I - A lição discute a natureza humana e divina de Jesus Cristo, afirmando que Ele tem uma única essência humano-divina.
II - Apresenta argumentos bíblicos para demonstrar a divindade de Cristo, como Sua aceitação de adoração e autoridade para perdoar pecados.
III - Explica que, apesar de ser Deus, Jesus experimentou plenamente a vida humana, conhecendo nossas dores, e intercede por nós eternamente.
3. Lição 1 - A Necessidade de um Salvador
Lição 2 - A Humanidade de Jesus Cristo e a
Sua Deidade
Lição 3 - O Ministério de Jesus
Lição 4 - O que Cristo Fez Por Nós
Lição 5 - Os Títulos de Jesus Cristo
Lição 6 - Eu Sou Jesus
Lição 7 - O Senhorio de Jesus Cristo Sobre
os Demônios
Lição 8 - A Obra Salvífica do Senhor Jesus Cristo
Lição 9 - A Salvação Ofertada por Jesus Cristo
Lição 10 - Aspectos da Obra Redentora de
Jesus Cristo
Lição 11 - A Cura no Ministério de Jesus Cristo
Lição 12 - O Código de Ética de Jesus
Lição 13 - A Segunda Vinda do Senhor
Jesus Cristo
4. APRESENTAR o aspecto humano da
natureza de Jesus Cristo;
DISCUTIR sobre a perspectiva
divina da essência de Cristo Jesus;
DEMONSTRAR que o cuidado de
Jesus por nós espelha-se no próprio
ser do Filho.
5. Colossenses 1.13-20
13 - Ele nos tirou da potestade das trevas e nos
transportou para o Reino do Filho do seu amor.
14 - Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a
saber, a remissão dos pecados:
15 - O qual é imagem do Deus invisível, o
primogênito de toda a criação;
16 - Porque nele foram criadas todas as coisas que
há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam
tronos, sejam dominações, sejam principados,
sejam potestades; tudo foi criado por ele e para ele.
17 - E ele é antes de todas as coisas, e todas as
coisas subsistem por ele.
6. Colossenses 1.13-20
18 - E ele é a cabeça do corpo, da igreja: é o
princípio e o primogênito dentre os mortos, para
que em tudo tenha a preeminência.
19 - Porque foi do agrado do Pai que toda a
plenitude nele habitasse
20 - E que. havendo por ele feito a paz pelo sangue
da sua cruz, por meio dele reconciliasse consigo
mesmo todas as coisas, tanto as que estão na terra,
como as que estão nos céus.
8. Pensar sobre a natureza de Jesus
Cristo significa refletir sobre a
própria essência da fé cristã,
pois Cristianismo sem compreensão
plena do Salvador é pura
religiosidade vazia e despótica.
9. Existem alguns temas controversos e complexos
que acompanham o Cristianismo desde o início;
A
indissociável
conexão entre
a humanidade
e divindade
em Jesus
Cristo é uma
destas
questões.
10. A aceitação desta condição humano-divina do
Salvador já é um pressuposto de partida para
compreensão de todo o Novo Testamento.
Que forma uma só Natureza :
Divina-Humana e Humana-Divina.
11. Principais Heresias sobre
a Natureza de Jesus
Gnosticismo (Período 134-160 d.C.)
Afirmam que Jesus Cristo jamais teve um corpo como o
nosso. Segundo eles, o corpo de Cristo existia apenas
aparentemente. (Os gnosticos deram muito trabalho às
igrejas)
Apolinarismo (Por Apolinário, Bispo de Laodicéia, ano 310-392 d.C)
Ele afirmava que Jesus não tinha espírito humano ... Dizia que
quem põe sua confiança em Cristo como homem, destitui-se
da racionalidade e torna-se indigno de salvação.
Monofisismo Afirmaram que Jesus teria uma natureza híbrida: nem
totalmente Deus nem totalmente homem.
Kenoticismo A doutrina kenótica diz que Jesus não era Deus quando esteve
aqui na terra. Uma interpretação erronea de Fp 2.7 , afirmam
que Jesus deixou sua glória no céu para recuperá-la depois.
Nertorianos Afirmam que Cristo tinha duas partes, uma humana e outra
divina, como se Cristo tivesse duas personalidades distintas.
12. I – Muito mais que um Super-Homem,
um humano de Verdade
II – Cristo Jesus, Nosso Deus
1 – Necessidade de Superação da Dicotomia
Homem-Deus em Jesus de Nazaré
2 – Em Jesus o Cristo mostrou-se ao Mundo
3 – A Experiência Humana de Jesus
III – Um Cristo que Conhece as Nossas Dores
1 – O Deus que está Conosco
2 – Ele é como Deus é
3 – O Cristo Humilde
1 – Da Teoria à Prática
2 – Ele Intercede por Nós
3 – Ele está Atento a todas Nossas Dores
13. 1 – Necessidade de Superação da Dicotomia
Homem-Deus em Jesus de Nazaré
afinal de contas
quando se fala de
natureza-essência-
substância discute-
se sobre algo uno,
indivisível
fundamental.
I – Muito mais que um Super-Homem,
um Humano de Verdade
Não se pode pensar na natureza de Jesus como sendo
“duas essências", uma humana e outra divina,
14. 1 – Necessidade de Superação da Dicotomia
Homem-Deus em Jesus de Nazaré
em Jesus
manifesta-se a
essência
humano-divina /
divino-humana.
I – Muito mais que um Super-Homem,
um Humano de Verdade
O que a Bíblia afirma, e também todos os credos
mais antigos do Cristianismo registram,
15. I – Muito mais que um Super-Homem,
um Humano de Verdade
Atenção :
No Salvador a
humanidade e
divindade são
impossíveis de serem
isoladas ...
1 – Necessidade de Superação da Dicotomia
Homem-Deus em Jesus de Nazaré
16. 2 – Em Jesus o Cristo mostrou-se ao Mundo
Em Jesus de
Nazaré ...
vemo-lo em toda
glória possível
a nós
compreendermos
(Jo 1,14.18).
I – Muito mais que um Super-Homem,
um Humano de Verdade
Jesus não era um deus "mascarado" de humano
Ele era a revelação da plenitude de Deus acessível à
humanidade (Cl 2.9).
17. 3 – A Experiência Humana de Jesus
Nascimento (Lc 2.6-7)
I – Muito mais que um Super-Homem,
um Humano de Verdade
A Escritura registra inúmeras circunstâncias em que
se pode indicar a rica vivência humana de Jesus; os
dois momentos cruciais que podem ser destacados :
Morte (Jo 19.33-34)
18. 3 – A Experiência Humana de Jesus
I – Muito mais que um Super-Homem,
um Humano de Verdade
O nascimento e a morte de Jesus são
historicamente atestáveis inclusive por
O historiador da época de Jesus
chamado Flávio Josefo escreveu
na obra Antiguidades Judaicas :
“... Entretanto existia, naquele
tempo, um certo Jesus, homem
sábio... Era fazedor de milagres
... Ensinava de tal maneira que
os homens o escutavam com
prazer...”
Fontes externas à própria Literatura cristã, Exemplo:
19. (Continuação...) Outros Exemplos de
Fontes externas que atesta a existência de Jesus
Plínio – procônsul em Jerusalém
(62 d.C – 114 d.C) escreveu uma
carta ao imperador :
“... Maldizer Cristo, um
verdadeiro Cristão não o fará
jamais ... Cantam hinos a Cristo
como a um Deus...”
Poderíamos citar aqui também :
20. 1 – O Deus que está Conosco
II – Cristo Jesus, Nosso Deus
Como se pode demonstrar que Jesus é Deus?
❶ Sua consciente
aceitação de adoração
❷ Sua autoridade para
perdoar pecados (Mc 2.10)
Bem, através das Escrituras existem várias
maneiras, mas de modo especial por meio
de dois aspectos:
21. 2 – Ele é como Deus é
A divindade
está revelada
em Cristo, por
um simples
motivo. Ele é
Deus (Fp 2.11).
II – Cristo Jesus, Nosso Deus
Em Cristo nós temos a oportunidade de conhecer
e entender exatamente como Deus é.
Quem olha para Cristo, contempla o Pai, vê Deus.
22. 3 – O Cristo Humilde
Jesus na sua
divindade
soberana,
senta no chão
e escreve com
o dedo na
areia
(Jo 8.1-11)
II – Cristo Jesus, Nosso Deus
Em Jesus o Deus magnifico faz questão de
revelar-se de modo simples e acessível até para a
mais ingênua criança (Mc 10.13-16).
23. 3 – O Cristo Humilde
As qualidades
em relação a
natureza de
Jesus não foram
suprimidas.
Jesus era, é, e
continuará
sendo
eternamente.
II – Cristo Jesus, Nosso Deus
Cristo é Deus próximo de nós (Mt 1.23),
tão sublime e grandioso que
em nada é diminuído em sua encarnação.
24. 1 – Da Teoria à Prática
III – Um Cristo que Conhece
as Nossas Dores
O tipo de compreensão que o Salvador tem sobre as
nossas dores não é apenas algo "em tese”, superficial,
presumível mas real, vivencial, histórico (Is 53.4).
25. 2 – Ele Intercede por Nós
III – Um Cristo que Conhece
as Nossas Dores
A Escritura revela-nos
que o Senhor Jesus está
eternamente
comprometido em
interceder por nossas
vidas (Rm 8.34).
26. 3 – Ele está Atento a Todas Nossas Dores
III – Um Cristo que Conhece
as Nossas Dores
Jesus leva a sério
nossas dores e
sofrimentos
(Mt 9.36)
pois assim como às
multidões daquela
época, nós
continuamos
carentes da graça e
misericórdia divina.
27. Contudo, ao superarmos as
dúvidas e concentrarmo-
nos em tratar a revelação
da natureza de Cristo Jesus
nas Escrituras ... tudo
torna-se mais fantástico
ainda.
Tratar sobre a natureza de Jesus Cristo é sempre
uma questão instigante e desafiadora ...
28. É correto afirmar que Jesus tem duas naturezas?
Justifique sua resposta.
No Salvador a humanidade e divindade são
impossíveis de serem isoladas, antes, encontram-se
unas numa condição única e sem correlata na
história do universo.
Assim, não temos "duas naturezas" em Cristo, e
sim. uma essência que se constitui plenamente
divina-humana/humana-divina.
29. Que dois aspectos fundamentais da humanidade de
Jesus podem ser destacados segundo a lição?
Nascimento (Lc 2.6-7) Morte (Jo 19.33-34)
30. Que argumentos podem ser apresentados para
demonstrar a afirmação de que Jesus é Deus?
Resposta PESSOAL.
Sugestão: Em virtude da consciente aceitação de
adoração que Jesus tinha e sua autoridade para
perdoar pecados.
31. Que relação pode-se fazer entre a humanidade de
Jesus Cristo e seu cuidado conosco?
Em sua encarnação Jesus experimentou a vida
como qualquer um de nós. em suas dores e
angústias, por isso, quando oramos Ele sabe o que
sentimos, não apenas em virtude de sua
onisciência, mas também de sua vivência.
32. Como podemos, seguindo o exemplo de Jesus
Cristo, servir nossa geração?
Resposta PESSOAL
Sugestão: Por meio de uma vida de doação e
entrega aos outros de tal modo que Cristo seja
sempre o centro de nossas vidas e
relacionamentos.