O documento discute a natureza e os nomes do Espírito Santo no Velho e Novo Testamento. Ele é descrito como sendo Deus, eterno, onipresente e onipotente. Seus principais símbolos incluem fogo, vento e água. No Velho Testamento, o Espírito Santo é retratado como a força criadora e dinâmica por trás dos profetas e líderes de Israel.
Este documento discute diversos aspectos da doutrina da salvação. Em três frases, resume:
A salvação objetiva é obra de Deus na cruz e inclui a justificação, regeneração e santificação. A salvação subjetiva ocorre na justificação passada, santificação presente e glorificação futura. Também aborda termos como graça, expiação, redenção e propiciação que descrevem o trabalho de Cristo.
Teologia sistemática é o estudo das principais doutrinas da Bíblia de forma organizada e sistemática. O documento discute dez principais doutrinas incluindo a doutrina de Deus, Cristo, Espírito Santo, homem, pecado e salvação. Também enfatiza a importância de estudar teologia sistemática para que os cristãos possam crescer na fé e responder às idéias erradas.
O documento discute a Teologia Sistemática, que é o estudo sistematizado da revelação especial de Deus contida nas Escrituras. A Teologia Sistemática busca sistematizar as doutrinas cristãs de forma lógica, verdadeira e piedosa. O documento também discute conceitos como a existência de Deus, Sua revelação, a racionalidade humana e a compreensão da revelação por meio da fé.
O documento discute a natureza de Cristo de acordo com a Cristologia. A Cristologia estuda a natureza e o papel de Jesus Cristo, especialmente sua relação com Deus. Ao longo da história, houve diversos debates sobre se Jesus era totalmente humano ou divino. A Cristologia ortodoxa defende que Cristo é verdadeiramente Deus e homem.
O documento discute a doutrina cristã sobre Jesus Cristo, afirmando que Ele é o centro da Bíblia. Apresenta evidências bíblicas de que Jesus era Deus e homem ao mesmo tempo, tendo assumido forma humana para salvar a humanidade do pecado através de Sua morte e ressurreição.
I. O documento discute a doutrina cristológica sobre a divindade e humanidade de Jesus Cristo.
II. Jesus Cristo é plenamente Deus e plenamente homem em uma só pessoa.
III. A divindade e humanidade de Cristo são necessárias para que Ele pudesse ser nosso sacrifício substitutivo e mediador entre Deus e os homens.
O documento discute a natureza e os nomes do Espírito Santo no Velho e Novo Testamento. Ele é descrito como sendo Deus, eterno, onipresente e onipotente. Seus principais símbolos incluem fogo, vento e água. No Velho Testamento, o Espírito Santo é retratado como a força criadora e dinâmica por trás dos profetas e líderes de Israel.
Este documento discute diversos aspectos da doutrina da salvação. Em três frases, resume:
A salvação objetiva é obra de Deus na cruz e inclui a justificação, regeneração e santificação. A salvação subjetiva ocorre na justificação passada, santificação presente e glorificação futura. Também aborda termos como graça, expiação, redenção e propiciação que descrevem o trabalho de Cristo.
Teologia sistemática é o estudo das principais doutrinas da Bíblia de forma organizada e sistemática. O documento discute dez principais doutrinas incluindo a doutrina de Deus, Cristo, Espírito Santo, homem, pecado e salvação. Também enfatiza a importância de estudar teologia sistemática para que os cristãos possam crescer na fé e responder às idéias erradas.
O documento discute a Teologia Sistemática, que é o estudo sistematizado da revelação especial de Deus contida nas Escrituras. A Teologia Sistemática busca sistematizar as doutrinas cristãs de forma lógica, verdadeira e piedosa. O documento também discute conceitos como a existência de Deus, Sua revelação, a racionalidade humana e a compreensão da revelação por meio da fé.
O documento discute a natureza de Cristo de acordo com a Cristologia. A Cristologia estuda a natureza e o papel de Jesus Cristo, especialmente sua relação com Deus. Ao longo da história, houve diversos debates sobre se Jesus era totalmente humano ou divino. A Cristologia ortodoxa defende que Cristo é verdadeiramente Deus e homem.
O documento discute a doutrina cristã sobre Jesus Cristo, afirmando que Ele é o centro da Bíblia. Apresenta evidências bíblicas de que Jesus era Deus e homem ao mesmo tempo, tendo assumido forma humana para salvar a humanidade do pecado através de Sua morte e ressurreição.
I. O documento discute a doutrina cristológica sobre a divindade e humanidade de Jesus Cristo.
II. Jesus Cristo é plenamente Deus e plenamente homem em uma só pessoa.
III. A divindade e humanidade de Cristo são necessárias para que Ele pudesse ser nosso sacrifício substitutivo e mediador entre Deus e os homens.
Cristologia - Natureza humana de Cristo - Matheus RochaMatheus Rocha
Este documento discute a doutrina cristã da dupla natureza de Cristo como plenamente Deus e plenamente homem. Explica que Cristo nasceu de Maria virgem e possuía um corpo e mente humanos, mas também era divino. Refuta ensinamentos gnósticos que negavam a humanidade real de Cristo.
1. O documento discute os atributos de Deus, que são as qualidades e características próprias de Deus.
2. São listados e explicados vários atributos divinos, como amor, eternidade, imutabilidade, liberdade e santidade.
3. Os atributos descrevem a essência de Deus e servem como padrão para a vida dos cristãos.
Este documento apresenta uma lição sobre a doutrina de Deus ministrada pelo Pastor Henrique Regis no Instituto Teológico de Barueri (ITEB). Contém informações sobre o plano de aula, avaliação, indicação de livros, oração por países e argumentos filosóficos e teológicos sobre a existência e natureza de Deus.
O documento discute a antropologia teológica, abordando tópicos como a criação do homem e da mulher à imagem de Deus, a queda da humanidade, e teorias evolucionistas. Apresenta a semelhança natural e moral do homem com Deus, como ele foi criado para dominar a natureza, e como a desobediência de Adão trouxe consequências como a morte física e espiritual para a humanidade.
Lição 11 - A Importância da Bíblia como única regra de FéÉder Tomé
1. A lição discute a importância da Bíblia como única regra de fé, destacando que ela é a palavra de Deus e, portanto, perfeita e inerrante.
2. É explicado que a Bíblia foi escrita por diversos autores ao longo de 1600 anos, em diferentes épocas e lugares, mas que forma um todo harmonioso.
3. A lição ressalta a influência transformadora da Bíblia ao longo dos séculos e sua superioridade em relação a qualquer outro livro.
O documento discute a pneumatologia, ou seja, a doutrina do Espírito Santo. Aborda tópicos como a divindade, personalidade e figuras do Espírito Santo, bem como seu ministério e dons. Debate se sua obra era a mesma no Antigo e Novo Testamento ou diferente após Pentecostes. Apresenta argumentos para defender um ministério ativo do Espírito em ambos os períodos.
Nesta aula são abordadas as teorias da inspiração e a formação do Cânon das Escrituras Sagradas e os motivos para não incluir os livros apócrifos ou deuterocanônicos.
1) O documento discute a doutrina de Deus, incluindo como sabemos que Deus existe, seus atributos e natureza como três pessoas em um só Deus.
2) Deus existe eternamente como Pai, Filho e Espírito Santo, sendo cada pessoa plenamente Deus, mas existindo um só Deus.
3) A Bíblia ensina que há um só Deus revelado em três distintas pessoas divinas.
Origem do pecado, a queda de satanás, a queda de humanidade, a salvação através da morte de Jesus, definição de pecado, causas do pecado. blasfêmia contra o Espírito Santo.
O documento discute as qualidades necessárias para o preparo espiritual, familiar e ético de um obreiro. Ele deve ter preparo espiritual firme em Deus, família bem conduzida, e características como honestidade, hospitalidade e dom de ensinar. Qualidades como soberba, ira e ganância de dinheiro são inadequadas. Um obreiro precisa ter boa reputação entre crentes e não-crentes.
Este documento fornece um resumo da primeira aula de uma disciplina de Teologia. Apresenta definições iniciais de Teologia e Teontologia, discute a possibilidade e importância da Teologia e sua relação com a Religião. Também aborda evidências da existência de Deus e a questão da revelação divina.
Jesus é estudado cientificamente apenas do ponto de vista histórico. A humanidade de Jesus se reveste de grandeza pelo fato de Ele ser Deus. A doutrina ortodoxa sustenta que Jesus possui duas naturezas distintas, divina e humana, unidas em uma só pessoa.
Epístolas Gerais - I e II Pedro, I II e III João, Judas.RODRIGO FERREIRA
I e II Pedro, I II e III João, Judas, imperadores romanos, pedro, petro, tu és pedro e sobre esta rocha edificarei minha igreja, deveres dos casados, santidade.
O documento discute o conceito de pecado. Define pecado como qualquer falta de conformidade com a lei de Deus. Afirma que todos nascem pecadores devido ao pecado original de Adão e Eva, e que somos incapazes de agradar a Deus sem a graça salvadora. Também discute a depravação total do homem, que significa que cada parte do homem está contaminada pelo pecado e incapacitada de se salvar sem a intervenção divina.
O documento discute os ofícios de Cristo como profeta, sacerdote e rei. Cristo é a fonte da revelação de Deus e cumpriu profecias do Antigo Testamento. Como sacerdote, ofereceu um sacrifício perfeito e intercede por nós. Como rei, recebeu autoridade sobre a igreja e o universo após a ressurreição, governando e julgando o mundo.
O documento apresenta um resumo de várias doutrinas bíblicas discutidas em uma disciplina teológica. Inclui discussões sobre a doutrina da Trindade, a natureza divina de Cristo, o Espírito Santo como uma pessoa da Trindade, e a doutrina da salvação através da morte e ressurreição de Cristo. Os principais pontos são apresentados de forma concisa com citações bíblicas para apoiar os ensinamentos.
Este documento discute a Igreja de Cristo. Apresenta que a Igreja é o corpo de Cristo na terra e a morada do Espírito Santo. Também explica que a Igreja é composta por todos os crentes em Cristo de todas as eras e lugares, unidos pelo batismo no Espírito Santo.
O documento descreve as principais etapas da jornada espiritual de um cristão, desde a eleição e predestinação por Deus até a glorificação final. Começa com Deus agindo no céu e depois na terra, chamando o indivíduo à salvação, justificação, regeneração e adoção. Continua com a santificação, batismo no Espírito Santo e autorização para obras. Termina com a ressurreição, transformação dos corpos e entrada na eternidade ao lado de Deus.
1) O documento discute a natureza de Deus, incluindo Sua substância e atributos.
2) Aborda a doutrina da Trindade, afirmando que as Escrituras revelam que Deus é três pessoas distintas - Pai, Filho e Espírito Santo.
3) Fornece exemplos bíblicos dos atributos e obras de Deus que são aplicados a Jesus Cristo e ao Espírito Santo, indicando Sua divindade.
O documento discute diferentes aspectos da homilética. Resume-se em três pontos:
1) A homilética é a aplicação dos princípios da retórica para a pregação pública, baseada na Bíblia.
2) Um bom pregador deve ter estado com Jesus, falar como Jesus e falar de Jesus.
3) Existem diferentes tipos de sermões como temático, textual e expositivo.
Este documento es una introducción a un curso de cristología fundamental para estudiantes de teología. Da la bienvenida a los estudiantes al curso virtual y explica que el curso les permitirá conocer las enseñanzas centrales de la revelación cristiana a través de la fidelidad del magisterio viviente de la Iglesia.
Cristologia - Natureza humana de Cristo - Matheus RochaMatheus Rocha
Este documento discute a doutrina cristã da dupla natureza de Cristo como plenamente Deus e plenamente homem. Explica que Cristo nasceu de Maria virgem e possuía um corpo e mente humanos, mas também era divino. Refuta ensinamentos gnósticos que negavam a humanidade real de Cristo.
1. O documento discute os atributos de Deus, que são as qualidades e características próprias de Deus.
2. São listados e explicados vários atributos divinos, como amor, eternidade, imutabilidade, liberdade e santidade.
3. Os atributos descrevem a essência de Deus e servem como padrão para a vida dos cristãos.
Este documento apresenta uma lição sobre a doutrina de Deus ministrada pelo Pastor Henrique Regis no Instituto Teológico de Barueri (ITEB). Contém informações sobre o plano de aula, avaliação, indicação de livros, oração por países e argumentos filosóficos e teológicos sobre a existência e natureza de Deus.
O documento discute a antropologia teológica, abordando tópicos como a criação do homem e da mulher à imagem de Deus, a queda da humanidade, e teorias evolucionistas. Apresenta a semelhança natural e moral do homem com Deus, como ele foi criado para dominar a natureza, e como a desobediência de Adão trouxe consequências como a morte física e espiritual para a humanidade.
Lição 11 - A Importância da Bíblia como única regra de FéÉder Tomé
1. A lição discute a importância da Bíblia como única regra de fé, destacando que ela é a palavra de Deus e, portanto, perfeita e inerrante.
2. É explicado que a Bíblia foi escrita por diversos autores ao longo de 1600 anos, em diferentes épocas e lugares, mas que forma um todo harmonioso.
3. A lição ressalta a influência transformadora da Bíblia ao longo dos séculos e sua superioridade em relação a qualquer outro livro.
O documento discute a pneumatologia, ou seja, a doutrina do Espírito Santo. Aborda tópicos como a divindade, personalidade e figuras do Espírito Santo, bem como seu ministério e dons. Debate se sua obra era a mesma no Antigo e Novo Testamento ou diferente após Pentecostes. Apresenta argumentos para defender um ministério ativo do Espírito em ambos os períodos.
Nesta aula são abordadas as teorias da inspiração e a formação do Cânon das Escrituras Sagradas e os motivos para não incluir os livros apócrifos ou deuterocanônicos.
1) O documento discute a doutrina de Deus, incluindo como sabemos que Deus existe, seus atributos e natureza como três pessoas em um só Deus.
2) Deus existe eternamente como Pai, Filho e Espírito Santo, sendo cada pessoa plenamente Deus, mas existindo um só Deus.
3) A Bíblia ensina que há um só Deus revelado em três distintas pessoas divinas.
Origem do pecado, a queda de satanás, a queda de humanidade, a salvação através da morte de Jesus, definição de pecado, causas do pecado. blasfêmia contra o Espírito Santo.
O documento discute as qualidades necessárias para o preparo espiritual, familiar e ético de um obreiro. Ele deve ter preparo espiritual firme em Deus, família bem conduzida, e características como honestidade, hospitalidade e dom de ensinar. Qualidades como soberba, ira e ganância de dinheiro são inadequadas. Um obreiro precisa ter boa reputação entre crentes e não-crentes.
Este documento fornece um resumo da primeira aula de uma disciplina de Teologia. Apresenta definições iniciais de Teologia e Teontologia, discute a possibilidade e importância da Teologia e sua relação com a Religião. Também aborda evidências da existência de Deus e a questão da revelação divina.
Jesus é estudado cientificamente apenas do ponto de vista histórico. A humanidade de Jesus se reveste de grandeza pelo fato de Ele ser Deus. A doutrina ortodoxa sustenta que Jesus possui duas naturezas distintas, divina e humana, unidas em uma só pessoa.
Epístolas Gerais - I e II Pedro, I II e III João, Judas.RODRIGO FERREIRA
I e II Pedro, I II e III João, Judas, imperadores romanos, pedro, petro, tu és pedro e sobre esta rocha edificarei minha igreja, deveres dos casados, santidade.
O documento discute o conceito de pecado. Define pecado como qualquer falta de conformidade com a lei de Deus. Afirma que todos nascem pecadores devido ao pecado original de Adão e Eva, e que somos incapazes de agradar a Deus sem a graça salvadora. Também discute a depravação total do homem, que significa que cada parte do homem está contaminada pelo pecado e incapacitada de se salvar sem a intervenção divina.
O documento discute os ofícios de Cristo como profeta, sacerdote e rei. Cristo é a fonte da revelação de Deus e cumpriu profecias do Antigo Testamento. Como sacerdote, ofereceu um sacrifício perfeito e intercede por nós. Como rei, recebeu autoridade sobre a igreja e o universo após a ressurreição, governando e julgando o mundo.
O documento apresenta um resumo de várias doutrinas bíblicas discutidas em uma disciplina teológica. Inclui discussões sobre a doutrina da Trindade, a natureza divina de Cristo, o Espírito Santo como uma pessoa da Trindade, e a doutrina da salvação através da morte e ressurreição de Cristo. Os principais pontos são apresentados de forma concisa com citações bíblicas para apoiar os ensinamentos.
Este documento discute a Igreja de Cristo. Apresenta que a Igreja é o corpo de Cristo na terra e a morada do Espírito Santo. Também explica que a Igreja é composta por todos os crentes em Cristo de todas as eras e lugares, unidos pelo batismo no Espírito Santo.
O documento descreve as principais etapas da jornada espiritual de um cristão, desde a eleição e predestinação por Deus até a glorificação final. Começa com Deus agindo no céu e depois na terra, chamando o indivíduo à salvação, justificação, regeneração e adoção. Continua com a santificação, batismo no Espírito Santo e autorização para obras. Termina com a ressurreição, transformação dos corpos e entrada na eternidade ao lado de Deus.
1) O documento discute a natureza de Deus, incluindo Sua substância e atributos.
2) Aborda a doutrina da Trindade, afirmando que as Escrituras revelam que Deus é três pessoas distintas - Pai, Filho e Espírito Santo.
3) Fornece exemplos bíblicos dos atributos e obras de Deus que são aplicados a Jesus Cristo e ao Espírito Santo, indicando Sua divindade.
O documento discute diferentes aspectos da homilética. Resume-se em três pontos:
1) A homilética é a aplicação dos princípios da retórica para a pregação pública, baseada na Bíblia.
2) Um bom pregador deve ter estado com Jesus, falar como Jesus e falar de Jesus.
3) Existem diferentes tipos de sermões como temático, textual e expositivo.
Este documento es una introducción a un curso de cristología fundamental para estudiantes de teología. Da la bienvenida a los estudiantes al curso virtual y explica que el curso les permitirá conocer las enseñanzas centrales de la revelación cristiana a través de la fidelidad del magisterio viviente de la Iglesia.
Prayer was the focus of Jesus' life and is central to many religions. The document discusses how prayer is the core of religious life and the direct line of communication to God and the spirit world. It provides quotes emphasizing the importance of prayer from various religious and historical figures. It suggests that if key biblical figures like Eve, Adam, the Pharisees, John, and Saul had prayed, tragic outcomes could have been prevented or altered. Prayer is presented as bringing truth and being the medium through which love is received and expressed through miracles.
Este documento fornece instruções para uma tarefa final sobre temas teológicos em Filipenses. Ele também resume a autoria, data, propósito, destaque e estrutura da epístola de Filipenses.
1. O documento resume o livro bíblico de Cânticos de Salomão, descrevendo sua temática central sobre o amor conjugal e espiritual.
2. A autoria é atribuída a Salomão, e o livro é datado dos primeiros anos de seu reinado, entre 970-960 a.C.
3. Além de exaltar o amor entre um homem e uma mulher no casamento, o livro também serve para retratar o amor de Deus por Israel e de Cristo pela Igreja.
This document outlines Jonathan Sullivan's presentation on evangelizing and catechizing the "Net Generation". It discusses who the Net Generation is, common myths about them, their learning styles with technology, and strategies for engaging them online. Some strategies suggested include using popular tools, connecting with them, being open, encouraging appropriate sharing, following policy, curating resources, integrating mobile tech, showing videos, making videos, and praying with new media. The goal is reaching youth online while maintaining internet safety and protecting privacy.
J.C. Ryle was an Anglican clergyman and the first Bishop of Liverpool. He wrote strongly evangelical works that clearly presented biblical truths with practical, real-world applications for believers. Ryle was a contemporary of Charles Spurgeon and advocated for simple, clear preaching. The document goes on to provide biographical details about Ryle's family and spiritual background, education and entry into ministry. It describes the book "Practical Religion" as a collection of tracts addressing Christian duties, privileges, dangers and experience.
This document provides copyright notices and acknowledgements for prayers included in a Catholic prayer book. It notes that most prayers are in the public domain, but permission was obtained to reprint certain prayers from other sources, including the International Commission on English in the Liturgy and the New American Bible. The document contains several common Catholic prayers and practices, and concludes with sections on morning and evening prayers, as well as an examination of conscience.
The life of Jesus is summarized as follows:
1. Jesus was born to Mary in Bethlehem after she was told by the angel Gabriel that she would bear the son of God. He was placed in a manger because there was no room at the inn.
2. Jesus performed many miracles during his life such as healing the sick, raising the dead, and turning water into wine. He taught people about God through parables and sermons.
3. Jesus entered Jerusalem on a donkey and was betrayed by Judas. He was put on trial and crucified, but rose from the dead three days later, and later ascended into heaven.
The document discusses oxygen metabolism and toxicity. It begins by describing the properties of oxygen and how it can form reactive oxygen species (ROS) through one-electron reductions. The major ROS - superoxide, hydrogen peroxide, and hydroxyl radical - are introduced along with their sources within the cell, such as from the electron transport chain, respiratory burst in phagocytes, and various oxidases and oxygenases. Exogenous sources of ROS like radiation, drugs, smoking, and pollutants are also noted. The document concludes by outlining how ROS can damage important cellular components through radical reactions and cause diseases.
Peter answers that Jesus is the Christ of God. While Jesus could be considered a great teacher or leader, the most important question is determining who He is. It is a question that has eternal consequences. Jesus performed miracles that proved His identity, like raising a boy from the dead, but some like John the Baptist still struggled with doubt. True knowledge of Jesus comes from a personal relationship with Him and surrendering one's life fully to Him as Lord.
Jesus was fully man and also fully God. Jesus lived the perfect life as a man and fulfilled everyone of God's commands. He was the perfect sacrifice and now He is a mediator between us and God the Father. He brings peace between and righteous and just God and a broken humanity.
This document discusses four key facts about Jesus that can be used to tell others about Him. 1) Jesus was fully human. He was born in history and had human experiences. 2) Jesus was more than a great teacher as He did miraculous things that only God can do and said things that only God can say. 3) Jesus overcame death by dying on the cross and rising from the tomb three days later, as witnessed by many. 4) Sharing one's own personal experience of how knowing Jesus has changed their life can help others understand who He is.
This document discusses key topics in the theology of Christ, including his divine and human natures, the hypostatic union of those natures in one person, his ability or inability to sin (peccability), and several historical Christological heresies. It provides biblical support for Christ's deity and humanity, examines how his two natures are united in one person without confusion, and explores whether Christ could have sinned given his divine nature. The document also briefly outlines five Christological heresies rejected by orthodox Christianity.
Christology is the study of Jesus Christ, specifically focusing on his divine and human natures. There are different approaches to Christology, including ontological which sees Jesus as fully human and divine, functional which studies Jesus' role in salvation, and historical which investigates the historical human Jesus. Christology can also be studied from above, starting with Jesus' divinity, or from below, starting from human experience. Several early writers like Tacitus, Pliny and Josephus documented Jesus historically. The four gospels of Matthew, Mark, Luke and John provide religious narratives of Jesus' life and teachings.
The document examines evidence for who Jesus Christ claimed to be based on testimony from various sources. It discusses what people in Jesus' time said about him, including that he taught with authority and some believed him to be the Messiah. It also examines what Jesus himself claimed, including that he could forgive sins, was the Son of God and eternal. The document argues that either Jesus' claims were true, making him the Son of God, or he was a liar based on the eyewitness testimony and fulfilled prophecies about the Messiah.
This document provides an overview of a presentation on the topic of Christology, or the study of the person and nature of Jesus Christ. It outlines several objectives of the study, including examining prophecies about Jesus' life, his dual divine and human natures, the doctrine of kenotic Christology, the magnitude of his temptations, and the necessity of his human nature. It then discusses predictions about Jesus that were fulfilled from the Old Testament. Finally, it explores biblical evidence that Jesus was fully God and fully man.
This document discusses who Jesus Christ is according to Christianity. It describes how Jesus claimed to be God based on statements he made and things he did, such as performing miracles. Jesus' followers, enemies, and even demons recognized his divinity. The Bible confirms Jesus' claim that he is the Son of God. The conclusion is that Jesus is both fully God and fully human, with both a divine and human nature united in one person. Believers are challenged to accept Jesus as the Lord and ruler of their lives.
1) O documento discute as primeiras questões teológicas e doutrinárias que surgiram nas comunidades cristãs entre os séculos I e III, como o ebionismo, docetismo, arianismo e outros.
2) Várias heresias negavam partes da natureza humana ou divina de Cristo, como o nestorianismo que via Cristo como duas pessoas distintas.
3) O primeiro concílio ecumênico em Niceia em 325 teve como objetivo solucionar os problemas causados pelo arianismo que negava a divindade de Crist
1. O documento apresenta um livro sobre os 17 anos desconhecidos da vida de Jesus Cristo, de 13 a 30 anos, segundo o autor Francisco Klörs Werneck.
2. O livro busca preencher a lacuna sobre onde Jesus esteve e o que fez durante esse período, reunindo diversas fontes como obras espíritas e não-cristãs.
3. A introdução discute visões de autores como Renan, Papini e Ramacharaka sobre a figura de Jesus, e menciona livros que tratam de sua possível passagem por locais como
1. O documento apresenta um livro sobre os 17 anos desconhecidos da vida de Jesus Cristo, de 13 a 30 anos, segundo o autor Francisco Klörs Werneck.
2. O livro busca preencher a lacuna sobre onde Jesus esteve e o que fez durante esses anos, reunindo diversas fontes como textos mediúnicos e obras estrangeiras.
3. Há menção a obras que descrevem Jesus tendo viajado para locais como a Índia e o Egito durante esse período para estudar com mestres locais.
Resumo do Verbete Cristologia segundo o Dicionário Patrístico e de Antiguidad...JAVE DE OLIVEIRA SILVA
O documento resume o verbete cristologia no Dicionário Patrístico e de Antiguidades Cristãs. Descreve as principais heresias dos primeiros séculos sobre a natureza de Cristo, como ebionismo, docetismo e gnosticismo. Também aborda os debates cristológicos que levaram às definições dos Concílios de Éfeso e Calcedônia sobre Cristo ter duas naturezas, divina e humana.
Lição 2 - A Humanidade de Jesus Cristo e a Sua DeidadeÉder Tomé
I - A lição discute a natureza humana e divina de Jesus Cristo, afirmando que Ele tem uma única essência humano-divina.
II - Apresenta argumentos bíblicos para demonstrar a divindade de Cristo, como Sua aceitação de adoração e autoridade para perdoar pecados.
III - Explica que, apesar de ser Deus, Jesus experimentou plenamente a vida humana, conhecendo nossas dores, e intercede por nós eternamente.
Este documento apresenta uma refutação da heresia ariana moderna defendida pelas Testemunhas de Jeová. Resume os principais pontos da doutrina cristã sobre a natureza de Jesus Cristo como totalmente Deus e totalmente homem. Refuta os argumentos ariano usando passagens bíblicas do Antigo e Novo Testamento.
O documento discute a pessoa e obra de Cristo, começando por apresentar os principais pontos de doutrina cristológica, como a natureza divina e humana de Cristo. Também aborda controvérsias históricas como docetismo, ebionismo e nestorianismo, e como a igreja definiu progressivamente a doutrina da Trindade nos símbolos de fé de Niceia e Constantinopla.
O documento discute a pessoa e obra de Cristo, começando por definir o que será estudado: I - A pessoa de Cristo e II - A obra de Cristo. Apresenta depois reflexões iniciais sobre a importância de Cristo e os impactos dele na humanidade, especialmente na arte, filantropia e educação. Também resume as principais heresias cristológicas e os credos formulados pelos concílios para definir a doutrina ortodoxa sobre a natureza dual de Cristo.
O documento discute a pessoa e obra de Jesus Cristo, abordando: 1) Sua natureza divina e humana; 2) Os impactos de Jesus na humanidade como influência artística, humanitária e escolástica; 3) As principais controvérsias cristológicas como docetismo, ebionismo, arianismo e outras.
1. O documento discute várias heresias cristológicas dos primeiros séculos, como ebionitas, docetismo e gnosticismo, que negavam a divindade ou humanidade de Cristo.
2. Também aborda as diferenças entre pós-lapsarianismo e pré-lapsarianismo em relação à natureza de Cristo, se era como Adão antes ou depois da queda.
3. Finalmente, analisa a impecabilidade de Cristo e se era possível para Ele pecar.
7 o cristianismo após a queda de roma -7ª aulaPIB Penha
O documento discute a história do cristianismo após a queda do Império Romano Ocidental, quando o império foi fragmentado em três partes e o cristianismo se espalhou entre os povos bárbaros. Também aborda os concílios ecumênicos que definiram doutrinas cristãs e condenaram heresias.
Este documento resume informações sobre a primeira carta de João. Ele discute os propósitos da carta, sua estrutura e temas centrais. A carta trata da comunhão com Deus e fornece testes para a fé e vida cristãs, como a obediência, o amor e a verdade. A cristologia é o tema central, afirmando que Jesus é o Filho de Deus e homem perfeito, contra as falsas doutrinas da época.
O documento discute diversos pontos sobre a cristologia, incluindo: (1) o nascimento virginal de Jesus; (2) a encarnação de Cristo como Deus se tornando homem; (3) as profecias do Antigo Testamento que mostram que Jesus era o Messias prometido. O texto também aborda heresias como o nestorianismo, docetismo, apolinarianismo e gnosticismo que negavam ou distorciam a natureza humana e divina de Cristo.
O documento discute a vida e identidade de Jesus Cristo sob diferentes perspectivas religiosas. Apresenta brevemente como Jesus é visto pelos judeus, muçulmanos e ateus. Também discute a influência de figuras messiânicas de religiões pagãs antigas na história de Jesus e ressalta a importância de manter a fé no Cristianismo.
O documento discute a história da doutrina da Trindade e da guarda do domingo. Originalmente, os primeiros cristãos guardavam o sábado como dia sagrado, seguindo os ensinamentos de Jesus e dos apóstolos. A doutrina da Trindade foi desenvolvida gradualmente nos séculos seguintes através de concílios e influências filosóficas, contrariando a visão monoteísta da Bíblia. Ambas as doutrinas foram influenciadas pelo paganismo romano e grego.
Aula 3 - Terceiro Período - A Igreja ImperialAdriano Pascoa
Este foi o período que marcou a aparente vitória da igreja, porém vimos aqui o fracasso desta instituição paganizada, o momento em que a pseudo igreja entrou por outro caminho.
1. O documento discute a natureza humana e divina de Cristo segundo a teologia cristã.
2. A humanidade de Cristo é evidenciada por Sua encarnação, nascimento, crescimento, limitações físicas e natureza psicológica e intelectual humanas.
3. Sua divindade é afirmada pela união hipostática perfeita entre Sua natureza humana e divina numa só pessoa.
A união hipostática afirma que Jesus Cristo tinha duas naturezas, divina e humana, unidas em uma única pessoa. O documento descreve o desenvolvimento teológico desta doutrina desde os primeiros concílios, as posições de monofisismo e diofisismo, e o cisma entre igrejas orientais e ocidentais sobre esta questão.
Uma breve reflexão sobre a Ressurreição de Cristo referenciada em publicação ...Virna Salgado Barra
A ressurreição de Cristo é o elemento central da fé cristã. O Papa explica que não se tratou apenas da reanimação de um cadáver, mas de uma nova forma de vida fora das leis da mortalidade. Embora a ressurreição não possa ser provada cientificamente, os relatos dos evangelhos e o sepulcro vazio sustentam a fé nesse evento transformador.
1. O documento apresenta o projeto pedagógico do Curso Livre de Bacharel em Teologia do Seminário Teológico das Assembleias de Deus em Macapá (SETAD-MACAPÁ).
2. O currículo do curso visa formar bacharéis em teologia com base nos princípios e ideais da Igreja Evangélica Assembleia de Deus - A Pioneira, enfatizando o pensamento teológico arminiano.
3. Além das disciplinas obrigatórias e optativas,
1) O documento resume o livro bíblico de Daniel, descrevendo seu contexto histórico, temas, profecias e importância de Cristo.
2) Daniel viveu no exílio na Babilônia e recebeu revelações de Deus sobre o futuro dos impérios gentios.
3) O livro contém profecias sobre a vinda do Messias e o estabelecimento do reino eterno de Deus.
1) O documento discute o livro profético de Ezequiel, incluindo seu significado, título, autor e contexto histórico;
2) Ezequiel significa "Deus fortalece" e foi um profeta que levou mensagens de Deus aos judeus exilados na Babilônia;
3) O livro sempre foi atribuído a Ezequiel e discute temas como a idolatria de Israel e a soberania e santidade de Deus.
1) O documento resume o livro bíblico de Lamentações, escrito pelo profeta Jeremias após a destruição de Jerusalém pelos babilônios.
2) O livro consiste em cinco poemas que lamentam a devastação da cidade e do templo e expressam a esperança no meio do sofrimento.
3) Jeremias escreveu Lamentações para registrar o funeral de Jerusalém e advertir outras nações sobre os juízos de Deus contra o pecado.
Este documento fornece um resumo sobre o livro profético de Jeremias. Discute o título, autor e data do livro, o contexto histórico em que Jeremias atuou, as principais doutrinas abordadas como juízo e pecado, e fornece breves resumos sobre os castigos previstos por Jeremias para nações vizinhas a Judá.
O documento apresenta uma introdução sobre o profetismo entre os hebreus, destacando que surgiu como um movimento social, político e religioso para ajudar a conservar a identidade e fé do povo de Israel. Também resume os principais profetas maiores, começando por Isaías, descrevendo seu título, autor, data e perspectiva profética, assim como doutrinas, palavras-chave e temas abordados em seu livro.
1. O documento descreve as principais festas judaicas mencionadas na Bíblia, como a Páscoa, Pentecostes e Tabernáculos.
2. Detalha os propósitos e significados dessas festas, incluindo lembrar a bondade de Deus e viver em santidade como Seu povo.
3. Fornece uma perspectiva escatológica dessas festas, apontando como elas prefiguram eventos relacionados a Cristo e Sua volta.
1) O documento descreve uma aula sobre o livro bíblico de Deuteronômio, com informações sobre seu nome, estrutura e temas centrais. 2) Inclui um esboço do conteúdo do livro, dividido em cinco partes que abordam a história de Israel, a lei, a aliança com Deus e considerações finais. 3) As seções principais do livro são resumidas, como a repetição da lei, advertências contra a idolatria e deveres religiosos e sociais do povo de Israel.
1) O documento discute o livro bíblico de Números, fornecendo considerações iniciais e um esboço do seu conteúdo. 2) As considerações iniciais incluem o nome do livro, sua relação com os recenseamentos de Moisés, e como ele trata do serviço e ordem de Israel durante sua peregrinação no deserto. 3) O esboço descreve os cinco capítulos do livro, incluindo a preparação no Sinai, a marcha para Cades-Barnéia, os eventos em Cades-B
O documento discute as leis e rituais do Livro de Levítico, incluindo os tipos de ofertas, o papel dos sacerdotes, as considerações iniciais sobre Levítico e a estrutura do Tabernáculo.
O documento fornece um resumo da aula sobre o livro de Êxodo. Apresenta informações sobre o nome, autor, data e propósito do livro, além de resumir seu esboço e mensagens principais. Também discute a localização histórica do êxodo e as pragas no Egito segundo a narrativa bíblica.
Este documento apresenta uma aula sobre o livro de Gênesis. Resume os principais pontos discutidos, incluindo a criação, a queda do homem, o dilúvio, a arca de Noé, e a história dos patriarcas Abraão, Isaque e Jacó. O professor fornece detalhes sobre a autoria, datação, estrutura e propósito do livro de Gênesis segundo a perspectiva bíblica.
1. O documento apresenta uma introdução sobre a Bíblia, abordando o Antigo Testamento, a Tanakh e seus períodos.
2. É feita uma explicação sobre o Pentateuco, seus livros e a distinção entre a revelação do Pentateuco e as Escrituras Proféticas.
3. São apresentadas teorias sobre a autoria do Pentateuco e evidências como as citações no Novo Testamento e a ordem para escrever encontrada nele.
1) O documento discute a criação e os seres espirituais segundo a natureza, decretos e obras de Deus. 2) Apresenta teorias sobre a criação e os dias da criação. 3) Discorre sobre a criação dos anjos, sua natureza e hierarquias como arcanjos, querubins e serafins. 4) Menciona a existência de anjos bons e maus, com Lúcifer como chefe dos anjos caídos.
O documento discute a revelação divina e os atributos de Deus. Resume que Deus é um ser espiritual, infinito e perfeito, com atributos absolutos como vida, pessoalidade e santidade, e atributos relativos como onipresença, onisciência e onipotência. Também discute a eternidade, imensidão e veracidade de Deus em Sua relação com as criaturas.
O documento resume o livro bíblico de Eclesiastes. Discute a autoria, data e propósito do livro, que é atribuído a Salomão e explora o tema da "vaidade" na vida sem Deus. O livro foi escrito para mostrar que a felicidade só é encontrada vivendo sob a perspectiva divina.
Este documento discute os livros poéticos da Bíblia hebraica. Apresenta uma introdução sobre a poesia hebraica e sua classificação, incluindo os livros sapienciais e poéticos. Também aborda temas, figuras de linguagem e curiosidades sobre a posição dos livros poéticos no cânone bíblico.
O documento resume o Livro dos Salmos, cobrindo sua estrutura, autoria, gêneros, temas e propósito. Os Salmos compõem o hinário sagrado do povo de Deus e foram escritos por diferentes autores ao longo de cerca de 1000 anos para louvar a Deus e expressar a fé e experiência religiosa dos adoradores. Seu propósito principal é levar as pessoas a louvarem a Deus.
O documento discute a identidade de Jesus Cristo e seus ofícios de profeta, sacerdote e rei. Afirma que Jesus era sem pecado e resistiu a todas as tentações. Sua morte na cruz foi um sacrifício substitutivo e expiatório para pagar pelos pecados da humanidade. Discute também diferentes teorias sobre a expiação, sendo a substitutiva defendida por Agostinho a mais próxima da visão bíblica.
- O documento discute a importância do saber ouvir no aconselhamento cristão, destacando que ouvir é uma arte e uma demonstração de cuidado com o outro.
- Vários autores são citados para definir o que é aconselhamento e ressaltar a necessidade de ouvir com atenção e empatia quem procura ajuda.
- O documento enfatiza que desenvolver a habilidade de ouvir é essencial para estabelecer boas relações humanas e para auxiliar quem passa por sofrimentos como a depressão.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
3. A Rejeição das Teorias Kenóticas
Wayne Gruden faz cinco argumentos
argumentos contra as teorias:
1)Nenhum mestre reconhecido dos primeiros
primeiros 1800 anos da história da igreja,
igreja, incluindo os que falavam grego
grego desde o nascimento, pensava que
pensava que “esvaziou-se”, significando que
significando que o Filho de Deus
abandonara alguns de seus atributos.
atributos.
UNIDADE III – A UNIÃO DO DIVINO E DO HUMANO
EM JESUS – O Auto Esvaziamento de Jesus
4. A Rejeição das Teorias Kenóticas
2)Devemos reconhecer que o texto não
não afirma que Cristo “esvaziou-se de
de alguns de seus poderes” ou “esvaziou-se
“esvaziou-se de atributos divinos” ou algo
ou algo parecido
UNIDADE III – A UNIÃO DO DIVINO E DO HUMANO
EM JESUS – O Auto Esvaziamento de Jesus
5. A Rejeição das Teorias Kenóticas
3)Nesse “esvaziamento”, Jesus não deixou
deixou alguns de seus atributos, mas antes
mas antes “assumindo a forma de servo”,
servo”, isto é, passou a viver como homem.
homem. O contexto interpreta o esvaziar-se
esvaziar-se como equivalente a “humilhar-
UNIDADE III – A UNIÃO DO DIVINO E DO HUMANO
EM JESUS – O Auto Esvaziamento de Jesus
6. A Rejeição das Teorias Kenóticas
4)O quarto motivo está no propósito de Paulo
de Paulo nesse contexto. Ele pretende
pretende convencer os filipenses a serem
serem humildes e a colocar os interesses dos
interesses dos outros em primeiro lugar e
lugar e coloca o exemplo de Cristo para que
para que eles pudessem imitá-lo. Assim, a
Assim, a interpretação real é Jesus deixando a
deixando a condição e privilégio que possuía
possuía no céu para se tornar um homem,
homem, abdicando da glória para tornar-se
tornar-se pobre para que nós fôssemos ricos
fôssemos ricos (Jo 17.5; 2 Co 8.9)
UNIDADE III – A UNIÃO DO DIVINO E DO HUMANO
EM JESUS – O Auto Esvaziamento de Jesus
7. A Rejeição das Teorias Kenóticas
5)Essa teoria deve ser rejeitada por causa do
causa do contexto mais amplo do ensino do
ensino do NT e o ensino doutrinário de toda
doutrinário de toda a Bíblia. Se tivesse
tivesse acontecido um esvaziamento dos
esvaziamento dos atributos divinos de Jesus
de Jesus Cristo, tal incrível fato teria sido
teria sido ensinado repetidas vezes nos
nos textos sagrados em vez de aceitar uma
aceitar uma hermenêutica duvidosa acerca
duvidosa acerca de uma única palavra de
palavra de uma epístola.
UNIDADE III – A UNIÃO DO DIVINO E DO HUMANO
EM JESUS – O Auto Esvaziamento de Jesus
8. Recapitulando o hino da “Kenosis”
Filipenses 2 é famoso por causa da
passagem sobre o auto-esvaziamento de
esvaziamento de Jesus, ou Sua humilhação
humilhação e posterior exaltação (vide 2.6-
(vide 2.6-11).
O mundo antigo mofava da humildade; a
humildade; a doutrina cristã, porém,
porém, exaltava-a como uma virtude
virtude
O trecho subtende claramente a
preexistência de Cristo antes da encarnação
encarnação
UNIDADE III – A UNIÃO DO DIVINO E DO HUMANO
EM JESUS – O Auto Esvaziamento de Jesus
9. Recapitulando o hino da “Kenosis”
Porém, do que Cristo se esvaziara?
esvaziara?
De conformidade com a teoria da Kenosis,
Kenosis, Ele se esvaziou de atributos
atributos divinos metafísicos (mas não dos
não dos morais)
Todavia, cremos que Cristo se esvaziou
esvaziou exclusivamente do exercício
exercício independente daqueles atributos
atributos (Jo 5.19), ou, simplesmente, da
simplesmente, da glória externa de Sua
de Sua deidade.
UNIDADE III – A UNIÃO DO DIVINO E DO HUMANO
EM JESUS – O Auto Esvaziamento de Jesus
10. Recapitulando o hino da “Kenosis”
Pode-se entender esse “esvaziar”, segundo o
segundo o vers. 7 que não se refira à
à encarnação sob nenhuma hipótese, mas ao
hipótese, mas ao fato que Jesus expirou na
expirou na cruz.
Um paralelismo sinônimo com a referência à
referência à morte de Jesus, no verso
verso seguinte.
Paulo estaria aludindo ao texto de Isaías
Isaías 53.12: “porquanto derramou
[esvaziou!] a sua alma [frequentemente
[frequentemente equivale ao pron. refl. “se”]
refl. “se”] na morte...”
UNIDADE III – A UNIÃO DO DIVINO E DO HUMANO
EM JESUS – O Auto Esvaziamento de Jesus
11. A União Hipostática
A união do divino e do humano em Jesus
em Jesus foi chamada, pelos teólogos da
teólogos da Igreja, de “hipostática”.
“hipostática”.
Gr. “Hipóstasis” = união de naturezas
naturezas independentes e distintas.
distintas.
Essa união ocorreu apenas uma vez na
vez na história, no ato da encarnação do
encarnação do Verbo.
UNIDADE III – A UNIÃO DO DIVINO E DO HUMANO
EM JESUS – A Hipóstasis
12. A - A União Hipostática em Jesus
A encarnação do Verbo deu-se numa
numa condição miraculosa, a qual
qual denominamos “mistério da
encarnação”.
Sendo Deus, assumiu uma forma
forma humana por obra e graça do E.S.
UNIDADE III – A UNIÃO DO DIVINO E DO HUMANO
EM JESUS – A Hipóstasis
13. B – A Relação entre as duas Naturezas no
Homem Jesus
Jesus chegou à vida adulta com duas
duas naturezas: uma divina, onipotente e
onipotente e auto-suficiente e outra humana
humana (Lc 2.40). Havia harmonia em suas
em suas naturezas desde a concepção. Nem
concepção. Nem alternância e nem alteração
alteração em nenhum momento
Ambas as naturezas eram distintas: uma não
uma não interferia ou influenciava a outra. Ele
outra. Ele não era super-humano e nem semi-
nem semi-deus. Jesus era Pleno
UNIDADE III – A UNIÃO DO DIVINO E DO HUMANO
EM JESUS – A Hipóstasis
14. C – A Revelação das Duas Naturezas
A existência hipostática em Jesus não é
não é declarada diretamente nas Escrituras,
Escrituras, mas revelada ao longo de seu
seu ministério terreno.
Foi reconhecido como divindade (Mt. 8.27)
8.27)
Duas Naturezas Plenas (Jo 11.33,34)
Preexistia antes de Abraão (Jo 8.58)
UNIDADE III – A UNIÃO DO DIVINO E DO HUMANO
EM JESUS – A Hipóstasis
15. 3.1 O Início da Discussão
Por volta do Séc. IV, Vários pontos de vistas
de vistas teológicos colocavam em risco a
risco a crença bíblica das duas naturezas de
naturezas de Jesus.
Fixação de uma posição doutrinária oficial
oficial como paradigma ortodoxo
No final do séc. IV, haviam duas famosas
famosas escolas teológicas: Alexandria (Egito)
UNIDADE III – A UNIÃO DO DIVINO E DO HUMANO
EM JESUS – A Igreja e as Duas Naturezas de Jesus
16. Os Alexandrinos
Em Alexandria, sob influência da filosofia
filosofia grega, dava-se mais ênfase aos
aos aspectos divinos de Jesus
No ato da encarnação as duas naturezas se
naturezas se fundiram em uma só natureza, a
natureza, a divina,
Todavia, nenhuma era plena. E Jesus possuia
Jesus possuia apenas uma natureza
UNIDADE III – A UNIÃO DO DIVINO E DO HUMANO
EM JESUS – A Igreja e as Duas Naturezas de Jesus
17. Os Antioquenos
Havia distinção entre as naturezas de Jesus
Jesus
Após a encarnação, Jesus manteve as duas
duas naturezas
Eram distintas e cooperavam entre si
Grande ênfase na distinção levou-os a
a concepção de “dois cristos”
UNIDADE III – A UNIÃO DO DIVINO E DO HUMANO
EM JESUS – A Igreja e as Duas Naturezas de Jesus
18. “Fiéis aos Santos Pais, todos nós, perfeitamente unânimes, ensinamos que se
deve confessar um só e mesmo Filho, nosso Senhor Jesus Cristo, perfeito
quanto à divindade, e perfeito quanto à humanidade; verdadeiramente Deus e
verdadeiramente homem, constando de alma racional e de corpo,
consubstancial com o Pai, segundo a divindade, e consubstancial a nós,
segundo a humanidade; em tudo semelhante a nós, excetuando o pecado;
gerado segundo a divindade pelo Pai antes de todos os séculos, e nestes
últimos dias, segundo a humanidade, por nós e para nossa salvação, nascido
da Virgem Maria, mãe de Deus; um e só mesmo Cristo, Filho, Senhor,
Unigênito, que se deve confessar, em duas naturezas, inconfundíveis,
imutáveis, indivisíveis, inseparáveis; a distinção de naturezas de modo algum é
anulada pela união, antes é preservada a propriedade de cada natureza,
concorrendo para formar uma só pessoa e em uma subsistência; não separado
nem dividido em duas pessoas, mas um só e o mesmo Filho, o Unigênito, Verbo
de Deus, o Senhor Jesus Cristo, conforme os profetas desde o princípio acerca
dele testemunharam, e o mesmo Senhor Jesus nos ensinou, e o Credo dos
Santos Pais nos transmitiu”.
O Credo de Calcedônia 451 d.C.
19. A Cristologia de Calcedônia: Hypostasis
Natureza humana
sem pecado
Natureza
plenamente divina
Uma natureza não anula a outra
20. 3.2 A Solução a Respeito das Duas Naturezas
de Jesus
Mesmo após a Confissão de Fé as duas
duas escolas teológicas continuavam o
continuavam o debate.
Em 527 d.C. a Igreja estava dividida por tais
dividida por tais questões doutrinárias
doutrinárias
O Imperador Justiniano I validou as decisões
decisões do Concílio de Calcedônia
Ocorreu um novo Concílio em 553 em
em Constantinopla.
UNIDADE III – A UNIÃO DO DIVINO E DO HUMANO
EM JESUS – A Igreja e as Duas Naturezas de Jesus
21. 3.2 A Solução a Respeito das Duas
Naturezas de Jesus
Presidiu o Concílio Leôncio de
Bizâncio, teólogo
Este conseguiu solucionar o
problema através do princípio de
de “enipostásia”
UNIDADE III – A UNIÃO DO DIVINO E DO HUMANO
EM JESUS – A Igreja e as Duas Naturezas de Jesus
22. 3.2 A Solução a Respeito das Duas Naturezas de Jesus
Ele iniciou seu argumento: “Uma natureza deve ter sua
deve ter sua própria pessoa? – pode haver duas
naturezas e uma só pessoa? O Verbo, o Filho de Deus, é
o sujeito da encarnação. Essa única personalidade Jesus,
é Deus Filho. Ele tem duas naturezas e não duas
personalidades. Duas naturezas não devem incluir duas
pessoas? Não! Ainda que a natureza humana não possa
existir sem uma hipóstase (pessoa), ela, contudo não
precisa Ter sua própria hipóstase.. Ela pode ser
hipostatizada”.
Segundo Leôncio, a natureza humana de Jesus foi
Jesus foi “personalizada” na pessoa divina de Jesus
Jesus
UNIDADE III – A UNIÃO DO DIVINO E DO HUMANO
EM JESUS – A Igreja e as Duas Naturezas de Jesus
23. 3.2 A Solução a Respeito das Duas
Naturezas de Jesus
Na encarnação não houve fusão, mas
mas uma união de duas naturezas em uma
em uma só pessoa, Jesus
Apesar da distinção entre as duas
naturezas não havia alternância entre elas
entre elas
Jesus é a pessoa das duas naturezas
naturezas
UNIDADE III – A UNIÃO DO DIVINO E DO HUMANO
EM JESUS – A Igreja e as Duas Naturezas de Jesus
24. O Adocionismo
Heresia de Paulo de Samosata, bispo de Antioquia (260
Antioquia (260 d.C). Jesus sendo homem nascido da
nascido da Virgem, foi cheio do Espírito Santo, sendo
Santo, sendo adotado por Deus como seu Filho por
Filho por causa de sua conduta. Sua natureza divina era
natureza divina era uma dádiva de Deus. Tal heresia
heresia retrata mais um homem tornando-se Deus que
Deus que de Deus tornando-se homem.
No Sínodo de Antioquia de 268 d.C. o bispo foi
foi excomungado da Igreja
UNIDADE III – A UNIÃO DO DIVINO E DO HUMANO
EM JESUS – Heresias Acerca das Duas Naturezas de Jesus
25. O Apolinarismo
O teólogo Apolinário, bispo de Laodicéia, 361 d.C., na Ásia
d.C., na Ásia Menor, passou a ensinar na Igreja que no
que no momento da encarnação, Jesus havia adquirido um
adquirido um corpo, mas não uma mente ou espírito humano,
espírito humano, e que a mente e o espírito de Cristo
Cristo provinham de sua natureza divina de Filho de Deus. A
de Deus. A mente de Jesus era divina e não humana.
humana.
Ao ser questionado ele não soube explicar à Igreja como Jesus
Igreja como Jesus poderia sentir dor, fome, sede, medo, etc.
medo, etc. características próprias de um espírito humano. Em
humano. Em 381 d.C., foi excomungado e tido por herege
por herege
UNIDADE III – A UNIÃO DO DIVINO E DO HUMANO
EM JESUS – Heresias Acerca das Duas Naturezas de Jesus
26. O Nestorianismo
Nestório, bispo de Constantinopla. Ele não entendia como
entendia como Jesus podia ter duas naturezas e ser uma
ser uma pessoa. Para ele, cada natureza deveria ter sua
ter sua pessoa. Jesus seria duas pessoas distintas, humana e
distintas, humana e divina e se alternavam em suas
suas naturezas; isto é, às vezes Jesus era Deus e, em outro
e, em outro momento, era homem.
O Concílio de Éfeso de 431 d.C. condenou essa heresia e
heresia e exilou Nestório no deserto da África do Norte,
do Norte, onde faleceu.
UNIDADE III – A UNIÃO DO DIVINO E DO HUMANO
EM JESUS – Heresias Acerca das Duas Naturezas de Jesus
27. O Eutiquianismo (Monofisismo)
Eutíquio foi abade do mosteiro de Constantinopla,
Constantinopla, influente pregador e ensinador na
ensinador na primeira metade do séc. V. Para ele na
Para ele na encarnação não houve uma união, mas sim
união, mas sim uma fusão das duas naturezas de Jesus,
naturezas de Jesus, um homem com uma carne
carne deificada.
O Concílio de Calcedônia rejeitou essa heresia.
heresia.
UNIDADE III – A UNIÃO DO DIVINO E DO HUMANO
EM JESUS – Heresias Acerca das Duas Naturezas de Jesus
28. “Permanecendo o que era, tornou-se o que não era.”
Em outras palavras, enquanto Jesus permanecia o
que era (ou seja, plenamente divino), ele também se
tornou o que não fora antes (ou seja, também
plenamente humano). Jesus não deixou nada de sua
divindade quando se tornou homem, mas assumiu a
humanidade que antes não lhe pertencia.
Wayne Grudem
Resumo Sobre a Divindade e
Humanidade de Cristo
29. A Obra Perfeita
Da natureza divina para a
natureza humana
Ainda que a natureza
humana de Jesus não
tenha mudado em seu
caráter essencial, porque
ela foi unida à natureza
divina na pessoa única
de Cristo, a natureza
humana de Jesus
obteve:
Dignidade
para ser
cultuada
Incapacidade
de pecar
30. A Obra Perfeita
A natureza humana
para a natureza
divina
A natureza humana
de Jesus lhe deu:
A capacidade de
experimentar o
sofrimento e a
morte.
A capacidade de
ser nosso sacrifício
substitutivo.
31. Nem todos reconheceram Jesus
como o Messias e por esse motivo
não somente O rejeitaram como
também O mataram.
UNIDADE IV – O CRISTO NA TERRA
O principal propósito da vinda de
Jesus a este mundo foi o de salvar a
humanidade da condenação da
morte eterna provocada pela
desobediência de Adão (Jo 3.16)
32. UNIDADE IV – O CRISTO NA TERRA
A Identidade de Jesus
1.1 O Messias
Início ministerial eufórico
Multidões o seguiam à toda hora
Alvo: curas e homilias
Sua pregação: vibrante, profunda e direta
33. UNIDADE IV – O CRISTO NA TERRA
A Identidade de Jesus
1.1 O Messias
Haveria um sinal de identificação do
do salvador? (Mt. 16.1)
O único sinal seria sua morte e ressurreição
34. UNIDADE IV – O CRISTO NA TERRA
A Identidade de Jesus
1.1 O Messias
Na visão dos judeus ele viria de um lugar
um lugar seria desconhecido (Jo 7.27)
7.27)
Ou de Belém, segundo as profecias
profecias
Jesus era de Nazaré da Galiléia (Jo 7.41)
7.41)
A confusão de André e Natanael (Jo 1.46)
(Jo 1.46)
Desconheciam que Cristo nascera em
em Belém e fora criado em Nazaré
35. UNIDADE IV – O CRISTO NA TERRA
A Identidade de Jesus
1.2 O Profeta
Qual era a concepção do povo a seu
respeito? (Mt. 16.14)
Mesmo que houvesse dificuldades de
de reconhecê-Lo como Messias, o povo
povo aceitava-O como Profeta da Galiléia (Jo
Galiléia (Jo 6.14)
Era visto semelhantemente aos profetas
profetas veterotestamentários
Sua função era rejeitada devido a sua origem
sua origem (Jo 7.52)
Jonas fora um profeta da galiléia (2 Reis
Reis 14.25)
36. UNIDADE IV – O CRISTO NA TERRA
A Identidade de Jesus
1.3 Um Ser Superior
Superior a tudo e a todos
“Quem, pois, te fazes ser?” (Jo 8.53)
Superior a Abraão, Jacó
Tal reivindicação era blasfema e injuriosa
injuriosa segundo os judeus
Como poderia alguém ser superior a todos os
todos os heróis da fé do passado?
“Eis aqui quem maior que o templo” (Mt. 12.6)
(Mt. 12.6)
Igualou-se à Divindade -Jo 10.30; 14.9
14.9
Que Messias teria a audácia de igualar-se a
igualar-se a Jeová??
37. UNIDADE IV – O CRISTO NA TERRA
A Identidade de Jesus
1.4 Deus
Jesus – apenas um profeta
Mortal x identidade divina
Havia unicamente um só Deus
O apedrejamento para os blasfemos
Justino Mártir (Séc. II d.C.) “Trífon, o judeu,
judeu, disse a respeito das esperanças
esperanças messiânicas de Israel: Todos
Todos sabemos que o Cristo será um homem,
homem, nascido de homem”
A teologia judaica do passado e do presente
presente não atribui uma natureza divina ao
divina ao Messias
38. ATÉ A PRÓXIMA AULA
UNIDADE IV
O Cristo na Terra A Expiação do Verbo
de Deus
A Identidade de Jesus
A Descida de Jesus ao
Hades