O documento discute a prevenção do suicídio, incluindo a campanha Setembro Amarelo, os fatores de risco para o comportamento suicida como depressão e tentativas prévias, e formas de apoio como o Centro de Valorização da Vida.
O documento discute a campanha Setembro Amarelo sobre prevenção ao suicídio, definindo-o como um ato deliberado de auto-causar a própria morte. Apresenta fatores de risco como doenças mentais e tentativas prévias, mitos versus verdades, e locais de apoio como o CAPS.
O documento discute o suicídio, incluindo a campanha Setembro Amarelo sobre prevenção ao suicídio, os fatores de risco, sinais e como buscar ajuda. É um tema complexo que envolve fatores psicológicos, sociais e de saúde mental. A melhor prevenção é falar abertamente sobre o assunto para quebrar tabus e direcionar aqueles em necessidade para o apoio profissional adequado.
O documento discute a campanha Setembro Amarelo sobre prevenção ao suicídio. A campanha ocorre em setembro para conscientizar sobre os fatores de risco, mitos e verdades, e onde buscar ajuda. O suicídio é um problema de saúde pública que requer educação para quebrar tabus e compartilhar informações.
O documento discute o suicídio, apresentando: 1) a campanha Setembro Amarelo sobre prevenção ao suicídio; 2) os principais fatores de risco como depressão e tentativas prévias; 3) a importância de quebrar tabus e buscar apoio profissional para evitar desfechos trágicos.
O documento discute o suicídio, incluindo sua definição, causas, sintomas associados e formas de prevenção. Aborda a importância de falar abertamente sobre o assunto para quebrar tabus, identificar sinais de alerta e oferecer apoio àqueles em necessidade. Também fornece informações sobre onde buscar ajuda profissional.
O documento discute o suicídio, incluindo sua definição, causas, sintomas associados e formas de prevenção. Aborda mitos e verdades sobre o comportamento suicida e destaca a importância do acolhimento, tratamento de doenças mentais e busca de apoio profissional para prevenir suicídios.
O documento discute a prevenção do suicídio através da educação e quebra de tabus, definindo suicídio e classificando comportamentos suicidas. Também lista fatores de risco como tentativas prévias e doenças mentais, além de fontes de apoio como família, profissionais de saúde e serviços de emergência.
O documento discute a campanha Setembro Amarelo sobre prevenção ao suicídio, destacando a importância de falar abertamente sobre saúde mental e comportamento suicida para prevenir mortes. Também aborda fatores de risco, mitos e verdades, sintomas e onde buscar ajuda.
O documento discute a campanha Setembro Amarelo sobre prevenção ao suicídio, definindo-o como um ato deliberado de auto-causar a própria morte. Apresenta fatores de risco como doenças mentais e tentativas prévias, mitos versus verdades, e locais de apoio como o CAPS.
O documento discute o suicídio, incluindo a campanha Setembro Amarelo sobre prevenção ao suicídio, os fatores de risco, sinais e como buscar ajuda. É um tema complexo que envolve fatores psicológicos, sociais e de saúde mental. A melhor prevenção é falar abertamente sobre o assunto para quebrar tabus e direcionar aqueles em necessidade para o apoio profissional adequado.
O documento discute a campanha Setembro Amarelo sobre prevenção ao suicídio. A campanha ocorre em setembro para conscientizar sobre os fatores de risco, mitos e verdades, e onde buscar ajuda. O suicídio é um problema de saúde pública que requer educação para quebrar tabus e compartilhar informações.
O documento discute o suicídio, apresentando: 1) a campanha Setembro Amarelo sobre prevenção ao suicídio; 2) os principais fatores de risco como depressão e tentativas prévias; 3) a importância de quebrar tabus e buscar apoio profissional para evitar desfechos trágicos.
O documento discute o suicídio, incluindo sua definição, causas, sintomas associados e formas de prevenção. Aborda a importância de falar abertamente sobre o assunto para quebrar tabus, identificar sinais de alerta e oferecer apoio àqueles em necessidade. Também fornece informações sobre onde buscar ajuda profissional.
O documento discute o suicídio, incluindo sua definição, causas, sintomas associados e formas de prevenção. Aborda mitos e verdades sobre o comportamento suicida e destaca a importância do acolhimento, tratamento de doenças mentais e busca de apoio profissional para prevenir suicídios.
O documento discute a prevenção do suicídio através da educação e quebra de tabus, definindo suicídio e classificando comportamentos suicidas. Também lista fatores de risco como tentativas prévias e doenças mentais, além de fontes de apoio como família, profissionais de saúde e serviços de emergência.
O documento discute a campanha Setembro Amarelo sobre prevenção ao suicídio, destacando a importância de falar abertamente sobre saúde mental e comportamento suicida para prevenir mortes. Também aborda fatores de risco, mitos e verdades, sintomas e onde buscar ajuda.
O documento discute conceitos, mitos e epidemiologia relacionados ao suicídio. Aborda fatores de risco, prevenção, diagnóstico e atendimento pré-hospitalar e hospitalar de pacientes com risco suicida ou em crise psiquiátrica.
O documento discute conceitos, dados e fatores relacionados ao suicídio no mundo e no Brasil. Apresenta informações sobre taxas de suicídio, fatores de risco como doenças mentais e tentativas prévias, e fatores de proteção como apoio social e religiosidade. Também discute o reconhecimento de indivíduos suscetíveis e desafios na avaliação do risco de suicídio.
1) O documento discute a prevenção do suicídio, identificando fatores de risco e proteção, além de abordagens para identificar ideação suicida.
2) Fatores sociais e familiares como histórico de abuso e problemas de relacionamento aumentam o risco de suicídio entre adolescentes privados de liberdade.
3) É importante identificar sinais de ideação suicida de forma sensível e encaminhar os casos de maior risco a profissionais de saúde mental.
1) O documento discute a prevenção do suicídio, identificando fatores de risco como depressão, desesperança e impulsividade, e a importância da escuta para prevenção.
2) É destacado que a maioria dos casos de suicídio poderiam ser evitados com atendimento adequado e que o foco no tratamento medicamentoso é insuficiente.
3) Problemas sociais como desemprego também são apontados como fatores de risco, e não apenas problemas psiquiátricos.
O documento discute a prevenção do suicídio, incluindo desafios e fatores de risco. A prevenção requer envolvimento de diversos setores da sociedade. Taxas variam globalmente, sendo mais altas na região báltica e antigas repúblicas soviéticas. No Brasil, a maior incidência ocorre no Rio Grande do Sul. Jovens do sexo masculino são os mais afetados. Não há uma causa única, mas transtornos mentais são fatores de risco.
PALESTRA PREVENÇÃO AO SUICÍDIO.pptxDDDDDDDDDDDDDDLevy932163
O documento discute a prevenção do suicídio, identificando fatores de risco e proteção, sinais de alerta, e como agir para prevenir comportamentos suicidas. O objetivo é informar sobre o suicídio como problema de saúde pública e promover a saúde mental. É destinado a militares, civis, ativos e inativos, cobrindo tópicos como depressão, transtorno bipolar, uso de substâncias, e a importância de apoio social e tratamento.
1) O suicídio é um fenômeno complexo com diversos fatores de risco psiquiátricos, psicológicos e sociais. 2) O processo terapêutico com pacientes suicidas requer escuta atenta dos sinais de risco e avaliação contínua do nível de depressão, ideias e planos suicidas. 3) É importante ampliar o sistema de apoio do paciente, monitorar de perto os atendimentos e estar preparado para encaminhamentos de emergência.
O documento define suicídio como o ato voluntário e intencional de terminar com a própria vida. O principal fator de risco para o suicídio é a existência de uma doença mental grave e crônica. O documento fornece informações sobre métodos comuns de suicídio, doenças psiquiátricas associadas, avaliação e manejo de pacientes com risco de suicídio.
O documento discute a prevenção do suicídio, destacando:
1) O suicídio é um problema de saúde pública grave e crescente no Brasil e no mundo, atingindo principalmente jovens e idosos.
2) Existem fatores de risco como depressão, abuso de álcool, doenças graves e histórico familiar, mas cada caso deve ser entendido individualmente.
3) É possível prevenir suicídios através de uma rede de apoio psicossocial que dê atenção qualificada às pessoas em sofri
Setembro-Amarelo-Vamos-falar-sobre-suicídio.pptxTelma Lima
O documento discute a prevenção do suicídio, destacando a importância de falar sobre o assunto para quebrar tabus. A campanha Setembro Amarelo busca conscientizar a população sobre a realidade do suicídio no Brasil e formas de prevenção. O CVV é uma das principais medidas preventivas, além da educação para derrubar tabus e compartilhar informações sobre o tema.
Falando abertamente sobre suicidio
A primeira medida preventiva é a educação:
é preciso deixar de ter medo de falar sobre o assunto , derrubar tabus e compartilhar informações ligadas ao tema. Como já aconteceu no passado, por exemplo, com
doenças sexualmente transmissíveis ou câncer, a prevenção tornou-se realmente bem-sucedida quando as pessoas passaram a conhecer melhor esses problemas. Saber quais as principais causas e as formas de ajudar pode ser o primeiro passo para reduzir as taxas de
suicídio no Brasil, onde hoje 25 pessoas por dia tiram a própria vida.
Guia rápido de Prevenção ao Suicidio mitos e verdades SMS_Rio.pdfTelma Lima
O documento discute a avaliação de risco de suicídio na Atenção Primária à Saúde. Aponta que 45% dos que morreram por suicídio foram atendidos na APS no mês anterior e discute estudos sobre fatores de risco e proteção para suicídio. Também fornece diretrizes para a abordagem de pacientes com risco de suicídio, incluindo perguntas de triagem, notificação obrigatória e possíveis encaminhamentos como acompanhamento ambulatorial ou internamento.
O documento discute a dimensão do problema do suicídio no mundo, com estimativas de que um milhão de pessoas cometeram suicídio em 2000. O suicídio está entre as três principais causas de morte entre 15-35 anos e tem um forte impacto psicológico e financeiro nas famílias e comunidades. A maioria dos suicídios pode ser prevenida através da identificação e apoio às pessoas em risco.
O documento discute o risco de suicídio no Brasil e fatores associados. Aponta que o Brasil está entre os 10 países com maior número absoluto de suicídios, com uma taxa de 0,9% dos óbitos totais. Transtornos mentais como depressão estão associados à maioria dos casos de suicídio. O texto fornece diretrizes para a abordagem e manejo de pacientes com risco de suicídio.
O documento resume a formação e experiência profissional de Luciana França Cescon na área da saúde mental, com foco na prevenção do suicídio. Ela atua na prefeitura de Santos e realizou pesquisas sobre o atendimento a pessoas com risco de suicídio em um CAPS. O texto também fornece estatísticas sobre suicídio no Brasil e no mundo e discute mitos e fatores de risco associados ao comportamento suicida.
O documento discute o suicídio, incluindo fatores de risco, desafios para prevenção e estratégias de abordagem. O suicídio é resultado de uma combinação de fatores genéticos, psicológicos e sociais, e afeta milhões de pessoas a cada ano. Uma abordagem efetiva requer esforços em vários níveis, como individuais, sistêmicos e comunitários.
O documento discute o suicídio, definindo-o como um comportamento multidimensional resultante da interação de fatores biológicos, genéticos, sociais e ambientais. Apresenta dados sobre taxas de suicídio no mundo e no Brasil, fatores de risco e proteção, aspectos psicológicos e mitos sobre o tema.
Mais de 800 mil pessoas tiram a própria vida por ano, sendo a segunda maior causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos. Vários fatores de risco como doenças mentais, tentativas prévias de suicídio, desesperança e impulsividade podem levar alguém ao suicídio. A campanha Setembro Amarelo busca conscientizar a sociedade sobre a prevenção do suicídio e incentivar quem precisa a procurar ajuda.
O documento descreve a campanha brasileira Setembro Amarelo, criada para prevenção do suicídio. A campanha ocorre em setembro, mês do Dia Mundial de Prevenção do Suicídio, e busca conscientizar a população sobre os fatores de risco e formas de prevenção por meio da iluminação de locais públicos na cor amarela e eventos de debate sobre o tema.
O documento fornece informações sobre o Setembro Amarelo, campanha de prevenção ao suicídio, incluindo estatísticas, fatores de risco, mitos e ações de prevenção.
O documento discute conceitos, mitos e epidemiologia relacionados ao suicídio. Aborda fatores de risco, prevenção, diagnóstico e atendimento pré-hospitalar e hospitalar de pacientes com risco suicida ou em crise psiquiátrica.
O documento discute conceitos, dados e fatores relacionados ao suicídio no mundo e no Brasil. Apresenta informações sobre taxas de suicídio, fatores de risco como doenças mentais e tentativas prévias, e fatores de proteção como apoio social e religiosidade. Também discute o reconhecimento de indivíduos suscetíveis e desafios na avaliação do risco de suicídio.
1) O documento discute a prevenção do suicídio, identificando fatores de risco e proteção, além de abordagens para identificar ideação suicida.
2) Fatores sociais e familiares como histórico de abuso e problemas de relacionamento aumentam o risco de suicídio entre adolescentes privados de liberdade.
3) É importante identificar sinais de ideação suicida de forma sensível e encaminhar os casos de maior risco a profissionais de saúde mental.
1) O documento discute a prevenção do suicídio, identificando fatores de risco como depressão, desesperança e impulsividade, e a importância da escuta para prevenção.
2) É destacado que a maioria dos casos de suicídio poderiam ser evitados com atendimento adequado e que o foco no tratamento medicamentoso é insuficiente.
3) Problemas sociais como desemprego também são apontados como fatores de risco, e não apenas problemas psiquiátricos.
O documento discute a prevenção do suicídio, incluindo desafios e fatores de risco. A prevenção requer envolvimento de diversos setores da sociedade. Taxas variam globalmente, sendo mais altas na região báltica e antigas repúblicas soviéticas. No Brasil, a maior incidência ocorre no Rio Grande do Sul. Jovens do sexo masculino são os mais afetados. Não há uma causa única, mas transtornos mentais são fatores de risco.
PALESTRA PREVENÇÃO AO SUICÍDIO.pptxDDDDDDDDDDDDDDLevy932163
O documento discute a prevenção do suicídio, identificando fatores de risco e proteção, sinais de alerta, e como agir para prevenir comportamentos suicidas. O objetivo é informar sobre o suicídio como problema de saúde pública e promover a saúde mental. É destinado a militares, civis, ativos e inativos, cobrindo tópicos como depressão, transtorno bipolar, uso de substâncias, e a importância de apoio social e tratamento.
1) O suicídio é um fenômeno complexo com diversos fatores de risco psiquiátricos, psicológicos e sociais. 2) O processo terapêutico com pacientes suicidas requer escuta atenta dos sinais de risco e avaliação contínua do nível de depressão, ideias e planos suicidas. 3) É importante ampliar o sistema de apoio do paciente, monitorar de perto os atendimentos e estar preparado para encaminhamentos de emergência.
O documento define suicídio como o ato voluntário e intencional de terminar com a própria vida. O principal fator de risco para o suicídio é a existência de uma doença mental grave e crônica. O documento fornece informações sobre métodos comuns de suicídio, doenças psiquiátricas associadas, avaliação e manejo de pacientes com risco de suicídio.
O documento discute a prevenção do suicídio, destacando:
1) O suicídio é um problema de saúde pública grave e crescente no Brasil e no mundo, atingindo principalmente jovens e idosos.
2) Existem fatores de risco como depressão, abuso de álcool, doenças graves e histórico familiar, mas cada caso deve ser entendido individualmente.
3) É possível prevenir suicídios através de uma rede de apoio psicossocial que dê atenção qualificada às pessoas em sofri
Setembro-Amarelo-Vamos-falar-sobre-suicídio.pptxTelma Lima
O documento discute a prevenção do suicídio, destacando a importância de falar sobre o assunto para quebrar tabus. A campanha Setembro Amarelo busca conscientizar a população sobre a realidade do suicídio no Brasil e formas de prevenção. O CVV é uma das principais medidas preventivas, além da educação para derrubar tabus e compartilhar informações sobre o tema.
Falando abertamente sobre suicidio
A primeira medida preventiva é a educação:
é preciso deixar de ter medo de falar sobre o assunto , derrubar tabus e compartilhar informações ligadas ao tema. Como já aconteceu no passado, por exemplo, com
doenças sexualmente transmissíveis ou câncer, a prevenção tornou-se realmente bem-sucedida quando as pessoas passaram a conhecer melhor esses problemas. Saber quais as principais causas e as formas de ajudar pode ser o primeiro passo para reduzir as taxas de
suicídio no Brasil, onde hoje 25 pessoas por dia tiram a própria vida.
Guia rápido de Prevenção ao Suicidio mitos e verdades SMS_Rio.pdfTelma Lima
O documento discute a avaliação de risco de suicídio na Atenção Primária à Saúde. Aponta que 45% dos que morreram por suicídio foram atendidos na APS no mês anterior e discute estudos sobre fatores de risco e proteção para suicídio. Também fornece diretrizes para a abordagem de pacientes com risco de suicídio, incluindo perguntas de triagem, notificação obrigatória e possíveis encaminhamentos como acompanhamento ambulatorial ou internamento.
O documento discute a dimensão do problema do suicídio no mundo, com estimativas de que um milhão de pessoas cometeram suicídio em 2000. O suicídio está entre as três principais causas de morte entre 15-35 anos e tem um forte impacto psicológico e financeiro nas famílias e comunidades. A maioria dos suicídios pode ser prevenida através da identificação e apoio às pessoas em risco.
O documento discute o risco de suicídio no Brasil e fatores associados. Aponta que o Brasil está entre os 10 países com maior número absoluto de suicídios, com uma taxa de 0,9% dos óbitos totais. Transtornos mentais como depressão estão associados à maioria dos casos de suicídio. O texto fornece diretrizes para a abordagem e manejo de pacientes com risco de suicídio.
O documento resume a formação e experiência profissional de Luciana França Cescon na área da saúde mental, com foco na prevenção do suicídio. Ela atua na prefeitura de Santos e realizou pesquisas sobre o atendimento a pessoas com risco de suicídio em um CAPS. O texto também fornece estatísticas sobre suicídio no Brasil e no mundo e discute mitos e fatores de risco associados ao comportamento suicida.
O documento discute o suicídio, incluindo fatores de risco, desafios para prevenção e estratégias de abordagem. O suicídio é resultado de uma combinação de fatores genéticos, psicológicos e sociais, e afeta milhões de pessoas a cada ano. Uma abordagem efetiva requer esforços em vários níveis, como individuais, sistêmicos e comunitários.
O documento discute o suicídio, definindo-o como um comportamento multidimensional resultante da interação de fatores biológicos, genéticos, sociais e ambientais. Apresenta dados sobre taxas de suicídio no mundo e no Brasil, fatores de risco e proteção, aspectos psicológicos e mitos sobre o tema.
Mais de 800 mil pessoas tiram a própria vida por ano, sendo a segunda maior causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos. Vários fatores de risco como doenças mentais, tentativas prévias de suicídio, desesperança e impulsividade podem levar alguém ao suicídio. A campanha Setembro Amarelo busca conscientizar a sociedade sobre a prevenção do suicídio e incentivar quem precisa a procurar ajuda.
O documento descreve a campanha brasileira Setembro Amarelo, criada para prevenção do suicídio. A campanha ocorre em setembro, mês do Dia Mundial de Prevenção do Suicídio, e busca conscientizar a população sobre os fatores de risco e formas de prevenção por meio da iluminação de locais públicos na cor amarela e eventos de debate sobre o tema.
O documento fornece informações sobre o Setembro Amarelo, campanha de prevenção ao suicídio, incluindo estatísticas, fatores de risco, mitos e ações de prevenção.
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Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
2. Setembro Amarelo
É uma campanha de conscientização sobre a prevenção do suicídio, com o
objetivo direto de alertar a população a respeito da realidade do suicídio no Brasil
e no mundo e suas formas de prevenção. Ocorre no mês de setembro, desde
2015, por meio de identificação de locais públicos e particulares com a cor
amarela e ampla divulgação de informações.
CVV
3. A primeira medida
preventiva é a educação:
é preciso deixar de ter
medo de falar sobre o
assunto, derrubar tabus
e compartilhar
informações ligadas ao
tema.
(CVV, 2013)
4. O que é suicídio?
“Ato deliberado, intencional, de causar morte a si mesmo; iniciado e executado por
uma pessoa que tem clara noção ou forte expectativa de que o desfecho seja fatal e
resulte em sua própria morte.”
É um transtorno multidimensional, que resulta de uma interação complexa entre
fatores ambientais, sociais, fisiológicos, genéticos e biológicos.
(BERTOLOTE, 2012; OMS, 2000)
5. Classificação do comportamento suicida
Três categorias:
• Ideação suicida
• Tentativa de suicídio
• Suicídio consumado
6. MAIS DE 800 MIL
tiram a própria vida por
ano
SEGUNDA MAIOR CAUSA
de morte entre jovens de 15 a 29 anos
11 MIL
tiram a própria vida, em
média, por ano
QUARTA MAIOR CAUSA
de morte entre jovens de 15 a 29 anos
HOMENS
Terceira maior causa
entre 15 a 29 anos
MULHERES
Oitava maior causa
entre 15 a 29 anos
7. O que leva alguém ao suicídio?
Normalmente, a pessoa tem necessidade de aliviar pressões externas como
cobranças sociais, culpa, remorso, depressão, ansiedade, medo, fracasso,
humilhação etc.
O comportamento suicida tem sido frequentemente associado a quadros de
transtornos psiquiátricos, como depressão e esquizofrenia, ou ao abuso de
álcool e outras drogas (ABP, 2014).
(CVV, 2013; ABP, 2014)
8. Fatores de risco
Tentativa prévia de suicídio:
Estima-se que 50% daqueles que se suicidaram já
haviam tentado previamente. Pacientes que
passaram por tentativa previamente tem de cinco a
seis vezes mais chances de tentar novamente.
Doença mental:
Suponham que muitas vezes as pessoas tenham uma
doença mental não diagnosticada, frequentemente
não tratada ou não tratada de forma adequada.
Se destacam:
• depressão;
• transtorno bipolar;
• alcoolismo e abuso/dependência de outras drogas;
• transtornos de personalidade e esquizofrenia.
Outros fatores de risco
• Desesperança, desespero, desamparo e
impulsividade;
• Gênero;
• Idade;
• Doenças clínicas não psiquiátricas;
• Eventos adversos na infância e na adolescência;
• História familiar e genética;
• Fatores sociais;
• Fatores protetores.
10. Fontes de Apoio
OMS, 2000
Família
Amigos
Colegas
Clérigo
CAPS
Profissionais
de saúde
11. Referências
• BERTOLOTE, J. M. O suicídio e sua prevenção. São Paulo: Unesp, 2012.
• ABP – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA. Suicídio: informando para prevenir, Brasília, DF: CFM: ABP,
2014.
• CVV – CENTRO DE VALORIZAÇÃO DA VIDA. Falando abertamente sobre suicídio. São Paulo, 2013.
• Organização Mundial da Saúde. Prevenção do suicídio: um manual para profissionais da saúde em atenção
primária. Genebra, 2000.
• CVV – CENTRO DE VALORIZAÇÃO DA VIDA. Suicídio – Saber, Agir e Prevenir. São Paulo, 2017.
• BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde Mental. Brasília, DF, 2013. (Cadernos de atenção básica, n. 34).
• SUS. Suicídio. Saber, agir e prevenir. Acesso em:
http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2017/setembro/20/Folheto-jornalistas-15x21cm.pdf.
Folheto Jornalistas. 2017
• José Tadeu Arantes. Expressão não verbal ajuda a diagnosticar a depressão. Agência FAPESP. 22. Fevereiro.
2016.