O documento discute a prevenção do comportamento suicida em crianças e adolescentes. Apresenta fatores de risco como histórico de tentativas de suicídio e transtornos mentais. Também discute a importância de profissionais de saúde qualificados para identificar sinais de alerta e oferecer apoio a esse público. A prevenção deve envolver fortalecimento de redes de apoio, controle do acesso a meios letais e educação sobre saúde mental.
A prevenção do suicídio infantil ocorre através do reconhecimento de seus riscos pelos profissionais de saúde de todos os níveis. A Atenção Primária e as Emergências são, geralmente, a porta de entrada desses pacientes.
Material de 26 de março de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute a prevenção do suicídio, incluindo desafios e fatores de risco. A prevenção requer envolvimento de diversos setores da sociedade. Taxas variam globalmente, sendo mais altas na região báltica e antigas repúblicas soviéticas. No Brasil, a maior incidência ocorre no Rio Grande do Sul. Jovens do sexo masculino são os mais afetados. Não há uma causa única, mas transtornos mentais são fatores de risco.
O documento descreve a campanha brasileira Setembro Amarelo, criada para prevenção do suicídio. A campanha ocorre em setembro, mês do Dia Mundial de Prevenção do Suicídio, e busca conscientizar a população sobre os fatores de risco e formas de prevenção por meio da iluminação de locais públicos na cor amarela e eventos de debate sobre o tema.
Este documento fornece orientações sobre o suicídio para a população de Roraima, abordando tópicos como:
1) A importância de falar sobre o suicídio para preveni-lo;
2) Os principais fatores de risco e de proteção associados ao comportamento suicida;
3) Mitos e verdades sobre o suicídio;
4) Como ajudar alguém que pode estar pensando em suicídio;
5) Onde procurar ajuda em Roraima para saúde mental, incluindo
[1] O documento aborda conceitos sobre suicídio em crianças e adolescentes, incluindo epidemiologia, fatores de risco, comportamento suicida e abordagem clínica. [2] Fatores de risco incluem histórico de tentativas de suicídio, transtornos mentais, abuso, bullying e uso de mídias sociais. [3] A avaliação de risco categoriza o risco como baixo, médio ou alto e orienta a abordagem clínica apropriada.
O documento discute o suicídio, incluindo fatores de risco, desafios para prevenção e estratégias de abordagem. O suicídio é resultado de uma combinação de fatores genéticos, psicológicos e sociais, e afeta milhões de pessoas a cada ano. Uma abordagem efetiva requer esforços em vários níveis, como individuais, sistêmicos e comunitários.
Este documento aborda o suicídio como um problema de saúde pública. Apresenta dados epidemiológicos sobre o suicídio no Brasil e no mundo, mostrando que é uma das principais causas de morte entre os jovens. Também discute o potencial da Atenção Primária à Saúde na prevenção, identificando fatores de risco e proteção. Por fim, destaca a importância de se compreender o suicídio como um fenômeno complexo e multifatorial.
Este documento discute o suicídio como um problema de saúde pública. Apresenta dados epidemiológicos sobre o suicídio no Brasil e no mundo, mostrando que é uma das principais causas de morte entre jovens e grupos vulneráveis. Também destaca o potencial da Atenção Primária à Saúde na prevenção, identificação precoce e cuidado longitudinal de pessoas em risco.
A prevenção do suicídio infantil ocorre através do reconhecimento de seus riscos pelos profissionais de saúde de todos os níveis. A Atenção Primária e as Emergências são, geralmente, a porta de entrada desses pacientes.
Material de 26 de março de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute a prevenção do suicídio, incluindo desafios e fatores de risco. A prevenção requer envolvimento de diversos setores da sociedade. Taxas variam globalmente, sendo mais altas na região báltica e antigas repúblicas soviéticas. No Brasil, a maior incidência ocorre no Rio Grande do Sul. Jovens do sexo masculino são os mais afetados. Não há uma causa única, mas transtornos mentais são fatores de risco.
O documento descreve a campanha brasileira Setembro Amarelo, criada para prevenção do suicídio. A campanha ocorre em setembro, mês do Dia Mundial de Prevenção do Suicídio, e busca conscientizar a população sobre os fatores de risco e formas de prevenção por meio da iluminação de locais públicos na cor amarela e eventos de debate sobre o tema.
Este documento fornece orientações sobre o suicídio para a população de Roraima, abordando tópicos como:
1) A importância de falar sobre o suicídio para preveni-lo;
2) Os principais fatores de risco e de proteção associados ao comportamento suicida;
3) Mitos e verdades sobre o suicídio;
4) Como ajudar alguém que pode estar pensando em suicídio;
5) Onde procurar ajuda em Roraima para saúde mental, incluindo
[1] O documento aborda conceitos sobre suicídio em crianças e adolescentes, incluindo epidemiologia, fatores de risco, comportamento suicida e abordagem clínica. [2] Fatores de risco incluem histórico de tentativas de suicídio, transtornos mentais, abuso, bullying e uso de mídias sociais. [3] A avaliação de risco categoriza o risco como baixo, médio ou alto e orienta a abordagem clínica apropriada.
O documento discute o suicídio, incluindo fatores de risco, desafios para prevenção e estratégias de abordagem. O suicídio é resultado de uma combinação de fatores genéticos, psicológicos e sociais, e afeta milhões de pessoas a cada ano. Uma abordagem efetiva requer esforços em vários níveis, como individuais, sistêmicos e comunitários.
Este documento aborda o suicídio como um problema de saúde pública. Apresenta dados epidemiológicos sobre o suicídio no Brasil e no mundo, mostrando que é uma das principais causas de morte entre os jovens. Também discute o potencial da Atenção Primária à Saúde na prevenção, identificando fatores de risco e proteção. Por fim, destaca a importância de se compreender o suicídio como um fenômeno complexo e multifatorial.
Este documento discute o suicídio como um problema de saúde pública. Apresenta dados epidemiológicos sobre o suicídio no Brasil e no mundo, mostrando que é uma das principais causas de morte entre jovens e grupos vulneráveis. Também destaca o potencial da Atenção Primária à Saúde na prevenção, identificação precoce e cuidado longitudinal de pessoas em risco.
SETEMBRO AMARELO - Prevenção ao suicídio.pdfMatheusMat2
O documento discute a campanha Setembro Amarelo, que visa aumentar a conscientização sobre prevenção ao suicídio. O texto descreve os objetivos da campanha de alertar as pessoas sobre o suicídio e promover a vida. Também enfatiza a importância de falar sobre o tema e buscar ajuda profissional para quem está passando por crises.
1) O documento discute a prevenção do suicídio, identificando fatores de risco e proteção, além de abordagens para identificar ideação suicida.
2) Fatores sociais e familiares como histórico de abuso e problemas de relacionamento aumentam o risco de suicídio entre adolescentes privados de liberdade.
3) É importante identificar sinais de ideação suicida de forma sensível e encaminhar os casos de maior risco a profissionais de saúde mental.
Este documento descreve o suicídio, incluindo seus fatores de risco, sinais, métodos mais utilizados e impacto. Aborda também os planos de cuidados de enfermagem para prevenção, como educação de profissionais, acompanhamento de pessoas em risco e promoção de estilos de vida saudáveis. Conclui que é importante aumentar o conhecimento sobre o tema para melhor prevenção.
O documento discute os efeitos do medo de inovar. Afirma que uma educação rígida e punitiva desestimula o processo criativo, formando indivíduos limitados que ficam paralisados diante dos desafios da vida moderna. Defende que família e escola devem incentivar a livre iniciativa e a capacidade de lidar com situações de forma inovadora para formar cidadãos aptos ao mercado de trabalho.
O documento discute a prevenção do suicídio, incluindo a campanha Setembro Amarelo, os fatores de risco para o comportamento suicida como depressão e tentativas prévias, e formas de apoio como o Centro de Valorização da Vida.
As 3 frases são:
O documento discute fatores de risco para ideação suicida entre adolescentes brasileiros, incluindo problemas de saúde mental, contexto social problemático e falta de apoio. Ele revisa literatura sobre o assunto para melhor entender e prevenir o suicídio nesta faixa etária.
O documento discute o problema do suicídio entre crianças e adolescentes no Brasil. A taxa de suicídio entre esses grupos vem aumentando nos últimos anos. Fatores de risco incluem depressão, abuso sexual, violência doméstica, uso de drogas e alcoolismo. Adolescentes vítimas de violência sexual correm maior risco de tentativas de suicídio devido ao sentimento de desesperança e falta de apoio. Uma rede de apoio familiar e social é essencial para prevenir tentativas de suicídio nessa
O documento define suicídio como o ato voluntário e intencional de terminar com a própria vida. O principal fator de risco para o suicídio é a existência de uma doença mental grave e crônica. O documento fornece informações sobre métodos comuns de suicídio, doenças psiquiátricas associadas, avaliação e manejo de pacientes com risco de suicídio.
1) O documento discute a prevenção do suicídio, identificando fatores de risco como depressão, desesperança e impulsividade, e a importância da escuta para prevenção.
2) É destacado que a maioria dos casos de suicídio poderiam ser evitados com atendimento adequado e que o foco no tratamento medicamentoso é insuficiente.
3) Problemas sociais como desemprego também são apontados como fatores de risco, e não apenas problemas psiquiátricos.
3 - Cartilha automutilação e suicídio para profissionais de saúde e educa...LulaFerreira1
A automutilação e o suicídio são comportamentos autolesivos que se diferenciam principalmente pela intenção:
- Automutilação (também chamada de automutilação não suicida ou ASIS, do inglês "automutilation without suicidal intent"): refere-se a lesões intencionais, geralmente superficiais, feitas no próprio corpo sem a intenção de morrer. A intenção é aliviar a tensão emocional ou psicológica de forma temporária.
- Suicídio: refere-se ao ato de tirar a própria vida de forma intencional. A intenção
PALESTRA PREVENÇÃO AO SUICÍDIO.pptxDDDDDDDDDDDDDDLevy932163
O documento discute a prevenção do suicídio, identificando fatores de risco e proteção, sinais de alerta, e como agir para prevenir comportamentos suicidas. O objetivo é informar sobre o suicídio como problema de saúde pública e promover a saúde mental. É destinado a militares, civis, ativos e inativos, cobrindo tópicos como depressão, transtorno bipolar, uso de substâncias, e a importância de apoio social e tratamento.
O documento resume um projeto do Ministério Público do Distrito Federal para prevenção ao suicídio na comunidade de Brazlândia através da criação de uma rede de proteção à vida. O projeto visa capacitar profissionais de saúde, educação e segurança para identificar fatores de risco e oferecer apoio à população, desmistificando mitos sobre o suicídio.
Falando abertamente sobre suicidio
A primeira medida preventiva é a educação:
é preciso deixar de ter medo de falar sobre o assunto , derrubar tabus e compartilhar informações ligadas ao tema. Como já aconteceu no passado, por exemplo, com
doenças sexualmente transmissíveis ou câncer, a prevenção tornou-se realmente bem-sucedida quando as pessoas passaram a conhecer melhor esses problemas. Saber quais as principais causas e as formas de ajudar pode ser o primeiro passo para reduzir as taxas de
suicídio no Brasil, onde hoje 25 pessoas por dia tiram a própria vida.
O documento discute conceitos, mitos e epidemiologia relacionados ao suicídio. Aborda fatores de risco, prevenção, diagnóstico e atendimento pré-hospitalar e hospitalar de pacientes com risco suicida ou em crise psiquiátrica.
1) O suicídio é um fenômeno complexo com diversos fatores de risco psiquiátricos, psicológicos e sociais. 2) O processo terapêutico com pacientes suicidas requer escuta atenta dos sinais de risco e avaliação contínua do nível de depressão, ideias e planos suicidas. 3) É importante ampliar o sistema de apoio do paciente, monitorar de perto os atendimentos e estar preparado para encaminhamentos de emergência.
Prevenção ao Suicídio - Um Manual para Profissionais da Saúde em Atenção Prim...Jeferson Espindola
1. O documento fornece orientações para profissionais de saúde da atenção primária sobre prevenção do suicídio.
2. O suicídio é um problema de saúde pública global que pode ser prevenido. Transtornos mentais como depressão e alcoolismo, assim como doenças físicas, aumentam o risco de suicídio.
3. Profissionais da atenção primária são cruciais para identificar pessoas em risco de suicídio na comunidade e encaminhá-las para tratamento, ajudando a prevenir mortes
PRIMEIROS SOCORROS EM TENTATIVAS DE SUICÍDIO, Prof, Enf: Joselene Beatrizjoselene beatriz
O documento discute causas, metas e objetivos para reduzir a taxa de suicídio, abordando o estigma social associado a doenças mentais e a depressão como causas comuns. A meta é oferecer mais apoio àqueles com risco de suicídio e o objetivo é reduzir a taxa mundial em 10% até 2020.
Alguns sinais de ideias suicidas incluem falar sobre questões negativas e autodepreciação. É importante conversar com a pessoa de forma compreensiva e oferecer apoio, como sugerindo atividades que promovam bem-estar. Fatores de risco para suicídio incluem depressão, ansiedade, abuso e isolamento social.
O documento discute a importância do Setembro Amarelo, mês de prevenção ao suicídio. Aponta que cerca de 12 mil suicídios ocorrem anualmente no Brasil, principalmente entre jovens, e que 96,8% dos casos estão relacionados a transtornos mentais como depressão e abuso de substâncias. Também aborda mitos e verdades sobre suicídio, fatores de risco e formas de prevenção.
ORIENTAÇÕES PARA PAIS E ADOLESCENTES - JOGO DA BALEIA AZULRafael Almeida
O documento discute como os pais constroem a história do bebê e influenciam seu desenvolvimento através da escolha de nome, fantasias sobre o futuro da criança e discurso produzido em torno dela.
SETEMBRO AMARELO - Prevenção ao suicídio.pdfMatheusMat2
O documento discute a campanha Setembro Amarelo, que visa aumentar a conscientização sobre prevenção ao suicídio. O texto descreve os objetivos da campanha de alertar as pessoas sobre o suicídio e promover a vida. Também enfatiza a importância de falar sobre o tema e buscar ajuda profissional para quem está passando por crises.
1) O documento discute a prevenção do suicídio, identificando fatores de risco e proteção, além de abordagens para identificar ideação suicida.
2) Fatores sociais e familiares como histórico de abuso e problemas de relacionamento aumentam o risco de suicídio entre adolescentes privados de liberdade.
3) É importante identificar sinais de ideação suicida de forma sensível e encaminhar os casos de maior risco a profissionais de saúde mental.
Este documento descreve o suicídio, incluindo seus fatores de risco, sinais, métodos mais utilizados e impacto. Aborda também os planos de cuidados de enfermagem para prevenção, como educação de profissionais, acompanhamento de pessoas em risco e promoção de estilos de vida saudáveis. Conclui que é importante aumentar o conhecimento sobre o tema para melhor prevenção.
O documento discute os efeitos do medo de inovar. Afirma que uma educação rígida e punitiva desestimula o processo criativo, formando indivíduos limitados que ficam paralisados diante dos desafios da vida moderna. Defende que família e escola devem incentivar a livre iniciativa e a capacidade de lidar com situações de forma inovadora para formar cidadãos aptos ao mercado de trabalho.
O documento discute a prevenção do suicídio, incluindo a campanha Setembro Amarelo, os fatores de risco para o comportamento suicida como depressão e tentativas prévias, e formas de apoio como o Centro de Valorização da Vida.
As 3 frases são:
O documento discute fatores de risco para ideação suicida entre adolescentes brasileiros, incluindo problemas de saúde mental, contexto social problemático e falta de apoio. Ele revisa literatura sobre o assunto para melhor entender e prevenir o suicídio nesta faixa etária.
O documento discute o problema do suicídio entre crianças e adolescentes no Brasil. A taxa de suicídio entre esses grupos vem aumentando nos últimos anos. Fatores de risco incluem depressão, abuso sexual, violência doméstica, uso de drogas e alcoolismo. Adolescentes vítimas de violência sexual correm maior risco de tentativas de suicídio devido ao sentimento de desesperança e falta de apoio. Uma rede de apoio familiar e social é essencial para prevenir tentativas de suicídio nessa
O documento define suicídio como o ato voluntário e intencional de terminar com a própria vida. O principal fator de risco para o suicídio é a existência de uma doença mental grave e crônica. O documento fornece informações sobre métodos comuns de suicídio, doenças psiquiátricas associadas, avaliação e manejo de pacientes com risco de suicídio.
1) O documento discute a prevenção do suicídio, identificando fatores de risco como depressão, desesperança e impulsividade, e a importância da escuta para prevenção.
2) É destacado que a maioria dos casos de suicídio poderiam ser evitados com atendimento adequado e que o foco no tratamento medicamentoso é insuficiente.
3) Problemas sociais como desemprego também são apontados como fatores de risco, e não apenas problemas psiquiátricos.
3 - Cartilha automutilação e suicídio para profissionais de saúde e educa...LulaFerreira1
A automutilação e o suicídio são comportamentos autolesivos que se diferenciam principalmente pela intenção:
- Automutilação (também chamada de automutilação não suicida ou ASIS, do inglês "automutilation without suicidal intent"): refere-se a lesões intencionais, geralmente superficiais, feitas no próprio corpo sem a intenção de morrer. A intenção é aliviar a tensão emocional ou psicológica de forma temporária.
- Suicídio: refere-se ao ato de tirar a própria vida de forma intencional. A intenção
PALESTRA PREVENÇÃO AO SUICÍDIO.pptxDDDDDDDDDDDDDDLevy932163
O documento discute a prevenção do suicídio, identificando fatores de risco e proteção, sinais de alerta, e como agir para prevenir comportamentos suicidas. O objetivo é informar sobre o suicídio como problema de saúde pública e promover a saúde mental. É destinado a militares, civis, ativos e inativos, cobrindo tópicos como depressão, transtorno bipolar, uso de substâncias, e a importância de apoio social e tratamento.
O documento resume um projeto do Ministério Público do Distrito Federal para prevenção ao suicídio na comunidade de Brazlândia através da criação de uma rede de proteção à vida. O projeto visa capacitar profissionais de saúde, educação e segurança para identificar fatores de risco e oferecer apoio à população, desmistificando mitos sobre o suicídio.
Falando abertamente sobre suicidio
A primeira medida preventiva é a educação:
é preciso deixar de ter medo de falar sobre o assunto , derrubar tabus e compartilhar informações ligadas ao tema. Como já aconteceu no passado, por exemplo, com
doenças sexualmente transmissíveis ou câncer, a prevenção tornou-se realmente bem-sucedida quando as pessoas passaram a conhecer melhor esses problemas. Saber quais as principais causas e as formas de ajudar pode ser o primeiro passo para reduzir as taxas de
suicídio no Brasil, onde hoje 25 pessoas por dia tiram a própria vida.
O documento discute conceitos, mitos e epidemiologia relacionados ao suicídio. Aborda fatores de risco, prevenção, diagnóstico e atendimento pré-hospitalar e hospitalar de pacientes com risco suicida ou em crise psiquiátrica.
1) O suicídio é um fenômeno complexo com diversos fatores de risco psiquiátricos, psicológicos e sociais. 2) O processo terapêutico com pacientes suicidas requer escuta atenta dos sinais de risco e avaliação contínua do nível de depressão, ideias e planos suicidas. 3) É importante ampliar o sistema de apoio do paciente, monitorar de perto os atendimentos e estar preparado para encaminhamentos de emergência.
Prevenção ao Suicídio - Um Manual para Profissionais da Saúde em Atenção Prim...Jeferson Espindola
1. O documento fornece orientações para profissionais de saúde da atenção primária sobre prevenção do suicídio.
2. O suicídio é um problema de saúde pública global que pode ser prevenido. Transtornos mentais como depressão e alcoolismo, assim como doenças físicas, aumentam o risco de suicídio.
3. Profissionais da atenção primária são cruciais para identificar pessoas em risco de suicídio na comunidade e encaminhá-las para tratamento, ajudando a prevenir mortes
PRIMEIROS SOCORROS EM TENTATIVAS DE SUICÍDIO, Prof, Enf: Joselene Beatrizjoselene beatriz
O documento discute causas, metas e objetivos para reduzir a taxa de suicídio, abordando o estigma social associado a doenças mentais e a depressão como causas comuns. A meta é oferecer mais apoio àqueles com risco de suicídio e o objetivo é reduzir a taxa mundial em 10% até 2020.
Alguns sinais de ideias suicidas incluem falar sobre questões negativas e autodepreciação. É importante conversar com a pessoa de forma compreensiva e oferecer apoio, como sugerindo atividades que promovam bem-estar. Fatores de risco para suicídio incluem depressão, ansiedade, abuso e isolamento social.
O documento discute a importância do Setembro Amarelo, mês de prevenção ao suicídio. Aponta que cerca de 12 mil suicídios ocorrem anualmente no Brasil, principalmente entre jovens, e que 96,8% dos casos estão relacionados a transtornos mentais como depressão e abuso de substâncias. Também aborda mitos e verdades sobre suicídio, fatores de risco e formas de prevenção.
ORIENTAÇÕES PARA PAIS E ADOLESCENTES - JOGO DA BALEIA AZULRafael Almeida
O documento discute como os pais constroem a história do bebê e influenciam seu desenvolvimento através da escolha de nome, fantasias sobre o futuro da criança e discurso produzido em torno dela.
Semelhante a PALESTRA SETEMBRO AMARELO ENF UNIDA .pptx (20)
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
2. SUICIDIO
Suicídio - modelo de transição de paradigmas de desvio social [pecado/ doença/etc..], status de
sofrimento/doença, ponto de vista do pct – individual e social.
Deve-se considerar o suicídio como um evento de violência, mas também uma manifestação de
sofrimento psíquico.
3. SUICIDIO
Ainda é um evento ocultado no cenário social: tabus, estigmas, notificações
(SUBNOTIFICACOES);
A prevenção pode ser através do reconhecimento de seus riscos, pelos profissionais da saúde,
em todos os níveis de atenção.
A Atenção Básica e a emergência são, geralmente, a porta de entrada desses pacientes;
A escola também pode ter papel importante na prevenção do suicídio.
4. COMPORTAMENTO SUICIDA
o Comportamento suicida: um conjunto que irá sair da ideação suicida, pelos planejamentos, as ameaças suicidas, as tentativas de suicídio e
o suicídio consumado, suicídio enquanto desfecho fatal.
o Suicídio: é um ato deliberado e executado pelo próprio indivíduo.
o Autolesões não suicidas (também conhecidas como automutilações): É importante identificar, se no caso que está sendo avaliado, é um
comportamento suicida ou de autolesão não suicida – sobreposição - uma autolesão não suicida não tinha intenção de morte clara, mas
que tem um desfecho morte; ou ---- tentativas de suicídio que são acompanhadas de autolesões não suicidas.
Não se pode dizer que uma autolesão não suicida irá evoluir para um comportamento suicida, mas não se pode, descartar que não há também
o comportamento suicida;
Ainda que as autolesões não suicidas sejam muito mais frequentes, poderão ter elementos do comportamento suicidas.
QUAL A INTENCAO DO PCT?
5. O PUBLICO INFANTO JUVENIL PODE
PENSAR EM SUICIDIO?
• O primeiro ponto é ela entender o que é morte, pois se não tem uma clareza do que seria a
morte, é difícil que a mesma pense em suicídio como um auto aniquilação.
• Tratamento de uma doença (câncer) ou crianças que vivem em comunidades violentas.
6. CARACTERISTICAS DO
COMPORTAMENTO
• ambivalência (o querer e o não querer);
• impulsividade (muito presente no final da infância e na adolescência)
• rigidez (a inabilidade de ver de uma outra forma, o não flexível).
O pico da incidência desse público será em torno do final da adolescência.
*******Atencao ao sensacionalismo da mídia e redes sociais.
7. FATORES DE RISCO
Fatores de Risco Principais:
- história de suicídio prévia e transtorno mental
- presença de desesperança e impulsividade
****** sinais de alerta *******
Pensando em prevenção de suicídio: uma grande estratégia é o acesso ao meio, ou seja, se conseguir dificultar ou impedir o
ou impedir o acesso ao meio, a forma que a pessoa irá tentar suicídio.
Principais fatores de risco envolvidos:
o História da Suicidalidade – ainda pensa em suicídio/tentativa prévia;
o Demográficos: mais comum no sexo masculino/morar sozinho;
o Estado mental: transtorno de humor/ uso de substância psicoativas/ irritabilidade, agitação.
o História familiar: comunicação frágil com cuidadores/ casos familiares;
o História social: abuso sexual/ minorias sexuais e étnicas/ fragilidade de grupos de apoio;
o Religiosidade: pode ser um fator que ajuda na prevenção, mas também pode ser um dificultador nos casos em que a
em que a religião impede que aquele indivíduo busque ajuda.
9. CENARIO EPIDEMIOLOGICO
É um tabu na sociedade - necessário uma qualificação dos profissionais para o melhor atendimento a essas crianças e
adolescentes, visto que o comportamento suicida passa a ser um tema mais presente na última década.
No contexto global, os dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apresentam a seguinte informação: dos 803.900
dos 803.900 casos, 75% dos suicídios no mundo, acontecem em países em desenvolvimento, sendo que o maior número
maior número dos casos acontecem na faixa etária de 19 anos.
Adolescentes e jovens (15 a 19 anos) em países em desenvolvimento são os que mais morrem por suicídio (OMS).
10. NO BRASIL
Principais formas de suicídio em adolescentes brasileiros entre os anos de 2006 a 2015: aumento de
13% de adolescentes brasileiros:
o 1° lugar: Enforcamento
o 2° lugar: Uso de pesticida
o 3° lugar: Pular ou se projetar de grandes alturas
o 4° lugar: Armas
11. ATENCAO
No contexto da Pandemia, alguns estudos internacionais mostram uma
comparação entre os anos de 2019 e 2020, no que diz respeito ao
comportamento suicida em crianças - em 2020 o quantitativo de crianças que
mostraram comportamento suicida nesse ano, foi maior que no ano anterior.
de 2006 a 2016 os adolescentes brasileiros têm pensado mais em suicídio.
Há peculiaridades da assistência pediátrica ----- idealização da criança como
como um pessoa em um ciclo de vida em que a morte por suicídio é algo
inimáginável no contexto cultural.
Os conflitos geracionais e a postura de alguns profissionais no atendimento
às crianças é um fator determinante na abordagem - profissionais com
a reproduzir o papel das família o que impede de visualizar o embate
geracional/conflitos geracionais.
12. MIDIAS E REDES SOCIAIS
Abordagens
o Fronteiras “real vs virtual” ou “online vs off-line”, são mais frágeis
o Conflitos geracionais e limitações tecnológicas
o O espaço digital como promotor de violência e como gatilho para quadros de
o “Desafios online”- modelo para fenômeno de violência, a busca por desafios online
Pandemia COVID-19.
Mídias e redes sociais são somente fatores de risco - podem também ser fatores de proteção.
13. COMPORTAMENTO SUICIDA, COMO
PREVENIR
Aumentar participação nos cenários de prevenção
Ampliar os desfechos possíveis, ou seja não pensar somente no desfecho do suicídio, mas tudo que o
antecede
Trabalhar com educação em saúde, falar sobre ambientes virtuais seguros
Hotlines (linhas telefônicas) no Brasil o Centro de Valorização da Vida (CVV), linhas telefônicas
disponíveis para dar suporte às pessoas em risco de suicídio
Orientação da mídia e informação: controle Social dos meios de suicídio
Outro aspecto importante para a prevenção é a discussão sobre a organização das cidades e o uso da
arquitetura segura, construção de prédios seguros, profissionais treinados para a observação das
pessoas nos ambientes públicos.
14. PREVENCAO
o fortalecimento do vínculo com a comunidade, desmistificar tabu sobre pedidos de ajuda quando em situação de
violência, espaços seguros e escutas acolhedoras na escola.
o Informação sobre comportamento suicida e segurança:
- como acessar um serviço de saúde mental,
- como promover saúde mental e resiliência,
- divulgar os hotlines (linhas de contato para ajuda), r
- ealizar atividade de pósvenção como a escola (ou seja depois de um episódio de suicídio como a escola lidar com
essa situação,
- pensar em arquitetura segura e em profissionais chaves no cuidado, segurança e vigilância desse espaço).
o Cuidado com a exposição a criança/ adolescente.
o GRUPOS DE APOIO ENTRE OS JOVENS.
15. ENTREVISTA AO PCT
• Observar a importância do escalonamento nas perguntas - profissional deve ter o cuidado para
fazer as perguntas de forma gradativa.
• Utilizar um espaço ético, seguro, e respeitando as vontades da criança e do adolescente.
• Diante de uma tentativa de suicídio o manejo dela nas emergências clínicas/psiquiátrica é
importante.
• Como medida de Saúde Pública pode-se controlar os meios de acesso, pensar a forma que o
suicídio será tentado ou tentar bloquear o acesso a ele é importante para a sua prevenção.
• Caps i, ubs, upa, etc
• Carência de profissionais com formação em saúde mental e psiquiatria
16. ATENÇÃO
• O sofrimento emocional não significa comportamento suicida, mas é um
grande risco que pode chegar ao comportamento suicida.
• Uma vez que a criança que está com alteração no comportamento,
principalmente manifestações de impulsividade, é preciso ficar cada vez mais
atento.
***** ambientes com uma situação de violência doméstica - a criança se mostra
mais impulsiva, irritada, sem esperança – no ambiente escolar não apresenta
esse comportamento.
17. PARA PROFISSIONAIS DA SAUDE
• Anamnese completa – independente da profissão – enfermeiro, etc...todos somos agentes ativos.
• Acesso a medicações que a criança/adolescente possui
• Atentar-se a historia pregressa – família e criança/adolescente
• Atentar-se a conflitos na família e núcleo familiar (com quem mora, como mora, como e a relação dos
moradores)
• Escuta e vinculo terapêutico – ou outra forma de comunicação da criança/ adolescente (musicas, escritas,
etc)
• Essencial questionar se tentou suicídio, como tentou e quantas vezes tentou... NAO TENHA MEDO!
• Sala de emergência – atenção especial