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A Humanidade de Jesus Cristo e a Sua Deidade
Filho do Homem,
Filho de Deus
JESUS CRISTO
1º Trimestre
Ano 2020
Lição 1 - A Necessidade de um Salvador
Lição 2 - A Humanidade de Jesus Cristo e a
Sua Deidade
Lição 3 - O Ministério de Jesus
Lição 4 - O que Cristo Fez Por Nós
Lição 5 - Os Títulos de Jesus Cristo
Lição 6 - Eu Sou Jesus
Lição 7 - O Senhorio de Jesus Cristo Sobre
os Demônios
Lição 8 - A Obra Salvífica do Senhor Jesus Cristo
Lição 9 - A Salvação Ofertada por Jesus Cristo
Lição 10 - Aspectos da Obra Redentora de
Jesus Cristo
Lição 11 - A Cura no Ministério de Jesus Cristo
Lição 12 - O Código de Ética de Jesus
Lição 13 - A Segunda Vinda do Senhor
Jesus Cristo
APRESENTAR o aspecto humano da
natureza de Jesus Cristo;
DISCUTIR sobre a perspectiva
divina da essência de Cristo Jesus;
DEMONSTRAR que o cuidado de
Jesus por nós espelha-se no próprio
ser do Filho.
Colossenses 1.13-20
13 - Ele nos tirou da potestade das trevas e nos
transportou para o Reino do Filho do seu amor.
14 - Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a
saber, a remissão dos pecados:
15 - O qual é imagem do Deus invisível, o
primogênito de toda a criação;
16 - Porque nele foram criadas todas as coisas que
há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam
tronos, sejam dominações, sejam principados,
sejam potestades; tudo foi criado por ele e para ele.
17 - E ele é antes de todas as coisas, e todas as
coisas subsistem por ele.
Colossenses 1.13-20
18 - E ele é a cabeça do corpo, da igreja: é o
princípio e o primogênito dentre os mortos, para
que em tudo tenha a preeminência.
19 - Porque foi do agrado do Pai que toda a
plenitude nele habitasse
20 - E que. havendo por ele feito a paz pelo sangue
da sua cruz, por meio dele reconciliasse consigo
mesmo todas as coisas, tanto as que estão na terra,
como as que estão nos céus.
"Porque nele habita
corporalmente toda a
plenitude da divindade.”
(Colossenses 2.9)
Pensar sobre a natureza de Jesus
Cristo significa refletir sobre a
própria essência da fé cristã,
pois Cristianismo sem compreensão
plena do Salvador é pura
religiosidade vazia e despótica.
Existem alguns temas controversos e complexos
que acompanham o Cristianismo desde o início;
A
indissociável
conexão entre
a humanidade
e divindade
em Jesus
Cristo é uma
destas
questões.
A aceitação desta condição humano-divina do
Salvador já é um pressuposto de partida para
compreensão de todo o Novo Testamento.
Que forma uma só Natureza :
Divina-Humana e Humana-Divina.
Principais Heresias sobre
a Natureza de Jesus
Gnosticismo (Período 134-160 d.C.)
Afirmam que Jesus Cristo jamais teve um corpo como o
nosso. Segundo eles, o corpo de Cristo existia apenas
aparentemente. (Os gnosticos deram muito trabalho às
igrejas)
Apolinarismo (Por Apolinário, Bispo de Laodicéia, ano 310-392 d.C)
Ele afirmava que Jesus não tinha espírito humano ... Dizia que
quem põe sua confiança em Cristo como homem, destitui-se
da racionalidade e torna-se indigno de salvação.
Monofisismo Afirmaram que Jesus teria uma natureza híbrida: nem
totalmente Deus nem totalmente homem.
Kenoticismo A doutrina kenótica diz que Jesus não era Deus quando esteve
aqui na terra. Uma interpretação erronea de Fp 2.7 , afirmam
que Jesus deixou sua glória no céu para recuperá-la depois.
Nertorianos Afirmam que Cristo tinha duas partes, uma humana e outra
divina, como se Cristo tivesse duas personalidades distintas.
I – Muito mais que um Super-Homem,
um humano de Verdade
II – Cristo Jesus, Nosso Deus
1 – Necessidade de Superação da Dicotomia
Homem-Deus em Jesus de Nazaré
2 – Em Jesus o Cristo mostrou-se ao Mundo
3 – A Experiência Humana de Jesus
III – Um Cristo que Conhece as Nossas Dores
1 – O Deus que está Conosco
2 – Ele é como Deus é
3 – O Cristo Humilde
1 – Da Teoria à Prática
2 – Ele Intercede por Nós
3 – Ele está Atento a todas Nossas Dores
1 – Necessidade de Superação da Dicotomia
Homem-Deus em Jesus de Nazaré
afinal de contas
quando se fala de
natureza-essência-
substância discute-
se sobre algo uno,
indivisível
fundamental.
I – Muito mais que um Super-Homem,
um Humano de Verdade
Não se pode pensar na natureza de Jesus como sendo
“duas essências", uma humana e outra divina,
1 – Necessidade de Superação da Dicotomia
Homem-Deus em Jesus de Nazaré
em Jesus
manifesta-se a
essência
humano-divina /
divino-humana.
I – Muito mais que um Super-Homem,
um Humano de Verdade
O que a Bíblia afirma, e também todos os credos
mais antigos do Cristianismo registram,
I – Muito mais que um Super-Homem,
um Humano de Verdade
Atenção :
No Salvador a
humanidade e
divindade são
impossíveis de serem
isoladas ...
1 – Necessidade de Superação da Dicotomia
Homem-Deus em Jesus de Nazaré
2 – Em Jesus o Cristo mostrou-se ao Mundo
Em Jesus de
Nazaré ...
vemo-lo em toda
glória possível
a nós
compreendermos
(Jo 1,14.18).
I – Muito mais que um Super-Homem,
um Humano de Verdade
Jesus não era um deus "mascarado" de humano
Ele era a revelação da plenitude de Deus acessível à
humanidade (Cl 2.9).
3 – A Experiência Humana de Jesus
Nascimento (Lc 2.6-7)
I – Muito mais que um Super-Homem,
um Humano de Verdade
A Escritura registra inúmeras circunstâncias em que
se pode indicar a rica vivência humana de Jesus; os
dois momentos cruciais que podem ser destacados :
Morte (Jo 19.33-34)
3 – A Experiência Humana de Jesus
I – Muito mais que um Super-Homem,
um Humano de Verdade
O nascimento e a morte de Jesus são
historicamente atestáveis inclusive por
O historiador da época de Jesus
chamado Flávio Josefo escreveu
na obra Antiguidades Judaicas :
“... Entretanto existia, naquele
tempo, um certo Jesus, homem
sábio... Era fazedor de milagres
... Ensinava de tal maneira que
os homens o escutavam com
prazer...”
Fontes externas à própria Literatura cristã, Exemplo:
(Continuação...) Outros Exemplos de
Fontes externas que atesta a existência de Jesus
Plínio – procônsul em Jerusalém
(62 d.C – 114 d.C) escreveu uma
carta ao imperador :
“... Maldizer Cristo, um
verdadeiro Cristão não o fará
jamais ... Cantam hinos a Cristo
como a um Deus...”
Poderíamos citar aqui também :
1 – O Deus que está Conosco
II – Cristo Jesus, Nosso Deus
Como se pode demonstrar que Jesus é Deus?
❶ Sua consciente
aceitação de adoração
❷ Sua autoridade para
perdoar pecados (Mc 2.10)
Bem, através das Escrituras existem várias
maneiras, mas de modo especial por meio
de dois aspectos:
2 – Ele é como Deus é
A divindade
está revelada
em Cristo, por
um simples
motivo. Ele é
Deus (Fp 2.11).
II – Cristo Jesus, Nosso Deus
Em Cristo nós temos a oportunidade de conhecer
e entender exatamente como Deus é.
Quem olha para Cristo, contempla o Pai, vê Deus.
3 – O Cristo Humilde
Jesus na sua
divindade
soberana,
senta no chão
e escreve com
o dedo na
areia
(Jo 8.1-11)
II – Cristo Jesus, Nosso Deus
Em Jesus o Deus magnifico faz questão de
revelar-se de modo simples e acessível até para a
mais ingênua criança (Mc 10.13-16).
3 – O Cristo Humilde
As qualidades
em relação a
natureza de
Jesus não foram
suprimidas.
Jesus era, é, e
continuará
sendo
eternamente.
II – Cristo Jesus, Nosso Deus
Cristo é Deus próximo de nós (Mt 1.23),
tão sublime e grandioso que
em nada é diminuído em sua encarnação.
1 – Da Teoria à Prática
III – Um Cristo que Conhece
as Nossas Dores
O tipo de compreensão que o Salvador tem sobre as
nossas dores não é apenas algo "em tese”, superficial,
presumível mas real, vivencial, histórico (Is 53.4).
2 – Ele Intercede por Nós
III – Um Cristo que Conhece
as Nossas Dores
A Escritura revela-nos
que o Senhor Jesus está
eternamente
comprometido em
interceder por nossas
vidas (Rm 8.34).
3 – Ele está Atento a Todas Nossas Dores
III – Um Cristo que Conhece
as Nossas Dores
Jesus leva a sério
nossas dores e
sofrimentos
(Mt 9.36)
pois assim como às
multidões daquela
época, nós
continuamos
carentes da graça e
misericórdia divina.
Contudo, ao superarmos as
dúvidas e concentrarmo-
nos em tratar a revelação
da natureza de Cristo Jesus
nas Escrituras ... tudo
torna-se mais fantástico
ainda.
Tratar sobre a natureza de Jesus Cristo é sempre
uma questão instigante e desafiadora ...
É correto afirmar que Jesus tem duas naturezas?
Justifique sua resposta.
No Salvador a humanidade e divindade são
impossíveis de serem isoladas, antes, encontram-se
unas numa condição única e sem correlata na
história do universo.
Assim, não temos "duas naturezas" em Cristo, e
sim. uma essência que se constitui plenamente
divina-humana/humana-divina.
Que dois aspectos fundamentais da humanidade de
Jesus podem ser destacados segundo a lição?
Nascimento (Lc 2.6-7) Morte (Jo 19.33-34)
Que argumentos podem ser apresentados para
demonstrar a afirmação de que Jesus é Deus?
Resposta PESSOAL.
Sugestão: Em virtude da consciente aceitação de
adoração que Jesus tinha e sua autoridade para
perdoar pecados.
Que relação pode-se fazer entre a humanidade de
Jesus Cristo e seu cuidado conosco?
Em sua encarnação Jesus experimentou a vida
como qualquer um de nós. em suas dores e
angústias, por isso, quando oramos Ele sabe o que
sentimos, não apenas em virtude de sua
onisciência, mas também de sua vivência.
Como podemos, seguindo o exemplo de Jesus
Cristo, servir nossa geração?
Resposta PESSOAL
Sugestão: Por meio de uma vida de doação e
entrega aos outros de tal modo que Cristo seja
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Lição 3 – O Ministério de Jesus
Deus Abençoe !

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A natureza humano-divina de Jesus Cristo

  • 1. A Humanidade de Jesus Cristo e a Sua Deidade
  • 2. Filho do Homem, Filho de Deus JESUS CRISTO 1º Trimestre Ano 2020
  • 3. Lição 1 - A Necessidade de um Salvador Lição 2 - A Humanidade de Jesus Cristo e a Sua Deidade Lição 3 - O Ministério de Jesus Lição 4 - O que Cristo Fez Por Nós Lição 5 - Os Títulos de Jesus Cristo Lição 6 - Eu Sou Jesus Lição 7 - O Senhorio de Jesus Cristo Sobre os Demônios Lição 8 - A Obra Salvífica do Senhor Jesus Cristo Lição 9 - A Salvação Ofertada por Jesus Cristo Lição 10 - Aspectos da Obra Redentora de Jesus Cristo Lição 11 - A Cura no Ministério de Jesus Cristo Lição 12 - O Código de Ética de Jesus Lição 13 - A Segunda Vinda do Senhor Jesus Cristo
  • 4. APRESENTAR o aspecto humano da natureza de Jesus Cristo; DISCUTIR sobre a perspectiva divina da essência de Cristo Jesus; DEMONSTRAR que o cuidado de Jesus por nós espelha-se no próprio ser do Filho.
  • 5. Colossenses 1.13-20 13 - Ele nos tirou da potestade das trevas e nos transportou para o Reino do Filho do seu amor. 14 - Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a saber, a remissão dos pecados: 15 - O qual é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; 16 - Porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades; tudo foi criado por ele e para ele. 17 - E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele.
  • 6. Colossenses 1.13-20 18 - E ele é a cabeça do corpo, da igreja: é o princípio e o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a preeminência. 19 - Porque foi do agrado do Pai que toda a plenitude nele habitasse 20 - E que. havendo por ele feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, tanto as que estão na terra, como as que estão nos céus.
  • 7. "Porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade.” (Colossenses 2.9)
  • 8. Pensar sobre a natureza de Jesus Cristo significa refletir sobre a própria essência da fé cristã, pois Cristianismo sem compreensão plena do Salvador é pura religiosidade vazia e despótica.
  • 9. Existem alguns temas controversos e complexos que acompanham o Cristianismo desde o início; A indissociável conexão entre a humanidade e divindade em Jesus Cristo é uma destas questões.
  • 10. A aceitação desta condição humano-divina do Salvador já é um pressuposto de partida para compreensão de todo o Novo Testamento. Que forma uma só Natureza : Divina-Humana e Humana-Divina.
  • 11. Principais Heresias sobre a Natureza de Jesus Gnosticismo (Período 134-160 d.C.) Afirmam que Jesus Cristo jamais teve um corpo como o nosso. Segundo eles, o corpo de Cristo existia apenas aparentemente. (Os gnosticos deram muito trabalho às igrejas) Apolinarismo (Por Apolinário, Bispo de Laodicéia, ano 310-392 d.C) Ele afirmava que Jesus não tinha espírito humano ... Dizia que quem põe sua confiança em Cristo como homem, destitui-se da racionalidade e torna-se indigno de salvação. Monofisismo Afirmaram que Jesus teria uma natureza híbrida: nem totalmente Deus nem totalmente homem. Kenoticismo A doutrina kenótica diz que Jesus não era Deus quando esteve aqui na terra. Uma interpretação erronea de Fp 2.7 , afirmam que Jesus deixou sua glória no céu para recuperá-la depois. Nertorianos Afirmam que Cristo tinha duas partes, uma humana e outra divina, como se Cristo tivesse duas personalidades distintas.
  • 12. I – Muito mais que um Super-Homem, um humano de Verdade II – Cristo Jesus, Nosso Deus 1 – Necessidade de Superação da Dicotomia Homem-Deus em Jesus de Nazaré 2 – Em Jesus o Cristo mostrou-se ao Mundo 3 – A Experiência Humana de Jesus III – Um Cristo que Conhece as Nossas Dores 1 – O Deus que está Conosco 2 – Ele é como Deus é 3 – O Cristo Humilde 1 – Da Teoria à Prática 2 – Ele Intercede por Nós 3 – Ele está Atento a todas Nossas Dores
  • 13. 1 – Necessidade de Superação da Dicotomia Homem-Deus em Jesus de Nazaré afinal de contas quando se fala de natureza-essência- substância discute- se sobre algo uno, indivisível fundamental. I – Muito mais que um Super-Homem, um Humano de Verdade Não se pode pensar na natureza de Jesus como sendo “duas essências", uma humana e outra divina,
  • 14. 1 – Necessidade de Superação da Dicotomia Homem-Deus em Jesus de Nazaré em Jesus manifesta-se a essência humano-divina / divino-humana. I – Muito mais que um Super-Homem, um Humano de Verdade O que a Bíblia afirma, e também todos os credos mais antigos do Cristianismo registram,
  • 15. I – Muito mais que um Super-Homem, um Humano de Verdade Atenção : No Salvador a humanidade e divindade são impossíveis de serem isoladas ... 1 – Necessidade de Superação da Dicotomia Homem-Deus em Jesus de Nazaré
  • 16. 2 – Em Jesus o Cristo mostrou-se ao Mundo Em Jesus de Nazaré ... vemo-lo em toda glória possível a nós compreendermos (Jo 1,14.18). I – Muito mais que um Super-Homem, um Humano de Verdade Jesus não era um deus "mascarado" de humano Ele era a revelação da plenitude de Deus acessível à humanidade (Cl 2.9).
  • 17. 3 – A Experiência Humana de Jesus Nascimento (Lc 2.6-7) I – Muito mais que um Super-Homem, um Humano de Verdade A Escritura registra inúmeras circunstâncias em que se pode indicar a rica vivência humana de Jesus; os dois momentos cruciais que podem ser destacados : Morte (Jo 19.33-34)
  • 18. 3 – A Experiência Humana de Jesus I – Muito mais que um Super-Homem, um Humano de Verdade O nascimento e a morte de Jesus são historicamente atestáveis inclusive por O historiador da época de Jesus chamado Flávio Josefo escreveu na obra Antiguidades Judaicas : “... Entretanto existia, naquele tempo, um certo Jesus, homem sábio... Era fazedor de milagres ... Ensinava de tal maneira que os homens o escutavam com prazer...” Fontes externas à própria Literatura cristã, Exemplo:
  • 19. (Continuação...) Outros Exemplos de Fontes externas que atesta a existência de Jesus Plínio – procônsul em Jerusalém (62 d.C – 114 d.C) escreveu uma carta ao imperador : “... Maldizer Cristo, um verdadeiro Cristão não o fará jamais ... Cantam hinos a Cristo como a um Deus...” Poderíamos citar aqui também :
  • 20. 1 – O Deus que está Conosco II – Cristo Jesus, Nosso Deus Como se pode demonstrar que Jesus é Deus? ❶ Sua consciente aceitação de adoração ❷ Sua autoridade para perdoar pecados (Mc 2.10) Bem, através das Escrituras existem várias maneiras, mas de modo especial por meio de dois aspectos:
  • 21. 2 – Ele é como Deus é A divindade está revelada em Cristo, por um simples motivo. Ele é Deus (Fp 2.11). II – Cristo Jesus, Nosso Deus Em Cristo nós temos a oportunidade de conhecer e entender exatamente como Deus é. Quem olha para Cristo, contempla o Pai, vê Deus.
  • 22. 3 – O Cristo Humilde Jesus na sua divindade soberana, senta no chão e escreve com o dedo na areia (Jo 8.1-11) II – Cristo Jesus, Nosso Deus Em Jesus o Deus magnifico faz questão de revelar-se de modo simples e acessível até para a mais ingênua criança (Mc 10.13-16).
  • 23. 3 – O Cristo Humilde As qualidades em relação a natureza de Jesus não foram suprimidas. Jesus era, é, e continuará sendo eternamente. II – Cristo Jesus, Nosso Deus Cristo é Deus próximo de nós (Mt 1.23), tão sublime e grandioso que em nada é diminuído em sua encarnação.
  • 24. 1 – Da Teoria à Prática III – Um Cristo que Conhece as Nossas Dores O tipo de compreensão que o Salvador tem sobre as nossas dores não é apenas algo "em tese”, superficial, presumível mas real, vivencial, histórico (Is 53.4).
  • 25. 2 – Ele Intercede por Nós III – Um Cristo que Conhece as Nossas Dores A Escritura revela-nos que o Senhor Jesus está eternamente comprometido em interceder por nossas vidas (Rm 8.34).
  • 26. 3 – Ele está Atento a Todas Nossas Dores III – Um Cristo que Conhece as Nossas Dores Jesus leva a sério nossas dores e sofrimentos (Mt 9.36) pois assim como às multidões daquela época, nós continuamos carentes da graça e misericórdia divina.
  • 27. Contudo, ao superarmos as dúvidas e concentrarmo- nos em tratar a revelação da natureza de Cristo Jesus nas Escrituras ... tudo torna-se mais fantástico ainda. Tratar sobre a natureza de Jesus Cristo é sempre uma questão instigante e desafiadora ...
  • 28. É correto afirmar que Jesus tem duas naturezas? Justifique sua resposta. No Salvador a humanidade e divindade são impossíveis de serem isoladas, antes, encontram-se unas numa condição única e sem correlata na história do universo. Assim, não temos "duas naturezas" em Cristo, e sim. uma essência que se constitui plenamente divina-humana/humana-divina.
  • 29. Que dois aspectos fundamentais da humanidade de Jesus podem ser destacados segundo a lição? Nascimento (Lc 2.6-7) Morte (Jo 19.33-34)
  • 30. Que argumentos podem ser apresentados para demonstrar a afirmação de que Jesus é Deus? Resposta PESSOAL. Sugestão: Em virtude da consciente aceitação de adoração que Jesus tinha e sua autoridade para perdoar pecados.
  • 31. Que relação pode-se fazer entre a humanidade de Jesus Cristo e seu cuidado conosco? Em sua encarnação Jesus experimentou a vida como qualquer um de nós. em suas dores e angústias, por isso, quando oramos Ele sabe o que sentimos, não apenas em virtude de sua onisciência, mas também de sua vivência.
  • 32. Como podemos, seguindo o exemplo de Jesus Cristo, servir nossa geração? Resposta PESSOAL Sugestão: Por meio de uma vida de doação e entrega aos outros de tal modo que Cristo seja sempre o centro de nossas vidas e relacionamentos.
  • 33. Lição 3 – O Ministério de Jesus
  • 34.