O documento discute informações sobre o HPV (Papilomavírus Humano), incluindo sua história natural, mecanismos de infecção, formas de apresentação clínica, oncogênese, vacinas e condutas de rastreamento e tratamento.
O documento descreve o vírus do papiloma humano (HPV), incluindo que é transmitido sexualmente e infecta áreas genitais, causando verrugas e aumentando o risco de câncer do colo do útero. Também discute a importância da vacinação e do rastreamento para prevenir infecções e lesões precoces.
O documento discute o vírus do papiloma humano (HPV), incluindo sua transmissão, sintomas, relação com o câncer e formas de prevenção. O HPV é uma DST comum que pode causar verrugas genitais e alguns tipos de câncer. Embora na maioria dos casos seja assintomático, alguns tipos podem levar ao desenvolvimento de lesões precursoras de câncer se não tratadas. A melhor forma de prevenção é o uso de preservativos e vacinação.
O documento discute o HPV, resumindo que é uma doença sexualmente transmissível causada pelo Papilomavírus Humano que pode ser diagnosticada por exames como o papanicolau. A prevenção inclui o uso de preservativos e a vacina, e o tratamento depende da gravidade da lesão.
O que se deve buscar não é o diagnóstico de HPV, mas a detecção precoce do câncer de colo do útero ou de suas lesões precursoras, que tem tratamento.
Material de 15 de abril de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O condiloma acuminado é uma DST causada pelo HPV que pode causar verrugas genitais. Embora comum, o HPV nem sempre causa câncer, mas exames como o Papanicolau podem detectar alterações precoces. A transmissão ocorre principalmente por via sexual, mas o uso de camisinha reduz o risco. O tratamento depende da idade e evolução da doença e pode envolver medicamentos ou procedimentos como cauterização ou laser.
O documento discute o papel dos testes moleculares para detecção do HPV no rastreamento do câncer de colo uterino, comparando-os com a citologia convencional. Os testes moleculares, como PCR e Captura Híbrida, fornecem maior sensibilidade na detecção do HPV e podem ser usados para triagem de mulheres com ASCUS ou rastreamento combinado com citologia. O rastreamento organizado é essencial para aumentar a cobertura e qualidade do diagnóstico precoce do câncer de colo.
O documento discute estratégias de detecção precoce do câncer de mama, comparando exames clínicos, mamografia, ultrassonografia e ressonância magnética. Ele explica que o diagnóstico precoce é fundamental por meio do exame clínico e mamografia para mulheres entre 50-69 anos, e discute quando cada exame de imagem é apropriado.
Slides desenvolvidos com a função de informar as meninas do 9º ano do Ensino Fundamental II da EMEF Maria Aparecida Vilasboas sobre a vacinação contra o HPV.
O documento descreve o vírus do papiloma humano (HPV), incluindo que é transmitido sexualmente e infecta áreas genitais, causando verrugas e aumentando o risco de câncer do colo do útero. Também discute a importância da vacinação e do rastreamento para prevenir infecções e lesões precoces.
O documento discute o vírus do papiloma humano (HPV), incluindo sua transmissão, sintomas, relação com o câncer e formas de prevenção. O HPV é uma DST comum que pode causar verrugas genitais e alguns tipos de câncer. Embora na maioria dos casos seja assintomático, alguns tipos podem levar ao desenvolvimento de lesões precursoras de câncer se não tratadas. A melhor forma de prevenção é o uso de preservativos e vacinação.
O documento discute o HPV, resumindo que é uma doença sexualmente transmissível causada pelo Papilomavírus Humano que pode ser diagnosticada por exames como o papanicolau. A prevenção inclui o uso de preservativos e a vacina, e o tratamento depende da gravidade da lesão.
O que se deve buscar não é o diagnóstico de HPV, mas a detecção precoce do câncer de colo do útero ou de suas lesões precursoras, que tem tratamento.
Material de 15 de abril de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O condiloma acuminado é uma DST causada pelo HPV que pode causar verrugas genitais. Embora comum, o HPV nem sempre causa câncer, mas exames como o Papanicolau podem detectar alterações precoces. A transmissão ocorre principalmente por via sexual, mas o uso de camisinha reduz o risco. O tratamento depende da idade e evolução da doença e pode envolver medicamentos ou procedimentos como cauterização ou laser.
O documento discute o papel dos testes moleculares para detecção do HPV no rastreamento do câncer de colo uterino, comparando-os com a citologia convencional. Os testes moleculares, como PCR e Captura Híbrida, fornecem maior sensibilidade na detecção do HPV e podem ser usados para triagem de mulheres com ASCUS ou rastreamento combinado com citologia. O rastreamento organizado é essencial para aumentar a cobertura e qualidade do diagnóstico precoce do câncer de colo.
O documento discute estratégias de detecção precoce do câncer de mama, comparando exames clínicos, mamografia, ultrassonografia e ressonância magnética. Ele explica que o diagnóstico precoce é fundamental por meio do exame clínico e mamografia para mulheres entre 50-69 anos, e discute quando cada exame de imagem é apropriado.
Slides desenvolvidos com a função de informar as meninas do 9º ano do Ensino Fundamental II da EMEF Maria Aparecida Vilasboas sobre a vacinação contra o HPV.
O câncer de colo de útero é um tumor maligno que ocorre no colo do útero, sendo o terceiro tipo de câncer mais comum entre mulheres. Geralmente são do tipo carcinoma de células escamosas ou adenocarcinomas, causados principalmente pelos vírus HPV 16 e 18. Os principais fatores de risco são o início precoce da vida sexual, múltiplos parceiros sexuais e sistema imunológico fragilizado. O diagnóstico é feito por exames como Papanicolau, colposcopia e
O HPV é um vírus sexualmente transmissível que causa verrugas genitais e pode levar ao câncer de colo do útero e outros tipos de câncer. Transmite-se principalmente por contato sexual e na maioria dos casos não apresenta sintomas. O diagnóstico é feito por exames preventivos como o Papanicolau e o tratamento varia de acordo com o tamanho e número de verrugas. Deixar o HPV sem tratamento pode levar a cânceres.
O documento discute o câncer de próstata, incluindo fatores de risco, sintomas, exames de detecção como toque retal e PSA, diagnóstico, tratamentos e a importância de exames periódicos para detecção precoce da doença.
O HPV é um vírus transmitido sexualmente que pode causar verrugas genitais e aumentar o risco de câncer do colo do útero. Existem vários tipos de HPV, sendo os do tipo 16 e 18 responsáveis por mais de 80% dos casos de câncer do colo do útero. A prevenção inclui vacinação e exames periódicos, enquanto o tratamento depende do tipo e local da lesão.
Lesões precursoras do câncer do colo uterinoitsufpr
O documento descreve o HPV (Papilomavírus humano) como o principal agente causador do câncer de colo do útero. A infecção pelo HPV é muito comum e os tipos 16 e 18 causam a maioria dos casos de câncer cervical. A infecção persistente por esses tipos oncogênicos do HPV por longos períodos pode levar ao desenvolvimento do câncer após vários anos.
O documento discute o Papilomavírus Humano (HPV) e sua associação com tumores benignos e malignos. O HPV infecta principalmente as células basais do epitélio e seu ciclo de vida depende da diferenciação celular. Os tipos de HPV de alto risco, como o 16 e 18, são responsáveis pela maioria dos casos de câncer de colo de útero através da produção das proteínas E6 e E7 que inativam proteínas como p53 e pRb, levando à imortalização celular.
O Brasil tem altas taxas de HPV, que é responsável por 90% dos casos de câncer de colo de útero, o segundo tipo de câncer mais comum em mulheres. O HPV é transmitido principalmente por contato sexual e pode causar verrugas genitais e câncer. A vacinação, exames preventivos e uso de preservativos ajudam a prevenir a infecção e suas consequências.
O documento fornece informações sobre câncer de próstata, incluindo o que é a próstata e o câncer de próstata, sintomas, fatores de risco, detecção precoce, diagnóstico, tratamentos e efeitos colaterais.
O documento discute o câncer de mama, o segundo tipo mais comum no mundo. Ele afeta principalmente mulheres e é mais incidente acima dos 35 anos. A detecção precoce por meio de exames clínicos e mamografia é fundamental para um bom prognóstico, já que no Brasil muitos casos ainda são diagnosticados em estágios avançados. O documento também lista fatores de risco e sintomas, além de abordar exames, tratamentos e a importância do autoexame.
O HPV é um vírus que infecta a pele e as mucosas e pode causar verrugas genitais. A maioria das infecções não apresenta sintomas, mas certos tipos estão associados a cânceres como o de colo de útero. O HPV é transmitido principalmente por contato sexual e pode permanecer no corpo por anos sem sintomas. Existem vários tratamentos para eliminar as lesões causadas pelo HPV.
Os principais fatores de risco associados ao câncer do colo do útero são: a infecção persistente pelo vírus do papiloma humano, a multiplicidade de parceiros sexuais, e o início precoce da atividade sexual. Outros fatores como a paridade elevada e o uso de anticoncepcionais podem também desempenhar um papel, embora seu impacto ainda não seja definitivo.
O documento discute a história, características, sinais e sintomas, tratamento e curiosidades sobre o HPV. Ele descreve como o HPV já era conhecido na antiguidade, mas foi melhor estudado nos últimos séculos. O documento também explica como o HPV pode causar verrugas genitais e raramente lesões em outras áreas, e como o tratamento inclui cauterização e vacinas.
- A infecção por HPV pode ser detectada por meio de vários exames como o Papanicolau, colposcopia e biópsia, mas as pessoas infectadas nem sempre apresentam sintomas pois o vírus pode permanecer latente por anos. O diagnóstico e tratamento dependem do estágio da doença e podem incluir a remoção de lesões, cirurgia ou estimulação do sistema imune. A vacinação e exames de rotina são importantes formas de prevenção, mas não substituem totalmente a necessidade de exames como o Papanicolau
O documento discute o câncer do colo do útero, incluindo estatísticas, sintomas, fatores de risco, prevenção através da vacinação contra HPV e exames preventivos regulares, e a importância do diagnóstico e tratamento precoces em caso de alterações.
Câncer de mama é o resultado da multiplicação de células anormais da mama, que formam um tumor. Há vários tipos de câncer de mama. Alguns se desenvolvem rapidamente, outros não.
O documento discute o câncer de colo do útero, incluindo sua causa principal (HPV), sintomas, fatores de risco, métodos de detecção, estágios, tratamentos e formas de prevenção. O HPV é a principal causa, e a vacinação e exames regulares como o Papanicolaou são cruciais para a detecção precoce e prevenção. Tratamentos podem incluir cirurgia, quimio e radioterapia dependendo do estágio, e a detecção precoce aumenta significativamente as chances de cura.
Câncer de Mama uma visão mais objetiva do assunto.biankathamara
O documento discute o câncer de mama, incluindo sua definição como um tumor maligno que se desenvolve na mama, os tipos principais, fatores de risco, sintomas, métodos de detecção como mamografia e autoexame, confirmação diagnóstica, possibilidades de prevenção e tratamento, e a importância do diagnóstico precoce.
1) O documento descreve o câncer de colo do útero, incluindo sintomas, fatores de risco, exames de diagnóstico e opções de tratamento. 2) O HPV é o principal fator de risco, enquanto o exame de Papanicolaou é fundamental para detecção precoce. 3) As opções de tratamento incluem cirurgia, radioterapia e quimioterapia, dependendo do estágio da doença.
- O documento discute o papilomavírus humano (HPV), incluindo suas características, formas de transmissão e doenças associadas como câncer de colo do útero. Também aborda temas como diagnóstico, prevenção, tratamento e vacinas contra o HPV.
Este documento fornece um resumo das principais características do vírus do papiloma humano (HPV) em 3 frases:
O HPV é um vírus ubíquo que infecta células epiteliais e mucosas, existem tipos de baixo e alto risco que podem causar verrugas ou lesões precursoras de câncer, respectivamente. O HPV causa carcinogênese através da integração do DNA viral no genoma hospedeiro e da expressão desregulada das proteínas E6 e E7, levando à im
O condiloma acuminado é uma DST causada pelo HPV que se caracteriza por verrugas genitais. Transmite-se principalmente por relações sexuais, mas também por roupas íntimas ou toalhas compartilhadas, e pode afetar a pele do pênis, glande, ânus e vagina. O tratamento envolve medicamentos e evitar relações sexuais, e o diagnóstico precoce do HPV é importante para prevenir o câncer do colo do útero.
O câncer de colo de útero é um tumor maligno que ocorre no colo do útero, sendo o terceiro tipo de câncer mais comum entre mulheres. Geralmente são do tipo carcinoma de células escamosas ou adenocarcinomas, causados principalmente pelos vírus HPV 16 e 18. Os principais fatores de risco são o início precoce da vida sexual, múltiplos parceiros sexuais e sistema imunológico fragilizado. O diagnóstico é feito por exames como Papanicolau, colposcopia e
O HPV é um vírus sexualmente transmissível que causa verrugas genitais e pode levar ao câncer de colo do útero e outros tipos de câncer. Transmite-se principalmente por contato sexual e na maioria dos casos não apresenta sintomas. O diagnóstico é feito por exames preventivos como o Papanicolau e o tratamento varia de acordo com o tamanho e número de verrugas. Deixar o HPV sem tratamento pode levar a cânceres.
O documento discute o câncer de próstata, incluindo fatores de risco, sintomas, exames de detecção como toque retal e PSA, diagnóstico, tratamentos e a importância de exames periódicos para detecção precoce da doença.
O HPV é um vírus transmitido sexualmente que pode causar verrugas genitais e aumentar o risco de câncer do colo do útero. Existem vários tipos de HPV, sendo os do tipo 16 e 18 responsáveis por mais de 80% dos casos de câncer do colo do útero. A prevenção inclui vacinação e exames periódicos, enquanto o tratamento depende do tipo e local da lesão.
Lesões precursoras do câncer do colo uterinoitsufpr
O documento descreve o HPV (Papilomavírus humano) como o principal agente causador do câncer de colo do útero. A infecção pelo HPV é muito comum e os tipos 16 e 18 causam a maioria dos casos de câncer cervical. A infecção persistente por esses tipos oncogênicos do HPV por longos períodos pode levar ao desenvolvimento do câncer após vários anos.
O documento discute o Papilomavírus Humano (HPV) e sua associação com tumores benignos e malignos. O HPV infecta principalmente as células basais do epitélio e seu ciclo de vida depende da diferenciação celular. Os tipos de HPV de alto risco, como o 16 e 18, são responsáveis pela maioria dos casos de câncer de colo de útero através da produção das proteínas E6 e E7 que inativam proteínas como p53 e pRb, levando à imortalização celular.
O Brasil tem altas taxas de HPV, que é responsável por 90% dos casos de câncer de colo de útero, o segundo tipo de câncer mais comum em mulheres. O HPV é transmitido principalmente por contato sexual e pode causar verrugas genitais e câncer. A vacinação, exames preventivos e uso de preservativos ajudam a prevenir a infecção e suas consequências.
O documento fornece informações sobre câncer de próstata, incluindo o que é a próstata e o câncer de próstata, sintomas, fatores de risco, detecção precoce, diagnóstico, tratamentos e efeitos colaterais.
O documento discute o câncer de mama, o segundo tipo mais comum no mundo. Ele afeta principalmente mulheres e é mais incidente acima dos 35 anos. A detecção precoce por meio de exames clínicos e mamografia é fundamental para um bom prognóstico, já que no Brasil muitos casos ainda são diagnosticados em estágios avançados. O documento também lista fatores de risco e sintomas, além de abordar exames, tratamentos e a importância do autoexame.
O HPV é um vírus que infecta a pele e as mucosas e pode causar verrugas genitais. A maioria das infecções não apresenta sintomas, mas certos tipos estão associados a cânceres como o de colo de útero. O HPV é transmitido principalmente por contato sexual e pode permanecer no corpo por anos sem sintomas. Existem vários tratamentos para eliminar as lesões causadas pelo HPV.
Os principais fatores de risco associados ao câncer do colo do útero são: a infecção persistente pelo vírus do papiloma humano, a multiplicidade de parceiros sexuais, e o início precoce da atividade sexual. Outros fatores como a paridade elevada e o uso de anticoncepcionais podem também desempenhar um papel, embora seu impacto ainda não seja definitivo.
O documento discute a história, características, sinais e sintomas, tratamento e curiosidades sobre o HPV. Ele descreve como o HPV já era conhecido na antiguidade, mas foi melhor estudado nos últimos séculos. O documento também explica como o HPV pode causar verrugas genitais e raramente lesões em outras áreas, e como o tratamento inclui cauterização e vacinas.
- A infecção por HPV pode ser detectada por meio de vários exames como o Papanicolau, colposcopia e biópsia, mas as pessoas infectadas nem sempre apresentam sintomas pois o vírus pode permanecer latente por anos. O diagnóstico e tratamento dependem do estágio da doença e podem incluir a remoção de lesões, cirurgia ou estimulação do sistema imune. A vacinação e exames de rotina são importantes formas de prevenção, mas não substituem totalmente a necessidade de exames como o Papanicolau
O documento discute o câncer do colo do útero, incluindo estatísticas, sintomas, fatores de risco, prevenção através da vacinação contra HPV e exames preventivos regulares, e a importância do diagnóstico e tratamento precoces em caso de alterações.
Câncer de mama é o resultado da multiplicação de células anormais da mama, que formam um tumor. Há vários tipos de câncer de mama. Alguns se desenvolvem rapidamente, outros não.
O documento discute o câncer de colo do útero, incluindo sua causa principal (HPV), sintomas, fatores de risco, métodos de detecção, estágios, tratamentos e formas de prevenção. O HPV é a principal causa, e a vacinação e exames regulares como o Papanicolaou são cruciais para a detecção precoce e prevenção. Tratamentos podem incluir cirurgia, quimio e radioterapia dependendo do estágio, e a detecção precoce aumenta significativamente as chances de cura.
Câncer de Mama uma visão mais objetiva do assunto.biankathamara
O documento discute o câncer de mama, incluindo sua definição como um tumor maligno que se desenvolve na mama, os tipos principais, fatores de risco, sintomas, métodos de detecção como mamografia e autoexame, confirmação diagnóstica, possibilidades de prevenção e tratamento, e a importância do diagnóstico precoce.
1) O documento descreve o câncer de colo do útero, incluindo sintomas, fatores de risco, exames de diagnóstico e opções de tratamento. 2) O HPV é o principal fator de risco, enquanto o exame de Papanicolaou é fundamental para detecção precoce. 3) As opções de tratamento incluem cirurgia, radioterapia e quimioterapia, dependendo do estágio da doença.
- O documento discute o papilomavírus humano (HPV), incluindo suas características, formas de transmissão e doenças associadas como câncer de colo do útero. Também aborda temas como diagnóstico, prevenção, tratamento e vacinas contra o HPV.
Este documento fornece um resumo das principais características do vírus do papiloma humano (HPV) em 3 frases:
O HPV é um vírus ubíquo que infecta células epiteliais e mucosas, existem tipos de baixo e alto risco que podem causar verrugas ou lesões precursoras de câncer, respectivamente. O HPV causa carcinogênese através da integração do DNA viral no genoma hospedeiro e da expressão desregulada das proteínas E6 e E7, levando à im
O condiloma acuminado é uma DST causada pelo HPV que se caracteriza por verrugas genitais. Transmite-se principalmente por relações sexuais, mas também por roupas íntimas ou toalhas compartilhadas, e pode afetar a pele do pênis, glande, ânus e vagina. O tratamento envolve medicamentos e evitar relações sexuais, e o diagnóstico precoce do HPV é importante para prevenir o câncer do colo do útero.
Consenso sobre infecção hpv e lesões intraepiteliais do colo, vagina e vulvaArquivo-FClinico
Este documento apresenta um consenso sobre infecção por HPV e lesões intraepiteliais do colo, vagina e vulva em Portugal. Aborda temas como prevenção, diagnóstico, métodos de avaliação de citologias alteradas, condutas terapêuticas e de seguimento para diferentes tipos de lesões. Foi elaborado por representantes de várias unidades de colposcopia do país com o objetivo de uniformizar as boas práticas nesta área.
O documento discute o HPV (Vírus do Papiloma Humano) e fornece informações sobre sua natureza, tipos, sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção, bem como sobre câncer de colo de útero e a vacina contra HPV. Ele também aborda a campanha de vacinação contra HPV no Brasil em nível internacional, nacional, estadual e municipal.
O documento discute vários tópicos relacionados à sexualidade humana, incluindo: o que é a sexualidade; mudanças no corpo durante a puberdade; anatomia reprodutiva masculina e feminina; menstruação; métodos contraceptivos; DSTs. O documento fornece informações essenciais sobre esses assuntos-chave de uma forma didática.
Dani apresenta HPV sintomas e prevenções Danidepaula
A empresa anunciou um novo produto que combina hardware e software para fornecer uma solução completa para clientes. O produto oferece recursos avançados de inteligência artificial e aprendizado de máquina para ajudar os usuários a automatizar tarefas complexas. Analistas acreditam que o produto pode ser um sucesso comercial se for fácil de usar e tiver um preço acessível.
A gonorreia é uma doença sexualmente transmissível causada por uma bactéria que afeta principalmente as áreas genitais. Pode causar sintomas como ardência ao urinar e corrimentos, e levar a complicações como infertilidade se não tratada. O diagnóstico é feito por exames e o tratamento é realizado com antibióticos.
O documento fornece informações sobre doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), incluindo sintomas, formas de transmissão e prevenção. Aborda DSTs que causam corrimento, feridas e verrugas genitais, além de hepatites virais e HIV/AIDS. Detalha serviços de saúde oferecidos para pessoas vivendo com HIV/AIDS em Rondônia.
Apresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALOWAGNER OLIVEIRA
No Brasil em 2003, estimou-se 843.300 casos de sífilis. A sífilis é uma doença de notificação compulsória e os estudos epidemiológicos mostram que é a segunda ou terceira causa mais comum de úlcera genital nas regiões tropicais. O Treponema pallidum é a bactéria responsável pela sífilis, que pode ser transmitida sexualmente ou da mãe para o feto.
Este documento fornece uma introdução às Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), listando e descrevendo as principais DSTs, incluindo sintomas, transmissão e tratamento. As DSTs discutidas incluem sífilis, cancro mole, AIDS, infecção por clamídia, verruga genital, doença inflamatória pélvica, gonorreia, herpes genital e hepatite B. O documento tem como objetivo aumentar a compreensão sobre as DSTs e a importância da prevenção e tratamento.
Las verrugas son tumores benignos de la piel causados por el virus del papiloma humano. Afectan al 7-10% de la población principalmente en edad escolar. Existen diversos tipos de verrugas como vulgares, planas, filiformes, plantares y genitales. El tratamiento depende del tipo y ubicación de la verruga y puede incluir queratolíticos, crioterapia, electrocoagulación o cirugía.
DoençAs Sexualmente TransmissíVeis Power Poitedsaude
Este documento descreve várias doenças sexualmente transmissíveis, incluindo suas causas, formas de contágio e métodos de prevenção. Ele lista doenças como sífilis, gonorreia, clamídia, hepatite B, herpes genital, HIV e verrugas genitais. O documento enfatiza a importância do uso de preservativos e exames médicos para prevenir a transmissão dessas doenças.
O HPV é um vírus sexualmente transmissível que causa verrugas genitais e pode levar a alguns tipos de câncer. Ele é comum e muitas vezes não causa sintomas, mas pode ser transmitido mesmo sem sintomas. Vacinas estão disponíveis para prevenir alguns tipos de HPV.
This document discusses Human Papilloma Virus (HPV) and cervical cancer. It describes the different types of HPV and their association with cervical lesions and cancer. It provides information on HPV vaccination, including efficacy against cervical lesions, safety, and recommendations for vaccination of girls ages 9-13.
O documento discute doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), incluindo suas causas, sintomas e dados epidemiológicos no Brasil. As principais informações são: 1) DSTs são transmitidas principalmente por contato sexual sem preservativo ou compartilhamento de agulhas; 2) No Brasil, estima-se que milhões de pessoas são infectadas por DSTs a cada ano; 3) Estratégias de prevenção, detecção e tratamento são necessárias para o controle de DSTs.
Virus del papiloma humano verrugas genitales o condilomasJuan Ballesteros
Las verrugas genitales son lesiones causadas por el virus del papiloma humano (VPH) que se transmite sexualmente. La infección por VPH es la más común de las infecciones de transmisión sexual. La mayoría de las personas sexualmente activas se infectan con VPH eventualmente. Las verrugas genitales pueden tratarse con inmunomoduladores o métodos citotóxicos y ablativos.
O documento fornece informações sobre doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), seus sintomas, formas de prevenção e tratamento. Ele explica que as DSTs podem ser causadas por vírus, bactérias, fungos e protozoários, são transmitidas principalmente por relações sexuais desprotegidas e, se não tratadas, podem ter complicações graves como esterilidade, câncer e até morte. A mensagem principal é a importância da prevenção, por meio do uso correto e consistente de preservativos, e do tratamento
El documento proporciona información sobre las lesiones verrucosas inducidas por el virus del papiloma humano (VPH). Explica que existen más de 100 serotipos de VPH, algunos de bajo riesgo y otros de alto riesgo para causar cáncer. Los tipos 16, 18, 31 y 33 tienen un mayor riesgo de transformación maligna y están relacionados con el cáncer de cuello uterino. El VPH se transmite principalmente a través del contacto sexual y puede causar verrugas, displasias y cáncer de cuel
1) O documento discute as características do HPV, incluindo sua estrutura, mecanismos de infecção e associação com câncer.
2) Existem mais de 100 genótipos de HPV, sendo que alguns de alto risco podem causar lesões precursoras de câncer através da produção das proteínas E6 e E7.
3) A infecção persistente por genótipos de alto risco como HPV-16 e HPV-18 está associada ao desenvolvimento de câncer de colo do útero e outros tipos de câncer
O documento discute a prevenção do câncer de colo do útero através da vacinação contra o HPV. Ele explica que o HPV é a principal causa do câncer do colo do útero e descreve como a vacina quadrivalente protege contra os tipos de HPV mais associados ao câncer. Também enfatiza a importância de manter outras medidas de prevenção como o uso de preservativos e exames ginecológicos regulares.
Este documento discute a malária, incluindo sua definição, histórico, importância epidemiológica, ciclo de vida do parasita Plasmodium, diagnóstico, patogenia, controle e desenvolvimento de vacinas.
This document discusses HPV and the immune response to HPV. It covers HPV infection and pathogenesis, how HPV evades the immune system, and the immune response to HPV. Key points include that HPV infects basal keratinocytes and replicates without causing inflammation, allowing persistent infection. HPV proteins E6, E7, and E5 help HPV evade detection by suppressing interferon signaling and downregulating MHC class I presentation. Despite this, most HPV infections are cleared by cell-mediated immunity within 2 years.
O documento fornece informações sobre o calendário vacinal da mulher adolescente e adulta, incluindo:
1) Detalha as vacinas HPV, como Gardasil e Cervarix, seu esquema vacinal, composição e aprovação por faixa etária.
2) Discutem a prevalência do HPV e o risco de infecção após a iniciação sexual na adolescência.
3) Aborda os benefícios, segurança e efeitos adversos da vacina HPV para mulheres de todas as idades.
As três principais doenças discutidas no documento são:
1) Hepatite B, uma doença infecciosa causada pelo vírus da hepatite B que pode ser transmitida através de fluidos corporais e tem vacina disponível.
2) HPV, uma infecção comum transmitida principalmente por via sexual que pode causar verrugas genitais e, em alguns casos, câncer de colo do útero.
3) Toxoplasmose, uma doença causada pelo protozoário Toxoplasma gondii que é transmitida por meio de contato
O documento discute o HPV, incluindo sua etiologia, transmissão, epidemiologia, formas de apresentação, métodos diagnósticos e tratamento de verrugas anogenitais. O HPV é um vírus DNA que pode causar lesões proliferativas na região anogenital. Existem mais de 200 tipos de HPV, sendo que cerca de 40 infectam a região anogenital e 20 estão associados ao câncer cervical. A transmissão ocorre principalmente por via sexual e a infecção é uma das ISTs mais comuns no mundo.
Este documento discute uma reunião de consenso nacional sobre a vacina contra o HPV em Portugal. Apresenta recomendações sobre os tipos de HPV cobertos pelas vacinas, a população-alvo, idade recomendada para vacinação, esquema de vacinação e outros aspectos relacionados à implementação da vacina contra o HPV em Portugal.
Proposição de uma Nova Vacina para Brucelose Bovina Usando uma Abordagem Biot...Denise Selegato
O documento descreve uma proposta para o desenvolvimento de uma nova vacina contra brucelose bovina utilizando abordagem biotecnológica. O processo envolve a produção recombinante de duas proteínas imunogênicas da Brucella abortus - a proteína ribossomal L7/L12 e a lumazina sintetase - através de fusão gênica, expressão em E. coli e purificação. Testes em animais avaliariam a capacidade das proteínas de induzir resposta imune protetora. A nova vacina objetiva superar
Detecção do genoma de hpv em pacientes com carcinoma espino celular da laring...Safia Naser
O documento compara a detecção do genoma do HPV em pacientes com câncer de laringe usando PCR convencional e em tempo real. A PCR em tempo real detectou o genoma do HPV em 46,7% das amostras, enquanto a PCR convencional detectou em 30%, mostrando que a PCR em tempo real é mais sensível na detecção do HPV. O estudo contribui para o entendimento do papel do HPV na carcinogênese de tumores de laringe.
O documento resume as principais diretrizes para o diagnóstico e tratamento do câncer de colo uterino. Aborda a epidemiologia, fatores de risco, anatomia, lesões precursoras, métodos de rastreamento como colpocitologia oncótica e colposcopia, além de protocolos de conduta para resultados alterados.
O documento discute doenças sexualmente transmissíveis, incluindo suas principais causas bacterianas e virais, sintomas, diagnóstico e epidemiologia. Aborda especificamente a sífilis, gonorréia, distribuição geográfica, complicações e importância do diagnóstico precoce.
DiagnóStico E Tratamento Da Oncologia GinecolóGicachirlei ferreira
O documento discute o diagnóstico e tratamento da oncologia ginecológica, abordando tumores de vulva, vagina, colo uterino e endométrio. Apresenta breve histórico da oncologia, princípios da biótica e da oncogênese, além de exames físicos, classificações, condutas terapêuticas e algoritmos de conduta para cada localização anatômica.
Doenças linfoproliferativas associadas ao vírus Epstein-BarrJulianeMusacchio
O documento discute a associação entre o vírus Epstein-Barr (EBV) e várias doenças linfoproliferativas e não-linfoproliferativas. Apresenta os aspectos históricos da descoberta do EBV e do linfoma de Burkitt, além de descrever as características do vírus e sua relação com diferentes tipos de câncer, incluindo linfoma de Hodgkin.
O documento discute o papilomavírus humano (HPV) e seu relacionamento com o câncer do colo do útero. O HPV é um vírus comum que infecta a pele e as mucosas e pode causar câncer do colo do útero em alguns casos. A infecção pelo HPV é comum, mas o câncer é um desfecho raro, requerendo outros fatores de risco. Exames preventivos podem detectar lesões precursoras e prevenir o câncer.
O documento descreve os procedimentos de um exame ginecológico completo, incluindo anamnese, exame físico geral e especializado dos órgãos genitais femininos, toque vaginal, citologia oncológica, classificações de resultados, exames complementares como ultrassonografia pélvica e densitometria óssea. Destaca a importância de solicitar exames apenas quando houver uma indicação clínica específica para evitar gastos desnecessários e riscos iatrogênicos.
Arbovírus e arboviroses podem ser transmitidos ao homem por vetores artrópodos. Os principais arbovírus pertencem às famílias Togaviridae, Bunyaviridae e Flaviviridae, causando doenças como Dengue, Chikungunya e Febre Amarela. Os ciclos de transmissão envolvem homem-artrópodo-homem ou animal-artrópodo-homem, e os principais vetores são mosquitos e carrapatos.
O documento discute o papilomavírus humano (HPV), relacionando-o principalmente ao câncer do colo do útero. Explica que certos tipos de HPV podem causar câncer e que a infecção pelo HPV é um fator necessário, mas não suficiente, para o desenvolvimento da doença. Também descreve formas de prevenção e tratamento, incluindo a realização de exames preventivos e a existência de vacinas contra HPV.
O documento discute o papilomavírus humano (HPV), relacionando-o principalmente ao câncer do colo do útero. Explica que certos tipos de HPV podem causar câncer e que a infecção pelo HPV é um fator necessário, mas não suficiente, para o desenvolvimento da doença. Também descreve formas de prevenção e tratamento, incluindo a realização de exames preventivos e a existência de vacinas contra HPV.
O documento discute as hepatites virais, abordando os tipos A, B e C. Resume que a hepatite A é transmitida pela via fecal-oral e mais comum em crianças, enquanto a hepatite B é uma importante doença global que pode ser transmitida por diversas vias, incluindo contato sexual e uso de drogas. A hepatite C é a forma mais grave e complexa, podendo levar a cirrose e câncer de fígado.
Condutas em gestantes hiv e sífilis positivas 2itsufpr
O documento discute condutas em gestantes com HIV e sífilis positivas, abordando:
1) Agentes causadores, formas de transmissão e exames para detecção de HIV e sífilis;
2) Recomendações para o pré-natal, parto e puerpério de gestantes com HIV, incluindo terapia antirretroviral;
3) Riscos da sífilis congênita e abordagem diagnóstica e terapêutica.
O documento discute lesões ulcerosas genitais, incluindo sífilis, cancro mole, herpes e candidíase. Detalha as características clínicas, diagnóstico e tratamento da sífilis, como o período de incubação, estágios primário, secundário e terciário, e o uso de penicilina. Também aborda o tratamento de sífilis em pacientes com HIV e durante a gravidez.
O documento discute os riscos biológicos para profissionais de saúde, incluindo doenças como hepatite e HIV que podem ser transmitidas através de acidentes com material biológico. Ele fornece estatísticas sobre a incidência desses acidentes e doenças em diferentes grupos ocupacionais e recomenda precauções padrão como uso de luvas, máscaras e descarte correto de resíduos para prevenir a exposição.
1) O documento discute o exame de Papanicolaou, incluindo suas finalidades, histórico e métodos.
2) Aborda as classificações e nomenclaturas utilizadas no exame ao longo do tempo, como a de Papanicolaou, Richart e Bethesda.
3) Discutem-se aspectos como a qualidade da amostra, alterações celulares benignas e malignas que podem ser identificadas.
O documento discute doenças sexualmente transmissíveis que acometem a região anal, incluindo bactérias (gonorréia, clamídia), vírus (HIV, herpes, HPV) e parasitas. As manifestações clínicas variam de assintomáticas a sintomas inespecíficos e específicos. O diagnóstico é feito através de exames como retossigmoidoscopia. O tratamento depende da doença, incluindo antibióticos e antivirais.
O documento descreve o protocolo de atendimento a vítimas de violência sexual no Hospital de Clínicas da UFPR, incluindo acolhimento humanizado, exames médicos, tratamento para ISTs e prevenção de HIV, além de orientações sobre gravidez e aborto legal. De 1993 a 2010, o hospital atendeu quase 2 mil vítimas, a maioria mulheres, com taxas baixas de gravidez e HIV entre os atendidos nas primeiras 72 horas.
O documento discute diretrizes para hepatites virais, abordando epidemiologia, importância, transmissão, diagnóstico e tratamento de hepatites B e C. As hepatites virais são um problema de saúde pública mundial, com bilhões de pessoas expostas e centenas de milhões de portadores crônicos. No Brasil, a maioria da população já teve contato com o vírus da hepatite A, e milhões são portadores das hepatites B e C, mas muitos desconhecem seu estado.
O documento discute doenças sexualmente transmissíveis que acometem a região anal, incluindo bactérias (gonorréia, clamídia), vírus (HIV, herpes, HPV) e parasitas. As principais manifestações clínicas são assintomáticas ou inespecíficas como prurido e secreção. O diagnóstico envolve exames como retossigmoidoscopia. O tratamento varia de acordo com a doença, podendo incluir antibióticos ou outros medicamentos.
O documento resume as principais doenças sexualmente transmissíveis, incluindo suas causas, sintomas e métodos de diagnóstico. É descrito o ciclo de vida e tratamento da clamídia e gonorréia, assim como outros agentes causadores como tricomoníase, candidíase, HPV e herpes. Métodos de coleta de amostras e testes laboratoriais para detecção também são explicados.
(2) manejo de gestantes hiv pos. e sífilis = 2010itsufpr
1) O documento discute o manejo de gestantes soropositivas para HIV e sífilis, incluindo formas de transmissão do HIV, exames laboratoriais, e conduta clínica no pré-natal e parto.
2) É recomendado iniciar terapia antirretroviral na 14a semana e realizar exames regulares de carga viral e contagem de CD4 para monitorar a eficácia do tratamento.
3) A via de parto depende da carga viral na 34a semana; parto normal é indicado para carga viral <1.000 có
O documento discute a sífilis congênita, incluindo seu diagnóstico, manifestações clínicas e manejo clínico. O diagnóstico inclui exames sorológicos como VDRL e FTA-Abs no recém-nascido e na mãe. As manifestações clínicas mais comuns são cutâneo-mucosas, ósseas e viscerais. O tratamento de escolha é a penicilina benzatina ou cristalina por via intramuscular ou intravenosa.
Os três casos descrevem pacientes com queixas de ardência e lesões genitais. O caso 1 relata ardência vaginal há 3 anos e diagnóstico prévio de candidíase. O caso 2 descreve ardência e lesões tipo bolhas há 3 dias. O caso 3 relata ardência e ulcerações vulvares há 3 dias com linfadenopatia e febrícula.
O documento discute a abordagem clínica de pacientes com doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). Ele fornece diretrizes para obter uma boa anamnese, incluindo estabelecer confiança, obter detalhes sobre sintomas de forma discreta e abrangente, e considerar causas não relacionadas a DSTs. Também discute exame físico cuidadoso e exames laboratoriais apropriados para diagnóstico.
04 b- uretrites, discussão de caso clínico de uretriteitsufpr
1) O documento discute David Hume e seu Tratado da Natureza Humana, no qual ele estabeleceu regras para julgar causas e efeitos.
2) Hume argumentou que a conexão necessária entre causa e efeito não existe e estabeleceu seis regras para avaliar causas e efeitos.
3) O documento também aborda uretrites gonocócicas e não gonocócicas, seus sintomas, diagnóstico e tratamento.
Este documento descreve exames dermatológicos dos genitais masculinos e femininos. Ele discute a anamnese, exame físico e hipóteses diagnósticas para várias lesões genitais, incluindo úlceras, bolhas, placas, pápulas e tumores. Exames complementares como pesquisa em campo escuro, teste de Tzanck e biópsia são recomendados dependendo do tipo de lesão.
O documento discute a coleta e interpretação de amostras biológicas em ginecologia e obstetrícia, abordando infecções do trato genital feminino, seus agentes etiológicos e métodos diagnósticos. É descrita a microbiota normal do trato genital feminino e as principais infecções vaginais, incluindo seus agentes causais, achados clínicos e importância.
Como abordar o pré e pós teste its sem figuras.jpgitsufpr
O documento discute a importância do pré e pós-teste de HIV, abordando tópicos como indicações para testagem, abordagem no pré-teste, abordagem no pós-teste dependendo do resultado, locais para realizar o teste e desafios na abordagem.
13. Idade – Incidência específica 0 5 10 15 20 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 Idade (anos) HPV Oncogenico (%) 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 Idade/taxa de incidência padronizada para cancer cervical (100.000) Bosch FX et al . J Clin Pathol 2002; 55: 244 65. SIGO
14. HPV - EVOLUÇÃO COITO LATÊNCIA CONDILOMA N I C Infectogin/DST-AIDS/UFPR SIGO MICRO-SOLUÇÕES DE CONTINUIDADE REPLICAÇÃO DO HPV-DNA
15. Infecção pelo HPV: Ciclo Biologico Eliminação dos vírus Células Epiteliais Sobrecarregadas Epitélio Normal Superfície Cervical Membrana Basal Células Basais (tronco) Células Para-basais Camada Escamosa Camada Escamosa Madura Infecção das Células Basais (E1 e E2) DNA Viral Episomal no Núcleo da Célula (E1 e E2, E6 e E7) Replicação do DNA Viral (E6 e E7) Ajuntamento Viral (L1 e L2) Epitélio Infectado 1. Adapted from Frazer IH. Nature Rev Immunol . 2004;4:46–54. SIGO . . . . . . .
16. Infecção pelo HPV: Alterações no Epitélio Escamoso Cervical *NIC = neoplasia intra-epitelial cervical Adaptado de Goodman A, Wilbur DC. N Engl J Med . 2003;349:1555–1564. Colo Uterino Normal Infecção pelo HPV / NIC* 1 NIC 2 / NIC 3/ Câncer SIGO
17. História Natural da Infecção pelo HPV de Alto Risco: Potencial Progressão para o Câncer 1 1. Adaptado de Pagliusi SR, Aguado MT. Vaccine . 2004;23:569 – 578. SIGO HPV / CIN I NORMAL PERSISTENCIA REGRESSÃO ~1 Ano 2 – 5 Anos 4 – 5 Anos Câncer Invasivo Infecção Persistente Infecção Transiente CIN 1 Lesão de Baixo Risco Até 2 Anos 9 –1 5 Anos Infecção pelo HPV CIN 2/3 Lesão de Alto Risco
18.
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20. A B E D C Chocolate A B E D C HVP HPV – Oncogênese InfectoGin/UFPR
21. PERSISTÊNCIA CARGA VIRAL CARCINOGÊNESE CARCINOGÊNESE Baixo risco associado a condiloma acuminado e lesões de baixo grau Alto risco associado a lesões de alto grau status imune Tipo de HPV OUTRAS INFECÇÕES (Clamídea) OUTRAS INFECÇÕES : Clamídea p.ex InfectoGin/UFPR
22. Condilomas: Tratamento ATA 5 FU PODOFILINA PODOFILOTOX LASER Destrutivo ELETROC CAF “ A FRIO” LASER Ablativo IMIQUIMOD INTERFERON VACINAS(?) Imunoestimulação
32. Detection of HPV Types in Cervix Cancers from Different Regions of the World from Clifford Br J Cancer 2003;88:63 R InfectoGin/UFPR
33. Proporção de câncer cervical atribuído à cada tipo de HPV oncogênico MUÑOZ N et al. Int J Cancer; 111: 278, 2004 Casos de cancer do colo uterino e os genótipos mais freqüentes de HPV (%) Tipo HPV 16 18 45 31 53.5% 70.7% 77.4% 80.3% 82.9% 85.2% 87.4% 88.8% 47.8% 76.8% 19.0 89.1% 12.3 90.3% 1.2 Bosch FX et al. Vaccine. 2008; 26S:K1–K16 . AdenoCa.
34. HPV L1 Virus-Like Particle (protein from the L1 gene of HPV) InfectoGin/UFPR
35. HPV L1 VLP Vaccine Synthesis Yeast Cell L1 gene on HPV DNA L1 gene inserted into genome of yeast cell Yeast cell DNA mRNA tRNA rRNA Transcription Translation Capsid proteins Elicits immune response in host InfectoGin/UFPR
36.
37.
38. NIC 2/ NIC 3 LESÔES DE ALTO GRAU NIC 2/ NIC 3 Lesão de alto-grau (HSIL)
Age-specific incidence HPV infection precedes cervical câncer by some decades. The age-specific incidence rate (ASIR) of cervical câncer shows a rising trend in the 20-40 years age group followed by a plateau or smooth increase. In the Netherlands, as shown in this slide, the age-specific cross-sectional prevalence of high-risk HPV (%) clearly peaks before the age-specific incidence rate (x 105) of cervical câncer.1 Reference: Bosch FX et al. J Clin Pathol 2002; 55: 244–65. Note to GSK: Request was to replace a slide on age-specific mortality with this one. However, this shows, age-specific incidence. Is this correct? Note that this data does not go up to age 79, so therefore does not show bimodal peak [seen in the UK]. This is data from the Netherlands.
6. Ponto Principal O HPV depende da diferenciação do epitélio para regular sua replicação e completar seu ciclo de vida. Proteínas precoces se manifestam nas células basais e as proteínas tardias se manifestam em células diferenciadas. Antecedentes O ciclo de vida do HPV difere do ciclo de vida dos outros vírus na medida em que sua infecção necessita do potencial de proliferação das células basais. 1 Nas células basais, a manifestação do gene do HPV é amplamente suprimida, com exceção da manifestação de genes virais precoces (E), o que intensifica a proliferação de células epiteliais infectadas. 1 A amplificação do genoma viral do HPV requer a manifestação de todo o produto viral do gene precoce. 2 Em seqüência à sua entrada nas camadas de células supra basais, os genes virais tardios se manifestam. 1 O HPV codifica duas proteínas estruturais, L1 e L2, que se manifestam assim que a amplificação do genoma viral se completa. A manifestação das proteínas tardias permitem o ajuntamento de viriões nas camadas superiores do epitélio. 2 A eliminação de queratinócitos mortos ( parte do processo natural do ciclo de uma célula) elimina os viriões do HPV para infectar as outras células ou transmitir o vírus para outro individuo. Referências 1. Zur Hausen H. Papilomavírus e câncer: Dos estudos básicos à aplicação clínica. Nature Rev Cancer . 2002;2:342 –350. 2. Doorbar J. O ciclo de vida do papilomavírus. J Clin Virol . 2005;32(suppl):S7–S15. 3. Associação do Profissionais de Saúde Reprodutiva.Procedimentos Clínicos da APSR: Infecção pelo HPV e neoplasia intra-epitelial cervical. Disponível em: http://www.arhp.org/healthcareproviders/cme/ onlinecme/hpvcp/infection.cfm. Acessado em 14 de junho de 2005.
7. Ponto Principal A integração do HPV ao DNA da célula hospedeira infectada é comumente associada a tipos de HPV oncogênicos de alto risco ¹ e está ligada à atividade das proteínas E6 e E7.² Antecedentes Em lesões da pele associadas ao HPV benigno, o vírus do HPV mantém seu genoma como epissomas em um número baixo de cópias(10-200 cópias/células) nas células basais do epitélio separadas do DNA da célula hospedeira. Para manter o seu DNA viral com um epissoma, proteínas virais E1 e E2 se manifestam. Uma falha na manifestação do E1 ocasiona a integração do genoma do HPV ao cromossomo da célula hospedeira. A integração do HPV no DNA da célula hospedeira infectada é comumente associada a tipos de HPV oncogênicos de alto risco 1 e é considerada um passo importante para a progressão do tumor. 2 Em lesões da pele associadas ao HPV maligno, a integração do HPV ao DNA no cromossomo da célula hospedeira regularmente ocorre por intermédio de uma ruptura do genoma viral em torno da região E1/E2. O rompimento mediado pela integração do E2 pode iniciar um processo de manifestação descontrolada do E6 e do E7, resultando na transformação celular. A proteína E6 se associa com a proteína supressora de tumores p 53 e promove a destruição proteolítica da proteína. Isto leva à transformação maligna e à perda da capacidade de crescimento regulado da célula. A proteína E7 se associa com a proteína retinoblastoma (Prb), a qual desativa a função restritiva do ciclo celular desta proteína. Referência 1. Gallo G, Bibbo M, Bagella L, e outros.Estudo da integração viral dp HPV-16 em pacientes jovens com LSIL. J Clin Pathol . 2003;56:532 –53 6. 2. Syrj änen KJ, Syrj änen SM. Biologia molecular dos papilomavírus. Em: A infecção pelo papilomavírus na Patologia Humana. Chichester, Reino Unido: John Wiley & Sons, Inc.; 2000: 11–51. 3. Doorbar J. O ciclo de vida do papilomavírus. J Clin Virol . 2005;32(supl):S7–S15.
22. Key Point Ponto Principal A infecção pelo HPV normalmente desaparece por sí. No entanto, algumas infecções com de HPV de alto risco podem levar ao câncer cervical por intermédio de uma série de passos intermediários. Antecedentes Após a infecção inicial, a progressão para o câncer cervical vai depender do tipo de HPV. Tipos de HPV de baixo risco ( tais como os HPV 6 ou 11) apresentam um risco negligenciável, mas pode persistir. ¹ Os tipos de alto risco ( tais como os HPV 16 e 18) são frequentemente associados à neoplasia intra-epitelial cervical ( CIN, na sigla em inglês) 2 ou lesões mais graves. A forte associação entre o HPV 16 e a CIN 2 ou maior sugere que lesões causadas por esta infecção evoluem para CIN 2 sem permanecer muito tempo como CIN 1.¹ Alguns casos de CIN 3 podem surgir de infecções oncogênicas pelo HPV sem antecedentes em CIN 1.² A infecção incidente pelo HPV é a nova detecção da infecção para mulheres que eram anteriormente HPV negativas. Ainda que seja comum em pessoas sexualmente ativas, mais de 90% das infecções são eliminadas espontaneamente pelo sistema imunológico em aproximadamente um ano sem tratamento. ³ A infecção persistente pelo HPV se refere à detecção do mesmo tipo de HPV em consultas de acompanhamento de 6-12 meses em mulheres que não apresentaram aquele tipo específico de HPV na primeira consulta. ³ Aproximadamente 60% das lesões CIN 1 ( ou displasia de baixo grau ), a manifestação clínica mais comum de infecção cervical pelo HPV, regride sem tratamento e cerca de 10% pode progredir para CIN 2 ou CIN 3. 3,4 A CIN 2 ( displasia de grau moderado) também pode regredir; entretanto, mulheres com CIN 2 ainda apresentam risco de desenvolver câncer cervical invasivo. Em uma meta-análise de estudos sobre a história natural da CIN, estimou-se que 22% de lesões CIN 2 não tratadas vão progredir. 3,4, * Lesões CIN 3 (lesões pré-cancerosas de alto grau e carcinoma –in-situ) tem mais possibilidade de progredir para o câncer, sendo as regressões menos comuns. 3 Em geral , a CIN ocorre pelos menos uma década antes do câncer invasivo, dando crédito ao conceito de evolução temporal ao câncer cervical. 4 Baseado em um modelo de Markov que aproximou a incidência por idade do câncer cervical e eventos associados ao HPV, o pico da prevalência das lesões intra-epiteliais escamosas de baixo risco (LSIL) é de 28 anos, 42 anos para lesões intra-epiteliais de alto grau (HSIL) e 48 anos para o câncer cervical. 5 *Alguns estudos mostraram que a CIN 2 pode representar um grupo heterogêneo, incluindo tanto lesões que podem regredir , quanto lesões que podem progredir. Isto pode ser devido a uma falha na classificação de CIN 1 com CIN 2. ³ Referências 1. Pinto AP, Crum CP. História natural da neoplasia cervical:Definindo a progressão e sua conseqüência. Clin Obstet Gynecol . 2000;43:352–362. 2. Schiffman M, Castle PE. Papilomavírus humano: Epidemiologia e saúde pública. Arch Pathol Lab Med . 2003;127:930 –934. 3. Pagliusi SR, Aguado MT.Eficácia e outros marcos para a introdução de uma vacina contra o papilomavírus humano. Vaccine . 2004;23:569 –578. 4. Ostor AG. História natural da neoplasia intra-epitelial cervical.Uma revisão crítica. Int J Gynecol Pathol . 1993;12:186–192. 5. Myers ER, McCrory DC, Nanda K, Bastian L, Matchar DB. Um modelo matemático para a história natural da infecção pelo papilomavírus humano e da carcinogênese cervical. Am J Epidemiol . 2000;151:1158–1171.
HPV types in cervical cancer The distribution of HPV types varies within countries and between regions. However, HPV 16 and HPV 18 are the first and second most common types in all regions, with some variation in their distribution. Together , they cause nearly 71% of all cervical cancers. The highest prevalence of HPV 16 is in Europe, North America and Northern Africa HPV 18 is twice as common in Southern Asia than in Central or South America. A paper by Munoz et al . from IARC in France specifically discusses the HPV types that should be included in a vaccine if possible. 1 A vaccine containing HPV 16 and HPV 18 has the potential to prevent more than 70% of cervical cancers. Any additional types provide small incremental increases in protection but also increase the complexity of vaccine manufacture. X = non-typeable types in the presence of multiple infections The actual number of cases is low for some types but this reflects the lower prevalence of these types. HPV 18 is also involved in the development of a slightly different cancer type called adenocarcinoma, which also can affect the cervical tissues. Core reference: Munoz N, Bosch X, Castellsagué X et al . Against which human papillomavirus types shall we vaccinate and screen? The international perspective. Int J Cancer 2004; 111: 278 – 85.
Cervical samples (liquid-based cytology) Pictured here is the cervical sample collection system using liquid-based cytology (LBC) . A brush-like instrument is used to collect cell samples from just inside the cervix, then placed in liquid and sent to a central laboratory for analysis. The histopathologist examines the stained cells to see if any abnormal cells are present. If there are abnormal cells present , the investigator will ask that the subject return to the clinic for a visual examination of the cervix using a colposcope. This is the normal sequence of events in a cervical cancer screening programme.