O documento discute a importância do pré e pós-teste de HIV, abordando tópicos como indicações para testagem, abordagem no pré-teste, abordagem no pós-teste dependendo do resultado, locais para realizar o teste e desafios na abordagem.
O documento discute o papel do aconselhamento no contexto da prevenção e tratamento de DST/HIV/AIDS. O aconselhamento visa proporcionar condições para que as pessoas avaliem seus riscos individualmente e tomem decisões informadas sobre sua saúde. O processo de aconselhamento inclui troca de informações, apoio emocional e avaliação de riscos para cada usuário.
O documento discute as abordagens clínicas e orientações éticas e legais para pediatras no atendimento de adolescentes. Apresenta as peculiaridades do desenvolvimento na adolescência e a importância de uma comunicação adequada. Fornece diretrizes para a realização da anamnese utilizando o protocolo HEEADSSS, cobrindo diversas áreas da vida do adolescente, e discute situações que requerem quebra ou manutenção do sigilo médico.
A relação médico-paciente é fundamental para a promoção da qualidade do atendimento na área da saúde. O documento discute a evolução histórica desta relação ao longo dos séculos e os diferentes modelos que a caracterizam. Também aborda a importância da empatia e comunicação entre médico e paciente para o tratamento da doença de forma integral, considerando seus aspectos físicos, psicológicos e sociais. Por fim, analisa como a relação médico-paciente é percebida pelos usuários da saúde pública do munic
Este documento fornece recomendações para a prática clínica da saúde mental infantil e juvenil nos cuidados de saúde primários. Apresenta diretrizes para a avaliação, triagem e referenciação de casos, incluindo uma grelha de avaliação diagnóstica e fatores a considerar na distinção entre o normal e o patológico. Também descreve as patologias mais comuns como perturbações do comportamento, hiperatividade, ansiedade e depressão.
O documento discute o autocuidado apoiado, uma técnica utilizada na Atenção Primária e Secundária para apoiar pacientes com fatores de risco ou condições crônicas. A técnica baseia-se em avaliação, aconselhamento, acordo e acompanhamento do paciente para gerenciar sua saúde. O documento descreve os objetivos, etapas e estágios de motivação para mudança de comportamento do paciente no âmbito do autocuidado apoiado.
O documento discute a relação médico-paciente e fatores que influenciam a adesão ao tratamento. A comunicação entre médico e paciente, bem como a qualidade da interação, afetam a satisfação do paciente e resultados do tratamento. Múltiplos fatores como características do paciente e doença, relação com profissionais de saúde e organização dos serviços influenciam os níveis de adesão.
O documento discute a avaliação multidimensional da pessoa idosa, que é realizada por uma equipe multiprofissional para quantificar as capacidades, problemas de saúde, psicossociais e funcionais do idoso, de forma a estabelecer um plano de tratamento a longo prazo. A avaliação cobre várias áreas como nutrição, visão, audição, mobilidade, cognição e depressão.
O documento discute o papel do aconselhamento no contexto da prevenção e tratamento de DST/HIV/AIDS. O aconselhamento visa proporcionar condições para que as pessoas avaliem seus riscos individualmente e tomem decisões informadas sobre sua saúde. O processo de aconselhamento inclui troca de informações, apoio emocional e avaliação de riscos para cada usuário.
O documento discute as abordagens clínicas e orientações éticas e legais para pediatras no atendimento de adolescentes. Apresenta as peculiaridades do desenvolvimento na adolescência e a importância de uma comunicação adequada. Fornece diretrizes para a realização da anamnese utilizando o protocolo HEEADSSS, cobrindo diversas áreas da vida do adolescente, e discute situações que requerem quebra ou manutenção do sigilo médico.
A relação médico-paciente é fundamental para a promoção da qualidade do atendimento na área da saúde. O documento discute a evolução histórica desta relação ao longo dos séculos e os diferentes modelos que a caracterizam. Também aborda a importância da empatia e comunicação entre médico e paciente para o tratamento da doença de forma integral, considerando seus aspectos físicos, psicológicos e sociais. Por fim, analisa como a relação médico-paciente é percebida pelos usuários da saúde pública do munic
Este documento fornece recomendações para a prática clínica da saúde mental infantil e juvenil nos cuidados de saúde primários. Apresenta diretrizes para a avaliação, triagem e referenciação de casos, incluindo uma grelha de avaliação diagnóstica e fatores a considerar na distinção entre o normal e o patológico. Também descreve as patologias mais comuns como perturbações do comportamento, hiperatividade, ansiedade e depressão.
O documento discute o autocuidado apoiado, uma técnica utilizada na Atenção Primária e Secundária para apoiar pacientes com fatores de risco ou condições crônicas. A técnica baseia-se em avaliação, aconselhamento, acordo e acompanhamento do paciente para gerenciar sua saúde. O documento descreve os objetivos, etapas e estágios de motivação para mudança de comportamento do paciente no âmbito do autocuidado apoiado.
O documento discute a relação médico-paciente e fatores que influenciam a adesão ao tratamento. A comunicação entre médico e paciente, bem como a qualidade da interação, afetam a satisfação do paciente e resultados do tratamento. Múltiplos fatores como características do paciente e doença, relação com profissionais de saúde e organização dos serviços influenciam os níveis de adesão.
O documento discute a avaliação multidimensional da pessoa idosa, que é realizada por uma equipe multiprofissional para quantificar as capacidades, problemas de saúde, psicossociais e funcionais do idoso, de forma a estabelecer um plano de tratamento a longo prazo. A avaliação cobre várias áreas como nutrição, visão, audição, mobilidade, cognição e depressão.
O documento discute o conceito, fundamentos e princípios dos cuidados paliativos. Ele define cuidados paliativos como uma abordagem que promove qualidade de vida para pacientes com doenças que ameaçam a vida através da prevenção e alívio do sofrimento. Os princípios incluem aliviar a dor, considerar a morte como natural, oferecer suporte ao paciente e família, e melhorar a qualidade de vida. Os cuidados paliativos devem ser iniciados precocemente e envolver uma equipe multiprofissional
O documento discute dependência química, definindo-a como o uso descontrolado de substâncias psicoativas com efeitos negativos na vida do indivíduo. Também aborda os cuidados de enfermagem para pacientes dependentes químicos e locais onde eles podem procurar ajuda, como unidades básicas de saúde, centros de atenção psicossocial e grupos de apoio como Narcóticos Anônimos.
Os cuidados paliativos em geriatria visam melhorar a qualidade de vida de pacientes idosos e suas famílias diante de doenças crônicas e degenerativas. Eles focam no alívio da dor e outros sintomas, como fadiga, náusea e constipação, de forma multidisciplinar e centrada na pessoa. Os cuidados paliativos podem ser aplicados desde o diagnóstico e são importantes para proporcionar uma morte digna.
A empatia do visitador e os cuidados no fim da vidaJean Francesco
1) A empatia do visitante é essencial para fornecer uma visita satisfatória, envolvendo se identificar com os sentimentos profundos da pessoa e não apenas simpatizar.
2) Ser empático significa tanto entrar na vida da pessoa quanto saber sair para não sofrer como ela, podendo então ajudá-la.
3) A empatia com pacientes terminais envolve reconhecê-los como pessoas, não apenas doentes, e ajudá-los a encontrar sentido e não se sentirem isolados.
O documento descreve um grupo de autocuidado criado em um hospital para pacientes com doenças crônicas. O grupo tem como objetivo educar os pacientes sobre sua saúde e tratamento por meio de discussões e atividades usando recursos audiovisuais. Os resultados preliminares indicam que o grupo promove maior compreensão dos pacientes e adesão ao tratamento, melhorando sua qualidade de vida.
Familiar cuidador no processo de enfrentamento do doente com Alzheimer Filipe Ferraz
Este documento discute as repercussões emocionais nos familiares cuidadores de pacientes com Alzheimer. Ele descreve como o diagnóstico causa um grande impacto e como os cuidadores sofrem desgaste emocional, psicológico e financeiro. Além disso, discute estratégias para intervenção com cuidadores, como grupos de apoio e terapia, para ajudá-los a lidar melhor com a doença.
Este documento descreve um protocolo de articulação entre o Serviço de Psiquiatria e Saúde Mental (HSM) e o Centro de Saúde de Odivelas para o tratamento de adolescentes. Ele destaca a importância da saúde mental nesta faixa etária, a necessidade de articulação entre serviços e fornece critérios e exemplos concretos de como esta articulação pode ocorrer entre o HSM e o Centro de Saúde de Odivelas.
O documento discute a demência senil e formas de comunicação com idosos com demência. Apresenta teorias sobre a doença de Alzheimer e estratégias de comunicação para enfermeiros, como falar devagar, dar tempo para resposta e personalizar cuidados para estabelecer confiança.
Cuidados Paliativos - Menos é mais, Um enfoque sobre o custo da obstinação te...Marcelo Palmier
O documento discute a filosofia dos cuidados paliativos e do movimento hospice, com foco no custo da obstinação terapêutica. Resume que o hospice visa cuidados intensivos para pacientes terminais e apoio à família, reduzindo sofrimento e custos em comparação a tratamentos prolongados. Relata economia significativa com programas de cuidados paliativos em hospitais, que poderia ser replicada no Brasil.
UFCD 6560 – Comunicação na interação com o utente, cuidador e/ou família
6- Tarefas que em relação a esta temática se encontram no âmbito de intervenção do/a Técnico/a Auxiliar de Saúde
O documento apresenta uma caderneta de saúde para pessoas idosas produzida pelo Ministério da Saúde brasileiro. A caderneta destina-se a registrar informações médicas importantes para auxiliar profissionais de saúde e permitir que os idosos acompanhem a evolução de sua saúde. Ela inclui seções para registrar dados pessoais, histórico médico, medicamentos, vacinas, consultas agendadas e controles de pressão arterial, peso e glicemia.
Este documento discute o Instituto Português de Oncologia de Lisboa e seu objetivos de fornecer cuidados de alta qualidade aos pacientes com câncer, bem como melhorar continuamente suas instalações e pesquisa. Também aborda como o diagnóstico de câncer pode ser traumático e a importância do apoio psicológico para pacientes e familiares lidarem com as emoções durante o tratamento.
O documento descreve um programa de capacitação em saúde mental. O programa aborda conceitos de saúde mental, perturbações mentais, e cuidados específicos para indivíduos com problemas de saúde mental. Ele destaca a importância de executar tarefas de cuidado sempre sob orientação e supervisão de profissionais de saúde.
2008 ROA, OLIVEIRA, SAVASSI et al. Medicina Centrada nas PessoasLeonardo Savassi
ROA, R. ; Oliveira, ACD ; SAVASSI, L. C. M. ; SOUZA, A. L. C. ; Dias, R.B. . Abordagem Centrada nas Pessoas. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, v. 5, p. 245-259, 2009.
Oportunidades e Desafios para Empreendedores na Área de Saúde - Mariana Negr...Empreender Saúde
Este documento analisa as oportunidades e desafios para empreendedores na área da saúde no Brasil. Ele identifica as principais necessidades de saúde das classes C, D e E no Brasil e as barreiras enfrentadas por empreendedores, como a fragmentação do sistema público de saúde. No entanto, também aponta oportunidades como o foco em doenças crônicas e a influência da escola na conscientização sobre saúde.
Este documento descreve os vários serviços disponíveis na Clínica Psiquiátrica de S. José, incluindo o Serviço Social e Gabinete do Cidadão, Grupos Psico-Educativos de Famílias e a ASAP. O documento também lista recursos comunitários como Centros de Dia e Ateliers que podem ser úteis para pessoas com doença mental. Além disso, menciona várias associações de apoio a pessoas com doença mental e suas famílias.
O documento discute as percepções de idosos, cuidadores e profissionais de saúde sobre a AIDS na terceira idade. Mostra que idosos veem o risco de contrair AIDS como distante e associado à juventude. Idosos soropositivos enfrentam estigma. Cuidadores oferecem pouco apoio e famílias evitam contato por medo de preconceito. Profissionais de saúde associam o risco principalmente a sexo e drogas e raramente testam idosos.
Os cuidados paliativos visam aliviar o sofrimento de pacientes com doenças incuráveis e progressivas, melhorando sua qualidade de vida e da família. Historicamente, surgiram na década de 1960 e em Portugal na década de 1990, objetivando aliviar a dor, proporcionar bem-estar e apoio psicológico a pacientes com câncer, HIV, demências e insuficiências de órgãos, por semanas, meses ou anos.
O documento discute habilidades de comunicação centradas na pessoa. Primeiramente, apresenta os axiomas básicos da comunicação segundo a Escola de Palo Alto, como o fato de que não é possível não se comunicar e que toda comunicação envolve conteúdo e aspecto relacional. Também discute a importância das habilidades de comunicação no contexto da Atenção Primária à Saúde para estabelecer vínculo com as famílias e melhorar a resolutividade dos atendimentos.
O documento discute os princípios fundamentais do aconselhamento psicológico segundo Rollo May. Ele divide o trabalho em três partes, cobrindo tópicos como a origem dos problemas de personalidade, empatia como chave para o processo de aconselhamento e como montar um programa de aconselhamento efetivo.
1) O documento discute o conceito de aconselhamento, diferenciando-o da psicoterapia e destacando que seu objetivo é promover a maturidade cristã.
2) A maturidade envolve obediência a Deus e desenvolvimento do caráter de Cristo, superando problemas de imaturidade como explosividade e autopiedade.
3) Um aconselhamento bem-sucedido depende da resposta obediente do aconselhado, não importando suas circunstâncias, pois Deus oferece recursos para isso.
O documento discute o conceito, fundamentos e princípios dos cuidados paliativos. Ele define cuidados paliativos como uma abordagem que promove qualidade de vida para pacientes com doenças que ameaçam a vida através da prevenção e alívio do sofrimento. Os princípios incluem aliviar a dor, considerar a morte como natural, oferecer suporte ao paciente e família, e melhorar a qualidade de vida. Os cuidados paliativos devem ser iniciados precocemente e envolver uma equipe multiprofissional
O documento discute dependência química, definindo-a como o uso descontrolado de substâncias psicoativas com efeitos negativos na vida do indivíduo. Também aborda os cuidados de enfermagem para pacientes dependentes químicos e locais onde eles podem procurar ajuda, como unidades básicas de saúde, centros de atenção psicossocial e grupos de apoio como Narcóticos Anônimos.
Os cuidados paliativos em geriatria visam melhorar a qualidade de vida de pacientes idosos e suas famílias diante de doenças crônicas e degenerativas. Eles focam no alívio da dor e outros sintomas, como fadiga, náusea e constipação, de forma multidisciplinar e centrada na pessoa. Os cuidados paliativos podem ser aplicados desde o diagnóstico e são importantes para proporcionar uma morte digna.
A empatia do visitador e os cuidados no fim da vidaJean Francesco
1) A empatia do visitante é essencial para fornecer uma visita satisfatória, envolvendo se identificar com os sentimentos profundos da pessoa e não apenas simpatizar.
2) Ser empático significa tanto entrar na vida da pessoa quanto saber sair para não sofrer como ela, podendo então ajudá-la.
3) A empatia com pacientes terminais envolve reconhecê-los como pessoas, não apenas doentes, e ajudá-los a encontrar sentido e não se sentirem isolados.
O documento descreve um grupo de autocuidado criado em um hospital para pacientes com doenças crônicas. O grupo tem como objetivo educar os pacientes sobre sua saúde e tratamento por meio de discussões e atividades usando recursos audiovisuais. Os resultados preliminares indicam que o grupo promove maior compreensão dos pacientes e adesão ao tratamento, melhorando sua qualidade de vida.
Familiar cuidador no processo de enfrentamento do doente com Alzheimer Filipe Ferraz
Este documento discute as repercussões emocionais nos familiares cuidadores de pacientes com Alzheimer. Ele descreve como o diagnóstico causa um grande impacto e como os cuidadores sofrem desgaste emocional, psicológico e financeiro. Além disso, discute estratégias para intervenção com cuidadores, como grupos de apoio e terapia, para ajudá-los a lidar melhor com a doença.
Este documento descreve um protocolo de articulação entre o Serviço de Psiquiatria e Saúde Mental (HSM) e o Centro de Saúde de Odivelas para o tratamento de adolescentes. Ele destaca a importância da saúde mental nesta faixa etária, a necessidade de articulação entre serviços e fornece critérios e exemplos concretos de como esta articulação pode ocorrer entre o HSM e o Centro de Saúde de Odivelas.
O documento discute a demência senil e formas de comunicação com idosos com demência. Apresenta teorias sobre a doença de Alzheimer e estratégias de comunicação para enfermeiros, como falar devagar, dar tempo para resposta e personalizar cuidados para estabelecer confiança.
Cuidados Paliativos - Menos é mais, Um enfoque sobre o custo da obstinação te...Marcelo Palmier
O documento discute a filosofia dos cuidados paliativos e do movimento hospice, com foco no custo da obstinação terapêutica. Resume que o hospice visa cuidados intensivos para pacientes terminais e apoio à família, reduzindo sofrimento e custos em comparação a tratamentos prolongados. Relata economia significativa com programas de cuidados paliativos em hospitais, que poderia ser replicada no Brasil.
UFCD 6560 – Comunicação na interação com o utente, cuidador e/ou família
6- Tarefas que em relação a esta temática se encontram no âmbito de intervenção do/a Técnico/a Auxiliar de Saúde
O documento apresenta uma caderneta de saúde para pessoas idosas produzida pelo Ministério da Saúde brasileiro. A caderneta destina-se a registrar informações médicas importantes para auxiliar profissionais de saúde e permitir que os idosos acompanhem a evolução de sua saúde. Ela inclui seções para registrar dados pessoais, histórico médico, medicamentos, vacinas, consultas agendadas e controles de pressão arterial, peso e glicemia.
Este documento discute o Instituto Português de Oncologia de Lisboa e seu objetivos de fornecer cuidados de alta qualidade aos pacientes com câncer, bem como melhorar continuamente suas instalações e pesquisa. Também aborda como o diagnóstico de câncer pode ser traumático e a importância do apoio psicológico para pacientes e familiares lidarem com as emoções durante o tratamento.
O documento descreve um programa de capacitação em saúde mental. O programa aborda conceitos de saúde mental, perturbações mentais, e cuidados específicos para indivíduos com problemas de saúde mental. Ele destaca a importância de executar tarefas de cuidado sempre sob orientação e supervisão de profissionais de saúde.
2008 ROA, OLIVEIRA, SAVASSI et al. Medicina Centrada nas PessoasLeonardo Savassi
ROA, R. ; Oliveira, ACD ; SAVASSI, L. C. M. ; SOUZA, A. L. C. ; Dias, R.B. . Abordagem Centrada nas Pessoas. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, v. 5, p. 245-259, 2009.
Oportunidades e Desafios para Empreendedores na Área de Saúde - Mariana Negr...Empreender Saúde
Este documento analisa as oportunidades e desafios para empreendedores na área da saúde no Brasil. Ele identifica as principais necessidades de saúde das classes C, D e E no Brasil e as barreiras enfrentadas por empreendedores, como a fragmentação do sistema público de saúde. No entanto, também aponta oportunidades como o foco em doenças crônicas e a influência da escola na conscientização sobre saúde.
Este documento descreve os vários serviços disponíveis na Clínica Psiquiátrica de S. José, incluindo o Serviço Social e Gabinete do Cidadão, Grupos Psico-Educativos de Famílias e a ASAP. O documento também lista recursos comunitários como Centros de Dia e Ateliers que podem ser úteis para pessoas com doença mental. Além disso, menciona várias associações de apoio a pessoas com doença mental e suas famílias.
O documento discute as percepções de idosos, cuidadores e profissionais de saúde sobre a AIDS na terceira idade. Mostra que idosos veem o risco de contrair AIDS como distante e associado à juventude. Idosos soropositivos enfrentam estigma. Cuidadores oferecem pouco apoio e famílias evitam contato por medo de preconceito. Profissionais de saúde associam o risco principalmente a sexo e drogas e raramente testam idosos.
Os cuidados paliativos visam aliviar o sofrimento de pacientes com doenças incuráveis e progressivas, melhorando sua qualidade de vida e da família. Historicamente, surgiram na década de 1960 e em Portugal na década de 1990, objetivando aliviar a dor, proporcionar bem-estar e apoio psicológico a pacientes com câncer, HIV, demências e insuficiências de órgãos, por semanas, meses ou anos.
O documento discute habilidades de comunicação centradas na pessoa. Primeiramente, apresenta os axiomas básicos da comunicação segundo a Escola de Palo Alto, como o fato de que não é possível não se comunicar e que toda comunicação envolve conteúdo e aspecto relacional. Também discute a importância das habilidades de comunicação no contexto da Atenção Primária à Saúde para estabelecer vínculo com as famílias e melhorar a resolutividade dos atendimentos.
O documento discute os princípios fundamentais do aconselhamento psicológico segundo Rollo May. Ele divide o trabalho em três partes, cobrindo tópicos como a origem dos problemas de personalidade, empatia como chave para o processo de aconselhamento e como montar um programa de aconselhamento efetivo.
1) O documento discute o conceito de aconselhamento, diferenciando-o da psicoterapia e destacando que seu objetivo é promover a maturidade cristã.
2) A maturidade envolve obediência a Deus e desenvolvimento do caráter de Cristo, superando problemas de imaturidade como explosividade e autopiedade.
3) Um aconselhamento bem-sucedido depende da resposta obediente do aconselhado, não importando suas circunstâncias, pois Deus oferece recursos para isso.
O documento discute diferentes abordagens de aconselhamento pastoral integracionista que combinam princípios bíblicos e psicanalíticos. Apresenta métodos como ouvir atentamente, identificar traumas e distúrbios emocionais, e mudar pensamentos e comportamentos problemáticos para alcançar o objetivo de crescimento espiritual e semelhança com Cristo. Também reflete sobre como os traumas afetam a vida dos fiéis e como a Bíblia lida com situações de angústia.
O documento discute estratégias de treinamento e desenvolvimento pessoal em empresas. Aborda conceitos de treinamento, objetivos, tópicos, metodologia e formas de avaliação de cursos. Também apresenta o ciclo de treinamento e meios de levantamento de necessidades de treinamento.
Administração medicamentos: regras gerais e tipos de seringas Viviane da Silva
O documento discute as regras gerais para a administração de medicamentos por profissionais de enfermagem de acordo com resoluções do Cofen. É vedado repetir prescrições por mais de 24 horas sem validação legal e deve-se alertar o responsável técnico após esse período. Também é proibido cumprir prescrições por meios eletrônicos, exceto em emergências. As prescrições devem conter assinatura e número de registro do profissional.
O documento discute o tratamento do HIV com medicamentos anti-retrovirais, que impedem a multiplicação do vírus no corpo e protegem o sistema imunológico. Explica que o tratamento é vital para evitar o avanço da doença, mas requer adesão rígida aos horários e doses corretas dos remédios para ser eficaz. Também destaca possíveis efeitos colaterais dos medicamentos.
O documento discute as vias de administração de medicamentos em enfermagem. Apresenta as principais vias como oral, retal, parenteral (intradérmica, subcutânea e intramuscular), endovenosa e outras. Detalha procedimentos como preparo de seringas e agulhas, locais de aplicação, possíveis complicações e a importância de seguir a regra dos 5 certos.
O documento discute a importância de se garantir a qualidade do atendimento às pessoas que vivem com HIV/AIDS (PVHA). É necessário que os serviços de saúde respeitem a diversidade dos usuários, promovam confiança na relação entre equipes e PVHA, e atendam às necessidades específicas deste grupo, como acompanhamento multiprofissional e encaminhamento a outros serviços quando necessário.
O documento discute a importância de se garantir a qualidade do atendimento às pessoas que vivem com HIV/AIDS (PVHA). É necessário que os serviços de saúde respeitem a diversidade dos usuários, promovam confiança na relação entre equipes e PVHA, e atendam às necessidades específicas deste grupo, como acompanhamento multiprofissional e estabelecimento de fluxos de encaminhamento.
O documento fornece orientações sobre uma mobilização nacional para promover a prevenção da infecção pelo HIV entre adolescentes e jovens do ensino médio. Seu objetivo é popularizar o conhecimento sobre vulnerabilidade ao HIV e incentivar a reflexão sobre o assunto. A mobilização visa alcançar 1 milhão de alunos entre 30 de novembro e 4 de dezembro de 2009.
Abordagem comportamental na Saúde na Doença em OdontopediatriaMariana Cademartori
Aula ministrada à convite para a Residência Multiprofissional em Saúde da Criança sobre a abordagem comportamental no processo saúde-doença em Odontopediatria.
O documento discute as recomendações para a abordagem da exposição sexual ao HIV no Brasil, incluindo: (1) O que é a PEP sexual e quando é indicada; (2) Como o atendimento deve ser organizado na rede de saúde; (3) Os critérios para avaliar o risco de transmissão e indicar a PEP.
Este relatório discute HIV/SIDA, Doenças Sexualmente Transmissíveis e seus modos de transmissão. O relatório fornece definições de termos-chave e descreve os impactos e prevalência de HIV/SIDA na região da África Austral e em Moçambique.
1) A família é importante no tratamento do paciente, melhorando seu quadro emocional e estimulando a continuidade do tratamento.
2) É necessário informar adequadamente a família sobre a doença para que possam auxiliar no tratamento e evitar riscos como desânimo.
3) A comunicação efetiva entre a equipe de saúde e o paciente/família é essencial para a segurança do paciente, especialmente na prevenção de quedas.
Este documento fornece 10 passos para promover a segurança do paciente. Os passos incluem: 1) identificação correta do paciente; 2) higienização das mãos; 3) uso correto de cateteres e sondas; 4) cirurgia segura; 5) administração segura de sangue e hemocomponentes; 6) envolvimento do paciente na própria segurança; 7) comunicação efetiva; 8) prevenção de quedas; 9) prevenção de úlceras por pressão; e 10) segurança no uso de tecnologia. O document
O documento discute a abordagem de cuidado centrada no paciente no Hospital Israelita Albert Einstein. Ele destaca a evolução histórica do foco na experiência do paciente, desde a criação do Setor de Atendimento ao Cliente na década de 1980 até a certificação Planetree e iniciativas atuais como conselhos consultivos de pacientes e tecnologias para melhorar a jornada do paciente. O documento também discute desafios como prover alto valor aos pacientes de forma segura, efetiva e centrada nas necessidades individuais.
Este documento fornece diretrizes sobre aconselhamento em DST e HIV/AIDS. Ele descreve o aconselhamento como um processo de escuta ativa e individualizado centrado no cliente, que oferece apoio emocional e educativo para avaliar riscos. O documento também discute a importância histórica do aconselhamento no contexto da epidemia de HIV/AIDS no Brasil e como ele é aplicado em diferentes serviços de saúde.
LITERACIA DOS ADULTOS MAIS VELHOS, SEXUALIDADE, HIV, CRISTINA VAZ DE ALMEIDAISCSP
[1] Os casos de VIH em Portugal em adultos acima de 55 anos têm aumentado nos últimos anos, com 1066 casos em mulheres e 2701 em homens nestas faixas etárias entre 1985 e 2012.
[2] As relações heterossexuais estão entre as causas principais deste aumento, embora não sejam responsáveis por todos os casos. Há também um aumento dos diagnósticos em homens jovens que fazem sexo com homens.
[3] Uma maior literacia em saúde nestas populações mais velhas pode capacitá-los a ad
Informações clinicas e a comunicação com o paciente.Luciane Santana
O documento discute a importância da comunicação entre profissionais de saúde e pacientes, incluindo como fornecer informações clínicas e notícias, seja boas ou ruins. Ele destaca a necessidade de obter consentimento informado dos pacientes e respeitar sua dignidade, bem como os princípios da bioética na assistência clínica. O documento também fornece diretrizes para comunicar diagnósticos graves ou impossibilidade de cura de forma sensível e apoiar pacientes emocionalmente.
Aula consulta de enfermagem-UFF (Monitora Marcela)marcelaenf
[1] A consulta descreve uma idosa com fragilidade emocional devido à perda do esposo, que apresenta dor na perna direita, urina frequentemente e tem dificuldade para evacuar. [2] Exame físico encontra nódulos nos seios e cabeça, aftas na boca, linfonodos aumentados e dor abdominal. [3] Foram identificados problemas de saúde física e emocional que necessitam de abordagem e acompanhamento pela equipe de saúde.
O documento fornece informações sobre como viver bem com HIV/AIDS, incluindo realizar tratamento médico contínuo, manter uma alimentação saudável e praticar exercícios físicos. Também discute a importância de usar preservativos para prevenir a reinfecção e proteger a saúde.
O documento fornece orientações para pacientes que receberam um diagnóstico de doença reumática, enfatizando a importância de se tornar um "Paciente Ativo e Responsável" através de três passos chaves: se informar sobre a doença e tratamentos, ser responsável pelo próprio tratamento, e estabelecer uma boa relação com a equipe médica.
O documento discute infecções sexualmente transmissíveis e fornece orientações para professores. Ele descreve as ISTs, seus objetivos de prevenção, conhecimentos e competências necessárias, atitudes positivas, motivação e metodologias participativas como debates, role-playing e estudos de caso.
Aderência ao tratamento multidisciplinar, as dificuldades do retorno do paciente, comparação com os modelos da epilepsia e do TBH com o uso crônico de medicações. Perda Resistência ao retorno à equipe da bariátrica: pós-operatório sem sintomas.
Este estudo analisou as percepções de médicos da atenção primária de São Luís sobre vacinação e hesitação vacinal. A maioria dos médicos confia no Programa Nacional de Imunizações e já atendeu pacientes com dúvidas sobre vacinas. Eles não consideram frequentes os efeitos adversos e acreditam que as vacinas são testadas para segurança e eficácia. A falta de conhecimento e as fake news são apontadas como principais causas da hesitação vacinal. Conclui-se que é necessário investir na educação em
Trabalho sobre Pediatria -
Realizado por Flash Faces + Tatiana Silva
Âmbito Curricular.
Ps: Não copiem o trabalho mas sim tirem ideias.
Ou contactem-nos que realizamos trabalhos para vocês.
O cuidado centrado na pessoa prevê que profissionais de saúde devem trabalhar colaborativamente com o paciente, construindo um tratamento que esteja adaptado às suas necessidades individuais. Isso deve ser feito com dignidade, compaixão e respeito. O conceito foi desenvolvido no início da década de 1980 e ainda pode ser considerado um método novo.
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Condutas em gestantes hiv e sífilis positivas 2itsufpr
O documento discute condutas em gestantes com HIV e sífilis positivas, abordando:
1) Agentes causadores, formas de transmissão e exames para detecção de HIV e sífilis;
2) Recomendações para o pré-natal, parto e puerpério de gestantes com HIV, incluindo terapia antirretroviral;
3) Riscos da sífilis congênita e abordagem diagnóstica e terapêutica.
O documento discute lesões ulcerosas genitais, incluindo sífilis, cancro mole, herpes e candidíase. Detalha as características clínicas, diagnóstico e tratamento da sífilis, como o período de incubação, estágios primário, secundário e terciário, e o uso de penicilina. Também aborda o tratamento de sífilis em pacientes com HIV e durante a gravidez.
O documento discute os riscos biológicos para profissionais de saúde, incluindo doenças como hepatite e HIV que podem ser transmitidas através de acidentes com material biológico. Ele fornece estatísticas sobre a incidência desses acidentes e doenças em diferentes grupos ocupacionais e recomenda precauções padrão como uso de luvas, máscaras e descarte correto de resíduos para prevenir a exposição.
1) O documento discute o exame de Papanicolaou, incluindo suas finalidades, histórico e métodos.
2) Aborda as classificações e nomenclaturas utilizadas no exame ao longo do tempo, como a de Papanicolaou, Richart e Bethesda.
3) Discutem-se aspectos como a qualidade da amostra, alterações celulares benignas e malignas que podem ser identificadas.
O documento discute doenças sexualmente transmissíveis que acometem a região anal, incluindo bactérias (gonorréia, clamídia), vírus (HIV, herpes, HPV) e parasitas. As manifestações clínicas variam de assintomáticas a sintomas inespecíficos e específicos. O diagnóstico é feito através de exames como retossigmoidoscopia. O tratamento depende da doença, incluindo antibióticos e antivirais.
O documento descreve o protocolo de atendimento a vítimas de violência sexual no Hospital de Clínicas da UFPR, incluindo acolhimento humanizado, exames médicos, tratamento para ISTs e prevenção de HIV, além de orientações sobre gravidez e aborto legal. De 1993 a 2010, o hospital atendeu quase 2 mil vítimas, a maioria mulheres, com taxas baixas de gravidez e HIV entre os atendidos nas primeiras 72 horas.
O documento discute diretrizes para hepatites virais, abordando epidemiologia, importância, transmissão, diagnóstico e tratamento de hepatites B e C. As hepatites virais são um problema de saúde pública mundial, com bilhões de pessoas expostas e centenas de milhões de portadores crônicos. No Brasil, a maioria da população já teve contato com o vírus da hepatite A, e milhões são portadores das hepatites B e C, mas muitos desconhecem seu estado.
O documento discute doenças sexualmente transmissíveis que acometem a região anal, incluindo bactérias (gonorréia, clamídia), vírus (HIV, herpes, HPV) e parasitas. As principais manifestações clínicas são assintomáticas ou inespecíficas como prurido e secreção. O diagnóstico envolve exames como retossigmoidoscopia. O tratamento varia de acordo com a doença, podendo incluir antibióticos ou outros medicamentos.
O documento resume as principais doenças sexualmente transmissíveis, incluindo suas causas, sintomas e métodos de diagnóstico. É descrito o ciclo de vida e tratamento da clamídia e gonorréia, assim como outros agentes causadores como tricomoníase, candidíase, HPV e herpes. Métodos de coleta de amostras e testes laboratoriais para detecção também são explicados.
(2) manejo de gestantes hiv pos. e sífilis = 2010itsufpr
1) O documento discute o manejo de gestantes soropositivas para HIV e sífilis, incluindo formas de transmissão do HIV, exames laboratoriais, e conduta clínica no pré-natal e parto.
2) É recomendado iniciar terapia antirretroviral na 14a semana e realizar exames regulares de carga viral e contagem de CD4 para monitorar a eficácia do tratamento.
3) A via de parto depende da carga viral na 34a semana; parto normal é indicado para carga viral <1.000 có
O documento discute a sífilis congênita, incluindo seu diagnóstico, manifestações clínicas e manejo clínico. O diagnóstico inclui exames sorológicos como VDRL e FTA-Abs no recém-nascido e na mãe. As manifestações clínicas mais comuns são cutâneo-mucosas, ósseas e viscerais. O tratamento de escolha é a penicilina benzatina ou cristalina por via intramuscular ou intravenosa.
Lesões precursoras do câncer do colo uterinoitsufpr
O documento descreve o HPV (Papilomavírus humano) como o principal agente causador do câncer de colo do útero. A infecção pelo HPV é muito comum e os tipos 16 e 18 causam a maioria dos casos de câncer cervical. A infecção persistente por esses tipos oncogênicos do HPV por longos períodos pode levar ao desenvolvimento do câncer após vários anos.
O documento discute informações sobre o HPV (Papilomavírus Humano), incluindo sua história natural, mecanismos de infecção, formas de apresentação clínica, oncogênese, vacinas e condutas de rastreamento e tratamento.
Os três casos descrevem pacientes com queixas de ardência e lesões genitais. O caso 1 relata ardência vaginal há 3 anos e diagnóstico prévio de candidíase. O caso 2 descreve ardência e lesões tipo bolhas há 3 dias. O caso 3 relata ardência e ulcerações vulvares há 3 dias com linfadenopatia e febrícula.
O documento discute a abordagem clínica de pacientes com doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). Ele fornece diretrizes para obter uma boa anamnese, incluindo estabelecer confiança, obter detalhes sobre sintomas de forma discreta e abrangente, e considerar causas não relacionadas a DSTs. Também discute exame físico cuidadoso e exames laboratoriais apropriados para diagnóstico.
04 b- uretrites, discussão de caso clínico de uretriteitsufpr
1) O documento discute David Hume e seu Tratado da Natureza Humana, no qual ele estabeleceu regras para julgar causas e efeitos.
2) Hume argumentou que a conexão necessária entre causa e efeito não existe e estabeleceu seis regras para avaliar causas e efeitos.
3) O documento também aborda uretrites gonocócicas e não gonocócicas, seus sintomas, diagnóstico e tratamento.
Este documento descreve exames dermatológicos dos genitais masculinos e femininos. Ele discute a anamnese, exame físico e hipóteses diagnósticas para várias lesões genitais, incluindo úlceras, bolhas, placas, pápulas e tumores. Exames complementares como pesquisa em campo escuro, teste de Tzanck e biópsia são recomendados dependendo do tipo de lesão.
O documento discute a coleta e interpretação de amostras biológicas em ginecologia e obstetrícia, abordando infecções do trato genital feminino, seus agentes etiológicos e métodos diagnósticos. É descrita a microbiota normal do trato genital feminino e as principais infecções vaginais, incluindo seus agentes causais, achados clínicos e importância.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Como abordar o pré e pós teste its sem figuras.jpg
1. Disciplina Infecções de Transmissão Sexual UFPR Educação em ITS: como abordar o pré e pós teste? Dra. Júlia V. F. Cordellini Médica Pediatra/Hebiatra Coordenadora Municipal Programa Adolescente Saudável Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba
2. Plano da Aula - Situar o PPT no atendimento - Indicações da Testagem - Objetivos e abordagem do PPT - Aonde fazer o PPT - Dificuldades na Abordagem do PPT - Situações para pensar
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6. Abordagem no PRÉ-TESTE reafirmar o caráter voluntário e confidencial da testagem; identificar o motivo da testagem; verificar histórico anterior de testagem e riscos; trocar informações sobre o sistema de teste e janela imunológica; trocar com o paciente informações sobre o significado dos possíveis resultados; reforçar para o paciente a diferença entre HIV e AIDS; considerar com o paciente o impacto em sua vida dos possíveis resultados sondar qual o apoio emocional e social disponível (família, parceiros, amigos...) avaliar com o paciente a realização ou não do teste; considerar com o paciente possíveis reações emocionais que venham a ocorrer durante o período de espera do resultado do teste; reforçar a necessidade de adoção de práticas seguras frente ao HIV, também nesse período.
7. Abordagem no PRÉ-TESTE ( em Grupo) resguardar a privacidade de cada membro do grupo; identificar e acolher a demanda do grupo; utilizar linguagem compatível com a cultura dos participantes; explicar os benefícios do uso exclusivo de equipamentos para o consumo de drogas injetáveis e demonstrar o método correto de limpeza e desinfecção de seringas e agulhas.
8. Abordagem no PÓS-TESTE Diante de Resultado Negativo: Significa que a pessoa (1) não está infectada ou (2) está infectada tão recentemente que não produziu anticorpos necessários para detecção pelo teste lembrar que um resultado negativo não significa imunidade; avaliar a possibilidade de o paciente estar em janela imunológica e a necessidade de retestagem; reforçar as práticas seguras já adotadas ou a serem adotadas pelo paciente frente ao HIV; reforçar o benefício do uso correto do preservativo e demonstrá-lo; reforçar os benefícios do uso exclusivo de equipamentos para o consumo de drogas injetáveis e demonstrar o método correto de limpeza e desinfecção de seringas e agulhas, caso seja necessário.
9. Abordagem no PÓS-TESTE Diante de Resultado Positivo: permitir ao cliente o tempo necessário para assimilar o impacto do diagnóstico e expressar seus sentimentos; conversar sobre sentimentos e dúvidas, prestando o apoio emocional se necessário;estar atento para o manejo adequado da raiva, ansiedade, depressão, medo, negação e outros; desmistificar sentimentos que associam HIV/AIDS à culpa, à punição, à rejeição, à morte e a outros; lembrar que um resultado positivo significa que a pessoa é portadora do vírus, podendo ou não estar com a doença desenvolvida; enfatizar que, mesmo sendo um portador assintomático, o paciente pode transmitir o vírus para outros; reforçar a importância de acompanhamento médico, ressaltando que a infecção é tratável;
10. Objetivos no PÓS-TESTE Diante de Resultado Positivo: reforçar a necessidade de adoção de práticas seguras para a redução de riscos de reinfecção pelo HIV e por outras ITS; reforçar o benefício do uso correto do preservativo e demonstrá-lo; reforçar os benefícios do uso exclusivo de equipamentos para o consumo de drogas injetáveis e demonstrar o método correto de limpeza e desinfecção de seringas e agulhas, se necessário. enfatizar a necessidade do resultado ser comunicado ao(s) parceiro(s) atual(is), oferecendo ajuda, caso seja solicitada; orientar quanto à necessidade do(s) parceiro(s) atual(is) realizar(em) teste anti-HIV; definir com o paciente os serviços de assistência necessários, incluindo grupos comunitários de apoio.
11. Abordagem no PÓS-TESTE Diante de Resultado Indeterminado reforçar a adoção de práticas seguras para a redução de riscos de infecção pelo HIV e por outras ITS; reforçar o benefício do uso correto do preservativo e demonstrá-lo; reforçar os benefícios do uso exclusivo de equipamentos para o consumo de drogas injetáveis e demonstrar o método correto de limpeza e desinfecção de seringas e agulhas, caso seja necessário; orientar a realização de nova coleta para retestagem, no período definido pelo laboratório; considerar com o paciente possíveis reações emocionais que venham a ocorrer durante o período de espera do resultado do teste e encaminhá-lo para apoio psicológico s/n
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14. Dificuldades em relação a abordagem do PPT Envolve, além dos aspectos biofisiológicos, questões emocionais, familiares, sociais, culturais e políticas, às quais nem sempre os profissionais de saúde estão aptos a dar suporte. Recomenda-se na capacitação: aspectos epidemiológicos aspectos laboratoriais: tipos de testes, valor preditivo, janela, vários resultados; aspectos éticos e psicossociais: sigilo e caráter confidencial; mitos e tabus, preconceitos, estigma, sexualidade, perda e morte, uso de drogas, gênero; aspectos políticos e jurídicos organização do processo de aconselhamento dentro do serviço drogas e redução de danos