A prevenção do suicídio infantil ocorre através do reconhecimento de seus riscos pelos profissionais de saúde de todos os níveis. A Atenção Primária e as Emergências são, geralmente, a porta de entrada desses pacientes.
Material de 26 de março de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute o suicídio, incluindo suas principais causas como transtornos mentais e uso de álcool/drogas, e como é visto por diferentes religiões. Também fornece estatísticas sobre suicídio no Brasil e no mundo, fatores de risco, sinais de alerta, e a importância dos Centros de Atenção Psicossocial na prevenção.
O documento discute o Setembro Amarelo, mês dedicado à prevenção do suicídio. Apresenta dados sobre suicídios no Brasil e no mundo, e destaca o Centro de Valorização da Vida como uma organização que oferece suporte emocional gratuito por telefone e online. Também resume as três principais vertentes teóricas sobre o suicídio e conceitos de Durkheim sobre os tipos de suicídio.
O documento discute a prevenção ao suicídio durante o mês de setembro, destacando que falar sobre o assunto pode salvar vidas e que a desinformação é a principal barreira para ajudar pessoas em risco. Ele fornece informações sobre onde procurar ajuda profissional e orientações sobre como apoiar quem perdeu alguém por suicídio ou tem um amigo em risco.
1) O documento discute a campanha de prevenção ao suicídio no mês de setembro e os altos números de suicídio entre jovens.
2) A história de um industrial que se suicidou por dificuldades financeiras, mas que depois percebeu que teria se recuperado se esperasse mais alguns dias.
3) O suicídio é considerado um problema de saúde pública devido aos altos números e está associado a doenças mentais não tratadas.
O documento discute a dimensão do problema do suicídio no mundo, com estimativas de que um milhão de pessoas cometeram suicídio em 2000. O suicídio está entre as três principais causas de morte entre 15-35 anos e tem um forte impacto psicológico e financeiro nas famílias e comunidades. A maioria dos suicídios pode ser prevenida através da identificação e apoio às pessoas em risco.
O documento discute o risco de suicídio na população brasileira. Aponta que o Brasil está entre os 10 países com maior número absoluto de suicídios e que a taxa é de 25 suicídios por dia no país. A faixa etária com maior risco é entre 15-29 anos e o sexo masculino apresenta maior risco. Mais de 90% dos casos de suicídio estão associados a transtornos mentais como depressão e transtorno bipolar. O documento também fornece diretrizes para a abordagem e manejo de pacientes com risco de
Palestra sobre os aspectos psicológicos do do suicídio, realizada pelo parceiro Sebastião Rabay e apresentada em diversas empresas, como Unimed, Grupamento de Engenharia, FPB, PRF, Colégio IE, Hospital Candida Vargas e Arlinda Marques, além de utilizada como base para o primeiro evento público do Conexão, o Talk Show Setembro Amarelo.
O documento discute o suicídio, incluindo suas principais causas como transtornos mentais e uso de álcool/drogas, e como é visto por diferentes religiões. Também fornece estatísticas sobre suicídio no Brasil e no mundo, fatores de risco, sinais de alerta, e a importância dos Centros de Atenção Psicossocial na prevenção.
O documento discute o Setembro Amarelo, mês dedicado à prevenção do suicídio. Apresenta dados sobre suicídios no Brasil e no mundo, e destaca o Centro de Valorização da Vida como uma organização que oferece suporte emocional gratuito por telefone e online. Também resume as três principais vertentes teóricas sobre o suicídio e conceitos de Durkheim sobre os tipos de suicídio.
O documento discute a prevenção ao suicídio durante o mês de setembro, destacando que falar sobre o assunto pode salvar vidas e que a desinformação é a principal barreira para ajudar pessoas em risco. Ele fornece informações sobre onde procurar ajuda profissional e orientações sobre como apoiar quem perdeu alguém por suicídio ou tem um amigo em risco.
1) O documento discute a campanha de prevenção ao suicídio no mês de setembro e os altos números de suicídio entre jovens.
2) A história de um industrial que se suicidou por dificuldades financeiras, mas que depois percebeu que teria se recuperado se esperasse mais alguns dias.
3) O suicídio é considerado um problema de saúde pública devido aos altos números e está associado a doenças mentais não tratadas.
O documento discute a dimensão do problema do suicídio no mundo, com estimativas de que um milhão de pessoas cometeram suicídio em 2000. O suicídio está entre as três principais causas de morte entre 15-35 anos e tem um forte impacto psicológico e financeiro nas famílias e comunidades. A maioria dos suicídios pode ser prevenida através da identificação e apoio às pessoas em risco.
O documento discute o risco de suicídio na população brasileira. Aponta que o Brasil está entre os 10 países com maior número absoluto de suicídios e que a taxa é de 25 suicídios por dia no país. A faixa etária com maior risco é entre 15-29 anos e o sexo masculino apresenta maior risco. Mais de 90% dos casos de suicídio estão associados a transtornos mentais como depressão e transtorno bipolar. O documento também fornece diretrizes para a abordagem e manejo de pacientes com risco de
Palestra sobre os aspectos psicológicos do do suicídio, realizada pelo parceiro Sebastião Rabay e apresentada em diversas empresas, como Unimed, Grupamento de Engenharia, FPB, PRF, Colégio IE, Hospital Candida Vargas e Arlinda Marques, além de utilizada como base para o primeiro evento público do Conexão, o Talk Show Setembro Amarelo.
O documento discute o conceito de suicídio e as teorias de Émile Durkheim sobre os tipos de suicídio (egoísta, anômico e altruísta). A sociedade exerce influência sobre o indivíduo e em períodos de mudança social há maior risco de suicídio anômico. Durkheim analisou estatísticas para mostrar que as causas do suicídio são externas, ligadas às condições sociais.
O documento discute o problema do suicídio entre crianças e adolescentes no Brasil. A taxa de suicídio entre esses grupos vem aumentando nos últimos anos. Fatores de risco incluem depressão, abuso sexual, violência doméstica, uso de drogas e alcoolismo. Adolescentes vítimas de violência sexual correm maior risco de tentativas de suicídio devido ao sentimento de desesperança e falta de apoio. Uma rede de apoio familiar e social é essencial para prevenir tentativas de suicídio nessa
O documento resume uma palestra sobre saúde mental de policiais militares marcada pelo estresse rotineiro. A palestrante, psicóloga Flávia Puça, discute o alto risco de suicídio entre policiais devido a fatores como problemas familiares e no trabalho, além de recomendar estratégias de prevenção primária, secundária e terciária.
O documento discute o tema de interações medicamentosas, definindo-o como eventos em que os efeitos de um fármaco são alterados pela presença de outro fármaco, alimento ou bebida. Explica que as interações podem causar efeitos adversos e diminuir a eficácia dos tratamentos. Também lista algumas das interações medicamentosas mais comuns e formas de evitá-las, como não se automedicar e sempre consultar um profissional de saúde.
Centro de Atenção Psicossocial, o que um CAPS, como está organizado, suas normas, tipos de , SUS. como trabalhar com caps. CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - CAPS
O documento discute como identificar pessoas em risco de suicídio, formas de oferecer apoio emocional e onde buscar ajuda profissional. Apresenta estatísticas sobre suicídio, mitos e verdades a respeito do tema, sinais que podem indicar ideação suicida e dicas para conversar de forma acolhedora com quem está em sofrimento. Oferece referências para serviços de apoio como o CVV e o setor de apoio ao estudante da Universidade Positivo.
O documento discute a depressão na adolescência, destacando que é uma das doenças mais comuns e prejudiciais nessa faixa etária. Aponta que, embora um grande número de adolescentes seja identificado com depressão, poucos recebem diagnóstico e tratamento. Também menciona alguns fatores de risco como bullying, conflitos familiares e baixa autoestima, além de sintomas como irritabilidade, perda de energia e ideias suicidas.
O documento discute automutilação, definindo-a como atos que lesam o próprio corpo sem intenção de suicídio. Explica que pode estar relacionada a problemas mentais e que fatores psicológicos e biológicos contribuem. Também fornece dicas para identificar alguém que se automutila e ressalta a importância de buscar ajuda profissional, principalmente de psicólogos e psiquiatras experientes no tratamento.
Transtornos ansiosos na infância e adolescênciaCláudio Costa
O documento discute transtornos ansiosos, síndrome do pânico e depressão em crianças e adolescentes. Ele descreve os principais tipos de transtornos ansiosos como transtorno de ansiedade de separação e transtorno de ansiedade fóbica. Também aborda classificações, sintomas e tratamentos para esses transtornos e para a depressão em diferentes faixas etárias da infância e adolescência.
O documento discute estresse e ansiedade, definindo estresse como a resposta do corpo a estímulos externos que permitem superar demandas, podendo causar desgaste físico e mental. A ansiedade é definida como uma sensação decorrente da excessiva excitação do sistema nervoso central em situações percebidas como perigosas. Vários mecanismos de defesa contra a ansiedade são descritos, como negação, projeção e sublimação.
O documento discute como cuidar da saúde mental, mencionando a importância de equilíbrio entre os aspectos físico, mental, social e espiritual. Também recomenda práticas como exercícios físicos, alimentação saudável, identificar hábitos não saudáveis, criar redes de apoio e buscar ajuda profissional quando necessário.
Apresentação de TCC sobre Suicídio: compreender, identificar e prevenir.Leonardo Leal Luchetta
Apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso sobre o suicídio, com uma pesquisa quantitativa sobre os índices na cidade de Itajubá, em Minas Gerais, juntamente com um levantamento bibliográfico.
A hipertensão ocorre quando a pressão arterial está igual ou maior que 14 por 9. Ela pode ser causada por estreitamento dos vasos sanguíneos ou fatores de risco como obesidade, estresse e consumo de sal. A hipertensão é classificada em estágios e pode ser tratada através de mudanças no estilo de vida ou medicamentos.
O documento discute a depressão na infância e adolescência, abordando tópicos como:
1) Sintomas, epidemiologia e fatores de risco da depressão nestas faixas etárias;
2) Diferenças nos critérios diagnósticos do DSM-5 de acordo com a idade da criança;
3) Aspectos neurobiológicos e variáveis que influenciam a vulnerabilidade à depressão.
O documento descreve o processo de luto, dividido em 4 fases: negação/incredulidade, raiva, preocupação/depressão e aceitação/resolução. Também discute formas patológicas de luto como luto ausente, diferido ou prolongado, e diferencia luto normal de depressão. Finalmente, fornece orientações sobre o tratamento do luto.
O documento discute a prevenção do suicídio, destacando:
1) O suicídio é um problema de saúde pública grave e crescente no Brasil e no mundo, atingindo principalmente jovens e idosos.
2) Existem fatores de risco como depressão, abuso de álcool, doenças graves e histórico familiar, mas cada caso deve ser entendido individualmente.
3) É possível prevenir suicídios através de uma rede de apoio psicossocial que dê atenção qualificada às pessoas em sofri
1) O documento discute a evolução histórica do tratamento da saúde mental, desde os primeiros hospitais até as reformas psiquiátricas modernas. 2) Inclui a transição dos manicômios para a psiquiatria comunitária e a desinstitucionalização dos pacientes. 3) Também aborda os desafios atuais como o suicídio e a necessidade de melhorar o acolhimento e atendimento das pessoas com sofrimento mental.
O documento discute o suicídio, incluindo a campanha Setembro Amarelo sobre prevenção ao suicídio, os fatores de risco, sinais e como buscar ajuda. É um tema complexo que envolve fatores psicológicos, sociais e de saúde mental. A melhor prevenção é falar abertamente sobre o assunto para quebrar tabus e direcionar aqueles em necessidade para o apoio profissional adequado.
Este documento discute a necessidade de se construir uma política de saúde mental infanto-juvenil no Brasil em linha com os princípios do SUS. A assistência a crianças e adolescentes com problemas de saúde mental historicamente foi marcada pela institucionalização e ausência de uma abordagem comunitária. A Carta Magna de 1988 e o Estatuto da Criança e do Adolescente reconheceram esses grupos como sujeitos de direitos. Contudo, faltava uma política específica para a saúde mental infanto-juvenil. O
O documento discute abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, incluindo sinais de alerta e como prevenir. Abrange tópicos como educação sexual apropriada para a idade, direitos sexuais de crianças, e a importância de denunciar abuso.
O documento discute a prevenção do comportamento suicida em crianças e adolescentes. Apresenta fatores de risco como histórico de tentativas de suicídio e transtornos mentais. Também discute a importância de profissionais de saúde qualificados para identificar sinais de alerta e oferecer apoio a esse público. A prevenção deve envolver fortalecimento de redes de apoio, controle do acesso a meios letais e educação sobre saúde mental.
Este documento fornece orientações sobre o suicídio para a população de Roraima, abordando tópicos como:
1) A importância de falar sobre o suicídio para preveni-lo;
2) Os principais fatores de risco e de proteção associados ao comportamento suicida;
3) Mitos e verdades sobre o suicídio;
4) Como ajudar alguém que pode estar pensando em suicídio;
5) Onde procurar ajuda em Roraima para saúde mental, incluindo
O documento discute o conceito de suicídio e as teorias de Émile Durkheim sobre os tipos de suicídio (egoísta, anômico e altruísta). A sociedade exerce influência sobre o indivíduo e em períodos de mudança social há maior risco de suicídio anômico. Durkheim analisou estatísticas para mostrar que as causas do suicídio são externas, ligadas às condições sociais.
O documento discute o problema do suicídio entre crianças e adolescentes no Brasil. A taxa de suicídio entre esses grupos vem aumentando nos últimos anos. Fatores de risco incluem depressão, abuso sexual, violência doméstica, uso de drogas e alcoolismo. Adolescentes vítimas de violência sexual correm maior risco de tentativas de suicídio devido ao sentimento de desesperança e falta de apoio. Uma rede de apoio familiar e social é essencial para prevenir tentativas de suicídio nessa
O documento resume uma palestra sobre saúde mental de policiais militares marcada pelo estresse rotineiro. A palestrante, psicóloga Flávia Puça, discute o alto risco de suicídio entre policiais devido a fatores como problemas familiares e no trabalho, além de recomendar estratégias de prevenção primária, secundária e terciária.
O documento discute o tema de interações medicamentosas, definindo-o como eventos em que os efeitos de um fármaco são alterados pela presença de outro fármaco, alimento ou bebida. Explica que as interações podem causar efeitos adversos e diminuir a eficácia dos tratamentos. Também lista algumas das interações medicamentosas mais comuns e formas de evitá-las, como não se automedicar e sempre consultar um profissional de saúde.
Centro de Atenção Psicossocial, o que um CAPS, como está organizado, suas normas, tipos de , SUS. como trabalhar com caps. CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - CAPS
O documento discute como identificar pessoas em risco de suicídio, formas de oferecer apoio emocional e onde buscar ajuda profissional. Apresenta estatísticas sobre suicídio, mitos e verdades a respeito do tema, sinais que podem indicar ideação suicida e dicas para conversar de forma acolhedora com quem está em sofrimento. Oferece referências para serviços de apoio como o CVV e o setor de apoio ao estudante da Universidade Positivo.
O documento discute a depressão na adolescência, destacando que é uma das doenças mais comuns e prejudiciais nessa faixa etária. Aponta que, embora um grande número de adolescentes seja identificado com depressão, poucos recebem diagnóstico e tratamento. Também menciona alguns fatores de risco como bullying, conflitos familiares e baixa autoestima, além de sintomas como irritabilidade, perda de energia e ideias suicidas.
O documento discute automutilação, definindo-a como atos que lesam o próprio corpo sem intenção de suicídio. Explica que pode estar relacionada a problemas mentais e que fatores psicológicos e biológicos contribuem. Também fornece dicas para identificar alguém que se automutila e ressalta a importância de buscar ajuda profissional, principalmente de psicólogos e psiquiatras experientes no tratamento.
Transtornos ansiosos na infância e adolescênciaCláudio Costa
O documento discute transtornos ansiosos, síndrome do pânico e depressão em crianças e adolescentes. Ele descreve os principais tipos de transtornos ansiosos como transtorno de ansiedade de separação e transtorno de ansiedade fóbica. Também aborda classificações, sintomas e tratamentos para esses transtornos e para a depressão em diferentes faixas etárias da infância e adolescência.
O documento discute estresse e ansiedade, definindo estresse como a resposta do corpo a estímulos externos que permitem superar demandas, podendo causar desgaste físico e mental. A ansiedade é definida como uma sensação decorrente da excessiva excitação do sistema nervoso central em situações percebidas como perigosas. Vários mecanismos de defesa contra a ansiedade são descritos, como negação, projeção e sublimação.
O documento discute como cuidar da saúde mental, mencionando a importância de equilíbrio entre os aspectos físico, mental, social e espiritual. Também recomenda práticas como exercícios físicos, alimentação saudável, identificar hábitos não saudáveis, criar redes de apoio e buscar ajuda profissional quando necessário.
Apresentação de TCC sobre Suicídio: compreender, identificar e prevenir.Leonardo Leal Luchetta
Apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso sobre o suicídio, com uma pesquisa quantitativa sobre os índices na cidade de Itajubá, em Minas Gerais, juntamente com um levantamento bibliográfico.
A hipertensão ocorre quando a pressão arterial está igual ou maior que 14 por 9. Ela pode ser causada por estreitamento dos vasos sanguíneos ou fatores de risco como obesidade, estresse e consumo de sal. A hipertensão é classificada em estágios e pode ser tratada através de mudanças no estilo de vida ou medicamentos.
O documento discute a depressão na infância e adolescência, abordando tópicos como:
1) Sintomas, epidemiologia e fatores de risco da depressão nestas faixas etárias;
2) Diferenças nos critérios diagnósticos do DSM-5 de acordo com a idade da criança;
3) Aspectos neurobiológicos e variáveis que influenciam a vulnerabilidade à depressão.
O documento descreve o processo de luto, dividido em 4 fases: negação/incredulidade, raiva, preocupação/depressão e aceitação/resolução. Também discute formas patológicas de luto como luto ausente, diferido ou prolongado, e diferencia luto normal de depressão. Finalmente, fornece orientações sobre o tratamento do luto.
O documento discute a prevenção do suicídio, destacando:
1) O suicídio é um problema de saúde pública grave e crescente no Brasil e no mundo, atingindo principalmente jovens e idosos.
2) Existem fatores de risco como depressão, abuso de álcool, doenças graves e histórico familiar, mas cada caso deve ser entendido individualmente.
3) É possível prevenir suicídios através de uma rede de apoio psicossocial que dê atenção qualificada às pessoas em sofri
1) O documento discute a evolução histórica do tratamento da saúde mental, desde os primeiros hospitais até as reformas psiquiátricas modernas. 2) Inclui a transição dos manicômios para a psiquiatria comunitária e a desinstitucionalização dos pacientes. 3) Também aborda os desafios atuais como o suicídio e a necessidade de melhorar o acolhimento e atendimento das pessoas com sofrimento mental.
O documento discute o suicídio, incluindo a campanha Setembro Amarelo sobre prevenção ao suicídio, os fatores de risco, sinais e como buscar ajuda. É um tema complexo que envolve fatores psicológicos, sociais e de saúde mental. A melhor prevenção é falar abertamente sobre o assunto para quebrar tabus e direcionar aqueles em necessidade para o apoio profissional adequado.
Este documento discute a necessidade de se construir uma política de saúde mental infanto-juvenil no Brasil em linha com os princípios do SUS. A assistência a crianças e adolescentes com problemas de saúde mental historicamente foi marcada pela institucionalização e ausência de uma abordagem comunitária. A Carta Magna de 1988 e o Estatuto da Criança e do Adolescente reconheceram esses grupos como sujeitos de direitos. Contudo, faltava uma política específica para a saúde mental infanto-juvenil. O
O documento discute abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, incluindo sinais de alerta e como prevenir. Abrange tópicos como educação sexual apropriada para a idade, direitos sexuais de crianças, e a importância de denunciar abuso.
O documento discute a prevenção do comportamento suicida em crianças e adolescentes. Apresenta fatores de risco como histórico de tentativas de suicídio e transtornos mentais. Também discute a importância de profissionais de saúde qualificados para identificar sinais de alerta e oferecer apoio a esse público. A prevenção deve envolver fortalecimento de redes de apoio, controle do acesso a meios letais e educação sobre saúde mental.
Este documento fornece orientações sobre o suicídio para a população de Roraima, abordando tópicos como:
1) A importância de falar sobre o suicídio para preveni-lo;
2) Os principais fatores de risco e de proteção associados ao comportamento suicida;
3) Mitos e verdades sobre o suicídio;
4) Como ajudar alguém que pode estar pensando em suicídio;
5) Onde procurar ajuda em Roraima para saúde mental, incluindo
O documento descreve a campanha brasileira Setembro Amarelo, criada para prevenção do suicídio. A campanha ocorre em setembro, mês do Dia Mundial de Prevenção do Suicídio, e busca conscientizar a população sobre os fatores de risco e formas de prevenção por meio da iluminação de locais públicos na cor amarela e eventos de debate sobre o tema.
O documento resume um projeto do Ministério Público do Distrito Federal para prevenção ao suicídio na comunidade de Brazlândia através da criação de uma rede de proteção à vida. O projeto visa capacitar profissionais de saúde, educação e segurança para identificar fatores de risco e oferecer apoio à população, desmistificando mitos sobre o suicídio.
O documento define suicídio como o ato voluntário e intencional de terminar com a própria vida. O principal fator de risco para o suicídio é a existência de uma doença mental grave e crônica. O documento fornece informações sobre métodos comuns de suicídio, doenças psiquiátricas associadas, avaliação e manejo de pacientes com risco de suicídio.
O documento discute a prevenção do suicídio, incluindo desafios e fatores de risco. A prevenção requer envolvimento de diversos setores da sociedade. Taxas variam globalmente, sendo mais altas na região báltica e antigas repúblicas soviéticas. No Brasil, a maior incidência ocorre no Rio Grande do Sul. Jovens do sexo masculino são os mais afetados. Não há uma causa única, mas transtornos mentais são fatores de risco.
As 3 frases são:
O documento discute fatores de risco para ideação suicida entre adolescentes brasileiros, incluindo problemas de saúde mental, contexto social problemático e falta de apoio. Ele revisa literatura sobre o assunto para melhor entender e prevenir o suicídio nesta faixa etária.
3 - Cartilha automutilação e suicídio para profissionais de saúde e educa...LulaFerreira1
A automutilação e o suicídio são comportamentos autolesivos que se diferenciam principalmente pela intenção:
- Automutilação (também chamada de automutilação não suicida ou ASIS, do inglês "automutilation without suicidal intent"): refere-se a lesões intencionais, geralmente superficiais, feitas no próprio corpo sem a intenção de morrer. A intenção é aliviar a tensão emocional ou psicológica de forma temporária.
- Suicídio: refere-se ao ato de tirar a própria vida de forma intencional. A intenção
O documento discute a prevenção do suicídio, incluindo a campanha Setembro Amarelo, os fatores de risco para o comportamento suicida como depressão e tentativas prévias, e formas de apoio como o Centro de Valorização da Vida.
O documento discute conceitos, dados e fatores relacionados ao suicídio no mundo e no Brasil. Apresenta informações sobre taxas de suicídio, fatores de risco como doenças mentais e tentativas prévias, e fatores de proteção como apoio social e religiosidade. Também discute o reconhecimento de indivíduos suscetíveis e desafios na avaliação do risco de suicídio.
O documento discute o suicídio, incluindo fatores de risco, desafios para prevenção e estratégias de abordagem. O suicídio é resultado de uma combinação de fatores genéticos, psicológicos e sociais, e afeta milhões de pessoas a cada ano. Uma abordagem efetiva requer esforços em vários níveis, como individuais, sistêmicos e comunitários.
[1] O documento aborda conceitos sobre suicídio em crianças e adolescentes, incluindo epidemiologia, fatores de risco, comportamento suicida e abordagem clínica. [2] Fatores de risco incluem histórico de tentativas de suicídio, transtornos mentais, abuso, bullying e uso de mídias sociais. [3] A avaliação de risco categoriza o risco como baixo, médio ou alto e orienta a abordagem clínica apropriada.
SETEMBRO AMARELO - Prevenção ao suicídio.pdfMatheusMat2
O documento discute a campanha Setembro Amarelo, que visa aumentar a conscientização sobre prevenção ao suicídio. O texto descreve os objetivos da campanha de alertar as pessoas sobre o suicídio e promover a vida. Também enfatiza a importância de falar sobre o tema e buscar ajuda profissional para quem está passando por crises.
1) O suicídio é um fenômeno complexo com diversos fatores de risco psiquiátricos, psicológicos e sociais. 2) O processo terapêutico com pacientes suicidas requer escuta atenta dos sinais de risco e avaliação contínua do nível de depressão, ideias e planos suicidas. 3) É importante ampliar o sistema de apoio do paciente, monitorar de perto os atendimentos e estar preparado para encaminhamentos de emergência.
O documento discute o bullying, definindo-o como atos de perversidade que podem ocorrer silenciosamente. Apresenta seus efeitos negativos e como podem ser combatidos com a participação de escolas e famílias para promover respeito e prevenir consequências como depressão e suicídio. A lei citada tem como objetivo orientar vítimas e agressores para garantir apoio e conscientização sobre um convívio respeitoso.
O documento discute a campanha Setembro Amarelo sobre prevenção ao suicídio, definindo-o como um ato deliberado de auto-causar a própria morte. Apresenta fatores de risco como doenças mentais e tentativas prévias, mitos versus verdades, e locais de apoio como o CAPS.
1) O documento discute a prevenção do suicídio, identificando fatores de risco e proteção, além de abordagens para identificar ideação suicida.
2) Fatores sociais e familiares como histórico de abuso e problemas de relacionamento aumentam o risco de suicídio entre adolescentes privados de liberdade.
3) É importante identificar sinais de ideação suicida de forma sensível e encaminhar os casos de maior risco a profissionais de saúde mental.
O documento discute a campanha Setembro Amarelo sobre prevenção ao suicídio. A campanha ocorre em setembro para conscientizar sobre os fatores de risco, mitos e verdades, e onde buscar ajuda. O suicídio é um problema de saúde pública que requer educação para quebrar tabus e compartilhar informações.
O documento discute a prevenção do suicídio através da educação e quebra de tabus, definindo suicídio e classificando comportamentos suicidas. Também lista fatores de risco como tentativas prévias e doenças mentais, além de fontes de apoio como família, profissionais de saúde e serviços de emergência.
Semelhante a Comportamento Suicida na Infância: por que devemos pensar sobre isso? (20)
Muitas ações podem ser realizadas na promoção da saúde e prevenção de agravos. Disbiose e infecções genitais podem interferir com a fertilidade, acometendo a vagina, o colo do útero, as trompas ou a cavidade abdominal.
Material de 15 de maio de 2023
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute medidas para prevenção de infecção de sítio cirúrgico em pediatria, incluindo protocolos pré, trans e pós-operatórios como banho antisséptico, antibióticos, higiene das mãos e curativos adequados. A infecção de sítio cirúrgico é uma complicação comum que deve ser evitada através de cuidados específicos para crianças no centro cirúrgico e enfermaria.
O climatério é uma janela de vulnerabilidade para depressão e ansiedade, não uma causa. A avaliação de uma mulher deprimida ou ansiosa no climatério precisa levar em conta os fatores biopsicossociais.
Material de 28 de abril de 2023
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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1) O documento discute estratégias para organizar e hierarquizar a rede de assistência à saúde para gestantes com diabetes, considerando a alta prevalência da doença no Brasil e a necessidade de garantir cuidados adequados.
2) É proposta uma rede com diferentes níveis de atenção (primário, secundário e terciário) definindo os requisitos mínimos e especialidades de cada nível para melhor atender as necessidades das gestantes.
3) O objetivo é melhorar a qualidade da assistência desde o rastreamento até o tratamento, otimiz
É necessário ter um programa organizado de rastreio populacional e fluxo adequado de exames de diagnóstico, buscando o tratamento das lesões precursoras do câncer de colo conforme diretrizes nacionais vigentes.
Material de 03 de março de 2023
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O documento discute a desospitalização de crianças com condições crônicas complexas de saúde e a atenção domiciliar no Brasil. Apresenta o programa Melhor em Casa, que promove a atenção domiciliar pelo SUS, e os principais desafios na desospitalização dessas crianças. Fornece dados sobre a implementação do programa no Brasil, com 1.854 equipes habilitadas até junho de 2022 atendendo a 42,5% da população. A maioria dos atendimentos pediátricos são para reabilitação, tratamento de ú
O excesso de cesarianas no Brasil é um problema de saúde pública, e impacta negativamente os principais indicadores de saúde materna e neonatal, incluindo a mortalidade materna.
Material de 03 de fevereiro de 2023
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Embora se observe avanços significativos no cuidado de recém-nascidos nas últimas décadas, a mortalidade neonatal precoce ainda se mantém como o principal componente na ocorrência dos óbitos infantis, sendo as malformações congênitas a segunda principal causa de morbimortalidade neonatal e uma das principais demandas de serviços especializados – ambulatoriais e hospitalares.
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) demonstram que as anomalias congênitas estão entre as principais causas de mortalidade infantil, condições crônicas e incapacidade no mundo. Estas constatações não são recentes e já levaram muitos países a unir esforços para a qualificação dos seus dados epidemiológicos, elaboração de diretrizes de diagnóstico/terapêuticas e definição de centros de referência para as anomalias congênitas.
Considerando que o manejo de recém-nascidos com malformações congênitas se torna complexo, principalmente, diante dos profissionais cujo manejo não é habitual, o desenvolvimento de um documento capaz de direcionar a equipe de saúde é fundamental. Sendo assim, o objetivo desta Diretriz de revisão foi traçar uma linha de cuidados para os recém-nascidos com Hérnia Diafragmática Congênita (HDC), baseado em evidências, na perspectiva do Sistema Único de Saúde, tentando definir estratégias factíveis que possam ser utilizadas por todos que tenham acesso a este documento.
Seu público-alvo são os profissionais de saúde, gestores, usuários, cuidadores e pesquisadores da área de saúde.
Este documento apresenta diretrizes clínicas brasileiras para o cuidado de pacientes com disrafismo espinhal aberto. As diretrizes abordam recomendações para pré-natal, parto, cuidados na UTI neonatal, abordagem neurocirúrgica e seguimento ambulatorial, com o objetivo de promover a organização dos serviços de saúde e qualificar o cuidado a esses pacientes de forma sistemática e humanizada.
O documento discute alterações metabólicas associadas ao diabetes mellitus na gestação, incluindo obesidade e dislipidemias. A obesidade está associada a maiores riscos para a mãe e feto, como diabetes gestacional. As dislipidemias também podem aumentar riscos se não tratadas. O documento fornece recomendações sobre monitoramento, ganho de peso, parto e pós-parto para gestantes com essas condições.
O pesar perante a perda gestacional/neonatal ainda é socialmente desconsiderado, um tema pouco debatido, mas que precisa ser adequadamente abordado dentro das equipes e com os familiares.
Material de 18 de janeiro de 2023
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Eixo: Atenção às Mulheres
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A identificação precoce dos sinais/sintomas de uma reação anafilática e o tratamento adequado são fundamentais para um bom desfecho desse evento agudo.
Material de 21 de dezembro de 2022
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O documento discute os cuidados no parto e puerpério para mulheres com diabetes mellitus na gestação, incluindo a importância do controle glicêmico, momentos recomendados para o parto de acordo com o tipo de diabetes e complicações, e considerações sobre a via de parto.
É necessário manter o controle de doenças imunopreveníveis como o sarampo, a poliomielite, a gripe, o câncer de colo do útero, meningites e todas as outras cujas vacinas são disponibilizadas gratuitamente para a população, nos postos de saúde.
Material de 25 de novembro de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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O documento discute os cuidados com a saúde bucal durante a gestação. Ele ressalta que a falta de cuidados com a saúde bucal na gestação está associada a partos prematuros, bebês com baixo peso e outros riscos. O documento também explica que o tratamento odontológico durante a gestação é seguro e importante para a saúde da gestante e do bebê.
O documento discute como hábitos saudáveis como evitar o álcool, manter peso saudável, praticar exercícios físicos regularmente podem ajudar a prevenir o câncer de mama. Fatores como obesidade, consumo de álcool e inatividade física aumentam o risco da doença, enquanto uma dieta balanceada e exercícios podem reduzir o risco em até 30-50%. Embora não seja possível prevenir completamente o câncer de mama, a adoção de estilo de vida saudável melhora
O documento discute como diagnosticar a fibrose cística em crianças, abordando os critérios diagnósticos, os exames necessários e a importância do diagnóstico precoce.
O documento discute a osteogênese imperfeita, uma doença caracterizada por fragilidade óssea causada por defeitos no colágeno. Ele descreve os sintomas, classificação, diagnóstico e tratamento da doença, incluindo medicamentos como alendronato e pamidronato. O tratamento é multidisciplinar e tem como objetivo reduzir fraturas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
O documento discute o tratamento e cuidados de diabetes mellitus na gestação, enfatizando a importância do tratamento não farmacológico incluindo terapia nutricional, atividade física e monitorização da glicemia. Também fornece recomendações sobre o tratamento farmacológico e o acompanhamento pré-natal para diferentes tipos de diabetes gestacional.
O acesso à alimentação é um direito básico. E quando se trata da alimentação das crianças, é imperativo associar o ato de alimentar-se com o processo de crescimento e desenvolvimento.
Material de 15 de outubro de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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Mais de Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente (IFF/Fiocruz) (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
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COMPORTAMENTO SUICIDA NA INFÂNCIA:
POR QUE DEVEMOS PENSAR SOBRE ISSO?
“Vida e suicídio são antônimos quase perfeitos, considerando
que morrer faz parte da vida. Seja porque viver será sempre
uma escolha, por mais automático que possa parecer, ou
ainda, porque o comportamento suicida não se estrutura
simplesmente como uma escolha.”
Estellita-Lins, C (org); Trocando seis por meia dúzia: suicídio como emergência do Rio de Janeiro, 2012.
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COMPORTAMENTO SUICIDA NA INFÂNCIA:
POR QUE DEVEMOS PENSAR SOBRE ISSO?
Objetivos dessa apresentação:
• Apresentar alguns conceitos e reflexões sobre o comportamento suicida
na infância;
• Estimular a consideração e a abordagem do tema por todos os
profissionais que assistem crianças e adolescentes.
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COMPORTAMENTO SUICIDA NA INFÂNCIA:
POR QUE DEVEMOS PENSAR SOBRE ISSO?
• Silêncios, lacunas e tabus sobre o tema
• Evento complexo e multicausal
• Suicídio com desfecho clínico X continuum, comportamento
suicida
• Evento de violência e de sofrimento psíquico
• Evento oculto no cenário social: tabus, estigmas, subnotificações
• Prevenção ocorre através do reconhecimento de seus riscos,
pelos profissionais de saúde de todos os níveis
• Atenção Primária e Emergência são, geralmente, a porta de
entrada desses pacientes
• Papel importante da escola.
Silva Filho, 2019; WHO, 2014; Lopes, 2008.
Comportamento
Suicida
na Infância
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COMPORTAMENTO SUICIDA NA INFÂNCIA:
POR QUE DEVEMOS PENSAR SOBRE ISSO?
• Para que a criança pense sobre suicídio, primeiro é
necessário que ela compreenda o conceito de morte e
terminalidade.
• Essa compreensão geralmente ocorre entre 7 e 9 anos de
idade, no entanto, deve-se considerar algumas
especificidades para crianças que convivem com a morte
antes desse período. Por exemplo, crianças com doenças
crônicas e internações prolongadas ou que vivem em
ambientes violentos.
Silva Filho, 2019.
A Criança e a Compreensão da Morte
Perspectiva de morte:
• Irreversibilidade
• Universalidade
• Não funcionalidade
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COMPORTAMENTO SUICIDA NA INFÂNCIA:
POR QUE DEVEMOS PENSAR SOBRE ISSO?
Comportamento Suicida: definições
• Comportamento suicida (espectro, continuum):
Ideação suicida –> Planejamentos –> Ameaças de suicídio –> Tentativas de suicídio –> Suicídio.
• Suicídio: ato deliberado e executado pelo próprio indivíduo, com intenção de morte
provocada de forma consciente e intencional, mesmo que ambivalente, usando um meio
que acredita ser letal.
• Autolesões não suicidas: ex: automutilações. São mais comuns, havendo aproximações e
diferenças com suicídio. Sobreposições clínicas:
- “autolesão não suicida com desfecho fatal”
- tentativas de suicídio + autolesões não suicidas
IACAPAP, 2018; Thapar, 2015; Hawton, Saunders, O’Connor, 2012.
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COMPORTAMENTO SUICIDA NA INFÂNCIA:
POR QUE DEVEMOS PENSAR SOBRE ISSO?
• Existência de um evento estressor/gatilho.
• Fatores de risco principais:
história de tentativa de suicídio prévia e transtorno mental.
• Prevenção: dificultar o acesso aos meios.
Comportamento Suicida: características
IACAPAP, 2018; Thapar, 2015; WHO,2014; Hawton, Saunders, O’Connor, 2012.
• Ambivalência
• Impulsividade
• Rigidez / constricção
• Principal causa de emergência psiquiátrica em adolescentes.
• Pico de incidência aos 19 anos. Menos comum em pré
púberes.
• Cerca de 90% casos tem associação com transtornos mentais
no período e em 50% casos, tal associação se deu nos 2 anos
anteriores.
Sinais de alerta:
desesperança e impulsividade
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COMPORTAMENTO SUICIDA NA INFÂNCIA:
POR QUE DEVEMOS PENSAR SOBRE ISSO?
• História de suicidalidade: tentativa prévia, ainda pensa em suicídio;
• Demográficos: mais comum no sexo masculino;
• Estado mental: transtorno de humor, irritabilidade, agitação ou sintomas psicóticos;
- “ruptura de funcionalidade prévia”: sinal de alerta
• História familiar [genética e ambiente]: comunicação frágil com cuidadores, casos
familiares;
• História social: abuso sexual, minorias sexuais e étnicas, fragilidade de grupos apoio.
• Religião: pode ser ponto de apoio ou risco, a depender do caso.
Comportamento Suicida: principais fatores de risco
IACAPAP, 2018; Thapar, 2015; WHO, 2014; Hawton, Saunders, O’Connor, 2012.
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COMPORTAMENTO SUICIDA NA INFÂNCIA:
POR QUE DEVEMOS PENSAR SOBRE ISSO?
Comportamento Suicida
Adaptado de: Hawton, Saunders, O’Connor, 2012.
Adaptado de: Avaliação do Risco de Suicídio e sua Prevenção, SMS RJ, 2016.
Suicídio
Autolesões
(que chegam na
unidade de saúde)
Autolesões
(que não chegam na
unidade de saúde)
As evidências apontam que a grande
maioria dos casos de ideação, pensamento
ou tentativa suicida não chegam a ter
nenhum tipo de atendimento ou
acompanhamento profissional.
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COMPORTAMENTO SUICIDA NA INFÂNCIA:
POR QUE DEVEMOS PENSAR SOBRE ISSO?
• Nova Pediatria: demandas clínicas, epidemiológicas e formativas diferentes:
- Transição epidemiológica e transição demográfica;
- Aumento das Condições Crônicas e Complexas em Saúde;
- Morbimortalidade violenta;
- Prevalência de transtornos mentais (10-20%).
Comportamento Suicida e as Novas Demandas do Cuidado em Pediatria
SILVA FILHO, 2019; MOREIRA & GOLDANI, 2010; PALFREY et al., 2005; ASSIS et al., 2006.
Comportamento suicida na infância:
-> Sobreposição de causalidade externa e transtornos mentais: manifestação de violência
e de sofrimento psíquico
-> Impacto clínico-epidemiológico e tabu – rever o ensino dos profissionais e assistência
às crianças.
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COMPORTAMENTO SUICIDA NA INFÂNCIA:
POR QUE DEVEMOS PENSAR SOBRE ISSO?
Comportamento Suicida: nova pediatria
Enforcamento/afogamento
Pesticida
Pular de altura
Outros
Envenenamento
Armas
Objetos em movimento
Mudanças nos Métodos de Suicídio usados por adolescentes brasileiros entre 2006 e 2015
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COMPORTAMENTO SUICIDA NA INFÂNCIA:
POR QUE DEVEMOS PENSAR SOBRE ISSO?
Comportamento Suicida: nova pediatria
Aumento na tendência de
Ideação suicida em crianças e
adolescentes ente 2006 e 2016.
Meninos
Meninas
Total
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COMPORTAMENTO SUICIDA NA INFÂNCIA:
POR QUE DEVEMOS PENSAR SOBRE ISSO?
Comportamento Suicida: sobre as mídias e redes sociais
• A internet como uma tentativa de simulação de uma nova normalidade;
• Fronteiras “real vs virtual” ou “online vs off-line”;
• Conflitos geracionais e limitações tecnológicas – crianças e adolescentes “nativos digitais”;
• Cibercultura: complexa relação entre o eu e os outros;
• O espaço digital como promotor de violência e como gatilho para quadros de ansiedade e depressão;
• “Desafios online”: modelo para fenômeno da violência;
• “Gameficação” – desfio de incorporar a linguagem e comunicação dos jovens. Podem ser apropriados e
usados como estratégias para prevenção do suicídio.
Deslandes e Coutinho, 2020; Silva Filho e Minayo, 2018.
As redes sociais podem ser espaços de risco ou proteção.
Os profissionais de saúde podem ocupar estes espaços para prevenir e
proteger contra o suicídio.
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COMPORTAMENTO SUICIDA NA INFÂNCIA:
POR QUE DEVEMOS PENSAR SOBRE ISSO?
Comportamento Suicida: por que devemos pensar sobre isso?
• Reconhecimento de fatores individuais e coletivos
• Maior participação na prevenção
• Amplia os desfechos possíveis e atuar em todos os aspectos que antecedem o suicídio;
Prevenção do suicídio enquanto desfecho e
do comportamento suicida em seu contexto:
O profissional de saúde deve estar
atento para o sofrimento da criança.
Avaliar se há possibilidades de
violência e autoagressão.
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COMPORTAMENTO SUICIDA NA INFÂNCIA:
POR QUE DEVEMOS PENSAR SOBRE ISSO?
Comportamento Suicida: é possível prevenir?
• Prevenção Universal = Educação em Saúde: falar de violência, ambiente virtual seguro, tabus, etc.
• Hotlines: linhas telefônicas (ex: Centro de Valorização da Vida – CVV: número 188)
• Orientação da mídia e disseminação de informações
• Impulsividade (importante vetor da psicologia da infância e adolescência)
• Prover espaços que favoreçam a arquitetura segura
• Formação de Gatekeepers: seguranças, vigilantes, funcionários, inspetores: atenção
para a movimentação das pessoas nos espaços – atenção para o comportamento
• Desarmamento civil – armas são meios muito letais
• Controle de drogas e fármacos
• Papel importante das Políticas Públicas
• Direitos Humanos e minorias
• Abordagem psicoterápica
Campanha
Setembro Amarelo
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COMPORTAMENTO SUICIDA NA INFÂNCIA:
POR QUE DEVEMOS PENSAR SOBRE ISSO?
Prevenção do Suicídio nas Escolas
Atuação em 3 eixos:
IACAPAP, 2017 e 2018; ESTANISLAU e BRESSAN, 2014; THAPAR ET AL, 2015.
Promoção de habilidades
• Estímulo ao fortalecimento do
vínculo na comunidade escolar
• Debates e desmistificação de
tabus sobre pedir ajuda e sobre
violências
• Propiciar espaços seguros de
escuta e acolhimento na escola
Informação sobre
comportamento suicida e
segurança
• Acesso a serviços de saúde mental
• Promoção de saúde mental e
resiliência
• Divulgar hotlines (CVV)
• Propiciar atividades após a
ocorrência de eventos sentinela
• Arquitetura segura dos espaços
• Formação direcionada para os
funcionários
Cuidado e atenção
diferenciados para alguns
alunos
• Cuidado seletivo e
direcionado para alunos que
apresentem algum sinal de
alerta
• Reuniões, atendimentos,
atividades especiais e
avaliações
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COMPORTAMENTO SUICIDA NA INFÂNCIA:
POR QUE DEVEMOS PENSAR SOBRE ISSO?
Abordagem dos Profissionais de Saúde
❖ Você tem planos para o futuro?
❖ A vida vale a pena ser vivida?
❖ Se a morte viesse, ela seria bem vinda? / Tem pensado em morte?
❖ Você tem pensado em se machucar / se ferir / fazer mal a você / morrer?
❖ Você tem algum plano específico para morrer / se matar / tirar a sua vida?
❖ Você fez alguma tentativa de suicídio recentemente?
Perguntas fundamentais
Contextualizar conforme
idade e inteligência
Perguntas
graduais
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COMPORTAMENTO SUICIDA NA INFÂNCIA:
POR QUE DEVEMOS PENSAR SOBRE ISSO?
IACAPAP, 2017 e 2018; THAPAR ET AL, 2015.
• Abordagem e manejo das tentativas de suicídio [emergências clínicas x
psiquiátricas];
• Sobreviventes / enlutados de um suicídio (posvenção);
• Articulação da Rede de Saúde.
Abordagem dos Profissionais de Saúde
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COMPORTAMENTO SUICIDA NA INFÂNCIA:
POR QUE DEVEMOS PENSAR SOBRE ISSO?
Predisposição Individual
Transtorno de Humor
Uso de substâncias
Transtorno de conduta
Impulsividade / Agressividade
Rigidez / Perfeccionismo
“Gatilho”
Evento estressor / Bullying
Estado de consciência alterado
Oportunidade
Prevenção
Educação em Saúde
Hotlines
Gatekeepers
Redução do acesso aos meios
Ambiente virtual seguro
Linhas de cuidado para sobreviventes
Detecção do caso e
Tratamento
Meio Social
Isolamento Social
Relação Familiar / Rede de Apoio
Tabus / religião
Minorias
Exposição nas mídias
Orientação da Mídia
Discussão de Tabus
SUICÍDIO!!!
Fonte: Shaffer e Piacentini, 1994. Adaptado.
Inibição ou Facilitação
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COMPORTAMENTO SUICIDA NA INFÂNCIA:
POR QUE DEVEMOS PENSAR SOBRE ISSO?
• Disponibilidade profissional para o reconhecimento de novas realidades clínicas e
epidemiológicas e treinamento para novas habilidades:
• Nova Pediatria e a morbimortalidade violenta;
• Reconhecimento dos novos formatos familiares e das minorias;
• Sofrimento psíquico de crianças e adolescentes;
• Prevalência de transtornos mentais na infância e adolescência;
• Morte e suicídio pediátricos: triplo tabu;
• Mídia, internet, redes sociais e games: fatores de risco e de proteção;
• Lacunas na formação de profissionais de saúde.
Comportamento suicida: por que devemos pensar sobre isso?
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COMPORTAMENTO SUICIDA NA INFÂNCIA:
POR QUE DEVEMOS PENSAR SOBRE ISSO?
• Assis, Simone Gonçalves de, Avanci, Joviana Quintes, Pesce, Renata Pires, & Ximenes, Liana Furtado. (2009). Situação de crianças e adolescentes brasileiros
em relação à saúde mental e à violência. Ciência & Saúde Coletiva, 14(2), 349-361.
• Deslandes, Suely Ferreira, & Coutinho, Tiago. (2020). O uso intensivo da internet por crianças e adolescentes no contexto da COVID-19 e os riscos para
violências autoinflingidas. Ciência & Saúde Coletiva, 25(Suppl. 1), 2479-2486. Epub June 05, 2020.https://doi.org/10.1590/1413-81232020256.1.11472020
• Hawton K, Saunders KE, O’Connor RC. Self-harm and suicide in adolescents. Lancet. 2012 Jun 23;379(9834):2373-82. doi: 10.1016/S0140-6736(12)60322-5.
PMID: 22726518.
• Hill RM, Rufino K, Kurian S, Saxena J, Saxena K, Williams L. Suicide Ideation and Attempts in a Pediatric Emergency Department Before and During COVID-19.
Pediatrics. 2021 Mar;147(3):e2020029280. doi: 10.1542/peds.2020-029280. Epub 2020 Dec 16. PMID: 33328339.
• IACAPAP e-Textbook of Child and Adolescent Mental Health. Geneva: International Association for Child and Adolescent Psychiatry and Allied Professions
2018.
• Jaen-Varas, Denisse, Mari, Jair J., Asevedo, Elson, Borschmann, Rohan, Diniz, Elton, Ziebold, Carolina, & Gadelha, Ary. (2019). The association between
adolescent suicide rates and socioeconomic indicators in Brazil: a 10-year retrospective ecological study. Brazilian Journal of Psychiatry, 41(5), 389-395. Epub
February 18, 2019.https://doi.org/10.1590/1516-4446-2018-0223
• Lopes FH. Suicídio & saber médico: estratégias históricas de domínio, controle e intervenção no Brasil do século XIX. Rio de Janeiro: Apicuri; 2008.
• SMS RJ. Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. Avaliação do Risco de Suicídio e sua Prevenção. Rio de Janeiro: Prefeitura Municipal do RJ; 2016.
• Thapar A, Pine DS, Leckamn JF, Scott S, Snowling MJ, Taylor E. Rutter´s child and adolescence psychiatry. 6thed. Chichester: Wiley; 2015
• WHO. World Health Organization. Preventing suicide: a global imperative [Internet]. Geneva: WHO; 2014. [cited 2018 Sep 16]. Available
from: http://www.who.int/mental_health/suicide-prevention/world_report_2014/en/
• Agencia nova s/b. Suicídio: precisamos falar sobre [Internet]. Comunica que muda. 2017 [cited 2018 Sep 16].
https://dossie.comunicaquemuda.com.br/suicidio/
Referências
23. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
COMPORTAMENTO SUICIDA NA INFÂNCIA:
POR QUE DEVEMOS PENSAR SOBRE ISSO?
• Estanislau GM, Bressan RA (org). Saúde mental na escola: o que os educadores devem saber. Porto Alegre: Artmed; 2014
• Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes de Figueira
(IFF/Fiocruz). COVID-19 e Saúde da Criança e do Adolescente.
• Ação Global Acelerada para a Saúde de Adolescentes (AA-HA!): Guia de Orientação para apoiar a implementação pelos países. Resumo. Brasília, D.F.:
Organização Pan-Americana da Saúde; 2018. Licença: CC BY-NC-SA 3.0 IGO.
• Silva Filho OC. Percepção e conhecimento de médicos residentes em pediatria no Rio de Janeiro sobre comportamento suicida na infância e na adolescência
[dissertação]. Rio de Janeiro: Instituto da Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira / Fundação Oswaldo Cruz; 2019
• Filho OCS, Minayo MCS. Comportamento suicida em adolescentes: desafios e reflexoes para os pediatras brasileiros. Adolesc Saude. 2018;15(Supl. 1):68-72
• Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde − Boletim Epidemiológico Nº 30 – Perfil epidemiológico das tentativas e óbitos por suicídio no
Brasil e a rede de atenção à saúde. 2017.
• MOREIRA, Maria Elisabeth Lopes and GOLDANI, Marcelo Zubaran. A criança é o pai do homem: novos desafios para a área de saúde da criança. Ciênc. saúde
coletiva [online]. 2010, vol.15, n.2, pp.321-327. ISSN 1413-8123. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232010000200002.
Referências
24. ATENÇÃO À
CRIANÇA
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Material de 26 de março de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
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POR QUE DEVEMOS PENSAR SOBRE ISSO?