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• Setembro Amarelo é uma campanha brasileira de prevenção ao
suicídio, iniciada em 2015. O mês de setembro foi escolhido para a
campanha porque, desde 2003, o dia 10 de setembro é o Dia Mundial
de Prevenção do Suicídio.
• Durante o mês da campanha, costuma-se iluminar locais públicos
com a cor amarela. Por exemplo, em 2015 foram iluminados o Cristo
Redentor (RJ), o Congresso Nacional (DF), o Estádio Beira Rio (RS),
entre outros. A ideia é promover eventos que abram espaço para
debates sobre suicídio e divulgar o tema alertando a população sobre
a importância de sua discussão.
Origem
• O Setembro Amarelo é uma iniciativa do Centro de Valorização da Vida (CVV), do
Conselho Federal de Medicina (CFM) e da Associação Brasileira de Psiquiatria
(ABP).
• Segundo a Associação Catarinense de Psiquiatria, a cor da campanha foi adotada
por causa da história que a inspirou:
“ Em 1994, um jovem americano de apenas 17 anos, chamado Mike Emme,
tirou a própria vida em seu mustang 1968 amarelo. Seus amigos e familiares
distribuíram no funeral cartões com fitas amarelas e mensagens de apoio para
pessoas que estivessem enfrentando o mesmo desespero de Mike, e a mensagem
foi se espelhando mundo afora.[4] ”
• O carro era um Mustang 68 hardtop, completamente restaurado pelo próprio
Mike e pintado na cor amarelo brilhante. Os pais de Mike, Dale Emme e Darlene
Emme, iniciaram a campanha do programa de prevenção do suicídio "fita
amarela", ou "yellow ribbon", em inglês.[5]
Dados sobre o suicídio
• No Brasil, o suicídio é considerado um problema de saúde pública e
sua ocorrência tem aumentado muito entre jovens. De acordo com
números oficiais, 32 brasileiros tiram a própria vida por dia em média,
causando mais mortes que a AIDS e a maioria dos tipos de câncer. De
acordo com um relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) de
2014, o Brasil está em oitavo dentre os países com maior número de
suicídios, atrás de Índia, China, Estados Unidos, Rússia, Japão, Coreia
do Sul e Paquistão.
• o mundo, o suicídio é a terceira causa de morte entre jovens de 15 a
29 anos e a sétima causa de morte de crianças entre 10 e 14 anos de
idade.[8] A OMS também afirma que o suicídio tem prevenção em
90% dos casos.
Alguns mitos sobre o suicídio
• “As pessoas, que, ameaçam se matar, estão apenas querendo chamar a atenção”.
Falso, pois a pessoa pode sim estar passando por um período difícil de sua vida e
estar solicitando ajuda. Toda e qualquer ameaça a de suicídio deve ser levada a
sério.
• “O suicídio acontece sem aviso”. Falso. Apesar de muitos pensarem ser um ato
impulsivo, isso nem sempre é verdade. Muitas pessoas pensam em suicídio
constantemente. Além disso, muitos suicidas comunicam seu sofrimento
diariamente a outras pessoas.
• “O suicídio só acontece com os outros.” Falso. O suicídio pode ocorrer com
quaisquer pessoas que estejam em um alto grau de sofrimento. Aqui vale
lembrar que o sofrimento independe de dinheiro, classe social, etc…
• “Uma pessoa que tentou cometer suicídio uma vez, não voltará a tentar.” Falso.
Na verdade, as tentativas de suicídio são um indicador de que o suicídio pode
realmente ocorrer.
Como notar os fatores de risco
• abandonar amizades e atividades sociais;
• perder interesse por atividades que antes traziam prazer;
• não se importar com responsabilidades diárias, como os estudos;
• demonstrar desequilíbrio emocional, como agitação, irritabilidade ou
agressividade;
• consumir álcool e outras drogas em excesso;
• falar constantemente sobre a morte;
• aparentar ter um plano de suicídio estruturado.
Como ajudar
• Ao perceber os fatores de risco, tente estabelecer uma relação de
confiança, buscando ouvir a pessoa sem expressar julgamentos ou
opiniões. Demonstre interesse em ajudar e permita que ela relate
seus sentimentos. Em casos mais graves, é importante não deixar a
pessoa sozinha, contatar seus familiares e amigos e encorajá-la a
buscar ajuda profissional.
• Abordar a questão do suicídio é uma tarefa delicada, porém, de
grande relevância. Campanhas como o Setembro Amarelo são boas
oportunidades de iniciar ou intensificar os esforços em promover a
conscientização de toda a comunidade a respeito da seriedade do
assunto e, claro, colaborar para prevenir o ato.
• Falar sobre suicídio é um tabu em nossa sociedade. O conteúdo
delicado e complexo da conversa faz prevalecer a ideia de que “é
melhor não tocar no assunto”. A campanha Setembro Amarelo surgiu
com o intuito de mudar esse cenário, isto é, de conscientizar a
população acerca da importância de falar sobre o tema.
• No Brasil, a faixa etária mais preocupante engloba jovens entre 15 e
25 anos, por isso sugere-se que a prevenção comece ainda na
infância. Nesse sentido, a escola tem uma significativa parcela de
responsabilidade nesse processo.
• Na idade escolar, a percepção do suicídio como forma de findar o
sofrimento pode estar atrelada a outras adversidades enfrentadas
pelo jovem, seja dentro, seja fora da escola. Questões como bullying e
cyberbullying, depressão, relações familiares conturbadas, entre
outras, podem estar na raiz do problema.
O Setembro Amarelo é uma campanha de
prevenção ao suicídio que visa à conscientização
da população sobre esse grave problema e formas
de evitá-lo.
• Setembro é o mês em que é realizada a campanha de conscientização
sobre a prevenção do suicídio, sendo o dia 10 desse mês o Dia
Mundial de Prevenção ao Suicídio. Essa campanha, conhecida como
“Setembro Amarelo”, foi criada no Brasil, em 2015, pelo Centro de
Valorização da Vida (CVV), Conselho Federal de Medicina (CFM) e a
Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). Essa é uma campanha de
extrema importância, uma vez que o suicídio é um problema grave de
saúde pública e que, muitas vezes, pode ser evitado.
• Quem tem medo de falar de suicídio na escola?
• A prevenção é norteada pelo conhecimento dos fatores de
risco e a desconstrução de mitos em torno do
comportamento.
• Como lidar com brincadeiras que machucam a alma
• Apelidos e comentários maldosos muitas vezes são
onsiderados "coisas de estudante", mas podem deixar
marcas dolorosas e, por vezes, trágicas.
• Cyberbullying: a violência virtual
• Na internet e no celular, mensagens com imagens e
comentários depreciativos se alastram rapidamente e
tornam o bullying ainda mais perverso. Como o espaço
virtual é ilimitado, o poder de agressão se amplia e a vítima
se sente acuada mesmo fora da escola. E o que é pior:
muitas vezes, ela não sabe de quem se defender.
• Como lidar com o cyberbullying na escola?
• A prática afeta a aprendizagem, a convivência e o
comportamento dos alunos. Por isso, gestores precisam
prevenir e saber encaminhar judicialmente os casos
extremos.
“13 Reasons Why”: Uma série polêmica abre caminho para o diálogo
• Julgamos, negamos e minimizamos a angústia, fazendo com que os
adolescentes se sintam ainda pior.
Bullying, suicídio e omissão na escola
• A série “13 Reasons why” (“Os 13 Porquês”) aborda os motivos que
fizeram uma estudante tirar a própria vida e o que poderia ter sido
feito para salvá-la.
Depressão: a ameaça invisível
• O seriado "13 Reasons Why" chamou a atenção para um problema
difícil de identificar.
Referências bibliográficas
• https://escoladainteligencia.com.br/setembro-amarelo-como-
abordar-o-tema-na-escola/
• https://www.setembroamarelo.com/
• https://pt.wikipedia.org/wiki/Setembro_Amarelo
• https://brasilescola.uol.com.br/saude/setembro-amarelo.htm
• https://gestaoescolar.org.br/conteudo/1876/setembro-amarelo-15-
conteudos-que-incentivam-a-prevencao-ao-suicidio
• https://www.opopular.com.br/noticias/ludovica/blogs/viva-a-
diferen%C3%A7a/viva-a-diferen%C3%A7a-1.925289/autismo-e-
bullying-1.962122

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Setembro amarelo setimo.pptx

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  • 3. • Setembro Amarelo é uma campanha brasileira de prevenção ao suicídio, iniciada em 2015. O mês de setembro foi escolhido para a campanha porque, desde 2003, o dia 10 de setembro é o Dia Mundial de Prevenção do Suicídio. • Durante o mês da campanha, costuma-se iluminar locais públicos com a cor amarela. Por exemplo, em 2015 foram iluminados o Cristo Redentor (RJ), o Congresso Nacional (DF), o Estádio Beira Rio (RS), entre outros. A ideia é promover eventos que abram espaço para debates sobre suicídio e divulgar o tema alertando a população sobre a importância de sua discussão.
  • 4. Origem • O Setembro Amarelo é uma iniciativa do Centro de Valorização da Vida (CVV), do Conselho Federal de Medicina (CFM) e da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). • Segundo a Associação Catarinense de Psiquiatria, a cor da campanha foi adotada por causa da história que a inspirou: “ Em 1994, um jovem americano de apenas 17 anos, chamado Mike Emme, tirou a própria vida em seu mustang 1968 amarelo. Seus amigos e familiares distribuíram no funeral cartões com fitas amarelas e mensagens de apoio para pessoas que estivessem enfrentando o mesmo desespero de Mike, e a mensagem foi se espelhando mundo afora.[4] ” • O carro era um Mustang 68 hardtop, completamente restaurado pelo próprio Mike e pintado na cor amarelo brilhante. Os pais de Mike, Dale Emme e Darlene Emme, iniciaram a campanha do programa de prevenção do suicídio "fita amarela", ou "yellow ribbon", em inglês.[5]
  • 5. Dados sobre o suicídio • No Brasil, o suicídio é considerado um problema de saúde pública e sua ocorrência tem aumentado muito entre jovens. De acordo com números oficiais, 32 brasileiros tiram a própria vida por dia em média, causando mais mortes que a AIDS e a maioria dos tipos de câncer. De acordo com um relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) de 2014, o Brasil está em oitavo dentre os países com maior número de suicídios, atrás de Índia, China, Estados Unidos, Rússia, Japão, Coreia do Sul e Paquistão. • o mundo, o suicídio é a terceira causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos e a sétima causa de morte de crianças entre 10 e 14 anos de idade.[8] A OMS também afirma que o suicídio tem prevenção em 90% dos casos.
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  • 7. Alguns mitos sobre o suicídio • “As pessoas, que, ameaçam se matar, estão apenas querendo chamar a atenção”. Falso, pois a pessoa pode sim estar passando por um período difícil de sua vida e estar solicitando ajuda. Toda e qualquer ameaça a de suicídio deve ser levada a sério. • “O suicídio acontece sem aviso”. Falso. Apesar de muitos pensarem ser um ato impulsivo, isso nem sempre é verdade. Muitas pessoas pensam em suicídio constantemente. Além disso, muitos suicidas comunicam seu sofrimento diariamente a outras pessoas. • “O suicídio só acontece com os outros.” Falso. O suicídio pode ocorrer com quaisquer pessoas que estejam em um alto grau de sofrimento. Aqui vale lembrar que o sofrimento independe de dinheiro, classe social, etc… • “Uma pessoa que tentou cometer suicídio uma vez, não voltará a tentar.” Falso. Na verdade, as tentativas de suicídio são um indicador de que o suicídio pode realmente ocorrer.
  • 8. Como notar os fatores de risco • abandonar amizades e atividades sociais; • perder interesse por atividades que antes traziam prazer; • não se importar com responsabilidades diárias, como os estudos; • demonstrar desequilíbrio emocional, como agitação, irritabilidade ou agressividade; • consumir álcool e outras drogas em excesso; • falar constantemente sobre a morte; • aparentar ter um plano de suicídio estruturado.
  • 9. Como ajudar • Ao perceber os fatores de risco, tente estabelecer uma relação de confiança, buscando ouvir a pessoa sem expressar julgamentos ou opiniões. Demonstre interesse em ajudar e permita que ela relate seus sentimentos. Em casos mais graves, é importante não deixar a pessoa sozinha, contatar seus familiares e amigos e encorajá-la a buscar ajuda profissional. • Abordar a questão do suicídio é uma tarefa delicada, porém, de grande relevância. Campanhas como o Setembro Amarelo são boas oportunidades de iniciar ou intensificar os esforços em promover a conscientização de toda a comunidade a respeito da seriedade do assunto e, claro, colaborar para prevenir o ato.
  • 10. • Falar sobre suicídio é um tabu em nossa sociedade. O conteúdo delicado e complexo da conversa faz prevalecer a ideia de que “é melhor não tocar no assunto”. A campanha Setembro Amarelo surgiu com o intuito de mudar esse cenário, isto é, de conscientizar a população acerca da importância de falar sobre o tema. • No Brasil, a faixa etária mais preocupante engloba jovens entre 15 e 25 anos, por isso sugere-se que a prevenção comece ainda na infância. Nesse sentido, a escola tem uma significativa parcela de responsabilidade nesse processo. • Na idade escolar, a percepção do suicídio como forma de findar o sofrimento pode estar atrelada a outras adversidades enfrentadas pelo jovem, seja dentro, seja fora da escola. Questões como bullying e cyberbullying, depressão, relações familiares conturbadas, entre outras, podem estar na raiz do problema.
  • 11. O Setembro Amarelo é uma campanha de prevenção ao suicídio que visa à conscientização da população sobre esse grave problema e formas de evitá-lo. • Setembro é o mês em que é realizada a campanha de conscientização sobre a prevenção do suicídio, sendo o dia 10 desse mês o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio. Essa campanha, conhecida como “Setembro Amarelo”, foi criada no Brasil, em 2015, pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). Essa é uma campanha de extrema importância, uma vez que o suicídio é um problema grave de saúde pública e que, muitas vezes, pode ser evitado.
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  • 13. • Quem tem medo de falar de suicídio na escola? • A prevenção é norteada pelo conhecimento dos fatores de risco e a desconstrução de mitos em torno do comportamento. • Como lidar com brincadeiras que machucam a alma • Apelidos e comentários maldosos muitas vezes são onsiderados "coisas de estudante", mas podem deixar marcas dolorosas e, por vezes, trágicas.
  • 14. • Cyberbullying: a violência virtual • Na internet e no celular, mensagens com imagens e comentários depreciativos se alastram rapidamente e tornam o bullying ainda mais perverso. Como o espaço virtual é ilimitado, o poder de agressão se amplia e a vítima se sente acuada mesmo fora da escola. E o que é pior: muitas vezes, ela não sabe de quem se defender. • Como lidar com o cyberbullying na escola? • A prática afeta a aprendizagem, a convivência e o comportamento dos alunos. Por isso, gestores precisam prevenir e saber encaminhar judicialmente os casos extremos.
  • 15. “13 Reasons Why”: Uma série polêmica abre caminho para o diálogo • Julgamos, negamos e minimizamos a angústia, fazendo com que os adolescentes se sintam ainda pior. Bullying, suicídio e omissão na escola • A série “13 Reasons why” (“Os 13 Porquês”) aborda os motivos que fizeram uma estudante tirar a própria vida e o que poderia ter sido feito para salvá-la. Depressão: a ameaça invisível • O seriado "13 Reasons Why" chamou a atenção para um problema difícil de identificar.
  • 16. Referências bibliográficas • https://escoladainteligencia.com.br/setembro-amarelo-como- abordar-o-tema-na-escola/ • https://www.setembroamarelo.com/ • https://pt.wikipedia.org/wiki/Setembro_Amarelo • https://brasilescola.uol.com.br/saude/setembro-amarelo.htm • https://gestaoescolar.org.br/conteudo/1876/setembro-amarelo-15- conteudos-que-incentivam-a-prevencao-ao-suicidio • https://www.opopular.com.br/noticias/ludovica/blogs/viva-a- diferen%C3%A7a/viva-a-diferen%C3%A7a-1.925289/autismo-e- bullying-1.962122