O documento define vários conceitos relacionados à terapia ocupacional, incluindo saúde, bem-estar, ocupação, áreas da ocupação, atividades da vida diária, competência ocupacional, identidade ocupacional, autonomia, independência, desempenho, motivação, volição, habituação, capacidade de desempenho, equilíbrio ocupacional e justiça ocupacional.
O documento define os principais conceitos da terapia ocupacional, incluindo o que é a ocupação humana, atividade, contexto, ambientes, papéis, rotinas, hábitos, rituais, desempenho ocupacional, habilidades de desempenho e atividades da vida diária. Explora como esses fatores influenciam o envolvimento em ocupações e atividades.
O documento discute o significado de ocupação, atividade e tarefa na terapia ocupacional. Explica que ocupações são tudo o que uma pessoa faz para cuidar de si mesma, se divertir ou contribuir para a comunidade. Atividades são instrumentos de intervenção que promovem interação social e desenvolvimento pessoal, e são influenciadas pela cultura e contexto. O desempenho ocupacional é afetado por hábitos, rotinas e capacidades individuais.
O documento discute as diferenças entre ocupação, atividade e tarefa. Uma ocupação refere-se às atividades significativas da vida diária de uma pessoa. Uma atividade é uma ação para apoiar as habilidades de desempenho de uma pessoa. Uma tarefa é algo específico que uma pessoa faz.
Este artigo discute o papel do terapeuta ocupacional no campo social, apresentando um breve histórico da terapia ocupacional nesta área e defendendo uma intervenção focada em autonomia, cidadania e direitos. Também aborda os conceitos de campo e núcleos de saber, e como o terapeuta ocupacional pode intervir no campo social utilizando as especificidades da terapia ocupacional.
O documento discute o significado de ocupações, atividades e tarefas, distinguindo-as entre si. Explora também os conceitos de contextos, ambientes, hábitos, rotinas e desempenho ocupacional, identificando os diferentes tipos de contextos e ambientes e como influenciam o desempenho. Por fim, distingue competências, capacidades e habilidades no âmbito da terapia ocupacional.
O documento define os principais conceitos da terapia ocupacional, incluindo o que é a ocupação humana, atividade, contexto, ambientes, papéis, rotinas, hábitos, rituais, desempenho ocupacional, habilidades de desempenho e atividades da vida diária. Explora como esses fatores influenciam o envolvimento em ocupações e como terapeutas ocupacionais os utilizam para melhorar o desempenho do cliente.
O documento discute os conceitos de equilíbrio ocupacional, justiça ocupacional e privação ocupacional. Equilíbrio ocupacional refere-se à distribuição igualitária do tempo entre atividades do dia-a-dia, trabalho e descanso. Justiça ocupacional guia as pessoas a participarem em ocupações para seu desenvolvimento. Privação ocupacional é um estado de bloqueio em realizar atividades devido a fatores externos, prolongado no tempo.
Atividade em centro de atividades ocupacionais piscina-OTutorial2
Este documento descreve uma atividade em uma piscina em um centro de atividades ocupacionais. Ele lista as tarefas envolvidas na preparação, mobilidade até a piscina, atividades na piscina e balneário, e mobilidade de volta. Também discute as funções, competências motoras, processuais e de interação social necessárias e como a atividade promove a autonomia da pessoa.
O documento define os principais conceitos da terapia ocupacional, incluindo o que é a ocupação humana, atividade, contexto, ambientes, papéis, rotinas, hábitos, rituais, desempenho ocupacional, habilidades de desempenho e atividades da vida diária. Explora como esses fatores influenciam o envolvimento em ocupações e atividades.
O documento discute o significado de ocupação, atividade e tarefa na terapia ocupacional. Explica que ocupações são tudo o que uma pessoa faz para cuidar de si mesma, se divertir ou contribuir para a comunidade. Atividades são instrumentos de intervenção que promovem interação social e desenvolvimento pessoal, e são influenciadas pela cultura e contexto. O desempenho ocupacional é afetado por hábitos, rotinas e capacidades individuais.
O documento discute as diferenças entre ocupação, atividade e tarefa. Uma ocupação refere-se às atividades significativas da vida diária de uma pessoa. Uma atividade é uma ação para apoiar as habilidades de desempenho de uma pessoa. Uma tarefa é algo específico que uma pessoa faz.
Este artigo discute o papel do terapeuta ocupacional no campo social, apresentando um breve histórico da terapia ocupacional nesta área e defendendo uma intervenção focada em autonomia, cidadania e direitos. Também aborda os conceitos de campo e núcleos de saber, e como o terapeuta ocupacional pode intervir no campo social utilizando as especificidades da terapia ocupacional.
O documento discute o significado de ocupações, atividades e tarefas, distinguindo-as entre si. Explora também os conceitos de contextos, ambientes, hábitos, rotinas e desempenho ocupacional, identificando os diferentes tipos de contextos e ambientes e como influenciam o desempenho. Por fim, distingue competências, capacidades e habilidades no âmbito da terapia ocupacional.
O documento define os principais conceitos da terapia ocupacional, incluindo o que é a ocupação humana, atividade, contexto, ambientes, papéis, rotinas, hábitos, rituais, desempenho ocupacional, habilidades de desempenho e atividades da vida diária. Explora como esses fatores influenciam o envolvimento em ocupações e como terapeutas ocupacionais os utilizam para melhorar o desempenho do cliente.
O documento discute os conceitos de equilíbrio ocupacional, justiça ocupacional e privação ocupacional. Equilíbrio ocupacional refere-se à distribuição igualitária do tempo entre atividades do dia-a-dia, trabalho e descanso. Justiça ocupacional guia as pessoas a participarem em ocupações para seu desenvolvimento. Privação ocupacional é um estado de bloqueio em realizar atividades devido a fatores externos, prolongado no tempo.
Atividade em centro de atividades ocupacionais piscina-OTutorial2
Este documento descreve uma atividade em uma piscina em um centro de atividades ocupacionais. Ele lista as tarefas envolvidas na preparação, mobilidade até a piscina, atividades na piscina e balneário, e mobilidade de volta. Também discute as funções, competências motoras, processuais e de interação social necessárias e como a atividade promove a autonomia da pessoa.
O documento discute vários conceitos fundamentais da terapia ocupacional, incluindo equilíbrio ocupacional, adaptação ocupacional, justiça ocupacional, privação ocupacional e participação. O equilíbrio ocupacional refere-se à divisão adequada do tempo entre trabalho, lazer e autocuidados. A adaptação ocupacional permite que pessoas com deficiências participem independentemente através de alterações no ambiente. A justiça ocupacional promove a participação de todos nas ocupações diárias.
Este documento define e discute vários conceitos fundamentais da terapia ocupacional, incluindo ocupações, atividades, desempenho ocupacional, capacidades, competências, hábitos, rotinas e papéis. Explora como esses conceitos se relacionam e como são influenciados por contextos culturais e ambientais.
O documento discute o significado de ocupações, atividades, tarefas, contextos, ambientes, hábitos, rotinas e desempenho ocupacional. Define estas conceitos e explica como eles se relacionam. Também distingue competências, capacidades e habilidades, assim como função, estrutura e competência.
O documento discute a emergência da terapia ocupacional social no Brasil, definida como a atenção a grupos sociais em processos de ruptura das redes de suporte. Alguns terapeutas ocupacionais passaram a questionar seu papel em instituições totais à luz das ideias de Basaglia e Gramsci. Isso levou ao desenvolvimento de uma abordagem que vê o sujeito, não a doença, como foco e busca satisfazer as necessidades identificadas em conjunto com a comunidade.
O documento discute os conceitos de adaptação ocupacional, equilíbrio ocupacional e justiça ocupacional. A adaptação ocupacional refere-se a ajustes no ambiente para aumentar a independência de pessoas com deficiências. O equilíbrio ocupacional significa uma distribuição equilibrada de atividades de trabalho, lazer e descanso. A justiça ocupacional promove igualdade de direitos para grupos vulneráveis.
Dialnet processo deinstitucionalicaodehabitose-rotinasdecont-4043158OTutorial2
1) O documento discute o processo de institucionalização de hábitos e rotinas de controladoria em uma empresa familiar através de um estudo de caso.
2) A pesquisa analisou relatórios de administração de 1998 a 2007 e entrevista com o controller, identificando mudanças que exigiram alterações nos processos de controle.
3) Os resultados mostraram que o processo de institucionalização ocorreu de acordo com as etapas propostas por Burns e Scapens (2000) de codificação de normas, incorporação e reprodução até a instit
Este estudo avalia o impacto das tecnologias de apoio no desempenho ocupacional de pessoas com deficiência nos postos de trabalho. 39 pessoas com deficiência responderam questionários sobre como as tecnologias de apoio afetam seu desempenho e satisfação no trabalho. Os resultados mostraram que as tecnologias de apoio tiveram um impacto psicossocial positivo e são uma estratégia importante para promover o desempenho satisfatório no trabalho para esta população.
O documento discute os conceitos fundamentais da terapia ocupacional, incluindo o que são ocupações e atividades, os contextos onde ocorrem, e como o ambiente influencia o desempenho ocupacional. Também explora a diferença entre capacidade, competência, rotina e hábito, e como o desempenho ocupacional influencia os papéis de uma pessoa.
O documento discute vários conceitos relacionados à participação ocupacional, incluindo: 1) a definição de participação ocupacional como o envolvimento em atividades desejadas de forma a proporcionar satisfação pessoal e cultural; 2) o equilíbrio ocupacional e a necessidade de gerir o tempo entre trabalho, lazer e cuidados pessoais; 3) a justiça ocupacional e a promoção da igualdade no acesso às ocupações; 4) a privação ocupacional que pode ocorrer quando fatores sociais ou individuais bloqueiam
O documento discute o conceito de participação ocupacional e como ela é moldada por fatores pessoais e ambientais. A participação ocupacional pode ser limitada por condições como desequilíbrio ocupacional, privação ocupacional e alienação ocupacional. O documento também aborda conceitos como justiça ocupacional, adaptação ocupacional e equilíbrio ocupacional.
O documento discute o que são ocupações, atividades e tarefas. Define ocupações como atividades do dia-a-dia que as pessoas realizam para ocupar o tempo e trazer significado à vida. Distingue ocupações de atividades e tarefas, e explica que contextos como culturais, pessoais, temporais e virtuais influenciam as ocupações das pessoas.
Este documento discute vários conceitos relacionados à justiça ocupacional e saúde ocupacional, incluindo justiça ocupacional, privação ocupacional, disrupção ocupacional, adaptação ocupacional, alienação ocupacional, equilíbrio ocupacional e participação ocupacional. Ele fornece definições e exemplos para cada um desses termos.
O documento discute conceitos-chave da terapia ocupacional, incluindo ocupação, atividades, tarefas e equilíbrio ocupacional. Define ocupação como atividades diárias realizadas individualmente ou em grupo. Descreve atividades como ações para desenvolver habilidades e equilíbrio ocupacional como o uso do tempo entre diferentes ocupações e seu impacto no funcionamento e saúde da pessoa.
O documento discute o papel do serviço social na instituição hospitalar. Ele explica que o assistente social trabalha para lidar com os fatores sociais que afetam a saúde, prevenção e tratamento de doenças dos pacientes. O assistente social avalia as necessidades sociais dos pacientes e familiares e mobiliza recursos para apoiá-los durante e após a alta hospitalar.
O documento discute vários conceitos importantes na terapia ocupacional, incluindo equilíbrio ocupacional, justiça ocupacional, privação ocupacional e adaptação ocupacional. Equilíbrio ocupacional refere-se ao balanço entre trabalho, lazer e higiene. Justiça ocupacional promove a igualdade de oportunidades através da ocupação. Privação ocupacional ocorre quando fatores sociais ou individuais bloqueiam o acesso a ocupações significativas. Adaptação ocupacional refere-
O documento discute os conceitos fundamentais da Terapia Ocupacional, distinguindo ocupação, atividade e tarefas. Também explora como os contextos influenciam o desempenho ocupacional e define termos-chave como hábitos, rotinas, papéis, competências, funções e estruturas.
1) O documento discute as contribuições do terapeuta ocupacional no processo de ressocialização de adolescentes em conflito com a lei que estão privados de liberdade.
2) É analisada a influência do contexto sócio-histórico na criminalidade juvenil e as diretrizes atuais da legislação brasileira sobre adolescentes infratores.
3) Também são abordados os pressupostos e o potencial da Terapia Ocupacional no campo social, destacando-se o uso de atividades para transformar, expressar e humanizar o ambiente
O documento discute as diferenças entre atividades, ocupações e tarefas segundo a Terapia Ocupacional. Também aborda como os contextos culturais, pessoais, temporais e virtuais influenciam as ocupações realizadas por uma pessoa. Por fim, define termos como hábitos, rotinas, desempenho ocupacional, papéis, funções e competências.
1) O documento define ocupações como tudo aquilo que um indivíduo faz para cuidar de si mesmo, usufruir da vida ou contribuir para a comunidade. 2) As ocupações ocorrem em diferentes contextos como contexto cultural, pessoal e temporal, que influenciam o desempenho ocupacional. 3) Hábitos, rotinas e papéis formam padrões de desempenho que podem facilitar ou dificultar o envolvimento em ocupações.
Este artigo discute a utilização da atividade como ferramenta no processo de reabilitação neurológica realizado por terapeutas ocupacionais. Argumenta que a realização de atividades cotidianas pode estimular processos de aprendizagem e adaptação em pessoas com condições neurológicas, permitindo que adquiram novos padrões de desempenho. Também defende que as atividades utilizadas devem envolver funções corporais já controladas pela pessoa, uma vez que mudanças no comportamento motor ocorrem com base na modificação de
O documento discute as definições de ocupação, atividade e tarefa. Uma ocupação refere-se às atividades da vida diária que as pessoas participam e que ocorrem em contextos específicos. Atividades apoiam as habilidades e padrões de desempenho para maior envolvimento ocupacional. Uma tarefa é algo específico que uma pessoa faz.
O documento discute as definições de ocupação, atividade e tarefa. Ocupação refere-se às atividades significativas da vida diária que as pessoas participam. Atividades apoiam as habilidades e padrões de desempenho para maior envolvimento ocupacional. Uma tarefa é algo específico que uma pessoa faz.
O documento discute vários conceitos fundamentais da terapia ocupacional, incluindo equilíbrio ocupacional, adaptação ocupacional, justiça ocupacional, privação ocupacional e participação. O equilíbrio ocupacional refere-se à divisão adequada do tempo entre trabalho, lazer e autocuidados. A adaptação ocupacional permite que pessoas com deficiências participem independentemente através de alterações no ambiente. A justiça ocupacional promove a participação de todos nas ocupações diárias.
Este documento define e discute vários conceitos fundamentais da terapia ocupacional, incluindo ocupações, atividades, desempenho ocupacional, capacidades, competências, hábitos, rotinas e papéis. Explora como esses conceitos se relacionam e como são influenciados por contextos culturais e ambientais.
O documento discute o significado de ocupações, atividades, tarefas, contextos, ambientes, hábitos, rotinas e desempenho ocupacional. Define estas conceitos e explica como eles se relacionam. Também distingue competências, capacidades e habilidades, assim como função, estrutura e competência.
O documento discute a emergência da terapia ocupacional social no Brasil, definida como a atenção a grupos sociais em processos de ruptura das redes de suporte. Alguns terapeutas ocupacionais passaram a questionar seu papel em instituições totais à luz das ideias de Basaglia e Gramsci. Isso levou ao desenvolvimento de uma abordagem que vê o sujeito, não a doença, como foco e busca satisfazer as necessidades identificadas em conjunto com a comunidade.
O documento discute os conceitos de adaptação ocupacional, equilíbrio ocupacional e justiça ocupacional. A adaptação ocupacional refere-se a ajustes no ambiente para aumentar a independência de pessoas com deficiências. O equilíbrio ocupacional significa uma distribuição equilibrada de atividades de trabalho, lazer e descanso. A justiça ocupacional promove igualdade de direitos para grupos vulneráveis.
Dialnet processo deinstitucionalicaodehabitose-rotinasdecont-4043158OTutorial2
1) O documento discute o processo de institucionalização de hábitos e rotinas de controladoria em uma empresa familiar através de um estudo de caso.
2) A pesquisa analisou relatórios de administração de 1998 a 2007 e entrevista com o controller, identificando mudanças que exigiram alterações nos processos de controle.
3) Os resultados mostraram que o processo de institucionalização ocorreu de acordo com as etapas propostas por Burns e Scapens (2000) de codificação de normas, incorporação e reprodução até a instit
Este estudo avalia o impacto das tecnologias de apoio no desempenho ocupacional de pessoas com deficiência nos postos de trabalho. 39 pessoas com deficiência responderam questionários sobre como as tecnologias de apoio afetam seu desempenho e satisfação no trabalho. Os resultados mostraram que as tecnologias de apoio tiveram um impacto psicossocial positivo e são uma estratégia importante para promover o desempenho satisfatório no trabalho para esta população.
O documento discute os conceitos fundamentais da terapia ocupacional, incluindo o que são ocupações e atividades, os contextos onde ocorrem, e como o ambiente influencia o desempenho ocupacional. Também explora a diferença entre capacidade, competência, rotina e hábito, e como o desempenho ocupacional influencia os papéis de uma pessoa.
O documento discute vários conceitos relacionados à participação ocupacional, incluindo: 1) a definição de participação ocupacional como o envolvimento em atividades desejadas de forma a proporcionar satisfação pessoal e cultural; 2) o equilíbrio ocupacional e a necessidade de gerir o tempo entre trabalho, lazer e cuidados pessoais; 3) a justiça ocupacional e a promoção da igualdade no acesso às ocupações; 4) a privação ocupacional que pode ocorrer quando fatores sociais ou individuais bloqueiam
O documento discute o conceito de participação ocupacional e como ela é moldada por fatores pessoais e ambientais. A participação ocupacional pode ser limitada por condições como desequilíbrio ocupacional, privação ocupacional e alienação ocupacional. O documento também aborda conceitos como justiça ocupacional, adaptação ocupacional e equilíbrio ocupacional.
O documento discute o que são ocupações, atividades e tarefas. Define ocupações como atividades do dia-a-dia que as pessoas realizam para ocupar o tempo e trazer significado à vida. Distingue ocupações de atividades e tarefas, e explica que contextos como culturais, pessoais, temporais e virtuais influenciam as ocupações das pessoas.
Este documento discute vários conceitos relacionados à justiça ocupacional e saúde ocupacional, incluindo justiça ocupacional, privação ocupacional, disrupção ocupacional, adaptação ocupacional, alienação ocupacional, equilíbrio ocupacional e participação ocupacional. Ele fornece definições e exemplos para cada um desses termos.
O documento discute conceitos-chave da terapia ocupacional, incluindo ocupação, atividades, tarefas e equilíbrio ocupacional. Define ocupação como atividades diárias realizadas individualmente ou em grupo. Descreve atividades como ações para desenvolver habilidades e equilíbrio ocupacional como o uso do tempo entre diferentes ocupações e seu impacto no funcionamento e saúde da pessoa.
O documento discute o papel do serviço social na instituição hospitalar. Ele explica que o assistente social trabalha para lidar com os fatores sociais que afetam a saúde, prevenção e tratamento de doenças dos pacientes. O assistente social avalia as necessidades sociais dos pacientes e familiares e mobiliza recursos para apoiá-los durante e após a alta hospitalar.
O documento discute vários conceitos importantes na terapia ocupacional, incluindo equilíbrio ocupacional, justiça ocupacional, privação ocupacional e adaptação ocupacional. Equilíbrio ocupacional refere-se ao balanço entre trabalho, lazer e higiene. Justiça ocupacional promove a igualdade de oportunidades através da ocupação. Privação ocupacional ocorre quando fatores sociais ou individuais bloqueiam o acesso a ocupações significativas. Adaptação ocupacional refere-
O documento discute os conceitos fundamentais da Terapia Ocupacional, distinguindo ocupação, atividade e tarefas. Também explora como os contextos influenciam o desempenho ocupacional e define termos-chave como hábitos, rotinas, papéis, competências, funções e estruturas.
1) O documento discute as contribuições do terapeuta ocupacional no processo de ressocialização de adolescentes em conflito com a lei que estão privados de liberdade.
2) É analisada a influência do contexto sócio-histórico na criminalidade juvenil e as diretrizes atuais da legislação brasileira sobre adolescentes infratores.
3) Também são abordados os pressupostos e o potencial da Terapia Ocupacional no campo social, destacando-se o uso de atividades para transformar, expressar e humanizar o ambiente
O documento discute as diferenças entre atividades, ocupações e tarefas segundo a Terapia Ocupacional. Também aborda como os contextos culturais, pessoais, temporais e virtuais influenciam as ocupações realizadas por uma pessoa. Por fim, define termos como hábitos, rotinas, desempenho ocupacional, papéis, funções e competências.
1) O documento define ocupações como tudo aquilo que um indivíduo faz para cuidar de si mesmo, usufruir da vida ou contribuir para a comunidade. 2) As ocupações ocorrem em diferentes contextos como contexto cultural, pessoal e temporal, que influenciam o desempenho ocupacional. 3) Hábitos, rotinas e papéis formam padrões de desempenho que podem facilitar ou dificultar o envolvimento em ocupações.
Este artigo discute a utilização da atividade como ferramenta no processo de reabilitação neurológica realizado por terapeutas ocupacionais. Argumenta que a realização de atividades cotidianas pode estimular processos de aprendizagem e adaptação em pessoas com condições neurológicas, permitindo que adquiram novos padrões de desempenho. Também defende que as atividades utilizadas devem envolver funções corporais já controladas pela pessoa, uma vez que mudanças no comportamento motor ocorrem com base na modificação de
O documento discute as definições de ocupação, atividade e tarefa. Uma ocupação refere-se às atividades da vida diária que as pessoas participam e que ocorrem em contextos específicos. Atividades apoiam as habilidades e padrões de desempenho para maior envolvimento ocupacional. Uma tarefa é algo específico que uma pessoa faz.
O documento discute as definições de ocupação, atividade e tarefa. Ocupação refere-se às atividades significativas da vida diária que as pessoas participam. Atividades apoiam as habilidades e padrões de desempenho para maior envolvimento ocupacional. Uma tarefa é algo específico que uma pessoa faz.
O documento discute os conceitos de ocupação, atividade e tarefa. Explica que as ocupações são conjuntos de atividades, as atividades são compostas por tarefas, e os contextos culturais, temporais, pessoais e virtuais influenciam as ocupações das pessoas. Também distingue hábitos de rotinas, desempenho ocupacional de papéis, e capacidade de competência e função.
O documento discute as distinções entre ocupação, atividade e tarefas, e como os contextos culturais, pessoais e ambientais influenciam o desempenho ocupacional. Também explora a diferença entre hábitos e rotinas, e como competências, funções, estruturas e papéis afetam a participação em ocupações.
O documento discute as diferenças entre ocupação, atividade e tarefas, bem como os contextos que influenciam as ocupações. Explora também a distinção entre hábitos e rotinas, competências versus habilidades e capacidades, e como as funções, estruturas e competências se relacionam.
O documento discute vários conceitos relacionados à participação ocupacional, incluindo participação ocupacional, equilíbrio ocupacional, justiça ocupacional, privação ocupacional, adaptação ocupacional e alienação ocupacional. A participação ocupacional refere-se ao envolvimento em atividades significativas e satisfatórias culturalmente. O equilíbrio ocupacional envolve gerir o tempo entre trabalho, lazer e cuidados pessoais. A justiça ocupacional promove oportunidades iguais de participação.
O documento discute o que são ocupações, atividades e tarefas. Define ocupações como atividades do dia-a-dia que as pessoas realizam para ocupar o tempo e trazer significado à vida. Distingue ocupações de atividades e tarefas, e explica que contextos como culturais, pessoais, temporais e virtuais influenciam as ocupações das pessoas.
O documento define vários conceitos relacionados à justiça ocupacional, incluindo justiça ocupacional, privação ocupacional, adaptação ocupacional, equilíbrio ocupacional e alienação ocupacional. Além disso, discute o que é participação e fornece um exemplo de como ela pode ser comprometida.
O documento define os principais tipos de ocupações relevantes para a terapia ocupacional, incluindo atividades da vida diária, atividades instrumentais da vida diária, trabalho e lazer. Também descreve conceitos como rotinas, rituais e hábitos, explicando seus significados no contexto da terapia ocupacional.
Este documento discute três tópicos principais:
1) A importância da atenção básica como organizadora do cuidado em saúde mental e os instrumentos que orientam essa prática.
2) O conceito de subjetividade em Bergson, Foucault e Deleuze e suas implicações para integralidade, acolhimento e vínculo.
3) O papel do NASF na articulação entre a atenção básica e a rede de serviços de saúde mental.
O documento discute as diferenças entre atividades, ocupações e tarefas de acordo com a Terapia Ocupacional. Também aborda como os contextos culturais, pessoais, temporais e virtuais influenciam as ocupações realizadas por uma pessoa. Por fim, distingue termos como função, estrutura, competência, habilidade e capacidade.
Conteúdos lecionados de Terapia OcupacionalGrupo OT5
O documento discute a Terapia Ocupacional. Ele define Terapia Ocupacional como o estudo das ocupações e sua relação com a saúde e bem-estar. Também descreve o Modelo de Ocupação Humana, que examina como a ocupação é motivada e realizada. Além disso, discute o processo de Terapia Ocupacional, que inclui avaliação, intervenção e monitoramento de resultados.
Oficina de Serviço Social - Elaboração de Estudos e Parecer SocialRosane Domingues
O documento discute a elaboração de relatórios e laudos como instrumentos técnicos da ação profissional do assistente social. Apresenta três processos de intervenção: político-organizativos, de planejamento e gestão, e socioassistenciais, descrevendo exemplos de ações em cada um.
OFICINA DE SERVIÇO SOCIAL - ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS E LAUDOS.Rosane Domingues
O documento discute a elaboração de relatórios e laudos como instrumentos técnicos da ação profissional do assistente social. Apresenta três processos de intervenção: político-organizativos, de planejamento e gestão, e socioassistenciais. Estes incluem ações como mobilização social, elaboração de protocolos, atendimento direto a usuários e emissão de pareceres técnicos.
Oficina de Serviço Social- Elaboração de Estudos e Parecer-SocialRosane Domingues
O documento discute a elaboração de relatórios e laudos como instrumentos técnicos da ação profissional do assistente social. Apresenta três processos de intervenção: político-organizativos, de planejamento e gestão, e socioassistenciais. Estes incluem ações como mobilização social, elaboração de protocolos, atendimento direto a usuários e emissão de pareceres periciais.
Oficina de serviço social elaboração de relatórios e laudos.Rosane Domingues
O documento discute a elaboração de relatórios e laudos como instrumentos técnicos da ação profissional do assistente social. Apresenta três processos de intervenção: político-organizativos, de planejamento e gestão, e socioassistenciais, com exemplos de ações em cada um desses processos, principalmente no campo da saúde e da assistência social.
Texto oficina-de-servico-social-elaboracao-de-estudos-e-parecer-social (1)Ana Paula Pereira
O documento discute a elaboração de relatórios e laudos como instrumentos técnicos da ação profissional do assistente social. Apresenta três processos de intervenção: político-organizativos, de planejamento e gestão, e socioassistenciais. Estes incluem ações como mobilização social, elaboração de protocolos, atendimento direto a usuários e emissão de pareceres periciais.
O documento discute vários conceitos relacionados à Terapia Ocupacional, incluindo: 1) equilíbrio ocupacional refere-se à divisão adequada do tempo entre trabalho, lazer e autocuidados; 2) adaptação ocupacional modifica tarefas e ambientes para permitir participação; e 3) justiça ocupacional promove acesso igualitário às ocupações.
O documento aborda os conceitos de ocupação, atividade, tarefa e equilíbrio ocupacional. Ocupação refere-se a atividades diárias e objetivos ao longo do tempo. Atividade são ações que apoiam capacidades motoras e padrões de desempenho. Tarefa é algo feito para realizar uma atividade, como fazer a cama. Equilíbrio ocupacional é a necessidade de balancear higiene, produtividade e lazer de forma individual.
O documento discute a elaboração de relatórios e laudos como instrumentos técnicos da ação profissional do assistente social. Apresenta três processos de intervenção: político-organizativos, de planejamento e gestão, e socioassistenciais, que incluem ações como mobilização, assessoria, planejamento, atendimento direto a usuários e emissão de pareceres periciais.
A criança apresenta múltiplas malformações nos membros superiores e inferiores, incluindo ausência de ossos. A avaliação analisou as limitações estruturais, funcionalidades, participação social e fatores ambientais. Foram identificadas dificuldades na comunicação, mobilidade, alimentação e apoio da família é essencial.
O documento descreve as principais teorias do desenvolvimento humano de Freud, Erikson e Piaget. Freud focou-se em estádios psicosssexuais como oral, anal e fálico. Erikson estudou estádios psicossociais como confiança, autonomia e identidade. Piaget analisou estádios cognitivos como sensório-motor, pré-operatório e operações formais.
O documento apresenta cinco perspetivas do desenvolvimento humano: (1) a perspetiva psicanalítica, que inclui as teorias de Freud, Erikson e Miller; (2) a aprendizagem, incluindo o comportamentalismo e aprendizagem social; (3) a cognitiva, com as teorias de Piaget e processamento da informação; (4) a etológica, com a teoria da vinculação; e (5) a contextual, com a teoria sociocultural de Vygotsky. Cada perspetiva inclui teorias, cren
Este documento compara as características de sociedades pré-modernas e pré-industriais com sociedades modernas e industriais. As sociedades pré-modernas são descritas como um "mundo encantado" com estruturas sociais rígidas, enquanto as sociedades modernas são um "mundo desencantado" com estruturas mais fluidas e baseadas no indivíduo. O documento lista e explica as diferenças em várias dimensões como demografia, cultura, economia, política e valores entre estas sociedades.
Este documento descreve o filme "Melhor é Impossível" e analisa as personagens principais Melvin e Simon do ponto de vista da terapia ocupacional. Melvin sofre de transtorno obsessivo-compulsivo e tem dificuldades nas interações sociais, mas ao longo do filme começa a desenvolver laços com outras personagens e mudar seus padrões de comportamento. Simon passa por uma crise depois de ser atacado, mas também experimenta uma adaptação ocupacional.
O documento descreve a observação de uma partida de ténis entre um rapaz e uma raparinha no campo desportivo do Politécnico do Porto. A atividade é realizada em grupo e enquadra-se na área de lazer, sendo composta por tarefas como pegar na raquete e bola, lançar e acertar na bola, e deslocar-se no campo. As competências motoras e de processo necessárias incluem coordenação, ritmo, foco e deslocamento. O único contexto relevante é o pessoal, uma vez que ambos
1) A aculturação ocorre quando culturas diferentes entram em contato e causam mudanças em ambas ou em uma delas.
2) A antropologia social e cultural estuda sociedades pequenas e tradicionais usando técnicas como observação participante.
3) A atitude determina como o indivíduo age no mundo social.
O documento discute os direitos autorais, propriedade intelectual e tipos de software. Abrange os direitos exclusivos dos autores sobre suas obras, proteção legal de criações intelectuais e as diferenças entre software livre, proprietário e comercial.
O documento discute os direitos autorais, propriedade intelectual, software livre e proprietário. Abrange os direitos morais e patrimoniais dos autores sobre suas obras, as leis de propriedade intelectual, e as diferenças entre software livre, proprietário e comercial.
O documento discute os direitos autorais, propriedade intelectual e tipos de software. Abrange os direitos exclusivos dos autores sobre suas obras, as leis de propriedade intelectual que protegem criações humanas e define software livre, proprietário e comercial.
O documento discute os diferentes tipos de software, incluindo software comercial desenvolvido para fins de negócios, software livre que requer o código-fonte ser disponibilizado, e software proprietário licenciado exclusivamente para o produtor. Ele fornece exemplos de cada tipo de software como o Microsoft Word, Windows Live Messenger e RealPlayer.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. OT2 – Conceitos Relacionados com a
Introdução à Terapia Ocupacional
Saúde: um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não somente
a ausência de doença ou enfermidade (Callahan, 1973).
Bem-Estar: perceção e responsabilidade por sentir-se bem fisicamente e
psicologicamente, visto que estes aspetos contribuem para a satisfação geral
com a própria situação de vida. Engloba o universo total de domínios da vida
humana, incluindo aspetos físicos, mentais e sociais (AOTA, 2014) .
Tarefa: conjunto de ações que as pessoas fazem ou fizeram. As Tarefas
envolvem participação ativa do cliente e, por vezes, incluem envolvimento no uso
de diversos materiais para simular atividades ou componentes de ocupações.
(American Occupational Therapy Association, 2014)
Atividade: ações que ajudam no desenvolvimento de competências e no
desempenho do paciente com a finalidade de aumentar o seu envolvimento
ocupacional. (AOTA, 2014)
Atividade Significativa: corresponde a uma motivação do agente e cujo
componente básico é a ação que transforma essa motivação em realidade.
(Kielhofner, G. (2008)).
Ocupação: A ocupação é composta por tarefas e atividades diárias
propositadas, na qual as pessoas se envolvem e que possuem um significado
ou valor pessoal e subjetivo. Estas ações são organizadas pela formação
cultural, os interesses e aspetos da vida que são significativas para cada
indivíduo. As ocupações são simbolicamente concebidas numa cultura e são
interpretadas a partir do contexto e da história de vida das pessoas. Algumas
das características essenciais da ocupação é que esta é auto iniciada,
intencional e possui um propósito. É experiencial e reconhecida socialmente. É
essencial para a qualidade de vida e possui capacidade de influenciar a saúde e
o bem-estar (Costa, Augusto, & Corrêa, 2017).
Áreas da Ocupação:
● Atividades da Vida Diária Instrumentais (AVDIs) - atividades de apoio
à vida diária dentro de casa e na comunidade, que muitas vezes
necessitam de interações mais complexas que as utilizadas nas AVD.
Como exemplo temos: cuidar dos outros, cuidar de animais, cuidar de
crianças, gestão da comunicação, conduzir e mobilidade na comunidade,
gestão financeira, gestão e manutenção da saúde, gestão e manutenção
da casa, limpeza e preparação de refeições, atividades e expressão
religiosa e espiritual, segurança e emergência e fazer compras.
2. ● Descanso e Sono - Atividades relacionadas à obtenção de descanso e
sono reparadores para apoiar a saúde e o envolvimento ativo noutras
ocupações.
● Educação - atividades necessárias para a aprendizagem e participação
no ambiente educacional.
● Trabalho - “trabalho ou esforço; de fazer, construir, fabricar, dar forma,
moldar ou modelar objetos; para organizar, planear ou avaliar serviços e
processos de vida ou de governo; ocupações comprometidas que são
executadas com ou sem recompensa financeira.
● Brincar - qualquer atividade espontânea e organizada que ofereça
satisfação, entretenimento, diversão e alegria”.
● Lazer - atividade não obrigatória que é intrinsecamente motivada e
realizada durante o tempo livre, ou seja, o tempo não comprometido com
ocupações obrigatórias, tais como trabalho, autocuidado ou sono.
● Participação Social - a inter-relação de ocupações para apoiar o
envolvimento desejado em atividades comunitárias e familiares, bem
como aquelas que envolvem pares e amigos”; envolvimento num
subconjunto de atividades que envolvem situações sociais com os outros
e de suporte social interdependente. A participação social pode ocorrer
pessoalmente ou por meio de tecnologias remotas, tais como
telefonemas, interação com o computador e videoconferência.
(AOTA, 2014)
Atividades da Vida Diária (AVD): são as tarefas de desempenho ocupacional
que o indivíduo realiza diariamente. Não se resume somente aos autocuidados
de se vestir, alimentar, arranjar, tomar banho, e pentear, mas engloba também
as habilidades de usar o telefone, escrever, manipular livros, etc além da
capacidade de se virar na cama, sentar, mover e transferir de um lugar para
outro. Como exemplos, temos:
● Tomar banho ou duche;
● Higiene íntima e usar a sanita;
● Higiene pessoal;
● Vestir;
● Deglutir/comer;
● Alimentar;
● Mobilidade funcional;
● Cuidado com equipamentos pessoais;
● Atividade sexual.
(American Occupational Therapy Association, 2014)
3. Competência Ocupacional: Competência Ocupacional está relacionada com
colocar a identidade ocupacional em ação de forma contínua, incluindo assim, o
sentido de concretizar expectativas, a manutenção de rotinas e ainda, manter e
atuar de acordo com os seus valores. Dividem-se em competências de
desempenho, como competências motoras, competências de processo
(cognitivas) e competências de interação social, que são demonstradas pelo
cliente (Amini, Otr, & Presidente, 2015).
Identidade Ocupacional: a identidade ocupacional reflete as experiências de
vida acumuladas, que são organizadas numa compreensão de quem temos sido
e um sentimento de desejo e orientação para o nosso futuro definição como uma
referência para ações futuras (Kielhofner, G. (2008)).
A identidade ocupacional inclui:
● O sentido de capacidade e eficácia no fazer;
● O que as pessoas consideram interessante e satisfatório fazer;
● Os papéis interiorizados;
● Os hábitos;
● A perceção do seu ambiente, o que ele suporta e espera.
Autonomia: capacidade de se governar a si próprio, sendo considerado como
autónomo o individuo capaz de determinar as próprias normas de conduta, sem
imposições (Burnagui, Rosa, & Nascimento, 2016). Este conceito estabelece um
contraste com a independência, pois podemos ser independentes e não ser
autónomos e vice-versa.
Independência: Independência é quando uma pessoa consegue desempenhar
as suas tarefas/atividades
independentemente da quantidade ou tipo de assistência que seja necessária
(ambientes adaptados, uso de dispositivos ou estratégias alternativas ou
supervisão por parte de outra pessoa) (AOTA, 2014).
Desempenho: desempenho das ocupações como resultado da escolha,
motivação e sentido dentro de um contexto de apoio e ambiente. É resultado da
transação dinâmica entre a pessoa, o contexto e a atividade. Pode dividir-se em
padrões de desempenho:
● Rotinas: são sequências estabelecidas de ocupações ou atividades que
fornecem uma estrutura para a vida diária. Rotinas também podem
promover ou prejudicar a saúde.
● Hábitos: referem-se a comportamentos específicos, automáticos; eles
podem ser úteis, dominantes ou empobrecidos.
● Rituais: ações simbólicas com significado espiritual, cultural ou social
para a pessoa. Estes rituais tem uma componente afetiva forte e
contribuem para os valores e crenças da pessoa.
4. ● Papeis: são conjuntos de comportamentos esperados pela sociedade e
moldados pela cultura e contexto. Eles podem ser ainda mais
conceituados e definidos por um cliente (pessoa, grupo ou população).
Os papéis podem fornecer orientações em ocupações ou podem ser
usados para identificar as atividades relacionadas com certas ocupações
com as quais o cliente se envolve. (AOTA, 2014)
Motivação: Forças extrínsecas e intrínsecas que levam as pessoas a
desempenhar as suas atividades e
que podem ser resultado de crenças, objetivos de vida, religiões, entre
outros…(American Occupational Therapy Association, 2014)
Volição: Segundo o modelo da ocupação humana, a volição é um processo
cognitivo sendo definido como um padrão de pensamentos e sentimentos acerca
do próprio e do seu mundo que sobressai de uma necessidade fundamental para
agir e que ocorre à medida que se antecipa, escolhe, experimenta e interpreta o
que faz.
A volição inclui a causalidade pessoal (o sentido de eficácia e competência), os
valores (o que consideramos importante e significativo) e os interesses (o que
nos dá prazer e satisfação) (Kielhofner, G. (2008)).
Habituação: refere-se à capacidade de assumir comportamentos consistentes
relacionados com hábitos e papéis, de acordo com uma rotina e com o ambiente
em questão (Kielhofner, G. (2008)).
Capacidade de Desempenho: é relativa à “competência de fazer”, envolvendo
componentes físicos, mentais e a subjetividade do sujeito (Kielhofner, G. (2008)).
Equilíbrio Ocupacional: Equilíbrio ocupacional é o envolvimento em diferentes
ocupações, de modo a satisfazer as necessidades do paciente, indo ao encontro
daquilo que o mesmo considera ser mais significativo na sua vida. Equilíbrio
entre as diferentes ocupações tais como lazer, sono e atividades da vida diária
(Finlay L, 2004). A perceção de equilíbrio é individual e é influenciado pela
cultura, valores e o ambiente envolvente. O equilíbrio ocupacional, passa por
equilibrar as diversas ocupações de modo a manter um dia a dia e um estilo de
vida saudáveis (Martins & Gontijo, 2011). Passa pela gestão de tempo que
cada individuo deveria ter em relação às suas ocupações diárias, como as
atividades da vida diária, atividades instrumentais da vida diária, lazer, brincar,
descanso e sono, trabalho, educação e participação social. (Gómez Lillo, 2006).
Justiça Ocupacional: a justiça ocupacional reconhece que todos os indivíduos
de uma dada sociedade têm direitos igualitários independentemente do seu
género, idade, condição de saúde, condição socioeconómica e classe social
para realizar todas as ocupações, como atividades da vida diária, atividades
instrumentais, trabalho, educação, descanso e sono, lazer, brincar e participação
social, sendo abrangidas oportunidades para a participação social e
disponibilidade de vários recursos que levam a cabo a participação total por parte
do individuo nas suas ocupações. Aspetos éticos, morais e cívicos dos diferentes
contextos e ambientes, podem afetar o sucesso da intervenção da terapia
5. ocupacional e o resultado deste processo (Nilsson & Townsend, 2010.
AOTA, 2014).
Adaptação Ocupacional: conjugar desejos com necessidades pessoais e com
expectativas do ambiente, através da ocupação. É a consequência da história
de participação nas ocupações da vida. É refletida no como contamos e
acionamos as nossas narrativas ocupacionais. Conjunto complexo de processos
de mudança que se sucedem, sobrepõem e interligam numa tarefa continua. O
processo de adaptação ocupacional implica, necessariamente, o equilíbrio
ocupacional. (Kielhofner, G. (2008)).
Privação Ocupacional: caracteriza-se pelas circunstâncias externas, através
das quais a pessoa não pode adquirir, usar ou desfrutar de algo. Ou seja, quando
a pessoa experimenta um estado de privação ocupacional, esta vê-se
impossibilitada de realizar as atividades que quer e considera importantes,
durante um extenso período de tempo, devido a fatores externos. A pessoa vê
total ou parcialmente negada a sua possibilidade de escolha ocupacional, o que
poderá trazer consequências negativas ao nível do desempenho e do bem-estar
geral. Esta falta de oportunidades para um envolvimento ocupacional normal
pode ter efeitos nefastos, variando desde a apatia à depressão. No entanto, a
forma como cada pessoa lida com este tipo de limitações vai depender da sua
identidade ocupacional, ou seja, dos valores, interesses, causalidade pessoal,
papéis, hábitos e capacidade de desempenho de cada indivíduo. (Kielhofner, G.
(2008)).
Crenças: Crenças são conteúdos cognitivos tidos como verdadeiros (AOTA,
2014).
Espiritualidade: O aspeto da humanidade que se refere à forma como os
indivíduos procuram e expressam significado e propósito e a maneira como eles
experimentam a sua conexão com o momento, consigo mesmo, com os outros,
com a natureza, com o que é significativo ou sagrado (Puchalski et al., 2009, p.
887; see Table 2,EPTO).
Contextos e Ambientes: O envolvimento e a participação na ocupação ocorrem
dentro de um ambiente social e físico inseridos num determinado contexto.
O ambiente físico refere-se ao que é natural (por exemplo, o local geográfico) e
o construído (por exemplo, edifícios) ao redor dos quais as ocupações da vida
diária ocorrem.
Os ambientes físicos podem representar barreiras ou apoiar a participação nas
ocupações significativas.
O ambiente social consiste na presença de relacionamentos com, e as
expetativas das pessoas, grupos e populações com as quais o cliente tem
contacto (por exemplo, a disponibilidade e as expetativas de pessoas
importantes).
6. O termo contexto refere-se aos elementos que tanto constituem quanto rodeiam
um cliente e que muitas vezes são menos tangíveis do que os ambientes físicos
e sociais, mas ainda assim exercem uma forte influência sobre o desempenho.
Contexto cultural: inclui costumes, crenças, padrões de atividade, padrões de
comportamento e expetativas aceites pela sociedade da qual um cliente é
membro. Influencia a identidade ocupacional do cliente e as escolhas de
atividades.
Contexto pessoal: refere-se a características demográficas, tais como idade,
gênero, status socioeconômico e nível educacional, que não fazem parte de
uma condição de saúde.
Contexto temporal: inclui fase de vida, a hora do dia ou do ano, a duração ou o
ritmo da atividade e história.
Contexto virtual: refere-se às interações que ocorrem em situações simuladas,
em tempo real, ou quase real em que há ausência de contacto físico. O contexto
virtual é cada vez mais importante, pois o cliente pode necessitar de
smartphones, computadores ou tablets para realizarem as suas rotinas e
ocupações.
Alguns contextos são externos ao cliente (por exemplo, o virtual), alguns são
internos (por exemplo, o pessoal) e alguns apresentam tanto características
externas como crenças e valores internos (por exemplo, o cultural) (American
Occupational Therapy Association & AOTA, 2014).
Alienação Ocupacional: experiências prolongadas de isolamento, perda de
identidade e qualidade de vida, resultantes da dificuldade na participação social
em ocupações significativas.
(As pessoas com incapacidades são mais vulneráveis a situações de injustiça
ocupacional como a privação ocupacional, a alienação ocupacional e a
marginalização ocupacional, em variadas áreas de ocupação humana como a
produtividade, sendo uma importante área de intervenção para os terapeutas
ocupacionais) (Daoudi, 2000)
Marginalização Ocupacional: ambientes sociais que excluem pessoas com
incapacidades, restringindo o seu acesso físico ou oportunidades sociais, como
acontece quando são excluídas de oportunidades de emprego, podendo
assimilar a ideia de que a sua empregabilidade é impossível (Daoudi, 2000)
7. Referências:
American Occupational Therapy Association, & AOTA. (2014). Occupational
Therapy Practice Framework: Domain and Process (3rd Edition). American
Journal of Occupational Therapy, 68(Supplement_1), S1–S48.
https://doi.org/10.5014/ajot.2014.682006.
Burnagui, J. G., Rosa, M. P. da, & Nascimento, G. C. C. (2016). Autonomia e
independência: percepção de adolescentes com deficiência visual e de seus
cuidadores. Revista de Terapia Ocupacional Da Universidade de São Paulo,
27(1), 21–28. Retrieved from
http://www.revistas.usp.br/rto/article/view/104407/114556
Callahan, D. (1973). The WHO Definition of “Health.” The Hastings Center
Studies, 1(3), 77. https://doi.org/10.2307/3527467
Costa, E. F., Augusto, V., & Corrêa, C. (2017). Ciência ocupacional e terapia
ocupacional: algumas reflexões*, 1(5), 650–663.
Kielhofner, G. (2008). Model of Human Occupation: Theory and Application (4th
ed.). Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins.
Finlay L. The Practice of Psychosocial Occupational Therapy. 3 ed. United
Kingdom: Nelson Thornes Ltd; 2004
Daoudi, M. (2000). [ No Title ]. Journal of Visual Languages & Computing, 11(3),
287–301.