O documento resume o verbete cristologia no Dicionário Patrístico e de Antiguidades Cristãs. Descreve as principais heresias dos primeiros séculos sobre a natureza de Cristo, como ebionismo, docetismo e gnosticismo. Também aborda os debates cristológicos que levaram às definições dos Concílios de Éfeso e Calcedônia sobre Cristo ter duas naturezas, divina e humana.
Uma breve reflexão sobre as etapas de conversão de Agostinho - Virna Salgado ...Virna Salgado Barra
Este documento resume a conversão de Santo Agostinho em três etapas: 1) Sua busca por Deus o levou a Milão, onde foi influenciado pelo bispo Ambrósio. 2) Durante uma leitura de Paulo, Agostinho ouviu "tolle et lege", marcando sua conversão definitiva. 3) Ele foi batizado na Páscoa de 387 e dedicou sua vida a Deus.
O documento discute a visão da Confissão de Fé de Westminster sobre a lógica e sua relação com a interpretação da Bíblia. A Confissão afirma que a doutrina não está limitada ao que está expressamente declarado na Bíblia, mas também ao que pode ser logicamente deduzido dela. Alguns teólogos modernos rejeitam o uso da lógica, mas a Bíblia ensina que Deus é racional e lógico, portanto a lógica é eterna e aplicável à interpretação das Escrituras.
Uma breve reflexão sobre a Ressurreição de Cristo referenciada em publicação ...Virna Salgado Barra
A ressurreição de Cristo é o elemento central da fé cristã. O Papa explica que não se tratou apenas da reanimação de um cadáver, mas de uma nova forma de vida fora das leis da mortalidade. Embora a ressurreição não possa ser provada cientificamente, os relatos dos evangelhos e o sepulcro vazio sustentam a fé nesse evento transformador.
O documento discute a natureza de Cristo de acordo com a Cristologia. A Cristologia estuda a natureza e o papel de Jesus Cristo, especialmente sua relação com Deus. Ao longo da história, houve diversos debates sobre se Jesus era totalmente humano ou divino. A Cristologia ortodoxa defende que Cristo é verdadeiramente Deus e homem.
O documento descreve a obra de Wayne Grudem sobre teologia sistemática, estruturada em sete partes que cobrem diversas doutrinas cristãs. Uma seção trata da doutrina de Cristo e do Espírito Santo, explicando que Jesus era plenamente Deus e homem em uma só pessoa. Outra parte discute a natureza humana e divina de Cristo, afirmando que Ele permaneceu divino ao assumir a humanidade.
Uma breve reflexão sobre as etapas de conversão de Agostinho - Virna Salgado ...Virna Salgado Barra
Este documento resume a conversão de Santo Agostinho em três etapas: 1) Sua busca por Deus o levou a Milão, onde foi influenciado pelo bispo Ambrósio. 2) Durante uma leitura de Paulo, Agostinho ouviu "tolle et lege", marcando sua conversão definitiva. 3) Ele foi batizado na Páscoa de 387 e dedicou sua vida a Deus.
O documento discute a visão da Confissão de Fé de Westminster sobre a lógica e sua relação com a interpretação da Bíblia. A Confissão afirma que a doutrina não está limitada ao que está expressamente declarado na Bíblia, mas também ao que pode ser logicamente deduzido dela. Alguns teólogos modernos rejeitam o uso da lógica, mas a Bíblia ensina que Deus é racional e lógico, portanto a lógica é eterna e aplicável à interpretação das Escrituras.
Uma breve reflexão sobre a Ressurreição de Cristo referenciada em publicação ...Virna Salgado Barra
A ressurreição de Cristo é o elemento central da fé cristã. O Papa explica que não se tratou apenas da reanimação de um cadáver, mas de uma nova forma de vida fora das leis da mortalidade. Embora a ressurreição não possa ser provada cientificamente, os relatos dos evangelhos e o sepulcro vazio sustentam a fé nesse evento transformador.
O documento discute a natureza de Cristo de acordo com a Cristologia. A Cristologia estuda a natureza e o papel de Jesus Cristo, especialmente sua relação com Deus. Ao longo da história, houve diversos debates sobre se Jesus era totalmente humano ou divino. A Cristologia ortodoxa defende que Cristo é verdadeiramente Deus e homem.
O documento descreve a obra de Wayne Grudem sobre teologia sistemática, estruturada em sete partes que cobrem diversas doutrinas cristãs. Uma seção trata da doutrina de Cristo e do Espírito Santo, explicando que Jesus era plenamente Deus e homem em uma só pessoa. Outra parte discute a natureza humana e divina de Cristo, afirmando que Ele permaneceu divino ao assumir a humanidade.
I. O documento discute a doutrina cristológica sobre a divindade e humanidade de Jesus Cristo.
II. Jesus Cristo é plenamente Deus e plenamente homem em uma só pessoa.
III. A divindade e humanidade de Cristo são necessárias para que Ele pudesse ser nosso sacrifício substitutivo e mediador entre Deus e os homens.
O documento discute a impecabilidade de Cristo, analisando diferentes perspectivas teológicas sobre a natureza humana de Jesus. Alguns teólogos defenderam que Cristo assumiu uma "natureza humana impessoal", enquanto outros argumentam que isso não é compatível com a Bíblia, que afirma que Cristo era totalmente Deus e totalmente homem. A impecabilidade de Cristo aponta para tentações mais intensas, já que só quem resiste ao pecado conhece todo o poder da tentação.
Este documento discute vários aspectos da Cristologia, incluindo: 1) Duas abordagens principais - a Cristologia ascendente e descendente; 2) Erros como o Nestorianismo e Monofisismo que enfatizaram excessivamente a humanidade ou divindade de Cristo; 3) Tensões entre a história de Jesus e a fé cristã, e entre a natureza e obra de Cristo. O documento defende que a fé cristã busca conciliar essas aparentes contradições sobre a pessoa e missão única de Jesus Cristo.
Este documento fornece instruções para uma tarefa final sobre temas teológicos em Filipenses. Ele também resume a autoria, data, propósito, destaque e estrutura da epístola de Filipenses.
Jesus é estudado cientificamente apenas do ponto de vista histórico. A humanidade de Jesus se reveste de grandeza pelo fato de Ele ser Deus. A doutrina ortodoxa sustenta que Jesus possui duas naturezas distintas, divina e humana, unidas em uma só pessoa.
Sesquicentenário de o evangelho segundo o espiritismoHelio Cruz
O documento discute a introdução feita por Allan Kardec ao Evangelho Segundo o Espiritismo. Kardec divide a introdução em quatro partes, explicando o objetivo da obra, a autoridade da Doutrina Espírita, definições históricas e uma comparação entre os ensinos de Sócrates e Platão com os ensinamentos cristãos. O foco principal é o ensino moral de Jesus, que é a chave para a felicidade e evolução espiritual.
Teologia Sistemática Norman Geisler - Vol - 1Abdias Barreto
Este documento apresenta um resumo de três capítulos introdutórios de uma obra de Teologia Sistemática. No primeiro capítulo, o autor define termos teológicos como Teologia, Teologia Evangélica e as divisões básicas da Teologia Sistemática. No segundo capítulo, ele discute a importância do pressuposto metafísico do Teísmo para a Teologia Cristã. No terceiro capítulo, ele aborda o pressuposto sobrenatural dos milagres.
1) O documento discute a cristologia e a busca pelo chamado "Jesus histórico" através da pesquisa bíblica e histórica.
2) A pesquisa em busca do Jesus histórico fracassou porque os registros sobre Jesus são dele como o Cristo, visto por seus seguidores que o aceitaram como o Messias.
3) É impossível separar completamente os fatos históricos sobre Jesus dos elementos da fé cristã, tornando qualquer imagem do "Jesus histórico" apenas uma hipótese.
O documento discute o valor do corpo na educação cristã. Apresenta algumas ideias equivocadas sobre o corpo, como o dualismo corpo-alma e a visão do corpo como ameaça. Defende uma pedagogia que valorize o corpo de forma integral e positiva, com base na compreensão bíblica do ser humano.
Este documento discute as diferenças entre ressurreição e reencarnação. A ressurreição significa o retorno do espírito ao mesmo corpo físico, enquanto a reencarnação significa o espírito assumindo novos corpos ao longo de várias vidas. A doutrina espírita defende a reencarnação como forma de evolução espiritual através de novas experiências, enquanto outras religiões acreditam na ressurreição ou negação da vida após a morte. Passagens bíblicas também sugerem a possibilidade
O documento discute a doutrina da Trindade e se ela é considerada um dogma. Afirma que as igrejas protestantes aceitaram a Trindade como dogma, embora não haja autoridade precisa nos Evangelhos para isso. Também discute se a IASD prega dogmas católicos ou pagãos ao acreditar na Trindade.
O documento apresenta uma introdução sobre a importância do estudo da doutrina cristã de Jesus Cristo. Em seguida, descreve dez aspectos importantes sobre a vinda de Jesus Cristo à Terra, incluindo sua concepção sobrenatural, nascimento em Belém conforme as profecias, e silêncio bíblico sobre sua vida até o batismo. Por fim, discute brevemente os nomes de Jesus Cristo, suas duas naturezas divina e humana, e seu ministério profético, sacerdotal e real.
O documento apresenta um resumo de uma aula sobre a Imaculada Conceição de Maria. O resumo inclui os principais pontos da doutrina católica sobre como Maria foi preservada do pecado original desde a sua conceição, em virtude dos méritos de Jesus Cristo. O documento também discute a definição deste dogma pela Igreja Católica no século XIX.
O documento discute a cristologia, ou o estudo de Jesus Cristo. Apresenta diferentes perspectivas sobre a identidade de Jesus, como Filho de Deus, profeta ou salvador. Também discute a necessidade de entender Jesus histórico e Cristo da fé como um único sujeito, não separando a etapa terrena de Jesus da glorificação após a ressurreição.
O documento discute a história da crença na reencarnação ao longo dos séculos. Ele explica como a doutrina foi aceita no início do cristianismo, mas depois condenada no 5o Concílio de Constantinopla em 553 d.C, principalmente devido à influência do imperador Justiniano e sua esposa Teodora, que queriam abolir a doutrina por motivos pessoais. A condenação da reencarnação levou a uma obscuridade no entendimento do destino humano e da justiça divina.
Este documento discute a doutrina católica da Assunção de Maria. Ele resume os principais pontos do dogma da Assunção declarado pelo Papa Pio XII em 1950, incluindo que Maria foi assunta em corpo e alma para a glória celestial. Também discute como a Assunção está em harmonia com outros dogmas marianos como a Imaculada Conceição e a Maternidade Divina de Maria.
1) O documento discute a relevância de Jesus Cristo como salvador universal à luz do pluralismo religioso e dos avanços científicos;
2) Apresenta três modelos para entender a relação entre cristianismo e outras religiões - exclusivismo, inclusivismo e pluralismo;
3) Defende que a visão inclusivista de Karl Rahner, que vê Jesus como a revelação definitiva de Deus mas reconhece elementos de graça em outras tradições, é a mais plausível.
1) O documento discute a Cristologia, a doutrina cristã sobre Jesus Cristo, e como ela deve partir tanto da perspectiva histórica de Jesus quanto da revelação de Deus.
2) É explicado que a Cristologia não deve se limitar apenas ao Jesus histórico ou apenas à revelação posterior, mas sim deve ser um processo dialético que integra ambos.
3) Discutem-se as visões de Jesus sobre o Reino de Deus, como era o tema central de Seu ministério, embora haja diferentes interpretações sobre o significado exato desse
1) O documento discute as primeiras questões teológicas e doutrinárias que surgiram nas comunidades cristãs entre os séculos I e III, como o ebionismo, docetismo, arianismo e outros.
2) Várias heresias negavam partes da natureza humana ou divina de Cristo, como o nestorianismo que via Cristo como duas pessoas distintas.
3) O primeiro concílio ecumênico em Niceia em 325 teve como objetivo solucionar os problemas causados pelo arianismo que negava a divindade de Crist
Lição 03 - a santíssima trindade, um só deus em três pessoasDaniel Felipe Kroth
Cremos em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas distintas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo iguais em substância, glória, poder e majestade.
A união hipostática afirma que Jesus Cristo tinha duas naturezas, divina e humana, unidas em uma única pessoa. O documento descreve o desenvolvimento teológico desta doutrina desde os primeiros concílios, as posições de monofisismo e diofisismo, e o cisma entre igrejas orientais e ocidentais sobre esta questão.
Este documento apresenta uma refutação da heresia ariana moderna defendida pelas Testemunhas de Jeová. Resume os principais pontos da doutrina cristã sobre a natureza de Jesus Cristo como totalmente Deus e totalmente homem. Refuta os argumentos ariano usando passagens bíblicas do Antigo e Novo Testamento.
I. O documento discute a doutrina cristológica sobre a divindade e humanidade de Jesus Cristo.
II. Jesus Cristo é plenamente Deus e plenamente homem em uma só pessoa.
III. A divindade e humanidade de Cristo são necessárias para que Ele pudesse ser nosso sacrifício substitutivo e mediador entre Deus e os homens.
O documento discute a impecabilidade de Cristo, analisando diferentes perspectivas teológicas sobre a natureza humana de Jesus. Alguns teólogos defenderam que Cristo assumiu uma "natureza humana impessoal", enquanto outros argumentam que isso não é compatível com a Bíblia, que afirma que Cristo era totalmente Deus e totalmente homem. A impecabilidade de Cristo aponta para tentações mais intensas, já que só quem resiste ao pecado conhece todo o poder da tentação.
Este documento discute vários aspectos da Cristologia, incluindo: 1) Duas abordagens principais - a Cristologia ascendente e descendente; 2) Erros como o Nestorianismo e Monofisismo que enfatizaram excessivamente a humanidade ou divindade de Cristo; 3) Tensões entre a história de Jesus e a fé cristã, e entre a natureza e obra de Cristo. O documento defende que a fé cristã busca conciliar essas aparentes contradições sobre a pessoa e missão única de Jesus Cristo.
Este documento fornece instruções para uma tarefa final sobre temas teológicos em Filipenses. Ele também resume a autoria, data, propósito, destaque e estrutura da epístola de Filipenses.
Jesus é estudado cientificamente apenas do ponto de vista histórico. A humanidade de Jesus se reveste de grandeza pelo fato de Ele ser Deus. A doutrina ortodoxa sustenta que Jesus possui duas naturezas distintas, divina e humana, unidas em uma só pessoa.
Sesquicentenário de o evangelho segundo o espiritismoHelio Cruz
O documento discute a introdução feita por Allan Kardec ao Evangelho Segundo o Espiritismo. Kardec divide a introdução em quatro partes, explicando o objetivo da obra, a autoridade da Doutrina Espírita, definições históricas e uma comparação entre os ensinos de Sócrates e Platão com os ensinamentos cristãos. O foco principal é o ensino moral de Jesus, que é a chave para a felicidade e evolução espiritual.
Teologia Sistemática Norman Geisler - Vol - 1Abdias Barreto
Este documento apresenta um resumo de três capítulos introdutórios de uma obra de Teologia Sistemática. No primeiro capítulo, o autor define termos teológicos como Teologia, Teologia Evangélica e as divisões básicas da Teologia Sistemática. No segundo capítulo, ele discute a importância do pressuposto metafísico do Teísmo para a Teologia Cristã. No terceiro capítulo, ele aborda o pressuposto sobrenatural dos milagres.
1) O documento discute a cristologia e a busca pelo chamado "Jesus histórico" através da pesquisa bíblica e histórica.
2) A pesquisa em busca do Jesus histórico fracassou porque os registros sobre Jesus são dele como o Cristo, visto por seus seguidores que o aceitaram como o Messias.
3) É impossível separar completamente os fatos históricos sobre Jesus dos elementos da fé cristã, tornando qualquer imagem do "Jesus histórico" apenas uma hipótese.
O documento discute o valor do corpo na educação cristã. Apresenta algumas ideias equivocadas sobre o corpo, como o dualismo corpo-alma e a visão do corpo como ameaça. Defende uma pedagogia que valorize o corpo de forma integral e positiva, com base na compreensão bíblica do ser humano.
Este documento discute as diferenças entre ressurreição e reencarnação. A ressurreição significa o retorno do espírito ao mesmo corpo físico, enquanto a reencarnação significa o espírito assumindo novos corpos ao longo de várias vidas. A doutrina espírita defende a reencarnação como forma de evolução espiritual através de novas experiências, enquanto outras religiões acreditam na ressurreição ou negação da vida após a morte. Passagens bíblicas também sugerem a possibilidade
O documento discute a doutrina da Trindade e se ela é considerada um dogma. Afirma que as igrejas protestantes aceitaram a Trindade como dogma, embora não haja autoridade precisa nos Evangelhos para isso. Também discute se a IASD prega dogmas católicos ou pagãos ao acreditar na Trindade.
O documento apresenta uma introdução sobre a importância do estudo da doutrina cristã de Jesus Cristo. Em seguida, descreve dez aspectos importantes sobre a vinda de Jesus Cristo à Terra, incluindo sua concepção sobrenatural, nascimento em Belém conforme as profecias, e silêncio bíblico sobre sua vida até o batismo. Por fim, discute brevemente os nomes de Jesus Cristo, suas duas naturezas divina e humana, e seu ministério profético, sacerdotal e real.
O documento apresenta um resumo de uma aula sobre a Imaculada Conceição de Maria. O resumo inclui os principais pontos da doutrina católica sobre como Maria foi preservada do pecado original desde a sua conceição, em virtude dos méritos de Jesus Cristo. O documento também discute a definição deste dogma pela Igreja Católica no século XIX.
O documento discute a cristologia, ou o estudo de Jesus Cristo. Apresenta diferentes perspectivas sobre a identidade de Jesus, como Filho de Deus, profeta ou salvador. Também discute a necessidade de entender Jesus histórico e Cristo da fé como um único sujeito, não separando a etapa terrena de Jesus da glorificação após a ressurreição.
O documento discute a história da crença na reencarnação ao longo dos séculos. Ele explica como a doutrina foi aceita no início do cristianismo, mas depois condenada no 5o Concílio de Constantinopla em 553 d.C, principalmente devido à influência do imperador Justiniano e sua esposa Teodora, que queriam abolir a doutrina por motivos pessoais. A condenação da reencarnação levou a uma obscuridade no entendimento do destino humano e da justiça divina.
Este documento discute a doutrina católica da Assunção de Maria. Ele resume os principais pontos do dogma da Assunção declarado pelo Papa Pio XII em 1950, incluindo que Maria foi assunta em corpo e alma para a glória celestial. Também discute como a Assunção está em harmonia com outros dogmas marianos como a Imaculada Conceição e a Maternidade Divina de Maria.
1) O documento discute a relevância de Jesus Cristo como salvador universal à luz do pluralismo religioso e dos avanços científicos;
2) Apresenta três modelos para entender a relação entre cristianismo e outras religiões - exclusivismo, inclusivismo e pluralismo;
3) Defende que a visão inclusivista de Karl Rahner, que vê Jesus como a revelação definitiva de Deus mas reconhece elementos de graça em outras tradições, é a mais plausível.
1) O documento discute a Cristologia, a doutrina cristã sobre Jesus Cristo, e como ela deve partir tanto da perspectiva histórica de Jesus quanto da revelação de Deus.
2) É explicado que a Cristologia não deve se limitar apenas ao Jesus histórico ou apenas à revelação posterior, mas sim deve ser um processo dialético que integra ambos.
3) Discutem-se as visões de Jesus sobre o Reino de Deus, como era o tema central de Seu ministério, embora haja diferentes interpretações sobre o significado exato desse
1) O documento discute as primeiras questões teológicas e doutrinárias que surgiram nas comunidades cristãs entre os séculos I e III, como o ebionismo, docetismo, arianismo e outros.
2) Várias heresias negavam partes da natureza humana ou divina de Cristo, como o nestorianismo que via Cristo como duas pessoas distintas.
3) O primeiro concílio ecumênico em Niceia em 325 teve como objetivo solucionar os problemas causados pelo arianismo que negava a divindade de Crist
Lição 03 - a santíssima trindade, um só deus em três pessoasDaniel Felipe Kroth
Cremos em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas distintas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo iguais em substância, glória, poder e majestade.
A união hipostática afirma que Jesus Cristo tinha duas naturezas, divina e humana, unidas em uma única pessoa. O documento descreve o desenvolvimento teológico desta doutrina desde os primeiros concílios, as posições de monofisismo e diofisismo, e o cisma entre igrejas orientais e ocidentais sobre esta questão.
Este documento apresenta uma refutação da heresia ariana moderna defendida pelas Testemunhas de Jeová. Resume os principais pontos da doutrina cristã sobre a natureza de Jesus Cristo como totalmente Deus e totalmente homem. Refuta os argumentos ariano usando passagens bíblicas do Antigo e Novo Testamento.
1. O documento discute a doutrina cristã da Trindade, afirmando que embora Deus seja um, Ele existe como três pessoas distintas - o Pai, o Filho e o Espírito Santo. 2. Vários grupos heréticos ao longo da história negaram a Trindade, como os monarquianistas e os arianos. 3. A doutrina da Trindade foi definida nos primeiros concílios ecumênicos da Igreja, como em Niceia e Constantinopla.
1. O documento discute várias heresias cristológicas dos primeiros séculos, como ebionitas, docetismo e gnosticismo, que negavam a divindade ou humanidade de Cristo.
2. Também aborda as diferenças entre pós-lapsarianismo e pré-lapsarianismo em relação à natureza de Cristo, se era como Adão antes ou depois da queda.
3. Finalmente, analisa a impecabilidade de Cristo e se era possível para Ele pecar.
O documento discute a origem e desenvolvimento da doutrina da Trindade. Afirma que a Trindade não é ensinada na Bíblia e tem origem no paganismo, tendo sido formulada por teólogos nos primeiros séculos da era cristã sob influência da filosofia pagã. Também aborda a controvérsia entre Ário e Atanásio no século IV sobre a natureza de Cristo, que levou ao Concílio de Niceia em 325 d.C., no qual a doutrina da Trindade foi estabelecida.
O documento descreve a evolução da doutrina trinitária cristã desde o monarquianismo até Agostinho. O monarquianismo negava a divindade de Cristo ou via as três pessoas da Trindade como modos de Deus se revelar. Atanásio e os Capadócios defenderam a divindade de Cristo e desenvolveram a distinção entre essência e pessoa. Agostinho deu forma definitiva à posição ocidental usando analogias para demonstrar a unidade e trindade em Deus.
O documento discute a pessoa e obra de Jesus Cristo, abordando: 1) Sua natureza divina e humana; 2) Os impactos de Jesus na humanidade como influência artística, humanitária e escolástica; 3) As principais controvérsias cristológicas como docetismo, ebionismo, arianismo e outras.
O documento discute a origem e desenvolvimento da doutrina da Trindade. Afirma que a Trindade não é ensinada na Bíblia e tem origem no paganismo, tendo sido introduzida na Igreja nos primeiros séculos através de influências pagãs. Também descreve a controvérsia entre Ário e Atanásio no século IV sobre a natureza de Cristo, que levou ao Concílio de Niceia em 325 d.C.
O documento discute a pessoa e obra de Cristo, começando por apresentar os principais pontos de doutrina cristológica, como a natureza divina e humana de Cristo. Também aborda controvérsias históricas como docetismo, ebionismo e nestorianismo, e como a igreja definiu progressivamente a doutrina da Trindade nos símbolos de fé de Niceia e Constantinopla.
O documento discute a pessoa e obra de Cristo, começando por definir o que será estudado: I - A pessoa de Cristo e II - A obra de Cristo. Apresenta depois reflexões iniciais sobre a importância de Cristo e os impactos dele na humanidade, especialmente na arte, filantropia e educação. Também resume as principais heresias cristológicas e os credos formulados pelos concílios para definir a doutrina ortodoxa sobre a natureza dual de Cristo.
A santissima trindade um so deus em tres pessoasHamilton Souza
1. O documento discute a doutrina cristã da Trindade, explicando que Deus existe como uma única essência em três pessoas distintas: Pai, Filho e Espírito Santo.
2. Apresenta os principais erros históricos sobre a Trindade, como o monarquianismo, que nega a distinção das pessoas, e o arrianismo, que afirma que Cristo não é divino.
3. Explica que a formulação definitiva da doutrina da Trindade ocorreu no Primeiro Concílio de Constantin
O documento discute a constituição do homem segundo duas perspectivas principais:
1) A tricotomia defende que o homem é composto de corpo, alma e espírito. 2) A dicotomia sustenta que o homem é constituído apenas por corpo e alma. Embora a tricotomia tenha influências filosóficas, ambas as posições encontram defensores entre teólogos.
Este documento apresenta a doutrina bíblica da Trindade de forma concisa. Explica que a Trindade ensina que há um único Deus que existe eternamente como três Pessoas distintas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. A doutrina é fundamentada por passagens que atribuem a divindade a cada uma das três Pessoas, rejeitando interpretações como o unicismo ou o politeísmo.
A fé cristã alega que Deus é um mas há três pessoas que são Deus: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. A Trindade não é explicitamente declarada na Bíblia, mas é inferida a partir de passagens que indicam a unidade de Deus e a deidade dos três. A doutrina da Trindade é crucial para definir a natureza de Deus e sua relação com os cristãos.
O documento discute a história da doutrina da Trindade e da guarda do domingo. Originalmente, os primeiros cristãos guardavam o sábado como dia sagrado, seguindo os ensinamentos de Jesus e dos apóstolos. A doutrina da Trindade foi desenvolvida gradualmente nos séculos seguintes através de concílios e influências filosóficas, contrariando a visão monoteísta da Bíblia. Ambas as doutrinas foram influenciadas pelo paganismo romano e grego.
A Santíssima Trindade um só Deus em três Pessoas.Márcio Martins
1) O documento discute a doutrina bíblica da Trindade, explicando que Deus existe como uma única essência em três pessoas distintas - Pai, Filho e Espírito Santo.
2) Apresenta heresias históricas como o monarquianismo e o arianismo que negavam a divindade de Cristo ou do Espírito Santo.
3) Explica que a doutrina da Trindade foi definida nos primeiros concílios cristãos com base nas Escrituras e na tradição apostólica.
Semelhante a Resumo do Verbete Cristologia segundo o Dicionário Patrístico e de Antiguidades Cristãs (20)
O brasão representa a vocação sacerdotal de Pe. Javé através de símbolos bíblicos e referências à sua origem nas Comunidades Cristãs. O escudo é dividido entre o céu e a terra, representando a região da Diocese. Cristo é representado pelas letras gregas Alfa e Ômega. A estola na cruz simboliza a união do sacrifício eucarístico com o sacrifício da cruz.
[1] O documento discute a tradição cristã da "descida de Cristo aos infernos" após sua morte na cruz. [2] Apresenta os fundamentos bíblicos e a visão dos Padres da Igreja sobre Cristo pregando aos mortos no limbo e oferecendo salvação. [3] Também aborda as visões de Tomás de Aquino e do Catecismo sobre o significado e alcance desta doutrina.
A Quaresma é um caminho de penitência e de conversão que nos conduz à graça própria da salvação de Deus e nos possibilita participar dignamente da alegria profunda e verdadeira, que é a ressurreição de Cristo.
O documento discute a Quaresma como um tempo de preparação para a Páscoa, enfatizando suas dimensões litúrgica, histórica, pastoral e eclesial. A Quaresma é vista como um "sacramento" que guia os cristãos em um caminho de conversão e penitência para celebrar dignamente a ressurreição de Cristo.
Não é difícil percebermos que a obra “Confissões” de Santo Agostinho, é uma autobiografia de sua vida, no qual, Agostinho a escreve quando já era bispo de Hipona entre os anos de 397 à 398 d.C. Acredita-se que o objetivo central da obra seja a confissão a Deus e aos homens, de forma a reconhecer a misericórdia e o perdão de Deus, ressaltando sempre que Deus, olhando para a sua miséria, lhe concedeu a graça da conversão.
Teologia moral_O dom da aliança no Antigo Testamento e as normas para o agir ...JAVE DE OLIVEIRA SILVA
Criação e a Aliança são manifestações da bondade infinita de Deus;
Aliança é o caminho justo para o agir humano;
Será apresentado sobre duas abordagens:
A progressiva percepção da aliança (abordagem histórica)
As diversas expressões da aliança (abordagem canônica)
A liturgia antecipa no tempo o gozo de participar do banquete eterno que só nos foi possível conquistar pela encarnação do Verbo, hoje vivemos a alegria que o do povo do Antigo Testamento sempre esperara participar. Um novo tempo é inaugurado por Jesus por meio de suas palavras e forma de agir sempre coerentes, perpassando séculos, e em alguns deles encontrando barreiras por causa da infidelidade de seus ministros e atualmente pelas influências do secularismo.
1. O documento analisa o capítulo 1 da encíclica Veritatis Splendor do Papa João Paulo II, que trata do diálogo de Jesus com um jovem rico sobre a vida eterna.
2. A resposta de Jesus ao jovem aponta para a centralidade dos mandamentos e do amor ao próximo na moral cristã.
3. O convite de Jesus ao jovem para seguir o caminho da perfeição exige uma doação completa de si mesmo que alcança o interior da pessoa.
1) O documento resume o capítulo 9 da obra "Jesus de Nazaré vol. 3", que discute a ressurreição de Jesus.
2) A ressurreição é o fundamento da fé cristã, sem ela a fé é vazia. Há testemunhos bíblicos que relatam a ressurreição.
3) Os testemunhos vêm em duas formas: profissões de fé e narrativas. Paulo e os evangelhos fornecem exemplos dessas duas formas.
O povo bíblico é chamado de judeu porque originalmente o termo se referia aos habitantes da tribo de Judá. Judá recebeu uma benção especial de seu pai Jacó, indicando que seu povo teria um papel de destaque. Após o exílio na Babilônia, o termo "judeu" passou a designar também uma identidade religiosa e cultural, não apenas tribal.
1) O documento discute a relação entre teologia e espiritualidade segundo São Tomás de Aquino. 2) Para Tomás, teologia refere-se a um estudo filosófico das doutrinas religiosas, enquanto espiritualidade se refere a uma vida guiada pela graça do Espírito Santo e pelas virtudes. 3) A teologia de Tomás é informada pela fé e busca compreender a revelação divina, sendo uma ciência subordinada à fé.
1) O documento apresenta um resumo de um seminário sobre São Tomás de Aquino e sua obra principal, a Suma Teológica.
2) A obra de São Tomás é analisada sob diferentes perspectivas como teologia, filosofia e espiritualidade.
3) O seminário discute diversas questões da Suma Teológica como hábitos, virtudes, teologia especulativa e prudência.
Planaltos são: Elevação de terra acima de 300 metros;
Sendo formas de relevo formadas pelas erosões da água e do vento;
Terra Santa: 700 a 1.400 metros.
A origem do Islamismo é remontada ao século VII d.C. com as revelações de Alá ao profeta Maomé.
A religião reconhece Alá como seu único deus, assim como reconhece em Maomé o legítimo profeta de seu deus.
1) O documento apresenta uma tradução e análise do versículo 1 de 1 Coríntios 13 do grego para o português. 2) Inclui o texto grego original, traduções literais e de outras versões, observações sobre termos e concordância bíblica. 3) Conclui que o amor (agapé) é o dom mais importante e necessário para a comunidade cristã viver em comunhão.
Este documento discute estratégias para o ensino da leitura na sala de aula. Primeiro, aborda a leitura como um processo que vai além da decodificação, considerando aspectos sociais e experiências prévias. Segundo, destaca a importância das interações sociais no processo de alfabetização, de acordo com Vygotsky. Terceiro, defende que as metodologias de ensino devem considerar a curiosidade e capacidade investigativa das crianças, estimulando o aprendizado colaborativo.
O documento discute a prevenção do uso precoce de álcool entre adolescentes. Aponta que a mídia influencia o consumo por meio de propagandas, e que o álcool impacta negativamente o desenvolvimento escolar dos jovens, levando a problemas de aprendizagem e evasão. Defende que as escolas devem dar mais atenção a este tema, tratando-o de forma contextualizada em vez de apenas como assunto transversal. Também sugere a adoção de metodologias inovadoras como projetos pedagógicos que liguem o conte
A principalmente determinação da LDB é a que determinação que a educação faz parte dos direitos de todas as crianças e jovens brasileiros a partir do começo da sua vida.
Para assegurar que todas as crianças passem mais tempo no ambiente escolar e proporcionar uma educação de qualidade, em 6 de fevereiro de 2006 a LDB sofreu modificações
A ciência, deve provocar um encontro com o desconhecido, convidando as crianças a navegar nesse mundo utilizando as ferramentas com as quais poderão enfrentar a ciência com um olhar mais aguçado.
No mundo atual, e talvez em épocas anteriores, embora em menor grau, a ciência sempre foi associada à tecnologia. Ciência e tecnologia são diferentes. Enquanto a ciência é a tentativa de compreender o mundo e de conhecê-lo tal como ele é, a tecnologia é a tentativa de transformar o mundo naquilo que gostaríamos que fosse, porém elas se relacionam e estimulam a compreensão dos fenômenos investigados.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Resumo do Verbete Cristologia segundo o Dicionário Patrístico e de Antiguidades Cristãs
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FACULDADE CATÓLICA DE BELÉM
CURSO DE TEOLOGIA
JAVÉ DE OLIVEIRA SILVA
RESUMO DO VERBETE CRISTOLOGIA SEGUNDO O DICIONÁRIO
PATRÍSTICO E DE ANTIGUIDADES CRISTÃS
ANANINDEUA / PA
2017
2. 2
JAVÉ DE OLIVEIRA SILVA
RESUMO DO VERBETE CRISTOLOGIA SEGUNDO O DICIONÁRIO
PATRÍSTICO E DE ANTIGUIDADES CRISTÃS
Trabalho apresentado a Faculdade
Católica de Belém como requisito
avaliativo da disciplina Cristologia,
orientado pela Prof. Pe. João Paulo
Dantas.
ANANINDEUA / PA
2017
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Resumo do Verbete Cristologia segundo o Dicionário Patrístico e de Antiguidades
Cristãs
Partindo da definição sobre o verbete cristologia, a partir de Champlin (2001),
adentraremos sobre os diversos debates que ocorreram acerca do eixo central da cristologia
nos primeiros séculos do cristianismo, onde após muitas refutações das heresias nascentes é
posto um fim às controvérsias cristológicas com as conclusões resultantes dos Concílios
realizado em 451 e de 553, segundo Bernardino (2002).
A cristologia, pois, é o nome da interpretação teológica do sentido da pessoa e da
obra de Cristo. Diz respeito à sua natureza divino-humana, à sua encarnação, à sua
revelação de Deus, os seus milagres, os seus ensinamentos, à sua morte expiatória, à
sua ressurreição e ascensão,à sua intercessão emnosso favor, à sua parousia, ao seu
ofício de Juiz, à sua posição de Cabeça de todas as coisas, à sua centralidade dentro
do mistério da vontade de Deus, dentro da restauração. (CHAMPLIN, p. 985, 2001)
Dentro de alguns aspectos desta definição serão apresentados os diversos
pensamentos e críticas que levaram a produção de apologias, Epístola dogmática, declarações,
enfim onde todas buscavam resolver controvérsias acerca de Cristo.
O que evidencia o surgimento destes pensamentos ou doutrinas antagônicos são as
interpretações a cerda de duas convicções que a Igreja nascente já possui, a qual superava a
visão dos judeus que esperavam o “Messias (Ungido [do Senhor], Χριστος, Cristo)”
(BERNARDINO, p. 363, 2002): a humanidade real e dimensão de transcendência de Jesus, o
Filho de Deus, dando-se a conhecer e morrendo na cruz para redimir a humanidade de seus
pecados.
São destas vertentes que surgem as duas interrogações que norteiam os primeiros
pensamentos heréticos que são de origem judaica, norteada pela cultura monoteísta, sendo
assim não conseguiam compreender sobre como conciliar em Jesus “sua divindade com a
divindade de Deus Pai? Na pessoa de Cristo com se conciliam juntas, a dimensão divina e a
dimensão humana?” (ibidem). Alguns judeus não seguiam esta linha, afirmavam que Jesus
seria apenas humano, considerado o verdadeiro profeta “dotado de particulares carismas
divinos” (ibidem), esta doutrina sustentava-se sobre o Evangelho de Mateus, principalmente
em Mt 5, 17-19, onde consta a seguinte afirmativa de Jesus Cristo: “Não vim revogar a Lei ou
os Profetas. Não vim revogá-los, mas dar-lhes pleno cumprimento [...]”. Estes judeu-cristãos
foram considerados heréticos e denominados de ebionitas.
Outra vertente doutrinaria dos ebionitas são aqueles que aceitavam Jesus como
messias, no entanto não acreditavam que nEle como sendo Filho de Deus, ou seja, rejeitavam
Sua divindade. Neste sentido eles O imaginavam, assim como o Espírito Santo, em forma
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angélica, chegando a apresenta traços dos arcanjos Miguel e Gabriel. Ainda que
considerassem Jesus com Filho de Deus, O consideram um ser divino de grau inferior. A
respeito da transcendência de Cristo emerge outra corrente de origem judaica, mas desta vez
com influência helenística, usando “o conceito de espírito (pneuma) de substrato, substância
divina participada por Pai, Filho e Espírito Santo, mas também como nome pessoal de Cristo
qua deus às vezes identificado com o Espírito Santo (Hermas)” (BERNARDINO, p. 364,
2002).
Entra em cena outro conjunto de correntes filosófico-religiosas denominada de
gnosticismo que inicialmente foi acentuado dentro do contexto cristão, por isso foi visto como
uma vertente heterodoxa do cristianismo nascente, pois “negava toda possibilidade de
salvação ao mundo da matéria e, por isso, ao corpo humano [...]. Negaram que ele houvesse
assumido, na encarnação um corpo real” (ibidem). As várias corrente gnósticas possuem em
comum o dualismo, no entanto diferenciam-se em determinados aspectos uma das outras, por
exemplo, os valentianos, partindo do princípio dos eons (as várias emanações de um deus
superior) pregavam que em Jesus estava presentes cinco eons: Nous, Logos, Homem, Cristo e
Salvador. Os basilidianos que ensinava que foi através do batismo que Cristo se tornou divino
e o docetismo concebia Jesus como um anjo, divino em sentido secundário, acreditando que
humanamente Ele seria apenas uma representação teatral. Nas duas primeiras vertentes que
possuem características cristãs mais acentuadas é evidente o conceito de Cristo como Logos
que por se emanado do Pai se torna inferior a Ele.
A partir do conceito de Logos de Deus, de grande valor para os gnósticos, os
teólogos católicos como Irineu, Justiniano, Taciano, Teófilo, Atenágoras situado entre 160 e o
fim do séc. II,
concebem o Logos divino como ab aeterno imanente impessoalmente em Deus e
por ele gerado ante tempus para providenciar a criação e governo do mundo.
Enquanto procede do Pai, ele é o Filo de Deus, Deus ele mesmo, apesar de inferior
ao Pai,deste distinto pessoalmente (embora o termo persona ainda não fosse
empregado em sentido técnico), mas não separado. (ibidem)
Haja vista esta afirmação, as personagens citadas acima que combatiam o
gnosticismo viam no Logos aquele de quem falara o Antigo Testamento ao narrar às aparições
teofânicas desde Abraão até Moises e muitas outras manifestações. A partir deste ponto estes
apologistas concluíram que todas as teofanias culminariam com a encarnação real do Logos,
como ensina Irineu: “Ele tornou-se naquilo que somos, a fim de tornar-nos aquilo que ele é”
(CHAMPLIN, p. 987, 2001). Tal pensamento expressa claramente que Cristo assumiu
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plenamente a natureza humana atingindo a redenção com a morte de cruz, como sacrifício
vigário, ou seja, para reparar a humanidade maculada pelo pecado.
Com Hipólito, Tertuliano, Clemente, Orígines nasce a refutação de outra heresia que
se destaca por criar conflitos com a doutrina da Trindade opondo-se a realeza de Jesus, o
monarquianismo e suas ramificações, logo a teologia do Logos ganha impulso. Neste cenário
está presente o adocionismo, o patripassionismo e o sabelianismo uma vez que estes
sobressalientam o princípio do bem e do mal, provindo da filosofia grega. A linha de
pensamento deste inicialmente consistia em negar a divindade de Jesus, porém surgiram
monarquistas que posteriormente aceitaram a divindade, mas não a divindade plena, como o
adocionistas que pregavam admissão da divindade apenas, ou melhor, como Filho de Deus,
apenas depois da Ressurreição. O patripassionismo e o sabelianismo acreditavam que o Pai
havia assumido as aparências do Filho e assim sofrido na cruz.
Novaciano se junta aos teólogos citados acima que combatem os princípios
monarquistas que juntamente com Hipólito e Tertuliano esclarecem que “a distinção entre Pai
e Filho não comprometia a unidade divina, concebida por Tertuliano como única substância
divina participada pelo Pai, pelo Filho e também pelo Espírito Santo” (BERNARDINO, p.
365, 2002). Tertuliano também ressalta a ação de as duas substâncias no Logos, mas elas não
se confundem e o agir se dá tanto como humana, quanto divina. Para ressaltar a diferença
entre as Três Pessoas Hipólito usará o termo prosopon que é tem o mesmo sentido de persona
utilizado por Tertuliano e Novaciano.
O aprofundamento desta ideia acontecerá com Orígenes usando o termo hipóstase fez
a distinção entre o Logos e o Pai como realidade individual subsistente, ou seja, três Pessoas
em uma única natureza. Porém, para na tentativa de não cometer equívoco falou desta
realidade “porque entendeu o perigo de conceber a geração divina como divisão do substrato
divino em duas partes e preferiu falar de unidade dinâmica do Pai com o Filho, unidade do
querer e do agir” (ibidem); ainda retoma a temática sobre morte de Jesus como um sacrifício
expiatório, mas afirmar que isto correu para que o espaço que existia entre Deus e o mundo
criado fosse preenchido, assim o Logos está presente no intimo de cada homem, não com o
objetivo de força-lo voltar a Deus, mas convence-lo a tomar uma atitude fazendo uso da
liberdade. Partindo do princípio platônico, Orígenes afirma que as almas humanas são
preexistentes aos seus corpos e a união ocorre durante a criação, conceito também aplicado a
Cristo, dando origem ao conceito communicatio idiomatum, pelo qual o homem é atribuído
caracteres divinos, e a Deus os caracteres da humanidade.
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Como o passar do tempo os teólogos do Logos firmavam suas doutrinas a respeito do
Logos, mas continuam a surgir novos questionamentos voltados ao esquema Logos/sarx
(carne), de modo particular na cristologia alexandrina, levando a afirmação de que o Logos ao
se encarnar assumira o papel de alma humana, num corpo sem alma, assim é visível o
desprezo pela natureza humana de Jesus.
Bernardino fala que Mediante algumas polêmicas, alguns Teólogos do Logos
“acentuavam a inferioridade do Logos em relação ao Pai (Dionísio de Alexandria)” (p. 365,
2002), foi o que fez Ario (apr. 320) a ponto de afirmar que o Logos é Deus, mas claramente
inferior ao Pai, por apoiar-se na cristologia Logos/sarx, para comprovar aquilo que é narrado
nos evangelhos sobre as paixões humanas em Cristo, angústia, temor, medo, etc. Os
opositores da doutrina ariana distinguiram nas ações de Cristo aquilo que era de natureza
humana o que era de provinha do poder do Logos; essa distinção era tão forte, como em
Diodoro de Tarso, que era perceptível uma distinção de dois sujeitos, dois Cristo, o homem e
o Logos. Do mesmo modo agira Apolinário de Laodicéia chegando a exaltar o homem Jesus
que não o conseguiu concebê-lo pregado na cruz.
Ao desenvolver sua teologia baseada no esquema Logos/sarx, Apolinário afirmava a
existência de uma única natureza quando o Logos se uni a natureza humana, ou seja, uma
única natureza do Deus Logos encarnada, por isso na cruz está presente o Logos divino e a
corpo humano. Colocaram-se contra este ensinamento Epifânio, Diodoro, Gregório de
Nazianzo, Gregório de Nissa utilizando o axioma “Cristo assumiu tudo quanto redimiu”, para
ocorrer essa remissão completa era preciso assumir tanto o corpo quanto a alma do homem.
Aprofundando este pensamento Teodoro de Mopsuéstia (fim do séc. IV) apresenta a distinção
das “duas naturezas íntegras e completas que se unem sem se confundir, num único prosopon,
isto é, numa pessoa” (ibidem). A doutrina de Apolinário foi condenada em 381 e com a
condenação foi proibido em Alexandria o uso da teologia baseada no esquema Logos/sarx,
porém a discussão não foi encerrada, pois em Cirilo há o pensamento da humanidade íntegra
de Cristo continua subordinada ao Logos, isto é, duas naturezas unidas, sem confusão, em um
só prosopon e defendia Maria com Mãe de Deus.
No ano de 428 é possível visualizar distintamente duas linhas de pensamento
cristológicos, uma da escola de antioquena que afirmava a existência de dois sujeitos e outra
da escola alexandrina que assegurava o Logos como um único sujeito. Neste período surge o
sacerdote antioqueno Nestório pregando obre existência de um só prosopon, mas com a
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comunicação das duas naturezas, surgindo a não aceitação do título Mãe de Deus (theotokos),
mas aceitava o título de Mãe de Jesus atribuído a Maria.
A doutrina monofisista é retomada por Êutiques (448), porém com uma forte
repreensão vinda do Ocidente, com a Epístola dogmática Tomus ad Flavianum na pessoa de
Leão Magno. Dada à tamanha importância do escrito que este foi tomada como base para a
fórmula de calcedônia (451) “que afirmava em Cristo duas naturezas unidas, mas não
confundidas, íntegras e completas, pelas quais Cristo é homoousios com o Pai segundo a
divindade, e homoousios com os homens segundo a humanidade” (BERNARDINO, p. 366,
2002).
Outro embate contra o monofisismo acontece com Justiniano, no inicio do séc. VI,
com o propósito de realçar a unidade de Cristo difunde a fórmula calcedonense e inserido a
expressão unus de Trinitate passus que saliente bem a participação do Logos na paixão de
Cristo. Acolhida no Concílio Constantinopolitano de 553, foram impostas a toda a cristandade
católica as instâncias da cristologia neocalcedonense. Mas, como uma forma de contrariar as
decisões tomadas pelo Concílio surge à doutrina do monoenergismo e monotelismo (início do
séc. VII) que foram condenadas no Concílio Constantinopolitano de 680-681 pôs fim às
controvérsias cristológicas.
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REFERÊNCIAS
BERNARDINO, Angelo Di. Cristologia in Dicionário Patrístico e de Antiguidades Cristãs.
Trad. Cristina Andrade. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
BÍBLIA. Português. Bíblia de Jerusalém. São Paulo, SP: Paulus, 2002.
CHAMPLIN, Russel Norman. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. v 1. 5a ed.
Dutra, SP: Hagnos, 2001.