O documento descreve a campanha brasileira Setembro Amarelo, criada para prevenção do suicídio. A campanha ocorre em setembro, mês do Dia Mundial de Prevenção do Suicídio, e busca conscientizar a população sobre os fatores de risco e formas de prevenção por meio da iluminação de locais públicos na cor amarela e eventos de debate sobre o tema.
slide sobre a importância da prevenção sobre o setembro amarelo, a importância de ter alguém para conversar sobre problemas mentais e ter apoio familiar e profissional.
slide sobre a importância da prevenção sobre o setembro amarelo, a importância de ter alguém para conversar sobre problemas mentais e ter apoio familiar e profissional.
Falando abertamente sobre suicidio
A primeira medida preventiva é a educação:
é preciso deixar de ter medo de falar sobre o assunto , derrubar tabus e compartilhar informações ligadas ao tema. Como já aconteceu no passado, por exemplo, com
doenças sexualmente transmissíveis ou câncer, a prevenção tornou-se realmente bem-sucedida quando as pessoas passaram a conhecer melhor esses problemas. Saber quais as principais causas e as formas de ajudar pode ser o primeiro passo para reduzir as taxas de
suicídio no Brasil, onde hoje 25 pessoas por dia tiram a própria vida.
Power Point sobre saude mental e o setembro amarelo. A importancia de falar sobre o suicídio e as suas características comportamentais, sociais, fisiológicas e psicológicas. Traz dados do Brasil e do mundo acerca do suicídio. Modos de prevenir e tratar e onde buscar ajuda qualificada para o sofrimento psíquico. Excelente para fazer uma conversa com adolescentes, mas também com adultos.
A prevenção do suicídio infantil ocorre através do reconhecimento de seus riscos pelos profissionais de saúde de todos os níveis. A Atenção Primária e as Emergências são, geralmente, a porta de entrada desses pacientes.
Material de 26 de março de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
PRIMEIROS SOCORROS EM TENTATIVAS DE SUICÍDIO, Prof, Enf: Joselene Beatrizjoselene beatriz
Alguns números acerca das características das pessoas que tendem a suicidar-se…
Mais frequente nos homens que nas mulheres (2:1).
Presença de problema psiquiátrico/psicológico em pelo menos, 93% dos casos.
Perturbação do humor (depressão, bipolaridade) ou alcoolismo em 57-86 % dos casos.
Doença terminal em 4-6% dos casos.
Cerca de 66% comunicaram a intenção suicida (40% de forma clara).
Cerca de 33% tiveram tentativas anteriores de suicídio.
Cerca de metade não tinham contactado técnicos de saúde mental.
90% tinham contactado serviços de saúde.
Material de apoio do livro paradidático "E se eu não existisse?" (reponsáveis...Mayara Vellardi
Esse material de apoio do livro "E se eu não existisse?" foi criado para auxiliar responsáveis, professores, coordenadores, psicólogos e adultos interessados a realizarem reflexões a respeito do comportamento dos jovens e observarem possíveis situações de depressão, buscando meios de apoiar crianças e adolescentes.
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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A prevenção do suicídio infantil ocorre através do reconhecimento de seus riscos pelos profissionais de saúde de todos os níveis. A Atenção Primária e as Emergências são, geralmente, a porta de entrada desses pacientes.
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Alguns números acerca das características das pessoas que tendem a suicidar-se…
Mais frequente nos homens que nas mulheres (2:1).
Presença de problema psiquiátrico/psicológico em pelo menos, 93% dos casos.
Perturbação do humor (depressão, bipolaridade) ou alcoolismo em 57-86 % dos casos.
Doença terminal em 4-6% dos casos.
Cerca de 66% comunicaram a intenção suicida (40% de forma clara).
Cerca de 33% tiveram tentativas anteriores de suicídio.
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que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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Setembro amarelo setimo.pptx
1.
2.
3. • Setembro Amarelo é uma campanha brasileira de prevenção ao
suicídio, iniciada em 2015. O mês de setembro foi escolhido para a
campanha porque, desde 2003, o dia 10 de setembro é o Dia Mundial
de Prevenção do Suicídio.
• Durante o mês da campanha, costuma-se iluminar locais públicos
com a cor amarela. Por exemplo, em 2015 foram iluminados o Cristo
Redentor (RJ), o Congresso Nacional (DF), o Estádio Beira Rio (RS),
entre outros. A ideia é promover eventos que abram espaço para
debates sobre suicídio e divulgar o tema alertando a população sobre
a importância de sua discussão.
4. Origem
• O Setembro Amarelo é uma iniciativa do Centro de Valorização da Vida (CVV), do
Conselho Federal de Medicina (CFM) e da Associação Brasileira de Psiquiatria
(ABP).
• Segundo a Associação Catarinense de Psiquiatria, a cor da campanha foi adotada
por causa da história que a inspirou:
“ Em 1994, um jovem americano de apenas 17 anos, chamado Mike Emme,
tirou a própria vida em seu mustang 1968 amarelo. Seus amigos e familiares
distribuíram no funeral cartões com fitas amarelas e mensagens de apoio para
pessoas que estivessem enfrentando o mesmo desespero de Mike, e a mensagem
foi se espelhando mundo afora.[4] ”
• O carro era um Mustang 68 hardtop, completamente restaurado pelo próprio
Mike e pintado na cor amarelo brilhante. Os pais de Mike, Dale Emme e Darlene
Emme, iniciaram a campanha do programa de prevenção do suicídio "fita
amarela", ou "yellow ribbon", em inglês.[5]
5. Dados sobre o suicídio
• No Brasil, o suicídio é considerado um problema de saúde pública e
sua ocorrência tem aumentado muito entre jovens. De acordo com
números oficiais, 32 brasileiros tiram a própria vida por dia em média,
causando mais mortes que a AIDS e a maioria dos tipos de câncer. De
acordo com um relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) de
2014, o Brasil está em oitavo dentre os países com maior número de
suicídios, atrás de Índia, China, Estados Unidos, Rússia, Japão, Coreia
do Sul e Paquistão.
• o mundo, o suicídio é a terceira causa de morte entre jovens de 15 a
29 anos e a sétima causa de morte de crianças entre 10 e 14 anos de
idade.[8] A OMS também afirma que o suicídio tem prevenção em
90% dos casos.
6.
7. Alguns mitos sobre o suicídio
• “As pessoas, que, ameaçam se matar, estão apenas querendo chamar a atenção”.
Falso, pois a pessoa pode sim estar passando por um período difícil de sua vida e
estar solicitando ajuda. Toda e qualquer ameaça a de suicídio deve ser levada a
sério.
• “O suicídio acontece sem aviso”. Falso. Apesar de muitos pensarem ser um ato
impulsivo, isso nem sempre é verdade. Muitas pessoas pensam em suicídio
constantemente. Além disso, muitos suicidas comunicam seu sofrimento
diariamente a outras pessoas.
• “O suicídio só acontece com os outros.” Falso. O suicídio pode ocorrer com
quaisquer pessoas que estejam em um alto grau de sofrimento. Aqui vale
lembrar que o sofrimento independe de dinheiro, classe social, etc…
• “Uma pessoa que tentou cometer suicídio uma vez, não voltará a tentar.” Falso.
Na verdade, as tentativas de suicídio são um indicador de que o suicídio pode
realmente ocorrer.
8. Como notar os fatores de risco
• abandonar amizades e atividades sociais;
• perder interesse por atividades que antes traziam prazer;
• não se importar com responsabilidades diárias, como os estudos;
• demonstrar desequilíbrio emocional, como agitação, irritabilidade ou
agressividade;
• consumir álcool e outras drogas em excesso;
• falar constantemente sobre a morte;
• aparentar ter um plano de suicídio estruturado.
9. Como ajudar
• Ao perceber os fatores de risco, tente estabelecer uma relação de
confiança, buscando ouvir a pessoa sem expressar julgamentos ou
opiniões. Demonstre interesse em ajudar e permita que ela relate
seus sentimentos. Em casos mais graves, é importante não deixar a
pessoa sozinha, contatar seus familiares e amigos e encorajá-la a
buscar ajuda profissional.
• Abordar a questão do suicídio é uma tarefa delicada, porém, de
grande relevância. Campanhas como o Setembro Amarelo são boas
oportunidades de iniciar ou intensificar os esforços em promover a
conscientização de toda a comunidade a respeito da seriedade do
assunto e, claro, colaborar para prevenir o ato.
10. • Falar sobre suicídio é um tabu em nossa sociedade. O conteúdo
delicado e complexo da conversa faz prevalecer a ideia de que “é
melhor não tocar no assunto”. A campanha Setembro Amarelo surgiu
com o intuito de mudar esse cenário, isto é, de conscientizar a
população acerca da importância de falar sobre o tema.
• No Brasil, a faixa etária mais preocupante engloba jovens entre 15 e
25 anos, por isso sugere-se que a prevenção comece ainda na
infância. Nesse sentido, a escola tem uma significativa parcela de
responsabilidade nesse processo.
• Na idade escolar, a percepção do suicídio como forma de findar o
sofrimento pode estar atrelada a outras adversidades enfrentadas
pelo jovem, seja dentro, seja fora da escola. Questões como bullying e
cyberbullying, depressão, relações familiares conturbadas, entre
outras, podem estar na raiz do problema.
11. O Setembro Amarelo é uma campanha de
prevenção ao suicídio que visa à conscientização
da população sobre esse grave problema e formas
de evitá-lo.
• Setembro é o mês em que é realizada a campanha de conscientização
sobre a prevenção do suicídio, sendo o dia 10 desse mês o Dia
Mundial de Prevenção ao Suicídio. Essa campanha, conhecida como
“Setembro Amarelo”, foi criada no Brasil, em 2015, pelo Centro de
Valorização da Vida (CVV), Conselho Federal de Medicina (CFM) e a
Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). Essa é uma campanha de
extrema importância, uma vez que o suicídio é um problema grave de
saúde pública e que, muitas vezes, pode ser evitado.
12.
13. • Quem tem medo de falar de suicídio na escola?
• A prevenção é norteada pelo conhecimento dos fatores de
risco e a desconstrução de mitos em torno do
comportamento.
• Como lidar com brincadeiras que machucam a alma
• Apelidos e comentários maldosos muitas vezes são
onsiderados "coisas de estudante", mas podem deixar
marcas dolorosas e, por vezes, trágicas.
14. • Cyberbullying: a violência virtual
• Na internet e no celular, mensagens com imagens e
comentários depreciativos se alastram rapidamente e
tornam o bullying ainda mais perverso. Como o espaço
virtual é ilimitado, o poder de agressão se amplia e a vítima
se sente acuada mesmo fora da escola. E o que é pior:
muitas vezes, ela não sabe de quem se defender.
• Como lidar com o cyberbullying na escola?
• A prática afeta a aprendizagem, a convivência e o
comportamento dos alunos. Por isso, gestores precisam
prevenir e saber encaminhar judicialmente os casos
extremos.
15. “13 Reasons Why”: Uma série polêmica abre caminho para o diálogo
• Julgamos, negamos e minimizamos a angústia, fazendo com que os
adolescentes se sintam ainda pior.
Bullying, suicídio e omissão na escola
• A série “13 Reasons why” (“Os 13 Porquês”) aborda os motivos que
fizeram uma estudante tirar a própria vida e o que poderia ter sido
feito para salvá-la.
Depressão: a ameaça invisível
• O seriado "13 Reasons Why" chamou a atenção para um problema
difícil de identificar.