontal.
Tipos de Lajes:
Existe uma grande variedade de tipos de laje.
10
Os principais tipos de laje são:
• Lajes armadas nas duas direções:
São aquelas em que o vão maior não ultrapassa em duas vezes o vão menor, ou seja, a
relação entre os vãos é um número situado entre 0,5 e 2. Como exemplo de laje de armação nas
duas direções seria uma laje de 5 m por 3 m com espessura de 10 cm e armação 6,4c10 na
menor direção e 4,6c20 na direção maior. Para o comprimento do ferro costuma-se tomar como
sendo 80% do vão da laje.
• Lajes armadas em uma direção:
A característica dessas lajes é que há uma armação principal que sempre se situa na
menor direção. Os ferros longitudinais de maior direção são chamados de corridos e vão de
apoio a apoio.
• Lajes em balanço:
São lajes que se ligam a outra laje ou viga unicamente por um lado, tendo os outros três
lados livres, isto é, sem nenhum apoio. Sua armação principal é negativa porque fica na face
superior da laje.
São muito usadas em varandas e dependendo do vão, sua espessura é bem maior que as
lajes anteriores. Coloca-se uma outra armação corrida na outra direção para servir de armação da
ferragem negativa. Na parte inferior da laje costuma-se da laje costuma-se usar uma ferragem
mínima _ 1Ø finoc.30.
• Lajes nervuradas:
São lajes compostas de pequenas vigas (nervuras) que guardam entre si um espaçamento
constante. Essas nervuras podem ser em uma direção apenas ou nas duas.
11
Figura 9: Exemplo construtivo da armação de uma laje
II-4 – Vigas
São vigas de concreto armado com único vão cujos ferros longitudinais são retos. Vigas de
concreto armado são elementos estruturais lineares que visam receber as cargas das lajes ou de
outras vigas e transmiti-las para pilares ou ainda para outras vigas.
A armação básica é disposta quase como a de um pilar, diferindo pela não distribuição dos
ferros ao longo do seu perímetro. Uma viga se caracteriza no que se refere à sua seção
transversal, por sua altura (h) e por sua largura (bw). Dentro desta largura colocam-se os ferros
longitudinais superiores e inferiores que nas vigas simples são retos ou corridos. Os ferros
inferiores para essas vigas são chamados de positivos e as superiores negativos.
Vigas com ferros dobrados:
São as vigas, cujos ferros longitudinais levam uma dobra (normalmente a 45º) para o
combate de outro esforço chamado de cisalhamento. São compostas de ferros retos que
juntamente com os “cavaletes” irão combater todos os esforços que agem internamente. A dobra
se faz a 45º podendo ser também a 60º conforme orientação do calculista.
12
Vigas contínuas:
A maior parte das vigas não é desenhada isoladamente, mas colocadas umas seguidas
das outras, isto é, elas apóiam outra armadura importantíssima que é o negativo. Também estes
ferros negativos podem ser retos ou dobrados e sua posição é invertida.
Figura 10: Exemplo construtivo da armação de uma viga
II.5- Sapatas
Podemos definir fundação como sendo o elemento estrutural que transmite aos solos as
cargas aplicadas à estrutura e as decorrentes de seu peso próprio. A sapata é um tipo de
fundação que tradicionalmente se classifica como sendo rasa (ou direta), existindo, também,
outros tipos que podemos classificar como profundas (ou indiretas).
Sapatas cêntricas:
São aquelas em que os eixos dos pilares coincidem com o seu centro. A armação da
sapata é feita em malhas como as lajes, normalmente chamada na obra de radier. Esta armação
será colocada logo acima de um concreto denominado “magro” ou “simples”, porque usa pouco
cimento.
13
Sapatas excêntricas:
São aquelas em que o eixo do pilar está situado fora do centro. Tais sapatas são
empregadas junto às divisas de terreno ou quando qualquer obstáculo impede a colocação de
sapata centrada.
A armação dessas sapatas não difere muito da armação das sapatas cêntricas, sendo
também chamadas de radier. A diferença para a sapata com viga de equilíbrio é que a armação
na direção da seta indicativa do caimento é mais forte. Normalmente as bitolas deste ferro são
maiores.
Figura 11 Exemplo construtivo da construção de uma sapata excêntrica
II-6 - Tabela de Especificações de Produtos:
• Vergalhões CA-50 – Produzidos rigorosamente de acordo com as especificações da
norma NBR 7480/96, são fornecidas nas categorias CA-50, com superfície nervurada e
CA-25 com superfície lisa. São encontrados em barras retas e barras dobradas com
comprimento de 12m.
14
• Vergalhões CA-60 – Os vergalhões CA-60 são obtidos por trefilação de fio máquina,
produzidos segundo as especificações da norma NBR 7480/96. São fornecidos em rolos com
peso aproximado de 170 Kg, em barras de 12m de comprimento.
Figura 12: Tabela de aço para CA-50 e CA-60
II- 7- Tipos de Aço
• De dureza natural laminado a quente (recozido);
• Patenting - para concreto protendido;
• Cordoalha - usado para suportar grandes cargas em estruturas protendidos;
• Nervuradas – São aços usados na construção civil costuma ser nervurados, são
saliências ao longo de vara transversais, longitudinais ou em forma de aspiral. O
objetivo destas nervuras é de aumentar a aderência ao concreto e facilitar os
ensaios de ruptura.
15
Figura 13: Exemplo de tipos de aços
Requisitos
• O aço deve der homogêneo quanto as suas características geométricas e mecânicas;
• Não apresentar defeitos como bolhas, fissuras, esfoliações e corrosões;
• deve ser armazenado em local protegido das intertéries (sol e chuva);
UNIDADE III – Corte e Dobra
III.1- Dobramento
O dobramento do aço deve ser feito na própria obra em bancadas apropriadas, com chave
de dobramento ou máquina, seguindo indicações de uma planta conforme direção e sentido. Ou
pode ser encomendado já com as dobras, em firmas especializadas.
16
Figura 14: Bancada de dobra de aço
17
Figura 15: Corte de vergalhão
Figura 16: Colocação de estribos numa viga
18
Figura 17: Emenda da ferragem
UNIDADE IV – Exemplos de Projeto Estrutural
19
Figura 18
BIBLIOGRAFIA DE APOIO
20
ALMEIDA REGO, N.V. – Tecnologia das Construções. Ed. Ao Livro Técnico: RJ, 2002.
ALMEIDA REGO, N.V., CHAGAS, R.D. - Curso de Formação Inicial e
Continuada de Trabalhadores – Técnicas de Edificações para Aprendiz.
Apostila FAETEC.
ASSED, J.P., ASSED, P.C. Construção Civil – Metodologia Construtiva, Ed. Livros Técnicos e
Científicos: RJ, 1988.
CARDÃO, C. Técnica da Construção Civil. Vol. I. Ed. Edições Engenharia e Arquitetura – BH.
1988
CARDÃO, C. Técnica da Construção Civil. Vol. II. Ed. Edições Engenharia e Arquitetura – BH.
1988
CHAVES, R. – Manual do Construtor. 18ª edição. Ed. Ediouro: RJ, 1996.
CHAVES, R. – Como Construir uma Casa. Ed. Tecnoprint: SP, 1996.
CREDER, H. Manual do Instalador Eletricista. Ed. Livros Técnicos e Científicos:RJ, 1995.
CRUZ, L.F., RIBEIRO M. F., LAMAS, S. Bombeiro Hidráulico. FAETEC – Fundação de Apoio à
Escola Técnica Fundação CECIERJ. Consórcio CEDERJ. 2007.
DESENHO TÉCNICO DE CONCRETO ARMADO. Ed. Ediouro: RJ.
MANUAL TÉCNICO TIGRE – Orientações sobre Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Ed. Pini:
SP, 1982.
MANUAL DO FISCAL DE OBRAS. 2ª edição. Ed. Livros Técnicos e Científicos: RJ, 1983.
MANUAL DE INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDRÁULICO-SANITÁRIAS E DE GÁS. 4ª Edição. Ed.
Pini: SP, 1992.
21
RIPPER, E. Manual Prático de Materiais de Construção. Ed. Pini: SP, 1995
ROUSSELET, E.S., FALCÃO, C. A Segurança na Obra. Ed. Interciência, Ltda: RJ, 1999.
SAMPAIO, J.C.A. PCNAT – Sinduscon - Ed. Pini: SP, 1998.
SENAI – RJ. Apostilas: Carpinteiro de Formas, Armador, Pedreiro, Eletricista Predial, Bombeiro
HIdráulico. 2000 a 2002.
22

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3 apostila curso de armador

  • 2. UNIDADE I - Ferramentas e Equipamentos I.1- Materiais e Manuseio de Equipamentos e Ferramentas Para corte e dobra da ferragem: • Chave de virar ferro - Haste metálica destinada a dobrar vergalhões, dotada de dentes em sua extremidade. Há uma chave para cada diâmetro de ferro. • Máquina para cortar ferro - Mecanismo manual, acionado por uma alavanca, que corta vergalhões por cisalhamento. É utilizado para cortar vergalhões com diâmetros de até 2”. • Tesourão ou Corta Vergalhões - É uma ferramenta cortante, composta por duas lâminas, usada para cortar, por esmagamento, vergalhões de até ½”. • Torno de Armador ou Chapa de Armador - É uma chapa de aço, com três pinos dispostos de acordo com o diâmetro do vergalhão a ser dobrado, que trabalha fixada à bancada do armador. Figura 1: Ferramentas de trabalho de um carpinteiro 2
  • 3. I.1.1 - Tipos de materiais: Segue abaixo materiais utilizados para confecção de armaduras. Figura 2 3
  • 4. UNIDADE II - Leitura e Interpretação de Projetos de Armação de Pilares, Vigas e Lajes 4
  • 9. II.1- Estrutura É o conjunto de peças que suportam e transferem toda a carga de uma construção e acessórios. Podem ser de concreto, madeira ou metal. Este conjunto é composto de laje, viga e pilar. Devido a pouca resistência do concreto puro a alguns esforços é necessário colocar em seu interior uma ferragem (armadura) para dar a sustentação necessária. O aço doce é um produto siderúrgico, obtido da composição do ferro com o carbono. Figura 7: Exemplos de aço doce II.2- Pilar É composto de concreto e do aço (longitudinais e os estribos). Os estribos têm como função manter os ferros na posição correta. Chamamos de estribos os ferros finos que amarram os ferros longitudinais e têm normalmente a mesma forma do perímetro da seção transversal do pilar. 9
  • 10. A amarração dos ferros longitudinais aos estribos é feita com arame, formando assim uma espécie de “gaiola” que será colocada dentro da forma. Como se pode representar um pilar retangular de seção transversal 20 x 40 cm; comprimento h = 300 contendo armadura 6 ferros longitudinais Ø ½” (diâmetro de meia polegada) e estribos de Ø de 3/16”c.20 (diâmetro de 3/16 de polegada com espaçamentos de 20 cm entre eles). Figura 8: Exemplo construtivo da armação de um pilar II.3- Lajes São elementos estruturais onde duas dimensões predominam sobre uma terceira. Normalmente as duas dimensões principais estão em um plano horizontal. Tipos de Lajes: Existe uma grande variedade de tipos de laje. 10
  • 11. Os principais tipos de laje são: • Lajes armadas nas duas direções: São aquelas em que o vão maior não ultrapassa em duas vezes o vão menor, ou seja, a relação entre os vãos é um número situado entre 0,5 e 2. Como exemplo de laje de armação nas duas direções seria uma laje de 5 m por 3 m com espessura de 10 cm e armação 6,4c10 na menor direção e 4,6c20 na direção maior. Para o comprimento do ferro costuma-se tomar como sendo 80% do vão da laje. • Lajes armadas em uma direção: A característica dessas lajes é que há uma armação principal que sempre se situa na menor direção. Os ferros longitudinais de maior direção são chamados de corridos e vão de apoio a apoio. • Lajes em balanço: São lajes que se ligam a outra laje ou viga unicamente por um lado, tendo os outros três lados livres, isto é, sem nenhum apoio. Sua armação principal é negativa porque fica na face superior da laje. São muito usadas em varandas e dependendo do vão, sua espessura é bem maior que as lajes anteriores. Coloca-se uma outra armação corrida na outra direção para servir de armação da ferragem negativa. Na parte inferior da laje costuma-se da laje costuma-se usar uma ferragem mínima _ 1Ø finoc.30. • Lajes nervuradas: São lajes compostas de pequenas vigas (nervuras) que guardam entre si um espaçamento constante. Essas nervuras podem ser em uma direção apenas ou nas duas. 11
  • 12. Figura 9: Exemplo construtivo da armação de uma laje II-4 – Vigas São vigas de concreto armado com único vão cujos ferros longitudinais são retos. Vigas de concreto armado são elementos estruturais lineares que visam receber as cargas das lajes ou de outras vigas e transmiti-las para pilares ou ainda para outras vigas. A armação básica é disposta quase como a de um pilar, diferindo pela não distribuição dos ferros ao longo do seu perímetro. Uma viga se caracteriza no que se refere à sua seção transversal, por sua altura (h) e por sua largura (bw). Dentro desta largura colocam-se os ferros longitudinais superiores e inferiores que nas vigas simples são retos ou corridos. Os ferros inferiores para essas vigas são chamados de positivos e as superiores negativos. Vigas com ferros dobrados: São as vigas, cujos ferros longitudinais levam uma dobra (normalmente a 45º) para o combate de outro esforço chamado de cisalhamento. São compostas de ferros retos que juntamente com os “cavaletes” irão combater todos os esforços que agem internamente. A dobra se faz a 45º podendo ser também a 60º conforme orientação do calculista. 12
  • 13. Vigas contínuas: A maior parte das vigas não é desenhada isoladamente, mas colocadas umas seguidas das outras, isto é, elas apóiam outra armadura importantíssima que é o negativo. Também estes ferros negativos podem ser retos ou dobrados e sua posição é invertida. Figura 10: Exemplo construtivo da armação de uma viga II.5- Sapatas Podemos definir fundação como sendo o elemento estrutural que transmite aos solos as cargas aplicadas à estrutura e as decorrentes de seu peso próprio. A sapata é um tipo de fundação que tradicionalmente se classifica como sendo rasa (ou direta), existindo, também, outros tipos que podemos classificar como profundas (ou indiretas). Sapatas cêntricas: São aquelas em que os eixos dos pilares coincidem com o seu centro. A armação da sapata é feita em malhas como as lajes, normalmente chamada na obra de radier. Esta armação será colocada logo acima de um concreto denominado “magro” ou “simples”, porque usa pouco cimento. 13
  • 14. Sapatas excêntricas: São aquelas em que o eixo do pilar está situado fora do centro. Tais sapatas são empregadas junto às divisas de terreno ou quando qualquer obstáculo impede a colocação de sapata centrada. A armação dessas sapatas não difere muito da armação das sapatas cêntricas, sendo também chamadas de radier. A diferença para a sapata com viga de equilíbrio é que a armação na direção da seta indicativa do caimento é mais forte. Normalmente as bitolas deste ferro são maiores. Figura 11 Exemplo construtivo da construção de uma sapata excêntrica II-6 - Tabela de Especificações de Produtos: • Vergalhões CA-50 – Produzidos rigorosamente de acordo com as especificações da norma NBR 7480/96, são fornecidas nas categorias CA-50, com superfície nervurada e CA-25 com superfície lisa. São encontrados em barras retas e barras dobradas com comprimento de 12m. 14
  • 15. • Vergalhões CA-60 – Os vergalhões CA-60 são obtidos por trefilação de fio máquina, produzidos segundo as especificações da norma NBR 7480/96. São fornecidos em rolos com peso aproximado de 170 Kg, em barras de 12m de comprimento. Figura 12: Tabela de aço para CA-50 e CA-60 II- 7- Tipos de Aço • De dureza natural laminado a quente (recozido); • Patenting - para concreto protendido; • Cordoalha - usado para suportar grandes cargas em estruturas protendidos; • Nervuradas – São aços usados na construção civil costuma ser nervurados, são saliências ao longo de vara transversais, longitudinais ou em forma de aspiral. O objetivo destas nervuras é de aumentar a aderência ao concreto e facilitar os ensaios de ruptura. 15
  • 16. Figura 13: Exemplo de tipos de aços Requisitos • O aço deve der homogêneo quanto as suas características geométricas e mecânicas; • Não apresentar defeitos como bolhas, fissuras, esfoliações e corrosões; • deve ser armazenado em local protegido das intertéries (sol e chuva); UNIDADE III – Corte e Dobra III.1- Dobramento O dobramento do aço deve ser feito na própria obra em bancadas apropriadas, com chave de dobramento ou máquina, seguindo indicações de uma planta conforme direção e sentido. Ou pode ser encomendado já com as dobras, em firmas especializadas. 16
  • 17. Figura 14: Bancada de dobra de aço 17
  • 18. Figura 15: Corte de vergalhão Figura 16: Colocação de estribos numa viga 18
  • 19. Figura 17: Emenda da ferragem UNIDADE IV – Exemplos de Projeto Estrutural 19
  • 21. ALMEIDA REGO, N.V. – Tecnologia das Construções. Ed. Ao Livro Técnico: RJ, 2002. ALMEIDA REGO, N.V., CHAGAS, R.D. - Curso de Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores – Técnicas de Edificações para Aprendiz. Apostila FAETEC. ASSED, J.P., ASSED, P.C. Construção Civil – Metodologia Construtiva, Ed. Livros Técnicos e Científicos: RJ, 1988. CARDÃO, C. Técnica da Construção Civil. Vol. I. Ed. Edições Engenharia e Arquitetura – BH. 1988 CARDÃO, C. Técnica da Construção Civil. Vol. II. Ed. Edições Engenharia e Arquitetura – BH. 1988 CHAVES, R. – Manual do Construtor. 18ª edição. Ed. Ediouro: RJ, 1996. CHAVES, R. – Como Construir uma Casa. Ed. Tecnoprint: SP, 1996. CREDER, H. Manual do Instalador Eletricista. Ed. Livros Técnicos e Científicos:RJ, 1995. CRUZ, L.F., RIBEIRO M. F., LAMAS, S. Bombeiro Hidráulico. FAETEC – Fundação de Apoio à Escola Técnica Fundação CECIERJ. Consórcio CEDERJ. 2007. DESENHO TÉCNICO DE CONCRETO ARMADO. Ed. Ediouro: RJ. MANUAL TÉCNICO TIGRE – Orientações sobre Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Ed. Pini: SP, 1982. MANUAL DO FISCAL DE OBRAS. 2ª edição. Ed. Livros Técnicos e Científicos: RJ, 1983. MANUAL DE INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDRÁULICO-SANITÁRIAS E DE GÁS. 4ª Edição. Ed. Pini: SP, 1992. 21
  • 22. RIPPER, E. Manual Prático de Materiais de Construção. Ed. Pini: SP, 1995 ROUSSELET, E.S., FALCÃO, C. A Segurança na Obra. Ed. Interciência, Ltda: RJ, 1999. SAMPAIO, J.C.A. PCNAT – Sinduscon - Ed. Pini: SP, 1998. SENAI – RJ. Apostilas: Carpinteiro de Formas, Armador, Pedreiro, Eletricista Predial, Bombeiro HIdráulico. 2000 a 2002. 22